Aula 3 Metodologia Instrumentos
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Metodologias e instrumentos para participação social
CURSO
Curso EaDParticipação SocialAula 3
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Fazendo acontecer...
Um planejamento participativo deve estar baseado no princípio da descentralização, no desenvolvimento de ações conjuntas. Para isso, necessita do envolvimento das pessoas.
Esse trabalho participativo deverá, portanto, mobilizar a ajuda mútua, o diálogo e a complementariedade entre os envolvidos, buscando sempre a mobilização do potencial humano.
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Fazendo acontecer...
Assim, por meio do enfoque participativo, disponibiliza-se técnicas e instrumentos apropriados para mobilizar esse potencial, com o apoio de um moderador, da visualização móvel, da problematização, do trabalho em pequenos grupos, das sessões em plenária, da documentação e da avaliação progressiva, entre outros.
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Vamos recapitular o que é
Metodologia?Responde à pergunta de Como Fazer!!!
Deve apresentar Definição de Ações Deve haver lógica e sequência entre as
ações Deve haver coerência entre as atividades
previstas, os objetivos e a justificativa Deve apresentar coerência interna entre
a justificativa e as atividades
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Metodologia...
PARTICIPAÇÃO DIVERSA
PARTICIPAÇÃO ABERTA
PARTICIPAÇÃO ATIVA
“... metodologia, que constitui o estudo dos métodos, instrumental, que se refere ao conjunto de instrumentos disponíveis e utilizados na prática, e instrumento, que é a ferramenta participativa. Nos instrumentos, diferenciamos: técnica participativa, uma maneira, uma prática, um jeito de executar algumas ações que possibilitam a participação em grupo; e método participativo, um caminho previamente estruturado que orienta o trabalho em grupo a partir de uma sequência de etapas, e que muitas vezes envolve a utilização de diferentes técnicas” (BROSE, 2001).
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Lembre-se: A participação é um processo, requer
treino e, fundamentalmente, mudança de comportamento e de atitude. Assim, demanda uma revisão em nossas condutas para qualificarmos as nossas atitudes e posturas, com muita transparência e total acesso a todas as informações.
A participação não pode ser igualitária e democrática quando a estrutura de poder concentra as decisões em um grupo minoritário.
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Conhecendo a realidade
a) Delimitação do objeto (município ou comunidade) Equipe técnica efetua levantamento de dados gerais e mapas do município.
b) Diagnóstico Análise do processo de evolução do município. A história deve ser complementada por uma análise técnica e reflexão participativa dos atores sociais sobre a realidade atual e suas principais características.
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O diagnóstico deve promover
O levantamento detalhado de dados e informações que possam caracterizar as condições de vida dos potenciais beneficiários
A identificação e avaliação das iniciativas similares de caráter público ou privado
A identificação das percepções, das experiências e das expectativas dos potenciais beneficiários em relação à problemática
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O diagnóstico deve promover
O envolvimento genuíno dos atores sociais e institucionais relevantes no processo
O levantamento da bibliografia relevante sobre o tema, tanto do ponto de vista teórico quanto da análise de experiências similares
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Fatores chaves para um diagnóstico consistente segundo Domingos Armani:
Ter objetivos e resultados claramente definidos
Construir um clima de colaboração e envolvimento da equipe
Sempre contar com a participação de potenciais beneficiários diretos do projeto em todas as principais atividades planejadas
Ouvir os integrantes envolvidos de forma a harmonizar divergências
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O que é o diagnóstico rápido participativo?
É uma técnica participativa de diagnóstico pela qual os atores sociais são envolvidos no processo de forma a provocar uma reflexão sobre sua situação, suas experiências e seus interesses, estimulando sua capacidade de reflexão e ação autônoma, como condição para que possam tornar-se sujeitos da ação.
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Algumas ferramentas/técnicas...
Mapeamento participativo da paisagem local, a partir de consulta documental e de caminhadas dirigidas;
Entrevistas com informantes chave: experiências, histórias, conhecimentos;
Organização de grupos focais; Dinâmica de grupo; Observação participante; Enquetes; Visão de Futuro.
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Apresente em sua concepção, formas de estimular o público envolvido a mergulhar numa reflexão crítica sobre sua realidade para transformá-la;
Capacite as pessoas em planejar previamente seu futuro;
Permita refletir no decorrer da ação e buscar os resultados, seja com os planos, seja com princípios ou ideais;
Estimule a formação da consciência crítica e a capacidade de agir > refletir > agir sobre a realidade;
Alguns ganhos...
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Alguns ganhos...
Percepção integral do território; Construção de alianças; Articulação entre as demandas sociais,
e as ofertas das políticas públicas; Descentralização; Caráter multidimensional e multisetorial; Enfoque sistêmico.
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Cartografia Social
Afinal, o que é um mapeamento?
Um processo de coleta e registro de informações e percepções sobre determinado território em que se vive e/ou trabalha.
Ele se destina a produzir informações que possam ser visualizadas de forma rápida, a partir de um mapa que permita observar um território e suas interações, podendo ser constantemente atualizado.
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Cartografia Social
Para propor ações é preciso conhecer a fundo a comunidade. O mapeamento serve para dar as informações necessárias para discutir os problemas e recursos disponíveis, orientar a priorização de problemas que se pretende enfrentar e dar base para elaborar os planos de ação. Serve também para monitorar a situação da comunidade e observar as mudanças.
E para que vamos fazeresse mapeamento?
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Cartografia Social
E para que vamos fazeresse mapeamento?
Portanto, o mapeamento é extremamente necessário para a proposição de ações na comunidade, sejam elas vindas de ONGs, seja das políticas públicas.
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Metodologia Geral
Mapeamento do Território
[cartografia social]
Consulta/Pesquisa
PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMA
Planejamento da Ação
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O que mapear?Informações gerais:
1) A história da comunidade;2) A distribuição da população; os tipos de habitação/áreas de risco;3) Principais ruas/vias de acesso; tipo de pavimentação;5) As características geográficas: topografia (região montanhosa, plana etc.);6) Abastecimento de água e esgoto;7) Coleta de lixo;8) Instituições;9) Outros aspectos considerados relevantes pelo grupo de trabalho;10) Número de habitantes e a distribuição por idade e gênero (pirâmide).
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Situação de educação
1) Escolas locais e de referência;2) Participação comunitária na escola;3) Existência dos diversos níveis escolares;4] Creches;5) Explicadoras;6) Mães crecheiras.
O que mapear?
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1) Equipamentos de saúde (Programa Saúde da Família (PSF), Unidades Básica de Saúde (UBS), Posto de saúde);2) Recursos comunitários (agentes de saúde);3) Recursos religiosos (benzedeiras, terreiros, igrejas evangélicas etc.).
O que mapear?Situação da saúde
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Situação socioeconômica e cultural:
1) As atividades da comunidade e os recursos locais;2) A existência de associações, grupos culturais, políticos, religiosos etc;3) Universo cultural;4) Áreas para a prática de esporte e lazer;5) A existência de lan houses;6) A relação com a violência (as delimitações de território, tráfico de drogas, violência doméstica);7) Outros aspectos relevantes.
O que mapear?
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1) Conselho Tutelar;2) CAS (Coordenadoria de Assistência Social);3) Como estamos vivendo? A comunidade dispõe de
saneamento básico? O transporte coletivo atende às
necessidades da comunidade? Onde as crianças e os
adolescentes estudam? A comunidade dispõe de serviço
de saúde?
O que mapear?Outros
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Onde se recorre quando alguém fica doente?
Quais os espaços de lazer disponíveis na comunidade?
Onde as crianças brincam? Como é o comércio na
comunidade? Onde as pessoas trabalham? As pessoas são felizes?E várias outras perguntas...
O que mapear?Outros
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Mapeamento por meio de maquete (CEDAPS, Iniciativa de Paciência)
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Mapeamento por meio de maquete (CEDAPS, 2009)
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O mapeamento do território permite:
Identificar e localizar os principais problemas e também as principais potencialidades da comunidade e seu entorno.
Identificar aspectos de maior interesse para a realização de pesquisas quantitativas e qualitativas (buscar dados secundários; enquetes; pesquisa de opinião/percepção).
Uma visualização rápida e fácil dos pontos que têm relevância para fazer um planejamento ajustado ao território.
Marcar as ações planejadas e desenvolvidas pela instituição.
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Objetivos da descrição de um problema
1) reunir suas distintas interpretações possíveis em um só significado;2) precisar o que deve ser explicado: definir seu significado em termos de quantidade e qualidade, tempo e localização;3) evidenciar o problema de uma forma monitorável, isto é, que permita o acompanhamento de sua evolução;4) permitir que sejam previstas ou definidas fontes de verificação para a descrição construída.
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Análise de Problemas
Passos: analisar uma situação
existente; identificar os
problemas mais relevantes;
construir um diagrama (Árvore de Problemas) visualizando as relações de causa – efeito.
Como se faz? identificar o problema
inicial (central); definir causas relevantes
do problema inicial (central);
definir os efeitos (consequências) relevantes;
construir a Árvore de Problemas.
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A “Árvore de Problemas” permite a visualização: de um problema inicial que enuncia e sintetiza
a situação - problema; das causas imediatas que determinam os
sintomas (descritores) do problema e que, de um modo geral, estão dentro do espaço de governabilidade do ator social que iniciou o processo de planejamento;
das causas mais distantes da situação - problema, muitas vezes de pouca ou nenhuma governabilidade do(s) ator(es) iniciador(es) do processo;
A árvore de problemas
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A árvore de problemas
A “Árvore de Problemas” permite a visualização: dos efeitos da situação - problema já em
curso ou em potencial; de algumas atividades que deverão ser
realizadas.
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A árvore de problemas
Consequências diretas e essenciais
Problema Central
Causas diretas e essenciais
Representação da problemática
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Visão de Futuro
Usando cartões para construir visão. Grupo deve eleger uma das seguintes
perguntas chaves dependendo das necessidades do grupo: “Qual é sua visão ou seu sonho para sua comunidade”, “quais as duas ou três coisas que gostaria de ver modificadas em sua comunidade”.
Os participantes põem suas respostas em 5-8 cartões (uma ideia em cada cartão).
Colocam seus cartões na parede e tratam de agrupá-las para formar temas e categorias.
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Processo pedagógico participativo de educação popular
Auto-reflexão: Utilização de perguntas temáticas geradoras da mesma.
Escuta: A partir das perguntas temáticas e da análise de sua própria experiência. Necessita de um processo de enriquecimento da escuta das experiências dos outros e dos estudos de caso. Simultaneamente se introduz a teoria a partir das leituras previamente selecionadas.
Diálogo: A partir da reflexão grupal, da análise do caso selecionado ou de uma realidade concreta. Isto permitirá ao estudante a reflexão e compreensão da realidade.
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Processo pedagógico participativo de educação popular
Ação: Sobre o caso selecionado, continuando em trabalho grupal, propor soluções e alternativas à situação problema (processo comunitário e reflexão grupal).
Síntese: Em um novo momento, todos os presentes (docente e participantes) integram, perante a reflexão, os temas da realidade e as propostas para a ação (praxis), avaliam as alternativas e os argumentos que estão presentes em cada situação e concluem.
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Estratégias para a construção de uma política pública de forma participativa
Enuncie 4 barreiras e 4 facilitadores para construir uma política pública no contexto local.
Enuncie 3 tendências das políticas e para cada uma delas identifique os valores que predominam e os atores mais importantes para torná-las realidade.
Enuncie 4 estratégias chaves para desenvolver uma política pública a nível local.
Identifique, para cada estratégia, os atores principais e o grau de responsabilidade (em porcentagem) de cada um deles. Pense na construção, desenvolvimento e avaliação da estratégia dentro do campo das políticas públicas.
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Trabalhando em REDEUma REDE é: um padrão de organização
constituído por elementos autônomos, que cooperam entre si de forma horizontal
é um modo não-hierárquico de organização da ação colaborativa
é um fenômeno organizacional, capaz de auto-regulação produzido por uma dinâmica de conectividade
Cassio Martinho. “Redes – uma introdução às dinâmicas da
conectividade e da auto-organização”
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Que tipos de redes estão “na rede”?
As mídias sociais As redes comunitárias As redes setoriais
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Mapa Social
Resistentes
Competidores
AliadosPotenciai
s
Grupos que gostaríamos de atingir
Pessoas mais
Afetadas
Nossos Aliados
Grupos com os quais
trabalhamos
Nosso Grupo
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Capacidade
Comunitária
Redes Sociais
Multisetoriais
Sentido de Comunidade
PoderComunitário
Entender aHistória
Comunitária
ReflexãoCrítica
ValoresComunitário
s
Recursos
Habilidades
LiderançaParticipaç
ãoCidadã
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Empoderamento e Governança Participativa como complementares
“Um processo de ação social de indivíduos e grupos em comunidades para aumentar o controle sobre a vida e facilitar transformações ao nível individual, social e das condições materiais” (Wallerstein, 1992).
Um processo de diálogo em que sujeitos passivos se convertem em atores participativos. (Freire, 1970).
Permitir que as pessoas possam reconhecer e aproveitar as potencialidades das estruturas locais.
Requer que se retirem as barreiras formais e informais.
Requer o fortalecimento recíproco da inversão públicae da sociedade civil.
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O que possibilita...
Tanto a aquisição da emancipação individual quanto a consciência coletiva necessária para a superaçãoda “dependência social e dominação política".
Favorece a criação e ampliação de espaços e situações onde a participação ativa dos excluídos ou dos que tenham acesso limitado a bens sociais seja crescente e permanente.
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Empoderamento devolve poder e dignidade a quem desejar o estatuto de cidadania, e principalmente a liberdade de decidir e controlar seu próprio destino com responsabilidade e respeito ao outro.
O que possibilita...
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Impactos do Empoderamento no nível comunitário
Social: Aumenta a Participação da
Comunidade Aumenta a Liderança da
Comunidade Aumenta a Coesão Social
Política: Elaboração das Políticas Públicas
Material: Mudanças de Condições Novos Recursos Menos Desigualdade
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Na prática...
São formas de agir que privilegiam os sujeitos. Objetivos são definidos coletivamente;
São atores sociais que se comprometem a superar, de maneira integrada, os problemas sociais;
Cada membro é autônomo, com diferenças entre si;
Estabelecem-se acordos de cooperação, reciprocidade e aliança, como meios de encontrar saídas para intervir na realidade social e complexa;
Viabiliza a participação e a democratização na tomada de decisão.
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Leituras recomendadas:
BORSE, Markus (org) Metodologias participativas. TOMO Editorial. Amencar. Porto Alegre, 2004.
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASILhttp://www.fbb.org.br
MATHIAS, Alvaro. Políticas Públicas Saudáveis Integradas em Rede. Políticas Integradas em Rede e a Construção de Espaços Saudáveis: boas práticas para a Iniciativa do Rostos, Vozes e Lugares. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2010. 187 p.: il. ISBN: 978-85-7967-062-6. http://www.fec.unicamp.br/~labinur/Arquivos_PDF/Politicas_integradas_esp_saudaveis_RVL.pdf
NEUMANN, Lycia Tramujas Vasconcellos. Desenvolvimento comunitário baseado em talentos e recursos locais. São Paulo: Global, 2004.
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Leituras recomendadas:
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Municípios e Comunidades Saudáveis – Guia dos prefeitos para promover a qualidade de vida.Brasília: OPAS, 2004. Disponível em http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd63/MCS_Guiapor/MCS_Guiapor.pdf
REDE DE INFORMAÇÕES DO TERCEIRO SETOR http://www.ongsbrasil.com.br/default.asp?Pag=2&Destino=InstituicoesTemplate&CodigoInstituicao=1933&Instituicao=Rits%20Rede%20de%20Informacoes%20Para%20o%20Terceiro%20Setor
REDE DE MUNICÍPIOS POTENCIALMENTE SAUDÁVEIS (Brasil).www.redemunicipiosps.org.br
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Leituras recomendadas:
REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL http://rts.ibict.br
VALLA, Victor Vincent. Educação popular, saúde comunitária e apoio social numa conjuntura de globalização. Cadernos de Saúde Pública[online]. 1999, vol.15, suppl.2 [cited 2010-02-09], pp. S7-S14. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000600002
WESTPHAL, Márcia Faria. O Movimento Cidades/Municípios Saudáveis: um compromisso com a qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro,5(1):39-51,2000. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000100005&lng=en&nrm=iso
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Referências
BAPTISTA, M. Veras. Planejamento Social intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Lisboa, 2007.
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