Aula 1 Finanças Empresarais II
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Finanas EmpresariaisFinanas Corporativas IIMSc. Djalma A. B. Oliveira
Sumrio 1.
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Ementa 1.2- Carga Horria Total 1.3 Objetivos 1.4 Metodologia 1.5 Critrios de Avaliao 1.6 Bibliografia RecomendadaMSc. Djalma A. B. Oliveira
1.1-
Programa da Disciplina
Ementa:
Administrao Financeira: Princpios Bsicos. O Papel e as Funes do Administrador Financeiro. Mercado Eficiente e Mercado Perfeito. Fontes de Financiamentos. Capital Prprio e de Terceiros. Risco e Retorno. O Beta e o Modelo CAPM. Custos do Capital Prprio e do Capital de Terceiros. Custo Mdio Ponderado de Capital - CMPC (WACC). Estrutura de Capital. Aes e Dividendos: Avaliao de Aes. Modelos de Avaliao de Projetos.
Carga Horria Total :
24 horas aulaMSc. Djalma A. B. Oliveira
Programa da Disciplina
Objetivos :
Esta disciplina visa oferecer aos alunos uma viso ampla das finanas empresariais. As ferramentas tcnicas aqui apresentadas podem ampliar a viso profissional dos alunos e dar subsdios para a tomada de deciso em Finanas.
Metodologia :
As aulas sero expositivas atravs da apresentao de material projetado. Tero cunho prtico com demonstrao de exerccios resolvidos e proposio de aplicaes individuais ou em grupos. Dados estatsticos atualizados sero apresentados de modo que os alunos possam aplicar os conhecimentos na anlise de questes contemporneas.
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Programa da Disciplina
Critrios de avaliao:
A participao e resoluo de exerccios em grupo pesar 40% e ser a mdia aritmtica dos trabalhos realizados.
A Prova Final, individual, pesar 60% da nota final.
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Programa da DisciplinaBibliografia Recomendada: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 7 ed. Editora Atlas. So Paulo. 2006. BREALEY, Richard A., MYERS, Stewart C., MARCUS, Alan J. Fundamentos da Administrao Financeira. 3 ed. Editora McGraw-Hill Irwin. Rio de Janeiro. 2003 DAMODARAN, Aswath. Finanas Corporativas Aplicadas Manual do Usurio. Editora Bookman. Porto Alegre. 2005. FERREIRA, Jos Antonio Stark. Finanas Corporativas Conceitos e Aplicaes. Editora Pearson. 2005. GRINBLATT, Mark, TITIMAN, Sheridan. Mercados Financeiros & Estratgias Corporativas. 2 ed. Editora Bookman. 2005. LAPPONI, Juan Carlos. Avaliao de Projetos de Investimento: Modelos em Excel. Lapponi Treinamento e Editora Ltda. 1996. REILLY, Frank K. e NORTON, Edgard A. Investimentos. 7 ed. CENGAGE Learning. So Paulo. 2008. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. e JEFFREY, F. Jaffe. Administrao Financeira Corporate Finance. Editora Atlas. 2005. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. e JORDAN, Bradford. Princpios de Administrao Financeira Essentials of Corporate Finance. Editora Atlas. So Paulo. 2004.
MSc. Djalma A. B. Oliveira
SumrioINTRODUO 2.1 - O Administrador Financeiro 2.2 - A Funo/Objetivo em Finanas Corporativas 2.3 - Processo de Planejamento Financeiro 2.4 Eficincia de Mercado 2.5 - Fontes de Financiamentos 2.6 Risco e Retorno 2.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Sumrio 2.7
- Custo de Capital 2.8 Estrutura de Capital e Alavancagem 2.9 - Aes e Dividendos: Avaliao de Aes 2.10 - Critrios para Classificao de Projetos 2.11 Referncias Bibliogrficas 3. Anexo I Indicadores Importantes 3.1 - Betas de Setores IndustriaisMSc. Djalma A. B. Oliveira
Finanas Empresariais II
AULA 1
MSc. Djalma A. B. Oliveira
SumrioINTRODUO 2.1 - O Administrador Financeiro 2.2 - A Funo/Objetivo em Finanas Corporativas 2.3 - Processo de Planejamento Financeiro 2.4 Eficincia de Mercado 2.5 - Fontes de Financiamentos 2.6 Risco e Retorno 2.MSc. Djalma A. B. Oliveira
I - Introduo:O Administrador Financeiro Misso: Definir os Investimentos a Longo Prazo e suas Fontes de Financiamento
Tesouraria Controladoria
Oramento de Capital: L. P.
Projetos com Valor Presente Lquido positivo
Estrutura de Capital: recursos para operao da empresa
Combinao de Capital Prprio e de Terceiros
Administrao de Capital de Giro: ativos de C. P.
Estoques, Fornecedores, Colaboradores
MSc. Djalma A. B. Oliveira
I - Introduo:Funo Objetivo em Finanas Corporativas: Maximizar o Valor da Empresa para os Acionistas Tomar
decises acertadas Interesse da empresa acima do seu Evitar os custos de agency (conflito de interesses) Busca de maior poder prprio
Ir de encontro aos interesses dos acionistasMSc. Djalma A. B. Oliveira
I - Introduo:Decises em Finanas Corporativas, quanto:
Investimento: como distribuir recursos Financiamento: como levantar os recursos Dividendos: quanto deve ser reinvestido/distribudo
Consistncia: maximizao do valor da firma a longo prazo
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Ferramentas de Finanas(para as decises) Anlise
de Demonstrativos Financeiros de Valor Presente
Metodologias Modelos
de Risco e RetornoMSc. Djalma A. B. Oliveira
Processo de Planejamento Financeiro Analisar as
Interaes de Investimento e Financiamento disponveis para a Empresa; as consequncias das decises atuais de Investimento e Financiamento: Cenrios e Riscos; um Plano Estratgico e um Oramento; Performance em relao as Metas.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Projetar
Definir
Avaliar a
Conceitos Fundamentais: Eficincia de Mercado HME
Hiptese de Mercados Eficientes:
eficincia exige mercados bem organizados e com grande capitalizao Bolsa
de Valores de Nova York
competio entre sem
investidores
informaes privilegiadas conhecimento reduz as possibilidades de que haja aes incorretamente avaliadas.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Conceitos Fundamentais: Eficincia de Mercado
Trs formas:
Fraca: o preo das aes de uma companhia reflete seu comportamento no passado; Semi-forte: o preo das aes de mercado est refletido nas informaes de domnio pblico (analistas so inteis?) Forte: o preo das aes de mercado est refletido em quaisquer informaes. No h informao privilegiada.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Conceitos Fundamentais: Eficincia de Mercado
A Eficincia de Mercado est relacionada velocidade com que as informaes se disseminam.
Com o aumento da negociao de Empresas Brasileiras no Exterior (ADR American Deposit Receipts): informaes de melhor qualidade;
ADRs: so recibos de aes que servem para que empresas sediadas em outros pases possam negociar seus papis no mercado norte-americano.
No haver a figura do insider: pessoa que tem acesso a informaes privilegiadas; Isto est ligado regulamentao, ao volume dos negcios e multiplicidade de oportunidades de investimentos.
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Mercado Brasileiro: Eficincia versus Brasileiro: Concentrao de Propriedade
No Brasil, o acionista majoritrio concentra, em mdia, 41% do capital total, enquanto que os cinco maiores acionistas concentram 61%. No que diz respeito s aes com direito a voto (aes ordinrias ON), 62% das empresas possuem um acionista com mais de 50%. As empresas tm, em mdia, 54% do capital total com direito a voto.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Mercado Brasileiro: Eficincia versus Brasileiro: Concentrao de Investimentos No
Brasil, cerca de 70% do volume negociado em Bolsa de Valores est concentrado em aes de menos de 50 empresas. h um nmero inferior a 500 empresas listadas na Bovespa, esta concentrao revela um baixo grau de eficincia de mercado.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Considerando-se que
Companhias Abertas, Registros Concedidos e Cancelados no Brasil de 1998 a 2005 (Fonte: CVM)1998 Registros concedidos 137 1999 38 2000 34 2001 36 2002 1 2003 13 2004 14 2005 25
Registros Cancelados Total de Cias. Abertas Cias. Listadas na BOVESPA Valor de Mercado Bovespa (R$ bilhes) Valor de Mercado Bovespa (bilhes de US$)
58 1047 527 194,4
57 1028 478 408,9
67 995 459 441,0
52 979 428 430,0
12 968 395 438,2
48 933 369 676,7
55 892 358 904,9
144 762 343 1128,5
160,9
228,5
225,5
185,4
124,0
234,2
332,9
493,8
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Mercado Brasileiro: Eficincia Brasileiro: versus Volume de Negcios No
Brasil, na Argentina e no Mxico, o valor total das empresas negociadas em Bolsa de Valores representa cerca de 30% do Produto Interno Bruto
Nos
Estados Unidos esta relao chega a mais de 130%, na Inglaterra, 150% e no Japo, 65%. ( mdia entre 1995 e 2003)MSc. Djalma A. B. Oliveira
Capitalizao de bolsas em % do PIB
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Fontes de Financiamentos Interno:
Reteno de Lucros; Externo via dvida : Capital de Terceiros; Externo via aes: Mercado de Capitais (emisses primrias, particulares ou pblicas); Externo via instrumentos hbridos: Dvida e Capital Prprio - obrigaes conversveis em aes, p. ex.: debntures conversveis).MSc. Djalma A. B. Oliveira
AJ1
Tipo de Financiamento e o Ciclo de Vida da Empresa1. 2.
3. 4.
Incio Capital Prprio; Crescimento Venture Capital (Capital de Risco); Abertura de Capital (Inicial Public Offering IPOs); Amadurecimento: Lucros Retidos, Dvida (Capital de Terceiros); Declnio poucos projetos, menor necessidade de capital, recompra de aes, dividendos extraordinrios.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Slide 25 AJ1Antonio Jose, 1/1/2001
Risco e Retorno
Qual o conceito em Finanas?
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Risco e Retorno Rentabilidade ou Retorno Financeiro: Uma das aplicaes do valor do dinheiro no tempo
( Dividendos ( Valor Mercado) Re torno ( %) ! Valor Inicial MercadoTaxa de Ganho de Capital: VM VMi F i Tgc ! VMiMSc. Djalma A. B. Oliveira
ExerccioUm investidor adquiriu na BOVESPA uma ao (Petrobrs ON) ao preo de R$ 100,00. Ao final de um ano observa que o valor de mercado de sua ao de R$ 115,00. Recebeu tambm R$ 5,00 de dividendos. a) Faa o Fluxo de Caixa da operao; b) Qual o Retorno? c) Qual a Taxa de Ganho de CapitalMSc. Djalma A. B. Oliveira
SoluoRetorno Percentual (R$5.00 + R$15.00) = 0,20 = 20% R$100.00 Taxa de Ganho de Capital
VM VM 115 100 Tgc ! ! ! 0,15 ! 15% VM 100F i i
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Histrico das Taxas de Retorno - ImportnciaSries HistricasIbbotson e Sinquefeld (1998) estudaram as sries histricas para as carteiras abaixo entre 1925 e 1997
Resultado em 1997 da aplicao de 1 dlar em 1925 em cada uma das carteiras:Aes Ordinrias das 500 Maiores Empresas Aes de Empresas Pequenas Obrigaes do Governo de L. Prazo (20 anos) Letras do Tesouro (3 meses) ndice de Preo ao Consumidor - Inflao$ 1828,33 $ 5519,97 $ 39,07 $ 14,25 $ 9,00
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Retornos Mdios do Investimento nas Diversas CarteirasCarteira Retorno Mdio
Aes Ordinrias das 500 Maiores Empresas Aes de Empresas Pequenas Obrigaes (L. Prazo) de Empresas Obrigaes do Governo de L. Prazo Letras do Tesouro (C. Prazo) ndice de Preo ao Consumidor - Inflao
13,0% 17,7% 6,1% 5,6% 3,8% 3,2%
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Prmio por Risco
As Letras do Tesouro so ttulos emitidos pelo governo, e tm prazo de vencimento curto. Como o governo tem o poder de elevar os impostos para pagar estas dvidas, elas podem ser consideradas Livres de Risco. Desse modo, o retorno destas letras ser considerado um Retorno Livre de Risco, que a partir daqui ser um padro de referncia. Assim, o excedente de cada carteira em relao aplicao Livre de Risco passar a ser chamado MSc. Prmio por Risco. Djalma A. B. Oliveira
Prmio por RiscoCarteiraAes Ordinrias Aes de Pequenas Empresas Obrigaes de Empresas Obrigaes do Governo de L. Prazo Letras do Tesouro (Livres de Risco) Retorno Mdio Anual 13,0% 17,7% 6,1% 5,6% 3,8% Prmio por Risco 9,2% 13,9% 2,3% 1,8% 0,0%
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Prmio por Risco Por
que o Prmio por Risco para as aes de pequenas empresas maior do que os de grandes empresas ou mesmo de obrigaes de empresas? Variabilidade
Histrica dos Retornos.
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Prmio por Risco Uma
pequena empresa para se capitalizar por meio da emisso de aes dever dar Retornos maiores, ou no conseguir Investidores que aceitem assumir tal Risco. o Retorno Financeiro de um determinado ativo diretamente proporcional ao seu Risco.
Portanto,
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Risco
Recorrncia Estatstica
Mdia medida de posio Varincia e Desvio Padro medida de disperso (em relao a sua mdia)
Quanto maior for a Varincia ou o Desvio Padro de um ativo financeiro, maior seu Risco ou sua Volatilidade.
Covarincia mede a interrelao entre dois ativos.
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Variabilidade dos RetornosO
retorno financeiro de um determinado ativo proporcional ao seu risco maior a volatilidade, maior o risco
Quanto
Volatilidade: medida
pela Varincia ou Desvio Padro dos retornos do ativo disperso: indicam o quanto os pontos esto dispersos em relao a sua mdia (retorno mdio)MSc. Djalma A. B. Oliveira
Medida de
Frmulas Estatsticasn
xMdia ! x !i !1
i
nn
( xi - x ) 2 Varincia ! var !i !1
(n 1)
O Desvio Padro a Raiz Quadrada da Varincia DP = varMSc. Djalma A. B. Oliveira
ExerccioDada a Tabela de Cotao Diria de Ativos e sabendo-se que Retorno = Pi Pi -1 Pi -1 onde Pi a cotao da ao no dia i, faa o clculo da Varincia dos Retornos e verifique qual o Ativo mais arriscado.MSc. Djalma A. B. Oliveira
Tabela de Cotao Diria de AtivosAtivo/ Data 12/mar Ret Ac Aces. PN 1,03Retorno
Ambev PN
AMB 503,72
Retorno Brad
Bradesp ar PN 1,01
Ret Cemig
Cemig PN
Ret Emb
Embratel PN 24,62
29,26
11/mar
1,04
510,41
1,03
30,39
25,28
10/mar
1,04
507,96
1,04
31,04
26,28
9/mar
1,06
510,57
1,04
31,03
26,34
8/mar
1,08
519,18
1,06
31,38
26,51
5/mar
1,1
500,3
1,07
31,16
26,74
4/mar
0,93
503,55
1,09
32,35
27,07
3/mar
1,12
510,65
1,09
31,76
26,98
2/mar
0,93
511,89
1,08
31,25
26,86
1/mar
1,08
MSc. Djalma A. B. Oliveira 504,34 1,05
31,17
25,4
Tabela de Cotao Diria de Ativos e RetornosAtivo/ Data 12/mar 11/mar 10/mar 9/mar 8/mar 5/mar 4/mar 3/mar 2/mar 1/mar Ret Ac Aces. PN 1,03 1,04 1,04 1,06 1,08 1,1 0,93 1,12 0,93 1,08Retorno
Ambev PN
AMB - 0,0131 0,0048 - 0,0051 - 0,0166 0,0377 - 0,0065 - 0,0139 - 0,0024 0,0150 503,72 510,41 507,96 510,57 519,18 500,3 503,55 510,65 511,89 504,34
Retorno Brad - 0,0194 - 0,0096 0,0000 - 0,0189 - 0,0093 - 0,0183 0,0000 0,0093 0,0286
Bradesp ar PN 1,01 1,03 1,04 1,04 1,06 1,07 1,09 1,09 1,08 1,05
Ret Cemig - 0,0372 - 0,0209 0,0003 - 0,0112 0,0071 - 0,0368 0,0186 0,0163 0,0026
Cemig PN
Ret Emb
Embratel PN 24,62 25,28 26,28 26,34 26,51 26,74 27,07 26,98 26,86 25,4
- 0,0096 0,0000 - 0,0189 - 0,0185 - 0,0182 0,1828 - 0,1696 0,2043 - 0,1389
29,26 30,39 31,04 31,03 31,38 31,16 32,35 31,76 31,25 31,17
- 0,0261 - 0,0381 - 0,0023 - 0,0064 - 0,0086 - 0,0122 0,0033 0,0045 0,0575
MSc. Djalma A. B. Oliveira
SOLUOMDIA DOS RETORNOSACESSITA x 1 = - 0,0096 x 2 = 0,0000 x 3 = - 0,0189 x 4 = - 0,0185 x 5 = - 0,0182 x 6 = 0,1828 x 7 = - 0,1696 x 8 = 0,2043 x 9 = - 0,1389 = 0,0134 1 9
AMBEV x 1 = - 0,0131 x 2 = 0,0048 x 3 = - 0,0051 x 4 = - 0,0166 x 5 = 0,0377 x 6 = - 0,0065 x 7 = - 0,0139 x 8 = - 0,0024 x 9 = 0,015 = - 0,0001 1 9
BRADESPAR x 1 = - 0,0194 x 2 = - 0,0096 x 3 = - 0,0000 x 4 = - 0,0189 x 5 = - 0,0093 x 6 = - 0,0183 x 7 = 0,0000 x 8 = 0,0093 x 9 = - 0,0376 = - 0,0376= - 00417778
CEMIG x 1 = - 0,0372 x 2 = - 0,0209 x 3 = 0,0003 x 4 = - 0,0112 x 5 = 0,0071 x 6 = - 0,0368 x 7 = 0,0186 x 8 = 0,0163 x 9 = 0,0026 = - 0,0612= - 0068
EMBRATEL x 1 = - 0,0261 x 2 = - 0,0381 x 3 = - 0,0023 x 4 = - 0,0064 x 5 = - 0,0086 x 6 = - 0,0122 x 7 = 0,0033 x 8 = 0,0045 x 9 = 0,0575 = - 0,0284= - 00315556
x9
i = 0,0134 = 0,00148889
x9
9
i = - 0,0001 = - 0,00001111
9
MSc. Djalma A. B. Oliveira
SOLUO VARINCIA: ACESSITA Xi X i - X (X i - X)2 (X i - X)2 (X i - X)2n-1
- 0,0096 0,0000 -0,0189 -0,0185 -0, 0182 0, 1828 -0,1696 0,2043 -0,1389
-0,01108889 -0,00148889 -0,02038889 -0,01998889 -0,01968889 0,18131111 -0,17108889 0,20281111 -0,14038889
0,00012296 0,00000222 0,00041571 0,00039956 0,00038765 003287372 0,02927141 0,04113235 0,01970904 0,00012518 0,00054089 0,00094044 0,00132809 0,03420181 0,06347322 0,10460557 0,12431461 0,01553933
MSc. Djalma A. B. Oliveira
SOLUO VARINCIA: AMBEV Xi X i - X (X i - X)2 (X i - X)2 (X i - X)2n-1 -0,0131 0,0048 -0,0051 -0,0166 0,0377 -0,0065 -0,0139 -0,0024 0,0150 -0,01308889 0,00017132 0,00481111 0,00002315 0,00019447 0,00022037 0,00049556 0,00191769 0,00195980 0,00215270 0,00215841 0,00238374 0,00029797
-0,00508889 0,00002590 -0,01658889 0,00027519 0,03771111 0,00142213
-0,00648889 0,00004211 -0,01388889 0,00019290 -0,00238889 0,00000571 0,01501111 0,00022533
MSc. Djalma A. B. Oliveira
Varincia dos RetornosAtivos Acesita PN Ambev PN Bradespar PN Cemig PN Embratel PN
Varincia
0,01553933
0,00029797
0,000249309
0,000444135
0,000706205
MSc. Djalma A. B. Oliveira
CONCLUSO DO EXERCCIOAtivo mais arriscado da Acessita. O menos arriscado a ao do Bradespar PN. A mensurao de Retorno ou Risco de um Ativo Independente feito pela Varincia ou Desvio Padro. E quando se tratar de uma CARTEIRA?MSc. Djalma A. B. Oliveira
O
VEREMOS NA
PRXIMA AULA!!!
MSc. Djalma A. B. Oliveira