Contab Internacional Unid 1 - Contab e Converg Normas Internacionais
Atps de Contab Intermediaria
-
Upload
pamela-reis -
Category
Documents
-
view
226 -
download
0
description
Transcript of Atps de Contab Intermediaria
INTRODUO
4
RESUMOA ATPS (Atividade Prtica Supervisionada) uma metodologia utilizada pela Instituio para aperfeioamento no aprendizado, estimulando a corresponsabilidade do aluno.
Ela promove o trabalho em grupo, para o aprendizado da convivncia, oferecendo ambientes diversificados, auxiliando no desenvolvimento de estudos independentes e das competncias as quais as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao buscam nos alunos.
A aplicao da teoria e conceitos para a soluo de problemas prticos voltados profisso direciona na busca do raciocnio crtico e na emancipao intelectual do estudante.Resumindo, a ATPS essencial para adquirir as competncias e habilidades requeridas na atuao profissional.
SUMRIO4RESUMO
6INTRODUO
7ETAPA 1
71.1 Aula- tema: Regime de Competncia e Regime de Caixa.
71.1.2 PASSO 1
71.1.3 PASSO 2
7MODELO PLANO DE CONTAS
71. ATIVO CIRCULANTE
71. DISPONVEL
7Caixa
7Bancos
171.1.4 PASSO 3
17COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTBIL
18ETAPA 2
182.1.2 PASSO 1
182.1.3 PASSO 2
18Sntese dos vdeos
182.1.4PASSO 3
18Responder as questes a seguir:
212.1.5PASSO 4
22CONCLUSO
23REFERNCIAS
INTRODUO
A ATPS (Atividade Prtica Supervisionada) aplicada para a disciplina de Contabilidade Intermediria importante, pois ela um complemento importante para aprimorar o conhecimento no assunto especfico. Essa atividade promove a prtica e o estudo aprofundado da matria, fixando ainda mais as informaes transmitida pelo professor em sala de aula, fazendo com que ns alunos temos um aprendizado com excelente qualidade, pois desenvolve vrias habilidades e conhecimentos que talvez s na sala de aula no desenvolvesse. ETAPA 1
1.1 Aula- tema: Regime de Competncia e Regime de Caixa.
Atividade importante para que voc entenda a importncia do regime de competncia e regime de caixa, bem como, a aplicabilidade de um plano de contas consistente, organizado
e, de acordo com as normas contbeis vigentes.1.1.2 PASSO 1
Assistir vdeos indicados referente plano de contas.1.1.3 PASSO 2
MODELO PLANO DE CONTAS
ATIVO1. ATIVO CIRCULANTE
1. DISPONVEL
Caixa
Bancos2. CLIENTESDuplicatas a receber
Clientes
(-) Duplicatas descontadas (conta credora)
(-) Proviso para crditos de liquidao duvidosa (conta credora)
3. OUTROS CRDITOS
Ttulos a receber -
Adiantamentos a terceiros
Crditos de funcionrios
Impostos a recuperar
Operao em bolsa valores
Outros crditos a receber
4. INVESTIMENTOS TEMPORRIOS
5. ESTOQUES
Produtos acabados
Mercadorias para revenda
Produtos em elaborao
Matrias- primas
Adiantamento a fornecedores
6. DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE PAGAS ANTECIPADAMENTE
Prmios de seguros a apropriar
Encargos financeiros a apropriar (desconto de duplicatas)
Assinaturas e anuidades a apropriar
Comisses e prmios pagos antecipadamente
Aluguis pagos antecipadamente
Outros custos e despesas pagos antecipadamente
2. ATIVO NO CIRCULANTE2.1 ATIVO REALIZVEL A LONGO PRAZO
1. CRDITOS E VALORES
Bancos contas vinculadas
Clientes
Ttulos a receber
(-) Proviso para crditos de liquidao duvidosa (conta credora)
Impostos a recuperar
Emprstimos feitos com incentivos fiscais
Depsitos restituveis e valores vinculados
(-) Proviso para perdas (conta credora)
Aplicaes financeiras
(-) Ajuste a valor presente (conta credora)
2. INVESTIMENTOS TEMPORRIOS A LONGO PRAZO
Ttulos e valores mobilirios
Depsitos e aplicaes de incentivos fiscais
Participaes no permanentes em outras empresas
(-) Proviso para perdas (conta credora)
(-) Proviso para reduo ao valor de mercado (conta credora)
3. INVESTIMENTOS PERMANENTES
A. PARTICIPAES PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
B. OUTROS INVESTIMENTOS PERMANTES
Obras de arte
Terrenos e imveis para futura utilizao
Imveis no de uso (para renda)
(-) Proviso para perdas permanentes (conta credora)
(-) Depreciao acumulada (conta credora)
4. IMOBILIZADO
A. BENS EM OPERAO CUSTO
Terrenos
Instalaes
Maquinas,aparelhos e equipamentos
Mveis e utenslios
Veculos
Ferramentas
Florestamentoe reflorestamento
B. DEPRECIAO, AMORTIZAO E EXAUSTO ACUMULADA Instalaes depreciao
Maquinas,aparelhos e equipamentos depreciao
Moveis e utenslios depreciao
Ferramentas depreciao ou amortizao
C. IMOBILIZADO EM ANDAMENTO
Bens em uso na fase de implantao
Construes em andamento
Importaes em andamento de bens do imobilizado
Adiantamentos para inverses fixas
Almoxarifado de inverses fixas
5 - INTANGVEL
Sistemas aplicativos Software
Marcas, direitos e patentes industriais
(-) DEPRECIAO, AMORTIZAO E EXAUSTO (Contas credoras)
Marcas, direitos e patentes industriais amortizao
Direitos sobre recursos naturais exausto
Benfeitorias em propriedades arrendadas amortizao
6. VALORES DIFERIDOS
A. GASTOS DE IMPLANTAO E PR-OPERACIONAIS
B. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
C. GASTOS DE IMPLANTAO DE SISTEMAS E METODOS
D. GASTOS DE REORGANIZAO
PASSIVO
1. PASSIVO CIRCULANTE1. EMPRSTIMOS E FINANCIAMENTOS
2. DEBNTURES
3. FORNECEDORES
Fornecedores nacionais
Fornecedores estrangeiros
4. OBRIGAES FISCAIS
ICMS a recolher
IPI a recolher
Proviso para imposto de renda
Proviso para contribuio social
ISS a recolher
PIS a recolher
Cofinsa recolher
Retenes de impostos a recolher
Outros impostos e taxas a recolher
5. OUTRAS OBRIGAES
Adiantamentos de clientes
Faturamento para entrega futura
Contas a pagar
Arrendamento mercantil a pagar
Ordenados e salrios a pagar
Encargos sociais a pagar
FGTS a recolher
Honorrios da administrao a pagar
Dividendos a pagar
Operaes em bolsa
Outrascontas a pagar
(-) Ajuste a valor presente (conta devedora)
6. OUTRAS PROVISES
Dividendos propostos
Gratificaes e participaes a empregados
Gratificaes e participaes a administradores
Participaes de partes beneficirias
Frias
Dcimo-terceirosalrio
Comisses
Riscos fiscais e outros passivos contingentes
2 PASSIVO NO CIRCULANTE1. EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS
Emprstimos e financiamentos a longo prazo
Juros a pagar de emprstimos e financiamentos
2. DEBNTURES
Conversveis em aes
No conversveis em aes
Juros e participaes
3. RETENES CONTRATUAIS
4. PROVISO PARA IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO
5. PROVISO PARA RESGATE DE PARTES BENEFICIRIAS
6. PROVISO PARA RISCOS FISCAIS E OUTROS PASSIVOS CONTINGENTES
7. RECEITAS DE EXERCCIOS FUTUROS
8. (-) CUSTOS E DESPESAS CORRESPONDENTES S RECEITAS (conta credora)
3PATRIMNIO LQUIDO1. CAPITAL SOCIAL
Capital subscrito
Capital a integralizar
2. RESERVAS DE CAPITAL
gio na emisso de aes/quotas
Reserva especial de gio na incorporao
Alienao de partes beneficirias
3. AJUSTES DE AVALIAO PATRIMONIAL
Avaliao de ativos
(-) Avaliao de passivos
Outros Ajustes de Avaliao Patrimonial
4. RESERVAS DE LUCROS
Reserva legal
Reservas estatutrias (conta por tipo)
Reservas de contingncia
Reservas de lucros a realizar
Reservas de lucros para expanso
Reserva especial para dividendo obrigatrio no distribudo
5. PREJUIZOS ACUMULADOS
Lucros do Exerccio
Prejuzos acumulados (conta devedora)
CONTAS DE RESULTADO
I. RECEITA BRUTA DE VENDAS DE PRODUTOS E SERVIOS1. VENDAS DE PRODUTOS
2.VENDAS DE SERVIOS
II. DEDUES DA RECEITA BRUTA1. VENDAS CANCELADAS E DEVOLUES
2. ABATIMENTOS
3. IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS
Imposto sobre produtos industrializados (IPI)
Imposto sobre circulao de mercadorias e sobre prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao (ICMS)
Imposto sobre servios (ISS)
Imposto sobre vendas a varejo de combustveis lquidos e gasosos (IVVC)
PIS ou PASEP sobre receita bruta
COFINS sobre receita bruta
III. AJUSTE A VALOR PRESENTE DE CLIENTES (CONTA DEVEDORA)
IV. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIOS PRESTADOS1. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
2. CUSTOS DOS SERVIOS PRESTADOS
V. CUSTOS DE PRODUO1. MATRIA-PRIMA DIRETA
2. OUTROS MATERIAIS DIRETOS
3. MO-DE-OBRA DIRETA
Salrios e ordenados dos departamentos produtivos
Prmios de produo
Gratificaes
Frias
Dcimo-terceirosalrio
INSS
FGTS
Aviso prvio e indenizaes
Assistncia mdica e social
Seguro de vida em grupo
Seguro de acidentes de trabalho
Auxlio-alimentao
Assistncia social
Outros encargos
4. OUTROS CUSTOS DIRETOS
Servios de terceiros
Outros
5. CUSTOS INDIRETOS
Material indireto
Mo-de-obra direta Salrios e ordenados dos supervisores de produo
Salrios e ordenados dos departamentos de servios
Gratificaes
Frias
Dcimo-terceirosalrio
INSS
FGTS
Aviso prvio de indenizaes
Assistncia mdica social
Seguro de vida em grupo
Seguro de acidentes do trabalho
Outros encargos
Honorrios da diretoria de produo e encargos
Ocupao Alugueis e condomnios
Depreciaes e amortizaes
Manuteno e reparos
Utilidades e servios Energia eltrica (luz e fora)
gua
Transporte pessoal
Comunicaes
Despesas gerais Recrutamento e seleo
Treinamento do pessoal
Roupas profissionais
Condues e refeies
Impostos e taxas
Segurana e vigilncia
Ferramentas perecveis
Outros
VI. DESPESAS OPERACIONAIS
A. DE VENDAS
1. DESPESAS COM PESSOAL
Contas como subgrupo B.1
2. COMISSES DE VENDAS
Contas como subgrupo B.1
3. OCUPAO
Contas como subgrupo B.2
4. UTILIDADES E SERVIOS
Contas como subgrupo B.3
5. PROPAGANDA E PUBLICIDADE
Propaganda
Publicidade
Amostras
Anncios
6. DESPESAS GERAIS
Contas como subgrupo B.5
7. IMPOSTOS E TAXAS
8.PROVISO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS
B. ADMINISTRATIVAS
1. DESPESAS COM PESSOAL
2. OCUPAO
3. UTILIDADES E SERVIOS4. HONORRIOS
5.DESPESAS GERAIS
6. IMPOSTOS E TAXAS
7. DESPESAS COM PROVISES
C. RESULTADOS FINANCEIROS LQUIDOS
1. RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS
2. VARIAESMONETRIAS DE OBRIGAES E CRDITOS
3. PIS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS
4. COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS
D. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
1. LUCROS E PREJUIZOS DE PARTICIPAES EM OUTRAS SOCIEDADES
2. VENDAS DIVERSAS
VII. GANHOS/PERDAS EM ITENS MONETRIOS
VIII. OUTROS RESULTADOS1. GANHOS E PERDAS DE CAPITAL NOS INVESTIMENTOS
2. GANHOS E PERDAS DE CAPITAL NO IMOBILIZADO
3. GANHOS E PERDAS DE CAPITAL NO ATIVO DIFERIDO
IX. PROVISO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIO SOCIAL
X. PARTICIPAES E CONTRIBUIO1. DEBNTURES
2. EMPREGADOS
3. ADMINISTRADORES
4. PARTES BENEFICIRIAS
5. INSTITUIES OU FUNDO DE ASSISTNCIA OU PREVIDNCIA A EMPREGADOS
XI. REVERSO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRPRIO
XII. LUCRO (PREJUZO) LQUIDO DO EXERCCIO1.1.4 PASSO 3
COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTBIL
Plano de Contas o acervo de contas, previamente estabelecido, que conduz os trabalhos contbeis de registro de fatos e atos referentes organizao, alm de servir de base para a elaborao das demonstraes contbeis.
A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, j que os usurios de informaes podem necessitar detalhes especficos, que um modelo de Plano de Contas geral pode no conter.
Seu principal objetivo estabelecer normas de conduta para o registro das operaes da organizao e na sua montagem, devem ser levados em conta trs objetivos fundamentais:
Atender s necessidades de informao da administrao da empresa;
Observar formato compatvel com os princpios de contabilidade e com a norma legal de elaborao do balano patrimonial e das demais demonstraes contbeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A);
Adaptar-se tanto quanto possvel s exigncias dos agentes externos, principalmente s da legislao do Imposto de Renda.
O balano patrimonial uma das demonstraes contbeis que visa a evidenciar, de forma sinttica, a situao patrimonial da empresa e dos atos e fatos consignados na escriturao contbil.
ETAPA 2 Aula- tema: Efeito do Lucro no Balano e Diferena entre Custo e Despesa.
2.1.2 PASSO 1
Assistir vdeos indicados referentes Livros Fiscais, Escrituraes e SPED.2.1.3 PASSO 2
Sntese dos vdeos
Todas as empresas esto obrigadas ter uma contabilidade, onde se confecciona alguns livros fiscais obrigatrios e no obrigatrios pelos rgos competentes.Para elaborar esses livros como: Livro Dirio, Livro Razo, Livros Auxiliares Fiscais e Sociais: Livro Caixa, Livro Registro de Entrada, Livro Registro de Sada, Livro Registro de Prestao Servios, Registro de Duplicatas, dentre outros, necessrio seguir algumas normas e padres. Hoje, a maneira de confeccion-los, passou a ser eletrnicos ou informatizados, outrora era tudo manual e impresso. At as notas fiscais passaram a ser eletrnicas.Esses documentos so de extrema importncia, pois so atravs deles que os gestores possuem uma viso global da situao da empresa, alm de ajudar nas tomadas de decises e ter um controle maior do patrimnio. Os mesmos tambm servem para declarar ao governo sua movimentao, tributao, impostos a recolher e etc., evitando a sonegao fiscal.2.1.4 PASSO 3
Responder as questes a seguir:
1. Quais livros contbeis so obrigatrios segundo nossa legislao?
Livro Dirio, Livro Razo, Livros Auxiliares Fiscais e Sociais: Livro Caixa, Livro Registro de Entrada, Livro Registro de Saida, Livro Registro de Prestao Servios, Registro de Duplicatas
2. Qual a importncia e pertinncia dos livros contbeis na gesto dos negcios em uma empresa?
A escriturao contbil importante nas entidades empresariais, pois para se ter uma empresa organizada e um bom planejamento, inicia-se pela escriturao, atravs dela o empresrio ter uma viso global de seu investimento.
3. O que o SPED?
SPED Sistema Publico de Escriturao Digital, institudo pelo Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007.
4. verdade que o projeto do SPED diminui o Custo Brasil? Como?
Sim. Com o SPED, dispensa a emisso e o armazenamento de documentos em papel, reduz os custos com a racionalizao e simplificao das obrigaes acessrias, reduz o tempo de auditores fiscais nas instalaes do contribuinte, aumenta o controle e a fiscalizao por meio de intercmbio de informaes entre as administraes tributrias, reduz os custos administrativos, fortalece o combate sonegao e preserva o meio ambiente com a reduo do consumo de papel.
5. Qual a diferena entre o sistema antigo de contabilidade e o novo sistema de contabilidade por meio do SPED?
A diferena que antigamente, os livros eram elaborados manualmente, impressos e alguns levados at os rgos competentes. Com o novo sistema de contabilidade, os registros passaram a ser informatizados, padronizados e entregues por um arquivo, atravs do certificado digital pela internet ao rgo competente.
6. Quais os livros inclusos no novo sistema de contabilidade por meio do SPED?
Os livros inclusos so: Livro Dirio e seus auxiliares, se houver; Livro Razo e seus auxiliares, se houver; Livro Balancetes Dirios, Balanos e fichas de lanamento comprobatrias dos assentamentos neles transcritos.
7. O que necessrio para que as empresas cumpram com as exigncias e o envio de todos os arquivos do projeto SPED ao fisco?
Estar de acordo com as legislaes vigentes, fazer as escrituraes dos livros obrigatrios e auxliliares em um programa que gere o arquivo compatvel com o programa da Receita Federal, para a transmisso atravs do certificado digital. O regime tributrio da empresa dever ser: Lucro Real.
8. As empresas precisam ter algum livro contbil de forma impressa em seu acervo ou no? Explique.
9. Como o Contador pode contribuir na gesto dos negcios nas empresas, dando assim subsdio ao exerccio da profisso de Administradores?
Fazendo uma anlise dos Ativos, Passivos e Resultados atravs das escrituraes contbeis, e fornecer essas informaes para os gestores, auxiliando-os nas tomadas de decises.
10. Quais as vantagens da implantao do SPED para as empresas?
As vantagens so a reduo dos custos com impresso de papel, agilidade nos servios, informaes atualizadas da empresa, dentre outras.2.1.5 PASSO 4Para ter uma empresa organizada, preciso ter uma boa contabilidade elaborada de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, alm de alguns livros fiscais serem obrigatrios pelos rgos competentes, a fim de apresentar informaes fiscais e tributrias.
Os Livros: Dirio e Razo so obrigatrios, pois neles constam os fatos contbeis em ordem cronolgica. Outros livros de registros como: de entradas, sadas, prestao de servios e seus auxiliares bem como: apuraes de IPI, ICMS, tambm so obrigatrios. Todos tm um padro a ser seguido para a confeco dos mesmos.
Outrora, essas escrituraes eram feitas manualmente, impressas e entregues aos rgos competentes. Hoje com o SPED, tornaram-se tudo mais geis, no precisa ser mais impressos, so entregues pela internet atravs de uma certificao digital, so confeccionados eletronicamente, reduzindo os custos para a empresa, escritrios de contabilidades e para os rgos competentes.Nota-se que com o SPED, as empresas precisam ter uma boa contabilidade, pois assim como as informaes chegam instantaneamente para os rgos competentes, fica muito mais fcil de pegar alguns erros contbeis ou sonegaes.
CONCLUSO
A ATPS (Atividade Prtica Supervisionada) foi um instrumento facilitador de aprendizagem, pois ela props um mtodo diferenciado de estudo, o qual foi eficiente para obtermos bons resultados, habilidades e desenvolvimento intelectual.
Ela nos prepara de uma maneira prtica, para a rea profissional e para o mercado de trabalho. De modo a destacar-se dos concorrentes. Pois conclumos que a melhor maneira para o aprendizado, a prtica.
REFERNCIAS
SANTOS, William Ferreira dos. ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS. Administrao Contabilidade Intermediria. Faculdade Anhanguera de Limeira. So Paulo.IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introduo
teoria da contabilidade para o nvel de graduao. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2009.Normas da ABNT1. Manual para Elaborao de Trabalhos Acadmicos. Unianhanguera. Disponvel em: http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html. Acesso em: 01, Acesso em ago, 2011.FAHL, Alessandra Cristina, MARION, Jos Carlos. Contabilidade Financeira PLT (Programa Livro Texto) 707.http://www1.receita.fazenda.gov.br/