Apresentação do PowerPointcemaden.gov.br/cemadenarquivos/lllrtdocemaden/III RT - Cemaden 0… ·...
Transcript of Apresentação do PowerPointcemaden.gov.br/cemadenarquivos/lllrtdocemaden/III RT - Cemaden 0… ·...
CEMADEN
Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento – SEPED
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Distribuição de desastres naturais no Brasil
• Inundações e deslizamentos = 69% das ocorrências
• Maior número de fatalidades = deslizamentos de massa em encostas
Principais Desastres Naturais no Brasil 2000-2007
14%
3%
6%
58%
11%8%
Seca Epidemia Temperatura Extrema
Inundação Deslizamento Vendavais
Fonte: Vulnerabilidade Ambiental / Rozely Santos, organizadora. – Brasilia: MMA, 2007.
Principais Desastres Naturais no Brasil 2000-2007
14%
3%
6%
58%
11%8%
Seca Epidemia Temperatura Extrema
Inundação Deslizamento Vendavais
Desastres naturais no BrasilTipos de Desastres
Naturais •Deslizamentos em encostas
•Inundações, enxurradas, alagamentos
•Colapso de safras de subsistência
•Incêndios de vegetação
•Erosão costeira
•Episódios agudos de poluição de água e ar
•Colapsos de abastecimento de água
•Epidemias
Deflagradores de Desastres Naturais
•Chuvas intensas/ prolongadas, tempestades
•Vendavais, granizo
•Secas, temperaturas e umidades do ar extremas
•Ressacas
Incremento significativo dos eventos extremos e da vulnerabilidade (e exposição)
Evolução dos Desastres Naturais no Brasil
Evolução dos Eventos Extremos em São Paulo - 1930-2010
> 30 mm/ dia
> 50 mm/ dia
> 100 mm/ dia
> 100 mm/ 2 dias Fonte: Defesa Civil Nacional e MPOG
..incremento de 23 X no gasto do Governo Federal em 7 anos
Fonte: SIGPLAN - Programa 1029 / PPA 2008-2011 e Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos (MPOG)
R$ 130 Mi
R$ 3.0 Bi
Macrometas da Estratégia Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação - ENCTI: Desastres Naturais
Programa de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
Meta: Redução do número de vítimas de desastres naturais em 50% em 4 anos e em 80% em 8 anos
Meta: Redução do Impacto dos Extremos Climáticos sobre a Agricultura Familiar de Subsistência
Jul. 2011
Nov. 2011
Pré operação: Novembro de 2011
Dez. 2011
Operação 24 horas: 56 municípios monitorados
Mar. 2012
MARCO LEGAL: Decreto Nº 7.513, de 1º de julho de 2011 - Cria e estabelece as competências do CEMADEN
Operação 24 horas: 109 municípios monitorados
CEMADEN instalado em Cachoeira Paulista – SP, compartilhando o Campus do INPE
• Equipe de 90 pessoas de diversas disciplinas (geólogos, hidrólogos, meteorologistas, especialistas em desastres naturais, especialistas em TI). • Operando 24 h x 7 d desde 2/12/2011. • 75 Alertas de deslizamentos e enxurradas/inundação. • Alta taxa de acerto dos alertas.
Breve História do CEMADEN
Estratégia para redução de desastres no país
1.Conhecimento dos Riscos Coleta sistemática de informação e análise de riscos
2. Sistemas de Monitoramento e Alerta Desenvolvimento de sistemas operacionais de monitoramento e alerta
4. Difusão e Comunicação Comunicação da informação sobre o monitoramento e alerta de riscos
Todas as pessoas em situação de risco são alertadas? Essas pessoas compreendem os riscos e os alertas? Os resultados das informações são claros e úteis ?
5. Capacidade de Resposta Desenvolvimento da capacidade de resposta em âmbito nacional e local
São verificados e atualizados os planos de resposta? Os conhecimentos locais são colocados em uso? A população está preparada para responder aos alertas?
3. Força Tarefa Nacional Equipe multidisciplinar para trabalhos em campo Atividade adotada pelo Brasil
Focos do CEMADEN
FOCO PRINCIPAL DO CEMADEN
1.Conhecimento dos Riscos
Coleta sistemática de informação e análise de riscos
Estratégia de Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais
CEMADEN
DEFESA CIVIL
CENAD
Alarme e Articulação
Monitoramento e Alerta
MS, GSI, MT, FORÇAS ARMADAS
INMET , INPE, DECEA/MD e CENTROS
ESTADUAIS Informações meteorológicas
MI, MCid e IBGE Análise de Risco e
Vulnerabilidade a Desastres
CPRM Mapeamento
geológico-geotécnico
ANA Informações hidrológicas
Mobilização e Resposta
Sistema Nacional de Monitoramento e Alertas – três camadas
Articulação Institucional
Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD/MI)
MME/CPRM MMA/ANA MCIDADES IBGE INPE INMET DECEA UNIVERSIDADES INST. ESTADUAIS
CEMADEN
Centros Regionais/Estaduais de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
Norte: inundações, impacto de ressacas, colapso de safras e incêndios na vegetação Centro-Oeste: inundações, colapsos de safras e incêndios na vegetação Nordeste: deslizamentos em encostas, impacto de ressacas, colapso de safras e de abastecimento de água e inundações Sudeste: deslizamentos em encostas, inundações, colapso de safras e impacto de ressacas Sul: deslizamentos em encostas, inundações, colapso de safras e de abastecimento de água , impactos de vendavais, granizo e ressacas
Colaboração Internacional: (PSI, Instituições EUA, UE, Japão)
• 550 municípios monitorados
• Elaboração Zoneamento Geoespacial de Risco
• Instalação de 4 radares meteorológicos
• Implantação da Rede de Comunicação Comunitária e Educação Ambiental (fase 1)
• Implantação Infraestrutura Pesquisas Desastres Naturais
• Desenvolvimento Modelos Numéricos
• Inauguração do prédio definitivo do CEMADEN
• 280 Municípios monitorados
• Implantação de 4 radares meteorológicos
• Instalação de 2.600 Pluviômetros
• Instalação de 35 estações hidrológicas
• Instalação de instrumentos geotécnicos
• Desenvolvimento de Modelos Numéricos (fase 1)
• Início da construção das instalações do CEMADEN
2012 2013 2014 2015
• 1400 municípios
monitorados • Instalação de 4 radares • Instalação do
supercomputador para previsões de desastres naturais
• 800 municípios
monitorados • Implantação da Rede de
Comunicação Comunitária e Educação Ambiental
• Instalação de 4 radares meteorológicos
• Implantação Infraestrutura e Pesquisas em Desastres Naturais (fase 2)
• Desenvolvimento de Modelos Numéricos
• Aquisição supercomputador para previsões de desastres naturais
Plano de Implementação (resumo das principais ações)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
Coordenação Geral de Operações e Modelagem
Chefe de Divisão
Coordenação Geral de Pesquisa e Desenvolvimento
Chefe de Divisão
Coordenação de Articulação Institucional
Coordenação de Administração
Detalhamento da Estrutura Organizacional
Estrutura Atual do CEMADEN
Subsistema de Observação
Sensores remotos: • dados de satélites ambientais; • dados de radar.
Observações in situ: • estabilidade do terreno com emprego de sensores de umidade do solo e nível do lençol freático; • sensores de movimentação do terreno; • sondagens da atmosfera; • Estações meteorológicas e hidrológicas; • Informações enviadas pelos cidadãos; • Informações capturadas por câmeras.
Mapeamento e Sistematização de dados: • área de susceptibilidade de escorregamento e vulnerabilidade das ocupações humanas; • Levantamento do uso e cobertura da terra; • modelos digitais do terreno; • zoneamento de áreas inundáveis.
Dados socioeconômicos: • censos demográficos; • perfil socioeconômico da população; • IDH; • aglomerados subnormais; • censos agropecuários.
Subsistema de Monitoramento e Modelagem Numérica
• Aquisição de informações do subsistema de observação e processamento de dados para elaboração de:
• Modelos Atmosféricos: previsão de tempo até 72 h.
• Modelos Hidrológicos: previsão de ocorrência de inundações e
enxurradas (de 2 h até dias de antecedência)
• Modelos Geodinâmicos: probabilidade de ocorrência de escorregamentos de massa e de corridas de detritos.
• Modelos de vulnerabilidade: taxa de mortalidade decorrente
das características, tipificação e intensidade dos desastres naturais.
• Modelos de evacuação: determinação de rotas de escape
relacionados às características dos desastres.
• Modelos de previsão de colapso de safra de subsistência: taxas de perda de produtividade agrícola em caso de secas severas.
• Modelos de epidemias: levantamento do risco de ocorrência de
picos de doenças respiratórias, cardíacas e infectocontagiosas relacionadas a clima e tempo.
• Modelos Integrados de Desastres: Integração de dados físicos, ambientais, socioeconômicos para previsão de desastres
Subsistema de Integração de dados, Análise de Riscos e Emissão de Alertas
Software avançado para integração de
dados e análise de situações;
Hardware para processamento de grandes
volumes de dados
Peopleware com qualificação
multidisciplinar para análise de riscos e emissão de alertas
Subsistema de TI e Engenharia
• Supercomputação • Sistemas de telecomunicação (telefonia, telepresença, comunicação com satélites, etc.) • Servidores de alto desempenho, disponibilidade e redundância do sistema • Central móvel para apoio da força tarefa em situação de emergências.
Subsistema de Disseminação de Alertas, Informações e Educação Ambiental
• Disseminação de alertas por meio de mensagens
eletrônicas, correio de voz, telepresença, etc.;
• Disseminação de conhecimento por meio de mídia eletrônica, impressa, cursos presenciais, cursos à distância, etc.;
• Monitoramento de eventos extremos mediante parcerias com ONGs, associações de moradores, empresas, centros educacionais, etc.;
• Educação ambiental em geral;
• Participação comunitária com as escolas.
SECAS (WMO)
• A Seca por si só não é um desastre. Para se tornar um desastre depende do seu impacto sobre as populações locais, as economias e para os ambientes e as consequentes capacidades de enfrentamento e recuperação. Portanto, a chave para compreender as secas consiste em entender suas dimensões naturais e sociais. O objetivo principal do gerenciamento de risco de seca está associado ao aumento da capacidade de resposta da sociedade, levando a uma maior resiliência e menor necessidade de intervenções do governo ou doações na forma de assistência a desastres. Monitoramento da seca e sistemas de alerta precoce são os principais componentes da gestão de risco de seca.
Colapso de safra ou quebra de safra agrícola ocorre quando há uma redução da produção a um nível que não há excedente comercializável ou as necessidades nutricionais da comunidade não podem ser atendidas (FERREL et al., 2011) Universidade de Oklahoma, EUA
Fonte: (IBGE, 2009)