Apresentação do PowerPoint - UFG
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Sistema Urinário
Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti
Clínica de Grandes Animais
Universidade Federal de Goiás
Escola de Veterinária e Zootecnia
Departamento de Medicina Veterinária
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Sistema Excretor dos Vertebrados
É formado por:
- 2 rins
- 2 ureteres
- 1 bexiga urinária
- 1 uretra
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Sistema Excretor / Urinário
É o processo de eliminação de substâncias
inúteis ou prejudiciais ao organismo.
O que é excreção?
Produtos de excreção:
- catabólitos (produtos finais do metabolismo)
- água
- sais
- gás carbônico
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Excreção de resíduos metabólicos
Excreção substâncias exógenas (drogas e toxinas)
Regulação da pressão arterial
Produção do fator eritropoiético renal / eritropoietina
Produção da forma ativa da vitamina D
Realização de gliconeogênese – jejum prolongado
Função dos Rins
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Morfologia e Fisiologia
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Qual é a unidade funcional do rim?
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Fisiologia Renal
Néfron
• Glomérulo (filtração)
• Túbulos (reabsorção e secreção)
Consiste em uma única unidade
glomérulo-tubular
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Como Identificar Doença
Renal em Grandes Animais?
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Exame Físico Geral
Lesões dos diferentes componentes do
sistema urinário
Comprometimento de outras partes do
organismo
Inspeção visual simples
pênis e orifício ureteral externo
vulva e abertura ureteral
• Ato físico da micção e aspecto da urina
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Postura na Micção
Elimina a urina de modo ativo e
forçado (gemer e fazer força)
Micção passiva
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Aspecto da Urina
Normal
Cor: âmbar a amarelada
Transparência: clara ou turva
Anormal
Sangue: coágulo ou avermelhada turva
Hemoglobina: avermelhada transparente
Mioglobina: amarronzada
Exsudato inflamatório: turvação ou filamentos
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Urinálise / Uroanálise
• Exame físico
• Densidade
• Aspectos químicos
• Sedimentoscopia
Diagnóstico da Doença Renal
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Exame Físico
• Cor
• Odor
• Densidade
Urinálise
1015 - 1045
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• pH – 7,5 a 8,5
• Proteína
• Glicose
• Cetona
• Bilirrubina
• Sangue
• Urobilinogênio
Urinálise - Exame Químico
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• Interpretação deve estar associada com a
densidade da urina
• Pontos que devem ser avaliados:
– Cilindros
– Hemácias e Leucócitos - até 5 / campo
– Microorganismos
– Células epiteliais
– Cristais
Urinálise – Exame do Sedimento
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Urinálise – Exame do Sedimento
-Hialinos
-Epiteliais
-Granulosos
-Cereos
-Leucocíticos
-Hematínicos
-Hemoglobínicos
-Lipídicos
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• Bioquímica Sérica
• Bioquímica Urinária
• Excreção Fracional de Eletrólitos
Bioquímica Clínica
Diagnóstico Laboratorial
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Uréia
Creatinina
Eletrólitos
Sódio
Potássio
Minerais
Cálcio
Fósforo
Proteína total e Albumina
Eletroforese das proteínas séricas
Bioquímica Sérica
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Creatinina
Proteínas
Eletrólitos
Sódio
Potássio
Minerais
Cálcio
Fósforo
Enzimas – Gama Glutamiltransferase (GGT)
Eletroforese das proteínas
Bioquímica Urinária
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Proteína urinária - Interpretação
• Determinar a concentração urinária de proteína
• Determinar a concentração urinária de creatinina
• Calcular a relação proteína/creatinina
Cálculo da relação = proteína urinária
creatinina urinária
Anormal = > 1,0
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O aumento na atividade de enzimas urinárias
(GGT) tem sido detectado em nefropatias
induzidas pela gentamicina, mesmo quando os
testes de função renal são normais, sugerindo
que as enzimas urinárias podem ser úteis na
detecção de lesões renais precoces
Enzimúria urinária - Interpretação
Cálculo da relação = GGT urinária
creatinina urinária
Normal = aproximadamente entre 6 e 14
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VAN DER HARST, M. R. et al. Gentamicin nephrotoxicitya comparison of in vitro findings with in
vivo experiments in equines. Veterinary Research Communications, Amsterdam, v. 29, n. 3, p.
247-261, 2005.
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Avaliação da função tubular
Relação excreção do eletrólito / creatinina
Excreção Fracional
EF = E urinário X Creatinina plasmática X 100%
E plasmático Creatinina urinária
EF (%) = Valores inferiores a 1%
P e K valores mais elevados (LEC)
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Palpação Retal
Bexiga normal (vazia) – não palpável
Ureter é de difícil exame
Uretra intra-pélvica é palpável no macho
Normalmente só o rim esquerdo é palpável
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Volume da Urina e Freqüência de Micção
Varia com:
Ingestão de água
Atividade física
Temperatura ambiental
Avaliado por colheita de 24 horas
Urina = 1 a 2ml/kg/hora
-Micção espontânea
-Cistocentese (potros)
-Cateterização
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Exames Especiais
Radiografia – potros e bezerros
Ultra-sonografia da bexiga, rins e
ureteres
Pielografia – anestesia geral
Endoscopia
Cistoscopia
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Principais Sinais Clínicos / Problemas Observados
Disúria e estrangúria
Hematúria
Piúria
Uremia
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal crônica
Poliúria
Cristalúria
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Disúria e Estrangúria
Sinais clínicos de difícil detecção em grandes
animais
Podem ser confundidos com tenesmo (potros
neonatos)
Gotejamento de urina – ovinos e caprinos
machos com calculose
Disúria
Micção difícil ou dolorosa
Estrangúria
Micção lenta e dolorosa (gota a gota)
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Disúria e Estrangúria - Diagnóstico
História completa
Cálculo
Ovino / caprino macho castrado
Ovino / bovino confinado com ração rica em
cereais
Vários casos em eqüinos acompanhados de
sinais de alterações na medula espinhal e
respiratórios – herpesvírus
![Page 33: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/33.jpg)
Disúria e Estrangúria - Diagnóstico
Exame físico cuidadoso
Observação da micção
Colheita da urina
Avaliação dos pelos prepuciais dos machos e
perineais nas fêmeas- cristais
Palpação e inspeção da área da uretra
Palpação retal/abdominal
Paracentese – avaliação do líquido ascítico –
creatinina (dobro da sérica) e potássio
(>10mEq/L)
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Causas de Disúria/Estrangúria no Cavalo
CONDIÇÕES PRIMÁRIAS
Cálculos ureterais
Cálculos vesicais
Hemorragias com obstrução do TU
Traumatismos/Tumefação
Habronemose
Ureterite
Acúmulo de esmegma
Cistite
Ruptura de bexiga
Mielite herpética
Cistite por sorgo
Raiva
Disúria reativa ao estrogênio
CONDIÇÕES SECUNDÁRIAS
Moléstia grave de medula
espinhal
Decúbito
Miosite
Laminite
Infecção ou fratura de
corpo vertebral
Cólica
Peritonite
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Causas de Disúria/Estrangúria em Ruminantes
BOVINOS
Cálculos uretrais
Hemorragias no trato
urinário
Tumefação uretral
secundária ao parto
Cistite
Raiva
Fratura sacral
Linfossarcoma extradural
no canal cervical
Traumatismo/pressão na
medula espinhal
CAPRINOS E OVINOS
Cálculos uretrais
Cistite
Lesão da uretra
Traumatismo/pressão na
medula espinhal
![Page 36: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/36.jpg)
Hematúria
É a presença de sangue
na urina
Coágulos no início,
durante ou final da
micção
Cor vermelha uniforme
durante toda a micção
![Page 37: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/37.jpg)
Hematúria - Diagnóstico
Anamnese
Vida do animal
Duração da hematúria
Tempo durante a micção
Hematúria após exercício em equinos – cálculo
vesical
Lesão de uretra – início da micção
Lesão de bexiga – durante e final da micção
Lesão TUS – final da micção
![Page 38: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/38.jpg)
término da micção ou
durante toda ela -
problema renal ou do
trato urinário superior
início da micção -
anormalidade da uretra
ou do trato genital
Sangue
Hematúria - Diagnóstico
![Page 39: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/39.jpg)
Hematúria – Diagnóstico Diferencial
Hemoglobinúria
Bilirrubinúria
Mioglobinúria
Exame do sedimento
urinário
Avaliação da urina com tira
reagente
Avaliação do plasma
Hematócrito
![Page 40: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/40.jpg)
COR POSSÍVEIS CAUSAS
Amarelo-claro a amarelo Normal
Incolor Muito diluída
Amarelo escuro Muito concentrada, bilirrubinúria
Vermelha a vermelho-
amarronzada
Hematúria, hemoglobinúria,
mioglobinúria
Marrom-avermelhada a
marrom
Mioglobinúria, hemoglobinúria,
meta-hemoglobina
Esverdeada Bilirrubinúria
![Page 41: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/41.jpg)
Causas de Hematúria no Cavalo
URETRA
Habronemose
Cálculos
Idiopática em machos
Uretrite
BEXIGA
Cálculos
Cistite
Neoplasia
Restos amorfos
Diátese hemorrágica
RIM
Cálculos
Traumatismo
Nefrite
Anomalia vascular
Migração parasitária
Neoplasia
Glomerulopatia
Necrose papilar (lesão
comum – sinal raro)
![Page 42: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/42.jpg)
Causas de Hematúria nos Ruminantes
URETRA
Cálculos
Traumatismos
Uretrite
BEXIGA
Diátese hemorrágica por
samambaia
Papiloma
Cálculos
Cistite
Pólipos
RIM
Pielonefrite
Traumatismo
Infarto
Febre catarral maligna
![Page 43: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/43.jpg)
Doenças Não Infecciosas do Sistema
Urinário de Grandes Animais
•Urolitíases em Ruminantes e Eqüinos
•Uroperitônio em Potros
•Hematúria Enzoótica Bovina
![Page 44: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/44.jpg)
Piúria
Pode ou não haver febre
T. U. Superior ou T. U. Inferior
Processo nosológico inflamatório e séptico –
bactéria
Processo nosológico inflamatório
Definida como restos purulentos na urina
Pode ser observada macro e microscopicamente
Pode estar acompanhada de: disúria, estrangúria,
hematúria, cristalúria e assadura urinária
![Page 45: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/45.jpg)
Piúria - Diagnóstico
Determinação do local de origem
Etiologia
Causas predisponentes
![Page 46: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/46.jpg)
Piúria - Diagnóstico
Anamnese
Exame clínico do sistema genital
Sinais de envolvimento sistêmico
Palpação
Citologia
Cultura
![Page 47: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/47.jpg)
• Cistite e Pielonefrite Bovinas -
Corynebacterium renale (Pielonefrite
contagiosa bovina)
•Cistite Suína – Escherichia coli,
Streptococcus (patogênicas facultativas)
•Cistite Suína - Eubacterium suis
(Actinomyces suis/Corynebacterium
suis)
•Infecção por verme no suíno -
Stephanurus dentatus
Doenças Infecciosas do Sistema Urinário
de Grandes Animais
![Page 48: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/48.jpg)
![Page 49: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/49.jpg)
Uremia
Conjunto de alterações clínicas e
bioquímicas associadas à perda crítica
de néfrons funcionais
A manifestação dos sinais clínicos é
atribuída, no final, a retenção das
toxinas urêmicas
![Page 50: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/50.jpg)
Toxinas Urêmicas
Existem várias substâncias que são consideradas
potencialmente toxinas urêmicas:
•Produtos endógenos e exógenos do
metabolismo das proteínas
•Produtos do metabolismo bacteriano dentro do
intestino (fonte adicional de derivados protéicos)
•Hormônios – paratormônio
•Minerais – fósforo e cálcio
![Page 51: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/51.jpg)
Uremia
X
Azotemia
![Page 52: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/52.jpg)
Perda da
função
renal
Acúmulo de
metabólitos
tóxicos
Uremia
A severidade e o espectro de sinais clínicos e
bioquímicos apresentados pelo paciente com
falha renal varia com a natureza, severidade,
duração, taxa de progressão da doença, presença
de doenças concomitantes, idade, espécie e
administração de agentes terapêuticos
Uremia
![Page 53: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/53.jpg)
Síndrome Urêmica
Alterações Metabólicas
Alterações Endócrinas
perda da homeostasia
perda da função de síntese
perda da função de excreção
mecanismos compensatórios
![Page 54: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/54.jpg)
![Page 55: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/55.jpg)
Uremia – Sinais Clínicos
Depressão e anorexia
Convulsões e encefalopatia – casos graves
Perda de peso, lesões orais, úlceras
gastrointestinais e melena
![Page 56: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/56.jpg)
Perda da função do órgão a ponto de alterar a
homeostasia
Excretora = Azotemia
Reguladora = Densidade
Biossintética = Angiotensina / Renina
Prostaglândina
Eritropoietina
1,25-diidroxicolecalciferol
Insuficiência Renal
![Page 57: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/57.jpg)
É o rápido surgimento da azotemia ao longo
de horas ou de dias (no máximo duas
semanas) ou de oligúria patológica que não
poderia estar presente
Insuficiência Renal Aguda - IRA
surgimento
rápido de
azotemia e
oligúria
rápida
deterioração
ou perda da
função renal
![Page 58: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/58.jpg)
Causas de Insuficiência Renal Aguda no Cavalo
CAUSAS
HEMODINÂMICAS
Choque séptico
Choque hemorrágico
Insuficiência
cardíaca
Coagulopatias
Septicemias
LESÃO TUBULAR
Aminoglicosídeos
Nefropatia
pigmentar –
mioglobinúria
Antinflamatórios
não esteroídes
Vitamina D
Metais pesados –
mercúrio
![Page 59: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/59.jpg)
Causas de Insuficiência Renal Aguda em Ruminantes
CAUSAS
HEMODINÂMICAS
Trombose da veia renal
Timpanismo grave
Choque
Insuficiência cardíaca
MEDICAMENTOS
Aminoglicosídeos
Sulfonamidas
Oxitetraciclina
Monensina
PLANTAS TÓXICAS
Amaranthus sp
(caruru) – bovino,
ovino e suíno
Thilia glaucocarpa
(sipaúba) - bovino
Dimorphandra
mollis (faveira) -
bovinos
Setaria spp
![Page 60: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/60.jpg)
Amaranthus sp
Caruru
????? Thilia glaucocarpa
Sipaúba
Tanino
Dimorphandra mollis
Faveira
Rutina
Setaria spp
Oxalatos
![Page 61: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/61.jpg)
Sinais Clínicos em Bovinos
•Depressão
•Anorexia
•Diminuição ou ausência de movimentos ruminais
•Corrimento nasal serohemorrágico
•Decúbito
•Incoordenação
•Emagrecimento progressivo
![Page 62: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/62.jpg)
Causas de Insuficiência Renal Aguda em Ruminantes
AGENTES QUÍMICOS
Arsênico
Mercúrio
Etilenoglicol
Paraquat (herbicida)
Clorados
Fluoreto de sódio
MICOTOXINAS
Ocratoxina
Citrinina
ENDÓGENAS
Hemoglobina
Mioglobina
CAUSAS SÉPTICAS
Pielonefrite
Necrose renal
Mastite séptica
Metrite séptica
![Page 63: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/63.jpg)
Tratamento da Insuficiência Renal
1 – Correção da desordem hemodinâmica renal e
do desbalanceamento de água e solutos - pelo
tempo necessário para o néfron regenerar ou
compensar – reparo / hipertrofia
2 – Restabelecimento do
fluxo urinário (manitol,
furosemida e dopamina)
![Page 64: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/64.jpg)
Tratamento da Insuficiência Renal
1. Aumento da filtração glomerular – diminuição
da creatinina sérica
2. Aumento da produção de urina (oligúria ou
anúria) – diminuição da uréia e do potássio
séricos
Resposta Positiva ao Tratamento
![Page 65: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/65.jpg)
É insuficiência renal primária que
persiste por extenso período,
geralmente por meses a anos
Insuficiência Renal Crônica - IRC
![Page 66: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/66.jpg)
Sinais clínicos – silenciosa no início,
poliúria, polidpsia, final uremia, ICC,
sintomas neurológicos, retinopatia, anemia e
osteodistrofia renal
Parâmetros laboratoriais – azotemia,
hiperfosfatemia, acidose metabólica,
hipermagnesemia, anemia, isostenúria
Insuficiência Renal Crônica - IRC
![Page 67: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/67.jpg)
Causas de Insuficiência Renal Crônica no Cavalo
CAUSAS
TUBULOINTERSTICIAIS
Causas vasculares e
sépticas da IRA
Obstrução crônica
Pielonefrite crônica
Infiltração
granulomatosa
Neoplasia
CAUSAS
GLOMERULARES
Hipoplasia renal
Amiloidose
Glomeruloesclerose
![Page 68: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/68.jpg)
Causas de Insuficiência Renal Crônica nos Ruminantes
CAUSAS
TUBULOINTERSTICIAIS
Causas tóxicas,
vasculares e sépticas
da IRA
Obstrução crônica
Pielonefrite crônica
CAUSAS
GLOMERULARES
Glomerulonefrite
(rara)
Amiloidose
![Page 69: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/69.jpg)
Poliúria
Pode ser normal
Pode ser sinal de insuficiência renal
Diabetes insipidus
Eliminação de quantidades anormalmente
grandes de urina
![Page 70: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/70.jpg)
Poliúria- Diagnóstico
Inquérito detalhado
Exame físico cuidadoso
Colheita da urina
Avaliação da densidade
![Page 71: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/71.jpg)
Causas de Poliúria no Cavalo e Ruminante
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal crônica
Hiperglicemia
Diabetes melitus
Diabetes insipidus
Esteroídes
Síndrome de Cushing
Administração de líquidos
Administração de diuréticos
Deficiência de sal
Intoxicação pelo sal
Intoxicação hídrica psicogênica (cavalo)
Graves deficiências de cloreto, potássio ou uréia
![Page 72: Apresentação do PowerPoint - UFG](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012507/61831693743ddc42bb7125c4/html5/thumbnails/72.jpg)
Até a próxima
aula