Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptx
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Interface Humano-‐Computador nos Projetos realizados no LUQS
(Laboratório de Estudos sobre Usuários e da Qualidade de Uso de um Software)
Prof. D.sc. Elizabeth Sucupira Furtado da pós-graduação da Unifor e da graduação da UECE
Bolsista CNPq – DT (2010-2013)
IV Workshop da Tecnologia da Informação do Sertão Central
Quem somos � O LUQS atua nas áreas de ES e IHC focando no projeto
e avaliação da interação desde 1999.
� As pesquisas são realizadas por técnicos, professores e alunos dos cursos de computação, comunicação, educação e psicologia da Unifor , institutições Brasileiras e empresas.
� Atua em projetos para EAD e TVDi, tendo como foco a Usabilidade.
Infra-Estrutura
Legenda: 1. Sala de testes 2. Sala de observação 3. Sala de desenvolvimento 4. Sala da coordenação/reunião
Br-CHI
• É um componente (capítulo local) do SIGCHI, que pertence a ACM (AssociaFon of Computer Machinering).
• Br-‐chi atual (2012-‐2014): coordenação: Elizabeth Furtado, vice-‐coordenação: Tayana Comte e Alex Gomes Designer: Stefan MarFns
• ObjeFvo: Promover IHC, integrando diversos profissionais da academia e Empresas e nas Regiões onde IHC está menos disseminada
Inovação do Produto
Tendência para projetos ágeis
� Compreensão dos artefatos
� Boa comunicação
� Avaliação constante
� Facilidade para realizar mudanças
Técnicas de IHC
Questões da Pesquisa
� Como se pode fazer inovação e ter foco nas experiências dos usuários, quando se tem que fazer entregas rápidas?
� Que técnicas aplicar?
� Que artefatos devem ser produzidos?
Profissionais de IHC devem conscientizar todos envolvidos em um projeto, para uma visão sobre a Experiência dos Usuários e precisam
“aplicar técnicas simples e participativa, procurando o entendimento, o projeto e apresentação rápida de soluções e a avaliação constante …”
Em função de critérios de um projeto,
“eu quero ... avaliar a QemU <contexto de uso do SI> QPd <conteúdo>, <produto>, <SI>, QPr <processo de software>, <técnica>, <prática>, CO <processo de negócio>, <empresa>, etc. Para responder <questões investigativas > Com respeito ao atendimento <ao objeto de avaliação, como normas ISO, heurísticas, modelos de certificação> Visando <aos resultados esperados, como critérios, requisitos, valores>”.
mas com planejamento
Projetos e Financiadores
� Projeto SBTVD (2005) - Finep
� Projeto SAMBA (2007-2009) – Financiamento Europeu
� Projeto M-PLAYER TV Digital – Finep (2010)
� Projeto de EaD via TVDi (2009-2012) – Capes e Funcap.
� Projeto de disseminação de IHC - CNPq (2010-2013)
Projeto SBTVD - 2005 UNIFOR
� Objetivo – Desenvolver a aplicação Portal de Acesso de Televisão Digital
� Foco: Usabilidade do Produto (alternativas para entrada de dados, apresentação das informações)
Projeto da Aplicação � Personalização
� Alternativas para entrada de dados � Técnica principal aplicada: Teste de usabilidade
Testes de Usabilidade com Usuários
Conclusão
� Da usabilidade do produto… � Modelagem das interfaces para personalização em
tempo de execução � Um processo de desenvolvimento e avaliação das
interfaces alinhado ao de gestão do Cnpq; � … Em direção às experiências dos usuários
SAMBA (System for Advanced interacFve digital television and Mobile services in BrAzil) Desenvolver uma plataforma que permita a produção de conteúdos pela comunidade (usuários de Barreirinhas) e sua interação pela TVD
Projeto SAMBA (2007-2009)
Unifor (CE)
PUSP
TV Mirante (MA)
Axel Tech (Finlandia)
APTEL (RJ)
TIS Digilab (Itália)
CREATE-NET (Itália)
FOKUS (Alemanha)
17
Motivações
Avaliação no Projeto (Schlling e Furtado, 2010)
Técnicas: Experiência com protóFpos, quesFonário, entrevista
Personas e cenários
Teatro
Projeto orientado às “experiências do usuário”
Verificação das necessidades
Revisão individual dos usuários finais (personas), cenários de uso (storyboard).
1
2
Revisão em grupo dos usuários finais (personas), cenários de uso (storyboard).
[Madeira & Furtado, 2007]
Interpretação dos Cenários no Teatro
Validação das necessidades, dos requisitos e soluções
Validação dos cenários com vídeo ilustrado
Edição do vídeo ilustrado
1
2
3
4
Teste de usabilidade em ambiente real
Validação do Sistema Users´ acceptance and system utility What the users liked What they did not like Their Involvement with the content Social acceptability System usability: Problems on interaction Way to use the remote control Way to have connectivity Completeness of the goal Frequency to help
Conclusão
� Uma Cultura orientada ao Projeto e Avaliação para InformáFca Comunitária: considera a comunidade como foco de atuação para: � Desenvolver soluções inovadoras e apropriadas
○ Soluções que possam ser compartilhadas e abrangentes para reduzir custos e tornar as tecnologias não só mais acessíveis, mas efetivamente significativas aos não atingidos
� Senhoras, que gostam de TV e estarão excluídas desta nova tecnologia
Projeto Mplayer (2011) ObjeFvo: � Analisar de forma qualitaFva a influência do apresentador de programas de auditório na interação dos usuários com aplicações de TV digital, especificamente as intenções de uso
Incentivo à interação
Chamada direta à parFcipação
Chamada indireta à parFcipação
Convite ao usuário para acompanhar os resultados parciais das votações
Momentos que permitem o usuário responder o jogo
Demonstração de uso do CR pelo Apresentador
Passos para execução do trabalho
• Escolher a Emissora, tema, programa e apresentamos as aplicações
• Adaptar o roteiro elaborado para incluir cenários com linguagem interaFva
• Acompanhar a gravação do programa • Editar o programa gravado • Realizar a avaliação e analisar os resultados
2º BLOCO ENTREVISTA 3 INTERATIVO 2 VT MARIDO ENTREVISTA 4 INTERATIVO 3 BREAK 2
1º BLOCO ESCALADA VT APRESENTAÇÃO DO PERSONAGEM ENTREVISTA 1 ENTREVISTA 2 INTERATIVO 1 BREAK 1
3º BLOCO CONSIDERAÇÕES FINAIS INTERATIVO 4 CONTATOS ENCERRAMENTO
Interação no Roteiro Televisivo
• Técnica: cenário de interação • INTERATIVO 1-‐ a apresentadora chama para a 1ª. Votação e
explica como interagir fazendo a demonstração das opções de menu
• Legenda para a interação para 1ª. Votação com SMS com a chamada da Apresentadora
� Edição do vídeo : Explicação da Ajuda Inclusão das legendas
Gravação e Edição do Programa
Integração entre as equipes usando o roteiro e cenários de interação
.
� Amostra – mulheres na faixa etária de 32 a 55 anos, Escolaridade fundamental incompleto, Profissão: serviços gerais
Conclusão
• Apresentador é um meta-‐comunicador, mas quanto mais o usuário adquire conhecimento sobre as possibilidades de interação, menos ele tende a ficar dependente e mais apto a explorar outras possibilidades.
• Necessidade para integrar IHC desde o início da produção
Projeto EAD pela TVD (2009-2012)
Objetivo: Desenvolver uma ferramenta para viabilizar a EAD via TVD, que:
� É baseada no padrão Brasileiro
� Dá suporte ao produtor de conteúdos educativos, considerando valores que influenciam na qualidade de uso do sistema
Processo iterativo e incremental
Identificação de necessidades e estabelecimento de requisitos
Sprint 0
Demais Sprints
Sistema inovador, no qual valores devem ser
considerados e dependem do contexto
Como considerar valores que influenciam no uso, quando os envolvidos têm dificuldades em entender a tecnologia?
Técnicas de design participativo
� Prototipação da experiência � Representação espaço-tempo � Prototipagem no papel � Uso de pré-padrões
� Materiais usados:
Aplicação da Prática no Estudo de Caso
Elaboração dos conteúdos
Espaço
Tempo Valores:
privacidade, autoria, acesso universal,etc.
Requisitos e Pré-padrões
Situação 1
Prototipagem no papel
Conclusão
• Stakeholders de perfils variados, inclusive com necessidade especial
• Aplicações de pre-‐padrões em momentos de definição de uma solução
Projeto de Disseminação de IHC
Passos para execução do trabalho • Conhecer os usuários • Entender o Vocabulário para categorizar as
técnicas a disseminar • Estudar onde e como disseminar as técnicas
Objetivo: • Criação, organização e manutenção de uma base
de conteúdo em IHC... • … A partir de compartilhamentos de conteúdo em
múltiplos grupos de redes sociais
Metodologia de Geração das Personas
40
Coletar dados
Segmentar e classificar
os principais perfis
Definir atributos relevantes
Definir objetivos e necessidades
Montar cartão para cada Persona
41
Renato Designer de Interação, 33
“Inovação é uma atitude.”
Trabalha para uma empresa de Tecnologia. Possui 10
anos de estrada e um mestrado em Ciência da
Computação no currículo. Acessa diariamente conteúdo
de blogs da área e é leitor assíduo de listas de
discussão. No entanto, confia mesmo é no
conhecimento que adquire na prática.
Adoraria que fosse mais fácil...
q Tomar conhecimento de novas práticas e conceitos;
q Compartilhar algum material encontrado;
q Obter apoio para a disseminação de UCD/IHC;
q Explicar para ao restante da equipe o que é seu trabalho;
q Publicar suas experiências para a comunidade
Técnica Card Sorting
Verificar o percentual
de classificação dos termos
nas categorias
Gerar a Taxonomia
Initial content load Initial Taxonomy Initial Ontology Content moderation Folksonomy moderation
Access Use Collaboration Dissemination
HCI COMMUNITY
FOLKSONOMIES
ONTOLOGIES
TAXONOMIES
KNOWLEDGE BASE
EDITORS
E-Luqs
Resultados do Br-CHI (onde??)
206 respondentes
• Revisão abrangente de enfoques de
V&V da Qualidade da Interação • Integração entre a Engenharia de
Requisitos e Design da Interação • Avaliação de alternaFvas de design • Pré-‐padrões e Critérios de
Usabilidade, Tecnológicos e de Comunicação
• Modelagem de Personas Indivíduo e Empresa
• Modelos para planejamento de aplicação de técnicas com responsabilidade
“Acredito nas diversas técnicas de projeto centrado no usuário e de informática comunitária. Acredito que um indivíduo é capaz de superar as suas dificuldades com a tecnologia ajudado por uma série de fatores humanos e contextuais envolvidos na comunidade em que vive¨.
Elizabeth Sucupira Furtado – [email protected]
Obrigada!
Colaboradores (Luqs, UFC, TV Unifor, TV Diário, cursos de jornalismo)
Financiadores: FUNCAP, CAPES, UNIFOR, CNPQ, União Européia
Referências FURTADO, ELIZABETH SUCUPIRA; SCHILLING, ALBERT; FAVA, FABRÍCIO; CAMARGO, LIÁDINA.
Promoting Communication and Participation Through Enactments of Interaction Design Solutions - A study case for validating requirements for Digital TV. In: International Conference on Enterprise Information Systems, Barcelona, 2008.
FURTADO, ELIZABETH SUCUPIRA; KAMPF, THAIS; PICCOLO, LARA; BARANAUSKAS, CECILIA. Prospecting the Appropriation of Digital TV in a Brazilian Project. ACM Computers in Entertainment : CIE, v. 7, pp. 10-32. 2009.
FURTADO, VASCO; FURTADO, ELIZABETH SUCUPIRA; AYRES, LEONARDO; CAMINHA, CARLOS; NOGUEIRA, NATÉRCIA; VASCONCELOS, EURICO. Apoio ao Projeto de Sites Colaborativos: uma Abordagem Fundamentada na Associação de Requisitos de Colaboração e de Interação com Pré-padrões de Interface, In: WAIHCWS. BH. 2010.
GUIMARÃES, DANIELLY BARBOZA; CARVALHO, CARLOS ROSEMBERG; FURTADO, ELIZABETH SUCUPIRA. Panorama, Oportunidades e Recomendações para o Contexto Brasileiro de Interação Humano-Computador e Design Centrado no Usuário a partir do uso de Personas. In IHC’2011. Porto de Galinhas, Brasil, 2011.
MADEIRA, KELMA; FURTADO, ELIZABETH SUCUPIRA. SEP – Sistematização para Elaboração de Personas. VII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA. Anais do Mundo UNIFOR. Universidade de Fortaleza. Ceará. 2007.
MENDES, MARILIA. DIRCE – Design da interação e levantamento de requisitos com foco na comunicação e exploração de ideia: experiências de uso aplicadas em sistemas de criação de conteúdo para a TVD. Dissertação de Mestrado em Informática Aplicada. UNIFOR. 2009.
MENDES, MARILIA; FURTADO ELIZABETH SUCUPIRA. Creation of pre-patterns in a system of content creation for digital television. In: EuroiTV´2010. Finlândia. 2010.
SCHILLING, ALBERT GOMES. FAVIHC – Framework de Avaliação da Interação Humano-Computador. Dissertação (mestrado) – Universidade de Fortaleza, 2009.
VASCONCELOS, PATRÍCIA; FAVA, FABRÍCIO; KAMPF, THAIS; SCHILLING, ALBERT; FURTADO, ELIZABETH SUCUPIRA. Ethnographic Investigational Methodology and Evaluation on Local Television Channel Creation that Allows Interaction with the Community. In: EUROiTV, Italia, 2007.