Apresentação do PowerPoint - apq.ptapq.pt/portal/web/FEP/ORADORES/SPQS/Isabel...
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<<TITULO APRESENTAÇÃO>> <<Nome do Orador>>
Lisboa | 28 de Junho 2011 Museu do Oriente
Gestão da Qualidade: alicerces, desenvolvimentos e caminhos do futuro
Cristina Fiuza Branco e Isabel Alexandra Santos
Lisboa | 28 Junho 2011 Museu do Oriente
Os primórdios – Ano 2000
• O Instituto da Qualidade em Saúde
• O Manual de Acreditação do King’s Fund Health Quality Service - 1996
• Um Grupo de Trabalho que se reunia à 3ª Feira de manhã
28 de Junho de 2011
Nome da Apresentação (insira os dados no master/modelo global)
- Nome do Orador -
Dr. Fernando Rua Dra. Margarida Amil Dias Enf.ª Laura Gonçalves Enf.ª Luísa Costa Ramos TDT Coord. Filomena Oliveira TDT Cidália Silva Eng.º Luís Filipe Pereira Cristina Meneses
Coordenação:
Cristina Fiuza Branco (2000/02)
Dra. Paula Sá Couto (2002/04)
Eng.ª Sílvia Moutinho (2004/…)
Data da última actualização: 08 de Abril de 2011
Hospital de Santo António
DEPARTAMENTO DA GESTÃO DA QUALIDADE, RISCO, HIGIENE SAÚDE E SEGURANÇA
DIRECTORA
Dra. Isabel Alexandra Santos
ADMINISTRADORA
Dra. Cristina Fiuza Branco
TÉCNICO
Eng. Luís Filipe Pereira
Gabinete de Gestão da
Qualidade
Gabinete de Governação
Clínica
Gabinete de Higiene e
Segurança
Eng. Manuel Freitas
Téc. Madalena Oliveira
Téc. Hugo Pacheco
Gestora do Risco Clínico
Dra. Idalina Beirão
Adjuntas
Téc. Cidália Silva
Enfª Cecília Rodrigues
Fátima Cruz
Bruna Gameiro
Cristina Meneses
Teresa Vasconcelos
Teresa Neves
Serviço de Saúde
Ocupacional e Medicina
Familiar
Médicos
Dra. Amélia Marinho
Dra. Maria das Dores Leitão
Enfermeiros
Enfº Vítor Brasileiro
Enfª Arminda Sobral
ORGANIGRAMA
Secretariado
Coordenadora
Dra. Isabel Alexandra Santos
Coordenador e
Gestor do Risco Geral
Eng. Luís Filipe Pereira
Director de Serviço
Dr. António Barroso
Coordenadora
Engª Sílvia Moutinho
Grupo de Acreditação
Téc. Filomena Oliveira
Enfº Renato Mota
Téc. Hugo Pacheco
Téc. Madalena Oliveira
Enfª Anabela Faria
Dr. Fernando Silvano
Enfª Margarida Cardoso
Téc. Sandra Fernandes
Consultoras:
Dra. Idalina Beirão
Téc. Cidália Silva28 de Junho de 2011
• Hematologia Clínica • Ortopedia* • Hospital de Dia Polivalente • Nefrologia • Hoteleiros • S. Urgência • Central de Esterilização • Corelab • Programa de Transplante de Córnea • Un. Procriação Medicamente Assistida • Serviços Farmacêuticos** • Microbiologia** • Serviço de Alimentação e Dietética
Certificação ISO
Metodologia Lean Um Hospital Lean
coloca o doente no centro das operações, e articula todas as actividades de modo a garantir a
MÁXIMA SATISFAÇÃO DO UTENTE
Projecto LinCE
Projecto LeanOR
Projecto EOSFarma
Modelo TSM – Total Service Management
Auto
Organizar
Melhorar
Tarefas
Melhorar
Processos
Gestão por
Objectivos
Flexibilizar
trabalho
“Best in Class“
N1Criar as bases
da melhoria individual
N2Melhorar as
tarefas
N3Melhorar os
processos
N4 Manter os
ganhos
N5 Autonomizar
os processos
N6 Optimizar os
processos
Eliminação do
desperdício
Normalização
Simplificação dos
processos
Flexibilização das
tarefas e espaços
Excelência
Operacional
Desdobramento de objectivos
•Nível 0 •0% - 40%
•Nível 1 •41% - 60%
•Nível 2 •61% - 85%
•Nível 3 •86% - 95%
•Nível 4 •96% - 100%
Sistema de Auditoria
Governação Clínica
A governação clínica, processo pelo qual as organizações de saúde se responsabilizam pela melhoria contínua da qualidade dos seus serviços, envolve todos os membros que constituem a equipa de saúde.
Governação Clínica
Ind
icad
ore
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Efe
ctiv
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línic
a
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº QUEDAS / ano
148
227
273 310
367
ANO
Nº
QU
EDA
S
334
Indicadores de Segurança do doente
Quedas
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Falls %
Falls % with lesions
2008
2009
2010
051015202530354045
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Falls n
º
Falls per year
2008
2009
2010
Prevenção Úlceras de Pressão
O risco de desenvolver UP é avaliado nos
doentes acamados com base na escala de
Braden?
A frequência de limpeza da pele é
individualizada de acordo com a necessidade
do doente?
Os doentes em risco para ter úlcera de pressão são reposicionados pelo menos a cada duas horas se não houver contra-indicações relacionadas às condições gerais do doente.
São utilizados materiais de apoio para protecção das proeminências ósseas?
Nos indivíduos em risco para desenvolver
úlcera de pressão são utilizados colchões ou
almofadas adequados que redistribuem o
peso corporal e reduzem a pressão.
Governação Clínica Indicadores Clínicos
• IASIST – 2007 Baseado na análise por GDH
ajustado ao risco e índice
de case-mix.
– Mortalidade
– Readmissões
– Complicações
– Ambulatorização
– Demora média
• IAmetrics – 2010
Governação Clínica Gestão do Risco
IMPLEMENTAÇÃO DE CULTURA ORGANIZACIONAL
2005 - Implementação de uma estrutura com interlocutores nos Serviços clínicos e não clínicos.
2007 - Foi dada formação específica em risco clínico/segurança do doente pelos Interlocutores nos Serviços.
Director Clínico
Serviços – Director de Serviço Coordenador da Qualidade e Segurança (CdQS)
Interlocutor da Qualidade e Segurança (InQS)
1 a 3 InQS por Serviço – todas as áreas profissionais
Director do DGQRHSS
CCI
Departamentos Conselho de Gestão
Presidente CA
GPTF
Gestão de Risco no CHP - Estrutura Operativa (2010)
Governação Clínica Gestão do Risco
• Notificação de Eventos/Incidentes
0
500
1000
1500
2000
2500NºReports
Clinical Risk
NºReports 139 117 134 531 789 1257 1763 2275 1379 1521
Clinical Risk 254 352 846 1238 1730 1175 1318
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Governação Clínica Gestão do Risco
Notificação de Eventos/Incidentes – Grupos profissionais
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007 2008 2009
Enfermeiros
Médicos
Técnicos
Anónimos
AAM
Administrativos
Outros
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1 2 3 4 5 6
%
2010
Governação Clínica Gestão do Risco
risco clínico;
1318
risco geral; 203
Notificações - tipo de Risco Outros
1% Nutrição
2%
Administração Clínica 2% Infecção
2%
Recursos/Gestão Organizacional
2% Acidentes 3%
Sangue/Hemoderivados 4%
comportamento 7%
Medicação/fluidos EV 11%
Infraestrutura/ Construção
11%
Equipamento/ Dispositivo Médico
17%
Processo Clínico/Procedimento
27%
Documentação 11%
Classificação Notificações
“Bad systems, not bad people lead to most of errors” Sistemas deficientes, e não, maus profissionais conduzem à maioria dos erros.”
The Commonwealth Found, May 2005
Sistema Seguro assume que qualquer um de nós pode errar.
O Sistema compensa através de um processo de melhoria contínuo.
System Accountability
Governação Clínica Auditorias Transversais
• Processo Clínico
• Reinternamentos
• Reintervenções
• Cancelamentos de consultas
• Via verde Coronária
Auditoria do Processo Clínico Manual de Acreditação (norma 64)
• Transversal desde 2004
• 1 auditor por Serviço
• 4 processos por mês/Serviço = 144 critérios
• Dados colectados pelo GGC
• Identificação de pontos de melhoria contínua » Dificuldades:
• PCE/PC papel
• Implementação local de acções de melhoria no registo clínico.
Governação Clínica Auditorias Transversais
• Processo Clínico
Programa de melhoria dos registos Clínicos em articulação com os auditores do processo clínico e com o Serviço de Informática.
Não conformidades PC Itens não conformes Ausência dos dados do médico assistente Ausência do contacto do familiar Falhas no plano de cuidados e tratamento Falhas nas anotações sobre evolução clínica Falhas nos registos medicação assinados Anotações processo datadas, assinadas e com hora – PC papel Registos de ordem e resultados dos MCDT’s Excesso de abreviaturas Alergias Falhas na informação sobre complicações de procedimentos invasivos *Consentimento informado
Governação Clínica Formação e Investigação
Formação: Obrigatória Institucional Novos profissionais Interlocutores nos Serviços Auditores do PC Âmbito das Comissões de Farmacovigilância e Transfusão
Governação Clínica Formação e Investigação
Colaboração com
European Pathway Association nas patologias de Fratura de Colo de Femur e DPOC
Projecto DuQue
Governação Clínica Experiência do doente Cultura de Segurança
Alertas Checklists Consentimento informado Documentação
Consentimento informado
Documento obrigatório um direito do doente … um dever moral e legal do médico …
Não Conformidade = ZERO Sensibilização dos Profissionais
Desafios no Futuro
• Registos clínicos
• Comunicação mais efectiva
• Gestão de topo
• Todos os profissionais