PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho.
Alberto Cukier Divisão de Pneumologia InCor/Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina - USP.
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Alberto Cukier
Divisão de Pneumologia
InCor/Hospital das Clínicas
Faculdade de Medicina - USP
Devo aumentar a medicação visando a uma espirometria normal?
Devo aumentar a medicação visando a uma espirometria normal?
Por que a espirometria é essencial para o controle?
Correlação entre as variáveis de desfecho é pobre
Em parte dos pacientes a função não normaliza
Controle total nem sempre é possível
Avaliar função? Por quê?
Asma
Des
pert
ar
notu
rno
Dias
PFE PFE matinalmatinalVEF1
HR HR
AnosMesesSemanas
Medicação de
resgate
Desfechos na asma persistente
MMeellhhoorraa
Woolcock. Clin Exp Allergy Rev 2001.
É possível atingir o controle total da asma?
Sem CEinal 500 µg beclo500 µg beclo > 500 - < 1000 µg beclo> 500 - < 1000 µg beclo0
SF 500F 500
SF 250F 250
SF 100F 100
20
80
40
60
%
Bateman. Am J Respir Crit Care Med 2004; 170: 836–844
Consenso Brasileiro de Asma 2012
Consenso Brasileiro de Asma 2012
Bateman. J Asthma 2007, 44:667.
Desfechos no estudo GOAL
Bateman. J Asthma 2007, 44:667.
Desfechos no estudo GOAL
Desfechos no estudo GOAL
Desfechos no estudo GOAL
Desfechos no estudo GOAL
Desfechos no estudo GOAL
ACQ 7 (última semana)
Despertar noturno Sintomas ao despertar Limitação das atividades Dispneia Chiado Medicação de alívio VEF1 predito pré BD
ACQ 6 (última semana)
Despertar noturno Sintomas ao despertar Limitação das atividades Dispneia Chiado Medicação de alívio VEF1 predito pré BD
ACQ 5 (última semana)
Despertar noturno Sintomas ao despertar Limitação das atividades Dispneia Chiado Medicação de alívio VEF1 predito pré BD
Respiratory Medicine 2005
Em estudos clínicos – comparáveis
Juniper. Resp Med 2005
ACQ 5
ACT (últimas 4 semanas)
Limitação das atividades
Dispneia
Despertar noturno
Medicação de alívio
Percepção de controle
Melosini. J Asthma 2012; 49:317.
ACT não correlaciona com VEF1
Carvalho Pinto, RM. Resp Med 2012; 106:47
Miscelânea
VEF1 (%) 55 ± 17
Carvalho Pinto, RM. Resp Med 2012; 106:47
AtópicoPrecoceEosinofílicoObstrução fixa
VEF1 (%) 55 ± 17
Carvalho Pinto, RM. Resp Med 2012; 106:47
Não atópicoTardioEosinofílicoObstrução fixa
VEF1 (%) 55 ± 17
Carvalho Pinto, RM. Resp Med 2012; 106:47
AtópicoTardioEosinofílicoObstrução fixa
VEF1 (%) 55 ± 17
Carvalho Pinto, RM. Resp Med 2012; 106:47
Não atópicoPrecoceNão eosinofílicoObstrução fixa
Carvalho Pinto. ERS (Thematic Poster) 2012
**
*#
**
*
Pré BD Pré BD Pré BD
Basal CE oral 14 d For/Bud 3 m
Efeito do tratamento - VEF1
VE
F1
(%)
Carvalho Pinto RM. ERS 2012
Efeito do tratamento - VEF1
*
**
**#*#
#
*p<0,05vs. A; **p<0,05vs.C; #p<0,05 vs. Sem Obstrução
Reversível Obstrução persistente
B CE F/B B CE F/B
VEF1 (%)
Presença de impactação mucóide
VEF1 %
Curso de Prednisona 40mg por 14 dias
p < 0,05
r = -0,136p < 0,05
Padrões de obstruçãoPré BD
Pós BD
Pós broncoprovocação
Gibson. Thorax 2009;64:728-735
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Obstrução reversível
Obstrução irreversível
Obstrução Irreversível
com resposta
Obstrução Irreversível
com HR
%V
EF
1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100Asma
Obstrução reversível
DPOC
Obstrução irreversível
Obstrução Irreversível
com resposta
Obstrução Irreversível
com HR
Overlap
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Obstrução Irreversível
com resposta
Obstrução Irreversível
com HR
Asma na infância está associada a DPOC no adulto
Tai S. Thorax 2014
Sem asmaRemissão da asmaAsma atualDPOC
Fu, McDonald, Wang, Gibson. Curr Opin Pulm Med 2014; 20:1
Stelmach R. Chest 2005; 128:3140
Nasal Inalado Nasal+inalado
Efeito do tratamento de rinite no controle da asma
n
Stelmach R. Chest 2005; 128:3140
Nasal Inalado Nasal+inalado
Efeito do tratamento de rinite no controle da asma
PSn
Stelmach R. Chest 2005; 128:3140
Nasal Inalado Nasal+inalado
Efeito do tratamento de rinite no controle da asma
n Despertar
Stelmach R. Chest 2005; 128:3140
Nasal Inalado Nasal+inalado
Efeito do tratamento de rinite no controle da asma
Faltan
Impacto do emagrecimento no controle da asma
Dias-Júnior, S. ERJ 2014 (no prelo)
Fazer espirometria? Por quê?
Instrumento de trabalho do pneumologista
- Cardiologista faz consulta sem ECG?
Em fase aguda
- Avaliar gravidade e resposta ao tratamento
Em fase estável
- Função máxima possível
- Step down
• Reversibilidade = manter broncodilatador