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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 14 de setembro de 2015, Edição 1521- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 14 de setembro de 2015, Edição 1521- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

No Brasil, com certa frequência, alguns auto-móveis recebem versões “especiais”. Em geral, o principal intuito é testar ompoder de venda de uma determinada con-figuração de um veículo ao fornecer itens exclu-sivos e diferenciados das demais variantes. Em outros casos, é uma estra-tégia de marketing para fazer com que o modelo volte a aparecer na mídia espontânea – jornais e portais – para ganhar visibilidade. O Chevrolet Cobalt e sua edição limi-tada Graphite se encaixa nos dois casos.

O “empurrãozi-nho” tem sentido, pois o sedã já viveu melhores dias no mercado. Caiu de uma média de emplaca-mentos de 4 mil mensais no ano passado para um pouco mais de 2 mil até agosto deste ano. A tática de inserir alguns itens mais requintados tem a ver com o crescimento de vendas de concorrentes diretos mais novos, como Toyota Etios sedã e Nissan Versa. De acordo com a marca, a série Graphite será restrita a 3 mil uni-dades – o que, no atual ritmo de vendas, deve representar 20% do share do Cobalt nos próximos sete ou oito meses.

A série é a primei-ra edição especial do sedã e toma como base a confi-guração LTZ 1.8. O modelo parte de iniciais R$ 61.150, com transmissão manual de cinco marchas, e chega a R$ 64.990, na opção de câmbio automático de seis velocidades. O motor

Chevrolet Cobalt Graphite ganha apetrechos estéticos para ficar mais atraente

POR RAFFAELE GROSSOAUTO PRESS

segue o mesmo 1.8 litros de 108 cv de potência e 17,1 kgfm de torque. No fim das contas, o Cobalt Graphite é R$ 2.300 mais caro que o LTZ 1.8 quando equipado com câmbio manual e R$ 2.600 quando a caixa de transmissão for automá-tica.

Em troca, o mo-delo traz alguns refina-mentos estéticos. Do lado externo, a grade dianteira tem pintura em preto bri-lhante com detalhes cro-mados e os faróis passam a contar com máscara negra

e lâmpadas Blue Vision, mais claras e brilhantes. Na lateral, as portas rece-beram frisos de proteção no tom da carroceria, que tem cinco opções de co-res: grafite, branco, bege, prata e preto. As rodas são de 15 polegadas com acabamento diamantado. Na parte de trás, a única novidade fica na tampa do porta-malas, que carrega o nome da versão no canto direito inferior.

Dentro da cabine, a Chevrolet realizou algu-mas mudanças simples e

objetivas, que tornam o visual do carro sóbrio. O acabamento das portas passa a ser em preto, as-sim como o painel – nas demais configurações é cinza. Os tapetes deixam de ser emborrachados e passam a ser de carpete, as soleiras são cromadas com a inscrição “Graphi-te”, que também aparece nos bancos de couro sin-tético com costuras pes-pontadas. O volante mul-tifuncional passa a ser revestido em couro e logo a sua frente encontra-se o

quadro de instrumentos, com o conta-giros analó-gico e velocímetro digital. Ao centro do painel, está o sistema multimídia MyLink acoplado a uma tela de 7 polegadas sen-sível ao toque com mol-dura em preto brilhante. O sistema de entreteni-mento possui funções de áudio, telefonia e Blue-tooth, além de permitir o acesso à internet através de smartphone.

Outra aposta da Chevrolet para o Cobalt Graphite está na lista de

equipamentos de série. O sedã vem de fábrica com ar- condicionado, vidros, travas e retrovi-sores elétricos, direção hidráulica, sensor de es-tacionamento, faróis de neblina, freios ABS com EBD, bancos de couro e rodas de liga leve aro 15. O sedã ainda pode ser equi-pado com câmara de ré e módulo para recepção de TV. No caso da versão com câmbio automático de seis velocidades, o carro passa a contar com controle de cruzeiro.

Autoperfil

Pequenos detalhes

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3Autoperfil

A versão Graphite não resolveu, mas amenizou a falta de graça do Cobalt. O sedã parece um pouco mais char-moso e menos rústico com rodas brilhantes e, dentro da cabine, revestimento em couro e detalhes em preto brilhante e cromado. Os bancos são macios e há amplo espaço interno, o que facilita achar a melhor posição, tanto para condutor quanto passageiro. A tela multimí-dia, sem dúvida, é a atração do carro. Bem localizado, o acessório atende às principais necessidades, e também pode ser acionado através de botões no volante, que possui boa pegada.Em movimento, o Cobalt privilegia o conforto. O iso-lamento acústico filtra bem os barulhos externos e sons emitidos pelo motor. As trocas de marchas são corretas e suaves e o sistema interpreta bem a inten-ção das pisadas do condutor. Arrancadas e retomadas também agradam, muito devido ao torque máximo estar disponível a partir dos 3.200 rpm. Isso faz o carro desenvolver velocidade sem muita demora. O compor-tamento também é satisfatório nas curvas, desde que não haja exageros. Em retas, o Cobalt se mostra firme. Para ganhar alguma esportividade, seria preciso trocar as marchas sequencialmente. As mudanças são feitas através de um tímido botão na parte lateral da alavanca de câmbio, que acaba inibindo o motorista.

Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Transmissão: Câmbio automático de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.Potência máxima: 108 cv e 106 cv a 5.400 rpm com etanol e gasolina.Torque máximo: 17,1 kgfm e 16,4 kgfm a 3.200 rpm com etanol e gasolina.Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm. Taxa de com-pressão: 10,5:1Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com braço de controle ligado a haste tensora, com molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente, com eixo de torção, barra estabilizadora soldada no eixo, molas helicoidais e amortecedores pressurizados. Não possui controle de estabilidade.Pneus: 195/65 R15.Freios: Dianteiros a disco ventilados e traseiros a tam-bor, com ABS. Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,47 m de comprimento, 1,73 m de largura, 1,52 m de altura e 2,62 m de entre-eixos. Possui apenas airbag frontal.Peso: 1.126 kg.Capacidade do porta-malas: 563 litros.Tanque de combustível: 54 litros.Produção: São Caetano do Sul, São Paulo.Itens de série: Sistema de imobilização do motor, faróis de neblina, alarme antifurto, abertura do porta-malas por controle remoto na chave e botão no interior do veículo, volante multifuncional, ar-condicionado, vi-dros dianteiros elétricos, direção hidráulica, espelhos e travas elétricos, sensor de estacionamento traseiro com câmara de ré, sistema multímidia com tela “touch” de 7 polegadas, rádio, função streaming e Bluetooth.

Pragmatismo estético

Chevrolet Cobalt Graphite

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Alerta vermelho

Até o ano 2000, a Volvo Car era a divisão de auto-móveis do Grupo Volvo, que produz caminhões, chassis de ônibus, motores navais e equipamentos industriais. Na virada do milênio, a holding sueca vendeu seu departamento de veículos de passeio para a norte-americana Ford. Lá, a Volvo Car passou a for-mar a divisão Premier Au-tomotive Group, junto com as marcas britânicas Aston Martin, Jaguar e Land Ro-ver e as norte-americanas Lincoln e Mercury. Com a crise na primeira década desse século, a Ford se des-fez das marcas do Premier Group e em 2010 a Volvo Car foi arrebatada pela holding chinesa Geely, que controla a marca de automóveis homônima. No Salão de Paris do ano passado, a Volvo exibiu o primeiro produto “pós--Ford” totalmente novo: a segunda geração do XC90. O utilitário esportivo de sete lugares chega agora ao Brasil com a missão de reforçar a imagem de luxo da fabricante sueca por aqui. O objetivo é brigar pela fatia mais elitizada do mercado automotivo na-cional com as alemãs Audi, BMW e Mercedes-Benz e a inglesa Land Rover.

A estratégia global da marca sueca é reposi-cionar gradualmente seus produtos. Antes, disputa-vam quase sempre a base do segmento de luxo. Ago-ra, a proposta é brigar entre as versões “top”. E o XC90 é o primeiro produto lan-çado dentro dessa postura mais requintada. A reno-vação em relação ao utili-tário esportivo lançado em 2003 foi expressiva. O novo XC90 foi concebido a partir da versátil plataforma SPA – Scalable Product Archi-tecture. Por fora, preserva o visual sério e elegante, mas acrescenta algumas pitadas de modernidade. Os faróis são em leds e formam um desenho que lembra um “T” deitado – o criativo maketing da Volvo afirma que o grafismo dos leds remete ao “martelo de Thor”. Na nova grade, o

Com o novo XC90, a sueca Volvo espera se afirmar como marca de luxo no Brasil

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA

AUTO PRESS

“iron mark” – o logotipo da Volvo – continua alinhado com o friso diagonal. Na traseira, as lanternas verti-cais foram remodeladas e fazem lembrar duas foices invertidas.

No interior, o Vol-vo XC90 expressa uma ele-gância minimalista, sem exageros, típica da escola escandinava de design. A Volvo optou por um am-biente mais aconchegante, com poucos botões. Muitas f unções dos comandos de áudio, telefone, GPS e ar-condicionado estão concentradas no monitor “touchscreen” de LCD de 9 polegadas, instalado no centro do painel. O painel de instrumentos de 12,3 polegadas é digital. Nos revestimentos, o couro de

alta qualidade, as madei-ras com desenho artesanal e os detalhes em alumínio se harmonizam. Os bancos de couro são totalmente novos e os dianteiros dis-ponibilizam regulagem elétrica com memória. Os assentos da segunda e ter-ceira fileira são deslizantes e reclináveis. O ar-condi-cionado é quadrizone e o teto solar é panorâmico.

Na Europa, o XC 90 tem disponíveis dois motores a gasolina e um a diesel, todos 2.0 litros. Para o Brasil virá inicalmente apenas a opção a gasolina, o T6 da família E-Drive. Usa turbo e compressor unidos para despejar 320 cv e torque de 40,7 kgfm. Todas as versões são equi-padas com transmissão

automática de oito veloci-dades e tração integral.

Mas foi nos equi-pamentos que a Volvo marcou a “evolução da espécie”. O novo XC90 traz níveis de tecnologia e so-fisticação jamais atingidos por um veículo da marca, principalmente na ver-são “top” Inscription. É o primeiro SUV de luxo vendido no Brasil com tecnologia semiautônoma de auxílio ao motorista. Sensores e câmaras moni-toram as faixas das vias e o veículo à frente no trânsito, enquanto o sistema coman-da a aceleração, a frena-gem e a movimentação do volante em curvas leves, em velocidades de até 50 km/h. Acima disso, o sis-tema torna-se um controle

de cruzeiro adaptativo, com assistência automá-tica de freio e acelerador. O Sistema de Alerta de Mudança de Faixa corrige o volante se o carro estiver invadindo a faixa, enquan-to o Sistema de Alerta ao Motorista detecta e avisa condutores desatentos. Os freios são acionados auto-maticamente caso o moto-rista tente virar à frente de outro carro que venha em sentido contrário. O SUV da Volvo detecta um potencial choque e freia sozinho, tanto para evitar a colisão como para reduzir as con-sequências do acidente. Para alegria dos “puristas”, todos os sistemas de auxílio semiautônomo podem ser desativados. Em termos de entretenimento, o destaque

da versão topo de linha é o sistema de som Bowers & Wilkins, que é de altíssima qualidade, com 1.400 watts e 19 alto-falantes.

No Brasil, a pro-posta do XC90 é atrair os consumidores de utilitá-rios esportivos luxuosos de porte similar, como Land Rover Range Rover Sport, BMW X5, Audi Q7 e Merce-des-Benz ML. O preço parte de R$ 319 mil na versão Momentum e atinge R$ 363 mil na Inscription. A ver-são “top” do XC90 incorpora suspensão a ar, som Bowers & Wilkins, head up display, grade cromada, câmara dianteira, escapamento integrado aos para-choques traseiros, bancos em couro perfurado e rodas aro 20, entre outros itens.

Teste

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Alerta vermelho

Bom Jardim da Serra/SC - Os 230 km de sinuosos caminhos que separam a litorânea capital catarinense da cidade de Bom Jardim da Serra, localizada 1.245 metros acima do nível do mar, serviram de “campo de provas” para o novo XC90. Enquanto subia e descia a serra catarinense, o utilitário esportivo da Volvo teve oportunidade de percorrer algumas estradas razo-avelmente asfaltadas, diversas ruas pessimamente pavimentadas, trilhas de terra e até trechos off-road, com muita lama e pedras. Ou seja, uma síntese dos caminhos que se encontra por esse Brasil afora. Por todos os trajetos percorridos, o conjunto mecânico

formado pelo motor 2.0 de quatro cilindros e 320 cv e o câmbio automático de 8 velocidades mostrou-se mais que suficiente para mover com desenvoltura as mais de duas toneladas de Volvo. Tão bem que dá ao motorista a sensação de que dirige um veículo bem menor e mais leve.

A intensa carga de tecnologia embarcada no XC90 confere ao motorista uma agradável percepção de estabilidade e segurança. No asfalto, o “powertrain” oferece retomadas impressionantes e proporciona ultrapassagens seguras. Embora o câmbio automático seja bastante eficiente, ainda há a possibilidade de

acionar as marchas manualmente, através da manopla do câmbio. O isolamento acústico e o equilíbrio do conjunto são tão precisos que é possível manter uma velocidade de cruzeiro de 180 km/h e a impressão de quem está a bordo é que se está a 100 km/h. Na versão Inscription, dotada do Chassi Four-C, o sistema de suspensão por bolsas de ar reforça a capacidade de adaptação do veículo às diferentes condições da pavi-mentação. Nos trechos off-road, o SUV sueco também mostrou bravura e seguiu viagem sem resfolegar. No fim das contas, a conclusão é que o XC90 pode dar trabalho à concorrência.

Da praia à serra

Teste

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6 MotoMundo

A legislação em relação a ciclomotores sempre gerou de-bate. Os veículos até 50 cc nun-ca foram isentos da obriga-toriedade de emplacamento, mas a vistoria ficava a cargo dos municípios, que sempre alegaram falta de estrutura para fiscalizar e cumprir a determinação. Isso até julho último. A partir de agosto, uma mudança no Código de Trânsito Brasileiro atribuiu a fiscalização ao Detran de cada estado. E, com isso, todos os ciclomotores passaram a ter de pagar IPVA, DPVAT e enfrentar vistoria. Além disso, os condutores ficam obrigados a ter CNH de categoria A ou, no mínimo, uma ACC – Au-torização de Condução de Ciclomotores. Uma mudança que, para quem está ligado ao setor, não chega a ser total-

Nova regulamentação de ciclomotores deixa um rastro de incertezas

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Território quase sem lei

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALS I S P R E M

PORTARIA Nº 182/2015 RETIFICA Portaria nº 273/2012, que concede

Pensão à Sra. VALENTINA COELHO DOS SANTOS e outro

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1644/2012 e Parecer Jurí-dico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso III da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei Municipal n° 5.026, de 09/12/2005 alterada pela Lei nº 5.118/2006; Lei Municipal nº 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei Municipal 3.410 de 28/12/1995; Lei Municipal nº 6.051, de 06/12/2011 alterada pela Lei nº 6.243, de 02/07/2012, Concede PENSÃO, a contar de 20 (vinte) de abril de dois mil e doze, data do óbito, aos dependentes Sra. VALENTINA COELHO DOS SANTOS, esposa, correspondente a 50% (cinquenta por cento); e à MARIO COELHO DOS SANTOS, filho, in-terditado, nascido em 11 de maio de 1976, correspondente a 50% (cinquenta por cento) do provento mensal e proporcional a 8.588/12.775 dias do ex-empregado público municipal, celetista estabili-zado, Sr. FLORISTINO DOS SANTOS, matrícula F-479, no emprego de “Operário - Nível 1, Classe “C”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Transportes e Ser-viços Urbanos, devendo perceberem a totalidade do provento mensal e proporcional a 8.588/12.775, no valor de R$ 630,06 (seiscentos e trinta reais e seis centavos) assim constituído: vencimento básico do cargo de “Operário - Nível 1, Classe “C”, no valor de R$ 537,25 (quinhentos e trinta e sete reais e vinte e cinco centavos); diferença de incorporação de anuênios no valor de R$ 3,98 (três reais e noventa e oito centavos) e Adicional de Insalubridade em grau médio de 20% (vinte por cento) no valor de R$ 88,83 (oitenta e oito reais e oitenta e três centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 18 de agosto de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant´Ana do Livramento-RS

CEP 97573-460 – Fone(055)3242.1966CNPJ 92.913.581/[email protected]

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.8

Data: 24/08/2015Hora: 12:21

PORTARIA nº 176/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 16/08/2015, à servidora Fatima do Carmo de Melo, CPF275.642.230-49, matrícula F-20158, cargo de Caixa Executivo, padrão 8, classe D, regime jurídico es-tatutário, 30 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.067,48 composto dasseguintes vantagens: vencimento básico da servidora pública Municipal no cargo de "Caixa Executi-vo", padrão 8, classe "D" no valor de R$ 2111,05 (dois mil cento e onze reais com cinco centavos) -Lei Municipal nº 6051 de 09/12/ 2011 em seu art. 1º e seguintes; Integralização da Função Gratificadade "Chefe da Tesouraria" - FG3 no valor de R$ 508,75 (quinhentos e oito reais com setenta e cincocentavos) - Lei Municipal nº 3410 de 28/12/1995 em seu art. 1º e seguintes; Anuênios no valor de R$253,33 (duzentos e cinquenta e três reais com com trinta e três centavos) - Lei Municipal nº 2620 de27/04/1990 em seu art. 84 e 142, inciso II; Adicional por Grau de Escolaridade Nível II no valor de R$158,33 (cento e cinquenta e oito reais com trinta e três centavos) - Lei Municipal nº 6564 de20/12/2013 em seu art. 1º e seguintes; Diferença de Incorporação de anuênios no valor de R$ 36,02(trinta e seis reais com dois centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 4º, parágrafo2º, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 24/08/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

mente prejudicial. “Achamos a regulamentação justa. O grande problema é que ainda há uma série de indefinições que já impactam nas vendas”, avalia Dennis Renner, geren-te de Marketing da Traxx.

As fabricantes não citam números, mas são unâ-nimes ao afirmar que o mês de agosto foi marcado pelo desaquecimento na comercia-lização desse tipo de veículo. O maior problema não chega a ser a obrigatoriedade do emplacamento – muitos con-cessionários oferecem, como forma de atrair consumidores, os modelos já emplacados. Mas a falta de clareza a res-peito de como obter a ACC e sobre valores de DPVAT e de IPVA. “A lei veio de cima para baixo. Primeiro, era preciso definir tudo que gira ao re-dor dessa mudança no CTB. Afinal, se não criarmos um valor de taxas que seja de fato acessível às classes C, D e E e uma condição facilitada de adquirir a ACC, veremos essa parcela da população migrar para as bicicletas elétricas”, prevê Paulo Perez, presidente da Shineray no Brasil. Por um

lado, a nova regulamentação tende a aumentar o custo dos usuários de ciclomotores. Mas, por outro, pode facilitar a aqui-sição dos veículos. “O fato de se tornar uma moto emplacada abre novas linhas de crédito. E isso também diminuirá a incidência de roubos, porque será um veículo registrado”, afirma Dennis Renner, da Traxx.

Em relação à ACC, a Abraciclo já estuda uma mudança na CNH atual que pode beneficiar clientes e fabricantes não só de ciclo-motores, mas de motocicletas de baixa cilindrada. “Nossa proposta é ter três categorias: A1, A2 e A3. A primeira para motos de até 150 cc, a segunda para modelos intermediários e a A3 para qualquer cilin-drada”, explica José Eduardo Gonçalves, diretor executivo da Abraciclo. De qualquer for-ma, a entidade deixa claro que sempre se mostrou a favor da regulamentação dos ciclomo-tores. “A intenção é melhorar a segurança nas vias e isso é sempre positivo”, justifica José Eduardo.

Um dos pontos mais

nebulosos é em relação à co-brança do seguro obrigatório, o DPVAT. Para um modelo zero-quilômetro, a cobrança é proporcional aos meses res-tantes de 2015 sobre a tarifa integral, que é de R$ 292,01. Já os donos de ciclomotores que procuram o Detran para emplacar e regularizar seus veículos estão pagando o pro-porcional a partir da validade da lei, ou seja, referente a cinco meses – de agosto a dezembro. Com isso, o valor cai para R$ 124,10. E a intenção do DPVAT é conseguir, até o final do ano,

estabelecer uma forma de não tornar a tarifa um empecilho para as vendas destes modelos no país. “Entendemos que por terem restrições de uso e ve-locidade limitada a 50 km/h, os riscos em ciclomotores são menores. Mas não temos ins-trumentos definidos para me-dir o quão menor é esse índice”, diz Marcio Norton, assessor da diretoria da Seguradora Líder--DPVAT.

Para isso, já foi enca-minhada para a SUSEP, órgão responsável pela determina-ção dos prêmios do Seguro

DPVAT e pela classificação dos veículos por categoria, o pedi-do de um estudo que viabilize a criação de uma nova catego-ria para inclusão exclusiva dos ciclomotores. A justificativa da Seguradora Líder-DPVAT é justamente as características singulares desses modelos até 50 cc. Mas não há uma certeza de que isso será feito a tempo de entrar em vigor já a partir de 2016. “Enquanto não houver determinação oficial da SUSEP sobre essa alternativa, valem as regras atuais”, atesta Marcio Norton.

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7AutotalNão tem nem um ano que o BMW X1é fabricado no Brasil. Mesmo assim, a

segunda geração do crossover, que terá sua apresentação oficial na semana que vem, no Salão de Frankfurt, na Alemanha, será produzida na planta catarinense de Araquari já a partir do primeiro trimestre de 2016. Antes disso, porém, será importado um pequeno lote diretamente da Alemanha nos modelos mais caros. O design está mais SUV do que a versão atual, que mais parece uma perua robusta. Ele também ampliou seu espaço interno e ganhou porta-malas maior – agora são 505 litros, 85 litros a mais que antes. Por outro lado, ele perde a tração traseira e fica com uma dianteira, mais barata e menos eficiente, como

Futuro nacional

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 25/08/2015Hora: 09:25

PORTARIA nº 177/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 16/08/2015, à servidora Sandra Dirlene Flor Aranda, CPF748.652.500-34, matrícula F-997, cargo de Atendente II, padrão 3, classe D, regime jurídico estatutá-rio, 44 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 1.630,88 composto das seguin-tes vantagens: vencimento básico do servidor no cargo de "Atendente II", padrão 3, classe "D" no valorde 1310,02 (mil trezentos e dez reais com dois centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 emseu art. 1º e seguintes; Anuênios no valor de R$ 157,20 ( cento e cinquenta e sete reais com vinte cen-tavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 5º; Diferença de Incorporação de anuênios novalor de R$ 98,16 (noventa e oito reais com dezesseis centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011em seu art. artigo 4º, parágrafo 2º; Adicional por Grau de Escolaridade no valor de R$ 65,50 (sessentae cinco reais com cinquenta centavos) - Lei Municipal nº 6511 de 19/09/2013 em seu art. 1º e seguin-tes, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 25/08/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.7

Data: 02/07/2015Hora: 09:39

PORTARIA nº 132/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2015, à servidora Neiva Ferreira dos Santos Garcia,CPF 382.172.600-87, matrícula F-737, cargo de Professor Anos Iniciais, nível 2, classe A, regime jurí-dico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.170,62 compos-to das seguintes vantagens: vencimento básico do cargo de "Professor -Nível 2 da Educação Infantil eEnsino Fundamental - Anos Iniciais, classe "A" no valor de RS 1.199,41 (mil cento e noventa e novereais com quarenta e um centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em artigo 35 e 43; Adicionalde tempo de serviço de 25 anuênios de 4% (quatro) por cento cada um correspondente a 100% do ven-cimento básico no valor de R$ 924,02 (novecentos e vinte e quatro reais com dois centavos) - Lei Mu-nicipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu artigo 56 e parágrafo único; incorporação de regência de classeno valor de R$ 47,19 (quarenta e sete reais com dezenove centavos) - Lei Municipal nº 2641 de08/06/1990 em seu artigo 18 e 21 e Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu artigo 56 e parágrafoúnico , a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - Lei nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 02/07/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.7

Data: 01/07/2015Hora: 12:49

PORTARIA nº 135/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2015, à servidora Santa Catarina Clavijo Flores Es-cobar, CPF 426.712.210-53, matrícula F-606, cargo de Professor Anos Iniciais, classe A, classe A, re-gime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.267,22composto das seguintes vantagens: Vencimento básico no cargo de "Professor - Nível 3 da EducaçãoInfantil e Ensino Fundamental - Anos Inicias, classe "A" no valor de R$ 1247,38 (mil duzentos e qua-renta e sete reais com trinta e oito centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu artigo 35,43; Adicional de tempo de serviço de 25 (vinte e cinco) anuênios de 4% (quatro) por cento cada umcorrespondente a 100% (cem) por cento do vencimento básico no valor de R$ 1019,84 (mil e dezenovereais com oitenta e quatro centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu artigo 56 , a sercusteada por Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 01/07/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.8

Data: 20/08/2015Hora: 11:34

PORTARIA nº 174/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Cons-tituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de16/08/2015, à servidora Belis Lenir Gonçalves Gonzales, CPF 426.717.010-04, matrícula F-719, cargode Professor Anos Iniciais, nível 3, classe A, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com pro-ventos mensais integrais no valor de R$ 2.307,16 composto das seguintes vantagens: Vencimento bási-co do servidor no cargo de "Professor - Nível 3 da Educação Infantil e Ensino Fundamental - Anos Ini-ciais, classe "A" no valor de R$ 1247,38 (mil duzentos e quarenta e sete reais com trinta e oito centa-vos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 35 e 43; Anuênios no valor de R$ 897,45(oitocentos e noventa e sete reais com quarenta e cinco centavos) - Lei Municipal nº 5784 de28/05/2010 em seu art. 56; Anuênio no valor de R$ 115,14 (cento e quinze reais com quatorze centa-vos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 37; Incorporação de regência de classe no valorde R$ 47,19 (quarenta e sete reais com dezenove centavos) - Lei Municipal nº 2641 de 08/06/1990 emseu art. 18 e 21, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 20/08/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ocorre com o Série 2 Active Tourer – apenas a versão de topo é 4X4. O principal motivo dessa mudança foi a substituição da arquitetura

de motores longitudinais por transversais. Entre os itens de série que são incorporados estão um head-up display com as informações do painel de instrumentos diretamente no para-brisa. Recursos de segurança como a re-gulagem ativa da velocidade de cruzeiro, aviso de mudança involuntária da faixa, advertência de aproximação perigosa do veículo à frente e alerta de aproximação de pedestres com função de frenagem autônoma estão entre os opcionais. Sob o capô, as opções são um 1.5 turbo, de três cilindros, com 116 cv ou 136 cv, 2.0 turbo a gasolina, de 192 cv ou 231 cv, e 2.0 a diesel, com 150 cv ou 190 cv.

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Segunda . 14 de setembro de 2015

8 TransMundo

Sete L agoa s/MG - O mercado brasileiro de caminhões e ônibus en-frenta esse ano uma re-tração sem precedente. Mas a Iveco Bus, divisão de ônibus da marca ita-l iana controlada pela holding Fiat Chr ysler Automobiles, não tem do que reclamar. Um ano após chegar ao Brasil, o departamento de trans-porte coletivo da Iveco aumentou em 150% sua participação no mercado no segmento M3 – chas-sis de ônibus acima de 5 toneladas. No compara-tivo de janeiro a julho desse ano com o mesmo período do ano passado, o market share da Iveco no segmento M3 saltou de 2,7% para 7,3% do mer-cado. “O Daily Minibus e o CityClass já contavam com grande aceitação do mercado. O c hassi 170S28, para ônibus de 17 toneladas e com motor dianteiro, entrou para completar essa gama de soluções. Ser confiável e mais econômico que seus concorrentes diretos tem sido fundamental para o nosso crescimento”, afir-ma Humberto Spinetti, Diretor de Negócios de ônibus da Iveco Bus para a América Latina. Além de comemorar os bons resultados do 170S28, a Iveco Bus anunciou que irá testar um protótipo do Daily Minibus Elétrico no Brasil.

O chassi 170S28 é fabricado no complexo industrial da Iveco na cidade mineira de Sete Lagoas (MG). É a proposta da Iveco para atender o segmento de 17 tonela-das, o maior do mercado de ônibus no país. O veí-culo está disponível em duas versões: urbano e fretamento. Segundo o

Volvo Bus comemora expansão do market share e testa Daily Minibus elétrico no Brasil

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Ponto futuro

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALS I S P R E M

PORTARIA Nº 185/2015

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1280/2015 e Parecer Jurí-dico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso II, redação dada pela Emen-da Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigos 84, 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei Municipal nº 5.737, de 22/02/2010; Lei Municipal nº 3.410/1995; Lei 6.564/2013; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012, Concede PENSÃO, a contar de 19 (dezenove) de maio de 2015 (dois mil e quinze), data do óbito, à dependente MARIA LUIZA VIEIRA CHAVES, filha dependente, nascida em 22/01/2007, correspondente a 100% (cem por cento), do provento mensal e integral do ex- servidor público municipal, estatutário, Sr. DANIEL CAVA-LHEIRO CHAVES, matrícula F-20.211, no cargo de “Operário Especializado” Padrão 2, Classe “C”, re-gime de horário de 44 horas semanais de trabalho, lotado no Setor de Captação e Adução – Diretoria Operacional do DAE - Departamento de Água e Esgoto, devendo perceber a totalidade dos proven-tos mensais e integrais no valor de R$ 1.450,61 (um mil quatrocentos e cinquenta reais e sessenta e um centavos) assim constituído: Vencimento Básico do ex-servidor público municipal, no cargo de “Operário Especializado” Padrão 2, Classe “C”, no valor de R$ 1.082,65 (um mil e oitenta e dois reais e sessenta e cinco centavos); Adicional de Tempo de Serviço de 3 (três) anuênios de 4% (quatro por cento) cada um no valor de R$ 129,92 (cento e vinte e nove reais e noventa e dois centavos); Adicio-nal por Grau de Escolaridade (5% sobre o vencimento básico) no valor R$ 54,13 (cinquenta e quatro reais e treze centavos); Integralização de Insalubridade em grau médio, de 20% (vinte por cento), do vencimento básico do Padrão 1, Classe “A” no valor de R$ 162,79 (cento e sessenta e dois reais e setenta e nove centavos); e Diferença Incorporação de anuênios no valor de R$ 21,12 (vinte e um reais e doze centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 27 de agosto de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e Publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

NBP

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant´Ana do Livramento-RS

CEP 97573-460 – Fone(055)3242.1966CNPJ 92.913.581/[email protected]

fabricante, seus pontos fortes são o baixo custo operacional, conforto e tecnologia. O chassi da Iveco já roda em empre-sas de ônibus do Espírito Santo, Minas Gerais, Per-nambuco, Rio Grande do Sul, Amapá, Rondônia, Santa Catarina, Bahia e São Paulo. “Na Europa, a Iveco Bus já detém uma parcela importante do mercado de ônibus, com uma proporção de um veículo para cada cinco rodando. Acreditamos que vamos repetir esse sucesso no Brasil”, arre-mata Spinetti.

O m o t o r q u e move o chassi 170S28 é o N67, da FPT Industrial, um seis cilindros em li-nha com common rail, turbocharger e aftercoo-ler. Dentro das normas do Proconve-P7, o propulsor de 6.7 litros usa sistema SCR e é capaz de gerar po-tência máxima de 280 cv, a maior do segmento. O torque chega a 96,9 kgfm, disponibilizados na fai-xa de 1.250 a 1.950 rpm. Para tornar o N67 mais eficiente sem abrir mão de desempenho, a Iveco recor reu ao c ha mado “downspeeding”, solução eletrônica de engenharia para fazer o motor operar a baixas rotações com torque elevado. Segundo o fabricante, o expediente gerou maior eficiência e a redução média de 4% do consumo de combustível em relação aos modelos concorrentes, além de maximizar a vida útil do motor. A transmissão utilizada é manual, de seis marchas, com escalo-namento compatível com as operações urbanas e rodoviárias. A Iveco afir-ma que o sistema permite

uma condução mais sua-ve e melhor desempenho operacional.

N o m e r c a d o eu ropeu, a Iveco Bu s investe no desenvolvi-mento de tec nologias para motores movidos a combustíveis alternati-vos, como GNV e híbrido, para conquistar clientes em países com legisla-ções mais rigorosas para redução da poluição e ru-ídos nos grandes centros urbanos. Mais de 5 mil unidades movidas a gás já circulam por países da Europa e Ásia e a deman-da não para de crescer. No Brasil, a marca já testa modelos bicombustíveis, que rodam com diesel e com etanol, e também movidos a biometano.

Dentro dessa li-nha de desenvolvimento de tecnologias ecologica-mente corretas, a Iveco apresenta no mercado nacional seu conceito de transporte coletivo com energia 100% lim-pa e renovável: o Daily Minibus Elétr ico. De -senvolvido na Europa, o veículo chega ao Brasil para testes com a equipe de engenharia e inova-ção da marca. O objetivo é pesquisar as possibili-dades locais da utilização da energia elétrica na movimentação de passa-geiros. “O Daily Elétrico já roda em alguns países da Europa. Para o Brasil e a América Latina, pre-cisamos entender as ne-cessidades do segmento, como também avaliar a utilização do produto, de acordo com as diferenças climáticas e de aplicações dos clientes”, explica Fá-bio Nicora, gestor da área de Inovação da Iveco para a América Latina.