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1 - PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
PARANÁGOVERNO DO ESTADO
FICHA CATALOGRÁFICA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
PROFESSOR PDE 2010
Titulo: A mecanização do corte da cana-de-açúcar e suas conseqüências.
Autora: Maria Roseli Alves.Escola de Atuação: Colégio Estadual Edith de Souza Prado de
Oliveira – EFMMunicípio da escola: Santo Antônio da Platina – PR Núcleo Regional de Educação:
Jacarezinho – PR
Orientador: Me. Aécio Rodrigues de MeloInstituição de Ensino Superior:
Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP Campus de Cornélio Procópio.
Disciplina/Área: Geografia / Espaço e modernização agrícola.Produção Didático-pedagógica:
Unidade Didática para o professor
Relação Interdisciplinar: História; Língua portuguesa; Sociologia.Público Alvo: Alunos da 6ª série.Localização: Rua Dep. José Afonso, 250Apresentação: O cultivo da cana-de-açúcar tem grande
importância social e econômica no país. Há boas perspectivas para a exportação do etanol e açúcar, mas esta atividade é normalmente associada ao impacto ambiental pela queima prévia da palha para o corte manual e mecanizado, e ao grande número de emprego temporário gerado no período da colheita. Por outro lado, a eliminação gradativa da queima prévia da cana-de-açúcar em cumprimento a Resolução Nº 076/2010, do Paraná, que dispõe sobre a eliminação gradativa dessa queima vai proporcionar um ambiente menos impactado. Estas medidas estão provocando o aumento dos índices de mecanização, resultando em desemprego estrutural neste setor, em regiões em que o índice de cortadores de cana ainda é bastante considerável.Assim, os objetivos são: analisar os resultados relativos ao impacto da mecanização do corte junto aos alunos cujas famílias dependem desse emprego; identificar os fatores econômicos que intervém nas práticas agrícolas praticadas no Brasil; e repensar a necessidade de se dotar os
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cortadores de cana de novas habilidades para o trabalho.A implementação contemplará a pesquisa-ação; os alunos serão os responsáveis pela busca de conhecimentos mediados pelo professor, através de pesquisas em revistas, livros, Internet e da própria vivência in loco, estarão aptos a discutir a realidade e propor alternativas para a situação ora apresentada.
Palavras-chave: Cana-de-açúcar. Meio ambiente. Desemprego estrutural. Educação.
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PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA OS ALUNOS
A MECANIZAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR E SUAS CONSEQUÊNCIAS
A prática de queimada é uma das técnicas mais primitivas que ainda
persistem no mundo atual. Inicialmente, o homem primitivo se fixava nos
lugares onde já havia caça e frutos para a sua alimentação, uma vez esgotados
esses recursos naturais, lá ia ele e sua tribo novamente a procura de outras
paragens. Um dia observou que as sementes jogadas no chão brotavam as
plantas daqueles alimentos, isso aliado a domesticação dos primeiros animais
fez com que ele se fixasse no lugar: deixava de ser nômade e tornava-se
sedentário.
SAIBA MAIS. Hoje é comum a utilização do termo sedentário, sedentarismo:
“fulano” é sedentário, é por isso que tem problemas de saúde; “sicrano” é
“barrigudo” por causa do seu sedentarismo. Bom, partindo do princípio da evolução
do homem primitivo, ele deixou de “lutar” pelo seu alimento e abrigo a partir do
momento em que a sua vida ficou mais fácil: só precisava encontrar um lugar onde
houvesse água, terras onde brotassem com
facilidades as plantas, e a prática de construir
abrigos ainda que de forma rudimentar, não
precisava mais disputar as cavernas com as feras.
Logo, pode-se concluir que as comodidades
proporcionadas pela vida atual (Fonte:
happystardale.blogspot.com) também têm nos levado a uma vida sedentária à medida
em que não precisamos mais “batalhar” para preparar os nossos alimentos,
percorrer longas distância a procura de água, disputar moradias...
REFLITAM. Quais as facilidades que vocês encontram quando estão com
fome? Imaginem a cozinha da sua casa! E agora pensem no supermercado, na
lanchonete. Que trabalho “pesado” vocês realizaram para satisfazer a fome?
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Bom, o homem continuou a sua
vidinha de agricultor, mas como
também era esperto, percebeu que
não precisava simplesmente ficar
esperando aquelas sementes que
caíam nascer no mesmo lugar,
“sacou” que poderia plantá-las em
tantos lugares quanto fosse possível.
Hum, mas como fazer isso? Pensa
daqui, pensa dali, e pronto: era só
(Fonte: portalsaofrancisco.com.br)derrubar as árvores que estavam por perto. No
começo dá até para imaginar o resultado: árvores derrubadas, pilhas de
madeiras e folhas, e como uma ideia leva a outra, as árvores serviram para as
construções das primeiras casas, mas as folhas, essas continuavam ali. Então
alguém pensou, por que não queimá-las? Pronto, estavam inauguradas a
“derrubada” e a “queimada”.
Claro que, à medida em que os povos foram evoluindo, essa prática foi
sendo substituída por outras, porque foram observando que as queimadas
contínuas deixavam de produzir da mesma maneira que as primeiras e
portanto deveria haver alguma coisa errada com essa prática.
ATIVIDADE. Que tal fazermos uma pesquisa sobre os componentes do solo e
suas características?
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Agora já estamos no Brasil em 1500, claro que o resto vocês já sabem: caravelas, Pedro Álvares Cabral e Cia., os nativos, troca de presentes, jesuítas, primeira missa. E por falar em nativos vocês se lembram como eles praticavam a agricultura? Qual a situação deles atualmente?
Aos portugueses, e, em menor grau, aos castelhanos, coube sem dúvida, a primazia no emprego do regime que iria servir de modelo à exploração latifundiária e monocultura adotada depois por outros povos. E a boa qualidade das terras do Nordeste brasileiro para a lavoura altamente lucrativa da cana-de-açúcar, fez com que essas terras se tornassem o cenário ideal para o ciclo da cana-de-açúcar.Fonte: ordembrasilica.vilabol.uol.com.br
A CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL
A consolidação de um aparato produtivo nas terras luso-brasileiras foi
uma iniciativa inovadora e arrojada: no século XVI, nenhum produto agrícola
era objeto de comércio em grande escala na Europa. O trigo, base da
alimentação dos povos do continente, era produzido internamente. As
transações comerciais a longa distância eram restritas às mercadorias cujo
valor pudesse compensar os altos custos de transporte, tais como especiarias
vindas do Oriente. Portugal mais uma vez
foi pioneiro.
As ilhas atlânticas de colonização
portuguesa foram os laboratórios da grande
empresa agrícola que iria ter lugar em
terras brasileiras. Nessas ilhas – Madeira,
São Tomé, Cabo verde e Açores – a
monocultura canavieira era praticada desde
o século XV. A escravização dos habitantes
das Ilhas Canárias, e principalmente, dos
negros africanos garantia um afluxo de mão-de-obra. (Fonte: rc1490.com).
Quando a expedição colonizadora de Martim Afonso de Sousa chegou ao
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Brasil, as técnicas de cultivo da cana e de refino do açúcar já eram velhas
conhecidas dos portugueses e a solução para o problema da mão-de-obra já
havia sido encontrada.
As primeiras mudas de cana foram trazidas ao Brasil por Martim Afonso
de Sousa, em 1531. Dois anos mais tarde seria construído o primeiro engenho
de açúcar da colônia, na vila de São Vicente vastos latifúndios canavieiros,
cultivados por mão-de-obra escrava e dotados de um engenho de produção de
açúcar, eram a unidade básica dessa empresa.
ATIVIDADESTodas as canas-de-açúcar são iguais? Para responder essa pergunta realizem
uma pesquisa e organizem um quadro com suas características e finalidades
industriais.
Nessas grandes fazendas, conhecidas como engenhos, uma parte das
terras era destinada às lavouras de subsistência, nas quais se produzia
alimento das populações escravas. Uma outra parte era utilizada como pasto
para o gado, um complemento essencial na empresa açucareira: o boi era
usado no transporte das caixas de açúcar para os portos exportadores, como
força de tração para os engenhos e ainda na alimentação.
PESQUISAPesquise sobre as características da sociedade colonial açucareira: quem eram
os senhores de engenho, os comerciantes, os escravizados, e os assalariados.
A CANA-DE-AÇÚCAR GANHA AS TERRAS PARANAENSES
A partir da década de 70, com o significativo aumento da demanda pelos
derivados da cana-de-açúcar, houve estímulos ao avanço de inovações
tecnológicas, sendo creditados a Cooperativa de Produtores de Cana-de-
açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (COPERSUCAR), Instituto
Agronômico de Campinas (IAC) e o Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) alguns
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dos progressos conseguidos nessa área.
De acordo com Plec, et all (2007), devido a desajustes entre a oferta e
demanda, naquela década culminou com a elevação dos preços do açúcar no
comércio externo. Com os recursos advindos desse aumento, foi criado, pelo
IAA, o FUNPROÇUCAR, que financiou a modernização das indústrias, sendo
que uma parcela das usinas foi remodelada. Isto foi fundamental para o Brasil
enfrentar as crises do petróleo que se seguiram a partir de 1973, porquanto
proporcionou a remodelação da capacidade produtiva deste setor. Com essa
crise, a economia mundial começou a valorizar a energia da biomassa,
reforçando ainda mais o cultivo da cana-de-açúcar.
Desse modo, foi implementado em 1975 o Programa Nacional do Álcool
(PROÁLCOOL), que incentivou a produção e uso do álcool como combustível
em substituição à gasolina.
Este Programa alavancou o desenvolvimento de novas regiões
produtoras no Paraná, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Em menos
de cinco anos, a produção de pouco mais de 300 milhões de litros ultrapassou
a cifra de 11 bilhões de litros, caracterizando o PROÁLCOOL como a maior
estratégia de energia renovável já estabelecida em termos mundiais,
economizando mais de US$ 30 bilhões em divisas (PINHEIRO MACHADO
apud PLEC et all., 2007).
Inserida neste contexto, a agroindústria canavieira do Paraná está cada
vez mais a procura de novas tecnologias, ocupando posição de liderança
nacional em relação à produtividade média.
CANA DE AÇÚCAR E O MEIO-AMBIENTE
De acordo com Zorato (2006), o cultivo da cana-de-açúcar tem como
principais impactos ambientais, a
erosão e compactação do solo, os
efeitos dos agrotóxicos sobre o
solo, rios e lençóis freáticos, os
efeitos nocivos que pode causar à
atmosfera e incômodos a
(Fonte:eptv.globo.com) população durante sua colheita por queimada, além de
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danos causados à fertilidade do solo. Além dos fatores citados acima, existe o
problema com biomassa residual do cultivo de cana-de-açúcar o cultivo e
também o empobrecimento da fauna e flora em geral, devido aos impactos
sobre os seres vivos que estão envolvidos com a expansão da monocultura da
cana.
Para resolver, em parte, o problema causado pela queimada na
atmosfera, alguns Estados estão adotando legislações para reduzir
gradativamente a queima nos canaviais. O Estado de São Paulo foi pioneiro
nessa questão e através da Lei Nº 11.241/2002, estipulou metas a serem
cumpridas para que, em 2021 não exista mais a queima.
No Paraná, a Resolução n° 076/2010-SEMA prevê a eliminação
gradativa da despalha da cana-de-açúcar através da queima controlada em
todo o Estado. De acordo com essa Resolução, os plantadores de cana-de-
açúcar - que utilizam a queima controlada como método para a despalha -
serão obrigados a eliminar a prática nas áreas mecanizáveis nos seguintes
prazos e percentuais:
até 31 de dezembro de 2015 deverá ser eliminada a queima da cana em
20% do total da área mecanizável do plantio;
até 31 de dezembro de 2020, a queima da cana deverá ser eliminada
em 60% do total da área mecanizável;
e até 31 de dezembro de 2025, os produtores terão que eliminar 100%
da queima em área mecanizável do plantio da cana de açúcar.
Se de um lado, o fim da queima minimiza o impacto ambiental por outro,
a adoção da mecanização provoca um impacto social, uma vez que o setor
destaca-se pela capacidade de geração de empregos diretos e indiretos.
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CONCORRÊNCIA DESIGUALSegundo compilação feita por Alves (2006), Anselmi (2006) e Ramão et al. (2007),
a produtividade do trabalho no corte de cana manual, medida em toneladas por
dia/homem ocupado na atividade, atingiu 12 toneladas de cana/dia, isto no final da
década de 1990 e início da década de 2000. A produtividade de uma colheitadeira
é de 750 toneladas de cana/dia, em média, mas segundo o fabricante John Deere,
a produtividade já chega, em alguns modelos, a 1.220 toneladas de cana colhidas
por dia. Considerando que um cortador braçal possa colher 12 toneladas de
cana/dia, uma máquina apenas pode substituir o corte manual de 100 homens em
um dia de trabalho. (JUNQUEIRA; SHIKIDA;STERCHILE; 2007 ).
Dessa forma, a mecanização da colheita de cana-de-açúcar tem,
primeiramente como objetivos o aumento da produtividade e baixar custos de
produção, características importantes sobreviver e crescer em mercados
concorrentes.
PARA REFLETIRNa determinação do emprego, o trabalho, custos e mecanização da colheita da
cana-de-açúcar em uma usina considerada avançada tecnologicamente neste
sistema e ligada a COPERSUCAR, [...] do total de trabalhadores, 40% trabalham
na colheita da cana. Estimando-
se que 85% da área cultivada
venha a ser mecanizável e,
considerando o atual perfil de
rendimento dos trabalhadores,
haverá uma redução de 44,57%
no número de funcionários
envolvidos na colheita. Com a adoção (Fonte: terrastock.com.br) do corte mecanizado
em cana crua, haverá uma diminuição de demanda quantitativa de mão-de-obra,
porém, por trabalhadores melhor qualificados. (ROMANACH; CARON apud
VIEIRA; SIMON, 2003, p. 4).
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Essa situação acima descrita insere-se no contexto do desemprego
estrutural, ou seja, quando postos de trabalhos ao mesmo tempo que são
eliminados, eles também deixar de existir como uma profissão/ocupação.
Azambuza e Ilich (2002), observam que o homem já não transforma e
nem conforma objetos e sim observa as operações dos robôs através da tela
de um computador. Programa e, caso necessário, repara e ajusta as máquinas
que efetuam o trabalho manual com maior perfeição que o ser humano. [...]
Muitas profissões estarão mais ameaçadas pela Informática, Telemática e
Robótica do que a de garçom de churrascaria, cujo emprego depende de seu
serviço e de sua empatia com os clientes.
Paradoxo é que, mesmo com milhões de pessoas desempregadas, a
produção continuará tanto ou ainda mais do que se produzia anteriormente. O
que ainda permanece sem solução é como a sociedade irá organizar-se com
essa multidão dos sem trabalho.
O historiador Eric Hobsbawn assinalou em seu livro Sobre História
(1997), que, como ocorre nos EUA, uma população agrícola da ordem de 3%
dos habitantes do país produz comida suficiente não só para alimentar os
outros 97%, mas, também, uma fatia enorme da população mundial.
A esta consideração Azambuza e Ilich (2002), acrescentam que, desde o
final do século XX, a revolução informacional caminha para consagrar o triunfo
definitivo da informação sobre a produção, do saber científico sobre a
habilidade, e, por consequência, do produtor de informações sobre o produtor
de serviços materiais. Nesse caso, a maioria da população não sendo mais
necessária para a produção, de que ela se manterá? O que acontecerá com o
mercado de massa, que se baseia nas compras, das quais a economia passou
a depender cada vez mais?
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REQUALIFICAÇÃO É A SOLUÇÃO? Desde o ano passado, as indústrias sucroalcooleiras, de máquinas e
equipamentos e entidades de trabalhadores rurais realizam, em São Paulo, o
Programa RenovAção, para a requalificação de cortadores de cana. Em 2010, dois
mil cortadores foram requalificados pela indústria para seguirem em outras funções
no setor sucroalcooleiro, entre elas operadores e mecânicos de colheitadeira e
tratores, de acordo com dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica). A
entidade informou ainda que todos os patrocinadores do projeto, como o Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID), renovaram o apoio ao RenovAção em
2011.
Já Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo
(Feraesp) qualifica, com o apoio das empresas, outros 1,2 mil cortadores para
outras funções fora do setor sucroalcooleiro, como calçadistas, confeiteiros, ou
mesmo mecânicos e operadores de outras máquinas. A Feraesp estima que em
torno de 70 mil cortadores deverão permanecer no setor canavieiro com o fim das
queimadas e a mecanização de todas as lavouras paulistas, em 2017. Em 1987,
no início do processo de colheita mecânica da cultura, 400 mil trabalhadores
atuavam no corte das lavouras, de acordo com a entidade (Agência Estado,
28/2/11).
Nota-se, por outro lado, que a operação desses equipamentos, com alto
grau de tecnologia, exige mão-de-obra com maior qualificação que, por sua
vez, também é escassa, demandando treinamento e qualificação destas por
parte das usinas. A saída tem sido as próprias usinas requalificar seus
funcionários. No Paraná, por exemplo, Maia e Lima (apud JUNQUEIRA;
SHIKIDA; STERCHILE, 2007) afirmam que Usina Sabarálcool (localizada em
Engenheiro Beltrão), que tem 4,8 mil empregados e pretende aumentar a
produção em 20% ao ano, para driblar a falta de trabalhadores, a empresa
criou, há cinco anos, uma escola de tratoristas.
Por outro lado, a mão-de-obra que não tiver qualificação para operar
máquinas ficará à margem do processo produtivo. Além disso, dados
compilados por Braunbeck e Oliveira (2006) mostram que a incorporação das
inovações tecnológicas na colheita de cana-de-açúcar remete à eliminação de
postos de trabalho para muitos trabalhadores.
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ATIVIDADEConsiderando a realidade do nosso Município, quais requalificações
seriam mais viáveis para recolocar os cortadores de cana no mercado de
trabalho?
Para essa atividade, os alunos serão orientados a realizarem um
seminário, quando colocarão em pauta todos os conhecimentos que adquiram
durante as aulas sobre o assunto abordado nesse ínterim. Assim como, um
mural com textos e fotos à disposição da comunidade escolar.
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA ESTADO. Em quatro anos, colheita mecânica da cana extingue 37,7 mil empregos em SP. In: Trabalho & Carreira. Disponível em: <www.brasil.agro.com >. Acesso: 14 jul. 2011.
AZAMBUZA, Carlos Ilich Santos; ILICH, Sônia. Proletariado. Uma espécie em extinção. Revista aeronáutica, n.236, dez.2002. Disponível em: <www.varican.xpg.com.br >.Acesso: 14 jul. 2011.
JUNQUEIRA Clarissa Pereira; SHIKIDA, Pery Francisco Assis; STERCHILE Shirla Patricia Weber. Mudanças no padrão tecnológico do corte de cana-de-açúcar: uma análise preliminar do caso paranaense. Rev. Ciên. Empresariais da UNIPAR, Umuarama, v. 8, n. 1 e 2, p. 7-32, jan./dez. 2007. Disponível em: < www.revistasunipar.br >. Acesso: 14 jul. 2011.
MAGNÓLIO, Demétrio. ARAUJO, Regina. A nova geografia. Estudados de geografia do Brasil. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
PLEC Otmar, et all. Mecanização do corte da cana-de-açúcar como fator de sustentabilidade ambiental no Paraná: uma análise de cenário. In Rev. Ciên. Empresariais da UNIPAR, Umuarama, v. 8, n. 1-2, p. 53-72, jan./dez. 2007. Disponível em: < www.revistaunipar.br > Acesso: 14 jul. 2011.
RESOLUÇÃO ELIMINARÁ QUEIMA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO PR. Disponível em: < Agência Estado de Notícias do PR. Disponível em: < www.agro.com.br. > .Acesso: 14 jul. 2011.
ZORATTO, Ana Cristina . Principais impactos da cana-de-açúcar . In: II Fórum ambiental da Alta Paulista, out. 2006. Disponível em:
12
<www.amigosdanatureza.org.br >. Acesso: 14 jul.2011.
GOOGLE IMAGENS: Disponível em: < portalsaofrancisco.com.br> Acesso: 02 jul. 2011.
______. Disponível em: < happystardale.blogspot.com > Acesso: 02 jul. 2011.
______. Disponível em: < ordembrasilica.vilabol.uol.com.br> Acesso: 02 jul. 2011.
______. Disponível em: <rc1490.com> Acesso: 02 jul. 2011.
______. Disponível em: <terrastock.com.br > Acesso: 02 jul. 2011.
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