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Infraestrutura Logística Parte 1

Prof. Fernando Augusto Silva Marins

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Sumário

Introdução

Infraestrutura de Transporte no Brasil Cenário, ações e projetos

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Introdução

ELETRODOMÉSTICOS E COSMÉTICOS

SIDERURGIA E COMMODITIES

Custos LogísticosIntrodução

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Custo Logístico em relação à Receita

Pesquisa de Custos Logísticos no Brasil – Fundação Dom Cabral dez/2012

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Mapa com Receitas dos Países

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Panorama Logístico - Logística e Comércio Internacional/CEL-COPPEAD

Greves

Infraestrutura portuária

BurocraciaFrete internacional

Receita Federal

Falta de contêineres

Dificuldades Logísticas no

Comércio Exterior

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7China = 10%, India = 8%, Russia = 7%

Brasil

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Será que agora vai?

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PAC 2 www.brasil.gov.br/pac/pac-2/

- O governo lançou em 29 de março de 2010 a segunda fase do programa, que incorpora ainda mais ações de infraestrutura social e urbana. Os investimentos do PAC 2 estão organizados em seis eixos:

Transportes Energia

Cidade Melhor Comunidade Cidadã

Minha Casa, Minha VidaÁgua e Luz para Todos

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PNLI - Plano Nacional de Logística Integradaagosto/2012

- Projeto para 30 anos, interligar rodovias, ferrovias e hidrovias a portos e aeroportos.

- As medidas envolvem mudanças na legislação, concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs).

- Transporte marítimo: a entrega à iniciativa privada de três novos portos públicos - Manaus (AM), Bahia e Vitória (ES) - e a definição sobre o destino dos cerca de 90 terminais privados cujas concessões estão vencidas ou por vencer.

- Além disso, o governo prepara um novo modelo de gestão dos portos federais que se encontram delegados aos Estados.

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Medida Provisória (MP) 576 cria a nova Empresa de Planejamento e Logística (EPL)

(16/agosto/12 - Diário Oficial da União)

- Foi criada para administrar todos os projetos de logística do país.

- Uma das metas, diz o texto no Artigo 3º, é promover a “integração das diversas modalidades de transportes”.

- O presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, teve o nome anunciado pela presidenta na cerimônia de lançamento do plano de concessões de estradas e ferrovias, que pretende investir R$ 133 bilhões em 25 anos.

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Programa de Investimento em Logística – PIL (15/08/2012)

- Promover sinergias entre os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário e aeroportuário.

- Setor rodoviário: concessão de 7 mil km de rodovias, investimento estimado de R$ 46 bilhões.

- Diretrizes principais: a provisão de uma malha rodoviária ampla, moderna e integrada; cadeias de suprimentos eficientes e competitivas; e modicidade tarifária.

- Setor ferroviário: investimentos de R$ 99,6 bilhões em construção e/ou melhoramentos de 11 mil km de linhas férreas.

- Diretrizes principais: provisão de uma rede ferroviária ampla, moderna e integrada; cadeias de suprimentos eficientes e competitivas; e modicidade tarifária.- A concessão (prazo de 35 anos), bitola larga (1.600 mm) com alta capacidade de carga e traçado geométrico otimizado que permita maiores velocidades (80 km/h).

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Programa de Investimento em Logística - PIL-  Setor Portuário: investimentos de R$ 54,6 bilhões (5 anos).- Objetivo: expandir e modernizar a infraestrutura dos portos (parcerias

estratégicas com o setor privado).- Diretrizes: Planejamento sistêmico; Ganhos de escala; Licitações por

maior capacidade de movimentação com menor tarifa e/ou menor tempo de movimentação; Aumento da concorrência; Reorganização dos portos; Planejamento de longo prazo.

- Programa de Aeroportos teve 3 objetivos principais: Melhorar a qualidade dos serviços e a infraestrutura aeroportuária; Ampliar a oferta de transporte aéreo; e Reconstruir a rede de aviação regional.

- Concessão de dois importantes aeroportos internacionais Galeão e Confins: investimentos de R$ 9,2 bilhões.

- Previsão de investimentos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais. - Indução da exploração comercial de aeroportos privados dedicados

exclusivamente à aviação geral.

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Programa de Investimentos em Logística - Segunda etapa do PIL 2015: previstos investimentos de R$ 198,4 bilhões, sendo R$69,2 bilhões - 2015-2018 e o restante a partir de 2019:- Ferrovias (R$ 86,4 bilhões) - Rodovias (R$ 66,1 bilhões) - Portos (R$ 37,4 bilhões)- Aeroportos (R$ 8,5 bilhões) http://www.planejamento.gov.br/assuntos/programa-de-investimento-em-logistica-pil/apresentacoes/rodovias-pil2015.pdf. http://www.planejamento.gov.br/assuntos/programa-de-investimento-em-logistica-pil/apresentacoes/ferrovias-pil2015.pdf. http://www.planejamento.gov.br/assuntos/programa-de-investimento-em-logistica-pil/apresentacoes/portos-pil2015.pdf. http://www.planejamento.gov.br/assuntos/programa-de-investimento-em-logistica-pil/apresentacoes/aeroportos-pil2015.pdf.

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São Paulo / SantosRio de Janeiro

Brasília

América do Sul

Buenos Aires

Salvador

Recife

Belem

Porto Alegre

FerroviaFerrovia

RodoviaHidroviaGasodutoAeroportoPorto

(planejada)

Vitória

PecémItaqui

Manaus

P. Velho

Florianópolis

Infra-estrutura no Brasil

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Cenário geral:

Produtividade do Transporte de Carga no Brasil é 22% da registrada nos EUA (106 TKU/empregado)

Rodoviário: 0,6 (Brasil) x 1,8 (EUA)

Ferroviário: 9,3 (Brasil) x 21,2 (EUA)

Aquaviário: 8,2 (Brasil) x 17,1 (EUA)

Geral: 1 (Brasil) x 4,5 (EUA)

(Figueiredo, K; Fleury, P. F. e Wanke, P. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Editora Atlas, 2003)

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https://image-store.slidesharecdn.com/ac71f159-8e71-4b1b-9e4d-4076ea4efd47-original.jpeg

Frete defasado em 14% com relação ao custo

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Causas da Baixa Eficiência do Transporte de Cargas

Desbalanceamento da Matriz de Transportes - 1.713.885 km (11,8% pavimentados!!).

Idade da Frota de Caminhões (média 18 anos!!) 35% das vias navegáveis são usadas: 12.000 km de um total

de 43.000 km

64 Terminais (Brasil) x 1.137 (EUA)

Legislação e Fiscalização Inadequadas

Deficiência da Infraestrutura de Apoio

Insegurança nas vias

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INFRA – ESTRUTURA ATUALINFRA – ESTRUTURA ATUAL

Malha Rodoviária

SITUAÇÃO ATUAL

• 72 mil km de rodovias federais, com 58 mil km pavimentados.

Fonte: Ministério dos Transportes

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Pesquisa CNT 2013 de Rodovias

Gestão Concedida Gestão PúblicaÓtimo 48,5% 2,7%Bom 35,9% 24%Regular 14,3% 38,4%Ruim 1,1% 25,3%Péssimo 0,1 9,6

http://www.cnt.org.br

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15o. Fórum Internacional de Logística

Executivos das 50 maiores empresas do Pais – nota 5,2 para a Logística nacional

Estradas pavimentadas (km):Brasil – 212.000 China - 1,576 milhão India – 1,569 milhãoRussia – 755.000EUA – 4,21 milhõesCanadá – 416.000

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Fretes no mercado rodoviário brasileiro

Estão abaixo da média dos EUA

Distância percorridas maiores

Excesso de oferta de serviço de transporte: frete aviltado

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Aspectos da lei:

-  Isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios.

- Perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos.

- Ampliação de pontos de parada para descanso e repouso.

- Governo também tomou as medidas necessárias junto ao Congresso Nacional - prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame do BNDES.

Nova Lei dos Caminhoneiros – 10/03/2015

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26% 56%

14%5%

26%

34%

25%

15%

Rodoviário

Rodoviário

Ferroviário

Ferroviário

Aquaviário

Aquaviário

OutrosOutros

Brasil Países desenvolvidos

Diferença = US$7/mil TKU

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US$5,3 bi

Economia Direta

Brasil: Valor adicional gasto/ano (757bi TKU x US$7/mil TKU)

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EUA

Hungria Alemanha

Brasil

França

Bélgica

Dinamarca

China

Rússia

Canadá

10

20

30

40

50

60

70

80

90

20 40 60 80 % Ferroviário

% R

odov

iário

0 10 30 50 70

A área do círculo representa a utilização do modal aquaviário

Fonte : COPPEAD

É PRECISO REVERTER ESSA SITUAÇÃO!!!

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29 mil km de ferrovias (operadas pelo setor privado em regime de concessão).

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30ALL comprou a Brasil Ferrovias: Ferroban, Ferronorte e

Novoeste

- Cia. Ferroviária do Nordeste

– F. Centro Atlântica– E. F. Vitória a Minas

MRS Logística

CPTM – Cia. Paulista de Trens Metropolitanos América Latina Logística

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Extensão da malha ferroviária brasileira: 29.000 Km, dos quais 80% em bitola métrica (1,00m) e o

restante em bitola larga (1,60m) ou mista (1,00m e 1,60m).

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EUA: malha = 227 mil km,velocidade = 80 km/hBrasil: malha = 29 mil km, velocidade = 25km/h

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15o. Fórum Internacional de Logística

Executivos das 50 maiores empresas do Pais – nota 4,2 para Ferrovias nacionais.

38% das grandes empresas não usam o modal de forma adequada (22% tentaram e não conseguiram usar).

Extensão das Ferrovias (km): Brasil – 29.000Canadá – 71.300India – 80.000China – 100.000Russia – 87.000EUA – 227.000

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Gargalos- Construções irregulares às margens das ferrovias, reduzindo a velocidade das

composições, gerando custos, queda de produtividade e riscos ao sistema.

- Excesso de passagens de nível na transposição de cidades, comprometendo a segurança e permitindo o risco de vandalismo.

- Ausência de retroáreas em portos capazes de atender a demanda atual e futura.

- Problemas com direitos de passagem e tráfego mútuo.

- Limitada capacidade de escoamento dos portos, em função de invasões e excesso de passagens em nível.

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Ferrovia de Acesso ao Porto do RioFerrovia de Acesso ao Porto do Rio

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Invasão da faixa de Segurança Invasão da faixa de Segurança

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Projetos em Andamento

http://www.youtube.com/watch?v=DLIfYBPiyDA&feature=related

http://www.valec.gov.br/acoes_projetos/index.htm

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Ferroanel de São Paulo

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Transnordestina

http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=tIW8l5XS4D0&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=cq3YyucpR2Y

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40Trecho Açailândia (MA) – Palmas (TO)

Ferrovia Norte - Sul

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41Trecho Palmas (TO) – Anápolis (GO)

Ferrovia Norte - Sul

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Trecho Ouro Verde (GO) – Estrela d´Oeste (SP) – Extensão Sul

Ferrovia Norte - Sul

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Ferrovia Integração Sul com Norte - Sul

http://www.youtube.com/watch?v=qpdnaFIfEtE&feature=relmfu

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Ferrovia Integração Oeste-Leste (FIOL)http://www.youtube.com/watch?v=ABx8d2KmWIo&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=8HU6NqLgNx8&feature=related

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Ferrovia de Integração Oeste – Leste - FIOL

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Ferrovia de Integração Centro – Oeste – (FICO)

http://www.youtube.com/watch?v=ISRH_oRZmRI

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Ferrovia de Integração Centro – Oeste – (FICO)

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Ferrovia do Pantanal

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Mar e Rios

7.000 Km costa navegáveis7.000 Km costa navegáveis

14.000 km hidrovias14.000 km hidrovias

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Principais Portos

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SITUAÇÃO ATUAL

Operados, basicamente, pela iniciativa privada.

Principais Portos

Fonte: Ministério dos Transportes

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SITUAÇÃO ATUAL

Malha Hidroviária Interior

Fonte: Ministério dos Transportes

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8 bacias com 48 mil km de rios navegáveis, 16 hidrovias e 20 portos fluviais

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15o. Fórum Internacional de Logística

Extensão das hidrovias (km):Brasil – 14.000Canadá – 600China – 110.000Russia – 102.000EUA – 41.000India – 15.000

Prazo de retorno (anos): rodovia – 14, ferrovia – 9 e hidrovia – 3.

Custo frete soja (ton): rodovia – R$94,77, ferrovia – R$58,86 e Hidrovia – R$42.

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Hidrovias nos EUA

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Equipamento de Transporte em Hidrovias

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2034

116

0

20

40

60

80

100

120

Hidro Ferro Rodo

CO2 (kg/1.000 tku)5,00

0,75

0,17

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

Hidro Ferro Rodo

HIDROVIA TIETÊ-PARANÁSECRETARIA DOS TRANSPORTES

PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / 1.000 TKU)

Fonte: Ministério dos Transportes - 1997

510

96

0

1020

3040

5060

7080

90

100

Hidro Ferro Rodo

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES:

254

831

4.617

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

Hidro Ferro Rodo

NOx (g/1.000 tku)

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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁSECRETARIA DOS TRANSPORTES

PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTECONSUMO DE ESPAÇO: Unidades Equivalentes de Capacidade de Carga

MODAIS HIDRO FERRO RODO

Capacidade de Carga

1 Comboio

Duplo Tietê(4 chatas e empurrador)

6.000 t

2,9 Comboios Hopper

(86 vagões de 70 t)

172 Carretas de 35 t

Bi-trem Graneleiras

Comprimento Total 150 m 1,7 km 3,5 km

(26 km em movimento)

Fonte: DH, TCL

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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁSECRETARIA DOS TRANSPORTES

PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTECUSTO DA INFRAESTRUTURA: Fonte: Ministério dos Transportes - 1997

VIDA ÚTIL:

MODAIS HIDRO FERRO RODO

34.000 1.400.000 440.000

1 41 13

CUSTO DE MANUTENÇÃO DA VIA BAIXO ALTO ALTO

CUSTO MÉDIO DE CONSTRUÇÃODA VIA (US$ / km)

MODAIS HIDRO FERRO RODO

ALTA ALTA BAIXA

1 0,6 0,2

VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOSE VEÍCULOS (ANOS) 50 30 10

VIDA ÚTIL DA VIA

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Principais Hidrovias

Hidrovia do Madeira (comboio com 18.000 ton)

Hidrovia do São Francisco

Hidrovia Tocantins - Araguaia

Hidrovia Paraná-Tiête (comboio com 4.400/2.200 ton)

Hidrovia Paraguai-Paraná

Mississipi: comboio com 22.500 ton

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St. Petersburg

Gibraltar

Imagine eclusa em Itaipu: se fosse na Europa

Hidrovia Tietê-Paraná-Paraguai em Perspectiva

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Imagine eclusa em Itaipu: se fosse nos EUA

Hidrovia Tietê-Paraná-Paraguai em Perspectiva

Saint Paul

Gulf of México

Chicago

Ohio

5,000 km5,000 km

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Hidrovias

Promover transporte hidroviário competitivo que leve em conta as condições de navegabilidade, eficiência dos terminais, tamanhos de comboios e questões ambientais.

Não permitir a construção de hidrelétricas sem eclusas.

Garantir o continuidade de execução dos projetos.

1a. Conferência Nacional de Infraestrutura Logística

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Governo planeja construir 27 eclusas (Valor Econômico - 20/4/2012 )

Um total de 27 projetos de eclusas considerados prioritários foi elencado pelo Ministério dos Transportes.

As obras estão diretamente associadas às barragens erguidas por usinas hidrelétricas, estejam em fase de estudo, em construção ou já em operação comercial.

A lista das eclusas envolve barragens ligadas a seis grandes rios do país: Araguaia, Parnaíba, Tapajós, Teles Pires, Tietê e Tocantins.

Dos 27 projetos desenhados pelo ministério, nove são planejados para a estrutura de usinas que já estão em operação. Exemplos: hidrelétrica de Estreito (rio Tocantins); de Barra Bonita ( rioTietê); e de Boa Esperança (rio Parnaíba).

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Plano Nacional de Integração Hidroviária – PNIH País deverá ganhar mais 5.000 km de hidrovias até 2020

20/02/2013 - Portal Logweb

De acordo com o Plano Nacional de Integração Hidroviária – PNIH, lançado pela ANTAQ, as hidrovias deverão captar 11%, que representa 228 milhões de toneladas, do volume total de cargas que circulará na área de influência das seis principais bacias hidrográficas do país no início da próxima década.

O país também deverá ganhar mais 5.000km de hidrovias até 2020, totalizando 25.000km. Mas, para tanto, os investimentos deverão contemplar as outras hidrovias brasileiras, além das seis hidrovias (Sul, Amazônica, Paraná-Tietê, Tocantins-Araguaia, Paraná-Paraguai e São Francisco) contempladas no estudo da UFSC.

Até 2030, o país deverá ampliar em 50% a sua malha hidroviária, saindo dos atuais 20.000 km para cerca de 30.000 km.

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-Ministério dos Transportes começou a trabalhar no projeto de inclusão das hidrovias no Plano de Investimentos em Logística (PIL) - concessões de projetos de infraestrutura à iniciativa privada.-Primeiro momento: concessões das hidrovias dos chamados corredores Oeste-Norte (Rio Tocantins) e Centro-Norte (Rio Madeira), dois importantes eixos de escoamento da produção agrícola e mineral da região Centro-Oeste.- Obras de derrocamento do Pedral do Lourenço (43 km de extensão) – complica tráfego no período da seca.- Cobrança de uma espécie de pedágio nos terminais de transbordo

Inclusão das hidrovias no Plano de Investimentos em Logística (PIL) - 05 de Fevereiro de 2015

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70http://metropolefluvial.fau.usp.br/hidroanel.php

Hidroanel Metropolitano de São Paulo: 170 km, 20 eclusas

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Por quê não usar a Cabotagem?

112 escalas

em quase todos

os portos

da costa leste.

Santos tem 26

escalas/mês

Suape - PE tem 23

escalas/mês

Oferta > Demanda até 2012

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Potencial de Mercado para Cabotagem = R$6,3bi

Terminal portuário, em geral, dá preferência ao

atracamento internacional

Custos dos combustíveis

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30% mais caro que rodoviário 37% mais caro que navegação longo curso

Burocracia: deve atender o Siscomex Carga

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Transporte Marítimo de Longo Curso

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Portos

Implantar vigoroso esforço de modernização da gestão portuária.

Incentivar a iniciativa privada ao investimento em novos terminais especializados de carga, de uso público e de uso privativo.

Solução: MP 595/2012 – Liberalização Gerencial dos Portos

1a. Conferência Nacional de Infraestrutura Logística

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Outros Problemas (Soluções) dos Portos

Burocracia (Programa Porto Sem Papel, Portolog e Porto 24 h)

Dragagem (Programa Nacional de Dragagem)

Tempo de espera para atracar (REPORTO)

Acesso Rodoviário e Ferroviário (Propostas Governo 2o. Sem/2012)

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Projetos em Andamento

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Criação de um sistema para sincronizar a chegada de caminhões e navios nos portos, chamado Cadeia Logística Portuária Inteligente, ou Portolog.

A ferramenta tecnológica relaciona as datas de chegada dos navios e das cargas nos terminais com a programação e o credenciamento de veículos, para que seja possível utilizar de forma organizada a plena capacidade de acesso aos portos, evitando filas.

13 de dezembro de 2013Portolog deve eliminar as filas de caminhões nos portos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Secretaria de Portos (SEP) da

Presidência da República e o Ministério dos Transportes, anunciaram um pacote de medidas que visa facilitar o escoamento da safra agrícola

brasileira.

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Porto Sem Papel Sistema Concentrador de Dados Portuários:

-Objetivo: promover a desburocratização dos procedimentos de estadia dos navios nos portos brasileiros, de forma a otimizar os processos de importação e exportação.

-Como: criar uma Janela Única Portuária a partir de um Portal de Informações Portuárias, integrando em um único banco de dados as informações de interesse dos agentes de navegação e dos diversos órgãos públicos que operacionalizam e gerenciam as estadias de embarcações nos portos marítimos brasileiros.

- Quem está envolvido: SERPRO realizou o levantamento de requisitos junto a Autoridade Portuária, Receita Federal, Polícia Federal, Anvisa, Vigiagro e Marinha do Brasil

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Programa Nacional de Dragagem PND1 (2007 - R$ 1,6 bi. ); PND 2 (2012 - R$ 3,8 bi.)

- Conceito de “dragagem por resultado”: contratação das obras em caráter contínuo, com o objetivo de manter as condições de profundidade estabelecidas no projeto por até cinco anos, prorrogável uma única vez por até um ano.

Portos:Rio de Janeiro = 15mParanaguá = 16 – 15mRio Grande = 18 – 16mSantos = 15m

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Mais três anos de Reporto

Governo federal prorrogou o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária – Reporto.

A partir de 2014 o Canal do Panamá irá possibilitar o tráfego de navios porta-contêineres com 12,6 mil TEUs.

Nossos principais portos precisam estar preparados: - aprofundar & ampliar canais de acesso - novos equipamentos de carga & descarga.

Extensão para o setor Ferrovário e para

Instalações de Armazenagem

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Today, ships passing through the Panama Canal carry a maximum of 4,400 20-foot equivalent

units (TEUs) and draft less than 39 feet (11,89m).

The $5.25 billion new locks will accommodate “Post-Panamax” vessels carrying a maximum of 12,600 TEUs, almost three times the volume of today’s ships, and drafting to 50 (15,24m) feet.

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http://www.youtube.com/watch?v=2BMs1eLW47Y

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Portos 2013 – 2014http://www.portosdobrasil.gov.br/assuntos-1

- PNLP - Plano Nacional de Logística Portuária foi entregue em 2013 e em 2014 passou por atualizações.

- Qualquer projeto ou iniciativa envolvendo os portos brasileiros terá que se basear no PNLP .

- ANTAq – previsão de 5 a 10 novos portos até 2023

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Definição de um novo marco regulatórioMP 595/2012

- Intenção: encerrar a longa disputa entre operadores de terminais públicos e de terminais privativos.

- Conselho de Autoridade Portuária (CAP) – formado por representantes do governo, operadores, usuários e trabalhadores.

- CAP era órgão soberano agora é órgão consultivo.

- ANTAq – fiscalizará as Companhias Docas

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O Complexo Industrial do Superporto do Açu no Norte do Estado do Rio de Janeiro

http://www.prumologistica.com.br/pt/galeria-multimidia/Paginas/video.aspx?CategoriaFoto=Porto%20do%20A%C3%A7u

- Área de 90 km²: siderúrgicas, pólo metalmecânico, unidade de armazenamento e tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias offshore, plantas de pelotização, cimenteiras, termoelétrica e indústrias de tecnologia da informação.

- Dois conjuntos de terminais totalizando 17 quilômetros de cais: - TX1, correspondente aos terminais offshore, - TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno

de navegação, com 6,5 km de extensão, 13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 21 metros de profundidade.

http://www.youtube.com/watch?v=r9WlsxYJ01Q

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-Sete anos e R$ 3,9 bilhões depois do início da obra pela antiga LLX, hoje Prumo Logística, a infraestrutura portuária básica do porto em São João da Barra, norte fluminense, recebe os últimos reparos até abril. Só 10% da área está ocupada.- Os dois terminais foram inaugurados no fim de 2014, com o primeiro embarque de minério e a primeira operação comercial.- Terminar até abril a dragagem e a construção do quebra-mar dos terminais 1 e 2. No primeiro, funciona o mineroduto da Anglo e cinco navios já atracaram. No segundo, operam as fornecedoras do setor de petróleo Technip, NOV e Intermoor. - Além delas, a finlandesa Wärtsila e a Edison Chouest pretendem iniciar operações neste semestre. Marca Ambiental e Vallourec também já alugaram áreas no local.- O Porto de Açu fica a 128 km da Bacia de Campos, mais perto que Macaé (190 km) e Niterói (230 km).- O objetivo é construir um condomínio no entorno do porto, com shopping, hotel e um prédio comercial.

Após 7 anos, Porto do Açu fica pronto em abril/15 Jornal O Estado de SP – 03/02/2015

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Porto Sul – Multimodalismo

- Porto Sul, no município de Ilhéus, finalmente deve começar a ser construído, após quatro anos de espera pela liberação da licença de instalação pelo Ibama.

- Investimentos totais de R$ 5,6 bilhões em 25 anos, deve entrar em operação em 2017.

- Construção de dois terminais, sendo que um deles será operado pela empresa Bahia Mineração (Bamin) e outro, por investidores privados que devem se associar ao governo baiano.

- Interligação com rodovia, hidrovia, ferrovia e aeroporto.

Está atrasado com relação às obras na FIOL:

pode gerar prejuízo de R$2 bilhões

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Porto Sul – Ilhéus-Ba

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Modal Aéreo - Características

- Velocidade de cruzeiro (jatos comerciais): 877 a 941 km/h.

- Boa confiabilidade e disponibilidade de serviços.

- Tempo de entrega: variabilidade pequena.- Valor do frete é alto.- Capacidade aérea restringida pelas

dimensões físicas da aeronave e capacidade de decolagem.

Prof. Anderson Correia

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Restrições dos Principais Aeroportos Brasileiros

Prof. Anderson Correia

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Principais Aeroportos com Movimentos de Carga

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102

Prof. Anderson

Correia

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Modal AéreoPrivatização de aeroportos

Depois do caos aéreo e do atraso em obras para a Copa de 2014, governo decidiu fazer as concessões.

Infraero: Pelo modelo de concessão proposto, os investidores privados terão até 51% de participação nas concessões.

Os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, e de Brasília, no Distrito Federal, foram leiloados em fev/2012 com ágio de 347%.

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Aeroportos do Galeão e de Confins passam à iniciativa privada

22 de novembro de 2013

O consórcio Aeroportos do Futuro, formado pela Odebrecht e pela Changi, de Cingapura, será por 25 anos o concessionário do terminal fluminense do Galeão, após arrematá-lo por R$ 19,01 bilhões.

Já a AeroBrasil, composta pela CCR, pela suíça Flughafen Zurich e pela alemã Flughafen Munchen, ofertou R$ 1,82 bilhão e irá administrar pelos próximos 30 anos o aeroporto mineiro de Confins.

No Galeão, o ágio chega a mais de 293% do valor mínimo, que era de R$ 4,82 bilhões, enquanto que em Confins, o lucro do governo sobre o lance mínimo (R$ 1,09 bilhão) é de 66,05%.

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105lavratti.com

Dutovias brasileiras Mapa

Dutoviário

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Dutos operados pela Transpetro

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107lavratti.com

Gasoduto Brasil-Bolívia

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108lavratti.com

Sudeste

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109lavratti.com

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110lavratti.com

Dutovias americanas

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Rede Dutoviária nos EUA

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15o. Fórum Internacional de Logística

Extensão da rede dutoviária (km);

Brasil – 19.000India – 23.000China – 58.000Canadá – 99.000Russia – 247.000EUA – 793.000

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Modal Dutoviáriohttp://www.epe.gov.br/PEMAT/Relat%C3%B3rio%20Final%20PEMAT%202022.pdf

Plano Decenal de Expansão da Malha Dutoviária – PEMAT 2022

A versão final do PEMAT 2022 foi aprovada por intermédio da Portaria MME nº 128, de 26 de março de 2014.

Os estudos que serviram de base, elaborados pela EPE (empresa de Pesquisa Energética), consideram aspectos técnicos, econômicos e socioambientais de alternativas para construção de gasodutos no país, levando em conta a oferta e a demanda.

O PEMAT tem por objetivo identificar as oportunidades de expansão da malha nacional de gasodutos para futura realização de leilões.