1 A Pesquisa Brasileira no Cenário Internacional Salvador - BA Wrana Panizzi Conselho Nacional de...
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1
A Pesquisa Brasileira no Cenário
Internacional
Salvador - BA
Wrana Panizzi
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
2
Alguns marcos históricos de C&T no Brasil1921 – Reestruturação do Observatório Nacional
1921 - Criação do Inst. Nacional de Tecnologia, RJ
1930 – Criação do Ministério da Educação e Saúde
1934 – Fundação da USP
1935 – Fac. de Filosofia Ciências e Letras da USP
1939 – Faculdade Nacional de Filosofia no RJ
1948 - Criação da SBPC
1949 – Criação do CBPF
1950 – Fundação do ITA
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Pouquíssimos cientistas e pesquisadoresPouquíssimos cientistas e pesquisadores
Falta de ambiente de pesquisa nas universidadesFalta de ambiente de pesquisa nas universidades
Não havia engenheiros ou especialistas em Não havia engenheiros ou especialistas em
setores básicos da indústriasetores básicos da indústria
Parque industrial incipienteParque industrial incipiente
Ausência de cultura de inovação nas empresas Ausência de cultura de inovação nas empresas
Brasil em 1950Brasil em 1950
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1951–1970: Criação do Sistema Nacional de
Ciência e Tecnologia
Etapas da evolução recente de C&TEtapas da evolução recente de C&T
1991–1999: Crise no Sistema Federal de C&T
2000-2006: Fase de transição no SNCT
1971–1990: Expansão do Sistema Nacional de C&T
2007-2010: Plano de Ação em C,T&I para
consolidação do SNCT
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1951 – Criação do Conselho Nacional
de Pesquisas (CNPq) e da CAPES
CNPq e CAPES apoiam estudantes e pesquisadores individuais (bolsas e auxílios
à pesquisa), promovendo a criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil
1951–1970: Criação do SNCT
1956 – Criação da Comissão Nacional
de Energia Nuclear (CNEN)
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Número ainda muito pequeno de cientistas Número ainda muito pequeno de cientistas (o (o
transistor havia sido inventado há 12 anos e o laser há 2 anos e transistor havia sido inventado há 12 anos e o laser há 2 anos e
o País tinha menos de 10 físicos do Estado Sólido) o País tinha menos de 10 físicos do Estado Sólido)
Não havia formação sistemática de pesquisadores Não havia formação sistemática de pesquisadores
Falta de ambiente de pesquisa nas universidadesFalta de ambiente de pesquisa nas universidades
Política industrial implantada sem qualquer Política industrial implantada sem qualquer
conexão com política de C&Tconexão com política de C&T
Brasil em 1960Brasil em 1960
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1963 – Criação do FUNTEC no BNDES
Financiamento dos primeiros cursos de pós-
graduação institucionalizados no País
1967 – Criação da Financiadora de
Estudos e Projetos - FINEP
1968 - Reforma universitária
Criação do tempo integral possibilita o
trabalho de pesquisa dos professores nas
universidades
1962- Início da operação da FAPESP
8
1971 – 1996CNPq e CAPES apoiam a formação de recursos humanos para C&T e projetos de pesquisa, individuais e de grupos
FINEP financia instituições: custeio e infraestrutura para pesquisa/pós-graduação
1971 – Implantação do Fundo Nacional
para o Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - FNDCT/FINEP
1971–1990: Expansão do Sistema Nacional de C&T
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1985 – Criação do Ministério da Ciência e
Tecnologia - MCTMCT assume a gestão da política nacional de C&T, e incorpora FINEP, CNPq e institutos de
pesquisa
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MCT implanta Programa de Apoio ao Desenv.
Científico e Tecnológico –PADCT- com recursos
do BIRD e contrapartida do Tesouro
1985-1995
Formato e sistemática de financiamento Editais para seleção de projetos em áreas
estratégicas Execução por FINEP,CNPq e CAPES
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MCT cria Programa de Formação de
Recursos em Áreas Estratégicas-
RHAE- com novas modalidades de
bolsas para pessoal sem vínculo
empregatício em universidades,
entidades de pesquisa e em empresas
Programa executado pelo CNPq
1986
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1991–1999: Crise no Sistema Federal de C&T
Inconstância e queda no fluxo de
recursos federais para C&T
Descontinuidade nos programas do
CNPq e da FINEP
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Política de C&T
1950 1960 1990 20001970 1980
Grande dificuldade: Indústria sem P&DGrande dificuldade: Indústria sem P&D
Grandes empreendimentos estatais
Substituição de importações
Tecnologia externa Ausência de política
Apoioindividual
para estudos e pesquisa
CNPq e CAPES
Tempo integral nas universidades e
institucionalização da pesquisa e da PG
FUNTEC/BNDE;MEC/CAPES; FINEP e CNPq
“Esgotamentoda Política”
Colapso do FNDCT e do fomento do CNPqFalta de sustentação do sistema de C&T
Política industrial
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• criação dos Fundos Setoriais de C&T • início da recuperação do FNDCT • novos formatos de financiamento estruturação de redes de pesquisa Programa de Núcleos de Excelência - PRONEX Institutos do Milênio editais universais
1999-2002
2000-2006: Fase de transição no SNCT
15
2003 -2006
MCT- Política Nacional de C,T&I
MCT/FINEP-Ampliação dos recursos
federais através dos Fundos Setoriais/FNDCT
MCT/FINEP-Melhoria da gestão do FNDCT
CNPq-Ampliação do número de bolsas e
programas
16
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT
1970-2006 R$ milhões constantes (executado-IPCA/dez. 2006)
Criação dos Fundos Setoriais 2006
R$ 1,1 bi
17
CNPq: número de bolsas
0
20.000
40.000
60.000
80.000
ano
65 000 bolsas em 2006
18
Finalmente, estava em curso um processo Finalmente, estava em curso um processo
de mudança cultural, com maior valorização de mudança cultural, com maior valorização
do setor de C,T&I, e reconhecimento de seu do setor de C,T&I, e reconhecimento de seu
potencial para contribuir decisivamente potencial para contribuir decisivamente
para o desenvolvimento econômico e social para o desenvolvimento econômico e social
do Paísdo País
2007-2010: Plano de Ação em C,T&I para
consolidação do SNCT
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Política de Estado Configuração da Política
Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MP
Política Econômica
Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
PITCE
Plano de Desenvolvimento da
Saúde
Plano de Desenvolvimento da
Agropecuária
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia
e Inovação -Plano CTI
Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura
PAC
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Principais Atores do Governo Federal
Política de EstadoPolítica de Estado
CCT
MEC
CAPESUniversidadesEscolas Técnicas
MAPA
EMBRAPAINMET
CEPLAC
MS
SCTIEFIOCRUZ
MDIC
BNDESABDIINMETROINPI
MCT
CNPqFINEPCGEEAEBCNENUnidades de Pesquisa
ITACTAIMECETEX
MD MCMME
CENPESCEPEL
CPqD
MRE
21
22 institutos de pesquisa
Conselho Nacional de
C&T-CCTAdministração Central
22
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Política de EstadoPolítica de Estado
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PACTI 2007-2010
Prioridades Estratégicas
1. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
2. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
3. P,D&I em Áreas Estratégicas
4. C,T&I para o Desenvolvimento Social
Estas prioridades são expressas em21 Linhas de Ação e 87 Programas ou Iniciativas
24
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
Mestrado
Doutorado
fonte: Capes/MEC
Mestres e doutores titulados anualmente
10,7 mil doutores formados em 2008
36 mil mestres formados em 2008
25
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
110.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº bolsas
CAPES
CNPq
35.626
55.782
70.023
63.058
bolsas-ano implementadas
Meta 2010 para bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES em 2010
2009 – 2010: previsão
2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos
Número de bolsas de todas as modalidades implementadas
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Universidades Federais: 2009
Sedes ( ) = 59 Outros campi ( ) = 171 Total = 230
Ampliação do Sistema Federal de Universidades
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211.000 Pesquisadores 69.000 doutores 86.000 mestres 56.000 outros, o que corresponde a
133.000 Pesquisadores em equivalência de tempo integral
39.000 doutores 46.000 mestres 48.000 outros
150.000 Pós-Graduandos 53.000 doutorandos 97.000 mestrandos
46.700 Titulados 10.700 doutores 36.000 mestres
1,6 milhão CVs na Plataforma Lattes em julho 2009
Recursos Humanos em C,T&I – 2008
28
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Val
or
rela
tivo
Brasil
Mundo
Aumento de 11,3%/ano
4,8 x a média mundial e2,12% da produção mundial em 2008
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1
Crescimento das publicações científicas
29
Capacitação científica do PaísReconhecimento internacional
30
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Nú
mer
o d
e P
ub
licaç
ões
India
Austrália
Coréia do Sul
Brasil
Holanda
Rússia
Suíça
Turquia
Suécia
Polônia
México
África do Sul
Argentina
Arábia Saudita
Indonésia
Crescimento das publicações científicas
31
Capacitação científica do PaísReconhecimento internacional
O Brasil tem uma economia surpreendente e inovativa baseada no conhecimento, com uma história muito mais longa de tecnologia de ponta que as pessoas de fora da América do Sul reconhecem. No futuro existe inclusive o risco deles, em sua conta, permanecerem ignorantes deste fato. A economia no Brasil, baseada na pesquisa esta se expandindo forte e rapidamente, e sua forca de conhecimento gerou um grupo de reflexão bem informado de forma a caracterizá-la como “economia do conhecimento natural”
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EU27ChinaRússiaEUAÍndiaBrasilAmérica Sul
População PIB Área (milhões) (US$ trilhões) (milhões km2)
4911.338
140307
1.166198381
14,97,92,3
14,33,32,04,0
4,329,44
16,809,46
3,2878,55
16,65
Brasil e América do Sul x Mundo
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
33
Gastos com P&D na América LatinaUS$/ano (PPP)
BrasilArgentinaMéxicoChileCubaVenezuelaUruguaiColômbia
% PIB PIB (bilhões)
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
1,21 0,510,500,670,440,280,360,18
1.998574
1.567244108357
43395
12371
1027141384416
P&D per capita
34GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
MundoP. desenvolvidosP. desenvolvimentoP. menos desenvolvidos
L. América & CaribeL. Am. & Caribe –BrasilBrasil
1,7%2,3%1,0%0,2%
0,6%0,4%1,2%
100,0%75,9%23,9%
0,1%
2,9%1,3%1,6%
170710
582
584292
P&D %PIB P&D % do Mundo P&D per capitaPPP US$
35
10
20
30
40
50
Purc
hasi
ng P
ower
Par
ity (b
illio
n U
S$)
Evolution of Gross Expenditure in R&D2002 – 2007
Canada SpainFrance Brazil Mexico
Source: Unesco 2009
2002 2007
Argentina
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
36
WorldEUOCDEN America L America & CaribArgentinaBrazilMexico
7,1001,3423,4141,576
25536
12050
100.0%20.0%61.8%22.2%
3.6%0.5%1.7%0.7%
1,0632,7282,9844,654
450978625464
total x 1,000 % worldscientist per
million inhabitants
UNESCO Science Report 2009
Distribution of Scientists – 2007
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
37
Austrália
Canadá
Espanha
Coréia do Sul
Itália
Reino Unido
Irã
Alemanha
França
Índia
México
Japão
Nigéria
Paquistão
Bangladesh
Indonésia
Rússia
EUABrasil
China
Área> 4 milhões km2
População> 100 milhões
PIB*> US$ 800 bilhões
Oportunidades
R. Dauscha, Anpei3a. CNCT, 2005
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
38
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The new geography of science:research and collaboration in Brazil : JUNE 2009
Thomson Reuters
39
5.000
4.500
4.000
3.500
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
US FR GE CA UK JAAR CH CO UR VE
Número de Artigos Científicos em ColaboraçãoBrasil e Outro País
2002 – 2006GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
40
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The new geography of science:research and collaboration in Brazil : JUNE 2009
Thomson Reuters
41
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The new geography of science:research and collaboration in Brazil : JUNE 2009
Thomson Reuters
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i) Dar continuidade ao processo de ampliação e aperfeiçoamento
nas ações em ciência, tecnologia e inovação tornando-as
Política de estado e não apenas de governo (mais instituições
de pesquisa; melhorar marco legal; melhorar e agilizar
processos-desburocratizar).
ii) Expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfica da
ciência.
iii) Melhorar a qualidade da ciência brasileira e contribuir de fato
para o avanço da fronteira do conhecimento.
Desafios de C&T&I no Brasil
43
iv) Fazer com que C,T&I se tornem efetivos componentes do
desenvolvimento sustentável (atividades de P,D&I nas
empresas e incorporação de avanços nas políticas públicas)
v) Intensificar a divulgação de ações e iniciativas de C,T&I para o
grande público.
vi) Melhorar o ensino de ciência nas escolas e atrair mais jovens
para as carreiras científicas.
Desafios de C&T&I no Brasil
44
Globalização irreversível, menos ocidentalizada.Economia mundial substancialmente maior.O aumento do número de empresas globalizadas facilitam a disseminação de novas tecnologias.Crescimento da Ásia e advento dos novos pesos médios da economia.
Envelhecimento da população.Suprimento de energia no solo suficiente para atender à demanda global.
Panorama Mundial de 2020
National Inteligence Council’s Project 2020
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Crescimento do poder dos atores não estáveis.
Arco de instabilidade englobando Oriente Médio, Ásia e África.Improvável que um conflito entre grandes potências se amplie numa guerra total.
Questões éticas e ambientais se tornarão mais proeminentes.
EUA continuarão sendo o maior ator isolado nas áreas econômica, tecnológica e militar.
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IV Conferência Nacional de C,T&IBrasília, 26 - 28, maio de 2010
Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010:
(i) Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, (ii) Inovação Tecnológica nas Empresas,(iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas,
e(iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social
Analisará os resultados do Plano de C,T&I e o estado do setor de C,T&I
no Brasil com vistas a propor recomendações para o
Plano de Ação 2011-2014 e para ações de longo prazo
Muito obrigado