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Curso deClassificação

de Grãos

ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

www.a iba .o rg .b r

08 RESPONSABILIDADE SOCIAL Soja Plus reinicia vistastécnicas a produtoresdo Oeste da Bahia

MEIO AMBIENTE Reduz número de incêndios florestais em áreas monitoradas

03

Aiba promove formação para agricultores em seis comunidades agrícolas do Oeste da Bahia. Pág. 06.

2 JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

NOTAS

Publicação mensal pela Associação de Agricultores e irrigantes da Bahia - Aiba

REDAÇÃO E EDIÇÃO: Catiane MagalhãesAPROVAÇÃO FINAL: Ivanir Maia

PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO: Leilson Castro - Marca Studio de CriaçãoIMPRESSÃO: Gráfica Irmãos Ribeiro

TIRAGEM: 2.500 exemplares

Comentários sobre o conteúdo desta publicação, sugestões e críticas, devem ser encaminhados para o e-mail [email protected]. A reprodução parcial ou total do conteúdo desta publicação é permitida desde que citada a fonte.

Av. Ahylon Macêdo, 919Morada Nobre, Barreiras/BA | CEP: 47.810-035

Tel.: 77 3613.8000 | Fax: 77 613.8020

Prorrogado uso do benzoato

Subsídio do Seguro rural tem aumento em 2016

Fundesis se adequa ao MROSC

Consultas Matopiba

Ogoverno federal prorrogou o uso emergencial do benzoato de ema-mectina. A decisão foi publicada na

Portaria 238, do MAPA, em 12 de novem-

AComissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou R$ 841 milhões para o Progra-ma de Subvenção ao Seguro Rural de

2016, aumentando em 110% a previsão inicial da proposta orçamentária do Executivo. (Com informações do Mapa)

Acoordenadora do Fundesis, Makena Thomé, participou do curso sobre o novo Marco Regulatório das Organiza-

ções da Sociedade Civil (MROSC), realizado, em Brasília, nos dias 09 e 10 de dezembro de 2015. A formação, cujo objetivo é aperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional em relação às organizações da sociedade civil, estabele-cendo regras para a seleção das entidades e para as etapas das parcerias, irá contribuir para a elaboração dos próximos editais e con-vênios do Fundesis, que serão fundamenta-dos nas novas regras da Lei nº 13.019.

AEmbrapa lançou um sistema on-line para consultas, com mapas e dados do Matopiba. A ferramenta atende a uma

demanda do Ministério da Agricultura e dis-ponibiliza mais de 200 bases de dados, poden-do auxiliar estudos e planejamentos de ações e investimentos voltados para o desenvolvi-mento agropecuário da região (Com informa-ções da Embrapa).

A Aiba anuncia a segunda etapa das ações do FUNRURAL para os produtores associados pessoas físicas, e convoca os beneficiados pela ação 0921-56.2012.4.01.3303 a manifes-tar interesse na restituição dos valores pagos nos anos anteriores ao benefício, até o prazo máximo de 30 de março de 2016.

Em caso de dúvidas contatar Ana Felipia 77 3613-8000.

• AARON WRIGHT HOWELL• ALEXANDRE SIMÃO SCHWINGEL• ALFIO GABRIEL THOMASELLI• ALTAIR WILSON TEIXEIRA DE LISBOA• ARMELINDO COUSSEAU• AUREA DE OLIVEIRA• BERNARDO STOFFELS• CARLO ROQUE REGINATTO• DANIELA BORGES A. MUMBACH• DEOCLIDES DA SILVA• ELISA KEIKO ISHIDA HOSIDA• EVALDO ANTUNES DAS NEVES• FRANCISCO HUGO RANGEL SOBRINHO• FRANCISCO RAIMUNDO JUNIOR• GEAN CARLOS FRIZON• HELENA MATUYO ISHIDA SATO• IVANIR SCHALLENBERGER PRADELLA• JORGE MITUO SATO• LIBERA PRADELLA• LUIS AUGUSTO ALBERTONI• MAGNA SAMARITANA ROCHA DA SILVA• MARCIA AKICO ISHIDA THOMÉ• MARCOS ANTONIO REGINATTO• MICHAEL LUIZ LERMEN• MILTON AKIO IDE• PAULO CESAR REGINATTO• PAULO ROBERTO HAEHNER• REGINA CELIA YAMADA HIROZAWA• ROBERTO TOMIO HOSIDA• ROGERIO LUVIZUTO FONSECA• RUBEM SOARES BRANQUINHO• SANDRO BIANCHI• THUBIAS GEOVANE MISSIO• TIAGO MIKAEL LERMEN• VENILDO CASTELLI• VOLMIR MARTINAZZO• VOLNEI MARTINAZZO• ZULMIRA BASTOS SPONCHIADO

CONVOCADOS:

IMPORTANTEbro de 2015. Produtores interessado no uso do inseticida deverão seguir os pro-cedimentos da Portaria 383, da Adab, pu-blicada em 17 de dezembro de 2015.

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |

3JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

Aiba apresenta balanço do trabalho de combate a incêndios florestais em 2015

Onúmero de incêndios florestais nos 800 mil hectares monitorados pela Associação de Agricultores e Irrigan-

tes da Bahia (Aiba) foi 5% menor em relação a região oeste em 2015, onde foram regis-trados mais de 70 mil focos de calor. Este resultado faz parte do balanço das ações de combate a incêndios florestais desenvolvi-das pela diretoria de Meio Ambiente da Aiba nas Unidades de Monitoramento de São Desidério e da APA do Rio de Janeiro (entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães).

De acordo com os dados apresentados, apesar da redução em relação a toda a re-gião, houve um aumento dos focos de incên-dio nas áreas monitoradas, somando 3.278 focos. Segundo a diretora de Meio Ambiente da Aiba, Alessandra Chaves, este fato está diretamente relacionado às altas tempera-turas registradas ao longo de 2015 somadas ao acúmulo de biomassa e ao fenômeno el ninho, que atrasou o início da chuva no Oes-te da Bahia.

“Se comparados os números de agora com os de 2012, quando ainda não havia a participação efetiva dos agricultores nas brigadas de incêndio, houve uma redução significativa na quantidade de áreas afe-tadas. Isso deixa evidente a importância de ações integradas das PPPs (Parcerias Público-Privadas) no monitoramento, arti-

culação, comunicação e o combate a focos de calor para impedir a propagação de in-cêndios na região por grandes áreas pro-dutivas e com vegetação nativa de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente (APP)”, disse Alessandra, acrescentando

que “a continuidade dessas ações, através do planejamento periódico em cada unida-de, é fundamental para obtenção de resul-tados positivos, além da atenção ao descrito na legislação ambiental sobre o manejo do fogo em propriedades rurais”.

MEIO AMBIENTE

4 JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241


OOeste da Bahia vive hoje a mesma si-tuação que viveu há 53 anos: períodos prolongados sem chuva e baixa vazão

dos rios que banham a região. A constata-ção é feita pelo diretor de Águas e Irrigação da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Cisino Lopes, com base em dados atuais e em um estudo realizado pela Superintendência do Vale do São Francisco (Suvale), antecessora da Codevasf, em 1962.

De acordo com o estudo da Suvale, en-tres os meses de outubro e dezembro de 1962, foi registrado o índice pluviométrico de 157,8 milímetros. Se considerado o mes-mo período em 2015, choveu, até o momen-to, 147 milímetros.

Cisino também consultou a vazão do Rio Grande no período de 1934 a 1972, encontrando o registro de uma vazão média de 126m3/seg. Neste período, a menor vazão foi no mês de setembro do ano de 1965, alcançando 67,8m3/seg. Atualmente, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), a última vazão regis-trada do Rio Grande, trecho de Barreiras, em

Estudo aponta precedentes em crise hídrica no Oeste baiano

MEIO AMBIENTE

agosto, encontra-se em 51,6mm.A falta de chuva no Cerrado interfere

também no volume de outros rios que ba-nham o país, uma vez que é neste bioma que estão os principais afluentes que abas-tecem o Rio São Francisco, por exemplo. Para se ter uma ideia, a vazão média do Rio Grande para o Rio São Francisco, de 1934 a 1972, era de 203mm no mês de agosto. Em 2015, considerando-se o mesmo mês, a va-zão foi de 184,6mm.

“A chuva é essencial para recarregar o aquífero e outros rios que banham o Bra-sil. Se não tem chuva, não tem reposição de água. Logo, a diminuição da vazão dos rios mais tem a ver com a falta de chuva do que com o uso para irrigação”, disse Cisino, lembrando que o estudo da Suvale foi rea-lizado em uma época em que não existia o agronegócio na região. “Os produtores sa-bem a importância da preservação de ma-tas ciliares, reservas legais e APPs. Eles se preocupam com a quantidade e com a qua-lidade da água dos rios”, concluiu.

IBAMA CONVOCA CADASTRADOSNO CTF/AIDA PARA RENOVAR INSCRIÇÃO

O Cadastro Técnico Federal, obri-gatório para pessoas e empresas que desenvolvem atividades poten-cialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais (CTF/APP) e atividades ou instrumentos de defesa ambiental (CTF/AIDA), passou, desde abril do ano passado, por um processo de separação dos cadastros. Por esse motivo, é fundamental que os inscritos no CTF/AIDA renovem suas inscrições.

A renovação do cadastro deve ser feita pelo próprio usuário na pági-na de serviços do Ibama na internet. Após o login, deve-se selecionar a op-ção “Sistema CTF/AIDA” e clicar em “atualizar”. Ao final, o sistema emitirá o Comprovante de Inscrição, com vali-dade de dois (2) anos.

Com a mudança, os inscritos em ambos os cadastros passam a ter comprovantes individualizados, um do CTF/APP, outro do CTF/AIDA.

Pessoas e empresas registradas no CTF poderão emitir Certificado de Regularidade único, exigido em pro-cessos de licitação e para a obtenção de empréstimo em bancos oficiais. Para isso, é necessário que estejam em dia as obrigações previstas na le-gislação federal, como, por exemplo, licenças ambientais, autorizações para transporte de madeira e criação de fauna silvestre.

A regularidade dos cadastros pode ser consultada na página de serviços do Ibama na internet, clicando em “Consultas” e, em seguida, em “Regu-laridade-CTF”. (Com informações da Ascom Ibama)

IMPORTANTE

5JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241


Aiba apresenta novo siteAAssociação de Agricultores e Irrigan-

tes da Bahia (Aiba) começou o ano de 2016 com um novo site. Ao acessar

www.aiba.org.br, o usuário perceberá um site mais dinâmico, moderno e com novos conteúdos, com a possibilidade de navega-ção adaptável a todos os dispositivos: com-putador, tablet e celular.

A fim de conservar a identidade visual da página, o layout não sofreu grandes altera-ções. As principais mudanças se referem ao conteúdo e estão todas voltadas para o associado. Entre elas, destacamos a inclu-são de avisos importantes que ganharam evidência na página principal; uma sessão com as ações que a Aiba está realizando nas comunidades agrícolas da região; e uma parte dedicada à apresentação e acompa-nhamento dos projetos desenvolvidos pela associação, englobando as áreas de Meio Ambiente e Águas, Responsabilidade Social, Infraestrutura e Fitossanidade.

Para a assessora de comunicação da Aiba, Catiane Magalhães, a adequação do novo site aos diversos dispositivos atende a uma exigência do mundo moderno, onde as pessoas estão cada vez mais conectadas, utilizando diferentes equipamentos.

“A rotina do nosso associado não per-mite que ele passe o dia inteiro em um escritório, preso ao computador. Logo, os acessos, em sua maioria, são oriundos de plataformas móveis. Então, nos adequamos

para atender a essas demandas, de modo a adaptar tanto a estética, quanto o conteúdo da informação”, explicou, ressaltando que o novo site foi desenvolvido com vistas a facili-tar a navegação do internauta, o direcionan-do com mais rapidez ao conteúdo desejado.

O usuário que navegar no www.aiba.org.br continuará tendo acesso às publicações impressas da associação e ao programa de rádio “Conversa com o Agricultor”, além de ficar por dentro dos principais eventos de agronegócio da região através da “Agenda” e consultar os serviços de cotações e previsão do tempo. Estas e outras seções importan-tes, como “Dados e Pesquisas”, que contém informações relevantes para quem deseja conhecer mais sobre o agronegócio do Oeste da Bahia, foram mantidas no novo site.

OUTROS CANAIS DECOMUNICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO:

A Aiba vem ampliando seus canais de comunicação com o associado e também com o público em geral. Além do site (www.aiba.org.br), é possível acompanhar as ações da associação pelo seu informativo mensal “Informaiba”, pelo facebook (www.facebook.com.br/aiba.bahia) e pelo progra-ma de rádio “Conversa com o Agricultor” de segunda a sábado durante a programação da Rádio Vale AM 600kHz e em outras rádios parceiras da região.

INSTITUCIONAL

AIBA DÁ BOAS VINDAS AOS NOVOS ASSOCIADOS

Seis produtores associaram-se à Aiba em janeiro de 2016. O núme-ro refere-se aos primeiros 20 dias do ano, e já supera a média men-sal registrada em 2015, que foi de aproximadamente 5,5 novos cre-denciamentos, totalizando, no ano passado, 67 novos membros.

O aumento no registro de asso-ciados está diretamente relaciona-do ao trabalho sério e eficaz que a entidade vem desenvolvendo. Os dígitos refletem a credibilidade da Aiba perante o seu público e a so-ciedade em geral.

“A associação tem uma repre-sentatividade muito forte na re-gião Oeste da Bahia. Foi isso que me motivou a procurá-la, pois ela assume, com competência, as lu-tas da classe e, por ter acesso aos órgãos públicos, consegue solu-cionar demandas que individual-mente não conseguimos resolver, a exemplo de questões tributárias e de infraestrutura, além de faci-litar a liberação de registros dos produtores”, disse o novo associa-do, Ricardo Teixeira.

NOVOS ASSOCIADOS:- Erno Marcos Scherer- Luciano D Castro Scherer- Paulo Roberto Luz Braga- Synagro Comercial Agrícola - Synagro Comercial Agrícola s/a- Ademar Marçal

6 JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

Um problema comum que os ven-dedores e compradores de grãos enfrentam na hora da comerciali-

zação do produto é saber exatamente o que está sendo comprado ou vendido. A falta de conhecimento específico sobre as características ou padrões de clas-sificação do grão e, consequentemen-te, do seu real valor de mercado não só pode gerar prejuízos na hora de fechar negócio, como, em alguns casos, cau-sar a ruptura da relação comercial en-tre o fornecedor e o comprador, além de ocasionar problemas de ordem liti-giosas e judiciais.

Pensando nisso, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) vai promover o I Curso Prático

Aiba promove Curso de Classificação de Grãos para agricultores do Oeste da Bahia

de Classificação de Grãos, com foco em soja, milho e feijão. A capacitação, voltada para os produtores do Oeste da Bahia, tem o objetivo de dotá-los de conhecimentos técnicos que irão auxiliar no momento da comercializa-ção da safra.

Ministrado pelo Grupo MT Broker e O Classificador, o curso ocorrerá em seis comunidades agrícolas, entre os meses de janeiro e março de 2016. En-tre os temas abordados estão as téc-nicas corretas de coleta de amostras, determinação de umidade, conceitos de classificação, identificação de defei-tos e impurezas em amostras de grãos, além do enquadramento dos avariados, que podem ser identificados como ar-didos ou mofados.

“Esse conhecimento sobre a clas-sificação de grãos é importante para o produtor porque é ele quem vai definir o preço. O agricultor precisa conhecer o seu produto para criar mecanismos que estejam em comum acordo com os vendedores e as empresas comprado-ras do grão”, ressaltou o coordenador do curso, Vinícius Sampaio.

Segundo o coordenador, a capa-citação de produtores e trabalhado-res rurais na classificação de grãos já

acontece em outros estados do país e atende a uma exigência da legislação brasileira, que determina que todos os produtos de origem vegetal passem por uma espécie de triagem capaz de ates-tar a sua qualidade.

Assim, ao término do curso, o parti-cipante estará apto para realizar a aná-lise de grãos produzidos e classifica--los dentro dos padrões exigidos tanto pelo mercado consumidor como pelos órgãos oficiais.

Os interessados podem garantir par-ticipação no curso, realizando a inscri-ção através do telefone (77) 3613-8000, das 8 às 12h e das 14 às 18h; ou pelo e-mail [email protected]. O investi-mento é de R$ 250 para associados da Aiba e de R$ 500 para não associados. As vagas são limitadas.

CAPA

PROGRAMAÇÃODATA

26 A 30/01/1602 A 06/02/1616 A 20/02/1623 A 27/02/1601 A 05/03/1622 A 26/03/16

LOCALIDADE

VILA PANAMBINOVO HORIZONTECOACERALRODA VELHAROSÁRIOSPLACAS

7JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

www.aiba.org.br

PROJETOS EM ANDAMENTO EM 20167

PROJETO

OBJETIVO

PERÍODO (DURAÇÃO)

BENEFICIADO

RECURSO

Programa de classificação degrãos para produtores de algodão do oeste da Bahia.

• Implantar um laboratório de classificação de grãos;

• Padronizar os mecanismos de classificação de grãos realizados pelas empresas compradoras, de acordo com as Instruções Normativas do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

• Fornecer o serviço de classificação de grãos para o produtor rural associado da Aiba e Abapa, através da montagem de um laboratório móvel, com profissional devidamente credenciado pelo MAPA;

• Capacitar 40 pessoas, dentre elas produtores rurais associados e seus funcionários, com um curso básico de classificação de grãos que será ministrado por uma empresa qualificada, em seis comunidades agrícolas.

Setembro 2015 – setembro 2016

Agricultores do oeste da Bahia

Fundeagro

PROJETO

PROJETO

OBJETIVO

OBJETIVO



BENEFICIADOS

ANDAMENTO

BENEFICIADOS

RECURSO

RECURSO

Programa de representação institucional e apoio a construção de ações estratégicas para o fortalecimento do agronegócio do algodão e culturas acessórias.

Monitoramento fitossanitário das propriedades rurais com soja plantada no período de antecipação de vazio sanitário para o oeste da Bahia – safra 2015/16

Evidenciar as ações de âmbito econômico, social e ambiental desenvolvidas por produtores e suas respectivas instituições para o desenvolvimento econômico e social, bem como da sustentabilidade ambiental do Cerrado.

Realizar o monitoramento da Helicoverpa, Mosca Branca e a diagnose da ocorrência e severidade de Ferrugem Asiática da soja nas propriedades com cultivo irrigado antecipado.

01 de novembro de 2015 a 30 de outubro de 2016

01 de outubro 2015 – abril 2016

Agricultores associados da Aiba

O ciclo da cultura encontra-se em fase de finalização, com algumas áreas com possibilidade de colheita.

Agricultores do oeste da Bahia

Fundeagro

Fundeagro

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Este ano, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) dará sequência a três projetos iniciados em 2015: Programa de re-presentação institucional e apoio à construção de ações estratégi-

cas para o fortalecimento do agronegócio do algodão e culturas aces-sórias; Monitoramento fitossanitário das propriedades rurais com soja plantada no período de antecipação de vazio sanitário – safra 2015/16 e o Programa de classificação de grãos para produtores de algodão.

Além destes, a entidade executa ações nas áreas de meio am-biente, infraestrutura, fitossanidade, qualidade de gestão e produ-to e representação institucional, seja com recursos próprios, ou com financiamento do Fundeagro, Prodeagro, Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Abiove e Solidaridad.

8 JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241


Programa Soja Plus reinicia visitas técnicas aos produtores do Oeste baiano OPrograma Soja Plus Bahia, realizado pela

Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e pela Associação Brasi-

leira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), iniciou, no dia 12 de janeiro, mais uma etapa de visitas técnicas para orientação dos produto-res rurais quanto ao atendimento da legislação socioambiental brasileira.

A meta é visitar, até o dia 19 de fevereiro – data que se encerra a nova etapa do Soja Plus – cerca de 50 fazendas localizadas entres os mu-nicípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Correntina, Formosa do Rio Preto, Riachão das Neves, Jaborandi, Cocos e Baianó-polis. O diagnóstico leva em conta cerca de 180 indicadores, que avaliam questões ambientais, trabalhistas e sociais de cada propriedade visitada.

Para participar do programa Soja Plus, basta ser produtor de soja e associado à Aiba. Os donos de propriedades que se encaixam nesses quesitos e desejam que as suas fazendas sejam visitadas pelos técnicos do programa, sem custo, devem fazer a soli-citação na sede da Aiba ou pelo telefone 77 3613 8000.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL


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9JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241RESPONSABILIDADE SOCIAL

Programa Jovem Aprendiz na Área Rural é apresentado durante a I Feira da Aprendizagem Profissional da Bahia

Ampliar o conhecimento sobre a aprendizagem profissional e incenti-var a sua implantação na administra-

ção pública e nas empresas e cooperativas da Bahia. Este foi o objetivo da I Feira da Aprendizagem Profissional da Bahia pro-movida pelo Fórum Baiano de Aprendiza-gem Profissional (FOBAP). O evento foi rea-lizado no dia 10 de dezembro e contou com cerca de 450 participantes, entre eles o superintendente do Instituto Aiba, Helmuth Kieckhöfer; empresários, gestores de Rh, entidades formadoras e autoridades do Mi-nistério do Trabalho e Emprego (MTE) e Mi-nistério Público do Trabalho (MPT).

Ao contratar aprendizes, o empregador, além de cumprir a obrigação legal impostas pela Lei 10.097/2000, estará proporcionan-do capacitação para seus profissionais e di-minuindo os riscos sociais para a juventude.

O painel “As entidades formadoras e os projetos especiais”, apresentou o programa Jovem Aprendiz na Área Rural, desenvolvido pelo Instituto Aiba, no Oeste da Bahia. O su-perintendente do Instituto informou que du-rante 10 meses, os jovens aprendem sobre Competências Interpessoais, Comunicação Oral e Escrita, Matemática Aplicada, Segu-rança do Trabalho, Saúde do Trabalhador e Gestão Coorporativa. Na parte prática, que acontece na Fazenda Modelo, são ministra-

das matérias específicas com módulos pró-prios das atividades de cultivo de milho, soja e algodão. O curso segue uma formatação curricular estabelecida pelo Serviço Na-cional de Aprendizagem Rural (Senar) e os professores também passam por uma ca-pacitação oferecida pelo órgão. Durante os três anos do programa, mais de 90 jovens já foram certificados.

O projeto foi elogiado pelo chefe de Fis-calização do MTE, José Honorino de Macedo Neto, e pela coordenadora de Aprendizagem do MTE e presidente do Fórum Baiano de Aprendizagem, Marli Costa Pereira. “A legis-lação sobre aprendizagem profissional (Lei 10097/2000) precisa ser vista não somente como cumprimento da cota legal, mas acima de tudo, como dar oportunidade aos jovens da região, beneficiando toda a comunidade”.

DETERMINAÇÕES DA LEIMarli foi a responsável pelo início do

projeto da Aiba em 2013 e proferiu a pa-lestra “A Aprendizagem Profissional e as possibilidades da formação prática”. Ela destacou que a aprendizagem está prevista para estabelecimentos de qualquer natu-reza, cujas funções demandam aprendiza-gem, a partir de sete empregados por CNPJ ou CEI. A contratação deve priorizar jovens com o perfil sócio econômico vulnerável e

que o processo só será bem-sucedido se houver o engajamento de três atores: os jo-vens, as empresas e as instituições forma-doras. Também lembrou para as empresas com cotas a cumprir, que a fração de con-tratação é sempre arredondada para cima, ou seja, uma empresa que tem uma cota de contratação de 6,3 jovens necessitará contratar sete jovens, devido ao arredon-damento de fração. Também lembrou que, sob hipótese alguma, a jornada de trabalho pode ser prorrogada e se o jovem for desli-gado “sem justa causa”, ele tem todos os di-reitos e benefícios trabalhistas previstos na CLT, exigindo os pagamentos retroativos de um trabalhador por tempo indeterminado.

O produtor que não cumpre a cota fica sujeito a multas pelo MTE, que implicam em, no mínimo, R$ 402,00 por aprendiz não contratado. A aplicação da multa não isenta a empresa da contratação e, além disso, a ação fiscal pode acontecer reiteradas ve-zes, e com a contínua infração, as multas são dobradas. O produtor tem um prazo de 30 dias, a partir da notificação, para contra-tar toda a cota de jovens. Com a autuação, é encaminhado relatório ao Ministério Pú-blico do Trabalho que também abre proce-dimento investigatório contra a empresa e pode abrir ação civil pública, com indeniza-ções muito altas.

“Estou engajada na formação do jovem porque espero um mundo melhor do que este que temos hoje, e a única maneira de conseguir isso é diminuindo a violência, a criminalidade, educando e formando os nossos jovens”, concluiu Marli.


10 JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

FORMAÇÃO

para realização de cadastro. As aulas, por sua vez, têm previsão de iniciar em 1° de março.

O curso será ofertado somente à dis-tância e terá carga horária de 1.230 ho-ras, distribuídas em quatro semestres (2 anos). As atividades presenciais com conteúdos práticos, que correspondem a 20% do total do curso, serão desenvol-vidas no polo. Ao final do curso, o aluno que concluir com aprovação todos os módulos e disciplinas que compõem a matriz curricular receberá um diploma de habilitação como Técnico em Agrone-gócio, com validade nacional. (Com infor-mações da Ascom SPRLEM).

Sindicato dos Produtores Rurais de LEM vai sediar polo de formação técnica à distância

OSindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães (SPRLEM) foi escolhido para sediar o primeiro

polo de formação técnica de nível médio, na modalidade à distância, no âmbito do Programa Rede e-Tec Brasil do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), administração regional da Bahia. O pri-meiro curso a ser ofertado é o de Técni-co em Agronegócio. A formação, voltada para jovens e adultos, será totalmente gratuita.

Para participar do processo seletivo e garantir uma vaga no curso técnico, o interessado deverá residir, predominan-temente, no meio rural; ser beneficiário

de programas de transferência de renda do governo federal; estar no mercado de tra-balho, mas não ter condições de frequentar uma escola e possuir ensino médio comple-to, concluído na rede pública. Não é neces-sário ter conhecimentos prévios na área.

O candidato, além de ter concluído o ensino médio, deverá ser aprovado em pro-cesso seletivo de acordo com as normas publicadas no edital. O Senar Administra-ção Central providenciará a publicação, que acontecerá no dia 15 de janeiro. A data de realização da prova, no entanto, ainda não foi definida. Os candidatos devem fazer con-tato telefônico pelo número (77) 3628-2777 ou buscar a sede do Sindicato Rural de LEM


ANIVERSARIANTES DE FEVEREIRO 201601/0201/0201/0201/0201/0201/0201/0201/0202/0202/0202/0202/0203/0203/0204/0204/0204/0205/0206/0206/0206/0206/0206/0207/0207/0207/0207/0207/0207/0208/0208/0208/0209/0209/0210/0210/0210/0210/0210/0210/0210/0210/0212/0212/0213/0214/0214/0214/0215/0215/0215/0216/0216/0216/0217/0218/0219/0219/0219/0219/0220/0220/0220/0221/0222/0222/0222/0223/0223/0223/0223/0223/0223/0223/0224/0224/0225/0225/0225/0225/0225/0226/0226/0226/0226/0228/0228/02

ANTONIO BORTOLOZZOCLAUDINIR BORTOLOZZOEUCLECIO LUIZ ELGERJOVALDIR BATEZINILEONILDO JOSE DE FAVERIMORINAGA KONIJIOROBERTO BORTOLOZZOTHAIS DE P.DA MATA SOBREIRAEVALDO ANTUNESJORGE FUKUDAMARCIO JOSE LIBERALIPATRICIA WUSTRO BADOTTIMARCELINO FLORES DE OLIVEIRARAFAEL SCHERMACKCELSO JOSE SANTINJULIO CEZAR BUSATOMARCIO LUIZ DE RESENDELEONIDAS FERNANDES LIMAADEMIR CAZAROTTOARMANDO JULIANIJOAO WALTER M. M. PEREIRAMARCOS CARLOS PILLATIPEDRO MARQUES PINTOANTONIO DE LIMA ALINOANTONIO FERREIRAGILMAR DE SOUZAJOSÉ AUGUSTO FALCÃO A. DE SOUTOKOWALSKI E COSTA LTDAROMEU ISIDORO REIMAMANDRE CASSOL LOPESIRINEU JOSE SCHMIDTVALDIR VILMAR TIMMMARCELO HIROSHI SHIRABEOSCAR HENKEAGRO PECUARIA VITORIA - EIRELIAGROPECUARIA IUIU - EIRELIAMARILDO MARIO GEMELLIBRUNO MUNIZ COSTAEGON SCHWINGELLEOMAR JOSE RECKERSMARIA EDNA DE SOUZAMILTON CESAR ZANCANAROAIRTON JOSE OROANA PAULA SCMITTZ GOLINEVERTON MARTINS DE OLIVEIRAIKUO ICHIDANEIMAR WALKERSUANI GONÇALVES DE LIMAALBERTO ANTONIO ZANINIJORGE REIJI TABUSADANIROSICLEIA DO R. FLIZICOSKI CERRATOJOSE VOLTER L. DE CASTILHOSJULIO MIKIO WATANABEMICHELLI RIEDIJOAO LUIZ RYZIKANTAO VLADIMIR DE SOUZA LEITEDARCIO PAULO WILLMSEGIDIO DAL MOLINJOSE MILTON DA SILVAMARIZA NAZARI FORMAGIOCHRISTIMAS F. VASCONCELLOSJOSE ANTONIO DAL MOLINVALDEMAR MARANGONMARILETE DE F. ZANCANARO MOTTERDIRCEU MONTANIMOACIR BERNARDINO WUSTRONEIVA GHLEN WUSTROARMIN KLIEWERJAIME DANIEL NEGRIJARBAS LUIS FRIZONMARCIO ASTOR POOTERMARTIN DOWICHMAURICIO LUIZ KALSINGVANDERLEI CASSOLLUCIO STRACCINEI CASTELLIAIRTON JOSE BIEZUSALEX SANDRO DARIODIEGO DI DOMENICOE L RODRIGUESJULIO CESAR PINTO MORAESELIANA MARIA PASSOS PEDROSAMARIO HIDEYAKI KURODAVOLNEI MARTINAZZOWERNO ELGEREDISON ROBERTO DIPPJOAO CARLOS JACOBSEN R. FILHO

ABR realiza diagnóstico nas propriedades agrícolas do Oeste da Bahia

Os produtores de algodão do oeste da Bahia iniciaram o plantio da safra 2015/2016 no último mês de novem-

bro. Paralelo a isso, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) deu largada às visitas técnicas nas proprieda-des rurais da região, a fim de acompanhar a produção e realizar o diagnóstico inicial para o processo de certificação do produ-to, através do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR).

A meta para esta safra é certificar 60 fazen-das algodoeiras – quase o dobro da safra ante-rior, quando foram emitidos 36 certificados a propriedades da região. Com as certificações deste ano, o programa atingirá mais da metade da área plantada em todo o oeste baiano.

“Desde a sua implantação, o programa ABR vem registrando um crescimento anual superior a 10%, na região oeste. Isso mos-tra o quanto ele tem a evoluir”, disse Jean Carlos Macedo, coordenador do programa de sustentabilidade que avalia o incremento progressivo das boas práticas sociais, am-

DIAGNÓSTICO

bientais e econômicas.Após a realização do diagnóstico, é ela-

borado um plano de correções, no qual são sugeridas adequações das não conformi-dades encontradas. Os produtores têm até o mês março para se adequar às normas. Nesta época, as 60 propriedades diagnosti-cadas passarão por auditorias independen-tes para confirmar, ou não, seu status de “Fazenda Certificada”.

Caso o produtor tenha interesse, pode agregar ainda mais valor à sua cultura, já que a certificação ABR tem a opção de ser vinculada, automaticamente, ao licencia-mento de comercialização da Better Cotton Initiative (BCI) – organização mundial de sustentabilidade na cultura do algodão.

Executado pela Abapa, com a coordena-ção da Associação Brasileira dos Produto-res de Algodão (Abrapa) e apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), o ABR-BCI é disponibilizado para todos os cotonicultores baianos. (Com informações da Ascom Aba-pa / foto: Ascom Abapa).

11JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241

12 JANEIRO|2016 . ANO 24 . Nº 241


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