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“UMA EXPERIÊNCIA INOVADORA DE SUPORTE TECNOLÓGICO ”
DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL: O PAPEL DO CTGÁS
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Gás Natural - Investimentos em Gasodutos de US$ 4,5 bilhões para o período 2006 - 2010
Gasodutos novos2004
Até jul/05
KM de
10.984
11.88
4
cresc.
17,4% 8,2%
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Mas,
Fonte: Petrobras
• Há expectativa do crescimento da participação do gás natural na matriz energética;
• Os gasodutos estão limitados, em sua maioria, às regiões litorâneas do país;
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Interiorizar o gás natural?
De forma definitiva por gasodutos de transporte de gás natural;
Antecipado ou complementado por novas tecnologias de gás natural comprimido (GNC) e (GNL)
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1. O GNC provê um método alternativo e temporário para transporte de GN de locais remotos para mercados comerciais – coleta antecipada;
2. Na destribuição tem aplicação relevante na fidelização ou antecipação de mercado em faixa dos ramais;
3. Também nos mercados estabelecidos são importante ferramenta na diminuição do risco de suprimento;
Os gasodutos tem sido, e continuarão sendo, a principal forma para transporte de
GN
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TENDÊNCIAS MUNDIAIS DA INDÚSTRIA DE GÁS
Aumento da participação do GN na matriz mundial de 21% para 25% até 2030;
Investimentos previstos até 2030 de U$ 2,7 trilhão, aproximadamente U$ 100 bilhões anuais;
Tendências em processos alternativos de transporte, como GNC e GNL:
em 2030 o GNL transportará 50% da comercialização inter-regional, hoje da ordem de 30%;.
Fonte: IEA/2004
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TENDÊNCIAS MUNDIAIS DA INDÚSTRIA DE GÁS
• Novos projetos de terminais de gaseificação:– Usinas de liquefação (GNL):
• existentes 39;• em projeto & estudos 23+12,
– ( EUA; 18 em projeto e construção);
• GNL nos EUA: de 2% 30% em 2020;– Usinas de liquefação (GNL):
• existentes 39, • em projeto & estudos 23 +12;
• Planta de regaseificação existentes: USA 34, Europa 22, Ásia 44;
• Navios metaneiros em operação : 152;
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GASODUTOS DE DISTRIBUIÇÃOEUA – ANO 2000
Fonte: EIA
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1. Continuidade do Incremento na participação do GN na matriz energética;
2. Visão integrada do GN, Mercosul & integração energética do Cone Sul;
3. Vantagem ambiental do GN em relação aos produtos concorrentes;
4. Política governamental de nacionalização, em um ambiente em que a tecnologia nacional disponível é restrita;
5. Diversificação do uso do GN: serviços em sistemas de GN residencial e comercial, cogeração/geração distribuída, GNV
Macro-ambiente
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1. Falta de incentivo, histórico e cultura para o consumo de GN;
2. Imagem do GN associada a riscos;3. Carência de normas técnicas nacionais para
equipamentos, instalações e uso;4. Atuação pouco agressiva de distribuidoras:
malha de transporte e distribuição do GN reduzida;5. Política governamental de incentivo a fontes de
energias concorrentes do GN (álcool, solar, eólica, hidrelétrica);
6. O reduzido número de empresas nacionais fornecedoras
; ;
Macro-ambiente : verso
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CENÁRIO
Âncoras para atingir a Meta (cenário atual)
Geração de Energia
A explosão do gás veicular
Grande filão no segmento industrial
Aplicações comerciais e expansão do consumo doméstico
Eletrotermia
Grandes Térmicas (PPT);
Geração Distribuída;
Co-geração;
(tese do Paulo Alonso )
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CENÁRIO (tese do Paulo Alonso )
O Programa Prioritário Termelétrico (Decreto 3371 de 24.02.2000);
– Dificuldades com o “project finance”;
– Tarifas para o gás;
– Dificuldades com o PPA;
– Obtenção de licença ambiental;
– Consumo: 1.000.000 Nm3/dia para cada 230
MW em ciclo combinado;
– Custo do MWh gerado: já foi de R$ 36,00
com o dólar a 1,20; hoje é US$ 40.00 (cobre
operação, manutenção e investimentos);
– Preço do gás: US$ 2,581/ milhão de BTU
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Aplicação em sistemas de pequeno e médio portes (dezenas de MW) com motores ou micro-turbinas;
Ideal para “shopping centers”, grandes condomínios, hospitais, complexos hoteleiros, aeroportos e grandes prédios comerciais;
Mercado somente no Rio de Janeiro é de 180 Mw (Tolmasquim et al 2003)
Geração combinada de eletricidade e energia térmica
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Gás Residencial – Prerrogativa de empresas distribuidoras locais;– Construção de malhas de distribuição é penosa;– Problemas de normalização para uso do GN em
prédios e “shopping centers” – Disponibilização em larga escala (cerca de 1
milhão de consumidores apenas, no Rio e em São Paulo);
– Incentivo ao uso de aparelhos domésticos a gás???;
– Aquecimento de água???– Aplicações em restaurantes, pizzarias e
frigoríficos;– Sistemas de geração de calor e frio em “shopping
centers” e cinemas;– Aplicações em lavanderias comerciais e hospitais
(tese do Paulo Alonso )
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Gás Natural Veicular
Estudo da FGV ( Cirj / Firjan 2002 ) – Vendas devem crescer de 51% a 62% ao ano entre
2002 e 2005 ;
– Postos passam de 511 para 1300;
– Veículos passam de 300 mil para um milhão.
Restrições– Custo de conversão do posto: R$ 1 milhão para
quatro bicos de abastecimento (compressor US$ 220 mil e obras civis R$ 200 mil );
– Custo da conversão do veículo: R$ 2.500,00;
– Cilindros ainda muito pesados;
Consumo já representa mais de 10 % do mercado (tese do Paulo Alonso )
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Gás Industrial
– Previsão para 31,24 milhões de Nm3/dia em 2005 ;
– Dificuldades
• Preconceito: combustível inseguro, difícil de ser controlado;
• Custo e suporte técnico para conversão;
• Falta de infra-estrutura de bens e de serviços;
• Articulação distribuidoras-clientes: perde-se inúmeras oportunidades no segmento comercial;
Solução: conquistar a confiança do empresariado, desenvolver base de bens e serviços no país.
(tese do Paulo Alonso )
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Oportunidades
• Indústria metalúrgica, de vidro, de cerâmica, têxtil, alimentos e bebidas, processos contínuos.
• Custos de Investimento, operação e manutenção;
• Flexibilidade de segurança e operação; Benefícios ambientais;
Estratégia mais ampla: competitividade, qualidade dos produtos, incorporação de novas tecnologias de fabricação, uso racional de energia.
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Mercado de Gás Natural no Brasil
Milhões m3/dia
Termelétrica
Industrial
Outros usos
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DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL: O PAPEL DO CTGÁS
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CONSÓRCIO PETROBRAS E SENAI
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O projeto se consolida em 1997;
Em 1998, a adequação das instalações físicas da sede em Natal;
Em março de 2002, ocorre a inauguração;
Em abril de 2002 é assinado o contrato do consórcio CTGÁS (50% BR, 30 % SENAI-DN e 20% SENAI-RN).
HISTÓRICO
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QUAL O FOCO DO CTGÁS ?
UPGN
City-gates
Redes de distribuição
Pequenos Consumidores Grandes Consumidores
Baixa pressão Alta Pressão
Usos do Gás NaturalUsos do Gás Natural
Distribuidoras
Transportadoras(Gasodutos)
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Prédio com 14.000 m2 de área útil
–11 laboratórios de serviço/pesquisa (Medição de Vazão de GN, Pressão, Temperatura, Qualidade do Gás, Teste de Cilindros, Simulação Numérica, Meio Ambiente, Ensaio de Materiais, Processamento de Gás, Combustão e Teste de Equipamentos Domésticos)
- 6 laboratórios de ensino (Instalações prediais, Combustão, Multi-uso de informática, Metrologia dimensional, Eletrotécnica e Instrumentação);
–6 oficinas-escola (Mecânica de Usinagem, Mecânica Automotiva, Unidade Instaladora de GNV, Eletricidade, Refrigeração e Solda)
–1 biblioteca;
–8 salas de aula;
–2 Auditórios para a realização de eventos.
ESTRUTURA FÍSICA
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Funcionários
SESI : 01
SENAI : 95
PETROBRAS: 8
104104
Temporários
Estagiários: 21
Bolsistas: 37*
Terceirizados: 03
6161
*06 Técnicos Bolsistas do edital PROSET
EQUIPE
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Visão 2010
Prover e antecipar soluções para a indústria do gás natural, através de educação profissional,
da assessoria técnica e tecnológica, da informação tecnológica e da pesquisa aplicada, com
competitividade e responsabilidade social.
O CTGÁS será centro tecnológico de referência
para a indústria do gás natural
Missão
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PROCESSOS DA CADEIA DE VALOR
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Prover educação profissional;
Realizar consultorias e assessorias técnicas e tecnológicas;
Prover informações tecnológicas e empresariais;
Realizar pesquisas aplicadas;
Realizar ensaios e calibrações;
Certificar produtos, processos e pessoas;
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FORTALEZA
NATAL
JOÃO PESSOARECIFE
MACEIÓ
ARACAJÚSALVADO
R
BELO HORIZONT
E
CUIABÁ
RIO DE JANEIRO
FLORIANÓPOLIS
PORTO ALEGRE
CURITIBA
CAMPO GRANDE
CAMPINAS
VITÓRIASÃO PAULO
NÚCLEOS DE TECNOLOGIAS DO GÁS
Em estudo/implantação
Inaugurados
GOIANIA
TEREZINA
MANAUS
BRASÍLIA
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11 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
MetrológicosVazão;Temperatura;Pressão;
Qualidade do Gás; Teste de Cilindros; Simulação Numérica; Meio Ambiente; Ensaios de Materiais; Processamento do Gás; Combustão; Teste de Equipamentos.
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Laboratório de Meio Ambiente
Laboratório de Combustão
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Central de Co-geração e Água Gelada
Sistema próprio de Cogeração
Acionador : motor a gás, 395kW Gerador : síncrono; 375 kW em
regime contínuo; 380V; 60 Hz; 3F Caldeira de recuperação : 568 litros
/ minuto de água a 93oC Chiller de absorção : estágio
simples, água quente, 100 / 130 TR Consumo de gás natural : 110 m3 /
hora
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Laboratório de Qualidade do Gás
Credenciado na RBLE INMETRO; Análise
cromatográfica;
Determinação de compostos sulfurosos
Determinação do teor de umidade;
Determinação de Oxigênio;
Amostragem do GN
Validação de equipamentos analíticos
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Laboratório de Pressão Calibração de
Manômetros, de Vacuômetros;
Calibração de Transmissores de Pressão;
Calibrações em Estações de Medição.
Serviços acreditados
pelo INMETRO
Capacidade de Medição:
-1 bar a 1080 bar.
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Laboratório de Temperatura Calibração de Termômetros de
Resistência,de Termopares, de Termômetros Bimetálicos;
Calibração de Transmissores de Temperatura;
Calibrações em Estações de Medição.
Capacidade de Medição:
-30 °C a 230 °C
Serviço em fase de
acreditação pelo
INMETRO
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LABORATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO DE GÁS
Serviços acreditados pelo INMETRO
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LABORATÓRIO DE MEDIÇÃO VAZAO DE GÁS
Infra-estrutura Atual:
- Bancada de alta vazão com range de 2 a 4.000 m³/h, possibilitando a calibração e ensaio de aprovação de modelo de medidores com diâmetros que vão de 1.1/2” a 12”;
- Possui 8 medidores padrões de vazão de gás natural (5 turbinas e 3 rotativos), sendo 4 padrões de trabalho e 4 padrões de referência, rastreados por organismos internacionais;
- Oficina de manutenção de medidores;
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Desdobramento Tecnológico:Sítio de Testes
Determinar incertezas de medição de medidores atualmente empregados em medição de transferência de custódia e testes e a avaliação metrológica de medidores nas condições operacionais
Realizar testes de longa duração em medidores de forma a verificar o desempenho metrológico nas características que possam variar em função do tempo.
Estudar novos conceitos de medição & Avaliar medidores ultra-sônicos e coriolis
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SÍTIO DE TESTES
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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
• Nível básico:
Aperfeiçoamento Profissional- Instalações prediais de gás: mais de 800 matrículas;
- Sistemas de combustão a gás natural: mais de 350 matrículas;
- Instrumentação aplicada a sistema a gás: mais de 130 matrículas;
Qualificação
- Mecânico instalador de sistema GNV: mais de 620 matrículas;
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Capacitação profissional
Laboratório de instalações Prediais
Laboratório de instrumentação
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Oficina Escola de Conversão Veicular
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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
• Nível médio:Convênio PRH – 044 B – ANP
– Curso Técnico Industrial em Tecnologias Finais do Gás Natural;
– Curso de Especialização (Pós-Técnico) em Operação e Supervisão de Redes de Distribuição de Gás.
• Pós-graduação:– Curso Latu-sensu - Engenheiros especializados nas
Tecnologias do Gás: mais de 100 especialistas
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ASSESSORIA TÉCNICA/TECNOLÓGICA
• + de 10.000 Horas de atendimento
• + de 200 empresas atendidas
• Atendimentos em + de 15 estados
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Projeto Panificadoras
•Capacidade: 672 Nm³
•Atualmente atende
Hotéis; Lavanderias
e Panificadoras
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•Capacidade: 250 m³
•Para manutenção
das tubulações de
distribuição de gás
Natural.
Para a COMGÁS – Companhiade Gás de São Paulo
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Automação & Queima controlada:
Qualidade do produto final
Emissões Economia
Forno Ciclo-térmico desenvolvido para a demonstração à uma pequena indústria cerâmica;Forno Protótipo para Cerâmica
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Concluídos
QUALIDADE - Avaliação da Qualidade do GN distribuído no Brasil;
COMGÁS - Construção e montagem de um semi-reboque feixe para uso e manutenção de redes;
Em andamento
TESTKITS - Projeto de Desenvolvimento de Dispositivos de Conversão de Motores do Ciclo Otto para GNV;
SÍTIO - Implantação de Sítio de Testes para Avaliação Metrológica de Medidores de Vazão de Gás Utilizados em Transferência de Custódia;
SISCOMPGNV - Desenvolvimento de Sistema de Compressão de Gás Natural Veicular para Postos de Abastecimento;
PROJETOS CTGÁS
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ARMAZENAMENTO - Desenvolvimento de Novos Sistemas de Armazenamento do Gás Natural em Veículos Automotivos;
CILINLEVE - Materiais Alternativos para Confecção de Cilindros Leves para Armazenamento de Gás Natural;
CO-GERAÇÃO - Unidade de Co-geração de Pequena Potência – Fase II;
COMGÁS +T. Mello - Construção e Montagem de forno protótipo intermitente a gás natural;
MME - Identificação e avaliação do mercado de gás natural;
LTED - Implantação do Laboratório de Testes de Equipamentos Domésticos;
Iniciando + 6;
PROJETOS CTGÁS
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INFORMAÇÕES TÉCNICAS E EMPRESARIAIS
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GN NewsBoletim semanal denotícias sobre aindústria do gásnatural.
DestaquesAqui são apresentadosos principais projetos.
EventosAcesse para saberdos eventos queestão por vir.
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* Gestão de Propriedade Intelectual;* Levantamento de Mercado;* Disseminação Seletiva de Informações.
Média de 16.000 acessos mensais
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CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁSAv. Capitão Mor Gouveia, 1480 – Lagoa Nova
CEP: 59 063–400 Natal/RNctgas@ctgas.com.br
Fone: (84) 3204-8053 Fax: (84) 3204-8054www.ctgas.com.br
OBRIGADO!
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FIM
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Efeitos da atuação da Petrobras na economia brasileira Conteúdo Nacional
Área de Negócio
E&P
Abastecimento
G&E
Distribuição
Áreas Corporativas
Total
28,0
12,9
6,5
0,9
1,0
49,3
Investimentos em projetos no Brasil
2006-2010 (US$ bilhões)
14,3
10,6
5,4
0,8
0,8
32,0
Aquisição de materiaise serviços no mercado
brasileiro 2006-2010(US$ bilhões)
51%
82%
83%
92%
80%
65%
ConteúdoNacional (%)
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TENDÊNCIAS MUNDIAIS DA INDÚSTRIA DE GÁS
Aumento da participação do GN na matriz mundial de 21% para 25% até 2030;
Investimentos previstos até 2030 de U$ 2,7 trilhão, aproximadamente U$ 100 bilhões anuais;
Tendências em processos alternativos de transporte, como GNC e GNL:
em 2030 o GNL transportará 50% da comercialização inter-regional, hoje da ordem de 30%;.
Fonte: IEA/2004
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DEMANDA DO GÁS NATURAL NO MUNDO POR SETOR
Fonte: IEA/2004
Geração de Energia Industrial
Outros
Residencial e Serviços
GTL
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PARTICIPAÇÃO DO GÁS NATURAL NA MATRIZ ENERGÉTICA
2 tep= TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO
1 Biomassa inclui lenha, carvão vegetal, produtos da cana, energia solar, eólica, geotérmica, etc.
Fonte: MME
IDENTIFICAÇÃO
MESES 2003 2004 % 03/04 2003 2004Energia não Renovável 113,4 119,8 5,7 56,2 56,4 Petróleo e Derivados 81,1 84,4 4,1 40,2 39,7 Gás Natural 15,5 18,4 18,7 7,7 8,7 Carvão Mineral e Derivados 13,1 13,8 5,3 6,5 6,5
Urânio (U3O8) e Derivados 3,6 3,1 -13,1 1,8 1,5
2003 2004 % 03/04 2003 2004Energia Renovável 88,3 92,7 5 43,8 43,6Energia Hidráulica e Eletricidade 29,5 30,9 4,6 14,6 14,5Lenha e Carvão Vegetal 26 27,9 7,3 12,9 13,1Produtos da Cana-de-Açúcar 27,1 28 3,4 13,4 13,2Outras Renováveis 5,7 6 3,9 2,9 2,8TOTAL 201,7 212,5 5,4 100 100
VOLUMES COMERCIALIZADOS DE JANEIRO A JUNHO DE 2004 (106 m³/dia)
Milhões de tep2 Estrutura %
39,7
1,514,5
Gás Natural
8,7%
Biomassa1
29,1%
Hidráulica e Eletricidade
Carvão Mineral
6,5%
Petróleo e Derivados
Urânio
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COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS NATURAL NO BRASIL DE 1995 A 2004 - EM 106 M³/DIA
37
6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
6
37
Fonte: Abegás
SEGMENTOSEGMENTO 20042004
INDUSTRIAL 22,922,9
GERAÇÃO TERMELÉTRICA 8,98,9
AUTOMOTIVO 4,34,3
RESIDENCIAL 0,60,6
COMERCIAL 0,50,5
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COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS NATURAL POR SEGMENTO 1998 A 2004 - EM 106 M³/DIA
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
GERAÇÃO TERMELÉTRICA RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL AUTOMOTIVOFonte: Abegás