Post on 20-Oct-2015
Disciplina: Saúde do Adulto II
Orientador: Adeânio Lima
Grupo: Ívina Thiala, Jackeline
Costa,Jaciléia Barros, Jackson
Santos e Fabíola.
IntroduçãoO Sistema Nervoso apresenta duas divisões: Sistema nervoso central (cérebro e a medula
espinhal) Sistema nervoso Periférico(costituído de
nervos cranianos e espinhais) Tem a função de controlar todas as
atividades motoras, sensoriais autônomas, cognitivas e comportamentais.
DEFINIÇÃO• Convulsão: Descarga bio-energética emitida pelo cérebro que
provoca contrações musculares gerais e generalizadas. Ataque episódico, que resulta da alteração fisiológica cerebral e que clinicamente se manifesta por movimentos rítmicos involuntários e anormais, que são acompanhados de alterações do tónus muscular, esfíncteres e comportamento.
• Crise convulsiva: Termo usado para designar um episódio isolado.• Distúrbio convulsivo: É um distúrbio crónico e recorrente, (epilepsia).• Foco epileptogénico: Células hiper-excitaveis onde tem inicio uma descarga
eléctrica expontânea.»
CAUSASAs causas específicas das convulsões são variadas e
podem ser classificadas como idiopáticas e adquiridas.
Entre as causas de convulsões adquiridas estão:• Hipoxemia de qualquer etiologia, incluindo a
insuficiência vascular, (febre na infância);• Lesão craniana; • Hipertensão; • Infecções do sistema nervoso central;• Condições metabólicas e tóxicas(insuficiência
renal, hiponatremia, hipocalcemia, hipoglicemia, tumor cerebral, abstinência de drogas e alcool, e alergias;
ClassificaçãoConvulsões parciais
- Convulsões parcial simples - Convulsões parciais complexas - Convulsões secundariamente
generalizada.
CONVULSÕES GENERALIZADAS
Convulsões de ausência: geralmente ocorrem em crianças. Como o nome implica, a pessoa fica ausente do mundo consciente por um breve período. É como se a criança ficasse olhando para o espaço, apesar de as pálpebras se moverem e os músculos se contraírem. Essas convulsões duram apenas alguns segundos e então, a criança continua a atividade tão rapidamente quanto antes.
Convulsões clônicas: causam convulsões ou movimentos involuntários em ambos os lados do corpo.
CONVULSÕES GENERALIZADASConvulsões tônicas: resultam na contração
súbita dos músculos. Essas convulsões são mais comuns durante o sono.
Convulsões atônicas: envolvem a perda do controle muscular, fazendo a pessoa
desmaiar ou cair. Embora ocorram rapidamente, elas podem causar desmaios súbitos, resultando em outros ferimentos.
CONVULSÕES GENERALIZADAS
Convulsões tônico-clônicas: envolvem uma combinação dos sintomas das convulsões tônicas e clônicas. A pessoa rapidamente
se contrai, perde a consciência e
então, convulsiona com
movimentos involuntários dos
braços e das pernas.
AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO
O diagnóstico tem dois objectivos principais
que são: - Definir o tipo de crise convulsiva; - Compreender a causa.
-História completa - Exame físico e neurológico completo; - Exames laboratoriais ( hemograma
completo, glicémia, cálcio, ureia, liquido cefalo-raquidiano, etc.);
- E.E.G - Cintigrafia cerebral; - T.A.C.; - Ressonância magnética;
O diagnóstico das convulsões faz-se através de:
Responsabilidades de enfermagem durante uma Convulsão
Uma importante responsabilidade do enfermeiro consiste em observar e registrar as seqüências dos sintomas. Em geral a natureza da convulsão indica o tipo de tratamento que é necessário.
Cuidado de enfermagem durante a convulsãoDeitar o paciente no chão, quando possível.Proteger a cabeça com acolchoamento para
evitar a lesão.Fornecer privacidade e proteger o paciente
contra os olhares curiosos.Afrouxar as roupasAfastar qualquer mobília que possa machucar
o paciente durante a crise.
Cuidado de enfermagem durante a convulsãoSe o paciente estiver no leito, remover
travesseiros e elevar as grades laterais.Se uma aura preceder a convulsão, inserir
uma via aérea oral para reduzir a possibilidade de morder a língua ou a bochecha.
Não tentar abrir a boca que esta cerrada em um espasmo para introduzir algo.
Nenhuma tentativa deve ser feita para conter o paciente durante a convulsão, porque as contrações musculares são fortes e a contenção pode produzir lesões.
Cuidado de enfermagem durante a convulsãoNenhuma tentativa deve ser feita para conter o
paciente durante a convulsão, porque as contrações musculares são fortes e a contenção pode produzir lesões.
Quando possível, coloque o paciente em decúbito lateral com a cabeça flexionada para diante o que permite que a língua caia para diante e facilite a drenagem da saliva e muco.
Cuidados de enfermagem depois da convulsãoManter o paciente em decúbito lateral para
evitar a aspiração. Certifica-se de que a via aérea está pérvia.
O paciente ao despertar, deve ser reorientado para o ambiente
Se o paciente ficar agitado depois de uma convulsão (pós-ictal), usar a persuasão tranqüila e contenção suave.
EPLEPSIASGrupo de síndromes caracterizadas por
convulsões recorrentes.São classificadas por padrões específicos de aspectos clínicos, a idade de início,história familiar e tipo de convulsão. A epilepsia pode ser primária(idiopática), ou secundária quando a causa é conhecida e a epilepsia é sintoma de outra condição subjacente.
ESTADO EPILÉPTICOÉ uma série de convulsões que ocorre sem a
recuperação plena de consciência entre as crises. O termo foi ampliado para incluir as convulsões clínicas ou elétricas continuas com duração mínima de 30 minutos, mesmo sem comprometimento da consciência. Ele é considerado uma emergência médica, e produz efeitos cumulativos. Os episódios repetidos de edema e anóxia cerebral, pode levar a lesão cerebral irreversível e fatal.
Manifestações clínicasDependendo da localização dos neurônios
que realizam as descargas, as convulsões podem variar desde um simples episódio de olhar fixamente até movimentos convulsivos prolongados com perda de consciência. As convulsões podem ser classificadas de acordo com a area do cerebro envolvida e foram identificadas parciais simples e complexas, generelizadas e não-classificadas.
Diagnósticos de Enfermagem
Com base de dados do histórico, os principais diagnósticos de enfermagem podem incluir o seguinte:
• Risco de lesão relacionados com a atividade convulsiva.
• Medo relacionado com a possibilidade de convulsão.
• Enfrentamento individual ineficaz, relacionado com os estresses impostos pela epilepsia.
• Conhecimento deficiente relacionado com epilepsia e seu controle.
Prescrições de Enfermagem -Prevenir a lesão; - Reduzir o medo de convulsões; - Melhorar o mecanismo de enfrentamento; - Fornecer a educação do paciente e família;
Tratamento cirúrgico
A cirurgia está indicada para pacientes cuja epilepsia resulta de tumores intracranianos, abcessos, cistos ou anomalia vasculares. Alguns pacientes apresentam alguns distúrbios convulsivos intratáveis que não respondem ao medicamento.
Tratamento MédicoAs metas do tratamento consistem em parar
as convulsões o mais rápido possível, assegurar a oxigenação cerebral adequada e manter o paciente em estado livre de convulsões. Se o paciente permanece inconsciente e não responsivo, é introduzido um tubo endotraqueal com balão
Terapia farmacológica• Tratamento de Crises Convulsivas• Convulsão Neonatal: fenobarbital• Sd. West: ACTH• Convulsão Febril: diazepam• Crise Atônica ou Sd. Lenox-Gastaut: ácido valpróico• Ausência ou Pequeno Mal: ácido valpróico• Convulsão Parcial Simples: carbamazepina• Convulsão Parcial Complexa: carbamazepina• Epilepsia Benigna da Infância ou
Rolândica: carbamazepina• Epilepsia Mioclônica Juvenil ou Sd. Janz: ácido valpróico• Convulsão Generalizada ou Grande Mal: fenobarbital• Convulsão por TCE: hidantal (fenitoína)
DefiniçãoO cérebro é uma estrutura
altamente vascularizada. Inúmeras artérias se ramificam no interior do tecido cerebral para levar oxigênio e as substâncias nutrientes necessárias para seu o funcionamento adequado. Quando uma dessas artérias sofre oclusão, o território que deveria ser irrigado por ela entra em processo de anóxia, ou seja, de falta de oxigênio e muitas células, principalmente muitos neurônios, morre.
O AVC ocorre quando uma artéria que leva sangue rico em oxigênio para o cérebro se rompe ou fica obstruída.
O AVC pode ser causado por dois mecanismos distintos, por uma oclusão ou por uma
hemorragia
Tipos de AVCAVC ISQUÊMICO:Ocorre quando um vaso sanguíneo é bloqueado,
freqüentemente pela formação de uma placa aterosclerótica ou pela presença de um coágulo que chega através da circulação de uma outra parte do corpo
AVC HEMORRAGICO: acontece em 10% dos AVC’s) ocorre devido à ruptura de um vaso sanguíneo, ou quando a pressão no vaso faz com que ele se rompa devido à hipertensão. A hemorragia pode ser intracerebral ou subaracnóidea. Em ambos os casos, a falta de suprimento sanguíneo causa enfarto na área suprida pelo vaso e as células morrem.
CÉREBRO COM HEMORRAGIA PROVOCADA
Sem oxigênio, as células nervosas na região afetada do cérebro não conseguem funcionar e morrem em minutos.
SINAIS E SINTOMASFraqueza ou paralisia da face, do braço, ou da
perna, em um lado do corpo;Redução da acuidade visual, especialmente em
um dos olhos;Problemas para articular a fala ou entender a
fala;Tontura,cabeça voando, perda de equilíbrio;Dor forte, repentina e inexplicável na cabeça;Desbanlaçamento da pupila - uma maior que a
outra.
COMO IDENTIFICAR UM AVC?
Vejam como é fácil identificar um AVC: Lembre-se das Três letras de STROKE: S, T e R.
S * Peça à pessoa para sorrir (Smile)T * Peça para ela dizer (Talk) uma frase
simples e coerente (ex: Está um dia lindo!!!)R * Peça para que levante (Raise) os dois
braços.Se a pessoa apresentar problemas para fazer
alguma destas três coisas, chame socorro médico imediatamente e descreva os sintomas a quem atender.
FATORES DE RISCOSHipertensão arterial sistêmica (HAS);
Diabetes;
Dislipidemia e obesidade
Tabagismo;
Álcool;
Anticoncepcional oral;
TRATAMENTOInicialmente deve-se diferenciar entre acidente
vascular isquêmico ou hemorrágico. O tratamento inclui a identificação e controle dos
fatores de risco, o uso de terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados.
PRIMEIROS SOCORROSSEJA MAIS RAPIDO DO QUE O AVC
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEMCabe ao enfermeiro orientar o doente e estimulá-lo a fazer os
exercícios em casa;Aconselhar quanto aos cuidados a ter com a pele, bexiga e
intestinos e ajudá-lo na escolha e utilização de dispositivos e aparelhos de que necessita;
Cabe-lhe também dar informações, apoio e orientações à família e a outras pessoas envolvidas na prestação de cuidados.
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM 1- Realizar exercícios passivos nos membros afetados. Fazer os exercícios lentamente, para permitir
que os músculos tenham tempo de relaxar e apoiar extremidades acima e abaixo da articulação para prevenir lesões nas articulações e nos tecidos;
2- Durante os exercícios, os braços e as pernas do cliente devem ser movimentados delicadamente no limite de sua intolerância à dor e realizar o exercício lentamente, permitindo o relaxamento muscular;
3- Ensinar o cliente a realizar exercícios ativos nos membros não afetados, no mínimo quatro vezes por semana;
4- Apoiar as extremidades com travesseiros, para evitar ou reduzir o edema;
5- Posicionar em alinhamento para prevenir complicações.
Usar apoio para os pés;
Evitar períodos prolongados sentado ou deitado na mesma posição;
Mudar a posição das articulações do ombro a cada 24 horas
FisiopatologiaUm aneurisma pode ser resultado de arteriosclerose. Quando a
arteriosclerose desenvolve-se, a parede da artéria fica grossa, danificando e perdendo seu revestimento interno normal. A área danificada da artéria pode se dilatar em decorrência da pressão sanguínea, resultando em aneurisma. O aneurisma também pode ocorrer em decorrência da constante pressão alta dentro de uma artéria.
É uma dilatação do vaso sanguíneo causada por uma fragilidade da parede do mesmo.
FisiopatologiaO aneurisma pode ser sacular ou fusiforme. Como
ele ocorre por uma fraqueza da parede, o seu grande perigo é a ruptura. Essa fraqueza ocorre por doença do vaso, que perde sua elasticidade.
FisiopatologiaA gravidade do aneurisma depende do seu tamanho e do
local acometido.A aorta é a maior e mais calibrosa artéria do corpo.
Imaginem a gravidade que é a ruptura dela. A maioria dos pacientes falece antes de conseguir chegar a um hospital.
Obviamente quanto maior for o tamanho do aneurisma, maior seu risco de ruptura.
Qualquer vaso pode apresentar uma dilatação aneurismática, porém os dois locais mais comuns são a aorta e os vasos cerebrais.
Fatores de risco são:
Cigarro Obesidade Sexo masculinoColesterol alto e
ateroscleroseHipertensão Idade avançadaHistória familiar
Sinais e sintomasSe o aneurisma cerebral pressionar nervos do
cérebro, ele pode causar sinais e sintomas que incluem:* Pálpebra caída.* Visão dupla ou outras alterações na vista.* Dor acima ou atrás do olho.* Pupila dilatada.* Fraqueza ou falta de sensibilidade em um lado da face ou do corpo.
AneurismaHabitualmente os aneurismas pequenos são
silenciosos e só apresentam sintomas quando rompem.
À medida que vão crescendo, e dependendo da localização, podem comprimir estruturas dentro do cérebro apresentando manifestações variadas tais como: queda da pálpebra, visão dupla, dor de cabeça freqüente, dor ocular ou na face.
O maior risco é quando acontece a ruptura e, freqüentemente, são os pequenos que rompem.
AneurismaATENÇÃO: quando o aneurisma rompe o
paciente sente uma dor de cabeça muito intensa, súbita ou um estalo dentro da cabeça.
Geralmente tem um desmaio transitório e apresenta vômitos. A pressão arterial sobe muito.
A dor de cabeça e os vômitos persistem. Muitas vezes este quadro é confundido com crise de hipertensão arterial.
O paciente deve procurar atendimento médico imediatamente.
DiagnósticoArteriografia cerebral digital Ressonância
magnética
Tomografia computadorizada
TratamentoCirurgias( ate 1990, abertura do crânio,
afastamento do cérebro e bloqueio do aneurisma com clip cirúrgico);
Embolização por cateter ( Introduz um cateter na artéria da virilha e através do monitor de TV ele é levado ate o aneurisma promovendo o seu bloqueio, com micro molar de platina);
Assistência de enfermagem
Monitoração do paciente;Fazer exame físico;O paciente deve ser colocado em repouso
absoluto e no leito;A enfermeira deve admistrar todos os
cuidados pessoais;Podem ser prescritos meias de compressão
elástica até a parte superior da coxa;
Assistência de enfermagemDevem ser esclarecidos a finalidade das
precauções contra o aneurisma e devem ser completamente explicados ao paciente( quando possível) e a família;
Manter o paciente bem informado acerca do plano de cuidado proporciona tranqüilizarão e ajuda a minimizar a ansiedade;
Ensinar o auto cuidado aos pacientes;
Definição
É um sintoma em lugar de uma entidade patológica
Ela pode indicar a doença orgânica, uma resposta ao estresse, vaso dilatação, tensão da musculatura esquelética ou uma combinação de fatores.
As dores de cabeça estão entre as formas mais freqüentes de dor e correspondem a mais de 50% da queixa principal num consultório de neurologia.
TiposPrimaria: Enxaqueca; Cefaléia do tipo tensional ;Cefaléias em salva;Secundaria: Tumores cerebrais;Hemorragia subaracnóide;AVC; Hipertensão grave; Meningite; Lesões cranianas;
DiagnósticoInclui: historia detalhada, exame físico da
cabeça e do pescoço e exame neurológico completo.
Fatores de risco: Hereditariedade; histórico medicamentoso;distúrbios fisiológicos ( doenças clinicas e
cirúrgicas);distúrbios psicológicos( fatores emocionais ,
estressores familiares – estresse);Substâncias tóxicas;
Fisiopatologia
Disfunção das vias do tronco cerebral que normalmente modulam o estimulo sensorial.
O metabolismo anormal da serotonina desempenha papel importante
A cefaléia é precedida por um aumento na serotonina plasmática que dilata os vasos cerebrais.
Sinais e sintomasAlterações visuais de curta duração (aura visual), pontos
luminosos na visão (escotomas cintilantes), irritação, astenia, falta de apetite e depressão.
A dor pode ser de característica pulsátil, latejante, pressão, aperto, fincadas, ardência, lancinante, além de fraca, moderada, intensa, constante ou em salvas.
Pode ser unilateral, bilateral, holocraniana (toda cabeça), frontal, retrocular, occiptal ou mesmo seguindo o padrão de distribuição das divisões do nervo trigêmio na face.
Podem se manifestar associadas à sintomatologia autômica (náuseas, vômitos, hiperemia ocular, lacrimejamento, obstrução nasal, sensibilidade à luz e ao som) ou mesmo sistêmica, como perda de peso recente, febre, mal estar, cansaço e inapetência, por exemplo.
TratamentoO tratamento das cefaléias e dores faciais dependerá
do diagnóstico e das causas de base estabelecidos;Pode ser de natureza medicamentosa; A casos mais graves que há necessidade de internação
hospitalar, com passagem por unidades de tratamento cirúrgico e mesmo procedimentos neurocirúrgicos;
Os medicamentos utilizados podem ser: analgésicos comuns, relaxantes musculares (benzodiazepínicos, baclofeno), anticonvulsivantes (fenitoína, carbamazepina, gabapentina, topiramato, divalproato de sódio) , drogas específicas para tratamento de enxaqueca (ergotamínicos e triptanos);
Assistência de enfermagem
A enfermagem se concentra no alívio da dor;
O Objetivo é tratar o evento agudo da cefaléia e evitar os episódios recorrentes;
A prevenção envolve a educação do paciente em relação aos fatores precipitantes, possíveis alterações do estilo de vida ou habito que possam ser valiosas e medidas farmacológicas;
O que é ser enfermeiro?Ser enfermeiro é tudo aquilo que mais ambiciono na vida. É uma maneira de estar, de se apresentar ao mundo de braços abertos. É um olhar atento ao pormenor, que foge à vista do senso comum. É uma forma de viver para o próximo...
Sem nunca deixar de ser nós mesmos. Ser enfermeiro: É estar presente, mesmo quando se está ausente... É a palavra dita à pessoa certa, na hora certa. É reparar em tudo, e em mais alguma coisa que ninguém mais repara no paciente. É o paciente sentir-se protegido, como se um anjo o cuidasse. É querer o melhor, afastando o pior. Por que escolhi ser enfermeiro? Escolhi os plantões, pois sei que o escuro da noite amedronta os enfermos. Escolhi estar presente na dor, porque já estive muito perto do sofrimento. Escolhi servir ao próximo, pois sei que todos nós um dia precisamos de ajuda. Escolhi o branco para transmitir a paz. Escolhi estudar os métodos de trabalho, porque os livros são as fontes do saber. Escolhi ser enfermeiro e me dedicar à saúde, porque respeito a vida. Ser enfermeiro é um mito... é mágico! **********Desconheço o autor**********
REFERÊNCIAS:BRUNNER, Lillian Sholtis. SUDDARTH, Dóris
Smith. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. ed.10. v.1.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p.1982-1989.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?71http://www.copacabanarunners.net/
aneurisma-cerebral.html