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SUB-BASE OUBASE DE BRITAGRADUADA
ET-P00/039
NBR12264
DER/SPSeo3.06
,
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NDICE
1 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
2 DEFINIO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
3.1 Agregado ....................................................................................................................................3
3.2 Projeto deMisturadosAgregados BritaGraduada.................................................................3
4 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................4
5 EXECUO ..................................................................................................................................5
5.1 Preparo daSuperfcie .................................................................................................................5
5.2 Produo.....................................................................................................................................5
5.3 Transporte...................................................................................................................................5
5.4 Espalhamento .............................................................................................................................6
5.5 Compactao eAcabamento ......................................................................................................6
5.6 Aberturaao Trfego ...................................................................................................................7
6 CONTROLE...................................................................................................................................7
6.1 ControledosMateriaisnaUsina ................................................................................................7
6.2 ControledaProduo daBritaGraduada...................................................................................76.3 ControledeExecuo.................................................................................................................8
6.4 ControleGeomtrico edeAcabamento .....................................................................................8
6.5 Deflexes....................................................................................................................................9
7 ACEITAO.................................................................................................................................9
7.1 Materiais.....................................................................................................................................9
7.2 Execuo ....................................................................................................................................9
7.3 Deflexes..................................................................................................................................10
8 CONTROLEAMBIENTAL ........................................................................................................10
8.1 Explorao deOcorrnciadeMateriais ...................................................................................10
8.2 Execuo ..................................................................................................................................11
9 CRITRIOSDEMEDIOEPAGAMENTO..........................................................................12
10 REFERNCIASBIBLIOGRFICAS .........................................................................................12
ANEXOA TABELASDECONTROLE .........................................................................................14
ANEXOB CONTROLEESTATSTICO.........................................................................................19
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1 OBJETIVO
Definiroscritriosqueorientamaproduo, execuo, aceitao emedio dosserviosdesub-basesebasesdebritagraduadaemobrasrodoviriassob ajurisdio do DepartamentodeEstradasdeRodagemdo Estado deSo Paulo DER/SP.
2 DEFINIO
Britagraduadaacamadadebaseou sub-basecompostapormisturaemusinadeprodutosdebritagemderochaseque, ao seremenquadradasemuma faixagranulomtricacont-nua, asseguraaestacamadaestabilidade.
3 MATERIAIS
3.1 Ag regado
Acamadadebaseesub-basedebritagraduadadeveserexecutadacommateriaisqueaten-damaosseguintesrequisitos:
a) osagregadosutilizadosobtidosapartirdabritagemeclassificao derochasdevemconstituir-seporfragmentosduros, limposedurveis, livresdo excesso departculaslamelaresou alongadas, maciasou defcildesintegrao, assimcomo deoutrassubs-tnciasou contaminaesprejudiciais;
b) desgasteno ensaio deabraso LosAngeles, conformeNBRNM51(1)
, inferiora50%;c) equivalentedeareiado agregado mido, conformeNBR12052(2), superiora55%;
d) ndicedeformasuperiora0,5 eporcentagemdepartculaslamelaresinferiora10%,conformeNBR6954(3);
e) aperdano ensaio dedurabilidadeconformeDNERME089(4), emcinco ciclos, comsoluo desulfato desdio, deveserinferiora20%, ecomsulfato demagnsio infe-riora30%.
3.2 Projeto de Mis tu ra dos Agregados Bri ta Graduada
Oprojeto damisturadosagregadosdeveatenderaosseguintesrequisitos:
a) acurvadeprojeto damisturadeagregadosdeveapresentargranulometriacontnuaeseenquadraremumadasfaixasgranulomtricasespecificadasnaTabela1;
b) afaixadetrabalho, definidaapartirdacurvagranulomtricadeprojeto, deveobede-certolernciaindicadaparacadapeneiranaTabela1, porm, respeitando oslimitesdafaixagranulomtricaadotada;
c) quando ensaiadadeacordo comaNBR9895(5), naenergiamodificada, amisturade-veterCBRigualou superiora100%eexpanso igualou inferiora0,3%;
d) no caso deutilizao debritagraduadasimplescomo basedrenanteemacostamentos,deve-seutilizarafaixagranulomtricaindicadanaTabela2;
e) aporcentagemdo materialquepassanapeneirano200 no deveultrapassar2/3 daporcentagemquepassanapeneirano40.
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Tabela 1 Faixas Granu lomtricas
Peneira de Malha Quadrada % em Massa, Passando
ASTM mm A B C D To lerncia
Tabela 2 Faixa Granu lomtrica Recomendada para Base Drenante
Peneira de Malha Quadrada
ASTM mm % em Massa, Passando To lerncia
4 EQUIPAMENTOS
Antes do incio dos servios, todo equipamento deve ser examinado e aprovado peloDER/SP.
Oequipamento bsico paraaexecuo dasub-baseou basedebritagraduadacompreendeasseguintesunidades:
a) usinamisturadoradotadadeunidadedosadoracom, no mnimo, trssilos, dispositivodeadio deguacomcontroledevazo emisturadordo tipo pugmill;
b) p-carregadeira;
c) caminhesbasculantes;
d) caminho tanqueirrigadordegua,;
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e) motoniveladoracomescarificador;
f) vibro-acabadora;
g) roloscompactadoresdo tipo liso vibratrio;
h) roloscompactadorespneumticosdepresso regulvel;
i) compactadoresportteismanuaisou mecnicos, eventuais;
j) duasrguasdemadeiraou metal, umade1,20 eoutrade3,0 mdecomprimento;k) ferramentasmanuaisdiversas.
5 EXECUO
5.1 Preparoda Superfcie
Asuperfcieareceberacamadadesub-baseou basedebritagraduadadeveestartotalmenteconcluda, perfeitamentelimpa, isentadep, lamaedemaisagentesprejudiciais, desempe-nadaecomasdeclividadesestabelecidasno projeto, almdeterrecebido prviaaprovao
porpartedafiscalizao.
Eventuaisdefeitosexistentesdevemseradequadamentereparadosantesdadistribuio dabritagraduada.
5.2 Produo
Arochasdapedreiraaprovadadeveserpreviamentebritadaeclassificadaemfraesase-remdefinidasemfuno dagranulometriaprevistaparaamistura.
Nasusinasutilizadasparaproduo britagraduada, ossilosdevemtercapacidadetotalde,no mnimo, trsvezesacapacidadedo misturador, edevempossuir, no mnimo, trssilosagregados. Ossilosdevemconterdispositivosqueosabriguemdachuva.
Ausinadevesercalibradaracionalmente, deformaaasseguraraobteno dascaractersti-casdesejadasparaamistura.
Asfraesobtidas, acumuladasnossilosdausinaso combinadasno misturador, acrescen-tando-seaindaaguanecessriaconduo damisturadeagregadosrespectivaumidadetima, maiso acrscimo destinado afazerfrentesperdasverificadasnasoperaescons-trutivassubseqentes. Deveserprevisto o eficienteabastecimento, demodo aevitarainter-rupo daproduo.
No permitidaamisturaprviadosmateriaisno abastecimento dossilos.
5.3 Transporte
Abritagraduadaproduzidanacentraldeveserdescarregadadiretamentesobrecaminhesbasculanteseemseguida transportadaparaapista. Osmateriaisdevemserprotegidosporlonasparaevitarperdadeumidadeduranteseu transporte.
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No permitidaaestocagemdo materialusinado. Aproduo dabritagraduadanausinadeveseradequadasextensesdeaplicao napista.
No permitido o transportedebritagraduadaparaapistaquando o subleito ou acamadasubjacenteestivermolhada, incapazdesuportar, semsedeformar , amovimentao do e-quipamento
5.4 Espalhamento
Adefinio daespessurado materialsolto deveserobtidaapartirdaobservao criteriosadepanosexperimentais, previamenteexecutados. Apsacompactao, essaespessuradeve
permitiraobteno daespessuradefinidaemprojeto.
Adistribuio dabritagraduadadeveser feitacomvibro-acabadora, capazdedistribuirabritagraduadaemespessurauniforme, semproduzirsegregao, e deformaaevitarcon-formao adicionaldacamada. Caso, no entanto, isto sejanecessrio, admite-seconforma-o pelaatuao damotoniveladora, exclusivamenteporao decorte, previamenteao in-cio dacompactao.
Aespessuradacamadaindividualacabadadevesituar-seno intervalo de10cm, no mnimo,a20 cm, no mximo. Quando sedesejarexecutarcamadadebaseou sub-basedemaiores-
pessura, osserviosdevemserexecutadosemmaisdeumacamada, respeitando oslimitesmnimosemximos.
No permitidaaexecuo decamadasdesub-baseou basedebritagraduadaemdiaschu-vosos.
5.5 CompactaoeAcabamento
Otipo deequipamento aserutilizado eo nmero depassadasdo rolo compactadordevemserdefinidoslogo no incio daobra, emfuno dosresultadosobtidosnaexecuo detre-chosexperimentais, deformaqueacamadaatinjao grau decompactao especificado. Este
procedimento deveserrepetido no caso demudanano projeto dafaixagranulomtricaado-tada.
Aenergiadecompactao aseradotadacomo refernciaparaaexecuo dabritagraduadadeveseramodificadaedeveseradotadanadeterminao dadensidadesecamximaeumi-dadetimadecompactao, conformeaNBR7182(7).Oteordeumidadedabritagraduada,imediatamente antes da compactao, deve estar compreendido no intervalo de -2,0 % a
+1,0 %emrelao umidadetimaobtidadecompactao.Acompactao dabritagraduadadeveserexecutadamedianteo emprego derolosvibrat-rioslisosederolospneumticosdepresso regulvel.
Nostrechosemtangente, acompactao deveevoluirpartindo dasbordasparaeixo, enascurvas, partindo dabordainternaparabordaexterna. Emcadapassada, o equipamento utili-zado deverecobrir, ao menos, ametadedafaixaanteriormentecompactada.
Duranteacompactao, senecessrio, podeserpromovido o umedecimento dasuperfciedacamadamedianteemprego decaminho tanqueirrigadordegua.
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Asmanobrasdo equipamento decompactao queimpliquemvariaesdirecionaisprejudi-ciaisdevemseprocessarforadareadecompactao.
Acompactao deveevoluiratqueseobtenhao grau decompactao mnimo igualou su-perior a 100% em relao massa especfica aparente secamxima, obtido no ensaio decompactao, conformeNBR7182(7)naenergiamodificada.
Emlugaresinacessveisao equipamento decompactao ou ondeseu emprego no forre-
comendvel, a compactao deve ser realizada custa de compactadores portteis, sejammanuaisou mecnicos.
Aimprimao dacamadadebritagraduadadeveserrealizadaapsaconcluso dacompac-tao comemulso asfltica.
5.6 Abertura aoTrfego
Asub-baseou basedebritagraduadano devesersubmetidaao do trfego. No deveserexecutado pano muito extenso paraqueacamadano fiqueexpostaao deintemp-riesquepossamprejudicarsuaqualidade.
6 CONTROLE
6.1 Controle dos Materiais na Usina
Devemserexecutadososseguintesensaiosnosagregadosgrados.
a) abraso LosAngeles, conformeNBRNM51(1):1 ensaio no incio dautilizao doagregado naobraesemprequehouvervariao danaturezado material;
b) ndicedeformaepercentagemdepartculaslamelares, conformeNBR6954(3):1 en-saio no incio dautilizao do agregado naobraesemprequehouvervariao dana-turezado material;
c) durabilidadecomsulfato desdio esulfato demagnsio, emcinco ciclos, conformeDNERME 089(4): 1 ensaio no incio utilizao do agregado na obra e sempre quehouvervariao danaturezado material.
Paraagregado mido, determinaro equivalentedeareia, conformeNBR12052(2), 1 ensaioporjornadade8 h detrabalho esemprequehouvervariao danaturezado material.
6.2 Controle da Produoda Bri ta Graduada
Ocontroledascaractersticasdamisturanausina, comamostrascoletadasnasadado mis-turadordeveabranger:
a) determinao do teordeumidadepelo mtodo expedito dafrigideira, comamostrascoletadasnasadado misturador, sendo 4 determinaesporjornadade8 h detraba-lho;o desvio daumidadeemrelao umidadetimadeveserestabelecido experi-mentalmente, no incio dosservios, emfuno daperdadeumidadeporevaporao,ocorridaentreasadado misturadoreo incio dasoperaesdecompactao;
b) determinaradensidadesecamxima, conformeNBR7182(7)eo CBReaexpanso,
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conformeNBR9895(5), 1 ensaio acada10.000 m2depistaetodavezquehouverva-riao do material;osresultadosdadensidadesecamximaeumidadetimaobtidosno ensaio devemseradotadoscomo parmetrosde controledacompactao daca-mada.
6.3 Controle de Execuo
Ocontroledascaractersticasdabritagraduadanapista, comamostrascoletadasin situ, de-veserfeito pelasseguintesdeterminaes:
a) determinao do teor de umidade pelo mtodo expedito da frigideira a cada250 m
2depista, imediatamenteantesdacompactao;seo desvio daumidadeemre-
lao umidadetimafordeno mximo de-2,0 %a+1,0 %pontospercentuaisemrelao timadecompactao, o materialpodeserliberado paracompactao;
b) granulometriadeamostrasobtidasnapistaduranteo espalhamento, conformeNBRNM248(6), sendo 2 ensaiosporjornadade8 h detrabalho, comintervalo mnimo de4 horasentreasamostragens, esemprequeocorreremindciosdevariao dagranu-lometriadamistura;
c) ensaio decompactao naenergiamodificada, conformeNBR7182(7), deamostrascoletadasnapista, sendo 1 ensaio semprequeacurvagranulomtricadamisturaseencontrarforadafaixadetrabalho;
d) determinao daumidadeedamassaespecficaaparentesecain situ, conformeNBR
7185(8), eo respectivo do grau decompactao, imediatamenteapsaconcluso dacamada, acada250 m2, empontosquesempreobedeamordem:bordadireita, ei-xo, bordaesquerda, eixo, bordadireitaetc.;adeterminao nasbordasdeveserfeitaa60 cmdelas. Ograu decompactao deveserobtido emrelao aosvaloresobtidosnaalneab, item6.2;excetuam-seoscasosemqueacurvagranulomtricado materi-alseencontrarforadafaixadetrabalho, quando deve-seobtero grau decompactaoemrelao aosvaloresobtidosnaalneacdesteitem;
e) devemserregistradososlocaisdeaplicao damistura, sempreassociadossdatasdeproduo, mediantecontroledecargaedescargarealizadapeloscaminhesacom-
panhadosdosrespectivosensaiosdecontroletecnolgico.
6.4 Controle Geomtricoe de Acabamento
Aespessuradacamadaeasdiferenadecotas, entreacamadasubjacenteeadebritagra-duada, devemserdeterminadaspelo nivelamento daseo transversal, a cada20 m, con-formenotadeservio.
Arelocao eo nivelamento do eixo edasbordasdevemserexecutadosacada20 m;de-vemserniveladosospontosno eixo, bordaseemdoispontosintermedirios.
Averificao do eixo edasbordasdeveserfeitaduranteostrabalhosdelocao enivela-mento nasdiversasseescorrespondentessestacasda locao. A larguradaplataforma
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acabadadeveserdeterminadapormedidastrenaexecutadaspelo menosacada20 m.
Duranteaexecuo deveserfeito, emcadaestacadalocao, o controledeacabamento dasuperfcie, como auxlio deduasrguas, umade3,00 meoutrade1,20 m, colocadasres-
pectivamenteemngulo reto eparalelamenteao eixo dapista.
6.5 Deflexes
Deve-severificarasdeflexesrecuperveismximas(D0)dacamadaacada20 mporfaixaalternadae40 mnamesmafaixa, atravsdavigaBenkelman, conformeDNERME024(9),ou FWD, FallingWeightDeflectometer,deacordo comDNERPRO273(10).
7 ACEITAO
Osserviosso aceitosepassveisdemedio desdequeatendamsimultaneamenteasexi-gnciasdemateriais, produo edeexecuo, estabelecidasnestaespecificao, ediscrimi-nadasaseguir.
7.1 Materiais
Osagregadosgradosso aceitosdesdequeosresultadosindividuaisdeabraso LosAnge-les, ndicedeforma, ndicede lamelaridadeeensaio dedurabilidade, atendamaosvaloresestabelecidosno item3.1.
Osagregadosmidosso aceitosdesdequeosresultadosindividuaisdeequivalentede a-reiasejamsuperioresa55%.
OsresultadosindividuaisdeCBRdevemseriguaisou maioresa100%.
Osvaloresindividuaisdeexpanso devemsermenoresque0,3%.
Osresultadosdagranulometriadamistura, quando analisadosestatisticamenteparaconjun-
tosdeno mnimo 4 eno mximo 10 amostras, atravsdo controlebilateralconforme anexoB, devemapresentarvariao mximadefinidapelafaixadetrabalho correspondente.
7.2 Execuo
Ograu decompactao aceito desdequeno sejamobtidosvaloresindividuaisinferioresa100%, ou osresultadosdaanlisefeitaestatisticamenteparaconjuntosdeno mnimo 4 enomximo 10 amostras, atravsdaequao 3 do anexo B, sejamiguaisou superioresa100%.
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Osserviosexecutadosso aceitos, quanto geometria, desdeque:
a) as variaes individuais das cotas obtidas estejam compreendidas no intervalo de-2 cma+1 cmemrelao deprojeto;
b) no seobtenhamdiferenasnasespessurassuperioresa10%emrelao aespessura
deprojeto, emqualquerponto dacamada;c) aespessuradeterminadaestatisticamenteatravs, controlebilateral, conformeanexo
B, situe-seno intervalo de5%emrelao espessuraprevistaemprojeto;
d) no seobtenhamvaloresindividuaisdalarguradaplataformainferioresasdeprojeto;
e) o abaulamento transversalestejacompreendido nafaixade0,5 %emrelao ao va-lordeprojeto, no seadmitindo depressesquepropiciemo acmulo degua.
Oacabamento dasuperfcieaceito desdeque:
a) avariao mximaentredoispontosdecontato, dequalquerumadasrguaseasu-perfciedacamada, no sejasuperiora0,5 cm;
b) nainspeo visualno sedeveverificarsegregao dosmateriais;
c) asjuntas executadas devem apresentar-se homogneas em relao ao conjunto damistura, isentasdedesnveisedesalincias.
7.3 Deflexes
Adeflexo caractersticadecadasub-trecho determinadadeacordo equao 4 do anexo B,parano mnimo 15 determinaes, deveseraestabelecidaemprojeto.
8 CONTROLEAMB IENTAL
Osprocedimentosdecontroleambientalreferem-seproteo decorposdgua, davegeta-o lindeiraedaseguranaviria. Aseguir, so apresentadososcuidadoseprovidnciaspa-raproteo do meio ambienteaseremobservadosno decorrerdaexecuo dasub-basee
basedebritagraduada.
8.1 Exploraode Ocorrncia de Materiais
Devemserobservadososseguintesprocedimentosnaexplorao dasocorrnciasdemateri-
ais:
a) paraasreasdeapoio necessriasaexecuo dosserviosdevemserobservadasasnormasambientaisvigentesno DER/SP;
b) o material somente ser aceito aps a executante apresentar a licena ambiental deoperao dapedreiraeareal;
c) no permitidaa localizao dapedreiraedas instalaesdebritagememreadepreservao permanenteou deproteo ambiental;
d) no permitidaaexplorao dearealemreadepreservao permanenteou depro-
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teo ambiental;
e) deve-seplanejaradequadamenteaexplorao dosmateriais, demodo aminimizarosimpactosdecorrentesdaexplorao efacilitararecuperao ambientalapso trmi-no dasatividadesexploratrias;
f) caso sejanecessrio promovero cortedervores, parainstalao dasatividades, deveserobtidaautorizao dosrgosambientaiscompetentes;osserviosdevemsere-xecutados em concordncia com os critrios estipulados pelos rgos ambientaisconstante nos documentos de autorizao. Em hiptese alguma, ser admitida aqueimadevegetao ou mesmo dosresduosdo corte:troncosearvores.
g) deve-seconstruir, junto s instalaesdebritagem, baciasdesedimentao para re-teno do p depedraeventualmenteproduzido emexcesso ou porlavagemdabrita,evitando seu carreamento paracursosdgua;
h) caso osagregadosbritadossejamfornecidosporterceiros, deve-seexigirdocumenta-o queatestearegularidadedasinstalaes, assimcomo suaoperao, junto ao r-go ambientalcompetente;
i) instalarsistemasdecontroledepoluio do ar, dotarosdepsitosdeestocagemdeagregadosdeproteo lateralecoberturaparaevitardisperso departculas, dotaromisturadordesistemadeproteo paraevitaremissesdepartculasparaaatmosfera.
8.2 Execuo
Duranteaexecuo devemserobservadososseguintesprocedimentos:
a) deveserimplantadaasinalizao dealertaedeseguranadeacordo comasnormaspertinentesaosservios;
b) deveserproibido o trfego dosequipamentosforado corpo daestradaparaevitarda-nosdesnecessriosvegetao einterfernciasnadrenagemnatural;
c) caso hajanecessidadedeestradasdeservio foradafaixadedomnio, deve-seproce-dero cadastro deacordo comalegislao vigente;
d) asreasdestinadasao estacionamento emanuteno dosveculosdevemserdevida-mentesinalizadas, localizadaseoperadasdeformaqueosresduosdelubrificantesoucombustveisno sejamcarreadosparaoscursosdgua. Asreasdevemserrecupe-radasao finaldasatividades;
e) todososresduosdelubrificantesou combustveisutilizadospelosequipamentos, se-janamanuteno ou operao dosequipamentos, devemserrecolhidosemrecepien-tesadequadosedadaadestinao apropriada;
f) proibido adeposio irregulardesobrasdemateriaisutilizado nabaseesub-basedebritagraduadajunto ao sistemade drenagem lateral, evitando seu assoreamento,
bemcomo o soterramento davegetao;
g) obrigatrio o uso deEPI, equipamentosdeproteo individual, pelosfuncionrios.
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9 CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO
Osserviosdevemsermedidosemmetroscbicosdecamadaacabada, cujo volumecal-culado multiplicando-seasextensesobtidasapartirdo estaqueamento pelareadaseotransversaldeprojeto.
Os servios recebidos emedidos da forma descrita so pagos conforme preos unitrioscontratuaisrespectivos, nosquaisesto inclusos:o fornecimento demateriais, homogenei-
zao damisturaemusina, perdas, cargaetransporteatoslocaisdeaplicao, descarga,espalhamento, umedecimento, compactao eacabamento, abrangendo inclusiveamo-de-obra com encargos sociais, BDI e equipamentos necessrios aos servios, executados deformaaatenderao projeto esespecificaestcnicas.
DESIGNAO UNIDADE
23.04.03.01 -Sub-baseou basedebrita graduao simples m
10 REFERNCIAS BIBL IOGRFICAS
1 ASSOCIAOBRASILEIRADENORMASTCNICAS. NBRNM51. Agregadogrado Ensaio deAbraso LosAngeles. Rio deJaneiro, 2001.
2 ____. NBR12052. Solo ou agregado mido -Determinao do equivalentedeareiaMtodo deensaio. Rio deJaneiro, 1992.
3 ____. NBR6954. Lastro -Padro Determinao daformado material. Rio deJa-neiro, 1989.
4 DEPARTAMENTONACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNERME086. Agregado determinao do ndicedeforma. Rio deJaneiro, 1994.
5 ____. DNERME089. Agregados avaliao dadurabilidadepelo emprego desolu-esdesulfato desdio ou demagnsio. Rio deJaneiro, 1994.
6 ASSOCIAOBRASILEIRADENORMASTCNICAS.NBR9895. Solo ndi-cedesuporteCalifrnia. Rio deJaneiro, 1987.
7 ____.NBRNM248. Agregados Determinao dacomposio granulomtrica. RiodeJaneiro, 2003.
8 ____. NBR7182. Solo Ensaio decompactao. Rio deJaneiro, 1986.
9 ____.NBR7185 Determinao damassaespecficaaparentein situ, comempregodo frasco deareia. Rio deJaneiro, 1986.
10 DEPARTAMENTONACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNERME024. Pavimento determinao dasdeflexespelaVigaBenkelman. Rio deJaneiro,1994.
11 ____. DNERPRO 273. Determinao dasdeflexes utilizando o deflectmetro de
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impacto tipo falling weightdeflectometer FWD. Rio deJaneiro, 1996.
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/ANEXOA
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ANEXOA TABELAS DE CONTROLE
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ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES
INDIVIDUAISACEITAO
1. CONTROLE DOS MATERIAIS
1.1Agregado Grado
1.2Agregado Mido
2. CONTROLE DAPRODUO BRITAGRADUADANAUSINA
3. CONTROLE DAEXECUO
ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES
INDIVIDUAISACEITAO
=1
+=
in situ
=1
in situ
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4. CONTROLE GEOMTRICO EACABAMENTO
ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES
INDIVIDUAISACEITAO
=1
+=
ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES
INDIVIDUAISACEITAO
5. a es tabeleciES
+=
_____________
/ANEXOB
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ANEXO B CONTROLE ESTATSTICO
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Tabela B-1 Controle Estatstico
Parmetro
=
=
Controle Unila teral
=
+=
Controle Bila teral
=1
+=
Xi
N
K=
K1 =
LSE
LIE
Tabela B-2 Valores K Tolerncia Unilateral e K1 Tolerncia Bilateral
N K K1 N K K1 N K K1
4 10 25
5 12 30
6 14 40
7 16 50
8 18 100
9 20
_____________