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    SUB-BASE OUBASE DE BRITAGRADUADA

    ET-P00/039

    NBR12264

    DER/SPSeo3.06

    ,

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    NDICE

    1 OBJETIVO.....................................................................................................................................3

    2 DEFINIO ..................................................................................................................................3

    3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3

    3.1 Agregado ....................................................................................................................................3

    3.2 Projeto deMisturadosAgregados BritaGraduada.................................................................3

    4 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................4

    5 EXECUO ..................................................................................................................................5

    5.1 Preparo daSuperfcie .................................................................................................................5

    5.2 Produo.....................................................................................................................................5

    5.3 Transporte...................................................................................................................................5

    5.4 Espalhamento .............................................................................................................................6

    5.5 Compactao eAcabamento ......................................................................................................6

    5.6 Aberturaao Trfego ...................................................................................................................7

    6 CONTROLE...................................................................................................................................7

    6.1 ControledosMateriaisnaUsina ................................................................................................7

    6.2 ControledaProduo daBritaGraduada...................................................................................76.3 ControledeExecuo.................................................................................................................8

    6.4 ControleGeomtrico edeAcabamento .....................................................................................8

    6.5 Deflexes....................................................................................................................................9

    7 ACEITAO.................................................................................................................................9

    7.1 Materiais.....................................................................................................................................9

    7.2 Execuo ....................................................................................................................................9

    7.3 Deflexes..................................................................................................................................10

    8 CONTROLEAMBIENTAL ........................................................................................................10

    8.1 Explorao deOcorrnciadeMateriais ...................................................................................10

    8.2 Execuo ..................................................................................................................................11

    9 CRITRIOSDEMEDIOEPAGAMENTO..........................................................................12

    10 REFERNCIASBIBLIOGRFICAS .........................................................................................12

    ANEXOA TABELASDECONTROLE .........................................................................................14

    ANEXOB CONTROLEESTATSTICO.........................................................................................19

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    1 OBJETIVO

    Definiroscritriosqueorientamaproduo, execuo, aceitao emedio dosserviosdesub-basesebasesdebritagraduadaemobrasrodoviriassob ajurisdio do DepartamentodeEstradasdeRodagemdo Estado deSo Paulo DER/SP.

    2 DEFINIO

    Britagraduadaacamadadebaseou sub-basecompostapormisturaemusinadeprodutosdebritagemderochaseque, ao seremenquadradasemuma faixagranulomtricacont-nua, asseguraaestacamadaestabilidade.

    3 MATERIAIS

    3.1 Ag regado

    Acamadadebaseesub-basedebritagraduadadeveserexecutadacommateriaisqueaten-damaosseguintesrequisitos:

    a) osagregadosutilizadosobtidosapartirdabritagemeclassificao derochasdevemconstituir-seporfragmentosduros, limposedurveis, livresdo excesso departculaslamelaresou alongadas, maciasou defcildesintegrao, assimcomo deoutrassubs-tnciasou contaminaesprejudiciais;

    b) desgasteno ensaio deabraso LosAngeles, conformeNBRNM51(1)

    , inferiora50%;c) equivalentedeareiado agregado mido, conformeNBR12052(2), superiora55%;

    d) ndicedeformasuperiora0,5 eporcentagemdepartculaslamelaresinferiora10%,conformeNBR6954(3);

    e) aperdano ensaio dedurabilidadeconformeDNERME089(4), emcinco ciclos, comsoluo desulfato desdio, deveserinferiora20%, ecomsulfato demagnsio infe-riora30%.

    3.2 Projeto de Mis tu ra dos Agregados Bri ta Graduada

    Oprojeto damisturadosagregadosdeveatenderaosseguintesrequisitos:

    a) acurvadeprojeto damisturadeagregadosdeveapresentargranulometriacontnuaeseenquadraremumadasfaixasgranulomtricasespecificadasnaTabela1;

    b) afaixadetrabalho, definidaapartirdacurvagranulomtricadeprojeto, deveobede-certolernciaindicadaparacadapeneiranaTabela1, porm, respeitando oslimitesdafaixagranulomtricaadotada;

    c) quando ensaiadadeacordo comaNBR9895(5), naenergiamodificada, amisturade-veterCBRigualou superiora100%eexpanso igualou inferiora0,3%;

    d) no caso deutilizao debritagraduadasimplescomo basedrenanteemacostamentos,deve-seutilizarafaixagranulomtricaindicadanaTabela2;

    e) aporcentagemdo materialquepassanapeneirano200 no deveultrapassar2/3 daporcentagemquepassanapeneirano40.

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    Tabela 1 Faixas Granu lomtricas

    Peneira de Malha Quadrada % em Massa, Passando

    ASTM mm A B C D To lerncia

    Tabela 2 Faixa Granu lomtrica Recomendada para Base Drenante

    Peneira de Malha Quadrada

    ASTM mm % em Massa, Passando To lerncia

    4 EQUIPAMENTOS

    Antes do incio dos servios, todo equipamento deve ser examinado e aprovado peloDER/SP.

    Oequipamento bsico paraaexecuo dasub-baseou basedebritagraduadacompreendeasseguintesunidades:

    a) usinamisturadoradotadadeunidadedosadoracom, no mnimo, trssilos, dispositivodeadio deguacomcontroledevazo emisturadordo tipo pugmill;

    b) p-carregadeira;

    c) caminhesbasculantes;

    d) caminho tanqueirrigadordegua,;

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    e) motoniveladoracomescarificador;

    f) vibro-acabadora;

    g) roloscompactadoresdo tipo liso vibratrio;

    h) roloscompactadorespneumticosdepresso regulvel;

    i) compactadoresportteismanuaisou mecnicos, eventuais;

    j) duasrguasdemadeiraou metal, umade1,20 eoutrade3,0 mdecomprimento;k) ferramentasmanuaisdiversas.

    5 EXECUO

    5.1 Preparoda Superfcie

    Asuperfcieareceberacamadadesub-baseou basedebritagraduadadeveestartotalmenteconcluda, perfeitamentelimpa, isentadep, lamaedemaisagentesprejudiciais, desempe-nadaecomasdeclividadesestabelecidasno projeto, almdeterrecebido prviaaprovao

    porpartedafiscalizao.

    Eventuaisdefeitosexistentesdevemseradequadamentereparadosantesdadistribuio dabritagraduada.

    5.2 Produo

    Arochasdapedreiraaprovadadeveserpreviamentebritadaeclassificadaemfraesase-remdefinidasemfuno dagranulometriaprevistaparaamistura.

    Nasusinasutilizadasparaproduo britagraduada, ossilosdevemtercapacidadetotalde,no mnimo, trsvezesacapacidadedo misturador, edevempossuir, no mnimo, trssilosagregados. Ossilosdevemconterdispositivosqueosabriguemdachuva.

    Ausinadevesercalibradaracionalmente, deformaaasseguraraobteno dascaractersti-casdesejadasparaamistura.

    Asfraesobtidas, acumuladasnossilosdausinaso combinadasno misturador, acrescen-tando-seaindaaguanecessriaconduo damisturadeagregadosrespectivaumidadetima, maiso acrscimo destinado afazerfrentesperdasverificadasnasoperaescons-trutivassubseqentes. Deveserprevisto o eficienteabastecimento, demodo aevitarainter-rupo daproduo.

    No permitidaamisturaprviadosmateriaisno abastecimento dossilos.

    5.3 Transporte

    Abritagraduadaproduzidanacentraldeveserdescarregadadiretamentesobrecaminhesbasculanteseemseguida transportadaparaapista. Osmateriaisdevemserprotegidosporlonasparaevitarperdadeumidadeduranteseu transporte.

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    No permitidaaestocagemdo materialusinado. Aproduo dabritagraduadanausinadeveseradequadasextensesdeaplicao napista.

    No permitido o transportedebritagraduadaparaapistaquando o subleito ou acamadasubjacenteestivermolhada, incapazdesuportar, semsedeformar , amovimentao do e-quipamento

    5.4 Espalhamento

    Adefinio daespessurado materialsolto deveserobtidaapartirdaobservao criteriosadepanosexperimentais, previamenteexecutados. Apsacompactao, essaespessuradeve

    permitiraobteno daespessuradefinidaemprojeto.

    Adistribuio dabritagraduadadeveser feitacomvibro-acabadora, capazdedistribuirabritagraduadaemespessurauniforme, semproduzirsegregao, e deformaaevitarcon-formao adicionaldacamada. Caso, no entanto, isto sejanecessrio, admite-seconforma-o pelaatuao damotoniveladora, exclusivamenteporao decorte, previamenteao in-cio dacompactao.

    Aespessuradacamadaindividualacabadadevesituar-seno intervalo de10cm, no mnimo,a20 cm, no mximo. Quando sedesejarexecutarcamadadebaseou sub-basedemaiores-

    pessura, osserviosdevemserexecutadosemmaisdeumacamada, respeitando oslimitesmnimosemximos.

    No permitidaaexecuo decamadasdesub-baseou basedebritagraduadaemdiaschu-vosos.

    5.5 CompactaoeAcabamento

    Otipo deequipamento aserutilizado eo nmero depassadasdo rolo compactadordevemserdefinidoslogo no incio daobra, emfuno dosresultadosobtidosnaexecuo detre-chosexperimentais, deformaqueacamadaatinjao grau decompactao especificado. Este

    procedimento deveserrepetido no caso demudanano projeto dafaixagranulomtricaado-tada.

    Aenergiadecompactao aseradotadacomo refernciaparaaexecuo dabritagraduadadeveseramodificadaedeveseradotadanadeterminao dadensidadesecamximaeumi-dadetimadecompactao, conformeaNBR7182(7).Oteordeumidadedabritagraduada,imediatamente antes da compactao, deve estar compreendido no intervalo de -2,0 % a

    +1,0 %emrelao umidadetimaobtidadecompactao.Acompactao dabritagraduadadeveserexecutadamedianteo emprego derolosvibrat-rioslisosederolospneumticosdepresso regulvel.

    Nostrechosemtangente, acompactao deveevoluirpartindo dasbordasparaeixo, enascurvas, partindo dabordainternaparabordaexterna. Emcadapassada, o equipamento utili-zado deverecobrir, ao menos, ametadedafaixaanteriormentecompactada.

    Duranteacompactao, senecessrio, podeserpromovido o umedecimento dasuperfciedacamadamedianteemprego decaminho tanqueirrigadordegua.

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    Asmanobrasdo equipamento decompactao queimpliquemvariaesdirecionaisprejudi-ciaisdevemseprocessarforadareadecompactao.

    Acompactao deveevoluiratqueseobtenhao grau decompactao mnimo igualou su-perior a 100% em relao massa especfica aparente secamxima, obtido no ensaio decompactao, conformeNBR7182(7)naenergiamodificada.

    Emlugaresinacessveisao equipamento decompactao ou ondeseu emprego no forre-

    comendvel, a compactao deve ser realizada custa de compactadores portteis, sejammanuaisou mecnicos.

    Aimprimao dacamadadebritagraduadadeveserrealizadaapsaconcluso dacompac-tao comemulso asfltica.

    5.6 Abertura aoTrfego

    Asub-baseou basedebritagraduadano devesersubmetidaao do trfego. No deveserexecutado pano muito extenso paraqueacamadano fiqueexpostaao deintemp-riesquepossamprejudicarsuaqualidade.

    6 CONTROLE

    6.1 Controle dos Materiais na Usina

    Devemserexecutadososseguintesensaiosnosagregadosgrados.

    a) abraso LosAngeles, conformeNBRNM51(1):1 ensaio no incio dautilizao doagregado naobraesemprequehouvervariao danaturezado material;

    b) ndicedeformaepercentagemdepartculaslamelares, conformeNBR6954(3):1 en-saio no incio dautilizao do agregado naobraesemprequehouvervariao dana-turezado material;

    c) durabilidadecomsulfato desdio esulfato demagnsio, emcinco ciclos, conformeDNERME 089(4): 1 ensaio no incio utilizao do agregado na obra e sempre quehouvervariao danaturezado material.

    Paraagregado mido, determinaro equivalentedeareia, conformeNBR12052(2), 1 ensaioporjornadade8 h detrabalho esemprequehouvervariao danaturezado material.

    6.2 Controle da Produoda Bri ta Graduada

    Ocontroledascaractersticasdamisturanausina, comamostrascoletadasnasadado mis-turadordeveabranger:

    a) determinao do teordeumidadepelo mtodo expedito dafrigideira, comamostrascoletadasnasadado misturador, sendo 4 determinaesporjornadade8 h detraba-lho;o desvio daumidadeemrelao umidadetimadeveserestabelecido experi-mentalmente, no incio dosservios, emfuno daperdadeumidadeporevaporao,ocorridaentreasadado misturadoreo incio dasoperaesdecompactao;

    b) determinaradensidadesecamxima, conformeNBR7182(7)eo CBReaexpanso,

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    conformeNBR9895(5), 1 ensaio acada10.000 m2depistaetodavezquehouverva-riao do material;osresultadosdadensidadesecamximaeumidadetimaobtidosno ensaio devemseradotadoscomo parmetrosde controledacompactao daca-mada.

    6.3 Controle de Execuo

    Ocontroledascaractersticasdabritagraduadanapista, comamostrascoletadasin situ, de-veserfeito pelasseguintesdeterminaes:

    a) determinao do teor de umidade pelo mtodo expedito da frigideira a cada250 m

    2depista, imediatamenteantesdacompactao;seo desvio daumidadeemre-

    lao umidadetimafordeno mximo de-2,0 %a+1,0 %pontospercentuaisemrelao timadecompactao, o materialpodeserliberado paracompactao;

    b) granulometriadeamostrasobtidasnapistaduranteo espalhamento, conformeNBRNM248(6), sendo 2 ensaiosporjornadade8 h detrabalho, comintervalo mnimo de4 horasentreasamostragens, esemprequeocorreremindciosdevariao dagranu-lometriadamistura;

    c) ensaio decompactao naenergiamodificada, conformeNBR7182(7), deamostrascoletadasnapista, sendo 1 ensaio semprequeacurvagranulomtricadamisturaseencontrarforadafaixadetrabalho;

    d) determinao daumidadeedamassaespecficaaparentesecain situ, conformeNBR

    7185(8), eo respectivo do grau decompactao, imediatamenteapsaconcluso dacamada, acada250 m2, empontosquesempreobedeamordem:bordadireita, ei-xo, bordaesquerda, eixo, bordadireitaetc.;adeterminao nasbordasdeveserfeitaa60 cmdelas. Ograu decompactao deveserobtido emrelao aosvaloresobtidosnaalneab, item6.2;excetuam-seoscasosemqueacurvagranulomtricado materi-alseencontrarforadafaixadetrabalho, quando deve-seobtero grau decompactaoemrelao aosvaloresobtidosnaalneacdesteitem;

    e) devemserregistradososlocaisdeaplicao damistura, sempreassociadossdatasdeproduo, mediantecontroledecargaedescargarealizadapeloscaminhesacom-

    panhadosdosrespectivosensaiosdecontroletecnolgico.

    6.4 Controle Geomtricoe de Acabamento

    Aespessuradacamadaeasdiferenadecotas, entreacamadasubjacenteeadebritagra-duada, devemserdeterminadaspelo nivelamento daseo transversal, a cada20 m, con-formenotadeservio.

    Arelocao eo nivelamento do eixo edasbordasdevemserexecutadosacada20 m;de-vemserniveladosospontosno eixo, bordaseemdoispontosintermedirios.

    Averificao do eixo edasbordasdeveserfeitaduranteostrabalhosdelocao enivela-mento nasdiversasseescorrespondentessestacasda locao. A larguradaplataforma

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    acabadadeveserdeterminadapormedidastrenaexecutadaspelo menosacada20 m.

    Duranteaexecuo deveserfeito, emcadaestacadalocao, o controledeacabamento dasuperfcie, como auxlio deduasrguas, umade3,00 meoutrade1,20 m, colocadasres-

    pectivamenteemngulo reto eparalelamenteao eixo dapista.

    6.5 Deflexes

    Deve-severificarasdeflexesrecuperveismximas(D0)dacamadaacada20 mporfaixaalternadae40 mnamesmafaixa, atravsdavigaBenkelman, conformeDNERME024(9),ou FWD, FallingWeightDeflectometer,deacordo comDNERPRO273(10).

    7 ACEITAO

    Osserviosso aceitosepassveisdemedio desdequeatendamsimultaneamenteasexi-gnciasdemateriais, produo edeexecuo, estabelecidasnestaespecificao, ediscrimi-nadasaseguir.

    7.1 Materiais

    Osagregadosgradosso aceitosdesdequeosresultadosindividuaisdeabraso LosAnge-les, ndicedeforma, ndicede lamelaridadeeensaio dedurabilidade, atendamaosvaloresestabelecidosno item3.1.

    Osagregadosmidosso aceitosdesdequeosresultadosindividuaisdeequivalentede a-reiasejamsuperioresa55%.

    OsresultadosindividuaisdeCBRdevemseriguaisou maioresa100%.

    Osvaloresindividuaisdeexpanso devemsermenoresque0,3%.

    Osresultadosdagranulometriadamistura, quando analisadosestatisticamenteparaconjun-

    tosdeno mnimo 4 eno mximo 10 amostras, atravsdo controlebilateralconforme anexoB, devemapresentarvariao mximadefinidapelafaixadetrabalho correspondente.

    7.2 Execuo

    Ograu decompactao aceito desdequeno sejamobtidosvaloresindividuaisinferioresa100%, ou osresultadosdaanlisefeitaestatisticamenteparaconjuntosdeno mnimo 4 enomximo 10 amostras, atravsdaequao 3 do anexo B, sejamiguaisou superioresa100%.

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    Osserviosexecutadosso aceitos, quanto geometria, desdeque:

    a) as variaes individuais das cotas obtidas estejam compreendidas no intervalo de-2 cma+1 cmemrelao deprojeto;

    b) no seobtenhamdiferenasnasespessurassuperioresa10%emrelao aespessura

    deprojeto, emqualquerponto dacamada;c) aespessuradeterminadaestatisticamenteatravs, controlebilateral, conformeanexo

    B, situe-seno intervalo de5%emrelao espessuraprevistaemprojeto;

    d) no seobtenhamvaloresindividuaisdalarguradaplataformainferioresasdeprojeto;

    e) o abaulamento transversalestejacompreendido nafaixade0,5 %emrelao ao va-lordeprojeto, no seadmitindo depressesquepropiciemo acmulo degua.

    Oacabamento dasuperfcieaceito desdeque:

    a) avariao mximaentredoispontosdecontato, dequalquerumadasrguaseasu-perfciedacamada, no sejasuperiora0,5 cm;

    b) nainspeo visualno sedeveverificarsegregao dosmateriais;

    c) asjuntas executadas devem apresentar-se homogneas em relao ao conjunto damistura, isentasdedesnveisedesalincias.

    7.3 Deflexes

    Adeflexo caractersticadecadasub-trecho determinadadeacordo equao 4 do anexo B,parano mnimo 15 determinaes, deveseraestabelecidaemprojeto.

    8 CONTROLEAMB IENTAL

    Osprocedimentosdecontroleambientalreferem-seproteo decorposdgua, davegeta-o lindeiraedaseguranaviria. Aseguir, so apresentadososcuidadoseprovidnciaspa-raproteo do meio ambienteaseremobservadosno decorrerdaexecuo dasub-basee

    basedebritagraduada.

    8.1 Exploraode Ocorrncia de Materiais

    Devemserobservadososseguintesprocedimentosnaexplorao dasocorrnciasdemateri-

    ais:

    a) paraasreasdeapoio necessriasaexecuo dosserviosdevemserobservadasasnormasambientaisvigentesno DER/SP;

    b) o material somente ser aceito aps a executante apresentar a licena ambiental deoperao dapedreiraeareal;

    c) no permitidaa localizao dapedreiraedas instalaesdebritagememreadepreservao permanenteou deproteo ambiental;

    d) no permitidaaexplorao dearealemreadepreservao permanenteou depro-

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    teo ambiental;

    e) deve-seplanejaradequadamenteaexplorao dosmateriais, demodo aminimizarosimpactosdecorrentesdaexplorao efacilitararecuperao ambientalapso trmi-no dasatividadesexploratrias;

    f) caso sejanecessrio promovero cortedervores, parainstalao dasatividades, deveserobtidaautorizao dosrgosambientaiscompetentes;osserviosdevemsere-xecutados em concordncia com os critrios estipulados pelos rgos ambientaisconstante nos documentos de autorizao. Em hiptese alguma, ser admitida aqueimadevegetao ou mesmo dosresduosdo corte:troncosearvores.

    g) deve-seconstruir, junto s instalaesdebritagem, baciasdesedimentao para re-teno do p depedraeventualmenteproduzido emexcesso ou porlavagemdabrita,evitando seu carreamento paracursosdgua;

    h) caso osagregadosbritadossejamfornecidosporterceiros, deve-seexigirdocumenta-o queatestearegularidadedasinstalaes, assimcomo suaoperao, junto ao r-go ambientalcompetente;

    i) instalarsistemasdecontroledepoluio do ar, dotarosdepsitosdeestocagemdeagregadosdeproteo lateralecoberturaparaevitardisperso departculas, dotaromisturadordesistemadeproteo paraevitaremissesdepartculasparaaatmosfera.

    8.2 Execuo

    Duranteaexecuo devemserobservadososseguintesprocedimentos:

    a) deveserimplantadaasinalizao dealertaedeseguranadeacordo comasnormaspertinentesaosservios;

    b) deveserproibido o trfego dosequipamentosforado corpo daestradaparaevitarda-nosdesnecessriosvegetao einterfernciasnadrenagemnatural;

    c) caso hajanecessidadedeestradasdeservio foradafaixadedomnio, deve-seproce-dero cadastro deacordo comalegislao vigente;

    d) asreasdestinadasao estacionamento emanuteno dosveculosdevemserdevida-mentesinalizadas, localizadaseoperadasdeformaqueosresduosdelubrificantesoucombustveisno sejamcarreadosparaoscursosdgua. Asreasdevemserrecupe-radasao finaldasatividades;

    e) todososresduosdelubrificantesou combustveisutilizadospelosequipamentos, se-janamanuteno ou operao dosequipamentos, devemserrecolhidosemrecepien-tesadequadosedadaadestinao apropriada;

    f) proibido adeposio irregulardesobrasdemateriaisutilizado nabaseesub-basedebritagraduadajunto ao sistemade drenagem lateral, evitando seu assoreamento,

    bemcomo o soterramento davegetao;

    g) obrigatrio o uso deEPI, equipamentosdeproteo individual, pelosfuncionrios.

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    9 CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO

    Osserviosdevemsermedidosemmetroscbicosdecamadaacabada, cujo volumecal-culado multiplicando-seasextensesobtidasapartirdo estaqueamento pelareadaseotransversaldeprojeto.

    Os servios recebidos emedidos da forma descrita so pagos conforme preos unitrioscontratuaisrespectivos, nosquaisesto inclusos:o fornecimento demateriais, homogenei-

    zao damisturaemusina, perdas, cargaetransporteatoslocaisdeaplicao, descarga,espalhamento, umedecimento, compactao eacabamento, abrangendo inclusiveamo-de-obra com encargos sociais, BDI e equipamentos necessrios aos servios, executados deformaaatenderao projeto esespecificaestcnicas.

    DESIGNAO UNIDADE

    23.04.03.01 -Sub-baseou basedebrita graduao simples m

    10 REFERNCIAS BIBL IOGRFICAS

    1 ASSOCIAOBRASILEIRADENORMASTCNICAS. NBRNM51. Agregadogrado Ensaio deAbraso LosAngeles. Rio deJaneiro, 2001.

    2 ____. NBR12052. Solo ou agregado mido -Determinao do equivalentedeareiaMtodo deensaio. Rio deJaneiro, 1992.

    3 ____. NBR6954. Lastro -Padro Determinao daformado material. Rio deJa-neiro, 1989.

    4 DEPARTAMENTONACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNERME086. Agregado determinao do ndicedeforma. Rio deJaneiro, 1994.

    5 ____. DNERME089. Agregados avaliao dadurabilidadepelo emprego desolu-esdesulfato desdio ou demagnsio. Rio deJaneiro, 1994.

    6 ASSOCIAOBRASILEIRADENORMASTCNICAS.NBR9895. Solo ndi-cedesuporteCalifrnia. Rio deJaneiro, 1987.

    7 ____.NBRNM248. Agregados Determinao dacomposio granulomtrica. RiodeJaneiro, 2003.

    8 ____. NBR7182. Solo Ensaio decompactao. Rio deJaneiro, 1986.

    9 ____.NBR7185 Determinao damassaespecficaaparentein situ, comempregodo frasco deareia. Rio deJaneiro, 1986.

    10 DEPARTAMENTONACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNERME024. Pavimento determinao dasdeflexespelaVigaBenkelman. Rio deJaneiro,1994.

    11 ____. DNERPRO 273. Determinao dasdeflexes utilizando o deflectmetro de

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    impacto tipo falling weightdeflectometer FWD. Rio deJaneiro, 1996.

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    /ANEXOA

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    ANEXOA TABELAS DE CONTROLE

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    ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES

    INDIVIDUAISACEITAO

    1. CONTROLE DOS MATERIAIS

    1.1Agregado Grado

    1.2Agregado Mido

    2. CONTROLE DAPRODUO BRITAGRADUADANAUSINA

    3. CONTROLE DAEXECUO

    ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES

    INDIVIDUAISACEITAO

    =1

    +=

    in situ

    =1

    in situ

  • 5/21/2018 BGTC - DER

    16/18

    4. CONTROLE GEOMTRICO EACABAMENTO

    ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES

    INDIVIDUAISACEITAO

    =1

    +=

    ENSAIO MTODO FREQNCIACLCULOS ESTATS-TICOS OUVALORES

    INDIVIDUAISACEITAO

    5. a es tabeleciES

    +=

    _____________

    /ANEXOB

  • 5/21/2018 BGTC - DER

    17/18

    ANEXO B CONTROLE ESTATSTICO

  • 5/21/2018 BGTC - DER

    18/18

    Tabela B-1 Controle Estatstico

    Parmetro

    =

    =

    Controle Unila teral

    =

    +=

    Controle Bila teral

    =1

    +=

    Xi

    N

    K=

    K1 =

    LSE

    LIE

    Tabela B-2 Valores K Tolerncia Unilateral e K1 Tolerncia Bilateral

    N K K1 N K K1 N K K1

    4 10 25

    5 12 30

    6 14 40

    7 16 50

    8 18 100

    9 20

    _____________