Post on 21-Jan-2017
Arte contemporânea brasileira Início - anos 50 e 60
As artes visuais no Brasil durante os anos 1950/60 foram ricas em diversidade, formas, pensamentos e experimentações.
Em regiões do centro do pais a abstração ganhava espaço tanto a gestual (“mais livre”, “solta”) quanto a geométrica – mas principalmente esta última.
Aqui no sul predominava principalmente a figuração.
Amilcar de Castro (Brasil-MG-1920-2002)
Amilcar de Castro (Brasil-MG-1920-2002); Sem título; aço; 1977
Rubem Valentim (Brasil-BA-1922-1991)
Rubem Valentim (Brasil-BA-1922-1991); Emblema; acrílica sobre tela; 73 x 100 cm; 1978
Rubem Valentim (Brasil-BA-1922-1991); Marco sincrético da cultura afro-brasileira; concreto; 1978; Praça da Sé, São Paulo
Tomie Ohtake (Japão-1913-Brasil-2015)
Tomie Ohtake (Japão-1913-Brasil-2015); Sem título; 1959; óleo sobre tela; 59 x 83 cm
Mira Schendel (Suiça-1919-Brasil-1988)
Mira Schendel (Suiça-1919-Brasil-1988); Objeto gráfico; 1967
Mira Schendel (Suiça-1919-Brasil-1988); Sem título; folhas
de papel-arroz retorcidas e trançadas; 45 x 45 cm; 1966
Emanuel Araujo (Brasil-BA-1940)
Emanuel Araujo (Brasil-BA-1940); Máscara; relevo em pinho de riga e madeira pintada; 120 x 160 cm; 1976
Sérgio Camargo (Brasil-RJ-1930-1990)
Sérgio Camargo (Brasil-RJ-1930-1990); Nº 389; mármore; 112 x 24 cm; 1973
Sérgio Camargo (Brasil-RJ-1930-1990); Sem título; mármore negro belga; década de 80
Francisco Brennand; (Brasil-PE-1927)
Francisco Brennand; (Brasil-PE-1927)
Nelson Leirner (Brasil-SP-1932)
Nelson Leirner (Brasil-SP-1932); Mapa; 2007
Nelson Leirner (Brasil-SP-1932); Time is money (Tempo é dinheiro); 2007
Weslwy Duke Lee (1931 - 2010); O guardião; a guardiã; as circunstâncias (Tríptico); 1966; técnica mista; 197 x 107 cm; 150 x 56 cm; 136x 60 cm.
Iberê Camargo (Brasil-RS-1914-1994)
Iberê Camargo (Brasil-RS-1914-1994); Fantasmagoria; óleo sobre tela; 180 x 213 cm; 1986
Francisco (Xico) Stockinger (Áustria-1919-Brasil-2009)
Francisco (Xico) Stockinger (Áustria-1919-Brasil-2009); Sem título; ferro e madeira; 102 x 43 x 20 cm; 1972
Francisco (Xico) Stockinger (Áustria-1919-Brasil-2009); mármore da década de 90
Mário Röhnelt; Projecting; 1981; grafite e acrílica sobre papel; 70 x 50 cm
Mário Röhnelt; Sem título; acrílica sobre tela; 73 x 108 cm; 1990
Talvez as principais mudanças tenham sido as experimentações realizadas por artistas no Rio de Janeiro e São Paulo.
Essas experimentações estéticas buscavam não apenas uma participação passiva do observador (apenas olhar), mas uma participação ativa. O trabalho nunca estaria acabado, só estaria completo com a interação do observador, tocando, cheirando, andando pelo trabalho, vestindo-o e ou jogando/brincando com ele.
Lygia Clark (Brasil-MG-1920-1988)
Lygia Clark (Brasil-MG-1920-1988); Bichos; alumínio; dimensões variadas; 1960. (2)
Lygia Clark (Brasil-MG-1920-1988); Bichos; aluminio; dimensões variadas; 1960.
Lygia Clark (Brasil-MG-1920-1988); Cabeça coletiva; materiais mistos; 100 cm³; 1975
Hélio Oiticica (Brasil-RJ-1937-1980)
Hélio Oiticica (Brasil-RJ-1937-1980); Relevo espacial; óleo sobre madeira; 1959
Hélio Oiticica (Brasil-RJ-1937-1980); Parangolé P1, Capa 1; plástico e tecido; 1964
Lygia Pape (Brasil-RJ- 1927-2004)
Lygia Pape (Brasil-RJ-1927-2004); Roda dos prazeres; porcelana, anilinas, sabores e conta-gotas; 1967
Lygia Pape (Brasil-RJ-1927-2004); Divisor; pano de algodão; 1968