Post on 16-Jan-2015
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A associação de Angra aos descobrimentos
marítimos dos sécs. XV e XVI e a história
contada pelo seu maravilhoso património
edificado levou a UNESCO a inscrever, em
1983, Angra do Heroísmo na lista do
Património Mundial.
Para conheceres melhor alguns dos belos
monumentos existentes no centro histórico
de Angra do Heroísmo, convido-te para este
passeio através do vídeo que se segue!
CLICA AQUI!
Monumentos e Fortificações(clica nas imagens e conhece um pouco cada
um deles)
Memória
• Obelisco erguido entre 1845 e 1855.
• Comemora a estadia na ilha do rei D.
Pedro IV durante as lutas constitucionais.
• Assente no local onde foi erguido o
Castelo de São Luís, o primeiro castelo dos
Açores.Clica aqui para voltares
ao esquema inicial
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Igreja do Santíssimo Salvador da Sé
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• Edificada por ordem do Cardeal D. Henrique a
partir
de 1570.
• Demorou 48 anos a ser construída.
• É a sede do Bispado de Angra, que engloba os
Açores. Clica na imagem para obteres mais informações sobre este monumento!
Igreja da Misericórdia
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• Neste lugar fundou-se o primeiro hospital dos
Açores.
• Um dos fundadores foi João Vaz Corte-Real.
• A Misericórdia mandou construir o actual templo
(séc.XVIII).
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Igreja de Nossa Senhora da Conceição
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• Reconstruída, cerca de 1533, sobre a
antiga ermida de Nossa Senhora da
Conceição.
• Alberga na sua arquitectura
renascentista os painéis de um altar
móvel historiando passagens do Antigo
Testamento.
• Interiormente está dividida em três
naves.
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Convento e Igreja de São Francisco
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• É o terceiro convento neste lugar.
• Serviu de sede à Província Franciscana dos
Açores (São João Evangelista).
• Na capela de Nossa Sra da Guia, fundada nos finais
do séc. XV (hoje desaparecida) foram sepultados
Paulo da Gama
e o capitão Vaz Corte-Real.
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monumento!
Convento e Igreja de São Gonçalo
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• Fundado em 1545, é o mais
antigo convento da cidade.
• O primeiro destinado a freiras –
Clarissas.
• O maior conjunto conventual de
Angra e um dos maiores dos
Açores.
• Um dos exemplos mais
expressivos da arquitectura do
reinado de D. João V.
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Igreja do Colégio
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• É um edifício de meados do séc. XVII.
• Pertencente ao antigo colégio jesuíta.
• Templo rico em talha dourada,
azulejaria e imagens, reflecte a influência
do gosto pelos motivos decorativos das
Índias.
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Paços do Concelho
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• Angra do heroísmo teve três casas da
Câmara.
• A actual construída já no século XIX foi
inspirada nos antigos Paços do Concelho
do Porto.
• Possui um dos maiores e mais dignos
salões nobres do País.
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Palácio dos Capitães Generais
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• Construído pelos jesuítas no lugar onde
antes existiam as casas da família Távora.
• Em 1776, o Primeiro Capitão General
dos Açores, D. Antão de Almada,
propõe e começa a adaptar o edifício a palácio.
• Por duas vezes foi Paço Real (1832- D. Pedro IV; 1901-
D. Carlos I). Clica na imagem para
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Solar de Nossa Senhora dos Remédios
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• Construído, no séc. XVI, por Pero Anes
do Canto, provedor das Armadas Reais-o
Armador.
• Sofreu modificações ao longo dos
séculos, a fim de apoiar os navios das
Índias.
• Ostenta o brasão dos Canto e Castro.
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Palácio Bettencourt
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• Edifício de arquitectura barroca,
construído nos finais do séc. XVII,
princípios do séc. XVIII.
• Antigo solar dos Viscondes de
Bettencourt.
• Actualmente Biblioteca e Arquivo
Municipal.Clica na imagem para
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Castelo de São João Baptista
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• Iniciado por volta de 1592 por ordem
de Filipe I de Espanha.
•É uma das maiores fortalezas (senão a
maior) erguidas pelos espanhóis.
• As suas muralhas abrangem parte
significativa do perímetro do Monte
Brasil.
• A igreja de S. João Baptista mandada
erigir pelo rei D. João IV, é o primeiro
monumento comemorativo da
Restauração de Portugal.
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Castelo de São Sebastião
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• Primeira fortaleza de defesa do Porto
das Pipas e das armadas vindas do
Oriente.
• Construído por volta de 1570.
• Conhecido popularmente por
Castelinho.
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De regresso ao nosso ponto de partida, penso que
nesta maravilhosa viagem no tempo, ficaste a
conhecer um pouco da história contada pelos
monumentos e pelos tesouros de arte que Angra
guarda desde há séculos.
Ilha Terceira
Arquipélago dos Açores
O Arquipélago dos Açores situa-se no nordeste (NE) do Oceano Atlântico, entre os 36º e os 43º de latitude Norte e os 25º e os 31º de longitude Oeste.
Situa-se a cerca de 2000 km a oeste de Portugal Continental e a cerca de 1200 km a sudoeste do Arquipélago da Madeira.
Área Total: 2333 km2
População: cerca de 244 000 habitantes
Clima: Temperado marítimo, com temperaturas médias de 13ºC no Inverno e 24º C no Verão e humidade relativa de cerca de 75%
O Arquipélago dos Açores é constituído por 9 ilhas, que se dividem em três
grupos:
Grupo Ocidental: Flores e Corvo
Grupo Central: Terceira, Graciosa, Pico, Faial e S. Jorge
Grupo Oriental: São Miguel e Santa Maria
A Região Autónoma dos Açores goza de autonomia administrativa e política, relativamente à República Portuguesa.
Brasão de Armas
Lema: Antes morrer livres que em paz sujeitos
Os Açores são um arquipélago de origem vulcânica, o que justifica o seu riquíssimo património natural. São um dos pontos do globo em que se regista maior biodiversidade, quer em termos de flora, quer em termos de fauna.
A sua localização na zona central do Atlântico Norte fez com que as ilhas açorianas constituíssem durante séculos uma autêntica encruzilhada nas rotas transatlânticas.
Concretamente, o que se sabe é que o navegador Gonçalo Velho chegou à ilha de Santa Maria em 1431 e que nos anos seguintes decorreu o (re)descobrimento das restantes ilhas do arquipélago, no sentido do oriente para o ocidente.
Historicamente, os Açores contam já com cerca de 600 anos de existência como ilhas povoadas.
No entanto, a descoberta dos Açores é um dos casos mais controversos da história dos Descobrimentos Portugueses.
Alguns dos pontos de maior destaque do Arquipélago dos Açores são:
O ponto mais alto de
Portugal situa-se na ilha do
Pico – a Montanha do Pico – com
uma altitude de 2352 m.
Lagoa das Sete Cidades, em São Miguel
Vale das Furnas, em São Miguel
Vulcão dos Capelinhos, no Faial
Ilha Terceira
A cada ilha do arquipélago dos Açores foi atribuída uma cor, de acordo com as suas características e particularidades.
A Terceira é a Ilha Lilás.
Dimensões: Forma elíptica, com 29 km de comprimento e 17,5 km de largura máxima
Área Total: 381,96 km2
População: cerca de 55 800 habitantes
Coordenadas: 27º10’ de longitude oeste e 38º40’ de latitude norte
Geografia
Ponto mais alto: Serra de Santa Bárbara, com altitude máxima de 1023 metros
Condição Geológica: A ilha é atravessada pelo rifte da Terceira, uma estrutura geológica associada ao encontro de três placas tectónica (a euroasiática, a africana e a americana). Esta condição geológica justifica a natureza sísmica e vulcânica da ilha.
A Ilha Terceira está dividida em dois
concelhos:
- Angra do Heroísmo
- Praia da Vitória
História
O nome “Terceira” pode ser uma alusão ao facto desta ter sido a terceira ilha a ser descoberta, logo após Santa Maria e São Miguel. Coincidentemente, a Terceira é também a terceira maior ilha do arquipélago.
Inicialmente, a Terceira foi chamada de ilha de Jesus Cristo pelos navegadores portugueses. O seu povoamento inicia-se por volta do ano de 1450, com a concessão da sua capitania ao flamengo Jácome de Bruges.
Em 1580, ocorreu a sucessão ao trono português do rei espanhol Filipe II. Nessa época, os terceirenses tomaram o partido do pretendente D. António, Prior do Crato, que chegou a residir na ilha, o que valeu à Terceira várias tentativas de conquista pelos espanhóis. O primeiro desembarque de tropas espanholas, em 1581, é totalmente derrotado na célebre Batalha da Salga. A Terceira manteve-se sempre “Portuguesa” durante os 60 anos de Domínio Espanhol.
Mais tarde, por volta de 1820, a ilha Terceira era uma forte apoiante dos Liberais. Após vários acontecimentos, dá-se em 1828, uma reviravolta na qual os Absolutistas começam a ser dominados. A Terceira transforma-se então na principal base dos Liberais.
Frente à Vila da Praia trava-se, em 1829, uma violenta batalha naval em que as forças Absolutistas são derrotadas pelas forças Liberais. Por este motivo, a Vila da Praia adquire o nome de Vila da Praia da Vitória.
Foi ainda da ilha Terceira que partiu para Portugal Continental a armada e o exército que, em 1832, proclamaram a Carta Constitucional.
O nome da cidade de Angra do Heroísmo foi ainda concedido pelo Rei D. Pedro IV, em 1834, pelo seu espírito de sacrifício e patriotismo demonstrados perante os ataques e as ameaças do Absolutismo, bem como pela sua resistência ao Rei D. Miguel durante a Guerra Civil entre Liberais e Absolutistas, que ocorreu desde 1820 a 1831.
No dia 1 de Janeiro de 1980, ocorreu na ilha Terceira um violento terramoto, com intensidade de cerca de 7,2 na escala de Richter. Este sismo provocou a morte de 51 pessoas e a destruição de cerca de 15 000 edifícios em toda a ilha.
Apesar de toda a destruição e do trauma que sofreram, os terceirenses reergueram-se e reconstruíram a ilha.
Património Arquitectónico
Angra do Heroísmo
Angra do Heroísmo é a cidade mais importante da Ilha Terceira. Localiza-se na costa sul da ilha e é sede de um município com 19 freguesias. A riqueza do seu património edificado fê-la ser classificada como Cidade Património Mundial pela UNESCO, em 1983.
Vista da Sé
Catedral à noite
Sé Catedral de Angra do Heroísmo
Sé Catedral
Interior da Sé
CatedralFrontal de prata do Altar
do Santíssimo Sacramento (século XVIII)
Centro Histórico de Angra do Heroísmo
Memória
Igreja e Convento de São Francisco (Museu de Angra)
Igreja da Misericórdia
Jardim Duque da Terceira
Praça Velha e Câmara Municipal
Palácio dos Capitães-Generais
Vista Panorâmica de Angra do Heroísmo
Palácio do Duque da Terceira
Praia da Vitória
Praia da Vitória é a outra cidade da Ilha Terceira. Localiza-se na costa oriental da ilha e é sede de um município com 11 freguesias. Foi na Praia da Vitória que nasceu um dos mais notáveis escritores portugueses, Vitorino Nemésio, autor de obras como Mau Tempo no Canal, Festa Redonda, Paço do Milhafre, entre outras.
Baía da Praia da Vitória
Câmara Municipal
Igreja Matriz de Santa Cruz
Marina da Praia da Vitória
Igreja do Senhor Santo Cristo das Misericórdias
Rua de Jesus
Busto de Vitorino Nemésio
Casa de Vitorino Nemésio
Património Natural
Monte Brasil
O Monte Brasil é uma península situada na costa sul da Ilha, em cujo istmo e costa adjacente se localiza a cidade de Angra. Pelo Monte Brasil são formadas duas baías: a Baía de Angra e a Baía da Silveira/do Fanal.
O Monte Brasil é um vulcão extinto que teve origem no mar. Actualmente, é composto por uma caldeira rodeada por quatro picos -o Pico das Cruzinhas, o Pico do Facho, o Pico da Vigia da Baleia e o Pico do Zimbreiro – e encontra-se classificado como Reserva Natural.
O Monte Brasil constituía um dos pontos estratégicos de defesa da Ilha Terceira. Por esse motivo, nos séculos XVI e XVII foi edificada uma das maiores fortificações atlânticas da época: a Fortaleza de São João Baptista.
Muralhas da Fortaleza de São Baptista
Caldeira do Monte Brasil
Igreja de São Baptista
Pico das Cruzinhas (padrão comemorativo
dos 500 anos do povoamento da Terceira)
Ermida de Santo António
Ilhéus das Cabras
Os ilhéus das Cabras localizam-se a sueste da cidade de Angra e são duas ilhotas vulcânicas que, provavelmente, resultaram da erosão marinha de um cone vulcânico. São os ilhéus de maiores dimensões existentes no arquipélago. Nestes ilhéus podem encontrar-se várias aves marinhas, como a gaivota, o cagarro, o garajau e a garça-real, que actualmente são espécies protegidas. A zona dos ilhéus também é frequentada por pequenos cetáceos, como a toninha-brava, e tartarugas, como a tartaruga-boba. O escritor Vitorino Nemésio, na obra Corsário das Ilhas, de 1956, refere-se a estes ilhéus como "...a estátua da nossa solidão."
Algar do Carvão
O Algar do Carvão localiza-se no centro da Ilha. Integra um vulcão adormecido, pelo que se pode descer até cerca de 100 metros de profundidade e encontrar a sua antiga câmara magmática. Aqui pode observar-se uma lagoa subterrânea, de águas muito cristalinas e as magníficas estalactites, únicas no mundo pelas suas características de silicatos. Encontra-se actualmente a concurso para uma das Sete Maravilhas Naturais de Portugal.
Furnas do Enxofre
As Furnas do Enxofre localizam-se na região do vulcão do Pico Alto, um dos mais recentes e majestosos da ilha. Constituem-se como um campo de fumarolas, ou seja, são uma área que compreende diversas saídas de gases vulcânicos, a várias temperaturas. Estas temperaturas variam entre 95ºC à superfície e 130ºC a um metro de profundidade. Em virtude da libertação destes gases vulcânicos, há formação de enxofre, o que explica a cor amarela das rochas circundantes e o cheiro característico.
Biscoitos
Biscoitos é uma freguesia do concelho da Praia da Vitória, que se localiza a norte da ilha Terceira.
O nome desta localidade faz justiça à sua paisagem: os Biscoitos são terrenos formados pelas lavas provenientes de erupções vulcânicas (basalto). Trata-se de uma zona de importante tradição vinícola, justamente porque a terra queimada é pobre e pouco mais dá para além da vinha.
Os terrenos vinícolas, que produzem o famoso Vinho Verdelho dos Biscoitos, são protegidos das intempéries por curraletas feitas com a própria rocha basáltica.
O Museu do Vinho, nos Biscoitos, é um local de visita obrigatória na Ilha Terceira.
Paisagens Naturais
Festas e Tradições
O Culto do Divino Espírito Santo e a constituição de Irmandades são um dos traços mais marcantes da cultura açoriana.
Os Impérios do Divino Espírito Santo, no entanto, são uma particularidade da cultura terceirense. Existem 69 Impérios em toda a Ilha.
Irmandades do Divino Espírito Santo
As Festas do Espírito Santo decorrem por toda a Ilha , durante o primeiro e o segundo Domingos de Pentecostes. As festividades compreendem, de um modo geral, a Coroação e a Bênção do Pão na Igreja, o Cortejo em direcção ao Império, o Bodo na praça da freguesia, com a distribuição do pão e do vinho, e a Função (jantar) na casa do Imperador ou na rua, onde se comem as sopas, o cozido e a alcatra.
Interior de um Império
Cortejo
Bodo
Império de São Sebastião
Função
Sopa do Espírito Santo
Touradas à Corda
As tradições tauromáquicas e o espírito de tertúlias estão fortemente enraizados na cultura terceirense. À semelhança de outras regiões de Portugal, a Ilha Terceira tem um gosto particular pelo mundo tauromáquico, pela ganadaria e pelas touradas de praça.
No entanto, são as Touradas à Corda que mais apelam aos sentidos dos Terceirenses.
As Touradas à Corda da Terceira são únicas no mundo inteiro e são organizadas durante 6 meses: entre Maio e Outubro há sempre touradas à corda a decorrer nas várias freguesias da Ilha.
Esta modalidade tauromáquica caracteriza-se pela corrida de 4 touros adultos da raça brava da ilha Terceira ao longo de um arraial montado numa rua ou numa estrada. O animal é controlado por uma corda atada ao seu pescoço e segura por 6 homens (os pastores) que conduzem a lide e impedem a sua saída para além do troço de via estipulado. A lide é conduzida por membros do público, na maior parte das vezes, ou por capinhas contratados. Após a lide, os animais são devolvidos às pastagens, sendo repetidamente utilizados.
Gastronomia
A gastronomia terceirense é muito rica e diversificada, quer em cozinha tradicional, quer em doçaria conventual.
Cozinha Tradicional
Alcatra
Cozido
Polvo Guisado
Massa SovadaCavaco
CracasLapas Grelhadas
Filetes de Abrótea
Queijos
Manteigas
Leite
Goraz Assado no Forno
Doçaria
Covilhetes de Nata
Cornucópias
Donas Amélias
Covilhetes de Leite
Alfenim
Trabalho Elaborado por :
Luís Manuel Silva Santos Nº16
10ºG
Escola Secundária Campos Melo