Volvo
EuRodoEuRodoP U B L I C A Ç Ã O D A V O L V O D O B R A S I L V E Í C U L O S L T D A . ◆ 2 0 0 6 ◆ A N O X X ◆ N º 1 0 8
UM NOVOTEMPOCom 1.779 articulados Volvo, novo sistemade transportes de Santiago investe namelhoria da qualidade de vida dos seus 6,5milhões de habitantes. É uma das maioresvendas de ônibus do planeta
UM NOVOTEMPO
PERFORMANCEA caixa de câmbio
eletrônica da Volvo,que é 70 quilos
mais leve que a convencional
e mantém sempre o motor em
condição otimizada
Volvo Eu Rodo l 20068 ■
F acilitar a dirigibilidade, garan-tindo níveis mais elevados deconforto e segurança. Estas são
as principais características da caixade câmbio automatica I-Shift.A trans-missão eletrônica da Volvo tem outrasvantagens: menor custo de manuten-ção, maior durabilidade do trem deforça, menor desgaste de peças e re-dução do consumo de combustível.
Concebida para operações detransporte de longa distância, compeso bruto total combinado (PBTC)de até 45 toneladas, a I-Shift tem em-breagem, mas não tem pedal. Na prá-
tica, significa que o motorista nãoprecisa fazer nenhum esforço paratrocar as marchas. O manuseio é ex-tremamente fácil. Um ampo e bemposicionado visor no painel mostraem que marcha o veículo está.
No modo manual, um simples to-que em um botão troca as marchas.No automático, basta acelerar e frear.A Unidade Eletrônica de Controle(ECU) da I-Shift verifica a inclinaçãoda estrada, verifica o peso bruto doveículo e seleciona automaticamentea marcha mais adequada.
A opção entre o modo manual e
o automático é feita em uma peque-na alavanca que desliza junto com obanco.
O motorista pode escolher tam-bém a forma de conduzir: econômi-ca – em velocidade de cruzeiro, oude potência – nas subidas, ou paraandar mais rápido. O sistema ade-qua o trabalho da caixa à forma quese está dirigindo, garantindo o me-lhor consumo.
O sistema também inibe trocasindevidas de marchas, garantindo queo caminhão rode sempre com omotor em condição otimizada.
Tecnologia Volvo
I-Shift, caixa de câmbio eletrônica da Volvo, eliminaembreagem na troca de marchas, melhora desempenho e reduzcustos com mais conforto e segurança para o motorista
NÃO TEM PEDAL
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“O maior ganho que I-Shifttraz para a empresa é aumentaro conforto para o motorista”,diz o empresário Hilário Hah-nemann, presidente da Trans-porte Mann, com sede em Join-ville (SC).A explicação está noslongos trajetos que os cami-nhões da empresa percorrem.Os profissionais da Mann levamcargas do Sul para os estados doNorte e Nordeste. O menorpercurso tem 5.000 quilôme-tros. O maior, 9.000.
“É fundamental que os mo-
toristas trabalhem com confortoe descansados. Além de rendermais, as viagens são mais segu-ras”, explica. Hahnemann desta-ca ainda a qualidade da I-Shiftda Volvo. Com 52 caminhõesVolvo na frota, onze deles equi-pados com I-Shift, ele diz quenenhum dos caminhões com atransmissão eletrônica deu qual-quer problema. “O primeiroVolvo com I-Shift que adquiriestá com 200 mil quilômetrossem nunca ter falhado”, ressalta.
Outra vantagem, afirmaHahnemann, é que a transmis-são eletrônica da Volvo melhoraa média de consumo de com-bustível e diminui o desgastedas peças: “Estou muito satisfei-to com os resultados obtidoscom a I-Shift.”
Profissionais da Mann rodam trechos de até 9.000 km
Motorista rende maisgraças ao conforto
VANTAGEM AUTOMÁTICA
As característicasdo câmbioeletrônico I-Shift
A I-Shift baseia-se numa transmis-são mecânica sem anéis sincronizado-res e tem 12 marchas para frente e qua-tro para trás. Por ser uma solução exclu-siva e muito otimizada é 70 quilos maisleve que a caixa manual, proporcionan-do assim maior carga útil transportada.
O trabalho dos anéis sincronizado-res é feito pela Unidade Eletrônica deControle (ECU), que troca informa-ções com a ECU do motor, equalizan-do a velocidade e as informações doseixos da caixa.
Essa intervenção eletrônica trans-forma as caixas mecânicas em caixasautomáticas, tornando as trocas sua-ves e silenciosas.
Outra vantagem da ECU: a unida-de eletrônica avalia o peso do veículoe as inclinações da estrada para sele-cionar a marcha ideal.
TODA ADIFERENÇAPor que o I-Shift é mais eficiente
� Transmissão mecânica semanéis sincronizadores, com 12marchas.
� 70 quilos mais leve que atransmissão manual.
� Tem embreagem, mas não tempedal.
� No modo automático, o moto-rista apenas acelera e freia.
� No modo manual, um simplestoque na alavanca realiza astrocas de marchas através decontrole eletrônico.
� Visor no painel mostra em quemarcha o veículo está.
� Opção entre modo econômicoe de potência.
� Inibe trocas indevidas de mar-chas, mantendo sempre a rota-ção ideal.
QUALIDADESHilárioHahnemann eFH 12 com I-Shift da frotada TransportesMann: maisconforto, maissegurança,menos consumoe 200 milquilômetros semnenhuma falha
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Mais de R$ 213 bilhões movi-mentados em 2004. A cifradá uma idéia do peso da ca-
deia de logística na economia brasileira.O faturamento equivale a 12,1% doProduto Interno Bruto (PIB) nacional einclui todas as atividades relacionadas àlogística: de serviços e armazenagem àcomercialização de veículos pesadospara a composição de frotas.
Existem mais de 150 em-presas especializadas em lo-gística no Brasil. A movi-mentação e o transportedos mais diversos produ-tos explicam os núme-ros grandiosos. O setor
agrega inúmeros outros segmentos dife-rentes da economia.
É nesse mercado que a Boni/GATX,de São Paulo, concorre. Para ser competi-tiva, a empresa investe nos modelos FHda Volvo.Acaba de adquirir 53 unidades.
De acordo com a Associação Brasi-leira de Logística (Aslog), levando emconsideração o faturamento de grandescompanhias do segmento e as que es-
tão investindo, como concessionáriasde rodovias e ferrovias, este poderá sero principal setor da economia do paísnos próximos anos.
A previsão do setor é de crescer12% neste ano, para um faturamentode R$ 238 bilhões. Ferrovias, rodovias,aeroportos e alta das exportações decommodities devem impulsionar a mo-vimentação recorde.
Caminhões FH12
Boni/GATX investe nos caminhões FH da Volvo para se diferenciar no setor de logística, que não pára decrescer e caminha para ser um dos maiores do país
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A EMPRESAO perfil da Boni/GATX
A Boni/GATX nasceu da fusão entrea brasileira Boni Transportes e a norte-americana GATX Corporation, em 2000.Faz gerenciamento logístico, transporterodoviário, ferroviário e marítimo, armaze-nagem, movimentação interna e distribu-ição final.
O foco é de operador logístico, inte-grador de processos e planejador estra-tégico de movimentações logísticas.Como operador logístico multimodal,atua em diversos segmentos da cadeiade suprimentos (supply chain).
“Na Boni/GATX todos trabalhamcom foco no cliente. Quem não trabalhadiretamente com o cliente, trabalha paraquem atende o cliente”, afirma EmanuelBalz, diretor de vendas e marketing.
O CAMINHÃOCaracterísticas do FH
� Motor eletrônico de 380, 420 e460 cavalos.
� Freio motor VEB 390, o maiseficiente do mercado.
� Ajuste automático de freios desérie.
� ABS opcional e air bag.
� Proteção eletrônica do motor.
� Computador de bordo quecontrola a operação ediagnostica falhas.
� Caixa de câmbio Volvo de 14marchas, com acionamento porcabos.
� Três modelos de cabine: curtabaixa, leito baixa e leitoGlobetrotter.
� Cabines em aço especial de alta resistência e baixo peso, no conceito de célula desobrevivência.
� Chassi em aço especial de altaresistência.
� FUP - proteção frontalantiintrusão. Em caso de colisãofrontal, evita que um veículo depequeno porte entre embaixo docaminhão.
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O modal rodoviário responde porcerca de 60% do total movimentadona economia brasileira. Em algumasregiões, como o estado de São Paulo, aparticipação do modal passa de 90%.
Caminhões com alta tecnologiaembarcada, eficientes e econômicossão fundamentais para manter a com-petitividade.
E esse é um dos diferenciais daBoni/GATX, que atua no setor de lo-gística. A frota própria começou a serformada em 2002. Hoje são 150 veícu-
los – 53 deles Volvo novinhos em folha.Os caminhões FH 420 cv 6x4,
para aplicação rodotrem, e FH 380 cv6x2 para bitrem, adquiridos em 2005,vão transportar granéis e líquidos.
O gerente de transporte rodoviá-rio da empresa, Marcelo de Souza, ex-plica que a estratégia da Boni/GATXé andar sempre com caminhões deponta, com a mais moderna tecnolo-gia embarcada. “E os caminhões daVolvo oferecem tudo isso”, afirma.
Souza ressalta outros diferenciais,como preço competitivo e o programade manutenção direto com a fábrica.“Por 36 meses a Volvo é responsávelpela manutenção dos veículos e essa éuma grande vantagem”, afirma.
Modelos FH tracionam composições de até 9 eixos
Estratégia é rodar comcaminhões de ponta
MÚLTIPLAOs FH 12 da
Boni/GATX:empresa faz
logística paradiversos
segmentos dacadeia de
suprimentos
DIFERENÇAFH 12 da Boni/GATX roda em São
Paulo. Empresa investe na altatecnologia embarcada, na eficiência e na
economia dos modelos da Volvo paraser competitiva no setor de logística
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