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Os movimentos artsticos na primeirametade do sculo XX
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Quando vemos o que voc exprime pela fotografia,d-nos bem conta de tudo o que no podepreocupar a pintura (). Porque que o artista seh-de obstinar em dar aquilo que objectiva exprimeto bem? uma loucura, no verdade? Afotografia veio na altura prpria para libertar apintura de toda a literatura, da anedota e mesmo do
assunto. Em todo o caso, um certo aspecto doassunto pertence daqui em diante ao domnio dafotografia (). Os pintores no deveriam aproveitar aliberdade conquistada para trilhar novos caminhos?
Pablo Picasso, Conversas com Picasso
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A mulher de chapu (1905)
Matisse
Restaurant Marly-Le Roi (1905)
Maurice Vlaminck
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Harmonia em vermelho
Matisse
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Afirma-se como movimento em Paris no Salo de Outono.
Os crticos chamaram aos autores deste movimento os fauves(feras) devido ao uso de cores fortes e puras, em comparao com
as outras obras expostas.
Abandono do academismo (formas clssicas e ideais da
natureza) pictrico (pormenor e claro/escuro), substitudo por cores
fortes anarquicamente utilizadas e salientadas com uma linha negra.
A cor desenvolve-se em grandes manchas que delimitam os
planos. um movimento alheio a quaisquer intenes de ndole social ou
psicolgica. Pretendia-se uma arte do equilbrio, da pureza e da
serenidade, destituda de temas perturbadores ou deprimentes.
Fauvismo
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Invlidos da Guerra a Jogar sCartas, de Otto Dix (1920)
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Les Demoiselles d Avignon
(1907)
Pablo Picasso
No pinto o que vejo,
pinto o que penso
Pablo Picasso
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Cubismo
Casas d Estaque (1882-1963)
Georges Braque
Taa de Fruta e Po sobre a Mesa
(1909)
Pablo Picasso
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D novas formas representao do corpo humano, reduzido a
elementos bsicos e geometrizados, desprezando a perspectiva
tradicional, eliminado pormenores e dando prioridade cor.
A composio no obedece a qualquer unidade e os corposreduzem-se apenas a slidos (poliedros, cones, ).
A arte a representao das emoes que a realidade provoca
no artista, por isso as figuras so intencionalmente distorcidas nas
suas formas que a excessiva intensidade da cor ajuda a acentuar.
Cubismo
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Futurismo
Menina a correr na
varanda (1912)
Giacomo Balla
A utilizao da
tcnica da simulta-
neidade de posi-
es da figura dava
a sensao de
velocidade e dina-
mismo.
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Futurismo em Portugal
A Cabea (c. 1912)
SantaRita Pintor
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Representaes artsticas mais condicentes com a era da
mquina e do movimento.
Temas relacionados com a velocidade e a mudana
identificao do homem com o motor.
As imagens so dinamizadas pela repetio (influncia cubista). Utilizao da tcnica de simultaniedade de posies da figura
(sensao de velocidade e dinamismo).
Futurismo
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Abstraccionismo
Composio VII (1913)
Kandinsky
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Teoria subjetivaexpresso da interioridade do pintor.
Destaca-se Kandinsky, para quem a pintura deveria ser um estado
de esprito e no apenas uma representao dos objetos/expresso
externa.
Defende que a representao dos objetos no s prescindvelcomo pode estragar a composio, nome que designa as suas
obras.
Abstraccionismo sensvel ou lrico
Composio VIII (1923)
Kandinsky
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Abstraccionismo geomtrico
Teoria objetivaexpresso intelectualizada do mundo exterior.
Destaca-se Mondrian, para quem a pintura deve ser um meio de
expressar a essncia da realidade, retirando toda a emotividade
pessoal que acessria verdade das coisas. Centrou-se no uso apenas de trs cores: vermelho, amarelo e azul,
com a ajuda das no cores: negro, cinza e branco.
Composio A
Mondrian
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Marcel Duchamp
A Mona Lisa de bigodes O violo de Ingres (1924)
Man Ray
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A fonte, de Marcel
Duchamp (1917)
Readymade (objecto do quotidiano descontextualizado,sem utilizao possvel)
Roda de bicicleta, de
Marcel Duchamp (1913)
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Assemblages (colagem na tela de objectos estranhos,como lixo, arames, madeira, espelhos partidos, etc.)
Schwitters constri as
suas obras com restosde materiais e lixo
encontrados ao acaso
nas ruas.
O ttulo irnico tornaainda mais inslito este
assemblage.
Kurt Schwitters, Construo para
Damas Nobres, 1919
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Pegue um jornal.
Pegue a tesoura.Escolha no jornal um artigo do tamanho que vocdeseja dar a seu poema.Recorte o artigo.Recorte em seguida com ateno algumaspalavras que formam esse artigo e meta-as numsaco.Agite suavemente.Tire em seguida cada pedao um aps o outro.Copie conscienciosamente na ordem em que elasso tiradas do saco.
O poema se parecer com voc.E ei-lo um escritor infinitamente original e de umasensibilidade graciosa, ainda que incompreendidodo pblico.
Tristan Tzara
Poema Dadaasta
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Romper com o bom senso, a lgica e o significado compreensvel,
repudiar tudo aquilo que do domnio da conscincia.
O mais radical dos movimentos de vanguarda, procura a antiarte
e a antiliteratura, algo diferente de tudo que j tivesse sido feito atento.
Subverte os conceitos de arte, jogando com a aco do
inconsciente (influncia de Freud), o dadasmo preparou terreno
para o surrealismo.
Tecnicamente, inventou formas ainda hoje praticadas na arte,
como assemblage e o ready made.
Dadasmo
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Surrealismo
Persistncia da memria (1931)
Salvador Dali
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O Surrealismo, em suas origens, busca uma teoria do irracional e do
inconsciente na arte.
A pintura surrealista ir materializar esse universo de imagens com
colagens, na qual o artista e por conseguinte o espectador podero se
inserir nesse mundo sem fronteiras entre o real e o imaginado.
Os surrealistas deixam o mundo real para penetrarem no irreal (sonhos e
iluses).
O Surrealismo apresenta relaes com o Futurismo e o Dadasmo.
Surrealismo
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