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FACULDADE UNIO DAS AMRICAS - UNIAMRICA
CURSO DE PEDAGOGIA
RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO II
LUCIANE BENEDITA DA SILVA
FOZ DO IGUAU - PR
NOVEMBRO, 2011
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LUCIANE BENEDITA DA SILVA
RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO II
A IMPORTNCIA DOS VEGETAIS EM NOSSA VIDA
Relatrio de Estgio apresentado disciplina de Estgio
Supervisionado II Ensino Fundamental, do Curso de Pedagogia,
ministrada pela Professora Ftima Regina Bergonsi Debald e, sob
a orientao do Professor Blasius Silvano Debald.
FOZ DO IGUAU - PR
NOVEMBRO, 2011
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AGRADECIMENTOS
A concretizao deste trabalho s foi possvel a conjunto de condies e meios posto
disposio, bem como dedicao, empenho e vontade de vrios intervenientes, a quem
gostaria de expressar meus mais profundos e sinceros agradecimentos.
A Deus, a razo do meu existir.
Porque nada se move sem a sua vontade,
Obrigado Senhor!
Ao meu esposo, Lindomar Felipe Marques.
Sem o seu infindvel amor e incondicional apoio,
Nunca teria chegado onde me encontro hoje.
Aos meus pais:
Pela orientao, dedicao e incentivo nessa fase do meu curso de graduao e
durante toda a minha vida.
A Suylene:
Quero agradecer o encorajamento e amizade com que me acompanhou e o
interesse em me ajudar, o qual tambm representa um reconhecimento especial
pelos meios tcnicos postos a disposio.
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EPIGRAFE
Se no houver frutos,
Valeu a beleza das flores
Se no houver flores
Valeu o verde das folhas
Se no houver folhasValeu a inteno da
Semente
Desconhecido
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DADOS DE IDENTIFICAO
Nome da Escola: Escola Municipal Frederico Engel
Endereo completo: Rua Enseadas, nmero 41, Jardim Copacabana Foz do Iguau
PR.
Direo:
Turma (srie e turno): 2 Ano B - Vespertino
Professor (regente da turma): Elizabeth Eberhardt Stapf
Professor (orientador de Estgio): Blasius Silvano Debald
Professor (disciplina de Estgio): Ftima Regina Bergonsi Debald
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SUMRIO
1 APRESENTAO 8
2 - PROPOSTA DO ESTGIO 9
2.1 TTULO 9
2.2 INTRODUO 9
2.3 - CARACTERIZAO DA ESCOLA E DA TURMA 9
2.3.1 - Descrio dos Aspectos Fsicos da Escola 12
2.3.2 - Gesto Democrtica da Escola 14
2.4 - DESCRIO DA TURMA DO ESTGIO 142.5 OBJETIVOS 15
2.6 - DESENVOLVIMENTO METODOLGICO 15
2.7 - PLANO DE AULA 16
2.7.1 - Dia 03 de Outubro de 2011 16
2.7.2 - Dia 06 de Outubro de 2011 18
2.7.3 - Dia 07 de Outubro de 2011 22
2.7.4 - Dia 10 de Outubro de 2011 23
2.7.5 - Dia 13 de outubro de 2011 25
3 - FUNDAMENTAO TERICA 28
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1 - APRESENTAO
O presente Relatrio de Estgio Supervisionado II descreve as caractersticas e
prticas observadas, conforme exigncia legal do Curso de Pedagogia, da Faculdade
Unio das Amricas - UNIAMERICA.
O Estgio Supervisionado II de Pedagogia possibilitou a vivncia da realidade
escolar, permitindo o cumprimento de atividades diversas, como por exemplo:
planejamento, com distribuio de contedos de acordo com o tempo, a gesto do tempo
e do espao de ensino at a regncia, inclusive a avaliao. Portanto, houve a
preparao completa que possibilita ao aluno de Pedagogia atuar como futuro professor,
buscando sempre novos caminhos para a aprendizagem significativa.
Os objetivos propostos foram atingidos tendo em vista que todas as condies
foram disponibilizadas e todas as atividades propostas foram satisfatoriamente
desenvolvidas.
Os contedos ministrados durante a docncia no Estgio Supervisionado II foram;
A importncia dos vegetais em nossa vida, ministrada pela Estagiria Luciane Benedita
da Silva.
O Estgio obrigatrio faz parte da formao do pedagogo, pois oportuniza aplicar
na prtica as teorias construdas durante a graduao. O campo de Estgio um espao
rico de partilha e de vivncias pedaggicas.Neste relatrio consta todo o processo de Estgio desde a descrio do ambiente
da escola e todos os demais fatores que foram levados em conta no preparo e na
realizao das aulas, onde se encontram todas as fichas de Estgio avaliadas pelo meu
orientador Blasius Silvano Debald.
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2 - PROPOSTA DO ESTGIO
2.1 TTULO
A IMPORTNCIA DOS VEGETAIS EM NOSSA VIDA
2.2 INTRODUO
O Estgio Supervisionado II do curso de Pedagogia da Faculdade Unio das
Amricas, contempla atividades pedaggicas e administrativas. Desta, forma, sero
desenvolvidas atividades de observao, monitoria e regncia nos Anos Iniciais doEnsino Fundamental.
O Estgio Supervisionado II ser importante e imprescindvel na formao
docente, pois possibilitar o contato direto com situaes reais que permitem planejar,
orientar e avaliar o processo ensino aprendizagem.
Nesta perspectiva, pode ser considerada uma oportunidade da profisso e na
construo da identidade profissional, articulando a teoria estudada, discutida e debatida
em sala de aula, com a realidade da escola e do ser professor.
2.3 - CARACTERIZAO DA ESCOLA E DA TURMA
Nome da Escola: Escola Municipal Frederico Engel Ensino Fundamental de 1
4 ANO/ SRIE, localizada na Rua Enseadas, numero 41, Jardim Copacabana Foz do
Iguau PR. CEP: 85856-450 Fone (045) 3521-9530, E-mail:
A escola comeou a funcionar em 1936 na localidade de TAMANDUAZINHO,
como Escola Rural Estadual. Foi transferida de localidade em 1983 para atender os
bairros adjacentes.
A denominao do nome deu-se por escolha popular, que resolveu homenagear o
pioneiro da cidade o Senhor Frederico Engel, que doou o primeiro terreno rural onde foi
construdo em madeira o primeiro prdio da Escola.
Em 18 de janeiro de mil novecentos e noventa e seis foi implantada a Educao
Infantil para o Jardim III. O Conselho Estadual de Educao da Coordenao de
Estrutura e Funcionamento autorizou o Ensino Fundamental (primeiro ao quinto ano) nosestabelecimentos de ensino mantidos pela Prefeitura Municipal. Essa autorizao
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concedida pelo prazo de cinco anos com implantao gradativa no ano letivo de 2007 e o
trmino da implantao em 2011.
A organizao da Escola Municipal Frederico Engel atende atualmente dez turmas
que estudam em dois perodos: matutino, vespertino. No matutino atende o total de cincoturmas assim discriminadas, primeiro ano A, segundo ano A, segunda srie A, terceira
srie A, quarta srie A. No perodo vespertino, outras cinco turmas: primeiro ano B,
segundo ano B, segunda srie B, terceira srie B, quarta srie B.
A escola possui no seu quadro do corpo docente dez professores e no quadro
administrativo, com direo, superviso, e secretaria e um vigia, quatro merendeiras,
quatro auxiliares de servios gerais como outras funes.
O calendrio escolar de 2011 contempla o incio das atividades escolares para os
professores incio e trmino das aulas, formao continuada, reunies pedaggicas,
planejamentos, perodo de frias e recessos para alunos e professores, perfazendo
duzentos dias letivos.
Os alunos recebem aulas de reforo em contra turno sendo aulas de apoio
pedaggico, esses alunos tem aulas nas segundas quartas e sextas-feiras sendo para os
alunos da quarta srie como uma preparao para a Prova Brasil, com o total de treze
alunos nesses trs dias.
Tambm so alunos que apresentam dificuldades na aprendizagem e que soatendidos pelo professor sempre acompanhados tanto pela superviso quanto pelo
professor regente da turma. O mesmo orienta quais as dificuldades apresentadas pelos
determinados alunos, para que seja sempre trabalhado em cima de cada dificuldade com
o objetivo de estar juntos tentando san-las.
Os pais dos alunos so bastante participativos, comparecem nas reunies
pedaggicas, e nos recreios os alunos so acompanhados por uma me voluntria que
atende os alunos com atividades recreativas, com brinquedos e jogos didticos trazidos
por ela, os mesmos so colocados nas mesinhas para os alunos brincarem. Assim ascrianas ficam ocupadas e no h correrias no horrio de intervalo.
A hora atividade dos professores realizada fora da sala de aula com o total de
quatro horas semanais, intercaladas (a pedido dos prprios professores), sendo assim
mais produtivos e com bons resultados. hora atividade reservada ao planejamento
das aulas, correo de provas, elaborao de trabalhos, correo de cadernos,
preparao de tarefas de casa.
A escola tem uma professora que trabalha em sala dando aula especifica com
atividades de oficina de matemtica, leitura, dicionrio e literatura, sempre monitorada
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pela equipe da SMED com formao continuada. O prprio professor tambm tem um dia
na semana para sua hora atividade, para elaborar as atividades que sero desenvolvidas
na semana.
Refletir sobre as questes de uma escola de qualidade para todos, tanto alunos eprofessores, atravs da perspectiva sociocultural significa que h de se considerar,
dentre outros fatores, a viso ideolgica da realidade construda scio e culturalmente por
aqueles que so responsveis pela educao.
Busca-se que o processo de incluso educacional seja efetivo assegurado o
direito a igualdade com equidade de oportunidades. Isso no significa um modo igual de
educar a todos, mas uma forma de garantir os apoios e servios especializados para que
cada um aprenda , resguardando-se suas singularidades.
Assim sendo quando os professores percebem que os alunos apresentam
dificuldades na aprendizagem, so encaminhados para avaliao clinica com
profissionais especializados da SMED (Secretaria Municipal da Educao) e so
encaminhados para sala de recurso e classe especial, onde os alunos frequentam no
contra turno em escolas localizadas nas proximidades, onde os mesmos tm um
atendimento individual e especifico.
A filosofia da Escola a busca da formao do individuo mais participativo mais
solidrio critico e responsvel por mudanas em si mesmo e na comunidade. Promover
ao aluno, acesso ao conhecimento sistematizado e, a partir deste, a produo de novos
conhecimentos.
A instituio reconhece a importncia da participao construtiva do aluno e ao
mesmo tempo da interveno do professor para ensinar o que o aluno no tem condies
de fazer sozinho. A educao na Escola Frederico Engel fundamentada em fatores
necessrios formao de cidados comprometidos com o bem comum. Baseia-se a
humanizao e na autonomia. Procuram-se proporcionar nos alunos o desenvolver
livremente, orientando para suas responsabilidades. Orientando com o ensino eaprender, capazes de reconhecer a importncia da participao familiar no processo
educacional.
A avaliao da Escola diagnstica e contnua considerando o resultado de um
trabalho intencional do professor. Dever constituir-se de instrumento para a
reorganizao de objetivos, contedos, procedimentos, atividades e como forma de
acompanhar e conhecer cada aluno.
A avaliao uma tarefa permanente do professor. O processo avaliativo de
suma importncia para nortear as decises pedaggicas exercendo um papel essencial
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nas adaptaes curriculares. Na sistemtica de Avaliao do desempenho do aluno e de
seu rendimento Escolar h a prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
e dos resultados ao longo do perodo sobre os de eventuais provas finais.
A nota do bimestre ser resultante da somatria dos valores atribudos em cadainstrumento de avaliao. O primeiro ano no tem nota, a sua avaliao registrada e
comunicada aos pais, em forma de parecer descritivo.
A escola tem a proposta de recuperao paralela. Para os alunos de baixo
rendimento escolar proporcionada recuperao paralela ao longo da serie ou perodo
letivo. Com o objetivo de dar condies ao aluno de aprender conceitos, fatos e
procedimentos ensinados no bimestre, e possibilitar a alterao em seus resultados. Os
projetos de recuperao paralela so elaborados mediante proposta do Conselho de
Classe e Srie, a partir da analise das informaes registradas nas fichas de avaliao e
diagnsticos preenchidos pelo professor da classe que no poder se eximir de realizar a
recuperao contnua desde o inicio do ano letivo.
2.3.1 - Descrio dos Aspectos Fsicos da Escola
A escola conta com cinco salas de aulas, sala para a superviso e secretaria, sala
de direo, sala dos professores com banheiro e um pequeno deposito, cozinha,pequena despensa, banheiro com trs vasos sanitrios, um banheiro readaptado para
deficientes fsicos, saguo pequeno onde as crianas brincam e fazem refeio. Ptio
pequeno com piso de concreto sem cobertura e um pequeno palco feito de concreto
tambm sem cobertura.
A merenda servida primeiramente para os alunos da Pr-escola e cinco minutos
depois para as outras turmas. Tem um cardpio, conforme mandado pela prefeitura, a
nutricionista vem de vez em quando dar uma olhada, as cozinheiras tm os cursos para
saber manipular os objetos e para servir os alunos.O clima de convvio entre direo, funcionrios e corpo docente baseado no
respeito, na harmonia, no dialogo onde todos interagem. A escola afirma que o sucesso
do processo educacional depende muito da participao da famlia, a escola oferece esse
espao. Ambas devem caminhar juntas com dialogo e respeito pelos conhecimentos e
valores que as famlias possuem.
Ao observar o andamento da escola verifiquei que na entrada os pais ficam com
seus filhos, alunos da pr-escola e do primeiro ano at bater o sinal, aps o sinal todos
os alunos vo para suas filas de modo organizado.
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Faz-se silncio para a orao do Pai Nosso, em seguida, os professores vo para
suas salas, importante ressaltar que a ordem e a disciplina so mantidas sempre, todos
os alunos vo de mozinhas para trs, em silencio, na maioria das vezes, exceto alguns
que normal que as crianas conversem, mas, no entanto a disciplina vista.Durante o perodo das aulas no horrio da 13h30 s 15h30 feito o horrio das
aulas especificas com uma professora de Artes que tambm da a sua aula das 16:00
horas s 17:30, ela da aula para as turmas: 1, 2, 3 e 4 ano, feito um horrio para cada
turma duas vezes na semana ela passa nessas turmas. Tambm tem a professora que
da a aula de reforo todos os dias.
Durante o intervalo que das 15:30 s 16:00, a me de uma aluna fica na Escola,
traz jogos didticos, brinquedos, para que os alunos tambm fiquem brincando no
intervalo e no ficam correndo muito, se divertem brincando e aprendendo. Ela ajuda no
que for preciso, uma voluntria. Tambm ajuda na cozinha, escolhe feijo de vez em
quando, ajuda lavar os corredores depois do recreio, ela fica na escola at acabar a aula
as 17:30 e leva sua filha que estuda na escola.
Observei na sala da quarta srie, que so alunos comportados prestam ateno
na aula, na explicao da professora, so bastante prestativos exceto alguns que
incomodam a professora, mas que tambm fazem as atividades passadas pela
professora.
Os alunos da terceira srie, so muito interessados na aula, copiam os exerccios
passados pela professora, so educados e gostam bastante de pintar.
Na turma do primeiro ano a professora bastante atenciosa com os alunos,
observei que so alunos prestativos, apesar de haverem alguns que no conseguem
acompanhar a professora com o contedo, a professora retoma tudo de novo, nesse
caso preciso que haja aulas de reforo para esses alunos.
Os alunos da pr-escola so educados, fazem as atividades muito bem feitas, so
alunos disciplinados. Antes do inicio das atividades da professora cada aluno pega seucopinho, vo ao bebedouro com as mozinhas para trs e em fileira sem fazer
algazarras.
Na sala de reforo h poucos alunos e so alunos de contra turno, essa sala fica
ao lado da sala do przinho. Os alunos na sala de reforo fazem todas as atividades
passadas pela professora.
Ao observar as salas de aula, todas tm ar-condicionado.
Fazendo uma avaliao externa da Escola, ou seja, a parte fsica, material
humana, seria necessrio que houvesse mais salas de aula, pois a escola no pode
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contar com sala de informtica, laboratrio, biblioteca, refeitrio, quadra coberta para
realizar as atividades esportivas, tudo isso dificulta muito o trabalho do professor.
Tambm no tem um professor especializado para as aulas de educao fsica,
ficando assim em defasagem, pois os professores na maioria no se julgam capacitadospara ministrar as aulas esportivas. Melhorias nos banheiros, reformas no bebedouro e
lavabo.
A escola est parcialmente preparada para receber os alunos, portadores de
deficincia fsica um dos banheiros foi adaptado, porem ainda h alguns locais que
dificultam o acesso necessitando de muitas adaptaes para chegar ao ideal.
2.3.2 - Gesto Democrtica da Escola
A gesto democrtica envolve a participao crtica e ampla na construo do
Projeto Politico-Pedaggico e no seu desenvolvimento, assegurando a transparncia das
decises, fortalecendo as presses para que elas sejam legtimas, garantindo o controle
sobre os acordos estabelecidos.
A busca da gesto democrtica inclui a ampla participao dos representantes da
comunidade escolar nas decises e aes administrativo-pedaggicas nela
desenvolvidas. A socializao do poder pela prtica da participao coletiva atenua oindividualismo, alimenta a reciprocidade, eliminando discriminaes e refora a
autonomia.
2.4 - DESCRIO DA TURMA DO ESTGIO
O Estgio ser realizado nos dias 03, 06, 07,10 e 13 de outubro de 2011 com a
turma do segundo ano no perodo vespertino no horrio das 13:30 as 17:30. Observei
que nessa sala h vinte e nove alunos, sendo que alguns possuem dificuldades de
aprendizagem. Uma aluna recebe encaminhamento com a assistente social quando
necessrio. Como na Escola Frederico Engel no h sala de recursos essa aluna
encaminhada Escola Municipal rico Verssimo. Segundo informaes dadas por sua
av, consta em seu exame mdico que seu comportamento de uma pessoa imperativa
e tambm possessiva.
Tambm h dois irmos gmeos que so bastante lentos, a professora
mencionou que eles possuem distrbio mental, por esse motivo, no feita muita
cobrana sobre o desempenho desses dois alunos.
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H um aluno que toma remdio aps o recreio, no consegue acompanhar os
colegas no andamento da aula, mas, se lhe for dada ateno e esperar que faa as
atividades observa-se que possui a mesma capacidade de aprendizado que as outras
crianas. Tambm h dois alunos que so bastante lentos, tem muita dificuldade decopiar as atividades do quadro mesmo sentando na frente, a professora acredita que eles
possuem algum distrbio, mas, no entanto, ela no est sabendo qual distrbio.
No geral, so alunos bastante prestativos, inteligentes. A sala um ambiente
agradvel, possui ar-condicionado, dois armrios, sendo um da professora do 2 ano e o
outro da professora da manh que do 3ano.
2.5 OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos adquiridos, retirados da teoria-prtica compreendidos
no curso desenvolvendo-os durante o perodo de estgio em sala de aula.
Possibilitar ao acadmico a oportunidade de entrar em contato com a futura rea
de atuao, atuando e aplicando com responsabilidade os contedos, verificando
sempre o aspecto psicopedaggico do aluno.
Aplicar as aulas com embasamento terico, implementando as aulas com
experincias terico-prticas, tiradas do decorrer dos anos, vivenciados naprofisso.
Aproveitar experincias de professores antigos para aprimorar a aula aplicada.
Desenvolver habilidade prtica, oral e atitudes profissionais com tica.
Enriquecer a formao acadmica promovendo a integrao das varias disciplinas
cursadas, permitindo que esse conjunto resulte na formao de um profissional
critico e comprometido com a formao escolar.
2.6 - DESENVOLVIMENTO METODOLGICO
Atravs das observaes realizadas na Escola Frederico Engel, foi possvel
analisar todos os setores da escola desde a cozinha, at a sala da direo da escola, a
organizao da escola, os trabalhos realizados, o seu espao e sua infraestrutura. Com
experincia pode-se constatar que a Educao na Escola Frederico Engel
fundamentada em fatores necessrios formao de cidados comprometidos com o
bem comum, baseia-se na humanizao e na autonomia.
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Procuram-se proporcionar nos alunos o desenvolver livremente, orientando para
suas responsabilidades. Orientados com o ensinar e aprender. Foi analisada a gesto,
organizao e questionamento, documentos normativos, as regras e normas de escola.
Sem interferir nas atividades rotineiras da Escola Municipal Frederico Engel, serodesenvolvidas atividades baseadas na importncia dos vegetais e suas funes, datas
comemorativas, medidas de comprimento.
Explorar atividades que desenvolvam a criana fisicamente, socialmente e
psicologicamente, ser estimulada a linguagem oral desenvolvendo na criana o hbito
de ouvir para compreender e interpretar, respeitando sempre as diferenas individuais de
cada um.
Os contedos foram fornecidos pela professora titular durante a observao do
Estgio no qual as metodologias e o planejamento sero elaborados pela estagiaria para
aplicao durante o perodo de regncia de classe.
2.7 - PLANO DE AULA
2.7.1 - Dia 03 de Outubro de 2011
I - DADOS DE IDENTIFICAO:Escola: Escola Municipal Frederico Engel
Bairro: Jardim Copacabana
Disciplina: Geografia
Srie: 2 Ano
Turma: B
Turno: Vespertino
Professora Titular da Escola: Elizabeth Eberhardt StapfProfessor Supervisor de Estgio: Blasius Silvano Debald
Professor da Disciplina de Estgio Supervisionado: Ftima Regina Bergonsi
Debald
Data: 03 de Outubro de 2011
Durao: 4 Horas
II - TEMA CENTRAL:
As ruas.
III - OBJETIVOS:
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Observar e descrever a rua onde mora e reconhecer seu endereo.
Identificar semelhanas e diferenas entre as ruas.
Representar as caractersticas da rua onde mora, expressando sua percepo
sobre esse espao.
Entender que a rua um lugar de circulao de pessoas e veculos.
IV - CONTEDOS:
Observao, descrio da rua onde o aluno mora.
Quebra-cabea, com uma imagem de uma rua movimentada e uma imagem de
uma rua calma.
Representao com desenho sobre os detalhes da rua onde o aluno mora.
Cpia de texto, escrito na lousa, sobre o espao das ruas.V - METODOLOGIA:
1 Momento.
Professora passara um texto na lousa cujo titulo O espao das ruas. Ela ir ler
o texto junto com os alunos. Em seguida ir pedir que os alunos copiem o texto no
caderno.
Aps a cpia do texto, a professora passara na lousa, perguntas relacionadas ao
texto para os alunos responderem no caderno. A professora conversar com os alunos
sobre as suas respostas.
1) A rua onde voc mora movimentada ou calma?
2) Existe muito movimento de carros e pessoas na rua onde voc mora?
3) O que voc mais gosta na rua onde voc mora?
4) De acordo com o texto o que foi criado pela natureza?
5) Na rua onde voc mora, o que foi criado pela natureza? E o que foi criado
pelas pessoas?
Contar professora e aos colegas o que o aluno respondeu.
2 Momento.
Dar uma folha xerografada para cada aluno, com desenhos de um quebra-cabea
com uma imagem de uma rua movimentada, e outra com uma imagem de uma rua
calma.
Os alunos devero recortar esse quebra-cabea, e colar em outra folha com dois
retngulos indicando o lugar para cada pea.
Aps a montagem do quebra-cabea sero feitas algumas perguntas aos alunos.
1) Que imagem se formou em cada quebra-cabea?
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2) Quais so as diferenas entre essas imagens?
3 Momento.
A professora ir colar no caderno uma ficha para os alunos preencherem com o
endereo de sua casa, rua, nmero, bairro, cidade, CEP e estado. Essa atividade ser
uma tarefa de casa e dever ser respondida com o auxilio dos pais, e dever ser trazida
para a prxima aula.
4 Momento.
Pedir aos alunos que desenhem a rua onde eles moram, reparando os detalhes
como: o tamanho e o tipo das construes, o movimento de pessoas e veculos, como
so as caladas, se h arvores, postes de iluminao, telefone publico, cesto de lixo.
Pedir para fazer um desenho bem bonito, sobre a rua onde ele mora em seguida
pedir para colorir com lpis de cor. Pedir aos alunos que mostrem seus desenhos aos
colegas e professora e mostrar a rua onde mora.
VI - RECURSOS:
Folha de sulfite, lpis preto, lpis de cor, borracha, cola, tesoura.
VII - AVALIAO:
Avaliar o interesse e a participao dos alunos nas atividades.
A capacidade de observao das caractersticas da rua onde moram.
A habilidade de identificar as relaes, semelhanas e diferenas das ruas onde
moram.
VIII REFERNCIAS:
DARIN, urea; MEDEIROS, Ieda. Geografia: ensino fundamental. 2. Ed. So Paulo:
IBEP, 2003.
IX OBSERVAES:
Pedir aos alunos para que quando chegarem a sua casa coloquem de molho trsfeijes. Na prxima aula trazer os trs feijes que ficaram de molho e mais trs feijes
secos.
2.7.2 - Dia 06 de Outubro de 2011
PLANO DE AULA
I - DADOS DE IDENTIFICAO:
Escola: Escola Municipal Frederico Engel
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Bairro: Jardim Copacabana
Disciplina: Cincias.
Srie: 2 Ano
Turma: B
Turno: Vespertino
Professora Titular da Escola: Elizabeth Eberhardt Stapf
Professor Supervisor de Estgio: Blasius Silvano Debald
Professor da Disciplina de Estgio Supervisionado: Ftima Regina Bergonsi
Debald
Data: 06 de Outubro de 2011
Durao: 4 HorasII - TEMA CENTRAL:
O nascimento das plantas.
III - OBJETIVOS:
Identificar cuidados necessrios ao cultivo das plantas.
Conhecer e entender o processo de germinao das plantas, assim como seu
desenvolvimento.
Explicar as partes dos vegetais que so utilizadas em nossa alimentao.
IV - CONTEDOS:
Observao e identificao do fenmeno da germinao do feijo.
Reconhecimento das etapas da evoluo da semente.
Identificao dos cuidados necessrios germinao das plantas.
Realizao de experimento e registro de observaes.
Os vegetais e o ambiente em que vivem.
A importncia dos vegetais em nossa vida.
V - METODOLOGIA:
1 Momento.
Colocar os alunos sentados em frente TV, para assistir ao vdeo ldico-
pedaggico A Sementinha, aps assistir ao vdeo os alunos voltam aos seus lugares e,
a professora far um breve comentrio sobre o vdeo.
Colar um cartaz na parede e, explicar para os alunos sobre a germinao de uma
semente de feijoeiro.
Logo aps ser dado um texto intitulado O Nascimento das Plantas. Pedir aalguns alunos para que faam a leitura em voz alta do texto. Explicar como ocorre a
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reproduo dos vegetais e qual a importncia dos caroos e das sementes para que
acontea a germinao. Explicar aos alunos sobre os diferentes tipos de caroos e
sementes. Falar sobre os diferentes tipos de frutas, as que do sementes e as que do
caroo. Dar exemplos de vegetais que nascem a partir de raiz.Falar sobre a importncia dos vegetais em nossa vida, como exemplo de vegetais
utilizados em nossa alimentao. Dar Xerox com essa explicao como desenho de
plantas.
Tambm a professora ir falar sobre o ambiente em que vivem os vegetais, como
exemplo as plantas aquticas e terrestres.
2 Momento.
Perguntar aos alunos se trouxeram os feijes que foram pedidos na aula anterior.
Pedir para que cada aluno pegue sua semente, para aqueles que no trouxeram a
professora dar os feijes para eles.
Em seguida fazer algumas perguntas.
Quem j viu um feijoeiro? Quem j viu um feijoeiro com flores? Quem j viu os
frutos do feijoeiro? Quem j viu esses frutos abertos? Quem j viu um feijo por dentro?
Quem j viu um feijo germinar?
Ouvir as respostas dos alunos para analisar seus conhecimentos sobre o tema
que est sendo estudado.3 Momento.
1 Atividade- Logo aps a professora ir pedir que cada aluno coloque o seu feijo
em cima da carteira e desenhar um feijo inteiro em um papel sulfite dado pela
professora, cortar pelo meio o feijo que ficou de molho, e desenhar junto com o outro
feijo. O aluno dever comparar os dois feijes. Os que tiverem dificuldade podero olhar
no cartaz exposto na parede que ter os dois feijes.
2 Atividade Os alunos faro desenhos sobre frutos com uma semente e frutos
com vrias sementes. Dar a seguinte pergunta e pedir aos alunos que respondam no
caderno. O que as sementes precisam para germinar?
Em seguida passar na lousa atividades relacionadas com a explicao das
plantas terrestres e aquticas. A professora ajudar os alunos que tiverem dificuldades.
3 Atividade Dar uma atividade xerografada com um diagrama. Pedir ao aluno
que resolva esse diagrama encontrando os nomes das sementes que so comestveis.
Dar uma atividade xerografada com frases para completar de acordo com o texto O
Nascimento das plantas
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Dar atividades xerografadas para o aluno pintar os quadrinhos ao lado da planta
contendo encima legenda: verde que pode comer, e vermelho que no pode comer.
VI - RECURSOS:
Aparelhos de televiso e de DVD, DVD com vdeo, papel Kraft, cola, tesoura,
rgua, fita adesiva, fita adesiva colorida, feijes, papel sulfite, lpis de cor e preto.
VII - AVALIAO:
Avaliar as aprendizagens dos alunos em termos de conhecimentos sobre as
plantas e a germinao.
VIII REFERNCIAS:
FONSECA, Marcia Santos. Conhecer e gostar: cincias para voc. Curitiba: Positivo,
2006.
GIL, ngela; Fanizzi, Sueli. Porta aberta: cincias naturais. So Paulo: FTD, 2005.
MARSICO, Maria Teresa. Agora eu sei! : cincias naturais, 2 ano: ensino
fundamental. So Paulo: Scipione, 2009.
RODRIGUES, Rosicler Martins. Cincias para crianas: ensino fundamental: manual do
professor. So Paulo: IBEP, 2005.
2.7.3 - Dia 07 de Outubro de 2011
PLANO DE AULA
I - DADOS DE IDENTIFICAO:
Escola: Escola Municipal Frederico Engel
Bairro: Jardim Copacabana
Disciplina: Histria.
Srie: 2 Ano
Turma: BTurno: Vespertino
Professora Titular da Escola: Elizabeth Eberhardt Stapf
Professor Supervisor de Estgio: Blasius Silvano Debald
Professor da Disciplina de Estgio Supervisionado: Ftima Regina Bergonsi
Debald
Data: 07 de Outubro de 2011
Durao: 4 Horas
II - TEMA CENTRAL:
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Dia da rvore.
III - OBJETIVOS:
Reconhecer a importncia da rvore em nosso cotidiano.
Valorizar o Dia da rvore, conhecendo como ele surgiu.
Conscientizar sobre o plantio de rvores e os cuidados que elas exigem.
Desenvolver respeito e amor s plantas.
IV - CONTEDOS:
Reconhecimento das caractersticas das arvores.
Identificao das partes das plantas.
Elaborao de um cartaz com o desenho do dia da rvore.
V - METODOLOGIA:1 Momento:
Apresentar um cartaz sobre o dia 21 de setembro dia da rvore. Colocado na
parede. Explicar as partes que compem uma rvore, contida no cartaz.
Aps a explicao do cartaz a professora dar um texto sobre o dia rvore. Fazer
a leitura do texto em voz alta para que todos acompanhem a leitura. Fazer comentrio
sobre o texto interagindo com a turma.
2 Momento:
1 Atividade: A professora ira escrever na lousa questes relacionadas com o
texto Dia da rvore, para uma melhor compreenso dos alunos. Corrigir com os alunos.
2 Atividade: Dar atividade xerografada para fazer um texto relacionado com
figuras de uma rvore, pedindo para que o aluno elabore um pequeno texto de acordo
com o desenho. A professora ir auxiliar na elaborao do texto.
3 Atividade: Atividade xerografada. Pedir para o aluno pintar as partes que
compem uma arvore do acordo com as cores da legenda ao lado. A professora ir
auxiliar na atividade. Dar um diagrama para os alunos encontrarem e circularem o nomedas quatro tipos de arvores. Os alunos que apresentarem dificuldade nessa atividade
sero auxiliados pela professora.
4 Atividade: atividade xerografada com uma figura para os alunos encontrarem
as cinco partes diferentes de uma planta. Pintar cada parte com uma cor, e escrever nas
linhas abaixo os nomes das partes que foram encontradas.
5 Atividade: a professora dar uma atividade xerografada para os alunos
copiarem as frases substituindo os desenhos por palavras.
VI - RECURSOS:
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Papel sulfite, papel Kraft, pincel, cola, tesoura, fita adesiva colorida, fita crepe,
lpis de cor, canetinha.
VII - AVALIAO:
A avaliao ser contnua com funes de diagnostico e de acompanhamento.
VIII REFERNCIAS:
MARSICO, Maria Teresa. Agora eu sei: Histria e geografia, 2 ano: Ensino
Fundamental. So Paulo: Scipione, 2009.
PINELA, Thatiane; GIARETTA, Liz Andria. Histria e Geografia:De olho no futuro. 2
Ano. So Paulo: Quinteto Editorial, 2007.
SOUZA, Joanita. Brincando com a Histria e a Geografia. So Paulo: Editora do Brasil,
2003.
TRIGO, Elizabete Chaddad. Viver e aprender cincias, 1 srie. 12 Ed. So Paulo:
Saraiva, 2002.
2.7.4 - Dia 10 de Outubro de 2011
PLANO DE AULA
I - DADOS DE IDENTIFICAO:
Escola: Escola Municipal Frederico Engel
Bairro: Jardim Copacabana
Disciplina: Portugus.
Srie: 2 Ano
Turma: B
Turno: Vespertino
Professora Titular da Escola: Elizabeth Eberhardt Stapf
Professor Supervisor de Estgio: Blasius Silvano Debald
Professor da Disciplina de Estgio Supervisionado: Ftima Regina Bergonsi
Debald
Data: 10 de Outubro de 2011
Durao: 4 Horas
II - TEMA CENTRAL:
Clarinha cultivando uma plantinha em casa.
III - OBJETIVOS:Ler e organizar listas de palavras em ordem alfabtica.
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Ler textos, com entonao e fluncia observando os sinais de pontuao.
Desenvolver na criana o hbito de ouvir para compreender e interpretar.
Produzir histrias com sequncias de figuras.
IV - CONTEDOS:
Produo e ampliao de frases.
Textos com sequncia de figuras observando: titulo letra maiscula e minscula,
pontuao e paragrafao.
Historias em quadrinhos.
Frases enigmticas.
Ditado de palavras que terminam com a letra z.
Leitura, compreenso e interpretao de pequenos textos.V - METODOLOGIA:
1 Momento:
1 Atividade: Iniciar a aula com um texto Clarinha cultivando uma plantinha em
casa. Dar o texto xerografado para cada aluno. A professora far a leitura do texto,
pedindo que os alunos acompanharem a leitura.
2 Atividade: Passar na lousa atividades relacionadas com o texto.
3 Atividade: Pedir para os alunos desenharem no caderno, o que Clarinha
deveria ter feito ao invs de ficar s observando a plantinha perto da janela. Ao fazerem o
desenho, a professora ir observar nas carteiras se os alunos compreenderam o texto
para poder fazer o desenho.
2 Momento:
1 Atividade: A professora dar uma folha xerografada com frases enigmticas,
para cada aluno, com um texto onde foi colocado desenhos no lugar de algumas
palavras. Os alunos devero copiar o texto substituindo os desenhos por palavras que
tenham o mesmo significado.2 Atividade: Passar na lousa palavras que terminam com a letra z. Logo aps os
alunos terem copiado a professora tomar leitura das palavras junto com os alunos.
Depois dos alunos terem escrito as palavras no caderno a professora apagar a lousa e
ir ditar essas palavras para que os alunos escrevam as palavras numa folha de papel
sulfite dada pela professora.
3 Atividade: Escrever na lousa duas atividades: a primeira com palavras para o
aluno completar com a letra z e na segunda atividade pedir para que os alunos circulem
as palavras, escritas onde a consoante z finaliza a slaba.
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4 Atividade: Dar uma histria em quadrinho xerografada para os alunos. A
professora ira contar a histria em quadrinho Passo a passo da germinao. Aps haver
contado a histria pedir para que cada aluno invente sua prpria histria, contando o que
acontece em cada quadro seguindo a numerao de cada quadrinho. E escrever ahistria em seu caderno.
5 Atividade: Dar atividade xerografada para os alunos escreverem frases de
acordo com as figuras ao lado.
VI - RECURSOS:
Folha sulfite, lpis de cor, rgua.
VII - AVALIAO:
A avaliao ser feita dentro de um processo de aprendizagem considerando o
desenvolvimento das capacidades dos alunos com relao aprendizagem de lngua
portuguesa e gramtica.
VIII REFERNCIAS:
CARPANEDA, Isabella Pessoa de Melo. Porta aberta: letramento e alfabetizao
lingustica: 2 ano. So Paulo: FTD, 2008.
GIL, ngela; Fanizzi, Sueli. Porta aberta: cincias naturais. So Paulo: FTD, 2005.
MARSICO, Maria Teresa. Marcha criana: lngua portuguesa: 1 srie. So Paulo:
Scipione, 2005.PASSOS, Clia. Caderno do futuro: lngua portuguesa. 1 srie. Ensino fundamental.
2 Ed. So Paulo: IBEP, 2006.
PIRES, Clia. Matemtica no planeta azul. So Paulo: FTD, 2000.
2.7.5 - Dia 13 de outubro de 2011
PLANO DE AULA
I - DADOS DE IDENTIFICAO:
Escola: Escola Municipal Frederico Engel
Bairro: Jardim Copacabana
Disciplina: Matemtica.
Srie: 2 Ano
Turma: B
Turno: Vespertino
Professora Titular da Escola: Elizabeth Eberhardt Stapf
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Professor Supervisor de Estgio: Blasius Silvano Debald
Professor da Disciplina de Estgio Supervisionado: Ftima Regina Bergonsi
Debald
Data: 13 de outubro de 2011
Durao: 4 Horas
II - TEMA CENTRAL:
Medidas de comprimento
III - OBJETIVOS:
Introduzir o conceito de medir.
Efetuar a medio de comprimento usando unidades de medida no
convencionais (no de costumes).Armar e efetuar operaes de adio e subtrao.
Ler e interpretar dados de uma tabela.
Definir o metro como unidade de medida padro.
Reconhecer diferentes instrumentos para medir e a importncia do uso desses
instrumentos.
Ordenar nmeros na forma crescente e decrescente.
Fazer estimativas e calcular mentalmente.
Compor e decompor nmeros de 210 a 220.
Compor centenas, dezenas e unidades.
IV - CONTEDOS:
Resoluo de situaes problemas que envolvam adio com reserva e subtrao
simples e com reserva.
Armar e efetuar adies e subtraes.
Ordenao de nmeros; crescente, decrescente, antecessor, sucessor.
Leitura e escrita dos numerais de 210 a 220.
Medidas de comprimento.
Construo de grfico simples.
Composio e decomposio de quantidades.
V - METODOLOGIA:
1 Momento:
A professora far uma introduo explicando o que unidade de medidas de
comprimento. Aps a explicao a professora dar um pedao de barbante para cadaaluno.
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Os alunos devero medir com o barbante alguns objetos que estiverem em sua
carteira, como a rgua, um lpis. Esperando que o aluno perceba que nem sempre o
tamanho dos objetos seu e de seu colega igual.
Com esta observao a professora dar a cada aluno uma rgua de 20centmetros confeccionada em papel carto, para que possam tambm verificar a medida
dos objetos com mais exatido.
A professora passar nas carteiras para auxiliar os alunos que tiverem dificuldade
em efetuar as medies. Ser colada na parede uma fita mtrica para que os alunos
possam medir sua altura e registrar em seu caderno
2 Momento:
1 Atividade: Depois das explicaes com a rgua e o barbante a professora ir
passar na lousa atividades relacionadas com o tema explicando tambm como usar a
rgua e o centmetro.
2 Atividade: A professora dar um desenho xerografado para que o aluno possa
usar a rgua para medir.
3 Atividade: Atividades xerografadas com situaes-problema que envolvam
operaes de adio com reserva e subtrao simples e com reserva.
4 Atividade: A professora ir passar na lousa atividades com nmeros de 210 a
220 relacionados em ordem crescente e decrescente, sucessor e antecessor e o que vementre os pares e os impares.
5 Atividade: Dando sequncia essas atividades passar na lousa nmeros de
210 a 220 por extenso e em algarismos.
6 Atividade: Compor e decompor nmeros usando o baco no caderno.
7 Atividade: Distribuir folhas de papel sulfite (pedaos pequenos). Pedir para que
o aluno desenhe na horizontal a sua fruta preferida e coloque o nome da fruta. Colar uma
fita durex atrs da folha para montar o grfico no quadro.
VI - RECURSOS:
Rgua, fita mtrica, papel carto, papel sulfite, barbante, cola, fita durex.
VII - AVALIAO:
Sero avaliadas:
O interesse com que o aluno se entrega s atividades matemticas;
A confiana que tem em suas possibilidades;
Sua perseverana, apesar das dificuldades encontradas;
Se, pede ajuda em caso de dvida ou de falta de conhecimentos;
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Se, comunica suas dificuldades e descobertas aos colegas.
VIII OBSERVAO:
A professora finalizando o estgio ir dar uma lembrancinha para cada aluno e
para professora regente de sala e agradecendo pela colaborao de todos.
IX REFERNCIAS:
CENTURIN, Marlia. Porta aberta: matemtica. So Paulo: FTD, 2005.
PADOVAN, Daniela; Guerra, Isabel Cristina; Milan, Ivonildes. Matemtica: ensino
fundamental. 2 ed. So Paulo: Moderna, 2004.
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3 - FUNDAMENTAO TERICA
O Estgio Supervisionado curricular obrigatrio no curso de Pedagogia da
Faculdade Unio das Amricas desenvolve aprendizagens profissional, cientfica, social,
cultural, no mbito dos espaos de docncia, e gesto.
Dessa forma o Estgio Supervisionado tem como objetivo proporcionar
conhecimentos tericos e prticos nas Escolas de Ensino Fundamental, atravs de
monitoria, observao, regncia e conhecimento do funcionamento da Escola na parte
administrativa e pedaggica.
Segundo o regulamento curricular obrigatrio do curso de pedagogia da
faculdade Unio das Amricas. REGULAMENTO (2010, Art. 25 p.1) Apresenta: Propiciar
ao aluno condies de refletir criticamente sobre os contedos tericos do curso,
analisando a relao teoria- pratica.
Durante a construo dos conhecimentos na academia tanto o professor quanto
o aluno, buscam conhecimentos significativos para os acadmicos serem atuantes na
sua profisso. Desta forma o Estgio Supervisionado busca articular os conhecimentos
da academia com as praticas pedaggicas. De acordo com Gebran e Barreiro (2006,
p.20).
O Estgio curricular pode se constituir no locus da reflexo e formaoda identidade ao propiciar embates no decorrer das aes vivenciadaspelos alunos, desenvolvidas numa perspectiva reflexiva e crtica, desdeque efetivado com essa finalidade.
A aquisio e a construo de uma postura reflexiva pressupem um exerccio
constante entre a utilizao dos conhecimentos de natureza terica e pratica na ao e a
elaborao de novos saberes, a partir da ao docente. A articulao e a relao entre
teoria e pratica um processo definidor da qualidade da formao inicial e continuada do
professor, como sujeito autnomo na construo de sua profissionalizao docente,
porque lhe permite uma permanente investigao e a busca de respostas aos fenmenos
e s contradies vivenciadas.
Dessa forma fundamental que os estagirios faam um bom planejamento
para realizar seu Estgio. Pois o planejamento orienta as aes que so desenvolvidas
no campo de Estgio. De acordo com Libneo (1994, p. 222): O planejamento um
processo de racionalizao, organizao e coordenao da ao docente, articulando a
atividade escolar e a problemtica do contexto social.
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No decorrer da formao acadmica, o estgio tem como objetivo maior
integrao entre aprendizagem acadmica e a compreenso dinmica das instituies
escolares de ensino, os acadmicos estaro em contato com outros profissionais da
rea, ampliando seus conhecimentos sobre a mesma, refletindo a partir da aoprofissional, relacionar assuntos abordados na sala de aula com a prtica.
Os conhecimentos adquiridos na prtica e a troca de experincias so
considerados as melhores formas de aprendizagem. No estgio prtico em sala de aula,
o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeioar para exercer com xito sua
profisso. Segundo Silva (2007, p. 35). A primeira concepo que deve nortear o papel
do professor: aprender e ensinar e ensinar e aprender. Ambas constituem um processo
dinmico, onde um no existe sem o outro. Ensinar pressupe um aprendizado.
O processo de observao no Estgio Supervisionado a coleta de informaes
importantes para que o acadmico elabore seu projeto de interveno pedaggico,
seguido da regncia em sala de aula. Durante o Estgio Supervisionado possvel
aplicao e concretizao dos conhecimentos tericos obtidos durante o curso. Pimenta
e Lima, citados por Perini (2006, p.39).
O projeto de pesquisa pode gerar produo de conhecimento sobre oreal, responder s demandas da escola, assim, elaborar propostas de
interveno entre escola e universidade, viabilizando relacionar teoria eprtica e o do conhecimento da realidade escolar.
A qualidade da formao profissional reside na construo e na concepo
terica que oportunizada ao longo da graduao. Para Demo (2002, p.72): A qualidade
da educao depende da qualidade do professor. Portanto, o estgio deve ser visto como
um espao de aprendizagem..
As atividades pedaggicas devem ser desenvolvidas de forma coerente para
isso fundamental a superviso do professor orientador. Durante o Estgio
Supervisionado foram aplicadas atividades sobre as plantas, relacionado com o tema: A
importncia dos vegetais em nossa vida.
Os alunos interagiram durante todas as atividades, em cada disciplina foram
aplicados contedos relacionados ao tema. Foram dadas atividades sobre; a germinao
dos vegetais, a importncia dos vegetais para os seres humanos e o meio ambiente.
Houve grande participao dos alunos durante as aulas, pois as atividades foram
elaboradas com bastante esmero e dedicao.
Ao propor um projeto de Estgio interdisciplinar necessrio determinar o valorde cada disciplina, discute-se em nvel terico, suas estruturas e a intencionalidade de
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seu papel no currculo escolar. Esses fundamentos possibilitam entender que a
interdisciplinaridade muito mais que uma simples integrao de contedos. PCN (1999,
p. 89)
A interdisciplinaridade no dilui as disciplinas, ao contrrio, mantm suaindividualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreenso dasmltiplas causas ou fatores que intervm sobre a realidade e trabalhatodas as linguagens necessrias para a constituio de conhecimentos,comunicao e negociao de significados e registro sistemtico dosresultados.
Ivani Fazenda (1996, p. 14) escreve que perceber-se interdisciplinar o primeiro
movimento em direo a um fazer interdisciplinar e a um pensar interdisciplinar. Verifica
que a palavra interdisciplinaridade tida como palavra de ordem das propostaseducacionais atuais, no s no Brasil como no mundo; entretanto, utilizada apenas no
discurso, sem que os professores saibam realmente o que fazer com ela, sentindo-se
perplexos frente possibilidade de sua implementao na educao, uma vez que esto
acostumados a currculos organizados pelas disciplinas tradicionais, que conduzem o
aluno a um acmulo de informaes que pouco ou nada valero na sua vida profissional
ou pessoal.
Fazenda (1996, p. 17) nos ensina que num projeto interdisciplinar no se ensina
nem se aprende: vive-se, exerce-se. Para ela, a responsabilidade individual a marca
do projeto interdisciplinar e esta responsabilidade est imbuda do envolvimento com o
projeto em si, com as pessoas e com as instituies a ele pertencentes. O que
caracteriza a atitude interdisciplinar a ousadia da busca, da pesquisa: a
transformao da insegurana num exerccio do pensar, num construir.
O que ela prope que o professor faa "perguntas existenciais" para obter
respostas inusitadas, inesperadas, de seus alunos e, assim, trazer tona seus talentos.
Na dimenso explorada pela interdisciplinaridade, no basta ser bom de contedo.
preciso ser belo. "Uma coisa bonita no precisa ser explicada, ela toca voc no seu
sentido maior, no sentido de existir." No existe interdisciplinaridade sem disciplinas. "
preciso haver um respeito disciplina", disse. O problema que so feitos recortes nos
contedos que no permitem compreender a sua essencialidade.
Para Japiassu (1976, p. 74): A interdisciplinaridade caracteriza-se pela
intensidade das trocas entre os especialistas e pelo grau de integrao real das
disciplinas no interior de um mesmo projeto de pesquisa.
Pode-se dizer ento que compreendida como uma forma de trabalhar em salade aula, na qual se prope um tema com abordagens em diferentes disciplinas.
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BRASIL (1999, p.88):
O conceito de interdisciplinaridade fica mais claro quando se considera
o fato trivial de que todo conhecimento mantm um dilogo permanentecomo os outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, deconfirmao, de complementao, de negao, de ampliao.
Tendo em vista essas reflexes, sobre esses dois autores sobre
interdisciplinaridade, importante enfatizar que a interdisciplinaridade supe um eixo
integrado com as disciplinas de um currculo, para que os alunos aprendam a olhar o
mesmo objeto sob perspectivas diferentes. O objetivo disso est junto nas experincias
do dia a dia do aluno e do professor.
O valor e a aplicabilidade da Interdisciplinaridade, portanto, podem-severificar tanto na formao geral, profissional, de pesquisadores, comomeio de superar a dicotomia ensino-pesquisa e como forma de permitiruma educao permanente. FAZENDA (1992, p.49).
Sendo assim, uma proposta como a interdisciplinaridade, a partir da reflexo,
anlise, avaliao de suas prticas vai procurar encontrar respostas cada vez mais
adequadas as necessidades dos alunos.
A escola o espao social que tem como funo especfica possibilitar ao alunoa apropriao de conhecimentos, sistematizados ao longo da histria da humanidade,
bem como propiciar e estimular o desenvolvimento de habilidades e competncias
produo de um novo saber, que possam ajud-lo a compreender as relaes, como
requisito do seu processo de formao, e que perpassam as entrelinhas das injustias
sociais, to presentes em nossa sociedade.
A esse respeito pode-se dizer que para Piaget e Vygotsky, o conhecimento de
modo geral, acontece na interao constante entre o aluno e o objeto a ser conhecido,
tendo o educador como um mediador desse processo. Para isso o professor precisacontextualizar a sua prtica docente, tendo o aluno como um sujeito integral e concreto,
ou seja, um indivduo na interao com o meio em que est inserido.
Por isso de suma importncia que o professor busque a sua formao
permanente, compreender os princpios e saberes que so necessrios prtica
educativa. Segundo Freire (1996, p. 52)
Saber que ensinar no transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para sua prpria produo ou a sua construo. Quandoentro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a
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indagaes, curiosidade, s perguntas dos alunos, s suas inibies,um ser crtico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho a deensinar e no a de transferir conhecimento.
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5 REFERNCIAS
BARREIRO, Irade Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prtica de ensino e
estagio supervisionado na formao dos professores.So Paulo: Avercamp, 2006.CARPANEDA, Isabella Pessoa de Melo. Porta aberta: letramento e alfabetizaolingustica: 2 ano. So Paulo: FTD, 2008.CASIMIRO, Vitor. http://www.educacional.com.br/reportagens/educar2001/texto04.aspCENTURIN, Marlia. Porta aberta: matemtica. So Paulo: FTD, 2005.DARIN, urea; MEDEIROS, Ieda. Geografia: ensino fundamental. 2. ed. So Paulo:IBEP, 2003.FAZENDA. Ivani. Integrao e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: Efetividadeou ideologia. So Paulo: Loyola, 1992.FAZENDA, Ivani. Prticas Interdisciplinares na Escola. 3. ed. So Paulo: Ed. Cortez,1996.
FONSECA, Marcia Santos. Conhecer e gostar: cincias para voc. Curitiba: Positivo,2006.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa.So Paulo: Paz e Terra, 1996.GIL, ngela; Fanizzi, Sueli. Porta aberta: cincias naturais. So Paulo: FTD, 2005.JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago,1976.MARSICO, Maria Teresa. Agora eu sei: cincias naturais.2 ano: ensino fundamental.So Paulo: Scipione, 2009.MARSICO, Maria Teresa. Agora eu sei: Histria e geografia. 2 ano: EnsinoFundamental. So Paulo: Scipione, 2009.
MARSICO, Maria Teresa. Marcha criana: lngua portuguesa. 1 srie. So Paulo:Scipione, 2005.PADOVAN, Daniela; Guerra, Isabel Cristina; Milan, Ivonildes. Matemtica: ensinofundamental.2. ed. So Paulo: Moderna, 2004.PASSOS, Clia. Caderno do futuro: lngua portuguesa. 1 srie. Ensino fundamental. 2.ed. So Paulo: IBEP, 2006.PCN; Parmetros Curriculares Nacionais: Ensino Mdio. Ministrio da Educao. Braslia,1999PERINI, Edla Yara Priess. O Papel do Estgio Curricular Supervisionado naformao inicial de professores: o olhar crtico dos egressos e professores do curso depedagogia. Itaja, Universidade do Vale do Itaja, 2006.PINELA, Thatiane; GIARETTA, Liz Andria. De olho no futuro: Histria e Geografia.2Ano. So Paulo: Quinteto Editorial, 2007.PIRES, Clia. Matemtica no planeta azul. So Paulo: FTD, 2000.RODRIGUES, Rosicler Martins. Cincias para crianas: ensino fundamental: manual doprofessor.So Paulo: IBEP, 2005.SOUZA, Joanita. Brincando com a Histria e a Geografia. So Paulo: Editora do Brasil,2003.TRIGO, Elizabete Chaddad. Viver e aprender cincias, 1 srie. 12. ed. So Paulo:Saraiva, 2002.
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