CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ADRIANA ELISABETE LIMBERGER
RELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO
REALIZADO NA EMPRESA ZANETTE ENGENHARIA E
EMPREENDIMENTOS EIRELI
TOLEDO
2015
ADRIANA ELISABETE LIMBERGER
RELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO
REALIZADO NA EMPRESA ZANETTE ENGENHARIA E
EMPREENDIMENTOS EIRELI
Relatrio de estgio curricular obrigatrio apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade Tecnolgica Federal do Paran, Campus Toledo como requisito parcial para a obteno do ttulo de Engenheiro Civil.
Orientador: Prof. Me. Srgio Antnio Brum Junior
TOLEDO
2015
TERMO DE APROVAO
ADRIANA ELISABETE LIMBERGER
Relatrio de Estgio Curricular Obrigatrio aprovado como requisito parcial
obteno do ttulo de Engenheiro Civil, pela Universidade Tecnolgica Federal do
Paran - UTFPR, Cmpus Toledo.
Prof. Me. Srgio Antnio Brum Junior
Orientador
Prof. Me. Gustavo Savaris
Membro da Banca de Avaliao
Engenheiro Civil Michel Carletto Zanette
Supervisor do Estgio
Prof. Me. Gustavo Savaris
Professor Responsvel pelas Atividades de Estgio
Toledo, 02 de Maro de 2015
AGRADECIMENTOS
Agradeo primeiramente a Deus, pelo dom da vida. Agradeo tambm empresa Zanette
Engenharia e Empreendimentos Eireli pela oportunidade; ao supervisor do estgio pela compreenso
e auxlio, permitindo o aprendizado aliado a uma boa convivncia; aos meus pais pelo constante
apoio e dedicao; e ao orientador do estgio pelos valiosos conselhos e orientaes.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Especificaes da CEF ................................................................... 10
Figura 2 Oramento Discriminativo ............................................................... 11
Figura 3 Tabela SINAPI................................................................................. 12
Figura 4 Cronograma Fsico-Financeiro ........................................................ 13
Figura 5 Projeto eltrico de um apartamento ................................................ 19
Figura 6 Quadro de cargas ............................................................................ 20
Figura 7 Diagrama unifilar ............................................................................. 21
Figura 8 Fragmento da Planta de Risco ........................................................ 24
Figura 9 Legenda dos smbolos da planta de risco ....................................... 25
Figura 10 Quadro resumo das medidas de segurana.................................. 26
Figura 11 Planta das Medidas de Segurana Contra Incndio ..................... 27
Figura 12 Legenda das medidas de segurana. ........................................... 28
SUMRIO
1 INTRODUO ............................................................................................... 6
2 OBJETIVOS DO ESTGIO ............................................................................ 7
3 CARACTERIZAO DO LOCAL DE ESTGIO ............................................ 8
4 DESCRIO E ANLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................. 9
4.1 ORAMENTO ............................................................................................. 9
4.1.1 Oramento Discriminativo (CEF e SINAPI) .............................................. 9
4.1.2 Cotao .................................................................................................. 13
4.1.3 Apropriao ............................................................................................ 15
4.2 PROJETO ELTRICO ............................................................................... 18
4.3 PLANO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP) ...... 21
4.3.1 Ofcio de Apresentao ao PSCIP ......................................................... 22
4.3.2 Planta de Risco e Quadro de Estatstica ................................................ 23
4.3.3 Plantas das Medidas de Segurana Contra Incndio ............................. 26
CONSIDERAES FINAIS ............................................................................ 29
REFERNCIAS ............................................................................................... 30
APNDICE A Oramento Comparativo ......................................................... 31
APNDICE B Oramento Comparativo Resumo........................................ 32
APNDICE C Controle Geral de Custos ....................................................... 33
APNDICE D Controle de Custos por Investidor .......................................... 34
APNDICE E Controle de Custos por Obra .................................................. 35
APNDICE F Relatrio Parcial de Custos ..................................................... 36
APNDICE G Controle Geral de Recebimentos ........................................... 37
APNDICE H Controle de Recebimentos por Investidor............................... 38
APNDICE I Controle de Recebimentos por Unidade .................................. 39
APNDICE J Relatrio Parcial de Recebimentos ......................................... 40
APNDICE K Balano ................................................................................... 41
APNDICE L Ofcio ....................................................................................... 42
6
1 INTRODUO
Conforme previsto na Lei n 11.788, de 25 de setembro de 2008, a atividade
de estgio um ato educativo supervisionado, devendo ser desenvolvido num
ambiente de trabalho, visando preparao do educando para o mercado de
trabalho.
De maneira geral, o estgio deve permitir ao educando aplicar e aprimorar os
conhecimentos adquiridos em sala de aula, alm de proporcionar experincia e
auxiliar o aluno na conquista de um lugar no mercado de trabalho. Alm disso, a
realizao do estgio curricular obrigatrio faz parte do projeto pedaggico do curso,
promovendo o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho
(BRASIL. Lei n 11788, de 25 de setembro de 2008).
O estgio defendido no presente relatrio foi desenvolvido na empresa
Zanette Engenharia e Empreendimentos Eireli, no perodo de 04/05/2014 a
03/09/2014, e as atividades foram realizadas na rea de oramentos e projetos,
envolvendo apropriaes, controle de recebimentos, levantamento de quantitativos,
oramentos discriminativos, cotaes, projeto eltrico e de preveno de incndio.
7
2 OBJETIVOS DO ESTGIO
Implantar e aprimorar o conhecimento adquirido ao longo do Curso de
Engenharia Civil da Universidade Tecnolgica Federal do Paran Cmpus Toledo;
Adquirir experincia em oramentos e projetos, bem como na realidade de
uma empresa na cidade de Toledo-Paran;
Conquistar um lugar no mercado de trabalho.
8
3 CARACTERIZAO DO LOCAL DE ESTGIO
A Zanette Engenharia e Empreendimentos Eireli est localizada na Avenida
Parigot de Souza, n 2447, no Centro, e representada pelo seu responsvel
tcnico Engenheiro Civil Michel Carletto Zanette, supervisor do presente estgio. A
empresa est no mercado h 2 anos, possuindo atualmente 15 funcionrios.
Sua atividade principal engloba projeto e execuo de obras de engenharia,
incluindo residncias unifamiliares, edifcios multifamiliares, entre outros. Os projetos
realizados pela empresa so o arquitetnico, eltrico, hidrossanitrio e preveno de
incndio.
As obras so executadas por seus funcionrios prprios e tambm por meio
de empreitadas de mo-de-obra, mediante condies prvias, e com
acompanhamento constante da empresa.
9
4 DESCRIO E ANLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As principais atividades desenvolvidas ao longo do estgio curricular
obrigatrio foram na rea de oramento e projetos. Na rea de oramento, os
subitens desenvolvidos foram o oramento discriminativo, o quantitativo, a cotao,
o controle de custos, de recebimentos e o balano. Na rea de projetos,
desenvolveram-se projetos eltricos e de preveno de incndio, incluindo o plano
de segurana contra incndio e pnico (PSCIP).
4.1 ORAMENTO
Do ponto de vista do proprietrio, o oramento a descrio de todos os
servios, devidamente quantificados e multiplicados pelos seus respectivos preos
unitrios, cuja somatria define o preo total, ou seja, seu desembolso (MATTOS,
2006). Esse exerccio de previso auxilia o gerenciamento e a tomada de deciso,
de forma a contribuir para a determinao do preo de venda do empreendimento
(FELTRIN, 2013).
4.1.1 Oramento Discriminativo (CEF e SINAPI)
No estgio apresentado neste relatrio, foi desenvolvido um oramento
discriminativo utilizando-se do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndices da
Construo Civil (SINAPI). A planilha empregada foi a Planilha da Caixa Econmica
Federal (CEF), que contm especificaes, oramentao e cronograma. A Figura 1
apresenta um fragmento das especificaes.
10
Figura 1 Especificaes da CEF Fonte: Caixa Econmica Federal (2014).
As especificaes procuram caracterizar os materiais, equipamentos,
componentes e servios que devero ser empregados na obra. Na Figura 1 observa-
se a descrio dos servios preliminares, que so necessrios para a preparao do
ambiente para receber a obra; dos servios de infraestrutura, que contm a
movimentao de terra, caso necessrio, e a caracterizao do tipo de fundao
empregada; e da superestrutura, onde se caracteriza qual ser o mtodo construtivo
utilizado nos pilares, vigas, lajes, entre outros.
Aps as especificaes, o item subsequente o oramento discriminativo,
cuja amostra est ilustrada na Figura 2.
11
Figura 2 Oramento Discriminativo Fonte: Caixa Econmica Federal (2014).
No oramento discriminativo esto definidos os servios necessrios para a
realizao de cada etapa da obra, acompanhados de sua unidade, a quantidade, o
custo unitrio, o custo total, a percentagem de item e a percentagem total.
A unidade de cada servio orienta na realizao do quantitativo, e para este
oramento ela foi definida conforme as unidades contidas nas composies de custo
da tabela SINAPI. A Figura 3 apresenta exemplos de itens presentes nesta tabela.
12
Figura 3 Tabela SINAPI Fonte: Caixa Econmica Federal (2014).
O custo unitrio e a quantidade, mostrados na Figura 2, atravs da
multiplicao de seus valores correspondentes, resultam no custo total do servio.
Somando-se os custos dos servios de cada etapa, obtm-se o custo total da etapa,
e, somando-se todos os custos das etapas da obra, obtm-se o custo global.
Definido o custo global da obra, o item posterior a ser completado o
cronograma da obra, conforme se ilustra na Figura 4.
13
Figura 4 Cronograma Fsico-Financeiro Fonte: Caixa Econmica Federal (2014).
O cronograma desenvolvido atravs do planejamento temporal ordenado de
execuo da obra. representado atravs de porcentagens de previso de
execuo a cada ms, que sero comparadas com o executado que medido em
obra.
4.1.2 Cotao
Analisar o custo de um material de extrema importncia para o oramento.
Os materiais entram em praticamente todas as atividades da obra, representando
em muitos casos mais da metade do custo unitrio do servio (MATTOS, 2006).
Assim que os materiais so identificados, passa-se coleta de preos,
buscando respeitar as especificaes pr-estabelecidas atravs da avaliao da
quantidade a ser orada, dos prazos de entrega, da validade da proposta recebida
pelo fornecedor, da unidade de embalagem do produto, entre outros fatores que
influenciam na avaliao da melhor proposta da cotao, de forma a reduzir o custo
do empreendimento sem perder a sua qualidade.
14
Alm disso, outra razo para desenvolver o setor de compras e cotao de
uma empresa a necessidade de reduzir os custos administrativos indiretos. De
acordo com Baily et al. (2000), existem quatro aes voltadas reduo desses
custos:
Busca de maior automao do escritrio (sistemas computacionais);
Busca de trabalho mais eficiente (racionalizao);
Aplicao das melhorias prticas de gerenciamento;
Maior especializao e treinamento dos funcionrios envolvidos no
processo.
Dentre essas aes, a primeira foi desenvolvida no programa de estgio,
atravs da criao de planilhas eletrnicas de oramentos comparativos (Apndice A
Oramento Comparativo), com o objetivo de selecionar o melhor preo para cada
produto e o correspondente fornecedor. Para isso, identificava-se o material a ser
cotado, a quantidade e a unidade. Depois, para cada empresa, identificava-se a
marca do produto e seu preo unitrio. A partir desse ponto, a automatizao da
planilha resultava o preo total de cada cotao para cada empresa, o menor preo
de cada produto e a respectiva empresa, e o preo total caso as compras fossem
realizadas onde o preo de cada produto menor.
Esse sistema, entretanto, foi utilizado com cautela, por decorrncia da anlise
automatizada de apenas uma varivel: o preo. As outras variveis a serem
analisadas, como o prazo de entrega, a qualidade do produto, a disponibilidade em
estoque, a compra em grandes quantidades, a similaridade entre os produtos, as
unidades que por vezes eram diferentes (unidades, conjuntos, metros, rolos, lotes,
etc), eram analisadas posteriormente, para uma tomada de deciso mais acertada.
Mesmo assim, a gama de informaes extradas com a automatizao foi
relevante. Por exemplo, para cada grupo pr-estabelecido de materiais (argamassas
e cimento ou revestimentos cermicos), o mtodo de oramentao comparativa era
aplicado. Ao mesmo tempo, essas planilhas serviam como banco de dados para
realizar um resumo da quantidade de recursos a serem desembolsados para realizar
as atividades.
Dessa forma, criou-se uma planilha resumo (Apndice B Oramento
Comparativo Resumo), que extraa automaticamente das planilhas de
oramentao comparativa os grupos de servios e seus respectivos custos, obtidos
atravs das cotaes, dando, ao final, o custo total do valor a ser desembolsado
15
para a realizao das compras da empresa. Alm disso, conforme as compras eram
realizadas, inseriam-se cdigos na forma de em aberto e fechado. Quando o
cdigo indicava fechado, o valor destinado compra dos itens do grupo era
automaticamente subtrado do valor total a ser desembolsado pela empresa. Caso o
cdigo indicasse em aberto, o valor a ser desembolsado para a compra dos itens
do grupo permanecia contribuindo na soma final.
A automatizao desse sistema permite que a empresa tenha uma viso geral
da quantidade de recursos a serem disponibilizados em compras de materiais,
sendo esse ponto o mais relevante do desenvolvimento.
4.1.3 Apropriaes
A apropriao de custos desenvolvida do estgio diz respeito contabilizao
da quantidade de material gasto em cada obra, com os seus respectivos custos. A
avaliao das apropriaes permite visualizar mais claramente a quantidade de
recurso investido em cada obra ao longo do tempo. Dessa forma, a previso de
desembolso para as prximas obras realizada de maneira mais acertada.
Alm disso, atravs das apropriaes, pode-se avaliar a relao entre a
quantidade de recursos que entram na empresa, atravs dos pagamentos dos
empreendimentos vendidos, em relao ao que sai, atravs dos investimentos
realizados nas obras em andamento.
a) Controle de Custos
No cenrio atual da construo civil, constata-se a necessidade de um
enfoque maior para os custos, especialmente nas pequenas empresas. Esse
enfoque, regido pelo acompanhamento e controle, ferramenta fundamental no
processo de competitividade.
Por isso, o controle de custos mensal da empresa, a qual foi realizada o
estgio, foi aprimorado. De maneira similar cotao, desenvolveram-se planilhas
16
de controle de custos, onde todos os custos diretos e indiretos eram lanados
em uma planilha principal (Apndice C Controle Geral de Custos), a qual distribua
os dados para outras planilhas, de maneira a organizar os lanamentos por diversas
perspectivas, gerando, ao final, um relatrio.
A planilha desenvolvida permite separar os custos por investidor (Apndice D
Controle de Custos por Investidor). Caso a obra possua dois ou mais investidores,
basta lanar os custos na planilha principal, informando qual investidor que efetuou o
desembolso, e, atravs de cdigos, os dados e valores so automaticamente
enviados planilha do respectivo investidor, visualizando os dados da perspectiva
dele.
Alm disso, podem-se separar os custos por obra (Apndice E Controle de
Custos por Obra). Semelhante ao sistema do investidor, lanam-se os dados na
planilha principal, agora informando tambm a obra a qual o desembolso foi
destinado, e, tambm atravs de cdigos, os dados so lanados para a planilha da
respectiva obra. Assim, pode-se agora visualizar os custos de cada obra
separadamente.
Ao final, obtinha-se tambm um relatrio relacionando quanto cada investidor
desembolsou em cada obra, resultando qual o custo de cada obra, qual o custo total
desembolsado por cada investidor e qual o custo global desembolsado por todo o
sistema (Apndice F Relatrio Parcial de Custos).
b) Controle de Recebimentos
O controle de recebimentos tambm foi aprimorado na empresa. De maneira
anloga ao controle de custos, o controle de recebimentos foi separado por
diferentes perspectivas, a partir de uma planilha principal (Apndice G Controle
Geral de Recebimentos). Entretanto, a planilha principal, agora, era referente a
apenas uma obra, ou seja, se a empresa possusse seis obras, haveria seis
planilhas principais. Essa alterao se deu para uma melhor organizao dos dados.
Dessa forma, assim que os dados fossem lanados na planilha principal,
informava-se para qual investidor o valor era retornado, e os dados eram
automaticamente enviados para a planilha do respectivo investidor (Apndice H
17
Controle de Recebimentos por Investidor). Assim, podia-se obter a quantidade de
retorno que cada investidor estava recebendo oriunda daquela obra.
Alm disso, os dados eram separados tambm por unidade (Apndice I
Controle de Recebimentos por Unidade). Se uma obra possusse 12 apartamentos,
cada recebimento era lanado na planilha principal, informando qual o respectivo
apartamento, e os dados eram automaticamente enviados para a planilha
correspondente. Assim, podiam-se visualizar quais apartamentos continham
recebimentos e o quanto j foi recebido de cada um deles.
Alm do valor recebido, inseriu-se na planilha um campo que continha o valor
a receber. No incio de cada negociao, lanava-se na respectiva unidade o valor
integral da venda. Depois, conforme o valor fosse recebido, o mesmo era diminudo
automaticamente do valor a receber.
Ao final, gerava-se um relatrio contendo as informaes dos valores
retornados a cada investidor, do valor recebido em cada unidade, do valor total
recebido da obra, do valor total retornado ao investidor e do valor a receber da obra
(Apndice J Relatrio Parcial de Recebimentos).
c) Balano
A ltima planilha desenvolvida foi a planilha de balano (Apndice K -
Balano). Nela eram introduzidos automaticamente os relatrios de custos e
recebimentos (sadas e entradas). Depois, em um campo especfico, desenvolveu-
se um balano de crdito e dbito entre os investidores, a fim de visualizar-se a
quantidade de recursos desembolsados por cada investidor em paralelo com a
quantidade de recebimentos destinados ao mesmo. Depois, num quadro intitulado
geral, a diferena entre o investimento e o retorno de um investidor em relao ao
outro era explicitada.
18
4.2 PROJETO ELTRICO
Durante o estgio a empresa desenvolveu projetos eltricos de vrios
empreendimentos, como de casas trreas, casas geminadas, sobrados e edifcios.
As etapas realizadas para auxiliar na elaborao dos projetos foram: previso
de cargas emprica conforme o padro de acabamento da residncia/apartamento;
escolha da localizao dos pontos de iluminao, tomadas e quadros; passagem
dos condutores; elaborao do quadro de cargas; escolha da proteo (disjuntor); e
elaborao de diagrama unifilar.
A previso de cargas era realizada de maneira emprica. Conforme o padro
de acabamento do empreendimento utilizava-se certa quantidade de pontos de
iluminao e de tomada. Os itens que variavam eram principalmente os pontos de ar
condicionado, pois cada um necessita de um circuito prprio. Alm disso, a
quantidade de pontos de iluminao variava tambm, como na adio de arandelas
ou na iluminao externa.
Posteriormente, escolhiam-se a localizao dos pontos de iluminao e de
tomadas, levando em considerao as particularidades de cada projeto, e realizando
uma previso da disposio dos elementos (eletrodomsticos, eletrnicos, ar
condicionados, chuveiros) alimentados pelas fontes de energia. Alm disso, quando
o empreendimento necessitava de preveno de incndio, as lmpadas de
iluminao de emergncia tambm eram previstas.
Escolhidos e definidos os pontos de iluminao, de tomadas e dos quadros,
iniciava-se a passagem dos condutores (fases, neutro e terra para tomadas; fase e
retorno para iluminao). A Figura 5 ilustra um apartamento de um projeto eltrico
de um edifcio residencial de 4 andares.
19
Figura 5 Projeto eltrico de um apartamento Fonte: Autoria prpria.
Depois da passagem dos condutores, desenvolvia-se um quadro de cargas
contendo os circuitos, a quantidade de pontos de iluminao e tomadas, suas
respectivas potncias mximas, a corrente, a proteo (disjuntor) e o balano de
cargas. A Figura 6 apresenta o diagrama de cargas do apartamento apresentado na
figura anterior.
20
Figura 6 Quadro de cargas Fonte: Autoria prpria.
Aps realizar a quantificao das cargas por circuito, a corrente era calculada
conforme a tenso (220V ou 127V). A partir da, definia-se a proteo do circuito
(corrente do disjuntor).
Por ltimo, era desenvolvido um diagrama unifilar, contendo a proteo do
circuito, a tenso (bifsico ou monofsico), a bitola dos fios, a potncia total, a
destinao do circuito (ar condicionado, iluminao, entre outros), e os cmodos
pelos quais passavam os circuitos. A Figura 7 ilustra o diagrama unifilar do
apartamento apresentado na Figura 5.
21
Figura 7 Diagrama unifilar Fonte: Autoria prpria.
4.3 PLANO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP)
O Plano de Segurana Contra Incndio e Pnico (PSCIP) deve ser aplicado,
segundo a Norma de Procedimentos Tcnicos 001 Procedimentos Administrativos
Parte 2 Plano de Segurana Contra Incndio e Pnico (NPT 001), nas seguintes
edificaes e reas de risco:
- Edificaes novas com rea igual ou superior a 100m, excludas as
residncias unifamiliares;
22
- Edificaes antigas ou existentes de Risco Leve, com rea igual ou superior
a 1.500m, ou com 4 ou mais pavimentos;
- Edificaes antigas ou existentes de Risco Moderado ou Elevado, com rea
igual ou superior a 1.000m, ou com 3 ou mais pavimentos;
- Edificaes que forem submetidas a mudana de ocupao, reforma
estrutural ou ampliao de rea construda, que implique em novas medidas de
segurana;
- Edificaes e reas de risco que necessitem de proteo por sistemas fixos
tais como: hidrantes, chuveiros automticos, alarme e deteco de incndio, dentre
outros, independentemente da rea e/ou nmero de pavimentos.
No decorrer do estgio curricular obrigatrio houve a necessidade de elaborar
um PSCIP para um edifcio multifamiliar (apartamentos e salas comerciais no trreo),
com rea total de 961,84 m. Esse plano deveria conter, segundo a NPT 001:
a) Pasta do PSCIP;
b) Ofcio de apresentao do PSCIP;
c) Procurao do proprietrio quando este transferir seu poder de signatrio
(caso necessrio);
d) Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) do responsvel tcnico pelo
PSCIP;
e) Documentos complementares, quando necessrio;
f) Planta de risco e quadro de estatstica da obra;
g) Planta das medidas de segurana contra incndio e pnico;
Dessa forma, as atividades desenvolvidas no estgio englobam o auxlio na
elaborao do ofcio de apresentao do PSCIP, a planta de risco e quadro de
estatstica da obra e a planta das medidas de segurana contra incndio e pnico.
4.3.1 Ofcio de Apresentao ao PSCIP
O ofcio de apresentao ao PSCIP um documento que deve ser
encaminhado ao Servio de Preveno Contra Incndio e Pnico, solicitando uma
23
anlise completa e aprovao do Plano, contendo informaes bsicas da edificao
ou da rea de risco, como o nome da obra, o proprietrio, o endereo da obra, sua
ocupao, entre outros, alm de conter a assinatura do responsvel tcnico pelo
PSCIP. O Apndice L apresenta o modelo desse ofcio.
4.3.2 Planta de Risco e Quadro de Estatstica
A planta de risco deveria conter representaes grficas da edificao e de
todas as reas de risco com suas respectivas cotas e afastamentos, indicando a
localizao dos riscos existentes, como central de gs, chaves eltricas, quadros de
distribuio de luz, direo dos fluxos de rota de fuga, sada final da rota de fuga,
corrimos e guarda-corpos, entre outros. A Figura 8 apresenta um fragmento da
planta baixa do pavimento trreo do edifcio com as respectivas representaes de
reas de risco.
24
Figura 8 Fragmento da Planta de Risco Fonte: Autoria prpria.
A Figura 9 apresenta a legenda dos smbolos apresentados na planta.
25
Figura 9 Legenda dos smbolos da planta de risco Fonte: Autoria prpria.
O quadro resumo das medidas de segurana (quadro de estatstica), que est
contido na planta de risco, deve conter as especificaes das medidas de segurana
contra incndio. Essas medidas devem ser adotadas conforme a classificao da
edificao, tendo como variveis o grupo ao qual a edificao se enquadra, sua
ocupao, sua diviso dentro dos grupos, sua altura e sua carga de incndio. Todas
essas informaes foram obtidas com rigoroso estudo das Normas de
Procedimentos Tcnicos (NPTs) e do Cdigo de Segurana Contra Incndio e
Pnico (CSCIP).
De acordo com o CSCIP a presente edificao se enquadra em dois grupos:
- Grupo A: Ocupao residencial;
- Grupo C: Ocupao comercial.
A diviso dentro dos grupos se d por:
- Diviso A-2: Habitao multifamiliar;
- Diviso C-1: Comrcio com baixa carga de incndio.
Quanto carga de incndio, ela caracterizada como sendo de risco leve.
26
Estando classificada a edificao, podem-se enumerar quais as medidas de
segurana a serem adotadas, que so:
Sadas de emergncia;
Iluminao de emergncia;
Sinalizao de emergncia;
Extintores de incndio.
Dessa maneira, o quadro resumo das medidas de segurana est
apresentado na Figura 10.
Figura 10 Quadro resumo das medidas de segurana Fonte: Autoria prpria.
4.3.3 Plantas das Medidas de Segurana Contra Incndio
As plantas de medidas de segurana contra incndio devem conter os
smbolos grficos das medidas de preveno, as legendas, as cotas dos desnveis,
27
as placas de sinalizao, entre outros, respeitando as recomendaes do Corpo de
Bombeiros. Assim, a Figura 11 apresenta um fragmento do trreo da edificao,
contendo as medidas de preveno contra incndio.
Figura 11 Planta das Medidas de Segurana Contra Incndio Fonte: Autoria prpria.
A Figura 12 apresenta as legendas dos smbolos utilizados na planta.
28
Figura 12 Legenda das medidas de segurana. Fonte: Autoria prpria.
29
CONSIDERAES FINAIS
Exercer a atividade de estgio supervisionado uma oportunidade notvel
para aprimorar o aprendizado do aluno e contribuir para o seu crescimento
profissional. Alm disso, ter contato com o mercado de trabalho e poder associar o
conhecimento adquirido em sala de aula com o dia-a-dia de uma empresa
essencial, pois habilita o discernimento do aluno sobre qual o caminho a seguir,
tanto dentro da prpria universidade como na vida profissional.
Particularmente, o estgio defendido no presente relatrio proporcionou
experincias importantes em relao ao planejamento de uma obra, aos seus custos
e a possibilidade de diminu-los sem perder a qualidade do produto final. Ainda, o
contato direto com a parte administrativa da empresa despertou um olhar mais
apurado de toda a sistemtica desse nicho, atentando no somente para a parte
tcnica, mas tambm para a parte burocrtica do sistema, que fundamental na
sustentao de uma empresa do mercado.
Na parte de projetos, foi evidente a aplicao dos conhecimentos adquiridos
em sala de aula. Alm disso, aprimorou-se a viso de compatibilizao de projetos,
associando o projeto arquitetnico com os projetos complementares.
Por fim, o desenvolvimento pessoal foi primordial, principalmente em relao
convivncia e a personalidade.
30
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BAILY, Peter; JONES, David; JESSOP, David; FARMER, David. Compras: Princpios e administrao. So Paulo: Atlas, 2000.
BRASIL. Lei n 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao do art. 428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT e d outras providncias. Braslia, 2008. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11788.htm Acesso em jan.2015. CAIXA ECONMICA FEDERAL, 2014. Disponvel em: http://www.caixa.gov.br/site/paginas/downloads.aspx Acesso em: jan.2015. CDIGO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO. Comando do Corpo de Bombeiros. Polcia Militar do Paran. FELTRIN, Dbora; BUESA, Natasha Y. Oramento Empresarial. Uma Ferramenta para Tomada de Deciso. Revista Eletrnica Gesto e Negcios. Volume 4, n1. 2013. MATTOS, Aldo D. Como preparar oramentos de obras: dicas para oramentistas, estudos de caso, exemplos. So Paulo: Pini, 2006.
NORMA DE PROCEDIMENTO TCNICO. NPT 001. Procedimentos administrativos: Parte 2 - Plano de Segurana Contra Incndio e Pnico - PSCIP. Corpo de Bombeiros BM/7. Janeiro, 2012.
31
APNDICE A Oramento Comparativo
ORAMENTO COMPARATIVO
DATA
EMPRESA FORNECEDORA: CONTATO:
FONE:
SISTEMA DE ENTREGA:
LOCAL DE ENTREGA:
FORMA DE PAGAMENTO:
ITEM DESCRIO DO MATERIAL/SERVIO Obra qtde. unid. Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 MENOR PREO
Marca Unitrio Total Marca Unitrio Total Marca Unitrio Total Unitrio Total Empresa
1
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
2
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
2
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
4
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
5
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
6
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
7
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
8
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
9
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
10
R$ -
R$ -
R$ - R$ -
R$ - R$ -
R$ - R$ -
R$ - R$ - R$ - R$ -
32
APNDICE B Oramento Comparativo Resumo
Materiais a Comprar
1.0 Revestimentos Cermicos
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
2.0 Metais Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
3.0 Louas
Total Parcial R$ 0,00 Fechado
4.0 Argamassas e cimento
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
5.0 Diversos
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
6.0 Material Eltrico
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
7.0 Material Hidrulico
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
8.0 Porta/Fechaduras/Dobradias
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
9.0 Concreto Usinado
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
10.0 Mrmores e Granitos
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
11.0 Interfones/Motores Eltricos
Total Parcial R$ 0,00 Em aberto
Total a Comprar R$ 0,00
33
APNDICE C Controle Geral de Custos
CONTROLE GERAL DE CUSTOS
MS - 2014
Obra Investidor Data Fornecedor Descrio Valor Obra Investidor
c1 a1
c2 b1
d1 a2
d2 a3
e1 a4
f1 b2
e2 b3
Total Geral R$ -
Observaes
Coluna 1: Obra Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 2: Investidor Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 3: Data Data do lanamento;
Coluna 4: Fornecedor Empresa a qual forneceu o insumo;
Coluna 5: Descrio Tipo de produto comprado;
Coluna 6: Valor Valor do produto comprado;
Coluna 7: Obra Obra a qual destinado o produto;
Coluna 8: Investidor Investidor que realizou o desembolso.
34
APNDICE D Controle de Custos por Investidor
CONTROLE DE CUSTOS POR INVESTIDOR
Investidor: Investidor A
MS - 2014
CPF/CNPJ:
Cdigo Data Fornecedor Descrio Valor Obra
a1
a2
a3
a4
a5
a6
a7
a8
a9
a10
R$ -
Observaes
Coluna 1: Cdigo Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 2: Data Data do lanamento;
Coluna 3: Fornecedor Empresa a qual forneceu o insumo;
Coluna 4: Descrio Tipo de produto comprado;
Coluna 5: Valor Valor do produto comprado;
Coluna 6: Obra Obra a qual destinado o produto.
35
APNDICE E Controle de Custos por Obra
CONTROLE DE CUSTOS POR OBRA
Obra: Obra C
MS - 2014
Endereo: Bairro:
Cdigo Data Fornecedor Descrio Valor Investidor
c1
c2
c3
c4
c5
c6
c7
c8
c9
c10
R$ 0,00
Observaes
Coluna 1: Cdigo Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 2: Data Data do lanamento;
Coluna 3: Fornecedor Empresa a qual forneceu o insumo;
Coluna 4: Descrio Tipo de produto comprado;
Coluna 5: Valor Valor do produto comprado;
Coluna 6: Investidor Investidor que realizou o desembolso.
36
APNDICE F Relatrio Parcial de Custos
Relatrio Parcial de Custos
MS - 2014
Investidor A Investidor B Total
Obra C R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra D R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra E R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra F R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Total R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
37
APNDICE G Controle Geral de Recebimentos
CONTROLE GERAL DE RECEBIMENTOS
EDIFCIO X
MS - 2014
Investidor Unidade Data Pagador Histrico Valor a Receber Valor Recebido Unidade Retorno ao Investidor
a1 ap11
b1 ap21
a2 ap12
a3 ap13
b2 ap22
Total R$ - R$ 0,00
Total a receber R$ -
Observaes
Coluna 1: Investidor Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 2: Unidade Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 3: Data Data do lanamento;
Coluna 4: Pagador Cliente que efetuou o pagamento;
Coluna 5: Histrico Modalidade do pagamento realizado (parcela, entrada, bens);
Coluna 6: Valor a receber Previso de recebimento (financiamento);
Coluna 7: Valor recebido Valor recebido pelo pagador;
Coluna 8: Unidade Unidade do edifcio correspondente ao recebimento;
Coluna 9: Retorno ao investidor Investidor a qual foi destinado o recebimento.
38
APNDICE H Controle de Recebimentos por Investidor
EDIFCIO X
Investidor: Investidor A
CPF/CNPJ:
MS - 2014
CONTROLE DE RECEBIMENTOS POR INVESTIDOR
Cdigo Data Pagador Histrico Valor recebido Unidade
a1
a2
a3
a4
a5
a6
a7
a8
a9
a10
R$ -
Observaes
Coluna 1: Cdigo Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 2: Data Data do lanamento;
Coluna 3: Pagador Cliente que efetuou o pagamento;
Coluna 4: Histrico Modalidade do pagamento realizado (parcela, entrada, bens);
Coluna 5: Valor recebido Valor recebido pelo pagador;
Coluna 6: Unidade Unidade do edifcio correspondente ao recebimento.
39
APNDICE I Controle de Recebimentos por Unidade
EDIFCIO X
CONTROLE DE RECEBIMENTOS POR UNIDADE
Unidade: Apartamento 1
Nmero Predial:
Endereo:
Bairro:
Intermed.:
Valor da Venda:
Cliente:
Data de venda:
CPF:
MS - 2014
Cdigo Data Pagador Histrico Valor a Receber Valor Recebido Retorno ao Investidor
ap11
ap12
ap13
ap14
ap15
Total R$ 0,00 R$ -
Total a Receber R$ 0,00
Observaes
Coluna 1: Cdigo Campo necessrio ao cdigo do lanamento;
Coluna 2: Data Data do lanamento;
Coluna 3: Pagador Cliente que efetuou o pagamento;
Coluna 4: Histrico Modalidade do pagamento realizado (parcela, entrada, bens);
Coluna 5: Valor a receber Previso de recebimento (financiamento);
Coluna 6: Valor recebido Valor recebido pelo pagador;
Coluna 7: Retorno ao investidor Investidor a qual foi destinado o recebimento.
40
APNDICE J Relatrio Parcial de Recebimentos
Relatrio Parcial de Recebimentos
Julho - 2014
Edifcio x Investidor A Investidor B Total Recebido Total a Receber
Apto 11 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 12 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 13 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 14 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 21 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 22 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 23 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 24 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 31 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 32 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 33 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Apto 34 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
SC 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Total R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
41
APNDICE K Balano
BALANO
Controle de Sadas
Ms - 2014
Investidor A Investidor B Total
Obra C R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra D R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra E R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra F R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Total R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Controle de Entradas
Ms - 2014
Investidor A Investidor B Total Recebido/Ms Total Receber
Obra C R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra D R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra E R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Obra F R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Total R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Balano Crdito/Dbito
Ms - 2014
Investidor A Investidor B Total Recebido/Ms
Sadas R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Entradas R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Total R$ 0,00 R$ 0,00
Geral
Saldo Anterior R$ 0,00
Saldo do Ms R$ 0,00
Saldo a Transportar R$ 0,00
42
APNDICE L Ofcio
Ao
Servio de Preveno Contra Incndio e Pnico
Corpo de Bombeiros Militar do Paran
Toledo/Pr
Ilustrssimos Senhores,
Em conformidade com o CSCIP-CBMPR, vimos por meio deste,
solicitar a anlise e posterior aprovao do Plano de Segurana Contra Incndio e Pnico da
seguinte edificao:
Obra: Edifcio X
Proprietrio: Zanette Engenharia e Empreendimentos Eireli
CNPJ/CPF: 00.000.000/0000-00
Endereo: Rua ABC, n x, Loteamento A, Toledo/PR
Indicao Fiscal/Inscrio Imobiliria: 00.0.000.0000.0000.000
Ocupao: Mista (Residencial e Comercial)
rea Total: 961,84 m
Restrito ao exposto, antecipadamente agradecemos.
Atenciosamente,
________________________________
Engenheiro Responsvel
N CREA
Top Related