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PROJETO PEDAGOacuteGICO DE CURSO
Enfermagem
Atualizado em 2018
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Organizadora
Sandra Valeacuteria Martins Pereira - Diretora de curso
Colaboradores
Joicy Mara Rezende Rolindo - Coordenadora Pedagoacutegica
Flaacutevia Ferreira de Almeida (membro do NDE)
Sheila Mara Pedrosa (membro do NDE)
Rosana Mendes Bezerra (membro do NDE)
Meillyne Alves dos Reis - Professora do curso
Angeacutelica Lima Brandatildeo Simotildees ndash Professora do curso
Oyaciana Nunes Barbosa ndash Enfermeira responsaacutevel pelos laboratoacuterios do curso
Fabiana Ramos do Nascimento ndash Secretaacuteria Setorial do curso
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO - Av Universitaacuteria Km 35 - Cidade Universitaacuteria
- Anaacutepolis - GO CEP 75070-290 - Fone (62) 3310-6600 ramal 6674
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ldquoNatildeo eacute no silecircncio que os homens se fazem
mas na palavra no trabalho na accedilatildeo-reflexatildeordquo
Paulo Freire
ldquoMas na profissatildeo aleacutem de amar tem de
saber E o saber leva tempo pra crescerrdquo
Rubem Alves
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APRESENTACcedilAtildeO
O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o
resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante
Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute
fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da
Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo
ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o
contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido
A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e
articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e
metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das
competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma
criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade
de vida da populaccedilatildeo loco regional
O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no
curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de
Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no
mercado de trabalho loco regional e nacional
Professoras
Sheila Mara Pedrosa
Meillyne Alves dos Reis
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
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SUMAacuteRIO
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7
12 Contexto Educacional Local e Regional 8
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14
22 Caracteriacutesticas da mantida 17
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19
31 Identificaccedilatildeo do curso 19
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20
32 Justificativa do curso 21
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23
34 Objetivos do curso 29
35 Perfil profissional do egresso 30
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38
37 Metodologias de ensino 39
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44
38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45
39 Programas de nivelamento 47
310 Estaacutegio curricular supervisionado 49
311 Atividades praacuteticas de ensino 56
312 Atividades complementares 57
313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59
314 Apoio ao discente 60
315 Atividades de tutoria 63
316 Responsabilidade social 64
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69
4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70
41 Direccedilatildeo do curso 70
5
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73
43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74
44 Colegiado do curso 76
45 Corpo docente 77
46 Corpo de tutores 79
47 Corpo teacutecnico administrativo 79
5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80
51 Estrutura curricular 82
511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89
513 Preacute-requisitos 90
514 Ementas e bibliografia 91
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151
53 Interdisciplinaridade 154
6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157
61 Setor administrativo 157
62 Sistema acadecircmico 158
63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159
64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159
65 Sala dos professores 160
66 Salas de aula 160
67 Biblioteca 160
681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169
610 Comitecirc de eacutetica 177
611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178
612 Setores de serviccedilos e apoio 179
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183
BIBLIOGRAFIA 187
ANEXOS 191
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO
DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE
6
ENFERMAGEM 206
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
ENFERMAGEM 212
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1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea
A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A
exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo
sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute
associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros
problemas sociais graves
Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo
requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da
matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre
outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a
tecnologia
O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de
exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares
dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez
mais diferenciados e inovadores
Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a
competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo
da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige
fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral
ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de
competitividade agrave economia da naccedilatildeo
O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade
sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio
observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo
escolar
Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas
fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute
como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de
forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos
aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores
afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo
encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau
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Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu
enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia
da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial
oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando
escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais
O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a
poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas
estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras
metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando
diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior
Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do
total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da
universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser
alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a
85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas
(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos
tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de
grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da
deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a
24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa
bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em
sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da
taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO
DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
12 Contexto Educacional Local e Regional
As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre
outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista
eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)
Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores
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demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes
regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo
Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado
Figura 1
De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687
habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos
(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)
e crianccedilas lt 5 anos (44)
Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo
geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais
As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de
Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o
Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-
060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um
dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada
polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como
capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)
Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO
Fonte Google Maps
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O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de
0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per
capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio
mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de
R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)
A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade
influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de
poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos
importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA
(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado
o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o
terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm
maior municiacutepio importador do Brasil
Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela
inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do
estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo
estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias
conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE
PLANEJAMENTO 2016)
Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino
Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de
ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas
dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades
circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional
iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das
instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa
e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O
credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de
atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via
novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo
Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se
que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em
niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede
11
Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um
diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos
A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos
modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees
de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o
ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e
uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em
escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos
cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada
expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a
2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo
Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)
Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas
mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de
enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede
(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema
(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem
(TEIXEIRA et al 2013)
Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece
que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo
permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de
seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o
que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos
elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)
As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de
Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e
demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra
qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem
particularmente na rede privada
Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis
que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos
12
enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o
Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que
foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto
diurno-noturno
A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo
curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando
a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno
Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa
aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do
Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a
Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma
reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis
maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas
(TEIXEIRA et al 2013)
Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na
UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas
atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia
alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno
particularmente aos finais de semana
Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs
dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a
importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO
2001)
Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de
sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre
indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de
vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem
metas e projetos do curso
O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de
sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de
sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em
equipes interdisciplinares e multidisciplinares
13
As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de
atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de
complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes
aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional
Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores
epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e
prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis
Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da
aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS
Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o
municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com
4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios
de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)
Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede
(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em
atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de
Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia
SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de
Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06
especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as
demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221
leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal
A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que
algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de
Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas
passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e
seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as
neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria
dos oacutebitos femininos
Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e
puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta
taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido
14
evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato
Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento
das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para
necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros
dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de
exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no
periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras
de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)
Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores
profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as
accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no
Pacto pela Vida
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley
Archibald
A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital
federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de
importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua
populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede
A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a
deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia
da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo
federal para o credenciamento de novas IES
AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter
interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de
Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada
de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm
357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e
transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo
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- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia
Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia
- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia
- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por
forccedila de seu Regimento Unificado
- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta
de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em
valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)
Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras
instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto
Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres
Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de
Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e
Faculdade Raiacutezes
AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas
filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia
Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo
composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente
De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de
dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo
A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -
subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira
responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal
competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente
Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das
atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e
colegiados (Figura 2)
A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia
o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a
formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de
comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO
DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
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A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de
excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando
poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como
shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial
poliacutetica social e cultural
shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e
individualidades do ser humano
shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente
shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria
shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes
segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse
modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo
o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por
meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo
nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos
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Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA
Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014
A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na
sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e
as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se
encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de
competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho
em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais
22 Caracteriacutesticas da mantida
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de
Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia
UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no
CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade
Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu
Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em
geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do
Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica
dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo
de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de
2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns
na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo
no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a
oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida
posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
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O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela
qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para
cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia
Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de
seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais
para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do
Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em
suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave
excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento
e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO
UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo
oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de
Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com
duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio
Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da
UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES
Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por
meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos
de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de
extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino
superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que
mobiliza o processo educativo
Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas
de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros
espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo
contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca
anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade
presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e
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compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo
participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM
31 Identificaccedilatildeo do curso
O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3
confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em
turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto
noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo
maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do
curso
Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo
No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999
Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999
Dados de Reconhecimento
No Parecer Despacho15172004 SESu
Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004
Periacuteodo de Validade 5 anos
Renovaccedilotildees de reconhecimento
- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de
novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008
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- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo
Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e
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Situaccedilatildeo atual
- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3
312 Formas de ingresso ao curso
O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade
tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)
aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio
O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto
processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em
vigente
A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos
das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os
criteacuterios de desempate
Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de
acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino
Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos
nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs
uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um
resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no
Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero
Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o
limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo
convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A
chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo
Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso
superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os
criteacuterios do edital publicado pela Reitoria
No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos
oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente
21
regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18
de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias
e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e
similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da
disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a
disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina
da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo
quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50
da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria
convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou
conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado
32 Justificativa do curso
O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta
das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos
teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino
do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior
de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de
preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos
enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)
O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica
foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram
preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente
feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos
alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no
mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA 2003)
Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio
da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro
de 2004
A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de
80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as
22
primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e
regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico
Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto
P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem
Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada
em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso
de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em
2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua
maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso
noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de
Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada
aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional
Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi
considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico
Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado
e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do
resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do
preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a
proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno
No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo
noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades
problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e
julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a
sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se
em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa
marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica
Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e
problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo
trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de
cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho
Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute
coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da
Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro
23
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem
A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade
poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo
de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da
reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes
As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo
e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na
formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de
decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um
conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado
trabalho em seu contexto
O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo
a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual
quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes
sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas
a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e
multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se
considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede
implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos
fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback
O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo
CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e
procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias
O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se
norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais
de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25
de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de
Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL
1986 2000 2001)
De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por
competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de
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articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao
aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer
niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo
profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido
com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCACcedilAtildeO 2001)
As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo
ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a
consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos
processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou
sociais
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede
bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A
praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender
aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em
consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo
dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito
muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias
Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas
como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo
entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo
condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)
A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de
significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a
integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de
sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento
Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo
noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao
aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e
experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do
conhecimento
Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas
capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias
dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional
25
Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de
cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como
atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve
ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico
reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo
transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo
aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)
O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer
eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades
cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias
tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute
compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes
construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em
movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)
No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a
facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar
que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e
docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede
docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-
aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser
implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude
interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a
realidade de forma significativa
Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de
praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras
discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e
extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo
diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como
planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos
encontros foacuteruns e outros
Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada
na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e
avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo
de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico
26
busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos
disponiacuteveis e em potencial
O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular
integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para
aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo
reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes
de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados
de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo
anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina
integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do
planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades
integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de
ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE
do curso)
Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a
partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo
Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e
humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as
atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo
da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e
planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo
desenvolvidas pelo curso sejam elas
shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia
e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas
associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade
adulta e terceira idade
shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme
protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal
ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames
complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros
serviccedilos
shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea
shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em
conjunto com os outros membros da equipe
27
shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e
outros membros da equipe e
shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS
Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para
assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas
ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente
durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum
acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus
diferentes setores
Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no
curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem
voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio
pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita
domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos
diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da
crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e
outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de
iniciativa da sociedade civil organizada)
O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede
bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas
devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede
e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O
processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo
qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo
permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem
Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar
(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico
tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser
desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas
fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem
A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral
e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os
sujeitos do cuidar (WATSON 2003)
Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A
28
humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo
protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de
cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS
sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular
Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de
Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos
para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves
vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem
possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a
realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo
Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de
Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de
ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas
e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser
cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada
situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas
(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da
Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA)
Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado
norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute
fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como
inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e
subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam
responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do
grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento
sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)
A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do
Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e
estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico
julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de
Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e
29
adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a
estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica
projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de
diferentes especialidades e fases do ciclo de vida
34 Objetivos do curso
Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista
criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a
concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos
competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e
humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas
da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do
perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo
social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar
recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees
de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo
baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A
formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem
participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em
Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de
alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos
shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de
soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios
eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania
shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus
determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e
poliacuteticos
shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e
gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de
promoccedilatildeo de sauacutede
shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em
Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e
30
qualidade da assistecircncia
shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de
enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia
shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da
praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e
fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem
shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais
eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas
e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo
shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na
assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros
shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente
em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil
epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede
shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e
relaccedilotildees de trabalho
shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em
equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da
Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede
shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de
Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede
shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem
shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados
shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede
reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de
sauacutede
35 Perfil profissional do egresso
31
Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios
cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo
Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e
cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional
com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e
seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e
em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em
instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado
julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes
multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo
social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho
de Enfermagem
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso
O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do
egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da
UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em
consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo
reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho
participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias
recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de
cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais
e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida
Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a
importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a
possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e
vivecircncias de situaccedilotildees reais
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso
32
O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a
(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem
as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e
orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem
como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do
Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de
Enfermagem
Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de
Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees
pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave
competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica
consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e
reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas
da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila
O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de
construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser
adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo
O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva
coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais
humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da
pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania
Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por
meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de
aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz
integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A
postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de
metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso
33
No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica
institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem
manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e
renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo
que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber
O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico
possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de
interesse do aluno
A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas
projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada
plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa
Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser
vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da
UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq
Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional
possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno
desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de
soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e
sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico
Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a
produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas
diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os
editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O
curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde
consta as normas acerca deste processo
Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra
mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas
Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das
populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de
sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em
34
doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em
enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com
distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do
exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio
Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-
doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico
Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas
muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio
Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia
Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica
Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e
esteacutetica em Odontologia
Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas
no quadro 1
No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do
conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios
Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado
semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos
TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados
Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas
Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos
Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do
35
paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente
Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo
Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial
Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos
Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia
Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente
Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede
Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal
Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem
Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais
Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva
Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados
Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede
Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem
Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico
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puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede
Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees
Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia
Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil
Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados
Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher
Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica
Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo
Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem
A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como
resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros
perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede
363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso
A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a
comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo
educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel
viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade
Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada
integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as
accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e
competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso
A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus
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recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de
demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do
Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus
principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo
acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e
extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma
de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento
social local e regional
Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do
Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade
civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos
cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em
conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela
UniEVANGEacuteLICA
Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo
registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-
Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes
devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no
prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento
proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores
Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de
relevacircncia para a sociedade como
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e
Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV
Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis
Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista
Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente
desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem
realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos
discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em
diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade
As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes
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docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade
de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo
transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave
comunidade
Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica
pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)
educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em
hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento
familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para
crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e
estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC
relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem
com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-
Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo
O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta
como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam
conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele
No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a
integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo
acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e
naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as
demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e
aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia
social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade
global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos
criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo
de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de
sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta
No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas
disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo
que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a
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escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os
indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO
Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de
Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro
profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo
para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo
profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo
As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre
diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao
ensino e a pesquisa
Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de
ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e
abrangecircncia integradora
Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito
de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que
curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como
extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos
frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e
qualidade das accedilotildees
O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de
Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como
participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo
da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda
onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto
de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo
e encaminhamento agrave PROPEE
As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa
com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na
matriz curricular com carga horaacuteria de 140h
37 Metodologias de ensino
As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do
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docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias
de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)
As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem
requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso
depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo
utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)
Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos
cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das
caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos
A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia
teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e
facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino
pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino
diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem
Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos
alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares
Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve
considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se
encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento
que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro
aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a
conhecer
A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades
de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias
e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena
formaccedilatildeo profissional
Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada
tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem
como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de
experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e
disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados
As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser
diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de
imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas
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de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados
eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de
informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores
diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos
relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo
de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de
situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo
cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas
cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners
apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos
cientiacuteficos e culturais e outras
Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na
modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais
adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz
foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas
possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de
qualidade de aprendizado
As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo
presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a
inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas
presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)
Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as
Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da
Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas
presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e
simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e
outros)
Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino
superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de
Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos
docentes
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem
42
Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos
tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si
proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre
elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs
tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse
processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)
Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no
campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do
conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas
diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a
efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)
Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de
alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos
dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim
torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias
modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade
para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)
Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as
TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso
consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs
institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes
devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso
agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo
permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea
Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores
e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como
ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees
satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o
Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a
Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os
professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece
semestralmente
A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a
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conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site
lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas
ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao
acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais
e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente
da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de
orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e
internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e
outros
Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do
Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade
educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem
ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades
educativas em lugares e tempos diversos
No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle
que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem
dinacircmica orientada a objetos)
Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso
das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)
Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos
on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos
disponiacuteveis
Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem
qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o
Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo
Departamento de Extensatildeo
No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios
equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como
Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes
situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no
mundo tecnoloacutegico como
shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais
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shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica
shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle
shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)
e do aplicativo de mensagens WhatsApp
372 Material didaacutetico institucional
Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser
utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem
que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental
principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor
A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos
sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam
despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional
Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as
diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o
material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o
componente curricular e temas abordados
A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da
Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer
graacutefico e programador
Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de
ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a
interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o
desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos
satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de
atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social
aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos
Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem
Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD
conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos
Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina
do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado
e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno
conteuacutedo e imprimir
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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados
no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos
professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira
criativa e luacutedica
Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais
contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no
ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos
Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece
uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de
qualidade pela internet
O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena
realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes
curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade
reduzida com autonomia total ou assistida
38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo
de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas
necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento
de habilidades e competecircncias a serem consolidadas
A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez
a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do
significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida
tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as
situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou
accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior
O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para
formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no
que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo
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de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as
formas reducionistas de avaliaccedilatildeo
Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo
cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da
realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado
um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998
LUCKESI 1999 HADJI 2001)
Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do
processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus
professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da
Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave
formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem
No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula
laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na
produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e
reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou
simuladas de cuidado de Enfermagem
Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que
possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as
estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os
docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a
avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse
sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo
eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para
resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e
outros
No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem
autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de
diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo
shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos
preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de
aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o
aluno natildeo conseguiu aprender
shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a
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evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a
conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos
para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais
atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias
shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no
bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do
conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias
Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios
resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas
preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas
relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo
participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos
de caso cliacutenicos e outros
A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio
de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras
Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em
sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das
disciplinas
Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o
colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de
ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de
avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de
forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo
No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees
da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no
miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75
Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute
possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave
frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
39 Programas de nivelamento
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O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o
conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma
determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso
escolar
Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo
acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras
da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em
determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa
O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para
participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo
o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e
interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos
constantemente
Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas
como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares
II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de
estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica
Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o
nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que
envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro
As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de
trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios
teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da
aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento
O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de
Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes
e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros
que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento
O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias
diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de
metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem
envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos
docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas
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310 Estaacutegio curricular supervisionado
Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento
Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute
fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de
1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de
setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam
essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488
de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do
Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo
do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos
diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem
Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o
estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga
horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma
complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que
prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em
instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico
aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A
adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio
(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio
De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute
coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso
obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado
pelo colegiado de curso
Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto
das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo
Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do
estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o
aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem
deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do
Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio
O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio
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do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O
supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a
missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo
do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e
humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de
Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se
comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo
cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades
desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores
responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo
submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que
uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente
A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz
curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente
com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades
acadecircmicas
Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais
o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento
do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o
estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro
art 10 da Lei do estaacutegio
A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A
frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no
decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora
pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento
quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos
periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos
acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos
A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno
tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os
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acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em
Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de
referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo
CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a
finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave
sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar
campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees
de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos
participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede
Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo
baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de
promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e
UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana
Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a
disponibilidade de cada grupo
Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a
aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de
soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback
O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016
Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista
nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da
assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O
instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento
avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a
proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis
Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a
extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do
curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e
estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II
(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de
desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada
para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes
Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado
desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e
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desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm
Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades
complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela
diretoria e coordenaccedilatildeo do curso
A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de
atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na
inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as
demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo
de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel
de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e
humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e
Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado
e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas
atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo
primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em
espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma
preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de
atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios
supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute
um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de
Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo
Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio
para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais
usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo
administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em
accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades
Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma
preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos
shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da
Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e
socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a
identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas
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domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute
aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e
cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio
shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5
acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores
de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis
glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas
(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e
Aconselhamento da AIDS
shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10
usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o
acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo
shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a
relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo
realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas
meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico
ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas
shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo
eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de
Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de
enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de
enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas
domiciliares
shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de
crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio
proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na
abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34
usuaacuteriosdia na unidade
shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de
aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal
baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia
oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar
shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o
cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o
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atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum
tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5
acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e
responsabilidade
shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os
acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes
criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11
usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A
relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia
shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os
acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no
atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-
10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto
shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com
transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus
familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia
A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem
como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo
profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em
Enfermagem
A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da
populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da
problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo
A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa
e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e
privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de
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accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede
assistencial ou por meio de gestatildeo participativa
Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos
de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do
alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios
possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a
autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe
Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado
para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior
aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os
programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos
indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses
contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a
formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente
oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios
docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e
desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute
parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de
especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no
acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade
Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e
regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que
satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees
de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo
de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com
a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido
registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de
Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e
de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de
regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente
As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a
vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo
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criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo
profissional
As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas
accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em
campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas
em escolas creches orfanatos e igrejas
A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na
gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a
integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede
311 Atividades praacuteticas de ensino
As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de
praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem
Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a
Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para
desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas
dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa
natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas
domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia
direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e
desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor
Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que
exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios
bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem
As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente
podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos
O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso
shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas
inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas
visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da
Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede
shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo
desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o
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cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta
complexidade
As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe
multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da
Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo
executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a
regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN
312 Atividades complementares
Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno
atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em
situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo
possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na
graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter
acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a
praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem
desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)
Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno
adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e
incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao
curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a
flexibilidade das atividades complementares
As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes
transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees
com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas
peculiaridades regionais e culturais
As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por
meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de
construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em
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vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da
educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender
aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria
miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso
De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3
de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais
eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de
extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins
Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades
complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute
o final do curso
As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio
em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi
aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades
complementares estaacute descrita no quadro 12
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
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313 Trabalho de conclusatildeo de curso
313 Trabalho de conclusatildeo de curso
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso
de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC
deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do
curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do
curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica
institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de
espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver
estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir
com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento
cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica
O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e
vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo
Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo
ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao
criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu
orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC
A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina
Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo
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elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser
estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem
aspectos eacuteticos da pesquisa proposta
Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender
obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede
nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em
Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil
A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de
campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso
Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus
orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica
Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da
pesquisa e a linha de pesquisa do professor
Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a
transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas
vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais
O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca
examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do
conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do
curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs
uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica
Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de
um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do
curso
314 Apoio ao discente
O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de
professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a
aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de
deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos
alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos
conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico
no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia
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intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo
adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios
com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo
de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem
necessaacuterias
No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu
processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave
monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes
melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno
Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro
de apoio ao discente
shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo
Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional
shy Nivelamento
shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE
shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados
conselhos e outros
shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros
shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes
shy Acolhimento de alunos estrangeiros
shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas
(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)
O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com
Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo
nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes
de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de
aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash
Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de
proficiecircncia na Liacutengua Inglesa
Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso
de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade
profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais
para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo
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para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a
adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio
para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua
inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio
O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do
Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de
Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e
permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de
graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de
financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa
Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash
Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo
Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em
um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os
discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a
favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e
responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e
exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do
egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento
Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo
shy Ouvidoria
shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos
socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades
especiais (auditiva visual motora)
shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e
a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para
valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se
algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e
aconselhamento
shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram
e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos
durante o intervalo das aulas
shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre
uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de
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diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da
instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio
seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros
shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento
profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo
Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os
concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento
para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e
serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos
Especiais e outros) encontros de egressos
shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter
estimulante de consolo esperanccedila e vida
315 Atividades de tutoria
No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina
oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino
conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um
profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a
Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs
No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e
supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo
do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o
professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo
oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do
rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando
ativamente da praacutetica pedagoacutegica
Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das
competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia
novos caminhos de aprendizagem
O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais
Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem
dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees
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Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de
aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e
a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o
bom andamento dos cursos
Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de
aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no
ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a
comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio
Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o
uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line
Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos
canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o
professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de
aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e
presenciais com feedback aos alunos e professores
No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua
Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute
apresentada no quadro 3
Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina
Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167
Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083
Total - 120 250
316 Responsabilidade social
O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em
valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece
suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade
social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio
ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural
Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o
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trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando
conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na
conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as
aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um
projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser
humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao
aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que
possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de
pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece
aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de
possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua
histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de
emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser
social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e
como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da
garantia dos direitos constitucionais
Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute
por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas
mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais
A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa
fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos
com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e
internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em
desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional
Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida
por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo
e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos
Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da
formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da
educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade
cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico
considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades
66
e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da
sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO
NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)
Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo
social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para
transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a
participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a
finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional
A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do
indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade
de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo
sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo
com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino
pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil
organizada
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso
O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e
da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica
(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem
oferece apoio nessa importante tarefa
O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora
cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
67
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o
PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais
teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas
bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando
ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto
Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
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accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por
outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado
a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o
humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e
avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse
sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da
formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado
de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
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prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos
legais e normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco
Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes
Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise
e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista
formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade
do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos
didaacuteticos
Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em
2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que
apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos
desenvolvidos e trabalhados durante o curso
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo
A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo
considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos
conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea
de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de
Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na
instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4
Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia
e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio
Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo
continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES
Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash
2017
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Anos Cursos
2013 2014 2015 2016 2017
Sauacutede Coletiva X
Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X
Microbiologia Cliacutenica X X
Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem do Trabalho X
Unidade de Terapia Intensiva X
No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela
UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas
4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica
41 Direccedilatildeo do curso
A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado
em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui
experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica
A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a
coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo
de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e
2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria
disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso
De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o
curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas
institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees
satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir
a) Funccedilotildees poliacuteticas
- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua
efetividade nas praacuteticas acadecircmicas
- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso
71
zelando por seu cumprimento
- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica
- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo
- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa
integrativa articuladora e solidaacuteria
- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo
- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria
de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)
shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo
shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe
e a sociedade
a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade
econocircmica do curso
shy Elaborar o plano de investimentos do Curso
shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas
funccedilotildees
shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar
o equiliacutebrio financeiro do curso
shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e
definir o perfil docente para compor o colegiado de curso
Elaborar a demanda de docente semestralmente
shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso
shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de
criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio
shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal
teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem
como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias
shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e
produtividade e controle de abstenccedilatildeo
shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do
Regimento da UniEVANGEacuteLICA
shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe
72
shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade
shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo
shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os
princiacutepios e valores institucionais
shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio
shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as
necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo
shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso
orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo
shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo
necessaacuteria ao desenvolvimento do curso
b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e
avaliaccedilatildeo
shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de
forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento
cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea
shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso
shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo
shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e
demais rotinas acadecircmicas
shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a
fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos
shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do
curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as
normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica
atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-
supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo
shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao
CAS anexando-as ao PPC
shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso
73
shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional
e com as DCNs
shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de
Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de
formaccedilatildeo definida no PPC
shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua
coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC
shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente
shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas
shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso
shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos
relacionados ao curso
shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos
shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os
encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso
atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas
para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados
shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo
cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem
como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e
encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD
shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de
qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e
suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das
comissotildees de avaliaccedilatildeo
shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de
avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do
processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias
shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira
profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando
indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica
74
A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo
do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico
shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC
shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem
desenvolvidas
shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina
shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre
o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe
shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e
SAI
shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas
shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores
shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo
shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio
shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso
shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor
shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos
shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio
de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular
shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos
estudantes
shy Atender agraves demandas do Diretor
shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor
shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de
suporte pedagoacutegico do curso
43 Nuacutecleo docente estruturante
De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo
pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de
graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do
curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias
A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro
75
Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros
docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso
com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a
renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo
O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as
questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees
pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute
descrita no quadro 5
Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
O
NDE
tem
como
atribui
ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o
diretor as seguintes atribuiccedilotildees
shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os
aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso
shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a
concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as
melhorias necessaacuterias
shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das
atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e
fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas
shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de
alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e
encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do
CAS
shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu
desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de
conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares
shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho
Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral
Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral
Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral
Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral
Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial
76
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes
dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem
e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do
desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes
atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes
44 Colegiado do curso
O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores
e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e
presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de
teacutecnicos administrativo da secretaria setorial
O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter
ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para
resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE
manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de
mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone
As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre
os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os
acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas
para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura
Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para
planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela
PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e
encaminhado a PROACAD
Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE
para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a
possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser
tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou
por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC
professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA
77
eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade
O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no
qual um professor o representa
45 Corpo docente
Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores
488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5
Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes
- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do
corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No
curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos
para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada
Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo
funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de
pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a
internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas
Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o
curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos
Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de
viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro
Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do
curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz
respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com
formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda
permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com
formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas
psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia
profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo
docente estaacute descrito no quadro 6
78
Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e
experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017
Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de
trabalho
Tempo de atuaccedilatildeo no
curso de Enfermagem
meses
Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo
profissional
Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos
Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06
Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m
Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas
Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m
Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m
Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m
Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Horista 17 -
Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m
Graciela M O do Nascimento Brandatildeo
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos
Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica
Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m
Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m
Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m
Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -
Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Parcial 141 -
Juliana Macedo Melo da Fonseca
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m
Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica
Doutora Parcial 5 6 anos
Leocimar Rodrigues Barbosa
Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Mestre Horista 29 -
Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m
Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m
Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m
Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos
Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro
Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Mestre Horista 65 10 anos
Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m
Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m
Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos
Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m
Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica
Doutor Horista 5 -
Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos
79
46 Corpo de tutores
O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando
120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp
Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs
e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo
de Texto
47 Corpo teacutecnico administrativo
O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e
pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7
Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Ano 2017
Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m
Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m
Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m
Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m
Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Doutora Integral 195 23 anos e 9 m
Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m
Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m
Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m
Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m
Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos
Setor Funccedilatildeo
Nome Escolaridade
Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do
Nascimento
Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo
Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica
Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia
Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos
Santos
Ensino meacutedio (cursando)
Laboratoacuterio
Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem
Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem
UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem
80
5 Organizaccedilatildeo curricular do curso
Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas
e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave
organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de
conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo
poliacutetico-filosoacutefica institucional
A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem
levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os
curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as
demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e
enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas
compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva
Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que
agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo
tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e
respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para
a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de
2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm
11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm
01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as
disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros
e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017
O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de
Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate
do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de
desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e
promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes
81
grupos eacutetnicos-raciais
A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso
deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica
criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso
na realidade em que deveraacute atuar
Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a
sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas
potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a
cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos
Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade
que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais
bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de
implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da
carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades
Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de
cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com
as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das
ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas
shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos
referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a
compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos
eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos
embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o
desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e
compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate
aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta
shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes
aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves
situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos
fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem
shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem
Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses
conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de
enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam
82
a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do
paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de
diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras
teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral
Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a
coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam
eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a
aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir
A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus
conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e
atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura
cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas
incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o
domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados
Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas
Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo
formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora
espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou
mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar
a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005
Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como
finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda
coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil
desejado dos egressos
51 Estrutura curricular
A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e
praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas
disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do
83
bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede
Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba
shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos
inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que
constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo
shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel
individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso
considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-
doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de
Enfermagem
shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de
Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem
shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro
independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem
Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos
do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees
oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de
bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem
contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo
humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea
A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos
componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender
a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares
No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo
todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20
semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para
consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui
4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas
teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados
(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a
ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de
Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades
complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de
84
Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a
25 da carga horaacuteria total do curso
Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185
de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades
complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000
horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800
horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da
carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo
dez semestres letivos e no maacuteximo 14
Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para
o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a
matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das
Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2
ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em
Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores
de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e
TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica
profissional e exerciacutecio da Enfermagem
Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia
contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm
116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg
12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a
mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as
Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de
junho de 2002)
511 Matriz curricular
Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
1ordm Periacuteodo
Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total
85
teoria teoria praacutetica praacutetica
05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80
05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80
06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede
20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40
Subtotal
360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100
05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60
86
06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de
exames
40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80
06997 Simulados II - - 40 2 40
05485 Optativa I 40 2 - - 40
Subtotal
240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100
05684 Optativa II 40 2 - - 40
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100
07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140
06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do
cuidado
- - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e
neonatologia
- - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e
psiquiatria
- - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de
serviccedilos de sauacutede
- - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica
- - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes
criacuteticos
- - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - 140 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017
Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH
teoria Creacutedito teoria
CH praacutetica
Creacutedito praacutetica
Total
05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80
87
05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano
1 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40
Subtotal 360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem
4
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40
05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I 2 - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
2 40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40
Subtotal
280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo
06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60
06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120
88
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames
4 40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II
4 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80
06997 Simulados II 2 - - 40 2 40
05485 Optativa I 2 40 2 - - 40
Subtotal 240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60
05684 Optativa II 2 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100
06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140
06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
2 4 - - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
4 - - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria
4 - - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
4 - - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
4 - - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
4 - - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - - 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
89
LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise
da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem
1
2
3
4
512 Disciplinas optativas
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas
por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e
competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da
comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)
bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas
ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8
O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e
solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem
levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade
de interessados
Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas optativas Nordm de
creacuteditos Teoria Praacutetica Total
Espanhol instrumental 2 40 - 40
Inglecircs instrumental 2 40 - 40
Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40
Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40
Processo de Enfermagem 2 40 - 40
Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40
Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
- - - -
A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser
cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando
com aprendizagem mais significativa e interessante
90
513 Preacute-requisitos
Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois
uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do
curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos
por disciplinas estaacute disposta no quadro 9
Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha
terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos
miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios
Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Farmacologia aplicada a Enfermagem I
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I
Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
Enfermagem em obstetriacutecia
9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Enfermagem ciruacutergica
Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I
91
514 Ementas e bibliografia
1ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo
celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA
Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais
Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo
celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros
mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos
Bibliografia baacutesica
ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto
Alegre RS Brasil Artmed 2010
ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto
Alegre RS Artmed 2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro
Guanabara-Koogan 2012
Bibliografia complementar
COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre
RS Artmed 2007
De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-
2gt
GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave
geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt
PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri
SP Manole 2002
SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]
Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt
NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson
geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano
Carga Horaacuteria 60
92
Ementa
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave
reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo
sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e
anexos embrionaacuterios
Bibliografia baacutesica
DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu
2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016
Bibliografia complementar
GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011
SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2467-8gt
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema
articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema
nervoso perifeacuterico
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
93
DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante
de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Bibliografia complementar
DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004
ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia
sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt
Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo
verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em
enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e
abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro
LTC 2002
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007
SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede
5 ed Satildeo Paulo Gente 1996
Bibliografia complementar
BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul Yendis 2010
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
94
Guanabara Koogan 2012
ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede
ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt
WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal
53 ed Petroacutepolis Vozes 2001
Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem
Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do
enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral
Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a
rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO
Bibliografia baacutesica
GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro
Revinter 2002
OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005
CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia
AB 2001
Bibliografia complementar
GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da
assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt
OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 1997
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan
2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2122-6gt
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
95
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus
aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas
tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento
Bibliografia baacutesica
CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice 2004
PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem
cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Bibliografia complementar
BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter
2002
CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia
para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB
2001
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt
MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo
Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt
MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo
Pearson Education 1994
NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996
Disciplina Liacutengua Portuguesa
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de
textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua
portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular
Bibliografia baacutesica
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008
96
GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas
2010
MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo
Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-
63403-9cfi044000529
NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva
2013 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000
Bibliografia complementar
AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015
Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105
ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo
2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-
3recent
ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215
AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000
BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo
Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-
6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]
TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed
Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-
85-472-0115-9cfi244000162
Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema
Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS
Bibliografia baacutesica
BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro Fio Cruz 2010
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
Cortez 2005
97
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro FIOCRUZ 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de
sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro
Ferreira 2013
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
2ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que
constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora
de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo
metaboacutelica
Bibliografia Baacutesica
DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt
98
DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed
Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt
SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt
VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed
2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema
regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio
aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013
Bibliografia complementar
COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt
MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998
MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 1988
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011
99
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune
dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral
mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de
histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos
transplantes
Bibliografia baacutesica
ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier
2008
PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson
2009
ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003
Bibliografia complementar
FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de
diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-
laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001
FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004
JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema
imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002
LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre
Artmed 2010
PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf
Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt
Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional
coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe
nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O
enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a
bioeacutetica na enfermagem
Bibliografia baacutesica
FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
100
GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo SP Atheneu 1997
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010
HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed
2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt
JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para
Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro Fiocruz 2009
Disciplina Enfermagem Ambiental
Carga Horaacuteria 60
Ementa
As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos
ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento
sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente
Bibliografia baacutesica
BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000
GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008
SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo
Paulo Atlas 2009
Bibliografia complementar
BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia
Vieira 2010
COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar
2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009
101
NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed
Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza
Goiacircnia UCG 2011
SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria
Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt
Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica
Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva
Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e
subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006
FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica
2007
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo
Contexto 2013
Bibliografia complementar
ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo
Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo Atual 1999
DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever
melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006
NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010
SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis
Vozes 2004
Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico
102
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel
superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos
(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico
Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa
Bibliografia baacutesica
ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos
na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392
MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867
MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo
Paulo Atlas 2004
PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica
Goiacircnia Kelps 2006
Bibliografia complementar
DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0
FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso
2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138
MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent
PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302
RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte
do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320
Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais
correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais
Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A
psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem
Bibliografia baacutesica
103
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001
GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005
Bibliografia complementar
CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica
2000
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo
Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001
SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra
Luzzato 1999
3deg Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por
protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana
Bibliografia baacutesica
JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012
MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
Bibliografia complementar
CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996
COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2275-9gt
CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo
Paulo Atheneu 2000
REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009
SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed
104
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008
TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed
2012
Disciplina Consulta de Enfermagem
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista
Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio
Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen
Bibliografia baacutesica
BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no
adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016
BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2010
JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
Guanabara Koogan 2012
Bibliografia complementar
ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005
ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989
CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt
SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3
ed Porto Alegre Artmed 2002
Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade
social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos
Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e
fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social
105
Bibliografia baacutesica
BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010
GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000
GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo
Bibliografia complementar
COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila
a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015
LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009
SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos
2009
TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010
Petroacutepolis Vozes 2013
WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-
UnB 2015
Disciplina Filosofia do Cuidar
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees
contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila
Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar
Bibliografia baacutesica
ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna
2009
GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003
CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012
Bibliografia complementar
COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006
REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt
SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre
Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt
106
VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979
WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo
Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato
1999
Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens
razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de
unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de
dosagem de medicamentos
Bibliografia baacutesica
AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007
BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2010
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014
Bibliografia complementar
BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a
seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2006
EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie
Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo
AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998
SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo
Paulo Martinari 2011
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
107
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem
Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades
humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)
Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de
enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene
sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele
Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto
Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2011
NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em
lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
4ordm Periacuteodo
Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente
construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da
famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-
doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na
108
sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de
famiacutelias
Bibliografia baacutesica
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009
LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007
MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009
LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo
Brasiliense 2007
LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins
Fontes 2004
McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3
ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt
WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na
famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose
Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase
Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio
alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios
hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto
hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e
mecanismos de reparo tecidual
Bibliografia baacutesica
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu
2010
109
Bibliografia complementar
CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt
FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre
AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases
patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010
Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em
laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-
hospitalares
Bibliografia baacutesica
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2011
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
Bibliografia complementar
GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte
Editora 2004
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt
MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005
110
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo
nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na
promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e
micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo
do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e
controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais
Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global
Bibliografia baacutesica
DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo
Sarvier 2008
FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2005
MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo
Paulo Roca 2006
Bibliografia complementar
DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004
LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento
ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006
SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004
WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2008
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de
medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica
farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas
que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio
111
e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores
hidroeletroliacuteticos parenterais
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2012
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier
Rio de Janeiro 2006
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-
Koogan 2013
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia
central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash
esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e
os testes de hipoacuteteses
Bibliografia baacutesica
CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed
2011
PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004
VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara
Koogan 2004
112
Bibliografia complementar
COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005
CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando
microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000
MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012
PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico
ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt
VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan
1980
Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da
populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais
Bibliografia baacutesica
CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino
meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003
ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012
Bibliografia complementar
CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997
DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade
social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt
DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011
FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros
Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977
GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012
Disciplina Simulados I
113
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de
questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem
Bibliografia baacutesica
ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006
LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2015
MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
Bibliografia complementar
ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos
superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione
2008
DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas
2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000
SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe
multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do
deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do
cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas
de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade
da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
114
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt
CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de
enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em
evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt
5ordm Periacuteodo
Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em
um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e
enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da
poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de
sauacutede
Bibliografia baacutesica
FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005
PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
115
OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009
SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP
Atheneu 2001
Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila
transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo
transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em
doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas
individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006
VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
Bibliografia complementar
CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt
COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000
HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto
Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed
116
2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e
sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave
Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS
Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina
Violecircncias contra a mulher
Bibliografia baacutesica
BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo
Paulo SP Atheneu 2007
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2004
Bibliografia complementar
BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e
ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002
CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos
ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt
FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de
mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt
PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar
daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter
2000
TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV
2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos
117
Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de
medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel
emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo
intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-
spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB
2003
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed
AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt
Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora
de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo
popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo
continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o
SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
118
LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na
Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002
MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo
Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007
BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-
412-0106-3gt
ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed
1997
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da
epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados
epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de
morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em
epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia
surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e
ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina
preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005
FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos
essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006
Bibliografia complementar
119
CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia
Belo Horizonte Coopmed 2005
FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e
aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel
em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt
FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996
PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 1999
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro
RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999
DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil
6deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos
Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de
material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de
biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar
Bibliografia baacutesica
POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP
Iaacutetria 2014
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003
Bibliografia complementar
BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-
9gt
NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014
PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6
SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB
2002
120
SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave
Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash
estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e
programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais
e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO
AB 2008
LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e
paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e
objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e
do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem
voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente
121
Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash
infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e
V2 2 ed Barueri Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP
Yendis 2005
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2014
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de
enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing
Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes
Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash
NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de
caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)
Bibliografia baacutesica
122
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Porto Alegre Artmed 2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem
no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia
praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
7deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais
Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue
Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios
urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das
lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios
aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica
Bibliografia baacutesica
CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia
molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013
WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
123
HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302
LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2001
LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2006
SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica
Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt
ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo
SP Atheneu 2004
Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho
durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal
graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez
Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de
enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e
nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal
Bibliografia baacutesica
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre Artmed 2006
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
124
LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2002
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em
pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os
sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo
metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e
sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia
pediaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19
ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed
Barueri SP Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003
Bibliografia complementar
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa
MG Elsevier 2005
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede
Carga Horaacuteria 80
125
Ementa
Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia
sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos
diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e
normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e
organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo
sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede
Bibliografia baacutesica
HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole
2012
RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000
OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro
RJ Medisi 2005
Bibliografia complementar
BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt
CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt
COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila
epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009
HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed
Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt
MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e
controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001
Disciplina Optativa I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o
idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo
ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno
Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso
Disciplina
ementa
Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C
126
Liacutengua
Brasileira de
Sinais
(LIBRAS)
EMENTA
letramento na educaccedilatildeo dos
surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte
Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em
Contexto curso baacutesico livro
do estudante 9 ed Rio de
Janeiro RJ WalPrint 2009
SALLES H M M L et al
Ensino de liacutengua portuguesa
para surdos caminhos para a
praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia
DF MEC 2004
L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico
ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)
baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols
Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e
preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade
surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e
perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0043-1pageIVgt
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M
Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo
Paulo SP Plexus 2003
Espanhol
Instrumental
ARTEacuteS J S MAZA J S
Curso de lectura
conversacioacuten y redaccioacuten
Sociedad General Espantildeola
de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO
M G Espanhol gramaacutetica
praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R
MAGALHAtildeES T C
Gramaacutetica reflexiva texto
semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica
ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed
Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -
espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil
2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno
Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo
SP Paraacutebola 2005
Inglecircs
Instrumental
GUANDALINI E O
Teacutecnicas de leituras em
inglecircs English for specific
purposes Satildeo Paulo SP
Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs
instrumental estrateacutegias de
leitura Satildeo Paulo SP
Textonovo 2001
SOUZA A G F et al
Leitura em liacutengua inglesa
uma abordagem instrumental
2 ed Satildeo Paulo SP Disal
2005
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como
liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo
Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino
meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann
2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge
Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes
brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs
14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2
ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Produccedilatildeo de
Textos na
Liacutengua
Portuguesa
ABREU A S Curso de
redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo
SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de
textos compreensatildeo leitora e
expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto
Alegre RS Artmed 2008
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo
Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva
texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2001
127
KOCH I G V ELIAS V
M Ler e escrever estrateacutegias
de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo
Paulo SP Contexto 2014
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos
do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo
SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio
de Janeiro Campus 2011
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil poliacuteticas e
organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed
Satildeo Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H Sauacutede da
famiacutelia uma abordagem
interdisciplinar 2ed Rio de
Janeiro Rubio 2009
LIMA N GERECHMAN S
Sauacutede e democracia histoacuteria
e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo
em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave
gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os
pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia
2006 Disponiacutevel em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0
257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio
em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132
32gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109
72gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do
processo de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2012-2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2013
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2013-2014 Organizado por
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo
dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de
Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
128
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2014
JARVIS C Exame fiacutesico e
avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio
de janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu
2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo
da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed
Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2044-1pagecapa1gt
Enfermagem
Baseada em
Evidecircncias
AQUINO Italo Souza Como
ler artigos cientiacuteficos
fundamentos da medicina
baseada em evidecircncias 5 ed
Porto Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem baseada
em evidecircncias Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 1509 p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed
669 p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de
Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a
Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha
Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias
Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728
843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550
306cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Simulados II
Carga Horaacuteria 40
Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro
em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas
durante o curso
Bibliografia baacutesica
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005
MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005
129
RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-
2epubcfi62gt
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2011
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
8deg Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no
contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e
organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009
MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e
aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio
de Janeiro RJ Campus 2015
KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-
3gt
KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)
SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005
130
Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso
Carga Horaacuteria 120
Ementa
O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do
adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto
eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis
(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo
de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e
prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da
integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo
da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso
Bibliografia baacutesica
FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2014
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2006
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt
PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de
Janeiro RJ Atheneu 2002
PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0424-8gt
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
131
Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da
reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008
KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e
psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Bibliografia complementar
FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0179-7gt
FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de
substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt
LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e
familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006
NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos
fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001
STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo
SP Manole 2008
TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em
evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt
Disciplina Optativa II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e
intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas
Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de
sauacutede
Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
132
ementa
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil
poliacuteticas e organizaccedilatildeo
de serviccedilos 6 ed Satildeo
Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H
Sauacutede da famiacutelia uma
abordagem
interdisciplinar 2ed Rio
de Janeiro Rubio 2009
LIMA N
GERECHMAN S
Sauacutede e democracia
histoacuteria e perspectiva do
SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em
sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF
Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu
2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo
descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela
vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel
em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257
_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em
poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232
gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972
gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H
Aplicaccedilatildeo do processo
de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2013
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por
North American Nursing
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos
resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ
Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed
2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da
Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara
Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-
1pagecapa1gt
133
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2014
JARVIS C Exame
fiacutesico e avaliaccedilatildeo de
sauacutede 3 ed Rio de
janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
Enfermagem
baseada em
evidecircncias
AQUINO Italo Souza
Como ler artigos
cientiacuteficos fundamentos
da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto
Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem
baseada em evidecircncias
Rio de Janeiro RJ
Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio
de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 1509
p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669
p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa
em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da
Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara
Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884
3cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030
6cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes
delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e
textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica
Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional
de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012
Bibliografia baacutesica
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
134
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-
9gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
9ordm Periacuteodo
Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e
capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do
cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil
Bibliografia baacutesica
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos
da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
135
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -
uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2
ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem
fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados
diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia
de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e
humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida
Bibliografia baacutesica
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed
2013
PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de
enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2012
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
136
(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e
competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de
pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para
pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2007
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
137
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante
todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas
as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de
enfermagem ao neonato
Bibliografia baacutesica
LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre
Artmed 2002
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre RS Artmed 2006
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos
programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em
programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo
efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica
municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo
138
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees
sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede
mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos
legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem
em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma
psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao
paciente psiquiaacutetrico
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do
comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais
Barueri SP Manole 2008
139
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial
Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed
2004
HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012
[VitalSource Bookshelf Online] Retrieved from
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327082
MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002
QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Reichmann amp Affonso Editores 2002
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas
oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo
de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)
Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para
tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede
Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
140
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Documentos sugeridos para leitura complementar
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para
a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem
e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de
higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do
paciente 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de
uacutelcera por pressatildeo 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na
prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013
10ordm Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
141
Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo
do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS
Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo
permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
Bibliografia baacutesica
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na
gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada
e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle
de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas
de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em
sauacutede
Bibliografia baacutesica
142
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem
holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo
hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico
Bibliografia baacutesica
CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e
atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
143
(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010
CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado
Garcez Porto Alegre Artmed 2013
PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt
SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-
0gt
SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e
sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades
e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo
do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no
cuidado de pacientes criacuteticos
Bibliografia baacutesica
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN
2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e
144
tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e
Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em
promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS
Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de
apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na
microrregiatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do
Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do
Sul Yendis 2010
BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
Bibliografia complementar
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB
2008
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
145
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico
Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)
Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos
oriundos do TCC
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996
Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr
gt
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt
LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2011
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2121-9cfi044000000 gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias
para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II
Carga Horaacuteria 40
146
Ementa
Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de
atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de
Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede
correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de
doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para
vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da
Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO
AB 2008
SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de
sauacutede Campinas Aliacutenea 2004
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
147
EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa
Carga horaacuteria 40
Ementa
Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade
Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial
expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo
Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e
desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas
Bibliografia baacutesica
ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008
KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo
SP Contexto 2014
Bibliografia complementar
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede
Carga horaacuteria 40
Ementa
Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico
das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o
trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
SP Cortez 2005
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro Rubio 2009
148
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede
Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede
Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes
operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006
Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ
Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
Disciplina Inglecircs instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura
e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico
revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo
SP Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001
SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo
Paulo SP Disal 2005
Bibliografia complementar
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade
149
praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP
Macmillan Heinemann 2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -
inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Carga horaacuteria 40
Ementa
Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das
possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais
Bibliografia baacutesica
BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ
WalPrint 2009
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e
realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003
Bibliografia complementar
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo
do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua
de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e
da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt
QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto
Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt
SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica
pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004
150
Disciplina Espanhol Instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita
Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em
contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da
sauacutede
Bibliografia baacutesica
ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General
Espantildeola de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
Bibliografia complementar
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP
Larousse do Brasil 2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
Disciplina Processo de Enfermagem
Carga horaacuteria 40
Ementa
As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de
enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico
pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
151
2013
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2014
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
Bibliografia complementar
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias
EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de
Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e
reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas
segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica
segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de
informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca
SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca
de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica
BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p
BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 365 p
POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro
152
RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo
de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de
Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada
em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH
012011 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular
Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares
obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas
atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem
ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades
de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que
enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-
aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada
A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades
complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no
aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de
avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades
de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais
voltados para o bem-estar da comunidade
Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo
do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a
integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos
realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias
153
Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que
viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular
do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas
em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios
supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular
tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica
torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas
Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do
curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas
disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no
Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas
transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias
interativas e inovadoras
As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que
complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica
Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a
partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do
senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na
realidade
As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No
Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares
atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando
dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que
atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver
aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir
O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades
que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades
pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica
arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e
outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros
similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e
outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou
natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias
154
conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)
Tribunal Regional Eleitoral
No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e
apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das
disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em
parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados
positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos
Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da
matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes
estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e
outras conforme a necessidade
Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de
possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda
Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso
Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem
a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo
em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de
alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso
Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu
processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o
delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o
conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da
realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede
53 Interdisciplinaridade
O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a
praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica
das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um
conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da
dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos
Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo
unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo
interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos
155
sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de
superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma
accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)
Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo
esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os
projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica
diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento
Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada
um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende
da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes
dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa
e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os
diversos saberes
E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de
discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de
estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a
vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e
ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo
A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e
discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas
na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de
conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover
atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de
forma criacutetica e reflexiva
Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo
entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os
envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do
curriacuteculo
A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute
constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas
agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba
aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de
Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem
Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute
156
organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e
praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva
interdisciplinar
Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo
anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da
Enfermagem
Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras
bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de
implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre
a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu
disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo
de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash
Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em
Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm
periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II
Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e
reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos
articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios
supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta
interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da
importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos
estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016
foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o
aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam
a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de
accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados
em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem
uma atividade interdisciplinar
157
A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como
uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees
pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal
dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento
pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades
interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias
diversas
6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea
administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos
esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais
permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica
em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral
Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos
O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo
acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de
informaacutetica bem equipados
Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica
e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos
61 Setor administrativo
O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B
com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as
salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso
dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera
A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado
e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes
dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa
lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)
158
sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo
morto
O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e
funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para
documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em
preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes
pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para
deficientes
Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas
eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos
diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do
curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio
histoacuterico apresentado como peccedila teatral
A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a
recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e
outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos
equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de
suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento
Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado
para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na
Lei 131462015
62 Sistema acadecircmico
O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum
Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa
sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e
docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de
eficiecircncia na gestatildeo
Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica
Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de
2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo
letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de
159
processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para
estudos e recados que podem ser postados pelos docentes
O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das
atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um
repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como
avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-
mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de
notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para
gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica
Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como
ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados
Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores
teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos
alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar
planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de
alunos por disciplina
63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso
O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos
acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede
de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos
professores e outros
A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de
24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos
armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo
atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees
64 Gabinetes dos professores de tempo integral
O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os
gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que
permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador
com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute
160
iluminado e ventilado
65 Sala dos professores
A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura
considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo
higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes
A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como
mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente
Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com
espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso
a copa
66 Salas de aula
O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no
Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas
dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma
As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do
processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica
iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e
comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de
higiene e limpeza
As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas
possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao
tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos
disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de
projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso
67 Biblioteca
A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do
Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em
1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos
161
de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a
coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de
aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda
coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas
folhetos CDrom e obras raras
O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h
agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a
pesquisa agrave vida acadecircmica
Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta
com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos
Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal
Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online
681 Laboratoacuterios de informaacutetica
Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na
aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica
possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos
alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em
grupo e pesquisas
Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave
pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de
formaccedilatildeo
A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de
Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e
Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda
agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio
Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em
diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de
segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h
Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
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Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores
Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21
Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33
Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23
Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35
Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40
Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem
normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares
com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos
A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza
teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus
laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute
disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de
atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos
O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede
Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de
Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de
Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala
117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial
Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas
compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002
O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de
relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel
aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios
Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)
fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria
163
(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos
Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de
enfermagem e enfermeiros
A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas
distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de
procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes
consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo
shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas
Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo do paciente
shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos
de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa
corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste
ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos
Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas
Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa
de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de
afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore
e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis
shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado
adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e
imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias
excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os
materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio
com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca
Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha
Suporte para coletor de materiais perfurocortantes
shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de
foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e
orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe
shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave
sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)
shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de
enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e
164
ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e
ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos
armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de
sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF
Pia com torneira comum
shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum
lixo comum
O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea
de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e
atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e
contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs
turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA
(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva
considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas
institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os
princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros
socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas
Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da
UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro
Universitaacuterio
O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que
algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros
agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo
pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo
coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles
em atividades de sauacutede e serviccedilo social
Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por
enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de
Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em
sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao
atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de
meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio
e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria
165
Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas
aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000
procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da
comunidade
Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta
de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do
trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento
de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes
mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com
encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de
Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos
encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios
atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede
serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO
O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede
de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional
enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes
do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e
extensatildeo
Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios
curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia
de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes
dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro
Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e
acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante
implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de
assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os
programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e
orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros
Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades
curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais
accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no
desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende
166
empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de
assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e
atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade
683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede
O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da
sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos
normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo
complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2
localizado em diferentes blocos
em vaacuterias salas
shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C
salas 310 e 311
shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309
shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111
shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306
shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de
diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios
684 Laboratoacuterios de habilidades
O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem
destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao
processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da
Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de
Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e
Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)
Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de
habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar
condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e
equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de
Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show
televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos
hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar
comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e
167
insumos especiacuteficos
Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e
apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas
Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem
espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos
Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da
Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em
Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica
atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio
shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada
ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico
geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico
das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico
Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de
Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo
com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar
5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios
5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de
simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de
mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta
smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1
Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B
shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui
trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que
possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo
cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e
outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de
sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos
diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1
braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de
Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8
Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1
L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo
168
1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha
longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e
parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto
humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio
feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p
cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do
parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004
simulador de injeccedilatildeo intravenosa
shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C
cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2
paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos
e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui
equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os
seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1
bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo
ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama
hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel
numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1
carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo
Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1
medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1
oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1
manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem
aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas
portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de
9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo
(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim
adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a
Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de
materiais
shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute
utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco
169
ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e
soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2
utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57
afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox
7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba
redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de
transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa
ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas
diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua
com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de
medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia
com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador
1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem
das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza
(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com
2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e
guarda provisoacuteria dos pertences
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer
O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em
local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo
com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em
nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e
muitas vezes cantar
Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem
de turnos
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial
A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de
atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e
privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de
170
comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e
docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles
primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees
de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas
em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo
puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de
2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio
de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria
deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS
No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria
de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos
Neste sentido o Poder
executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por
meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de
24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica
(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial
conveniado estaacute descrito no quadro 10
Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de
Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para
atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia
CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral
e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e
Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento
Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da
Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher
ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia
cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que
presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais
frequentes
O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento
especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos
171
cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa
e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo
de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h
com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento
odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como
uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de
Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento
HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas
do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)
Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe
multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do
Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no
diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede
Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de
enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente
de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo
bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de
medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos
aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais
coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da
mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)
Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio
de Anaacutepolis
APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e
alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas
diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS
shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e
emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e
cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no
atendimento
shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para
portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes
considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para
reintegraccedilatildeo social do paciente
172
shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e
emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames
de alta complexidade
shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento
ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes
cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta
complexidade
shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em
ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes
com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material
bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo
shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e
emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves
urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias
inter-hospitalares e de sauacutede mental
shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e
tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais
exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo
fonoaudiologia e psicologia)
Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem
campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas
induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos
executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede
sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees
imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede
mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados
Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017
Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm
Atenccedilatildeo Primaacuteria
Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -
Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -
Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)
03 - -
Atenccedilatildeo Secundaacuteria
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)
02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia
01
173
especializado
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)
01 Cliacutenicas diversas NIdagger
Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger
Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
01
Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)
01 Hospitais sem leito de UTI 10
Hospitais com leito de UTI 04
Assistecircncia Especializada
-
Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)
01
Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis
01
Morhan 01
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01
Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis
01
Hospital de queimaduras de Anaacutepolis
01
Doma Medicina Avanccedilada 01
Hospital de olhos de Anaacutepolis 01
Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado
Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017
A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que
tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo
administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo
demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre
o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de
estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar
conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10
A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na
matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte
concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do
aluno e do orientador de estaacutegio
O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do
campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover
com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico
Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute
acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash
174
UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas
devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse
acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de
estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes
Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio
constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
175
Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de
Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172
Ciruacutergico
Ortopediatraumatologia 34
Neurocirurgia 04
Bucomaxilofacial 02
Cirurgia Geral 17
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 17
Cardiologia 02
Complementar
UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06
UCI adulto 06
UTI Adulto ndash Tipo II 01
Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216
Ciruacutergico
Oncologia 05
Neurocirurgia I e II 20
Cirurgia Geral 20
Cardiologia 15
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 24
Neurologia 16
Oncologia 08
Cardiologia 37
Nefrologia assistecircncia de alta complexidade
05
Complementar
UTI Adulto tipo II 34
UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 08
Obstetriacutecia Cliacutenica 02
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 14
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada
Tratamento de dependentes cliacutenicos
341
176
Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do
municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano
2017
A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico
a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses
confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica
recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados
pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo
conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas
instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a
comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59
Ciruacutergico
Buco Maxilo Facial 01
Cirurgia geral 17
Ortopediatraumatologia 10
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 21
Complementar
UCI adulto 07
Unidade de Isolamento 02
Pediaacutetrico
Pediatria ciruacutergica 01
Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43
Ciruacutergico
Ginecologia 02
Cirurgia Geral 03
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 03
Complementar
UCI Neonatal Convencional
03
Unidade Intensiva Neonatal
05
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 20
Obstetriacutecia Cliacutenica 06
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr
177
sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em
conjunto com a equipe multidisciplinar
610 Comitecirc de eacutetica
No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave
Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi
lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a
pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs
de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes
das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-
cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica
em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03
de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em
Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de
recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de
2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e
externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo
CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos
projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil
apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado
A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter
multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa
autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a
execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica
em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade
representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos
individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo
para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da
sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos
Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o
aprimoramento das praacuteticas de sauacutede
O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade
178
organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos
projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via
Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e
Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de
reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-
UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a
finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada
em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)
Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave
sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de
reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA
O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a
partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-
UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual
presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a
qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no
desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do
pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP
UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem
611 Condiccedilotildees de acessibilidade
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano
arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em
realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com
mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis
rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e
sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas
Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais
incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus
usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados
possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios
Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT
com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que
179
permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees
de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema
especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da
faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades
dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo
Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil
acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros
adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo
atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia
Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente
virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos
Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um
Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille
acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS
sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de
tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas
reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso
acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de
Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas
sonoras para uso didaacutetico
O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das
atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para
esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias
em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de
acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de
21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano
e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para
pessoas com deficiecircncia
612 Setores de serviccedilos e apoio
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade
acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da
180
comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos
shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao
discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no
desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher
integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas
necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o
desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade
social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao
atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas
das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute
diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos
e Ouvidoria
shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de
poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a
sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave
comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior
shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo
importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as
providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno
das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da
organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de
Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e
propostas para encontrar caminhos viaacuteveis
Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras
aacutereas da vida humana
shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de
612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta
com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios
de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a
comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do
aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida
181
bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e
comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para
idosos
shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada
cooper e contemplaccedilatildeo
shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e
tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de
159081 m2 com
capacidade de 1433 pessoas sentadas
shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar
assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico
que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida
dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de
trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de
educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem
shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs
lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada
no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado
no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os
blocos A B e C
shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo
de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples
e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas
proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa
natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas
mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos
shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos
Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza
Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores
dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral
Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn
5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de
perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave
vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os
serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo
182
shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do
Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de
pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o
desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores
instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos
eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer
o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo
shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as
secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e
organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante
toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro
acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas
shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e
financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e
sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos
docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de
monografias
shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das
aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para
veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus
Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle
do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres
aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas
shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de
liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio
e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da
extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O
Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do
niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista
facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de
comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E
tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia
183
de Liacutengua Inglesa TOELF
shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e
agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de
internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o
desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve
as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo
internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras
articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em
ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas
de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes
estrangeiros
shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da
Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade
acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma
copiadora
shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos
professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro
complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de
traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente
daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente
subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora
de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de
estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica
estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados
Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo
Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na
figura 6
184
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e
propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico
cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem
como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda
185
coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto
Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados
A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos
cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo
nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a
concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do
PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros
186
documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de
curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e
normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE
de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-
pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia
foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da
infraestrutura das estrateacutegias de ensino
Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e
replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos
metodologias e recursos empregados no curso
As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos
estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento
de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da
Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria
e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo
Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital
Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e
coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo
destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de
187
extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de
monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto
como orientados para estudo
Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas
tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo
em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a
poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das
disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a
criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial
incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de
curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito
das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)
bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras
Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz
integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a
intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da
perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos
e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora
Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua
maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores
ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de
equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para
os Laboratoacuterios de Habilidades
As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do
ensino e da aprendizagem propostos pelo curso
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Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem Disponiacutevel em
lthttpsbfcnetorgbrforumdoesamenhtml gt
LEI Nordm 8080 de 19 de setembro de 1990 Dispotildee sobre as condiccedilotildees para a promoccedilatildeo proteccedilatildeo e
recuperaccedilatildeo da sauacutede a organizaccedilatildeo e o funcionamento dos serviccedilos correspondentes e daacute outras
providecircncias Disponiacutevel em lthttpwwwplanaltogovbrccivilleisL8080htmgt
Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes e altera a redaccedilatildeo
do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT Disponiacutevel em
lthttpwwwplanaltogovbrccivil_03_ato2007-20102008leil11788htmgt
CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 DE DEZEMBRO DE
2012 Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos
Disponiacutevel em lthttpconselhosaudegovbr gt
RESOLUCcedilAtildeO COFEN Nordm 2712002 Regulamenta accedilotildees do Enfermeiro na consulta prescriccedilatildeo
de medicamentos e requisiccedilatildeo de exames Disponiacutevel emlt httpwwwportalcofengovbr2007gt
RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash Nordm 2932004 Dispotildee sobre o dimensionamento e quantitativo miacutenimo
dos diferentes niacuteveis de formaccedilatildeo dos profissionais de Enfermagem nas instituiccedilotildees de sauacutede
Disponiacutevel em lt httpwwwportalcofengovbr2007gt
RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash nordm 3592009 que dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem nas instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas do paiacutes
RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash Nordm 4412013 Dispotildee sobre Dispotildee sobre participaccedilatildeo do Enfermeiro na
supervisatildeo de atividade praacutetica e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da
formaccedilatildeo profissional de Enfermagem Disponiacutevel em lthttpnovoportalcofengovbrresolucao-
cofen-no-4412013_19664htmlgt
ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS
Plano de Desenvolvimento Institucional 2006-2008 Anaacutepolis 2006 164p
ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Regimento geral do Centro Universitaacuterio da
UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011
191
ANEXOS
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES
SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA
UNIEVANGEacuteLICA
192
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE
ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA
Cap I
Das disposiccedilotildees gerais
No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os
estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes
Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como
previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei
11788 de 25 de Setembro de 2008)
O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos
acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio
Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia
seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme
definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013
I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua
formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos
habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em
laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede
II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de
ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas
teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de
baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo
eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e
supervisionados pelo curso
III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no
ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008
art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de
Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da
cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica
de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em
instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total
do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso
Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas
quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes
curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios
Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso
Cap II
Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados
Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7
de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto
94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na
supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo
profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem
Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos
legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees
concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa
Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de
193
estaacutegio (TCE)
Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a
instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas
Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas
respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio
no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou
atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido
Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo
semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso
de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo
concedente
Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino
ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio
Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem
como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende
da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve
averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa
comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo
do TCE
Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e
orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com
as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos
Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior
Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo
designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios
I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado
de Goiaacutes
II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de
habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente
IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a
Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de
Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente
IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros
indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme
cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)
V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes
deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado
ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o
desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado
Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano
de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada
estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo
sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor
194
orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio
sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo
para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de
curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios
de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do
Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e
coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano
de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em
consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias
sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo
de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta
flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da
microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio
poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias
e habilidades almejadas na referida disciplina
sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios
supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de
extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente
controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel
Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de
atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais
deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor
Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido
em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de
estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas
no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e
competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que
julgar pertinentes
Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga
horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em
acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o
disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e
praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais
Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio
com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios
sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado
para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente
sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios
apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando
realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento
sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios
curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-
UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno
Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um
cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela
coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio
195
sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no
cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser
formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o
julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da
diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada
pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a
existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel
Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da
proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com
processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo
em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais
conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32
sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a
tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e
outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior
sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de
Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em
estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e
daacute outras providecircncias
sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de
afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por
a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se
verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da
atividade escolar em novos moldes
sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com
acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as
possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo
do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade
do processo pedagoacutegico de aprendizado
sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo
mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial
do sistema educacional
sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios
domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do
8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo
permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do
curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser
aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto
sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave
prestaccedilatildeo dos exames finais
sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a
todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo
Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos
considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou
Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio
e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por
grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento
deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem
196
desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo
Cap III
Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo
de avaliaccedilatildeo
Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem
I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave
sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes
niacuteveis de atenccedilatildeo
II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de
comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais
diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo
empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos
III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso
apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas
em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo
IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias
(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem
ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas
com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica
Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador
conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem
I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao
exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos
II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e
doenccedila e seus determinantes
V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de
responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE
sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute
fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em
Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas
sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees
diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser
pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais
sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a
capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar
situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto
social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades
sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como
qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e
doenccedila devem ser valorizados
197
sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a
frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio
O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e
psicomotor
sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de
estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste
Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem
autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados
ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo
indicadas
I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar
II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os
procedimentos executados
III diaacuterio de campo
IV relatoacuterios teacutecnicos
V relato de experiecircncia
VI estudos de casos cliacutenico
VII seminaacuterios
VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio
IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em
sauacutede e outras
X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares
XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades
especiacuteficas
XII Preacute e poacutes-testes
XIII Autoavaliaccedilatildeo
Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a
instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio
e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013
Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas
capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros
instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave
nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio
Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de
estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em
trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de
meacutedia final
Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares
supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema
acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de
estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente
arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou
que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave
aprendizagem
Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor
responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso
Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem
198
aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o
Regulamento do Centro Universitaacuterio
Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a
meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado
Cap IV
Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios
Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a
Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento
do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes
sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou
masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou
opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo
professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio
sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel
Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio
sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido
ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula
lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser
transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou
mochilas especiacuteficas para tal
sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais
esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo
mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio
sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a
instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em
prazo estipulado
sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos
desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado
efetivamente pelo professor
sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados
sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso
com marcaccedilatildeo de tempo em segundos
sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes
sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes
sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme
NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos
broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo
sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus
materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o
Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento
I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e
estetoscoacutepio
II- Termocircmetro
III- Reloacutegio com ponteiro de segundos
IV- Calculadora
199
V- Garrote
VI- Tesoura
VII- Canetas cores diversas
VIII- Blocos de registros
IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor
X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de
proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo
de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada
campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de
constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo
disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e
encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo
Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios
sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades
puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros
acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo
sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas
iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do
campo de estaacutegio
sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo
bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de
intervalo em locais apropriados
sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem
como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios
sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for
autorizado pelo professor da disciplina
sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na
execuccedilatildeo de qualquer procedimento
Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem
I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela
autorizado segundo o amparo legal
II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio
(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos
III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados
IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de
apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer
V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem
VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou
estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade
VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo
cronograma da disciplina da disciplina
200
VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo
IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas
de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos
X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-
cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem
agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente
XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos
inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da
regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa
X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe
multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de
sua funccedilatildeo
Cap V
Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria
Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo
concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em
campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e
interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes
I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio
II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos
do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como
conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem
realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor
III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a
finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo
preacutevia de atividades para estagiaacuterios
IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade
Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de
Enfermagem
V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade
VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o
desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como
docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas
VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio
documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da
coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e
outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo
VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para
autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias
IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e
estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da
201
profissatildeo
X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do
planejamento acadecircmico
Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso
I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com
apoio do diretor(a) do curso
II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou
campos de estaacutegio
III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial
do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees
concedentes
IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como
situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos
V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma
VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de
estaacutegio
VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica
realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso
VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio
IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio
X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos
conforme o perfil de cada semestre
XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica
XII ndash Participar do planejamento acadecircmico
XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de
registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas
ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades
pedagoacutegicas dessa natureza
XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de
compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre
XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees
do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio
XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos
efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados
XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos
estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional
XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o
curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback
desta interaccedilatildeo
202
XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por
grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a
disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo
letivo
XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao
desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias
para que o processo aconteccedila sem transtornos
XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico
sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que
estaacute inserida
XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos
de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica
XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a
postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado
XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de
situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados
XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a
praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais
como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de
praacutetica
XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada
semestre bem como montar portfoacutelio dos dados
XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica
eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem
Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso
I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as
pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar
ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio
II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees
para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade
ensino pesquisa e extensatildeo
III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em
consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso
IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede
vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada
estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem
necessaacuterios
V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a
atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e
do professor dentro do periacuteodo letivo
Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com
antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das
atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees
Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso
I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios
curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos
II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos
estaacutegios e as atividades a ele inerentes
203
Cap VI
Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino
devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a
indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior
Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem
a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do
indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo
Cap VII
Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do
esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou
adultos conforme idade
Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a
orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo
Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do
diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas
na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e
pele natildeo-iacutentegra
Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de
Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a
sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais
perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico
I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de
qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias
independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)
II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade
de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional
III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do
corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas
IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante
(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)
Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que
envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante
I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos
II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais
perfuro-cortantes
III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos
IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis
V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que
esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa
VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23
de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento
Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees
I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo
(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)
II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)
204
III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio
IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede
V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio
Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )
VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem
VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento
indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se
houver atendimento
Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio
detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a
direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas
Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais
I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006
II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material
Bioloacutegico
III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede
Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS
IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT
V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT
VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT
VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008
205
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE
CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
206
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS
Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos
I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da
realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e
particularmente na subaacuterea Enfermagem
II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem
III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica
IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e
metodologias de Enfermagem
CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente
desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do
curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas
sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito
Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II
Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta
de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de
estaacutegio
Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC
segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo
cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados
relatoacuterios parcial final e defesa do TCC
Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico
I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso
programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)
II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou
secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)
Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador
Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa
Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo
4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse
procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista
para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau
Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela
pesquisa
Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT
ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo
Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias
desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas
respectivas disciplinas
Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da
orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre
Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As
exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria
Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos
Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A
liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador
207
Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute
a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo
Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela
publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC
autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas
respectivas normas
Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em
data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa
banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo
CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA
Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas
disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da
aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)
Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e
frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado
reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC
Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da
aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no
desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente
Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo
do curso
Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros
I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente
II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois
Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da
disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de
Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo
Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa
do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do
texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno
que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as
adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final
Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em
dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional
Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo
atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento
cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios
necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo
Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente
equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da
apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da
pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo
Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno
Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de
todos os membros
Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e
208
providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute
o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau
Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos
autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em
qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio
comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a
diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada
mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno
CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem
I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e
avaliaccedilatildeo do TCC
II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data
prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar
ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o
aprimoramento das atividades do TCC
IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento
para devidos encaminhamentos
V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse
regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a
apresentaccedilatildeo do mesmo
VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os
prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional
Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem
I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para
tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC
II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de
pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa
III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto
IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo
cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute
publicado
V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de
submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme
planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo
bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo
do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica
VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das
fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao
aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC
X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual
seraacute o presidente
XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos
agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis
Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e
do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a
justificativa da solicitaccedilatildeo
Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela
diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser
elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete
209
I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC
II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos
III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos
projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC
IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento
e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012
V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e
cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo
VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo
dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva
remuneraccedilatildeo
VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa
VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo
IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e
orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e
solicitando apoio se necessaacuterio
X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do
TCC
XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores
XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes
impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores
XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro
Universitaacuterio
XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a
diretoria para despacho final
XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo
cientiacutefica do curso de Enfermagem
XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC
XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de
capa dura agrave biblioteca central
XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave
produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos
XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem
XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem
Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve
I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem
II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse
regulamento
III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos
ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC
IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC
V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC
VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos
professores da disciplina e orientador
VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca
Examinadora
VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a
versatildeo final do artigo cientiacutefico
IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca
avaliadora
X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca
Examinadora
XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo
adotado no curso de Enfermagem
CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS
Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem
mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio
210
211
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DO CURSO DE ENFERMAGEM
212
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPIacuteTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES
Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com
a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a
conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos
atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do
acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve
estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional
Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem
no art 8ordm determina que
O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo
criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes
de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com
ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas
atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees
I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo
II de assistecircncia agrave sauacutede
III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica
IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural
V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e
VI outros tipos a analisar
CAPIacuteTULO II
DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO
Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora
dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas
ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno
assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento
Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de
caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual
CAPITULO III
DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete
I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades
propostas
II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a
carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade
Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato
empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo
bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel
CAPIacuteTULO IV
213
DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Art 5ordm A Secretaria Setorial compete
I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as
atividades complementares no acircmbito do curso
II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de
validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e
guarda
III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico
IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria
geral dentro do prazo indicado
Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete
I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela
secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos
neste regulamento (quadro 1)
II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares
III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades
complementares
Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete
I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares
II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo
dos acadecircmicos
III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios
da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
Art 8ordm Ao Diretor do curso compete
I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para
realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem
como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social
II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo
acadecircmica
III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma
IV resolver casos omissos a este regulamento
Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do
calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares
Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno
I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra
efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso
II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro
Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA
III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de
atividades complementares
IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm
periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz
2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria
prevista na matriz
V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso
de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de
justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute
analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo
Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no
curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido
aprovado nos outros componentes curriculares
Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete
I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso
II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias
CAPIacuteTULO V
214
DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas
I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de
Enfermagem
II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades
III total de horas vaacutelidas para cada atividade
IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)
Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do
aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de
transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades
complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem
desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento
Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das
categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional
sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1
observando o limite maacuteximo por evento
sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de
veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados
Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na
matriz em vigor
Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve
ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver
atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo
Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse
regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do
referido Curso
215
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
Atividades socioculturais
Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares
20h
Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h
Atividades relativas a praacutetica profissional -
Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h
Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h
Extensatildeo universitaacuteria 80h
Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo
Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras
40h
1
Organizadora
Sandra Valeacuteria Martins Pereira - Diretora de curso
Colaboradores
Joicy Mara Rezende Rolindo - Coordenadora Pedagoacutegica
Flaacutevia Ferreira de Almeida (membro do NDE)
Sheila Mara Pedrosa (membro do NDE)
Rosana Mendes Bezerra (membro do NDE)
Meillyne Alves dos Reis - Professora do curso
Angeacutelica Lima Brandatildeo Simotildees ndash Professora do curso
Oyaciana Nunes Barbosa ndash Enfermeira responsaacutevel pelos laboratoacuterios do curso
Fabiana Ramos do Nascimento ndash Secretaacuteria Setorial do curso
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO - Av Universitaacuteria Km 35 - Cidade Universitaacuteria
- Anaacutepolis - GO CEP 75070-290 - Fone (62) 3310-6600 ramal 6674
2
ldquoNatildeo eacute no silecircncio que os homens se fazem
mas na palavra no trabalho na accedilatildeo-reflexatildeordquo
Paulo Freire
ldquoMas na profissatildeo aleacutem de amar tem de
saber E o saber leva tempo pra crescerrdquo
Rubem Alves
3
APRESENTACcedilAtildeO
O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o
resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante
Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute
fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da
Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo
ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o
contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido
A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e
articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e
metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das
competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma
criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade
de vida da populaccedilatildeo loco regional
O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no
curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de
Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no
mercado de trabalho loco regional e nacional
Professoras
Sheila Mara Pedrosa
Meillyne Alves dos Reis
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
4
SUMAacuteRIO
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7
12 Contexto Educacional Local e Regional 8
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14
22 Caracteriacutesticas da mantida 17
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19
31 Identificaccedilatildeo do curso 19
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20
32 Justificativa do curso 21
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23
34 Objetivos do curso 29
35 Perfil profissional do egresso 30
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38
37 Metodologias de ensino 39
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44
38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45
39 Programas de nivelamento 47
310 Estaacutegio curricular supervisionado 49
311 Atividades praacuteticas de ensino 56
312 Atividades complementares 57
313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59
314 Apoio ao discente 60
315 Atividades de tutoria 63
316 Responsabilidade social 64
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69
4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70
41 Direccedilatildeo do curso 70
5
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73
43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74
44 Colegiado do curso 76
45 Corpo docente 77
46 Corpo de tutores 79
47 Corpo teacutecnico administrativo 79
5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80
51 Estrutura curricular 82
511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89
513 Preacute-requisitos 90
514 Ementas e bibliografia 91
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151
53 Interdisciplinaridade 154
6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157
61 Setor administrativo 157
62 Sistema acadecircmico 158
63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159
64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159
65 Sala dos professores 160
66 Salas de aula 160
67 Biblioteca 160
681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169
610 Comitecirc de eacutetica 177
611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178
612 Setores de serviccedilos e apoio 179
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183
BIBLIOGRAFIA 187
ANEXOS 191
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO
DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE
6
ENFERMAGEM 206
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
ENFERMAGEM 212
7
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea
A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A
exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo
sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute
associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros
problemas sociais graves
Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo
requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da
matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre
outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a
tecnologia
O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de
exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares
dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez
mais diferenciados e inovadores
Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a
competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo
da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige
fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral
ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de
competitividade agrave economia da naccedilatildeo
O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade
sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio
observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo
escolar
Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas
fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute
como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de
forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos
aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores
afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo
encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau
8
Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu
enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia
da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial
oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando
escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais
O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a
poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas
estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras
metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando
diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior
Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do
total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da
universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser
alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a
85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas
(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos
tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de
grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da
deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a
24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa
bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em
sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da
taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO
DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
12 Contexto Educacional Local e Regional
As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre
outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista
eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)
Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores
9
demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes
regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo
Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado
Figura 1
De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687
habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos
(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)
e crianccedilas lt 5 anos (44)
Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo
geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais
As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de
Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o
Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-
060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um
dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada
polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como
capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)
Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO
Fonte Google Maps
10
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de
0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per
capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio
mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de
R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)
A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade
influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de
poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos
importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA
(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado
o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o
terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm
maior municiacutepio importador do Brasil
Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela
inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do
estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo
estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias
conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE
PLANEJAMENTO 2016)
Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino
Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de
ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas
dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades
circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional
iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das
instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa
e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O
credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de
atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via
novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo
Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se
que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em
niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede
11
Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um
diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos
A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos
modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees
de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o
ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e
uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em
escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos
cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada
expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a
2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo
Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)
Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas
mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de
enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede
(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema
(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem
(TEIXEIRA et al 2013)
Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece
que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo
permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de
seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o
que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos
elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)
As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de
Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e
demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra
qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem
particularmente na rede privada
Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis
que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos
12
enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o
Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que
foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto
diurno-noturno
A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo
curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando
a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno
Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa
aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do
Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a
Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma
reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis
maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas
(TEIXEIRA et al 2013)
Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na
UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas
atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia
alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno
particularmente aos finais de semana
Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs
dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a
importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO
2001)
Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de
sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre
indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de
vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem
metas e projetos do curso
O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de
sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de
sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em
equipes interdisciplinares e multidisciplinares
13
As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de
atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de
complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes
aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional
Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores
epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e
prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis
Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da
aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS
Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o
municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com
4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios
de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)
Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede
(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em
atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de
Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia
SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de
Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06
especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as
demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221
leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal
A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que
algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de
Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas
passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e
seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as
neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria
dos oacutebitos femininos
Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e
puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta
taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido
14
evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato
Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento
das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para
necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros
dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de
exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no
periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras
de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)
Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores
profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as
accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no
Pacto pela Vida
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley
Archibald
A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital
federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de
importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua
populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede
A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a
deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia
da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo
federal para o credenciamento de novas IES
AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter
interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de
Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada
de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm
357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e
transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo
15
- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia
Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia
- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia
- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por
forccedila de seu Regimento Unificado
- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta
de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em
valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)
Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras
instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto
Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres
Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de
Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e
Faculdade Raiacutezes
AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas
filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia
Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo
composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente
De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de
dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo
A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -
subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira
responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal
competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente
Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das
atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e
colegiados (Figura 2)
A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia
o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a
formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de
comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO
DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
16
A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de
excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando
poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como
shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial
poliacutetica social e cultural
shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e
individualidades do ser humano
shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente
shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria
shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes
segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse
modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo
o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por
meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo
nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos
17
Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA
Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014
A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na
sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e
as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se
encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de
competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho
em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais
22 Caracteriacutesticas da mantida
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de
Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia
UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no
CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade
Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu
Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em
geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do
Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica
dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo
de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de
2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns
na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo
no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a
oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida
posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
18
O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela
qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para
cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia
Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de
seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais
para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do
Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em
suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave
excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento
e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO
UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo
oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de
Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com
duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio
Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da
UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES
Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por
meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos
de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de
extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino
superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que
mobiliza o processo educativo
Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas
de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros
espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo
contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca
anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade
presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e
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compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo
participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM
31 Identificaccedilatildeo do curso
O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3
confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em
turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto
noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo
maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do
curso
Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo
No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999
Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999
Dados de Reconhecimento
No Parecer Despacho15172004 SESu
Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004
Periacuteodo de Validade 5 anos
Renovaccedilotildees de reconhecimento
- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de
novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008
20
- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo
Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e
20
Situaccedilatildeo atual
- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3
312 Formas de ingresso ao curso
O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade
tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)
aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio
O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto
processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em
vigente
A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos
das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os
criteacuterios de desempate
Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de
acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino
Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos
nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs
uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um
resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no
Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero
Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o
limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo
convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A
chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo
Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso
superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os
criteacuterios do edital publicado pela Reitoria
No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos
oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente
21
regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18
de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias
e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e
similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da
disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a
disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina
da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo
quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50
da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria
convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou
conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado
32 Justificativa do curso
O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta
das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos
teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino
do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior
de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de
preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos
enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)
O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica
foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram
preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente
feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos
alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no
mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA 2003)
Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio
da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro
de 2004
A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de
80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as
22
primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e
regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico
Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto
P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem
Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada
em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso
de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em
2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua
maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso
noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de
Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada
aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional
Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi
considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico
Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado
e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do
resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do
preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a
proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno
No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo
noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades
problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e
julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a
sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se
em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa
marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica
Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e
problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo
trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de
cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho
Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute
coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da
Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro
23
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem
A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade
poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo
de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da
reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes
As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo
e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na
formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de
decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um
conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado
trabalho em seu contexto
O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo
a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual
quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes
sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas
a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e
multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se
considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede
implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos
fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback
O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo
CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e
procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias
O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se
norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais
de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25
de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de
Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL
1986 2000 2001)
De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por
competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de
24
articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao
aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer
niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo
profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido
com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCACcedilAtildeO 2001)
As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo
ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a
consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos
processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou
sociais
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede
bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A
praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender
aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em
consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo
dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito
muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias
Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas
como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo
entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo
condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)
A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de
significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a
integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de
sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento
Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo
noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao
aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e
experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do
conhecimento
Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas
capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias
dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional
25
Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de
cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como
atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve
ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico
reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo
transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo
aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)
O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer
eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades
cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias
tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute
compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes
construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em
movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)
No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a
facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar
que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e
docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede
docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-
aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser
implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude
interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a
realidade de forma significativa
Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de
praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras
discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e
extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo
diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como
planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos
encontros foacuteruns e outros
Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada
na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e
avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo
de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico
26
busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos
disponiacuteveis e em potencial
O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular
integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para
aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo
reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes
de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados
de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo
anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina
integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do
planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades
integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de
ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE
do curso)
Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a
partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo
Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e
humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as
atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo
da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e
planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo
desenvolvidas pelo curso sejam elas
shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia
e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas
associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade
adulta e terceira idade
shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme
protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal
ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames
complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros
serviccedilos
shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea
shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em
conjunto com os outros membros da equipe
27
shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e
outros membros da equipe e
shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS
Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para
assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas
ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente
durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum
acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus
diferentes setores
Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no
curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem
voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio
pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita
domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos
diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da
crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e
outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de
iniciativa da sociedade civil organizada)
O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede
bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas
devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede
e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O
processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo
qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo
permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem
Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar
(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico
tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser
desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas
fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem
A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral
e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os
sujeitos do cuidar (WATSON 2003)
Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A
28
humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo
protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de
cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS
sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular
Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de
Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos
para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves
vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem
possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a
realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo
Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de
Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de
ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas
e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser
cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada
situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas
(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da
Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA)
Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado
norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute
fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como
inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e
subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam
responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do
grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento
sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)
A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do
Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e
estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico
julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de
Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e
29
adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a
estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica
projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de
diferentes especialidades e fases do ciclo de vida
34 Objetivos do curso
Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista
criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a
concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos
competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e
humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas
da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do
perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo
social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar
recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees
de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo
baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A
formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem
participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em
Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de
alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos
shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de
soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios
eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania
shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus
determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e
poliacuteticos
shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e
gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de
promoccedilatildeo de sauacutede
shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em
Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e
30
qualidade da assistecircncia
shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de
enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia
shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da
praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e
fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem
shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais
eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas
e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo
shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na
assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros
shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente
em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil
epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede
shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e
relaccedilotildees de trabalho
shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em
equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da
Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede
shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de
Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede
shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem
shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados
shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede
reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de
sauacutede
35 Perfil profissional do egresso
31
Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios
cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo
Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e
cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional
com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e
seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e
em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em
instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado
julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes
multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo
social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho
de Enfermagem
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso
O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do
egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da
UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em
consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo
reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho
participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias
recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de
cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais
e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida
Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a
importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a
possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e
vivecircncias de situaccedilotildees reais
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso
32
O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a
(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem
as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e
orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem
como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do
Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de
Enfermagem
Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de
Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees
pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave
competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica
consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e
reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas
da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila
O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de
construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser
adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo
O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva
coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais
humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da
pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania
Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por
meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de
aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz
integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A
postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de
metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso
33
No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica
institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem
manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e
renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo
que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber
O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico
possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de
interesse do aluno
A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas
projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada
plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa
Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser
vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da
UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq
Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional
possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno
desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de
soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e
sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico
Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a
produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas
diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os
editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O
curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde
consta as normas acerca deste processo
Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra
mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas
Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das
populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de
sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em
34
doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em
enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com
distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do
exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio
Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-
doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico
Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas
muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio
Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia
Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica
Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e
esteacutetica em Odontologia
Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas
no quadro 1
No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do
conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios
Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado
semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos
TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados
Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas
Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos
Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do
35
paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente
Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo
Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial
Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos
Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia
Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente
Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede
Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal
Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem
Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais
Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva
Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados
Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede
Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem
Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico
36
puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede
Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees
Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia
Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil
Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados
Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher
Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica
Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo
Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem
A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como
resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros
perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede
363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso
A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a
comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo
educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel
viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade
Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada
integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as
accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e
competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso
A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus
37
recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de
demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do
Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus
principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo
acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e
extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma
de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento
social local e regional
Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do
Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade
civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos
cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em
conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela
UniEVANGEacuteLICA
Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo
registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-
Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes
devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no
prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento
proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores
Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de
relevacircncia para a sociedade como
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e
Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV
Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis
Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista
Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente
desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem
realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos
discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em
diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade
As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes
38
docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade
de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo
transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave
comunidade
Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica
pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)
educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em
hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento
familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para
crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e
estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC
relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem
com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-
Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo
O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta
como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam
conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele
No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a
integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo
acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e
naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as
demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e
aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia
social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade
global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos
criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo
de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de
sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta
No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas
disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo
que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a
39
escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os
indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO
Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de
Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro
profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo
para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo
profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo
As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre
diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao
ensino e a pesquisa
Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de
ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e
abrangecircncia integradora
Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito
de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que
curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como
extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos
frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e
qualidade das accedilotildees
O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de
Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como
participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo
da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda
onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto
de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo
e encaminhamento agrave PROPEE
As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa
com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na
matriz curricular com carga horaacuteria de 140h
37 Metodologias de ensino
As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do
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docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias
de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)
As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem
requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso
depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo
utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)
Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos
cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das
caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos
A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia
teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e
facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino
pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino
diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem
Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos
alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares
Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve
considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se
encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento
que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro
aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a
conhecer
A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades
de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias
e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena
formaccedilatildeo profissional
Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada
tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem
como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de
experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e
disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados
As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser
diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de
imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas
41
de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados
eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de
informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores
diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos
relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo
de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de
situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo
cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas
cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners
apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos
cientiacuteficos e culturais e outras
Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na
modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais
adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz
foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas
possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de
qualidade de aprendizado
As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo
presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a
inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas
presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)
Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as
Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da
Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas
presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e
simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e
outros)
Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino
superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de
Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos
docentes
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem
42
Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos
tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si
proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre
elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs
tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse
processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)
Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no
campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do
conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas
diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a
efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)
Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de
alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos
dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim
torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias
modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade
para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)
Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as
TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso
consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs
institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes
devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso
agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo
permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea
Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores
e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como
ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees
satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o
Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a
Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os
professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece
semestralmente
A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a
43
conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site
lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas
ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao
acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais
e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente
da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de
orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e
internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e
outros
Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do
Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade
educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem
ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades
educativas em lugares e tempos diversos
No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle
que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem
dinacircmica orientada a objetos)
Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso
das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)
Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos
on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos
disponiacuteveis
Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem
qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o
Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo
Departamento de Extensatildeo
No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios
equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como
Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes
situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no
mundo tecnoloacutegico como
shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais
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shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica
shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle
shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)
e do aplicativo de mensagens WhatsApp
372 Material didaacutetico institucional
Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser
utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem
que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental
principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor
A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos
sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam
despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional
Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as
diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o
material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o
componente curricular e temas abordados
A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da
Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer
graacutefico e programador
Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de
ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a
interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o
desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos
satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de
atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social
aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos
Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem
Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD
conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos
Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina
do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado
e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno
conteuacutedo e imprimir
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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados
no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos
professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira
criativa e luacutedica
Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais
contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no
ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos
Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece
uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de
qualidade pela internet
O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena
realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes
curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade
reduzida com autonomia total ou assistida
38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo
de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas
necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento
de habilidades e competecircncias a serem consolidadas
A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez
a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do
significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida
tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as
situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou
accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior
O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para
formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no
que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo
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de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as
formas reducionistas de avaliaccedilatildeo
Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo
cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da
realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado
um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998
LUCKESI 1999 HADJI 2001)
Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do
processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus
professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da
Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave
formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem
No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula
laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na
produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e
reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou
simuladas de cuidado de Enfermagem
Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que
possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as
estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os
docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a
avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse
sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo
eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para
resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e
outros
No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem
autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de
diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo
shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos
preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de
aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o
aluno natildeo conseguiu aprender
shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a
47
evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a
conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos
para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais
atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias
shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no
bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do
conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias
Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios
resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas
preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas
relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo
participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos
de caso cliacutenicos e outros
A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio
de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras
Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em
sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das
disciplinas
Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o
colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de
ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de
avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de
forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo
No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees
da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no
miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75
Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute
possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave
frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
39 Programas de nivelamento
48
O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o
conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma
determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso
escolar
Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo
acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras
da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em
determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa
O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para
participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo
o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e
interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos
constantemente
Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas
como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares
II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de
estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica
Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o
nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que
envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro
As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de
trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios
teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da
aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento
O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de
Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes
e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros
que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento
O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias
diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de
metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem
envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos
docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas
49
310 Estaacutegio curricular supervisionado
Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento
Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute
fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de
1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de
setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam
essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488
de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do
Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo
do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos
diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem
Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o
estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga
horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma
complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que
prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em
instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico
aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A
adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio
(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio
De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute
coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso
obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado
pelo colegiado de curso
Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto
das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo
Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do
estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o
aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem
deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do
Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio
O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio
50
do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O
supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a
missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo
do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e
humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de
Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se
comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo
cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades
desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores
responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo
submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que
uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente
A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz
curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente
com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades
acadecircmicas
Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais
o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento
do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o
estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro
art 10 da Lei do estaacutegio
A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A
frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no
decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora
pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento
quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos
periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos
acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos
A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno
tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os
51
acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em
Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de
referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo
CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a
finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave
sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar
campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees
de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos
participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede
Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo
baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de
promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e
UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana
Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a
disponibilidade de cada grupo
Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a
aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de
soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback
O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016
Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista
nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da
assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O
instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento
avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a
proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis
Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a
extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do
curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e
estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II
(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de
desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada
para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes
Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado
desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e
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desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm
Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades
complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela
diretoria e coordenaccedilatildeo do curso
A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de
atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na
inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as
demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo
de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel
de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e
humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e
Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado
e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas
atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo
primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em
espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma
preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de
atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios
supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute
um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de
Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo
Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio
para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais
usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo
administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em
accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades
Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma
preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos
shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da
Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e
socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a
identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas
53
domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute
aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e
cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio
shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5
acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores
de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis
glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas
(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e
Aconselhamento da AIDS
shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10
usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o
acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo
shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a
relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo
realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas
meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico
ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas
shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo
eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de
Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de
enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de
enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas
domiciliares
shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de
crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio
proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na
abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34
usuaacuteriosdia na unidade
shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de
aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal
baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia
oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar
shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o
cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o
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atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum
tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5
acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e
responsabilidade
shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os
acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes
criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11
usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A
relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia
shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os
acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no
atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-
10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto
shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com
transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus
familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia
A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem
como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo
profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em
Enfermagem
A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da
populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da
problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo
A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa
e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e
privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de
55
accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede
assistencial ou por meio de gestatildeo participativa
Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos
de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do
alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios
possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a
autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe
Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado
para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior
aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os
programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos
indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses
contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a
formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente
oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios
docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e
desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute
parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de
especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no
acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade
Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e
regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que
satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees
de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo
de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com
a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido
registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de
Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e
de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de
regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente
As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a
vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo
56
criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo
profissional
As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas
accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em
campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas
em escolas creches orfanatos e igrejas
A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na
gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a
integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede
311 Atividades praacuteticas de ensino
As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de
praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem
Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a
Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para
desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas
dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa
natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas
domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia
direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e
desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor
Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que
exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios
bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem
As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente
podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos
O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso
shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas
inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas
visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da
Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede
shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo
desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o
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cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta
complexidade
As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe
multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da
Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo
executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a
regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN
312 Atividades complementares
Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno
atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em
situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo
possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na
graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter
acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a
praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem
desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)
Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno
adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e
incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao
curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a
flexibilidade das atividades complementares
As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes
transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees
com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas
peculiaridades regionais e culturais
As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por
meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de
construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em
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vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da
educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender
aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria
miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso
De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3
de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais
eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de
extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins
Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades
complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute
o final do curso
As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio
em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi
aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades
complementares estaacute descrita no quadro 12
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
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313 Trabalho de conclusatildeo de curso
313 Trabalho de conclusatildeo de curso
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso
de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC
deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do
curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do
curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica
institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de
espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver
estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir
com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento
cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica
O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e
vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo
Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo
ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao
criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu
orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC
A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina
Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo
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elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser
estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem
aspectos eacuteticos da pesquisa proposta
Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender
obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede
nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em
Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil
A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de
campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso
Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus
orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica
Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da
pesquisa e a linha de pesquisa do professor
Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a
transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas
vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais
O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca
examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do
conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do
curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs
uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica
Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de
um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do
curso
314 Apoio ao discente
O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de
professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a
aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de
deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos
alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos
conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico
no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia
61
intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo
adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios
com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo
de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem
necessaacuterias
No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu
processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave
monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes
melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno
Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro
de apoio ao discente
shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo
Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional
shy Nivelamento
shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE
shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados
conselhos e outros
shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros
shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes
shy Acolhimento de alunos estrangeiros
shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas
(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)
O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com
Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo
nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes
de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de
aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash
Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de
proficiecircncia na Liacutengua Inglesa
Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso
de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade
profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais
para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo
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para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a
adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio
para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua
inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio
O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do
Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de
Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e
permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de
graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de
financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa
Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash
Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo
Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em
um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os
discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a
favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e
responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e
exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do
egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento
Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo
shy Ouvidoria
shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos
socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades
especiais (auditiva visual motora)
shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e
a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para
valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se
algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e
aconselhamento
shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram
e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos
durante o intervalo das aulas
shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre
uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de
63
diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da
instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio
seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros
shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento
profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo
Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os
concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento
para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e
serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos
Especiais e outros) encontros de egressos
shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter
estimulante de consolo esperanccedila e vida
315 Atividades de tutoria
No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina
oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino
conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um
profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a
Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs
No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e
supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo
do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o
professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo
oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do
rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando
ativamente da praacutetica pedagoacutegica
Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das
competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia
novos caminhos de aprendizagem
O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais
Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem
dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees
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Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de
aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e
a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o
bom andamento dos cursos
Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de
aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no
ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a
comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio
Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o
uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line
Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos
canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o
professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de
aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e
presenciais com feedback aos alunos e professores
No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua
Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute
apresentada no quadro 3
Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina
Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167
Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083
Total - 120 250
316 Responsabilidade social
O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em
valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece
suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade
social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio
ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural
Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o
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trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando
conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na
conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as
aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um
projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser
humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao
aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que
possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de
pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece
aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de
possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua
histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de
emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser
social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e
como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da
garantia dos direitos constitucionais
Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute
por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas
mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais
A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa
fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos
com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e
internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em
desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional
Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida
por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo
e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos
Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da
formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da
educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade
cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico
considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades
66
e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da
sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO
NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)
Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo
social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para
transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a
participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a
finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional
A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do
indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade
de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo
sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo
com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino
pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil
organizada
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso
O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e
da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica
(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem
oferece apoio nessa importante tarefa
O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora
cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
67
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o
PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais
teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas
bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando
ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto
Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
68
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por
outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado
a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o
humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e
avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse
sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da
formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado
de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
69
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos
legais e normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco
Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes
Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise
e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista
formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade
do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos
didaacuteticos
Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em
2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que
apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos
desenvolvidos e trabalhados durante o curso
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo
A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo
considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos
conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea
de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de
Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na
instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4
Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia
e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio
Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo
continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES
Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash
2017
70
Anos Cursos
2013 2014 2015 2016 2017
Sauacutede Coletiva X
Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X
Microbiologia Cliacutenica X X
Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem do Trabalho X
Unidade de Terapia Intensiva X
No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela
UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas
4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica
41 Direccedilatildeo do curso
A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado
em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui
experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica
A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a
coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo
de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e
2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria
disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso
De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o
curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas
institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees
satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir
a) Funccedilotildees poliacuteticas
- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua
efetividade nas praacuteticas acadecircmicas
- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso
71
zelando por seu cumprimento
- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica
- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo
- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa
integrativa articuladora e solidaacuteria
- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo
- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria
de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)
shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo
shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe
e a sociedade
a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade
econocircmica do curso
shy Elaborar o plano de investimentos do Curso
shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas
funccedilotildees
shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar
o equiliacutebrio financeiro do curso
shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e
definir o perfil docente para compor o colegiado de curso
Elaborar a demanda de docente semestralmente
shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso
shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de
criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio
shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal
teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem
como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias
shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e
produtividade e controle de abstenccedilatildeo
shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do
Regimento da UniEVANGEacuteLICA
shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe
72
shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade
shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo
shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os
princiacutepios e valores institucionais
shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio
shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as
necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo
shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso
orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo
shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo
necessaacuteria ao desenvolvimento do curso
b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e
avaliaccedilatildeo
shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de
forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento
cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea
shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso
shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo
shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e
demais rotinas acadecircmicas
shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a
fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos
shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do
curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as
normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica
atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-
supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo
shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao
CAS anexando-as ao PPC
shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso
73
shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional
e com as DCNs
shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de
Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de
formaccedilatildeo definida no PPC
shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua
coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC
shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente
shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas
shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso
shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos
relacionados ao curso
shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos
shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os
encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso
atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas
para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados
shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo
cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem
como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e
encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD
shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de
qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e
suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das
comissotildees de avaliaccedilatildeo
shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de
avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do
processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias
shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira
profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando
indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica
74
A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo
do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico
shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC
shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem
desenvolvidas
shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina
shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre
o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe
shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e
SAI
shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas
shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores
shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo
shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio
shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso
shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor
shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos
shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio
de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular
shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos
estudantes
shy Atender agraves demandas do Diretor
shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor
shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de
suporte pedagoacutegico do curso
43 Nuacutecleo docente estruturante
De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo
pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de
graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do
curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias
A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro
75
Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros
docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso
com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a
renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo
O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as
questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees
pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute
descrita no quadro 5
Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
O
NDE
tem
como
atribui
ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o
diretor as seguintes atribuiccedilotildees
shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os
aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso
shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a
concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as
melhorias necessaacuterias
shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das
atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e
fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas
shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de
alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e
encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do
CAS
shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu
desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de
conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares
shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho
Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral
Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral
Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral
Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral
Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial
76
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes
dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem
e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do
desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes
atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes
44 Colegiado do curso
O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores
e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e
presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de
teacutecnicos administrativo da secretaria setorial
O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter
ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para
resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE
manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de
mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone
As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre
os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os
acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas
para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura
Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para
planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela
PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e
encaminhado a PROACAD
Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE
para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a
possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser
tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou
por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC
professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA
77
eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade
O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no
qual um professor o representa
45 Corpo docente
Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores
488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5
Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes
- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do
corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No
curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos
para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada
Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo
funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de
pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a
internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas
Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o
curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos
Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de
viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro
Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do
curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz
respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com
formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda
permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com
formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas
psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia
profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo
docente estaacute descrito no quadro 6
78
Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e
experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017
Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de
trabalho
Tempo de atuaccedilatildeo no
curso de Enfermagem
meses
Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo
profissional
Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos
Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06
Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m
Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas
Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m
Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m
Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m
Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Horista 17 -
Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m
Graciela M O do Nascimento Brandatildeo
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos
Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica
Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m
Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m
Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m
Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -
Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Parcial 141 -
Juliana Macedo Melo da Fonseca
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m
Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica
Doutora Parcial 5 6 anos
Leocimar Rodrigues Barbosa
Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Mestre Horista 29 -
Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m
Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m
Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m
Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos
Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro
Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Mestre Horista 65 10 anos
Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m
Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m
Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos
Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m
Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica
Doutor Horista 5 -
Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos
79
46 Corpo de tutores
O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando
120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp
Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs
e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo
de Texto
47 Corpo teacutecnico administrativo
O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e
pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7
Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Ano 2017
Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m
Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m
Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m
Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m
Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Doutora Integral 195 23 anos e 9 m
Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m
Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m
Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m
Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m
Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos
Setor Funccedilatildeo
Nome Escolaridade
Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do
Nascimento
Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo
Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica
Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia
Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos
Santos
Ensino meacutedio (cursando)
Laboratoacuterio
Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem
Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem
UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem
80
5 Organizaccedilatildeo curricular do curso
Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas
e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave
organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de
conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo
poliacutetico-filosoacutefica institucional
A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem
levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os
curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as
demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e
enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas
compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva
Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que
agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo
tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e
respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para
a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de
2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm
11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm
01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as
disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros
e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017
O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de
Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate
do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de
desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e
promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes
81
grupos eacutetnicos-raciais
A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso
deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica
criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso
na realidade em que deveraacute atuar
Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a
sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas
potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a
cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos
Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade
que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais
bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de
implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da
carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades
Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de
cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com
as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das
ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas
shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos
referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a
compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos
eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos
embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o
desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e
compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate
aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta
shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes
aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves
situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos
fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem
shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem
Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses
conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de
enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam
82
a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do
paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de
diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras
teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral
Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a
coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam
eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a
aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir
A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus
conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e
atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura
cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas
incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o
domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados
Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas
Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo
formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora
espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou
mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar
a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005
Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como
finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda
coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil
desejado dos egressos
51 Estrutura curricular
A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e
praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas
disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do
83
bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede
Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba
shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos
inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que
constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo
shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel
individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso
considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-
doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de
Enfermagem
shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de
Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem
shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro
independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem
Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos
do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees
oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de
bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem
contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo
humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea
A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos
componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender
a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares
No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo
todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20
semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para
consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui
4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas
teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados
(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a
ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de
Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades
complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de
84
Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a
25 da carga horaacuteria total do curso
Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185
de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades
complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000
horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800
horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da
carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo
dez semestres letivos e no maacuteximo 14
Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para
o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a
matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das
Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2
ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em
Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores
de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e
TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica
profissional e exerciacutecio da Enfermagem
Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia
contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm
116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg
12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a
mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as
Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de
junho de 2002)
511 Matriz curricular
Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
1ordm Periacuteodo
Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total
85
teoria teoria praacutetica praacutetica
05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80
05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80
06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede
20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40
Subtotal
360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100
05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60
86
06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de
exames
40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80
06997 Simulados II - - 40 2 40
05485 Optativa I 40 2 - - 40
Subtotal
240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100
05684 Optativa II 40 2 - - 40
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100
07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140
06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do
cuidado
- - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e
neonatologia
- - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e
psiquiatria
- - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de
serviccedilos de sauacutede
- - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica
- - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes
criacuteticos
- - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - 140 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017
Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH
teoria Creacutedito teoria
CH praacutetica
Creacutedito praacutetica
Total
05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80
87
05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano
1 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40
Subtotal 360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem
4
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40
05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I 2 - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
2 40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40
Subtotal
280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo
06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60
06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120
88
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames
4 40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II
4 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80
06997 Simulados II 2 - - 40 2 40
05485 Optativa I 2 40 2 - - 40
Subtotal 240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60
05684 Optativa II 2 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100
06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140
06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
2 4 - - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
4 - - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria
4 - - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
4 - - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
4 - - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
4 - - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - - 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
89
LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise
da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem
1
2
3
4
512 Disciplinas optativas
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas
por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e
competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da
comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)
bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas
ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8
O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e
solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem
levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade
de interessados
Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas optativas Nordm de
creacuteditos Teoria Praacutetica Total
Espanhol instrumental 2 40 - 40
Inglecircs instrumental 2 40 - 40
Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40
Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40
Processo de Enfermagem 2 40 - 40
Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40
Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
- - - -
A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser
cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando
com aprendizagem mais significativa e interessante
90
513 Preacute-requisitos
Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois
uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do
curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos
por disciplinas estaacute disposta no quadro 9
Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha
terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos
miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios
Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Farmacologia aplicada a Enfermagem I
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I
Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
Enfermagem em obstetriacutecia
9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Enfermagem ciruacutergica
Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I
91
514 Ementas e bibliografia
1ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo
celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA
Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais
Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo
celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros
mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos
Bibliografia baacutesica
ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto
Alegre RS Brasil Artmed 2010
ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto
Alegre RS Artmed 2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro
Guanabara-Koogan 2012
Bibliografia complementar
COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre
RS Artmed 2007
De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-
2gt
GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave
geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt
PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri
SP Manole 2002
SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]
Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt
NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson
geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano
Carga Horaacuteria 60
92
Ementa
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave
reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo
sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e
anexos embrionaacuterios
Bibliografia baacutesica
DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu
2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016
Bibliografia complementar
GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011
SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2467-8gt
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema
articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema
nervoso perifeacuterico
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
93
DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante
de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Bibliografia complementar
DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004
ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia
sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt
Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo
verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em
enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e
abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro
LTC 2002
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007
SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede
5 ed Satildeo Paulo Gente 1996
Bibliografia complementar
BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul Yendis 2010
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
94
Guanabara Koogan 2012
ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede
ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt
WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal
53 ed Petroacutepolis Vozes 2001
Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem
Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do
enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral
Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a
rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO
Bibliografia baacutesica
GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro
Revinter 2002
OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005
CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia
AB 2001
Bibliografia complementar
GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da
assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt
OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 1997
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan
2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2122-6gt
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
95
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus
aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas
tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento
Bibliografia baacutesica
CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice 2004
PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem
cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Bibliografia complementar
BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter
2002
CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia
para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB
2001
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt
MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo
Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt
MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo
Pearson Education 1994
NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996
Disciplina Liacutengua Portuguesa
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de
textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua
portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular
Bibliografia baacutesica
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008
96
GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas
2010
MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo
Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-
63403-9cfi044000529
NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva
2013 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000
Bibliografia complementar
AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015
Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105
ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo
2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-
3recent
ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215
AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000
BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo
Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-
6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]
TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed
Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-
85-472-0115-9cfi244000162
Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema
Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS
Bibliografia baacutesica
BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro Fio Cruz 2010
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
Cortez 2005
97
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro FIOCRUZ 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de
sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro
Ferreira 2013
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
2ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que
constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora
de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo
metaboacutelica
Bibliografia Baacutesica
DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt
98
DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed
Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt
SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt
VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed
2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema
regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio
aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013
Bibliografia complementar
COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt
MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998
MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 1988
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011
99
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune
dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral
mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de
histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos
transplantes
Bibliografia baacutesica
ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier
2008
PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson
2009
ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003
Bibliografia complementar
FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de
diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-
laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001
FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004
JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema
imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002
LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre
Artmed 2010
PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf
Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt
Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional
coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe
nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O
enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a
bioeacutetica na enfermagem
Bibliografia baacutesica
FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
100
GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo SP Atheneu 1997
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010
HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed
2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt
JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para
Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro Fiocruz 2009
Disciplina Enfermagem Ambiental
Carga Horaacuteria 60
Ementa
As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos
ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento
sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente
Bibliografia baacutesica
BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000
GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008
SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo
Paulo Atlas 2009
Bibliografia complementar
BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia
Vieira 2010
COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar
2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009
101
NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed
Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza
Goiacircnia UCG 2011
SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria
Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt
Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica
Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva
Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e
subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006
FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica
2007
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo
Contexto 2013
Bibliografia complementar
ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo
Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo Atual 1999
DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever
melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006
NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010
SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis
Vozes 2004
Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico
102
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel
superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos
(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico
Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa
Bibliografia baacutesica
ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos
na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392
MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867
MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo
Paulo Atlas 2004
PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica
Goiacircnia Kelps 2006
Bibliografia complementar
DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0
FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso
2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138
MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent
PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302
RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte
do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320
Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais
correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais
Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A
psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem
Bibliografia baacutesica
103
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001
GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005
Bibliografia complementar
CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica
2000
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo
Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001
SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra
Luzzato 1999
3deg Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por
protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana
Bibliografia baacutesica
JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012
MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
Bibliografia complementar
CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996
COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2275-9gt
CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo
Paulo Atheneu 2000
REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009
SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed
104
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008
TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed
2012
Disciplina Consulta de Enfermagem
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista
Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio
Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen
Bibliografia baacutesica
BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no
adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016
BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2010
JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
Guanabara Koogan 2012
Bibliografia complementar
ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005
ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989
CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt
SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3
ed Porto Alegre Artmed 2002
Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade
social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos
Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e
fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social
105
Bibliografia baacutesica
BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010
GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000
GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo
Bibliografia complementar
COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila
a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015
LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009
SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos
2009
TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010
Petroacutepolis Vozes 2013
WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-
UnB 2015
Disciplina Filosofia do Cuidar
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees
contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila
Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar
Bibliografia baacutesica
ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna
2009
GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003
CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012
Bibliografia complementar
COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006
REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt
SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre
Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt
106
VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979
WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo
Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato
1999
Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens
razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de
unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de
dosagem de medicamentos
Bibliografia baacutesica
AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007
BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2010
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014
Bibliografia complementar
BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a
seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2006
EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie
Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo
AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998
SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo
Paulo Martinari 2011
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
107
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem
Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades
humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)
Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de
enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene
sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele
Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto
Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2011
NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em
lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
4ordm Periacuteodo
Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente
construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da
famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-
doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na
108
sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de
famiacutelias
Bibliografia baacutesica
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009
LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007
MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009
LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo
Brasiliense 2007
LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins
Fontes 2004
McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3
ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt
WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na
famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose
Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase
Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio
alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios
hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto
hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e
mecanismos de reparo tecidual
Bibliografia baacutesica
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu
2010
109
Bibliografia complementar
CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt
FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre
AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases
patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010
Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em
laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-
hospitalares
Bibliografia baacutesica
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2011
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
Bibliografia complementar
GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte
Editora 2004
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt
MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005
110
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo
nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na
promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e
micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo
do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e
controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais
Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global
Bibliografia baacutesica
DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo
Sarvier 2008
FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2005
MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo
Paulo Roca 2006
Bibliografia complementar
DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004
LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento
ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006
SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004
WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2008
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de
medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica
farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas
que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio
111
e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores
hidroeletroliacuteticos parenterais
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2012
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier
Rio de Janeiro 2006
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-
Koogan 2013
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia
central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash
esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e
os testes de hipoacuteteses
Bibliografia baacutesica
CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed
2011
PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004
VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara
Koogan 2004
112
Bibliografia complementar
COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005
CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando
microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000
MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012
PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico
ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt
VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan
1980
Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da
populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais
Bibliografia baacutesica
CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino
meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003
ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012
Bibliografia complementar
CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997
DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade
social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt
DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011
FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros
Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977
GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012
Disciplina Simulados I
113
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de
questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem
Bibliografia baacutesica
ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006
LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2015
MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
Bibliografia complementar
ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos
superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione
2008
DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas
2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000
SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe
multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do
deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do
cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas
de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade
da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
114
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt
CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de
enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em
evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt
5ordm Periacuteodo
Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em
um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e
enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da
poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de
sauacutede
Bibliografia baacutesica
FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005
PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
115
OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009
SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP
Atheneu 2001
Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila
transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo
transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em
doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas
individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006
VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
Bibliografia complementar
CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt
COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000
HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto
Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed
116
2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e
sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave
Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS
Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina
Violecircncias contra a mulher
Bibliografia baacutesica
BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo
Paulo SP Atheneu 2007
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2004
Bibliografia complementar
BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e
ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002
CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos
ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt
FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de
mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt
PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar
daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter
2000
TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV
2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos
117
Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de
medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel
emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo
intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-
spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB
2003
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed
AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt
Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora
de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo
popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo
continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o
SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
118
LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na
Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002
MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo
Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007
BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-
412-0106-3gt
ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed
1997
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da
epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados
epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de
morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em
epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia
surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e
ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina
preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005
FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos
essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006
Bibliografia complementar
119
CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia
Belo Horizonte Coopmed 2005
FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e
aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel
em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt
FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996
PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 1999
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro
RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999
DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil
6deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos
Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de
material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de
biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar
Bibliografia baacutesica
POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP
Iaacutetria 2014
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003
Bibliografia complementar
BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-
9gt
NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014
PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6
SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB
2002
120
SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave
Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash
estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e
programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais
e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO
AB 2008
LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e
paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e
objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e
do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem
voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente
121
Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash
infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e
V2 2 ed Barueri Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP
Yendis 2005
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2014
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de
enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing
Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes
Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash
NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de
caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)
Bibliografia baacutesica
122
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Porto Alegre Artmed 2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem
no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia
praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
7deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais
Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue
Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios
urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das
lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios
aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica
Bibliografia baacutesica
CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia
molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013
WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
123
HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302
LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2001
LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2006
SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica
Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt
ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo
SP Atheneu 2004
Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho
durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal
graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez
Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de
enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e
nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal
Bibliografia baacutesica
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre Artmed 2006
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
124
LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2002
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em
pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os
sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo
metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e
sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia
pediaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19
ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed
Barueri SP Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003
Bibliografia complementar
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa
MG Elsevier 2005
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede
Carga Horaacuteria 80
125
Ementa
Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia
sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos
diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e
normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e
organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo
sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede
Bibliografia baacutesica
HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole
2012
RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000
OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro
RJ Medisi 2005
Bibliografia complementar
BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt
CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt
COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila
epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009
HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed
Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt
MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e
controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001
Disciplina Optativa I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o
idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo
ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno
Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso
Disciplina
ementa
Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C
126
Liacutengua
Brasileira de
Sinais
(LIBRAS)
EMENTA
letramento na educaccedilatildeo dos
surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte
Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em
Contexto curso baacutesico livro
do estudante 9 ed Rio de
Janeiro RJ WalPrint 2009
SALLES H M M L et al
Ensino de liacutengua portuguesa
para surdos caminhos para a
praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia
DF MEC 2004
L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico
ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)
baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols
Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e
preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade
surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e
perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0043-1pageIVgt
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M
Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo
Paulo SP Plexus 2003
Espanhol
Instrumental
ARTEacuteS J S MAZA J S
Curso de lectura
conversacioacuten y redaccioacuten
Sociedad General Espantildeola
de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO
M G Espanhol gramaacutetica
praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R
MAGALHAtildeES T C
Gramaacutetica reflexiva texto
semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica
ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed
Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -
espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil
2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno
Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo
SP Paraacutebola 2005
Inglecircs
Instrumental
GUANDALINI E O
Teacutecnicas de leituras em
inglecircs English for specific
purposes Satildeo Paulo SP
Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs
instrumental estrateacutegias de
leitura Satildeo Paulo SP
Textonovo 2001
SOUZA A G F et al
Leitura em liacutengua inglesa
uma abordagem instrumental
2 ed Satildeo Paulo SP Disal
2005
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como
liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo
Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino
meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann
2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge
Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes
brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs
14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2
ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Produccedilatildeo de
Textos na
Liacutengua
Portuguesa
ABREU A S Curso de
redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo
SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de
textos compreensatildeo leitora e
expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto
Alegre RS Artmed 2008
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo
Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva
texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2001
127
KOCH I G V ELIAS V
M Ler e escrever estrateacutegias
de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo
Paulo SP Contexto 2014
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos
do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo
SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio
de Janeiro Campus 2011
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil poliacuteticas e
organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed
Satildeo Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H Sauacutede da
famiacutelia uma abordagem
interdisciplinar 2ed Rio de
Janeiro Rubio 2009
LIMA N GERECHMAN S
Sauacutede e democracia histoacuteria
e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo
em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave
gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os
pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia
2006 Disponiacutevel em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0
257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio
em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132
32gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109
72gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do
processo de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2012-2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2013
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2013-2014 Organizado por
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo
dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de
Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
128
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2014
JARVIS C Exame fiacutesico e
avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio
de janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu
2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo
da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed
Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2044-1pagecapa1gt
Enfermagem
Baseada em
Evidecircncias
AQUINO Italo Souza Como
ler artigos cientiacuteficos
fundamentos da medicina
baseada em evidecircncias 5 ed
Porto Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem baseada
em evidecircncias Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 1509 p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed
669 p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de
Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a
Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha
Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias
Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728
843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550
306cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Simulados II
Carga Horaacuteria 40
Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro
em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas
durante o curso
Bibliografia baacutesica
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005
MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005
129
RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-
2epubcfi62gt
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2011
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
8deg Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no
contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e
organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009
MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e
aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio
de Janeiro RJ Campus 2015
KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-
3gt
KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)
SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005
130
Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso
Carga Horaacuteria 120
Ementa
O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do
adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto
eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis
(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo
de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e
prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da
integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo
da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso
Bibliografia baacutesica
FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2014
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2006
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt
PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de
Janeiro RJ Atheneu 2002
PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0424-8gt
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
131
Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da
reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008
KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e
psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Bibliografia complementar
FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0179-7gt
FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de
substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt
LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e
familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006
NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos
fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001
STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo
SP Manole 2008
TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em
evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt
Disciplina Optativa II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e
intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas
Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de
sauacutede
Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
132
ementa
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil
poliacuteticas e organizaccedilatildeo
de serviccedilos 6 ed Satildeo
Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H
Sauacutede da famiacutelia uma
abordagem
interdisciplinar 2ed Rio
de Janeiro Rubio 2009
LIMA N
GERECHMAN S
Sauacutede e democracia
histoacuteria e perspectiva do
SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em
sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF
Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu
2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo
descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela
vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel
em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257
_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em
poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232
gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972
gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H
Aplicaccedilatildeo do processo
de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2013
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por
North American Nursing
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos
resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ
Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed
2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da
Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara
Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-
1pagecapa1gt
133
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2014
JARVIS C Exame
fiacutesico e avaliaccedilatildeo de
sauacutede 3 ed Rio de
janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
Enfermagem
baseada em
evidecircncias
AQUINO Italo Souza
Como ler artigos
cientiacuteficos fundamentos
da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto
Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem
baseada em evidecircncias
Rio de Janeiro RJ
Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio
de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 1509
p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669
p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa
em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da
Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara
Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884
3cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030
6cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes
delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e
textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica
Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional
de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012
Bibliografia baacutesica
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
134
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-
9gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
9ordm Periacuteodo
Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e
capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do
cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil
Bibliografia baacutesica
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos
da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
135
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -
uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2
ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem
fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados
diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia
de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e
humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida
Bibliografia baacutesica
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed
2013
PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de
enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2012
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
136
(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e
competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de
pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para
pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2007
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
137
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante
todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas
as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de
enfermagem ao neonato
Bibliografia baacutesica
LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre
Artmed 2002
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre RS Artmed 2006
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos
programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em
programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo
efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica
municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo
138
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees
sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede
mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos
legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem
em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma
psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao
paciente psiquiaacutetrico
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do
comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais
Barueri SP Manole 2008
139
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial
Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed
2004
HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012
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MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002
QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Reichmann amp Affonso Editores 2002
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas
oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo
de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)
Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para
tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede
Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
140
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Documentos sugeridos para leitura complementar
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para
a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem
e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de
higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do
paciente 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de
uacutelcera por pressatildeo 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na
prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013
10ordm Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
141
Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo
do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS
Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo
permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
Bibliografia baacutesica
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na
gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada
e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle
de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas
de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em
sauacutede
Bibliografia baacutesica
142
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem
holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo
hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico
Bibliografia baacutesica
CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e
atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
143
(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010
CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado
Garcez Porto Alegre Artmed 2013
PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt
SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-
0gt
SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e
sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades
e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo
do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no
cuidado de pacientes criacuteticos
Bibliografia baacutesica
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN
2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e
144
tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e
Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em
promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS
Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de
apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na
microrregiatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do
Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do
Sul Yendis 2010
BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
Bibliografia complementar
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB
2008
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
145
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico
Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)
Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos
oriundos do TCC
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996
Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr
gt
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt
LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2011
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2121-9cfi044000000 gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias
para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II
Carga Horaacuteria 40
146
Ementa
Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de
atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de
Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede
correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de
doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para
vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da
Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO
AB 2008
SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de
sauacutede Campinas Aliacutenea 2004
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
147
EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa
Carga horaacuteria 40
Ementa
Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade
Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial
expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo
Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e
desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas
Bibliografia baacutesica
ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008
KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo
SP Contexto 2014
Bibliografia complementar
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede
Carga horaacuteria 40
Ementa
Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico
das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o
trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
SP Cortez 2005
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro Rubio 2009
148
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede
Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede
Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes
operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006
Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ
Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
Disciplina Inglecircs instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura
e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico
revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo
SP Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001
SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo
Paulo SP Disal 2005
Bibliografia complementar
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade
149
praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP
Macmillan Heinemann 2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -
inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Carga horaacuteria 40
Ementa
Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das
possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais
Bibliografia baacutesica
BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ
WalPrint 2009
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e
realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003
Bibliografia complementar
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo
do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua
de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e
da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt
QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto
Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt
SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica
pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004
150
Disciplina Espanhol Instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita
Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em
contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da
sauacutede
Bibliografia baacutesica
ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General
Espantildeola de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
Bibliografia complementar
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP
Larousse do Brasil 2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
Disciplina Processo de Enfermagem
Carga horaacuteria 40
Ementa
As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de
enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico
pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
151
2013
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2014
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
Bibliografia complementar
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias
EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de
Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e
reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas
segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica
segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de
informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca
SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca
de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica
BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p
BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 365 p
POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro
152
RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo
de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de
Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada
em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH
012011 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular
Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares
obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas
atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem
ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades
de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que
enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-
aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada
A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades
complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no
aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de
avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades
de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais
voltados para o bem-estar da comunidade
Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo
do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a
integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos
realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias
153
Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que
viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular
do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas
em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios
supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular
tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica
torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas
Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do
curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas
disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no
Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas
transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias
interativas e inovadoras
As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que
complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica
Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a
partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do
senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na
realidade
As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No
Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares
atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando
dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que
atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver
aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir
O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades
que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades
pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica
arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e
outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros
similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e
outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou
natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias
154
conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)
Tribunal Regional Eleitoral
No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e
apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das
disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em
parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados
positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos
Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da
matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes
estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e
outras conforme a necessidade
Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de
possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda
Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso
Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem
a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo
em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de
alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso
Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu
processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o
delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o
conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da
realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede
53 Interdisciplinaridade
O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a
praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica
das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um
conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da
dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos
Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo
unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo
interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos
155
sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de
superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma
accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)
Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo
esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os
projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica
diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento
Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada
um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende
da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes
dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa
e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os
diversos saberes
E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de
discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de
estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a
vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e
ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo
A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e
discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas
na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de
conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover
atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de
forma criacutetica e reflexiva
Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo
entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os
envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do
curriacuteculo
A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute
constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas
agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba
aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de
Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem
Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute
156
organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e
praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva
interdisciplinar
Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo
anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da
Enfermagem
Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras
bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de
implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre
a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu
disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo
de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash
Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em
Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm
periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II
Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e
reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos
articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios
supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta
interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da
importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos
estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016
foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o
aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam
a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de
accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados
em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem
uma atividade interdisciplinar
157
A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como
uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees
pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal
dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento
pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades
interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias
diversas
6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea
administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos
esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais
permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica
em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral
Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos
O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo
acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de
informaacutetica bem equipados
Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica
e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos
61 Setor administrativo
O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B
com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as
salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso
dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera
A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado
e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes
dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa
lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)
158
sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo
morto
O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e
funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para
documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em
preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes
pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para
deficientes
Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas
eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos
diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do
curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio
histoacuterico apresentado como peccedila teatral
A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a
recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e
outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos
equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de
suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento
Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado
para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na
Lei 131462015
62 Sistema acadecircmico
O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum
Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa
sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e
docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de
eficiecircncia na gestatildeo
Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica
Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de
2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo
letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de
159
processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para
estudos e recados que podem ser postados pelos docentes
O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das
atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um
repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como
avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-
mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de
notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para
gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica
Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como
ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados
Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores
teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos
alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar
planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de
alunos por disciplina
63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso
O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos
acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede
de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos
professores e outros
A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de
24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos
armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo
atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees
64 Gabinetes dos professores de tempo integral
O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os
gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que
permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador
com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute
160
iluminado e ventilado
65 Sala dos professores
A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura
considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo
higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes
A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como
mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente
Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com
espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso
a copa
66 Salas de aula
O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no
Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas
dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma
As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do
processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica
iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e
comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de
higiene e limpeza
As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas
possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao
tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos
disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de
projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso
67 Biblioteca
A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do
Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em
1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos
161
de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a
coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de
aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda
coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas
folhetos CDrom e obras raras
O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h
agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a
pesquisa agrave vida acadecircmica
Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta
com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos
Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal
Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online
681 Laboratoacuterios de informaacutetica
Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na
aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica
possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos
alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em
grupo e pesquisas
Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave
pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de
formaccedilatildeo
A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de
Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e
Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda
agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio
Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em
diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de
segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h
Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
162
Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores
Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21
Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33
Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23
Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35
Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40
Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem
normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares
com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos
A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza
teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus
laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute
disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de
atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos
O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede
Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de
Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de
Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala
117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial
Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas
compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002
O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de
relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel
aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios
Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)
fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria
163
(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos
Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de
enfermagem e enfermeiros
A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas
distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de
procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes
consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo
shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas
Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo do paciente
shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos
de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa
corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste
ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos
Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas
Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa
de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de
afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore
e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis
shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado
adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e
imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias
excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os
materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio
com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca
Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha
Suporte para coletor de materiais perfurocortantes
shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de
foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e
orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe
shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave
sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)
shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de
enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e
164
ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e
ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos
armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de
sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF
Pia com torneira comum
shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum
lixo comum
O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea
de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e
atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e
contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs
turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA
(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva
considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas
institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os
princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros
socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas
Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da
UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro
Universitaacuterio
O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que
algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros
agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo
pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo
coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles
em atividades de sauacutede e serviccedilo social
Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por
enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de
Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em
sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao
atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de
meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio
e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria
165
Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas
aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000
procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da
comunidade
Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta
de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do
trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento
de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes
mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com
encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de
Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos
encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios
atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede
serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO
O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede
de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional
enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes
do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e
extensatildeo
Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios
curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia
de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes
dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro
Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e
acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante
implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de
assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os
programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e
orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros
Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades
curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais
accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no
desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende
166
empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de
assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e
atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade
683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede
O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da
sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos
normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo
complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2
localizado em diferentes blocos
em vaacuterias salas
shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C
salas 310 e 311
shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309
shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111
shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306
shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de
diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios
684 Laboratoacuterios de habilidades
O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem
destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao
processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da
Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de
Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e
Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)
Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de
habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar
condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e
equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de
Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show
televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos
hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar
comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e
167
insumos especiacuteficos
Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e
apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas
Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem
espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos
Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da
Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em
Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica
atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio
shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada
ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico
geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico
das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico
Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de
Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo
com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar
5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios
5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de
simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de
mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta
smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1
Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B
shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui
trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que
possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo
cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e
outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de
sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos
diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1
braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de
Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8
Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1
L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo
168
1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha
longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e
parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto
humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio
feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p
cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do
parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004
simulador de injeccedilatildeo intravenosa
shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C
cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2
paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos
e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui
equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os
seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1
bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo
ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama
hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel
numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1
carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo
Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1
medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1
oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1
manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem
aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas
portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de
9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo
(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim
adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a
Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de
materiais
shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute
utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco
169
ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e
soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2
utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57
afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox
7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba
redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de
transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa
ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas
diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua
com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de
medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia
com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador
1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem
das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza
(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com
2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e
guarda provisoacuteria dos pertences
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer
O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em
local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo
com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em
nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e
muitas vezes cantar
Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem
de turnos
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial
A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de
atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e
privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de
170
comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e
docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles
primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees
de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas
em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo
puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de
2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio
de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria
deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS
No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria
de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos
Neste sentido o Poder
executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por
meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de
24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica
(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial
conveniado estaacute descrito no quadro 10
Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de
Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para
atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia
CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral
e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e
Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento
Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da
Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher
ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia
cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que
presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais
frequentes
O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento
especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos
171
cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa
e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo
de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h
com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento
odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como
uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de
Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento
HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas
do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)
Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe
multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do
Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no
diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede
Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de
enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente
de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo
bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de
medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos
aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais
coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da
mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)
Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio
de Anaacutepolis
APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e
alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas
diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS
shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e
emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e
cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no
atendimento
shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para
portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes
considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para
reintegraccedilatildeo social do paciente
172
shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e
emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames
de alta complexidade
shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento
ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes
cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta
complexidade
shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em
ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes
com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material
bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo
shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e
emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves
urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias
inter-hospitalares e de sauacutede mental
shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e
tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais
exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo
fonoaudiologia e psicologia)
Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem
campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas
induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos
executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede
sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees
imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede
mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados
Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017
Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm
Atenccedilatildeo Primaacuteria
Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -
Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -
Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)
03 - -
Atenccedilatildeo Secundaacuteria
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)
02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia
01
173
especializado
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)
01 Cliacutenicas diversas NIdagger
Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger
Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
01
Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)
01 Hospitais sem leito de UTI 10
Hospitais com leito de UTI 04
Assistecircncia Especializada
-
Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)
01
Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis
01
Morhan 01
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01
Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis
01
Hospital de queimaduras de Anaacutepolis
01
Doma Medicina Avanccedilada 01
Hospital de olhos de Anaacutepolis 01
Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado
Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017
A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que
tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo
administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo
demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre
o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de
estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar
conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10
A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na
matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte
concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do
aluno e do orientador de estaacutegio
O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do
campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover
com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico
Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute
acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash
174
UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas
devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse
acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de
estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes
Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio
constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
175
Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de
Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172
Ciruacutergico
Ortopediatraumatologia 34
Neurocirurgia 04
Bucomaxilofacial 02
Cirurgia Geral 17
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 17
Cardiologia 02
Complementar
UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06
UCI adulto 06
UTI Adulto ndash Tipo II 01
Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216
Ciruacutergico
Oncologia 05
Neurocirurgia I e II 20
Cirurgia Geral 20
Cardiologia 15
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 24
Neurologia 16
Oncologia 08
Cardiologia 37
Nefrologia assistecircncia de alta complexidade
05
Complementar
UTI Adulto tipo II 34
UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 08
Obstetriacutecia Cliacutenica 02
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 14
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada
Tratamento de dependentes cliacutenicos
341
176
Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do
municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano
2017
A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico
a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses
confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica
recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados
pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo
conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas
instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a
comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59
Ciruacutergico
Buco Maxilo Facial 01
Cirurgia geral 17
Ortopediatraumatologia 10
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 21
Complementar
UCI adulto 07
Unidade de Isolamento 02
Pediaacutetrico
Pediatria ciruacutergica 01
Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43
Ciruacutergico
Ginecologia 02
Cirurgia Geral 03
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 03
Complementar
UCI Neonatal Convencional
03
Unidade Intensiva Neonatal
05
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 20
Obstetriacutecia Cliacutenica 06
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr
177
sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em
conjunto com a equipe multidisciplinar
610 Comitecirc de eacutetica
No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave
Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi
lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a
pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs
de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes
das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-
cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica
em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03
de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em
Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de
recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de
2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e
externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo
CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos
projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil
apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado
A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter
multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa
autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a
execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica
em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade
representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos
individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo
para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da
sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos
Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o
aprimoramento das praacuteticas de sauacutede
O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade
178
organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos
projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via
Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e
Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de
reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-
UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a
finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada
em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)
Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave
sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de
reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA
O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a
partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-
UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual
presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a
qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no
desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do
pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP
UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem
611 Condiccedilotildees de acessibilidade
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano
arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em
realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com
mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis
rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e
sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas
Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais
incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus
usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados
possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios
Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT
com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que
179
permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees
de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema
especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da
faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades
dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo
Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil
acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros
adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo
atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia
Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente
virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos
Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um
Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille
acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS
sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de
tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas
reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso
acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de
Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas
sonoras para uso didaacutetico
O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das
atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para
esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias
em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de
acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de
21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano
e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para
pessoas com deficiecircncia
612 Setores de serviccedilos e apoio
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade
acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da
180
comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos
shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao
discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no
desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher
integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas
necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o
desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade
social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao
atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas
das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute
diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos
e Ouvidoria
shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de
poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a
sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave
comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior
shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo
importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as
providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno
das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da
organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de
Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e
propostas para encontrar caminhos viaacuteveis
Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras
aacutereas da vida humana
shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de
612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta
com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios
de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a
comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do
aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida
181
bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e
comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para
idosos
shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada
cooper e contemplaccedilatildeo
shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e
tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de
159081 m2 com
capacidade de 1433 pessoas sentadas
shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar
assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico
que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida
dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de
trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de
educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem
shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs
lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada
no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado
no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os
blocos A B e C
shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo
de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples
e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas
proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa
natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas
mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos
shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos
Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza
Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores
dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral
Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn
5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de
perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave
vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os
serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo
182
shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do
Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de
pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o
desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores
instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos
eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer
o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo
shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as
secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e
organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante
toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro
acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas
shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e
financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e
sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos
docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de
monografias
shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das
aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para
veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus
Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle
do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres
aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas
shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de
liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio
e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da
extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O
Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do
niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista
facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de
comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E
tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia
183
de Liacutengua Inglesa TOELF
shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e
agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de
internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o
desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve
as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo
internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras
articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em
ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas
de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes
estrangeiros
shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da
Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade
acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma
copiadora
shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos
professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro
complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de
traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente
daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente
subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora
de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de
estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica
estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados
Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo
Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na
figura 6
184
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e
propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico
cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem
como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda
185
coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto
Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados
A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos
cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo
nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a
concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do
PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros
186
documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de
curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e
normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE
de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-
pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia
foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da
infraestrutura das estrateacutegias de ensino
Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e
replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos
metodologias e recursos empregados no curso
As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos
estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento
de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da
Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria
e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo
Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital
Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e
coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo
destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de
187
extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de
monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto
como orientados para estudo
Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas
tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo
em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a
poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das
disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a
criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial
incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de
curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito
das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)
bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras
Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz
integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a
intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da
perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos
e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora
Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua
maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores
ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de
equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para
os Laboratoacuterios de Habilidades
As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do
ensino e da aprendizagem propostos pelo curso
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RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash nordm 3592009 que dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
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RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash Nordm 4412013 Dispotildee sobre Dispotildee sobre participaccedilatildeo do Enfermeiro na
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ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS
Plano de Desenvolvimento Institucional 2006-2008 Anaacutepolis 2006 164p
ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Regimento geral do Centro Universitaacuterio da
UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011
191
ANEXOS
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES
SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA
UNIEVANGEacuteLICA
192
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE
ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA
Cap I
Das disposiccedilotildees gerais
No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os
estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes
Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como
previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei
11788 de 25 de Setembro de 2008)
O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos
acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio
Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia
seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme
definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013
I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua
formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos
habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em
laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede
II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de
ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas
teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de
baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo
eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e
supervisionados pelo curso
III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no
ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008
art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de
Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da
cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica
de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em
instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total
do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso
Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas
quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes
curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios
Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso
Cap II
Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados
Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7
de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto
94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na
supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo
profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem
Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos
legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees
concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa
Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de
193
estaacutegio (TCE)
Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a
instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas
Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas
respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio
no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou
atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido
Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo
semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso
de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo
concedente
Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino
ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio
Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem
como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende
da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve
averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa
comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo
do TCE
Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e
orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com
as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos
Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior
Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo
designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios
I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado
de Goiaacutes
II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de
habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente
IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a
Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de
Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente
IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros
indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme
cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)
V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes
deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado
ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o
desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado
Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano
de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada
estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo
sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor
194
orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio
sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo
para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de
curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios
de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do
Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e
coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano
de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em
consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias
sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo
de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta
flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da
microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio
poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias
e habilidades almejadas na referida disciplina
sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios
supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de
extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente
controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel
Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de
atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais
deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor
Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido
em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de
estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas
no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e
competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que
julgar pertinentes
Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga
horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em
acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o
disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e
praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais
Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio
com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios
sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado
para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente
sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios
apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando
realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento
sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios
curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-
UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno
Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um
cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela
coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio
195
sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no
cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser
formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o
julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da
diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada
pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a
existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel
Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da
proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com
processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo
em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais
conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32
sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a
tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e
outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior
sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de
Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em
estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e
daacute outras providecircncias
sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de
afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por
a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se
verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da
atividade escolar em novos moldes
sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com
acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as
possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo
do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade
do processo pedagoacutegico de aprendizado
sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo
mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial
do sistema educacional
sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios
domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do
8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo
permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do
curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser
aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto
sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave
prestaccedilatildeo dos exames finais
sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a
todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo
Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos
considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou
Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio
e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por
grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento
deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem
196
desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo
Cap III
Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo
de avaliaccedilatildeo
Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem
I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave
sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes
niacuteveis de atenccedilatildeo
II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de
comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais
diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo
empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos
III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso
apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas
em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo
IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias
(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem
ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas
com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica
Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador
conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem
I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao
exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos
II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e
doenccedila e seus determinantes
V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de
responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE
sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute
fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em
Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas
sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees
diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser
pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais
sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a
capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar
situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto
social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades
sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como
qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e
doenccedila devem ser valorizados
197
sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a
frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio
O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e
psicomotor
sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de
estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste
Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem
autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados
ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo
indicadas
I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar
II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os
procedimentos executados
III diaacuterio de campo
IV relatoacuterios teacutecnicos
V relato de experiecircncia
VI estudos de casos cliacutenico
VII seminaacuterios
VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio
IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em
sauacutede e outras
X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares
XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades
especiacuteficas
XII Preacute e poacutes-testes
XIII Autoavaliaccedilatildeo
Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a
instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio
e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013
Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas
capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros
instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave
nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio
Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de
estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em
trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de
meacutedia final
Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares
supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema
acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de
estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente
arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou
que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave
aprendizagem
Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor
responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso
Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem
198
aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o
Regulamento do Centro Universitaacuterio
Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a
meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado
Cap IV
Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios
Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a
Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento
do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes
sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou
masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou
opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo
professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio
sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel
Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio
sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido
ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula
lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser
transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou
mochilas especiacuteficas para tal
sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais
esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo
mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio
sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a
instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em
prazo estipulado
sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos
desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado
efetivamente pelo professor
sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados
sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso
com marcaccedilatildeo de tempo em segundos
sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes
sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes
sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme
NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos
broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo
sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus
materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o
Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento
I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e
estetoscoacutepio
II- Termocircmetro
III- Reloacutegio com ponteiro de segundos
IV- Calculadora
199
V- Garrote
VI- Tesoura
VII- Canetas cores diversas
VIII- Blocos de registros
IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor
X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de
proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo
de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada
campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de
constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo
disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e
encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo
Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios
sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades
puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros
acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo
sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas
iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do
campo de estaacutegio
sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo
bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de
intervalo em locais apropriados
sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem
como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios
sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for
autorizado pelo professor da disciplina
sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na
execuccedilatildeo de qualquer procedimento
Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem
I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela
autorizado segundo o amparo legal
II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio
(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos
III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados
IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de
apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer
V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem
VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou
estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade
VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo
cronograma da disciplina da disciplina
200
VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo
IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas
de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos
X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-
cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem
agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente
XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos
inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da
regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa
X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe
multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de
sua funccedilatildeo
Cap V
Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria
Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo
concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em
campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e
interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes
I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio
II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos
do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como
conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem
realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor
III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a
finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo
preacutevia de atividades para estagiaacuterios
IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade
Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de
Enfermagem
V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade
VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o
desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como
docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas
VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio
documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da
coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e
outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo
VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para
autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias
IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e
estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da
201
profissatildeo
X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do
planejamento acadecircmico
Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso
I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com
apoio do diretor(a) do curso
II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou
campos de estaacutegio
III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial
do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees
concedentes
IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como
situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos
V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma
VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de
estaacutegio
VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica
realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso
VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio
IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio
X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos
conforme o perfil de cada semestre
XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica
XII ndash Participar do planejamento acadecircmico
XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de
registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas
ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades
pedagoacutegicas dessa natureza
XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de
compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre
XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees
do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio
XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos
efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados
XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos
estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional
XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o
curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback
desta interaccedilatildeo
202
XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por
grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a
disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo
letivo
XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao
desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias
para que o processo aconteccedila sem transtornos
XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico
sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que
estaacute inserida
XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos
de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica
XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a
postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado
XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de
situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados
XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a
praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais
como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de
praacutetica
XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada
semestre bem como montar portfoacutelio dos dados
XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica
eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem
Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso
I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as
pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar
ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio
II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees
para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade
ensino pesquisa e extensatildeo
III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em
consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso
IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede
vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada
estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem
necessaacuterios
V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a
atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e
do professor dentro do periacuteodo letivo
Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com
antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das
atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees
Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso
I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios
curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos
II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos
estaacutegios e as atividades a ele inerentes
203
Cap VI
Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino
devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a
indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior
Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem
a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do
indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo
Cap VII
Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do
esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou
adultos conforme idade
Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a
orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo
Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do
diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas
na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e
pele natildeo-iacutentegra
Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de
Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a
sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais
perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico
I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de
qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias
independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)
II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade
de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional
III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do
corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas
IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante
(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)
Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que
envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante
I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos
II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais
perfuro-cortantes
III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos
IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis
V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que
esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa
VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23
de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento
Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees
I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo
(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)
II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)
204
III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio
IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede
V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio
Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )
VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem
VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento
indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se
houver atendimento
Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio
detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a
direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas
Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais
I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006
II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material
Bioloacutegico
III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede
Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS
IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT
V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT
VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT
VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008
205
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE
CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
206
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS
Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos
I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da
realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e
particularmente na subaacuterea Enfermagem
II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem
III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica
IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e
metodologias de Enfermagem
CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente
desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do
curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas
sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito
Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II
Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta
de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de
estaacutegio
Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC
segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo
cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados
relatoacuterios parcial final e defesa do TCC
Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico
I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso
programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)
II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou
secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)
Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador
Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa
Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo
4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse
procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista
para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau
Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela
pesquisa
Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT
ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo
Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias
desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas
respectivas disciplinas
Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da
orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre
Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As
exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria
Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos
Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A
liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador
207
Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute
a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo
Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela
publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC
autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas
respectivas normas
Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em
data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa
banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo
CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA
Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas
disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da
aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)
Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e
frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado
reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC
Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da
aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no
desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente
Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo
do curso
Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros
I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente
II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois
Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da
disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de
Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo
Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa
do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do
texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno
que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as
adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final
Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em
dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional
Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo
atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento
cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios
necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo
Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente
equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da
apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da
pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo
Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno
Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de
todos os membros
Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e
208
providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute
o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau
Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos
autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em
qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio
comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a
diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada
mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno
CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem
I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e
avaliaccedilatildeo do TCC
II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data
prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar
ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o
aprimoramento das atividades do TCC
IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento
para devidos encaminhamentos
V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse
regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a
apresentaccedilatildeo do mesmo
VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os
prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional
Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem
I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para
tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC
II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de
pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa
III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto
IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo
cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute
publicado
V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de
submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme
planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo
bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo
do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica
VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das
fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao
aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC
X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual
seraacute o presidente
XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos
agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis
Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e
do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a
justificativa da solicitaccedilatildeo
Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela
diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser
elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete
209
I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC
II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos
III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos
projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC
IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento
e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012
V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e
cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo
VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo
dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva
remuneraccedilatildeo
VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa
VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo
IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e
orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e
solicitando apoio se necessaacuterio
X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do
TCC
XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores
XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes
impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores
XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro
Universitaacuterio
XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a
diretoria para despacho final
XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo
cientiacutefica do curso de Enfermagem
XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC
XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de
capa dura agrave biblioteca central
XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave
produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos
XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem
XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem
Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve
I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem
II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse
regulamento
III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos
ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC
IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC
V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC
VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos
professores da disciplina e orientador
VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca
Examinadora
VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a
versatildeo final do artigo cientiacutefico
IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca
avaliadora
X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca
Examinadora
XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo
adotado no curso de Enfermagem
CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS
Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem
mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio
210
211
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DO CURSO DE ENFERMAGEM
212
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPIacuteTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES
Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com
a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a
conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos
atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do
acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve
estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional
Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem
no art 8ordm determina que
O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo
criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes
de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com
ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas
atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees
I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo
II de assistecircncia agrave sauacutede
III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica
IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural
V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e
VI outros tipos a analisar
CAPIacuteTULO II
DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO
Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora
dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas
ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno
assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento
Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de
caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual
CAPITULO III
DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete
I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades
propostas
II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a
carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade
Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato
empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo
bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel
CAPIacuteTULO IV
213
DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Art 5ordm A Secretaria Setorial compete
I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as
atividades complementares no acircmbito do curso
II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de
validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e
guarda
III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico
IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria
geral dentro do prazo indicado
Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete
I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela
secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos
neste regulamento (quadro 1)
II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares
III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades
complementares
Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete
I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares
II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo
dos acadecircmicos
III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios
da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
Art 8ordm Ao Diretor do curso compete
I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para
realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem
como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social
II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo
acadecircmica
III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma
IV resolver casos omissos a este regulamento
Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do
calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares
Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno
I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra
efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso
II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro
Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA
III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de
atividades complementares
IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm
periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz
2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria
prevista na matriz
V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso
de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de
justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute
analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo
Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no
curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido
aprovado nos outros componentes curriculares
Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete
I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso
II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias
CAPIacuteTULO V
214
DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas
I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de
Enfermagem
II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades
III total de horas vaacutelidas para cada atividade
IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)
Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do
aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de
transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades
complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem
desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento
Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das
categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional
sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1
observando o limite maacuteximo por evento
sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de
veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados
Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na
matriz em vigor
Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve
ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver
atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo
Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse
regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do
referido Curso
215
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
Atividades socioculturais
Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares
20h
Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h
Atividades relativas a praacutetica profissional -
Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h
Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h
Extensatildeo universitaacuteria 80h
Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo
Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras
40h
2
ldquoNatildeo eacute no silecircncio que os homens se fazem
mas na palavra no trabalho na accedilatildeo-reflexatildeordquo
Paulo Freire
ldquoMas na profissatildeo aleacutem de amar tem de
saber E o saber leva tempo pra crescerrdquo
Rubem Alves
3
APRESENTACcedilAtildeO
O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o
resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante
Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute
fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da
Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo
ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o
contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido
A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e
articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e
metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das
competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma
criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade
de vida da populaccedilatildeo loco regional
O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no
curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de
Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no
mercado de trabalho loco regional e nacional
Professoras
Sheila Mara Pedrosa
Meillyne Alves dos Reis
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
4
SUMAacuteRIO
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7
12 Contexto Educacional Local e Regional 8
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14
22 Caracteriacutesticas da mantida 17
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19
31 Identificaccedilatildeo do curso 19
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20
32 Justificativa do curso 21
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23
34 Objetivos do curso 29
35 Perfil profissional do egresso 30
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38
37 Metodologias de ensino 39
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44
38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45
39 Programas de nivelamento 47
310 Estaacutegio curricular supervisionado 49
311 Atividades praacuteticas de ensino 56
312 Atividades complementares 57
313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59
314 Apoio ao discente 60
315 Atividades de tutoria 63
316 Responsabilidade social 64
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69
4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70
41 Direccedilatildeo do curso 70
5
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73
43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74
44 Colegiado do curso 76
45 Corpo docente 77
46 Corpo de tutores 79
47 Corpo teacutecnico administrativo 79
5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80
51 Estrutura curricular 82
511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89
513 Preacute-requisitos 90
514 Ementas e bibliografia 91
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151
53 Interdisciplinaridade 154
6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157
61 Setor administrativo 157
62 Sistema acadecircmico 158
63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159
64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159
65 Sala dos professores 160
66 Salas de aula 160
67 Biblioteca 160
681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169
610 Comitecirc de eacutetica 177
611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178
612 Setores de serviccedilos e apoio 179
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183
BIBLIOGRAFIA 187
ANEXOS 191
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO
DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE
6
ENFERMAGEM 206
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
ENFERMAGEM 212
7
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea
A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A
exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo
sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute
associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros
problemas sociais graves
Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo
requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da
matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre
outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a
tecnologia
O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de
exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares
dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez
mais diferenciados e inovadores
Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a
competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo
da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige
fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral
ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de
competitividade agrave economia da naccedilatildeo
O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade
sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio
observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo
escolar
Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas
fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute
como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de
forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos
aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores
afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo
encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau
8
Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu
enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia
da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial
oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando
escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais
O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a
poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas
estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras
metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando
diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior
Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do
total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da
universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser
alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a
85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas
(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos
tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de
grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da
deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a
24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa
bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em
sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da
taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO
DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
12 Contexto Educacional Local e Regional
As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre
outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista
eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)
Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores
9
demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes
regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo
Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado
Figura 1
De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687
habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos
(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)
e crianccedilas lt 5 anos (44)
Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo
geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais
As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de
Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o
Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-
060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um
dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada
polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como
capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)
Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO
Fonte Google Maps
10
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de
0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per
capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio
mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de
R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)
A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade
influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de
poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos
importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA
(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado
o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o
terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm
maior municiacutepio importador do Brasil
Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela
inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do
estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo
estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias
conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE
PLANEJAMENTO 2016)
Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino
Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de
ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas
dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades
circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional
iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das
instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa
e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O
credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de
atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via
novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo
Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se
que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em
niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede
11
Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um
diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos
A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos
modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees
de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o
ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e
uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em
escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos
cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada
expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a
2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo
Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)
Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas
mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de
enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede
(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema
(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem
(TEIXEIRA et al 2013)
Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece
que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo
permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de
seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o
que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos
elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)
As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de
Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e
demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra
qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem
particularmente na rede privada
Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis
que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos
12
enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o
Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que
foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto
diurno-noturno
A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo
curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando
a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno
Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa
aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do
Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a
Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma
reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis
maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas
(TEIXEIRA et al 2013)
Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na
UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas
atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia
alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno
particularmente aos finais de semana
Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs
dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a
importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO
2001)
Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de
sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre
indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de
vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem
metas e projetos do curso
O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de
sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de
sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em
equipes interdisciplinares e multidisciplinares
13
As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de
atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de
complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes
aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional
Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores
epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e
prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis
Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da
aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS
Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o
municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com
4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios
de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)
Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede
(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em
atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de
Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia
SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de
Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06
especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as
demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221
leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal
A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que
algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de
Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas
passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e
seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as
neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria
dos oacutebitos femininos
Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e
puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta
taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido
14
evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato
Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento
das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para
necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros
dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de
exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no
periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras
de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)
Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores
profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as
accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no
Pacto pela Vida
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley
Archibald
A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital
federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de
importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua
populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede
A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a
deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia
da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo
federal para o credenciamento de novas IES
AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter
interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de
Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada
de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm
357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e
transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo
15
- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia
Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia
- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia
- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por
forccedila de seu Regimento Unificado
- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta
de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em
valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)
Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras
instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto
Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres
Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de
Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e
Faculdade Raiacutezes
AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas
filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia
Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo
composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente
De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de
dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo
A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -
subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira
responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal
competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente
Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das
atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e
colegiados (Figura 2)
A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia
o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a
formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de
comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO
DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
16
A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de
excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando
poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como
shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial
poliacutetica social e cultural
shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e
individualidades do ser humano
shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente
shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria
shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes
segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse
modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo
o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por
meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo
nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos
17
Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA
Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014
A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na
sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e
as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se
encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de
competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho
em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais
22 Caracteriacutesticas da mantida
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de
Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia
UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no
CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade
Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu
Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em
geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do
Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica
dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo
de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de
2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns
na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo
no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a
oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida
posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
18
O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela
qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para
cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia
Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de
seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais
para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do
Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em
suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave
excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento
e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO
UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo
oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de
Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com
duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio
Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da
UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES
Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por
meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos
de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de
extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino
superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que
mobiliza o processo educativo
Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas
de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros
espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo
contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca
anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade
presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e
19
compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo
participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM
31 Identificaccedilatildeo do curso
O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3
confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em
turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto
noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo
maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do
curso
Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo
No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999
Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999
Dados de Reconhecimento
No Parecer Despacho15172004 SESu
Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004
Periacuteodo de Validade 5 anos
Renovaccedilotildees de reconhecimento
- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de
novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008
20
- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo
Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e
20
Situaccedilatildeo atual
- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3
312 Formas de ingresso ao curso
O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade
tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)
aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio
O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto
processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em
vigente
A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos
das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os
criteacuterios de desempate
Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de
acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino
Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos
nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs
uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um
resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no
Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero
Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o
limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo
convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A
chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo
Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso
superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os
criteacuterios do edital publicado pela Reitoria
No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos
oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente
21
regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18
de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias
e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e
similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da
disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a
disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina
da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo
quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50
da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria
convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou
conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado
32 Justificativa do curso
O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta
das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos
teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino
do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior
de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de
preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos
enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)
O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica
foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram
preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente
feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos
alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no
mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA 2003)
Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio
da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro
de 2004
A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de
80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as
22
primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e
regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico
Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto
P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem
Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada
em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso
de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em
2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua
maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso
noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de
Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada
aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional
Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi
considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico
Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado
e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do
resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do
preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a
proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno
No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo
noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades
problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e
julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a
sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se
em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa
marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica
Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e
problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo
trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de
cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho
Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute
coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da
Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro
23
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem
A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade
poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo
de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da
reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes
As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo
e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na
formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de
decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um
conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado
trabalho em seu contexto
O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo
a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual
quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes
sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas
a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e
multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se
considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede
implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos
fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback
O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo
CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e
procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias
O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se
norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais
de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25
de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de
Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL
1986 2000 2001)
De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por
competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de
24
articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao
aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer
niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo
profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido
com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCACcedilAtildeO 2001)
As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo
ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a
consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos
processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou
sociais
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede
bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A
praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender
aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em
consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo
dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito
muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias
Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas
como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo
entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo
condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)
A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de
significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a
integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de
sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento
Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo
noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao
aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e
experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do
conhecimento
Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas
capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias
dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional
25
Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de
cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como
atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve
ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico
reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo
transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo
aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)
O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer
eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades
cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias
tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute
compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes
construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em
movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)
No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a
facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar
que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e
docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede
docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-
aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser
implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude
interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a
realidade de forma significativa
Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de
praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras
discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e
extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo
diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como
planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos
encontros foacuteruns e outros
Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada
na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e
avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo
de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico
26
busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos
disponiacuteveis e em potencial
O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular
integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para
aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo
reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes
de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados
de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo
anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina
integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do
planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades
integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de
ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE
do curso)
Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a
partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo
Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e
humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as
atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo
da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e
planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo
desenvolvidas pelo curso sejam elas
shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia
e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas
associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade
adulta e terceira idade
shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme
protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal
ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames
complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros
serviccedilos
shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea
shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em
conjunto com os outros membros da equipe
27
shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e
outros membros da equipe e
shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS
Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para
assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas
ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente
durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum
acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus
diferentes setores
Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no
curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem
voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio
pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita
domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos
diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da
crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e
outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de
iniciativa da sociedade civil organizada)
O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede
bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas
devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede
e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O
processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo
qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo
permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem
Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar
(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico
tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser
desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas
fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem
A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral
e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os
sujeitos do cuidar (WATSON 2003)
Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A
28
humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo
protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de
cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS
sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular
Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de
Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos
para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves
vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem
possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a
realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo
Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de
Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de
ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas
e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser
cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada
situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas
(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da
Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA)
Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado
norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute
fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como
inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e
subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam
responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do
grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento
sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)
A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do
Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e
estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico
julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de
Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e
29
adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a
estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica
projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de
diferentes especialidades e fases do ciclo de vida
34 Objetivos do curso
Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista
criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a
concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos
competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e
humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas
da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do
perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo
social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar
recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees
de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo
baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A
formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem
participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em
Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de
alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos
shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de
soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios
eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania
shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus
determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e
poliacuteticos
shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e
gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de
promoccedilatildeo de sauacutede
shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em
Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e
30
qualidade da assistecircncia
shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de
enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia
shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da
praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e
fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem
shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais
eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas
e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo
shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na
assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros
shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente
em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil
epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede
shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e
relaccedilotildees de trabalho
shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em
equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da
Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede
shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de
Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede
shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem
shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados
shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede
reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de
sauacutede
35 Perfil profissional do egresso
31
Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios
cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo
Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e
cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional
com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e
seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e
em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em
instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado
julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes
multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo
social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho
de Enfermagem
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso
O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do
egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da
UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em
consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo
reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho
participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias
recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de
cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais
e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida
Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a
importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a
possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e
vivecircncias de situaccedilotildees reais
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso
32
O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a
(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem
as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e
orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem
como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do
Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de
Enfermagem
Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de
Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees
pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave
competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica
consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e
reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas
da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila
O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de
construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser
adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo
O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva
coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais
humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da
pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania
Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por
meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de
aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz
integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A
postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de
metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso
33
No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica
institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem
manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e
renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo
que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber
O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico
possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de
interesse do aluno
A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas
projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada
plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa
Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser
vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da
UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq
Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional
possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno
desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de
soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e
sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico
Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a
produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas
diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os
editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O
curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde
consta as normas acerca deste processo
Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra
mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas
Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das
populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de
sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em
34
doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em
enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com
distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do
exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio
Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-
doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico
Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas
muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio
Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia
Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica
Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e
esteacutetica em Odontologia
Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas
no quadro 1
No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do
conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios
Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado
semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos
TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados
Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas
Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos
Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do
35
paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente
Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo
Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial
Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos
Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia
Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente
Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede
Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal
Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem
Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais
Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva
Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados
Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede
Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem
Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico
36
puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede
Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees
Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia
Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil
Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados
Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher
Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica
Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo
Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem
A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como
resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros
perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede
363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso
A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a
comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo
educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel
viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade
Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada
integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as
accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e
competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso
A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus
37
recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de
demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do
Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus
principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo
acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e
extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma
de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento
social local e regional
Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do
Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade
civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos
cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em
conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela
UniEVANGEacuteLICA
Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo
registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-
Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes
devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no
prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento
proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores
Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de
relevacircncia para a sociedade como
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e
Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV
Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis
Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista
Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente
desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem
realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos
discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em
diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade
As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes
38
docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade
de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo
transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave
comunidade
Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica
pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)
educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em
hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento
familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para
crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e
estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC
relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem
com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-
Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo
O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta
como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam
conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele
No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a
integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo
acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e
naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as
demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e
aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia
social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade
global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos
criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo
de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de
sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta
No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas
disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo
que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a
39
escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os
indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO
Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de
Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro
profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo
para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo
profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo
As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre
diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao
ensino e a pesquisa
Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de
ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e
abrangecircncia integradora
Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito
de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que
curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como
extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos
frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e
qualidade das accedilotildees
O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de
Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como
participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo
da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda
onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto
de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo
e encaminhamento agrave PROPEE
As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa
com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na
matriz curricular com carga horaacuteria de 140h
37 Metodologias de ensino
As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do
40
docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias
de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)
As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem
requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso
depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo
utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)
Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos
cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das
caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos
A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia
teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e
facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino
pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino
diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem
Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos
alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares
Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve
considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se
encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento
que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro
aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a
conhecer
A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades
de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias
e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena
formaccedilatildeo profissional
Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada
tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem
como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de
experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e
disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados
As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser
diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de
imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas
41
de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados
eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de
informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores
diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos
relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo
de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de
situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo
cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas
cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners
apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos
cientiacuteficos e culturais e outras
Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na
modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais
adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz
foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas
possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de
qualidade de aprendizado
As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo
presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a
inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas
presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)
Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as
Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da
Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas
presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e
simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e
outros)
Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino
superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de
Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos
docentes
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem
42
Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos
tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si
proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre
elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs
tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse
processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)
Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no
campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do
conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas
diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a
efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)
Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de
alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos
dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim
torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias
modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade
para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)
Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as
TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso
consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs
institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes
devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso
agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo
permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea
Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores
e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como
ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees
satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o
Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a
Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os
professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece
semestralmente
A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a
43
conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site
lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas
ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao
acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais
e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente
da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de
orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e
internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e
outros
Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do
Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade
educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem
ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades
educativas em lugares e tempos diversos
No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle
que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem
dinacircmica orientada a objetos)
Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso
das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)
Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos
on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos
disponiacuteveis
Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem
qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o
Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo
Departamento de Extensatildeo
No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios
equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como
Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes
situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no
mundo tecnoloacutegico como
shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais
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shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica
shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle
shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)
e do aplicativo de mensagens WhatsApp
372 Material didaacutetico institucional
Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser
utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem
que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental
principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor
A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos
sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam
despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional
Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as
diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o
material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o
componente curricular e temas abordados
A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da
Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer
graacutefico e programador
Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de
ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a
interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o
desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos
satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de
atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social
aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos
Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem
Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD
conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos
Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina
do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado
e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno
conteuacutedo e imprimir
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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados
no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos
professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira
criativa e luacutedica
Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais
contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no
ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos
Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece
uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de
qualidade pela internet
O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena
realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes
curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade
reduzida com autonomia total ou assistida
38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo
de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas
necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento
de habilidades e competecircncias a serem consolidadas
A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez
a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do
significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida
tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as
situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou
accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior
O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para
formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no
que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo
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de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as
formas reducionistas de avaliaccedilatildeo
Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo
cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da
realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado
um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998
LUCKESI 1999 HADJI 2001)
Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do
processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus
professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da
Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave
formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem
No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula
laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na
produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e
reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou
simuladas de cuidado de Enfermagem
Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que
possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as
estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os
docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a
avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse
sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo
eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para
resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e
outros
No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem
autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de
diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo
shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos
preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de
aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o
aluno natildeo conseguiu aprender
shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a
47
evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a
conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos
para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais
atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias
shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no
bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do
conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias
Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios
resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas
preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas
relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo
participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos
de caso cliacutenicos e outros
A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio
de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras
Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em
sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das
disciplinas
Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o
colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de
ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de
avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de
forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo
No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees
da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no
miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75
Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute
possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave
frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
39 Programas de nivelamento
48
O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o
conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma
determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso
escolar
Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo
acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras
da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em
determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa
O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para
participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo
o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e
interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos
constantemente
Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas
como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares
II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de
estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica
Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o
nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que
envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro
As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de
trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios
teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da
aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento
O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de
Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes
e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros
que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento
O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias
diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de
metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem
envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos
docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas
49
310 Estaacutegio curricular supervisionado
Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento
Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute
fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de
1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de
setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam
essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488
de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do
Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo
do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos
diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem
Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o
estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga
horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma
complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que
prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em
instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico
aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A
adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio
(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio
De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute
coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso
obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado
pelo colegiado de curso
Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto
das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo
Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do
estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o
aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem
deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do
Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio
O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio
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do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O
supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a
missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo
do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e
humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de
Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se
comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo
cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades
desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores
responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo
submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que
uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente
A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz
curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente
com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades
acadecircmicas
Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais
o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento
do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o
estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro
art 10 da Lei do estaacutegio
A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A
frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no
decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora
pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento
quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos
periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos
acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos
A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno
tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os
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acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em
Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de
referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo
CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a
finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave
sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar
campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees
de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos
participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede
Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo
baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de
promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e
UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana
Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a
disponibilidade de cada grupo
Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a
aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de
soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback
O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016
Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista
nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da
assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O
instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento
avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a
proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis
Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a
extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do
curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e
estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II
(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de
desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada
para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes
Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado
desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e
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desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm
Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades
complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela
diretoria e coordenaccedilatildeo do curso
A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de
atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na
inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as
demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo
de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel
de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e
humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e
Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado
e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas
atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo
primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em
espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma
preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de
atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios
supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute
um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de
Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo
Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio
para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais
usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo
administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em
accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades
Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma
preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos
shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da
Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e
socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a
identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas
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domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute
aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e
cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio
shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5
acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores
de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis
glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas
(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e
Aconselhamento da AIDS
shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10
usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o
acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo
shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a
relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo
realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas
meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico
ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas
shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo
eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de
Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de
enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de
enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas
domiciliares
shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de
crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio
proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na
abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34
usuaacuteriosdia na unidade
shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de
aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal
baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia
oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar
shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o
cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o
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atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum
tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5
acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e
responsabilidade
shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os
acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes
criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11
usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A
relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia
shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os
acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no
atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-
10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto
shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com
transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus
familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia
A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem
como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo
profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em
Enfermagem
A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da
populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da
problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo
A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa
e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e
privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de
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accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede
assistencial ou por meio de gestatildeo participativa
Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos
de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do
alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios
possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a
autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe
Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado
para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior
aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os
programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos
indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses
contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a
formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente
oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios
docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e
desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute
parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de
especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no
acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade
Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e
regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que
satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees
de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo
de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com
a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido
registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de
Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e
de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de
regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente
As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a
vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo
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criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo
profissional
As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas
accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em
campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas
em escolas creches orfanatos e igrejas
A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na
gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a
integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede
311 Atividades praacuteticas de ensino
As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de
praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem
Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a
Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para
desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas
dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa
natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas
domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia
direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e
desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor
Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que
exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios
bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem
As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente
podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos
O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso
shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas
inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas
visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da
Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede
shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo
desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o
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cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta
complexidade
As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe
multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da
Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo
executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a
regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN
312 Atividades complementares
Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno
atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em
situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo
possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na
graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter
acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a
praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem
desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)
Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno
adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e
incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao
curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a
flexibilidade das atividades complementares
As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes
transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees
com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas
peculiaridades regionais e culturais
As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por
meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de
construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em
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vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da
educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender
aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria
miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso
De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3
de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais
eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de
extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins
Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades
complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute
o final do curso
As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio
em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi
aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades
complementares estaacute descrita no quadro 12
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
59
313 Trabalho de conclusatildeo de curso
313 Trabalho de conclusatildeo de curso
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso
de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC
deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do
curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do
curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica
institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de
espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver
estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir
com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento
cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica
O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e
vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo
Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo
ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao
criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu
orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC
A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina
Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo
60
elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser
estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem
aspectos eacuteticos da pesquisa proposta
Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender
obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede
nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em
Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil
A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de
campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso
Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus
orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica
Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da
pesquisa e a linha de pesquisa do professor
Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a
transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas
vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais
O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca
examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do
conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do
curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs
uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica
Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de
um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do
curso
314 Apoio ao discente
O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de
professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a
aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de
deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos
alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos
conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico
no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia
61
intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo
adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios
com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo
de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem
necessaacuterias
No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu
processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave
monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes
melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno
Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro
de apoio ao discente
shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo
Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional
shy Nivelamento
shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE
shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados
conselhos e outros
shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros
shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes
shy Acolhimento de alunos estrangeiros
shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas
(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)
O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com
Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo
nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes
de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de
aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash
Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de
proficiecircncia na Liacutengua Inglesa
Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso
de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade
profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais
para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo
62
para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a
adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio
para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua
inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio
O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do
Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de
Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e
permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de
graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de
financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa
Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash
Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo
Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em
um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os
discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a
favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e
responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e
exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do
egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento
Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo
shy Ouvidoria
shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos
socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades
especiais (auditiva visual motora)
shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e
a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para
valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se
algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e
aconselhamento
shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram
e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos
durante o intervalo das aulas
shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre
uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de
63
diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da
instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio
seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros
shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento
profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo
Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os
concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento
para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e
serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos
Especiais e outros) encontros de egressos
shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter
estimulante de consolo esperanccedila e vida
315 Atividades de tutoria
No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina
oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino
conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um
profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a
Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs
No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e
supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo
do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o
professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo
oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do
rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando
ativamente da praacutetica pedagoacutegica
Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das
competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia
novos caminhos de aprendizagem
O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais
Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem
dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees
64
Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de
aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e
a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o
bom andamento dos cursos
Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de
aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no
ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a
comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio
Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o
uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line
Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos
canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o
professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de
aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e
presenciais com feedback aos alunos e professores
No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua
Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute
apresentada no quadro 3
Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina
Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167
Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083
Total - 120 250
316 Responsabilidade social
O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em
valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece
suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade
social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio
ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural
Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o
65
trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando
conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na
conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as
aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um
projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser
humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao
aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que
possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de
pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece
aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de
possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua
histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de
emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser
social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e
como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da
garantia dos direitos constitucionais
Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute
por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas
mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais
A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa
fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos
com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e
internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em
desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional
Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida
por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo
e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos
Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da
formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da
educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade
cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico
considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades
66
e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da
sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO
NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)
Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo
social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para
transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a
participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a
finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional
A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do
indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade
de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo
sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo
com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino
pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil
organizada
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso
O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e
da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica
(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem
oferece apoio nessa importante tarefa
O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora
cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
67
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o
PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais
teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas
bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando
ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto
Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
68
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por
outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado
a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o
humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e
avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse
sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da
formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado
de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
69
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos
legais e normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco
Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes
Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise
e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista
formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade
do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos
didaacuteticos
Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em
2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que
apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos
desenvolvidos e trabalhados durante o curso
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo
A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo
considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos
conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea
de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de
Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na
instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4
Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia
e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio
Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo
continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES
Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash
2017
70
Anos Cursos
2013 2014 2015 2016 2017
Sauacutede Coletiva X
Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X
Microbiologia Cliacutenica X X
Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem do Trabalho X
Unidade de Terapia Intensiva X
No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela
UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas
4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica
41 Direccedilatildeo do curso
A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado
em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui
experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica
A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a
coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo
de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e
2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria
disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso
De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o
curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas
institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees
satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir
a) Funccedilotildees poliacuteticas
- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua
efetividade nas praacuteticas acadecircmicas
- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso
71
zelando por seu cumprimento
- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica
- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo
- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa
integrativa articuladora e solidaacuteria
- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo
- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria
de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)
shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo
shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe
e a sociedade
a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade
econocircmica do curso
shy Elaborar o plano de investimentos do Curso
shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas
funccedilotildees
shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar
o equiliacutebrio financeiro do curso
shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e
definir o perfil docente para compor o colegiado de curso
Elaborar a demanda de docente semestralmente
shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso
shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de
criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio
shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal
teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem
como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias
shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e
produtividade e controle de abstenccedilatildeo
shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do
Regimento da UniEVANGEacuteLICA
shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe
72
shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade
shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo
shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os
princiacutepios e valores institucionais
shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio
shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as
necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo
shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso
orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo
shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo
necessaacuteria ao desenvolvimento do curso
b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e
avaliaccedilatildeo
shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de
forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento
cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea
shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso
shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo
shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e
demais rotinas acadecircmicas
shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a
fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos
shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do
curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as
normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica
atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-
supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo
shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao
CAS anexando-as ao PPC
shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso
73
shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional
e com as DCNs
shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de
Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de
formaccedilatildeo definida no PPC
shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua
coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC
shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente
shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas
shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso
shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos
relacionados ao curso
shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos
shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os
encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso
atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas
para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados
shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo
cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem
como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e
encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD
shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de
qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e
suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das
comissotildees de avaliaccedilatildeo
shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de
avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do
processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias
shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira
profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando
indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica
74
A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo
do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico
shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC
shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem
desenvolvidas
shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina
shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre
o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe
shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e
SAI
shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas
shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores
shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo
shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio
shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso
shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor
shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos
shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio
de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular
shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos
estudantes
shy Atender agraves demandas do Diretor
shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor
shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de
suporte pedagoacutegico do curso
43 Nuacutecleo docente estruturante
De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo
pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de
graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do
curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias
A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro
75
Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros
docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso
com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a
renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo
O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as
questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees
pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute
descrita no quadro 5
Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
O
NDE
tem
como
atribui
ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o
diretor as seguintes atribuiccedilotildees
shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os
aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso
shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a
concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as
melhorias necessaacuterias
shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das
atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e
fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas
shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de
alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e
encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do
CAS
shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu
desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de
conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares
shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho
Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral
Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral
Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral
Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral
Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial
76
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes
dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem
e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do
desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes
atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes
44 Colegiado do curso
O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores
e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e
presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de
teacutecnicos administrativo da secretaria setorial
O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter
ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para
resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE
manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de
mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone
As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre
os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os
acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas
para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura
Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para
planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela
PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e
encaminhado a PROACAD
Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE
para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a
possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser
tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou
por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC
professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA
77
eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade
O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no
qual um professor o representa
45 Corpo docente
Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores
488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5
Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes
- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do
corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No
curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos
para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada
Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo
funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de
pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a
internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas
Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o
curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos
Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de
viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro
Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do
curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz
respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com
formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda
permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com
formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas
psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia
profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo
docente estaacute descrito no quadro 6
78
Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e
experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017
Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de
trabalho
Tempo de atuaccedilatildeo no
curso de Enfermagem
meses
Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo
profissional
Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos
Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06
Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m
Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas
Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m
Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m
Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m
Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Horista 17 -
Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m
Graciela M O do Nascimento Brandatildeo
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos
Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica
Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m
Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m
Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m
Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -
Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Parcial 141 -
Juliana Macedo Melo da Fonseca
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m
Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica
Doutora Parcial 5 6 anos
Leocimar Rodrigues Barbosa
Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Mestre Horista 29 -
Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m
Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m
Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m
Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos
Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro
Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Mestre Horista 65 10 anos
Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m
Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m
Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos
Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m
Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica
Doutor Horista 5 -
Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos
79
46 Corpo de tutores
O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando
120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp
Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs
e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo
de Texto
47 Corpo teacutecnico administrativo
O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e
pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7
Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Ano 2017
Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m
Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m
Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m
Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m
Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Doutora Integral 195 23 anos e 9 m
Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m
Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m
Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m
Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m
Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos
Setor Funccedilatildeo
Nome Escolaridade
Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do
Nascimento
Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo
Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica
Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia
Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos
Santos
Ensino meacutedio (cursando)
Laboratoacuterio
Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem
Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem
UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem
80
5 Organizaccedilatildeo curricular do curso
Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas
e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave
organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de
conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo
poliacutetico-filosoacutefica institucional
A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem
levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os
curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as
demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e
enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas
compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva
Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que
agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo
tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e
respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para
a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de
2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm
11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm
01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as
disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros
e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017
O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de
Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate
do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de
desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e
promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes
81
grupos eacutetnicos-raciais
A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso
deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica
criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso
na realidade em que deveraacute atuar
Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a
sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas
potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a
cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos
Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade
que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais
bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de
implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da
carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades
Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de
cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com
as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das
ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas
shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos
referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a
compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos
eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos
embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o
desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e
compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate
aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta
shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes
aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves
situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos
fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem
shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem
Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses
conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de
enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam
82
a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do
paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de
diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras
teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral
Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a
coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam
eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a
aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir
A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus
conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e
atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura
cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas
incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o
domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados
Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas
Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo
formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora
espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou
mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar
a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005
Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como
finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda
coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil
desejado dos egressos
51 Estrutura curricular
A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e
praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas
disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do
83
bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede
Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba
shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos
inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que
constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo
shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel
individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso
considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-
doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de
Enfermagem
shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de
Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem
shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro
independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem
Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos
do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees
oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de
bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem
contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo
humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea
A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos
componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender
a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares
No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo
todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20
semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para
consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui
4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas
teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados
(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a
ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de
Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades
complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de
84
Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a
25 da carga horaacuteria total do curso
Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185
de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades
complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000
horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800
horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da
carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo
dez semestres letivos e no maacuteximo 14
Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para
o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a
matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das
Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2
ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em
Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores
de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e
TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica
profissional e exerciacutecio da Enfermagem
Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia
contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm
116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg
12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a
mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as
Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de
junho de 2002)
511 Matriz curricular
Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
1ordm Periacuteodo
Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total
85
teoria teoria praacutetica praacutetica
05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80
05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80
06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede
20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40
Subtotal
360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100
05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60
86
06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de
exames
40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80
06997 Simulados II - - 40 2 40
05485 Optativa I 40 2 - - 40
Subtotal
240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100
05684 Optativa II 40 2 - - 40
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100
07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140
06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do
cuidado
- - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e
neonatologia
- - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e
psiquiatria
- - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de
serviccedilos de sauacutede
- - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica
- - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes
criacuteticos
- - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - 140 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017
Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH
teoria Creacutedito teoria
CH praacutetica
Creacutedito praacutetica
Total
05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80
87
05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano
1 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40
Subtotal 360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem
4
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40
05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I 2 - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
2 40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40
Subtotal
280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo
06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60
06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120
88
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames
4 40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II
4 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80
06997 Simulados II 2 - - 40 2 40
05485 Optativa I 2 40 2 - - 40
Subtotal 240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60
05684 Optativa II 2 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100
06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140
06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
2 4 - - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
4 - - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria
4 - - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
4 - - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
4 - - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
4 - - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - - 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
89
LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise
da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem
1
2
3
4
512 Disciplinas optativas
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas
por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e
competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da
comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)
bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas
ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8
O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e
solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem
levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade
de interessados
Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas optativas Nordm de
creacuteditos Teoria Praacutetica Total
Espanhol instrumental 2 40 - 40
Inglecircs instrumental 2 40 - 40
Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40
Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40
Processo de Enfermagem 2 40 - 40
Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40
Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
- - - -
A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser
cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando
com aprendizagem mais significativa e interessante
90
513 Preacute-requisitos
Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois
uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do
curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos
por disciplinas estaacute disposta no quadro 9
Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha
terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos
miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios
Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Farmacologia aplicada a Enfermagem I
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I
Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
Enfermagem em obstetriacutecia
9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Enfermagem ciruacutergica
Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I
91
514 Ementas e bibliografia
1ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo
celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA
Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais
Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo
celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros
mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos
Bibliografia baacutesica
ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto
Alegre RS Brasil Artmed 2010
ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto
Alegre RS Artmed 2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro
Guanabara-Koogan 2012
Bibliografia complementar
COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre
RS Artmed 2007
De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-
2gt
GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave
geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt
PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri
SP Manole 2002
SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]
Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt
NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson
geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano
Carga Horaacuteria 60
92
Ementa
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave
reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo
sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e
anexos embrionaacuterios
Bibliografia baacutesica
DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu
2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016
Bibliografia complementar
GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011
SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2467-8gt
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema
articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema
nervoso perifeacuterico
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
93
DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante
de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Bibliografia complementar
DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004
ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia
sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt
Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo
verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em
enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e
abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro
LTC 2002
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007
SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede
5 ed Satildeo Paulo Gente 1996
Bibliografia complementar
BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul Yendis 2010
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
94
Guanabara Koogan 2012
ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede
ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt
WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal
53 ed Petroacutepolis Vozes 2001
Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem
Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do
enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral
Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a
rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO
Bibliografia baacutesica
GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro
Revinter 2002
OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005
CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia
AB 2001
Bibliografia complementar
GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da
assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt
OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 1997
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan
2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2122-6gt
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
95
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus
aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas
tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento
Bibliografia baacutesica
CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice 2004
PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem
cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Bibliografia complementar
BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter
2002
CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia
para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB
2001
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt
MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo
Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt
MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo
Pearson Education 1994
NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996
Disciplina Liacutengua Portuguesa
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de
textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua
portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular
Bibliografia baacutesica
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008
96
GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas
2010
MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo
Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-
63403-9cfi044000529
NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva
2013 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000
Bibliografia complementar
AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015
Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105
ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo
2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-
3recent
ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215
AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000
BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo
Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-
6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]
TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed
Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-
85-472-0115-9cfi244000162
Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema
Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS
Bibliografia baacutesica
BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro Fio Cruz 2010
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
Cortez 2005
97
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro FIOCRUZ 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de
sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro
Ferreira 2013
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
2ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que
constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora
de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo
metaboacutelica
Bibliografia Baacutesica
DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt
98
DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed
Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt
SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt
VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed
2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema
regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio
aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013
Bibliografia complementar
COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt
MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998
MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 1988
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011
99
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune
dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral
mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de
histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos
transplantes
Bibliografia baacutesica
ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier
2008
PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson
2009
ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003
Bibliografia complementar
FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de
diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-
laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001
FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004
JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema
imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002
LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre
Artmed 2010
PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf
Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt
Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional
coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe
nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O
enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a
bioeacutetica na enfermagem
Bibliografia baacutesica
FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
100
GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo SP Atheneu 1997
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010
HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed
2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt
JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para
Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro Fiocruz 2009
Disciplina Enfermagem Ambiental
Carga Horaacuteria 60
Ementa
As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos
ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento
sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente
Bibliografia baacutesica
BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000
GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008
SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo
Paulo Atlas 2009
Bibliografia complementar
BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia
Vieira 2010
COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar
2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009
101
NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed
Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza
Goiacircnia UCG 2011
SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria
Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt
Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica
Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva
Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e
subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006
FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica
2007
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo
Contexto 2013
Bibliografia complementar
ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo
Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo Atual 1999
DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever
melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006
NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010
SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis
Vozes 2004
Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico
102
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel
superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos
(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico
Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa
Bibliografia baacutesica
ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos
na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392
MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867
MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo
Paulo Atlas 2004
PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica
Goiacircnia Kelps 2006
Bibliografia complementar
DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0
FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso
2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138
MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent
PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302
RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte
do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320
Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais
correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais
Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A
psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem
Bibliografia baacutesica
103
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001
GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005
Bibliografia complementar
CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica
2000
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo
Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001
SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra
Luzzato 1999
3deg Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por
protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana
Bibliografia baacutesica
JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012
MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
Bibliografia complementar
CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996
COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2275-9gt
CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo
Paulo Atheneu 2000
REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009
SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed
104
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008
TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed
2012
Disciplina Consulta de Enfermagem
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista
Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio
Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen
Bibliografia baacutesica
BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no
adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016
BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2010
JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
Guanabara Koogan 2012
Bibliografia complementar
ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005
ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989
CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt
SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3
ed Porto Alegre Artmed 2002
Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade
social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos
Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e
fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social
105
Bibliografia baacutesica
BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010
GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000
GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo
Bibliografia complementar
COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila
a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015
LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009
SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos
2009
TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010
Petroacutepolis Vozes 2013
WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-
UnB 2015
Disciplina Filosofia do Cuidar
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees
contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila
Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar
Bibliografia baacutesica
ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna
2009
GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003
CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012
Bibliografia complementar
COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006
REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt
SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre
Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt
106
VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979
WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo
Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato
1999
Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens
razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de
unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de
dosagem de medicamentos
Bibliografia baacutesica
AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007
BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2010
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014
Bibliografia complementar
BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a
seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2006
EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie
Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo
AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998
SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo
Paulo Martinari 2011
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
107
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem
Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades
humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)
Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de
enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene
sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele
Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto
Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2011
NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em
lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
4ordm Periacuteodo
Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente
construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da
famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-
doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na
108
sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de
famiacutelias
Bibliografia baacutesica
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009
LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007
MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009
LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo
Brasiliense 2007
LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins
Fontes 2004
McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3
ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt
WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na
famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose
Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase
Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio
alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios
hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto
hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e
mecanismos de reparo tecidual
Bibliografia baacutesica
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu
2010
109
Bibliografia complementar
CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt
FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre
AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases
patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010
Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em
laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-
hospitalares
Bibliografia baacutesica
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2011
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
Bibliografia complementar
GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte
Editora 2004
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt
MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005
110
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo
nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na
promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e
micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo
do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e
controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais
Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global
Bibliografia baacutesica
DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo
Sarvier 2008
FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2005
MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo
Paulo Roca 2006
Bibliografia complementar
DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004
LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento
ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006
SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004
WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2008
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de
medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica
farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas
que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio
111
e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores
hidroeletroliacuteticos parenterais
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2012
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier
Rio de Janeiro 2006
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-
Koogan 2013
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia
central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash
esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e
os testes de hipoacuteteses
Bibliografia baacutesica
CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed
2011
PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004
VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara
Koogan 2004
112
Bibliografia complementar
COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005
CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando
microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000
MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012
PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico
ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt
VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan
1980
Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da
populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais
Bibliografia baacutesica
CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino
meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003
ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012
Bibliografia complementar
CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997
DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade
social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt
DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011
FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros
Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977
GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012
Disciplina Simulados I
113
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de
questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem
Bibliografia baacutesica
ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006
LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2015
MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
Bibliografia complementar
ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos
superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione
2008
DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas
2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000
SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe
multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do
deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do
cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas
de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade
da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
114
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt
CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de
enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em
evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt
5ordm Periacuteodo
Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em
um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e
enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da
poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de
sauacutede
Bibliografia baacutesica
FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005
PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
115
OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009
SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP
Atheneu 2001
Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila
transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo
transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em
doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas
individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006
VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
Bibliografia complementar
CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt
COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000
HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto
Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed
116
2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e
sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave
Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS
Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina
Violecircncias contra a mulher
Bibliografia baacutesica
BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo
Paulo SP Atheneu 2007
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2004
Bibliografia complementar
BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e
ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002
CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos
ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt
FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de
mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt
PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar
daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter
2000
TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV
2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos
117
Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de
medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel
emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo
intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-
spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB
2003
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed
AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt
Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora
de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo
popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo
continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o
SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
118
LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na
Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002
MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo
Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007
BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-
412-0106-3gt
ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed
1997
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da
epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados
epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de
morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em
epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia
surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e
ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina
preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005
FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos
essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006
Bibliografia complementar
119
CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia
Belo Horizonte Coopmed 2005
FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e
aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel
em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt
FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996
PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 1999
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro
RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999
DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil
6deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos
Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de
material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de
biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar
Bibliografia baacutesica
POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP
Iaacutetria 2014
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003
Bibliografia complementar
BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-
9gt
NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014
PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6
SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB
2002
120
SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave
Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash
estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e
programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais
e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO
AB 2008
LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e
paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e
objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e
do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem
voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente
121
Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash
infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e
V2 2 ed Barueri Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP
Yendis 2005
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2014
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de
enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing
Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes
Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash
NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de
caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)
Bibliografia baacutesica
122
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Porto Alegre Artmed 2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem
no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia
praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
7deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais
Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue
Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios
urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das
lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios
aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica
Bibliografia baacutesica
CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia
molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013
WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
123
HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302
LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2001
LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2006
SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica
Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt
ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo
SP Atheneu 2004
Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho
durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal
graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez
Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de
enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e
nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal
Bibliografia baacutesica
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre Artmed 2006
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
124
LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2002
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em
pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os
sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo
metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e
sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia
pediaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19
ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed
Barueri SP Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003
Bibliografia complementar
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa
MG Elsevier 2005
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede
Carga Horaacuteria 80
125
Ementa
Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia
sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos
diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e
normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e
organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo
sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede
Bibliografia baacutesica
HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole
2012
RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000
OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro
RJ Medisi 2005
Bibliografia complementar
BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt
CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt
COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila
epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009
HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed
Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt
MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e
controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001
Disciplina Optativa I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o
idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo
ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno
Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso
Disciplina
ementa
Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C
126
Liacutengua
Brasileira de
Sinais
(LIBRAS)
EMENTA
letramento na educaccedilatildeo dos
surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte
Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em
Contexto curso baacutesico livro
do estudante 9 ed Rio de
Janeiro RJ WalPrint 2009
SALLES H M M L et al
Ensino de liacutengua portuguesa
para surdos caminhos para a
praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia
DF MEC 2004
L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico
ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)
baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols
Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e
preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade
surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e
perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0043-1pageIVgt
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M
Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo
Paulo SP Plexus 2003
Espanhol
Instrumental
ARTEacuteS J S MAZA J S
Curso de lectura
conversacioacuten y redaccioacuten
Sociedad General Espantildeola
de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO
M G Espanhol gramaacutetica
praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R
MAGALHAtildeES T C
Gramaacutetica reflexiva texto
semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica
ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed
Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -
espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil
2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno
Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo
SP Paraacutebola 2005
Inglecircs
Instrumental
GUANDALINI E O
Teacutecnicas de leituras em
inglecircs English for specific
purposes Satildeo Paulo SP
Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs
instrumental estrateacutegias de
leitura Satildeo Paulo SP
Textonovo 2001
SOUZA A G F et al
Leitura em liacutengua inglesa
uma abordagem instrumental
2 ed Satildeo Paulo SP Disal
2005
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como
liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo
Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino
meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann
2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge
Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes
brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs
14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2
ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Produccedilatildeo de
Textos na
Liacutengua
Portuguesa
ABREU A S Curso de
redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo
SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de
textos compreensatildeo leitora e
expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto
Alegre RS Artmed 2008
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo
Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva
texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2001
127
KOCH I G V ELIAS V
M Ler e escrever estrateacutegias
de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo
Paulo SP Contexto 2014
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos
do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo
SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio
de Janeiro Campus 2011
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil poliacuteticas e
organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed
Satildeo Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H Sauacutede da
famiacutelia uma abordagem
interdisciplinar 2ed Rio de
Janeiro Rubio 2009
LIMA N GERECHMAN S
Sauacutede e democracia histoacuteria
e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo
em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave
gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os
pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia
2006 Disponiacutevel em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0
257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio
em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132
32gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109
72gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do
processo de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2012-2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2013
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2013-2014 Organizado por
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo
dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de
Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
128
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2014
JARVIS C Exame fiacutesico e
avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio
de janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu
2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo
da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed
Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2044-1pagecapa1gt
Enfermagem
Baseada em
Evidecircncias
AQUINO Italo Souza Como
ler artigos cientiacuteficos
fundamentos da medicina
baseada em evidecircncias 5 ed
Porto Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem baseada
em evidecircncias Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 1509 p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed
669 p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de
Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a
Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha
Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias
Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728
843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550
306cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Simulados II
Carga Horaacuteria 40
Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro
em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas
durante o curso
Bibliografia baacutesica
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005
MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005
129
RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-
2epubcfi62gt
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2011
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
8deg Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no
contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e
organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009
MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e
aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio
de Janeiro RJ Campus 2015
KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-
3gt
KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)
SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005
130
Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso
Carga Horaacuteria 120
Ementa
O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do
adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto
eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis
(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo
de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e
prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da
integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo
da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso
Bibliografia baacutesica
FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2014
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2006
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt
PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de
Janeiro RJ Atheneu 2002
PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0424-8gt
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
131
Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da
reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008
KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e
psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Bibliografia complementar
FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0179-7gt
FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de
substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt
LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e
familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006
NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos
fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001
STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo
SP Manole 2008
TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em
evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt
Disciplina Optativa II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e
intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas
Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de
sauacutede
Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
132
ementa
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil
poliacuteticas e organizaccedilatildeo
de serviccedilos 6 ed Satildeo
Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H
Sauacutede da famiacutelia uma
abordagem
interdisciplinar 2ed Rio
de Janeiro Rubio 2009
LIMA N
GERECHMAN S
Sauacutede e democracia
histoacuteria e perspectiva do
SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em
sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF
Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu
2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo
descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela
vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel
em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257
_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em
poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232
gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972
gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H
Aplicaccedilatildeo do processo
de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2013
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por
North American Nursing
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos
resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ
Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed
2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da
Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara
Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-
1pagecapa1gt
133
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2014
JARVIS C Exame
fiacutesico e avaliaccedilatildeo de
sauacutede 3 ed Rio de
janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
Enfermagem
baseada em
evidecircncias
AQUINO Italo Souza
Como ler artigos
cientiacuteficos fundamentos
da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto
Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem
baseada em evidecircncias
Rio de Janeiro RJ
Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio
de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 1509
p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669
p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa
em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da
Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara
Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884
3cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030
6cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes
delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e
textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica
Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional
de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012
Bibliografia baacutesica
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
134
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-
9gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
9ordm Periacuteodo
Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e
capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do
cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil
Bibliografia baacutesica
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos
da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
135
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -
uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2
ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem
fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados
diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia
de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e
humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida
Bibliografia baacutesica
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed
2013
PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de
enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2012
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
136
(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e
competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de
pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para
pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2007
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
137
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante
todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas
as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de
enfermagem ao neonato
Bibliografia baacutesica
LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre
Artmed 2002
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre RS Artmed 2006
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos
programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em
programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo
efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica
municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo
138
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees
sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede
mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos
legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem
em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma
psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao
paciente psiquiaacutetrico
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do
comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais
Barueri SP Manole 2008
139
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial
Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed
2004
HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012
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MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002
QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Reichmann amp Affonso Editores 2002
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas
oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo
de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)
Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para
tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede
Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
140
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Documentos sugeridos para leitura complementar
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para
a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem
e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de
higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do
paciente 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de
uacutelcera por pressatildeo 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na
prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013
10ordm Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
141
Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo
do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS
Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo
permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
Bibliografia baacutesica
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na
gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada
e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle
de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas
de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em
sauacutede
Bibliografia baacutesica
142
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem
holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo
hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico
Bibliografia baacutesica
CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e
atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
143
(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010
CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado
Garcez Porto Alegre Artmed 2013
PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt
SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-
0gt
SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e
sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades
e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo
do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no
cuidado de pacientes criacuteticos
Bibliografia baacutesica
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN
2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e
144
tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e
Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em
promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS
Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de
apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na
microrregiatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do
Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do
Sul Yendis 2010
BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
Bibliografia complementar
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB
2008
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
145
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico
Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)
Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos
oriundos do TCC
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996
Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr
gt
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt
LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2011
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2121-9cfi044000000 gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias
para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II
Carga Horaacuteria 40
146
Ementa
Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de
atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de
Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede
correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de
doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para
vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da
Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO
AB 2008
SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de
sauacutede Campinas Aliacutenea 2004
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
147
EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa
Carga horaacuteria 40
Ementa
Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade
Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial
expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo
Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e
desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas
Bibliografia baacutesica
ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008
KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo
SP Contexto 2014
Bibliografia complementar
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede
Carga horaacuteria 40
Ementa
Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico
das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o
trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
SP Cortez 2005
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro Rubio 2009
148
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede
Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede
Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes
operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006
Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ
Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
Disciplina Inglecircs instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura
e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico
revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo
SP Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001
SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo
Paulo SP Disal 2005
Bibliografia complementar
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade
149
praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP
Macmillan Heinemann 2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -
inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Carga horaacuteria 40
Ementa
Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das
possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais
Bibliografia baacutesica
BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ
WalPrint 2009
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e
realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003
Bibliografia complementar
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo
do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua
de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e
da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt
QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto
Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt
SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica
pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004
150
Disciplina Espanhol Instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita
Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em
contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da
sauacutede
Bibliografia baacutesica
ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General
Espantildeola de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
Bibliografia complementar
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP
Larousse do Brasil 2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
Disciplina Processo de Enfermagem
Carga horaacuteria 40
Ementa
As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de
enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico
pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
151
2013
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2014
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
Bibliografia complementar
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias
EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de
Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e
reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas
segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica
segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de
informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca
SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca
de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica
BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p
BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 365 p
POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro
152
RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo
de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de
Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada
em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH
012011 [Minha Biblioteca]
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52 Flexibilizaccedilatildeo curricular
Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares
obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas
atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem
ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades
de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que
enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-
aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada
A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades
complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no
aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de
avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades
de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais
voltados para o bem-estar da comunidade
Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo
do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a
integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos
realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias
153
Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que
viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular
do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas
em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios
supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular
tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica
torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas
Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do
curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas
disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no
Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas
transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias
interativas e inovadoras
As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que
complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica
Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a
partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do
senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na
realidade
As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No
Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares
atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando
dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que
atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver
aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir
O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades
que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades
pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica
arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e
outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros
similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e
outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou
natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias
154
conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)
Tribunal Regional Eleitoral
No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e
apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das
disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em
parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados
positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos
Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da
matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes
estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e
outras conforme a necessidade
Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de
possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda
Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso
Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem
a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo
em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de
alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso
Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu
processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o
delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o
conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da
realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede
53 Interdisciplinaridade
O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a
praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica
das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um
conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da
dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos
Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo
unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo
interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos
155
sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de
superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma
accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)
Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo
esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os
projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica
diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento
Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada
um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende
da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes
dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa
e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os
diversos saberes
E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de
discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de
estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a
vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e
ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo
A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e
discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas
na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de
conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover
atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de
forma criacutetica e reflexiva
Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo
entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os
envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do
curriacuteculo
A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute
constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas
agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba
aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de
Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem
Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute
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organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e
praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva
interdisciplinar
Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo
anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da
Enfermagem
Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras
bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de
implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre
a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu
disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo
de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash
Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em
Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm
periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II
Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e
reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos
articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios
supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta
interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da
importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos
estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016
foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o
aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam
a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de
accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados
em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem
uma atividade interdisciplinar
157
A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como
uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees
pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal
dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento
pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades
interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias
diversas
6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea
administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos
esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais
permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica
em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral
Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos
O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo
acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de
informaacutetica bem equipados
Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica
e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos
61 Setor administrativo
O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B
com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as
salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso
dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera
A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado
e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes
dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa
lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)
158
sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo
morto
O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e
funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para
documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em
preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes
pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para
deficientes
Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas
eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos
diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do
curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio
histoacuterico apresentado como peccedila teatral
A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a
recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e
outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos
equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de
suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento
Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado
para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na
Lei 131462015
62 Sistema acadecircmico
O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum
Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa
sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e
docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de
eficiecircncia na gestatildeo
Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica
Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de
2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo
letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de
159
processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para
estudos e recados que podem ser postados pelos docentes
O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das
atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um
repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como
avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-
mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de
notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para
gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica
Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como
ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados
Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores
teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos
alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar
planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de
alunos por disciplina
63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso
O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos
acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede
de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos
professores e outros
A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de
24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos
armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo
atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees
64 Gabinetes dos professores de tempo integral
O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os
gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que
permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador
com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute
160
iluminado e ventilado
65 Sala dos professores
A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura
considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo
higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes
A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como
mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente
Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com
espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso
a copa
66 Salas de aula
O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no
Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas
dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma
As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do
processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica
iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e
comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de
higiene e limpeza
As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas
possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao
tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos
disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de
projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso
67 Biblioteca
A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do
Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em
1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos
161
de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a
coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de
aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda
coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas
folhetos CDrom e obras raras
O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h
agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a
pesquisa agrave vida acadecircmica
Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta
com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos
Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal
Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online
681 Laboratoacuterios de informaacutetica
Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na
aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica
possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos
alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em
grupo e pesquisas
Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave
pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de
formaccedilatildeo
A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de
Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e
Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda
agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio
Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em
diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de
segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h
Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
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Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores
Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21
Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33
Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23
Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35
Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40
Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem
normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares
com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos
A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza
teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus
laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute
disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de
atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos
O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede
Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de
Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de
Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala
117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial
Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas
compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002
O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de
relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel
aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios
Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)
fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria
163
(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos
Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de
enfermagem e enfermeiros
A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas
distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de
procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes
consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo
shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas
Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo do paciente
shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos
de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa
corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste
ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos
Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas
Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa
de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de
afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore
e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis
shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado
adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e
imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias
excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os
materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio
com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca
Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha
Suporte para coletor de materiais perfurocortantes
shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de
foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e
orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe
shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave
sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)
shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de
enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e
164
ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e
ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos
armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de
sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF
Pia com torneira comum
shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum
lixo comum
O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea
de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e
atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e
contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs
turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA
(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva
considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas
institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os
princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros
socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas
Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da
UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro
Universitaacuterio
O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que
algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros
agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo
pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo
coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles
em atividades de sauacutede e serviccedilo social
Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por
enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de
Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em
sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao
atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de
meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio
e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria
165
Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas
aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000
procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da
comunidade
Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta
de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do
trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento
de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes
mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com
encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de
Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos
encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios
atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede
serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO
O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede
de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional
enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes
do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e
extensatildeo
Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios
curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia
de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes
dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro
Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e
acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante
implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de
assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os
programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e
orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros
Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades
curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais
accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no
desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende
166
empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de
assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e
atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade
683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede
O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da
sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos
normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo
complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2
localizado em diferentes blocos
em vaacuterias salas
shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C
salas 310 e 311
shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309
shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111
shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306
shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de
diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios
684 Laboratoacuterios de habilidades
O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem
destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao
processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da
Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de
Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e
Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)
Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de
habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar
condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e
equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de
Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show
televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos
hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar
comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e
167
insumos especiacuteficos
Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e
apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas
Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem
espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos
Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da
Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em
Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica
atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio
shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada
ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico
geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico
das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico
Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de
Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo
com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar
5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios
5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de
simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de
mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta
smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1
Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B
shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui
trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que
possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo
cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e
outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de
sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos
diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1
braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de
Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8
Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1
L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo
168
1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha
longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e
parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto
humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio
feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p
cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do
parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004
simulador de injeccedilatildeo intravenosa
shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C
cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2
paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos
e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui
equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os
seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1
bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo
ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama
hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel
numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1
carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo
Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1
medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1
oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1
manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem
aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas
portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de
9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo
(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim
adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a
Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de
materiais
shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute
utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco
169
ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e
soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2
utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57
afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox
7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba
redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de
transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa
ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas
diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua
com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de
medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia
com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador
1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem
das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza
(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com
2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e
guarda provisoacuteria dos pertences
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer
O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em
local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo
com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em
nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e
muitas vezes cantar
Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem
de turnos
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial
A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de
atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e
privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de
170
comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e
docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles
primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees
de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas
em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo
puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de
2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio
de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria
deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS
No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria
de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos
Neste sentido o Poder
executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por
meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de
24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica
(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial
conveniado estaacute descrito no quadro 10
Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de
Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para
atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia
CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral
e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e
Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento
Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da
Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher
ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia
cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que
presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais
frequentes
O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento
especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos
171
cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa
e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo
de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h
com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento
odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como
uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de
Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento
HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas
do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)
Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe
multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do
Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no
diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede
Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de
enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente
de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo
bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de
medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos
aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais
coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da
mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)
Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio
de Anaacutepolis
APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e
alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas
diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS
shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e
emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e
cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no
atendimento
shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para
portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes
considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para
reintegraccedilatildeo social do paciente
172
shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e
emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames
de alta complexidade
shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento
ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes
cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta
complexidade
shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em
ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes
com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material
bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo
shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e
emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves
urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias
inter-hospitalares e de sauacutede mental
shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e
tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais
exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo
fonoaudiologia e psicologia)
Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem
campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas
induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos
executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede
sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees
imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede
mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados
Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017
Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm
Atenccedilatildeo Primaacuteria
Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -
Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -
Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)
03 - -
Atenccedilatildeo Secundaacuteria
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)
02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia
01
173
especializado
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)
01 Cliacutenicas diversas NIdagger
Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger
Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
01
Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)
01 Hospitais sem leito de UTI 10
Hospitais com leito de UTI 04
Assistecircncia Especializada
-
Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)
01
Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis
01
Morhan 01
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01
Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis
01
Hospital de queimaduras de Anaacutepolis
01
Doma Medicina Avanccedilada 01
Hospital de olhos de Anaacutepolis 01
Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado
Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017
A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que
tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo
administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo
demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre
o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de
estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar
conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10
A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na
matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte
concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do
aluno e do orientador de estaacutegio
O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do
campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover
com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico
Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute
acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash
174
UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas
devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse
acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de
estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes
Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio
constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
175
Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de
Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172
Ciruacutergico
Ortopediatraumatologia 34
Neurocirurgia 04
Bucomaxilofacial 02
Cirurgia Geral 17
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 17
Cardiologia 02
Complementar
UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06
UCI adulto 06
UTI Adulto ndash Tipo II 01
Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216
Ciruacutergico
Oncologia 05
Neurocirurgia I e II 20
Cirurgia Geral 20
Cardiologia 15
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 24
Neurologia 16
Oncologia 08
Cardiologia 37
Nefrologia assistecircncia de alta complexidade
05
Complementar
UTI Adulto tipo II 34
UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 08
Obstetriacutecia Cliacutenica 02
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 14
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada
Tratamento de dependentes cliacutenicos
341
176
Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do
municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano
2017
A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico
a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses
confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica
recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados
pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo
conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas
instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a
comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59
Ciruacutergico
Buco Maxilo Facial 01
Cirurgia geral 17
Ortopediatraumatologia 10
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 21
Complementar
UCI adulto 07
Unidade de Isolamento 02
Pediaacutetrico
Pediatria ciruacutergica 01
Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43
Ciruacutergico
Ginecologia 02
Cirurgia Geral 03
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 03
Complementar
UCI Neonatal Convencional
03
Unidade Intensiva Neonatal
05
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 20
Obstetriacutecia Cliacutenica 06
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr
177
sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em
conjunto com a equipe multidisciplinar
610 Comitecirc de eacutetica
No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave
Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi
lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a
pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs
de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes
das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-
cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica
em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03
de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em
Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de
recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de
2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e
externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo
CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos
projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil
apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado
A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter
multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa
autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a
execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica
em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade
representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos
individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo
para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da
sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos
Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o
aprimoramento das praacuteticas de sauacutede
O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade
178
organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos
projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via
Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e
Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de
reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-
UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a
finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada
em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)
Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave
sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de
reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA
O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a
partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-
UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual
presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a
qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no
desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do
pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP
UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem
611 Condiccedilotildees de acessibilidade
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano
arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em
realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com
mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis
rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e
sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas
Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais
incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus
usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados
possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios
Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT
com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que
179
permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees
de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema
especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da
faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades
dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo
Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil
acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros
adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo
atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia
Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente
virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos
Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um
Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille
acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS
sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de
tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas
reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso
acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de
Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas
sonoras para uso didaacutetico
O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das
atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para
esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias
em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de
acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de
21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano
e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para
pessoas com deficiecircncia
612 Setores de serviccedilos e apoio
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade
acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da
180
comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos
shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao
discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no
desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher
integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas
necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o
desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade
social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao
atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas
das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute
diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos
e Ouvidoria
shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de
poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a
sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave
comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior
shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo
importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as
providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno
das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da
organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de
Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e
propostas para encontrar caminhos viaacuteveis
Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras
aacutereas da vida humana
shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de
612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta
com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios
de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a
comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do
aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida
181
bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e
comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para
idosos
shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada
cooper e contemplaccedilatildeo
shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e
tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de
159081 m2 com
capacidade de 1433 pessoas sentadas
shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar
assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico
que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida
dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de
trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de
educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem
shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs
lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada
no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado
no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os
blocos A B e C
shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo
de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples
e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas
proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa
natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas
mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos
shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos
Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza
Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores
dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral
Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn
5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de
perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave
vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os
serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo
182
shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do
Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de
pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o
desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores
instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos
eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer
o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo
shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as
secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e
organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante
toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro
acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas
shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e
financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e
sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos
docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de
monografias
shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das
aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para
veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus
Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle
do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres
aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas
shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de
liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio
e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da
extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O
Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do
niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista
facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de
comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E
tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia
183
de Liacutengua Inglesa TOELF
shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e
agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de
internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o
desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve
as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo
internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras
articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em
ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas
de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes
estrangeiros
shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da
Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade
acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma
copiadora
shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos
professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro
complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de
traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente
daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente
subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora
de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de
estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica
estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados
Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo
Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na
figura 6
184
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e
propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico
cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem
como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda
185
coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto
Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados
A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos
cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo
nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a
concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do
PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros
186
documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de
curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e
normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE
de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-
pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia
foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da
infraestrutura das estrateacutegias de ensino
Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e
replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos
metodologias e recursos empregados no curso
As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos
estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento
de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da
Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria
e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo
Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital
Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e
coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo
destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de
187
extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de
monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto
como orientados para estudo
Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas
tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo
em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a
poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das
disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a
criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial
incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de
curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito
das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)
bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras
Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz
integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a
intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da
perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos
e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora
Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua
maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores
ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de
equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para
os Laboratoacuterios de Habilidades
As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do
ensino e da aprendizagem propostos pelo curso
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UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011
191
ANEXOS
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES
SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA
UNIEVANGEacuteLICA
192
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE
ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA
Cap I
Das disposiccedilotildees gerais
No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os
estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes
Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como
previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei
11788 de 25 de Setembro de 2008)
O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos
acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio
Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia
seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme
definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013
I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua
formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos
habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em
laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede
II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de
ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas
teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de
baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo
eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e
supervisionados pelo curso
III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no
ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008
art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de
Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da
cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica
de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em
instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total
do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso
Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas
quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes
curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios
Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso
Cap II
Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados
Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7
de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto
94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na
supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo
profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem
Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos
legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees
concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa
Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de
193
estaacutegio (TCE)
Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a
instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas
Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas
respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio
no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou
atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido
Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo
semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso
de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo
concedente
Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino
ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio
Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem
como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende
da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve
averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa
comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo
do TCE
Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e
orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com
as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos
Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior
Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo
designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios
I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado
de Goiaacutes
II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de
habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente
IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a
Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de
Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente
IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros
indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme
cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)
V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes
deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado
ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o
desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado
Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano
de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada
estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo
sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor
194
orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio
sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo
para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de
curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios
de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do
Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e
coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano
de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em
consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias
sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo
de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta
flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da
microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio
poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias
e habilidades almejadas na referida disciplina
sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios
supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de
extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente
controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel
Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de
atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais
deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor
Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido
em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de
estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas
no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e
competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que
julgar pertinentes
Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga
horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em
acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o
disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e
praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais
Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio
com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios
sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado
para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente
sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios
apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando
realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento
sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios
curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-
UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno
Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um
cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela
coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio
195
sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no
cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser
formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o
julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da
diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada
pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a
existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel
Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da
proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com
processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo
em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais
conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32
sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a
tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e
outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior
sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de
Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em
estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e
daacute outras providecircncias
sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de
afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por
a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se
verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da
atividade escolar em novos moldes
sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com
acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as
possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo
do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade
do processo pedagoacutegico de aprendizado
sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo
mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial
do sistema educacional
sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios
domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do
8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo
permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do
curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser
aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto
sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave
prestaccedilatildeo dos exames finais
sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a
todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo
Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos
considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou
Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio
e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por
grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento
deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem
196
desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo
Cap III
Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo
de avaliaccedilatildeo
Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem
I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave
sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes
niacuteveis de atenccedilatildeo
II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de
comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais
diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo
empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos
III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso
apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas
em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo
IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias
(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem
ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas
com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica
Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador
conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem
I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao
exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos
II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e
doenccedila e seus determinantes
V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de
responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE
sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute
fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em
Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas
sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees
diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser
pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais
sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a
capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar
situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto
social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades
sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como
qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e
doenccedila devem ser valorizados
197
sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a
frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio
O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e
psicomotor
sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de
estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste
Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem
autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados
ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo
indicadas
I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar
II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os
procedimentos executados
III diaacuterio de campo
IV relatoacuterios teacutecnicos
V relato de experiecircncia
VI estudos de casos cliacutenico
VII seminaacuterios
VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio
IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em
sauacutede e outras
X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares
XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades
especiacuteficas
XII Preacute e poacutes-testes
XIII Autoavaliaccedilatildeo
Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a
instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio
e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013
Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas
capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros
instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave
nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio
Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de
estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em
trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de
meacutedia final
Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares
supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema
acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de
estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente
arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou
que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave
aprendizagem
Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor
responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso
Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem
198
aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o
Regulamento do Centro Universitaacuterio
Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a
meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado
Cap IV
Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios
Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a
Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento
do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes
sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou
masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou
opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo
professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio
sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel
Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio
sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido
ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula
lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser
transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou
mochilas especiacuteficas para tal
sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais
esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo
mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio
sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a
instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em
prazo estipulado
sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos
desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado
efetivamente pelo professor
sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados
sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso
com marcaccedilatildeo de tempo em segundos
sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes
sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes
sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme
NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos
broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo
sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus
materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o
Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento
I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e
estetoscoacutepio
II- Termocircmetro
III- Reloacutegio com ponteiro de segundos
IV- Calculadora
199
V- Garrote
VI- Tesoura
VII- Canetas cores diversas
VIII- Blocos de registros
IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor
X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de
proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo
de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada
campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de
constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo
disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e
encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo
Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios
sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades
puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros
acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo
sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas
iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do
campo de estaacutegio
sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo
bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de
intervalo em locais apropriados
sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem
como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios
sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for
autorizado pelo professor da disciplina
sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na
execuccedilatildeo de qualquer procedimento
Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem
I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela
autorizado segundo o amparo legal
II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio
(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos
III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados
IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de
apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer
V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem
VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou
estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade
VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo
cronograma da disciplina da disciplina
200
VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo
IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas
de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos
X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-
cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem
agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente
XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos
inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da
regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa
X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe
multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de
sua funccedilatildeo
Cap V
Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria
Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo
concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em
campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e
interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes
I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio
II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos
do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como
conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem
realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor
III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a
finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo
preacutevia de atividades para estagiaacuterios
IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade
Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de
Enfermagem
V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade
VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o
desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como
docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas
VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio
documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da
coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e
outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo
VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para
autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias
IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e
estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da
201
profissatildeo
X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do
planejamento acadecircmico
Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso
I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com
apoio do diretor(a) do curso
II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou
campos de estaacutegio
III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial
do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees
concedentes
IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como
situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos
V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma
VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de
estaacutegio
VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica
realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso
VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio
IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio
X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos
conforme o perfil de cada semestre
XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica
XII ndash Participar do planejamento acadecircmico
XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de
registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas
ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades
pedagoacutegicas dessa natureza
XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de
compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre
XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees
do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio
XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos
efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados
XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos
estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional
XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o
curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback
desta interaccedilatildeo
202
XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por
grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a
disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo
letivo
XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao
desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias
para que o processo aconteccedila sem transtornos
XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico
sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que
estaacute inserida
XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos
de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica
XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a
postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado
XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de
situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados
XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a
praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais
como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de
praacutetica
XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada
semestre bem como montar portfoacutelio dos dados
XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica
eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem
Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso
I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as
pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar
ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio
II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees
para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade
ensino pesquisa e extensatildeo
III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em
consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso
IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede
vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada
estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem
necessaacuterios
V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a
atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e
do professor dentro do periacuteodo letivo
Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com
antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das
atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees
Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso
I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios
curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos
II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos
estaacutegios e as atividades a ele inerentes
203
Cap VI
Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino
devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a
indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior
Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem
a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do
indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo
Cap VII
Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do
esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou
adultos conforme idade
Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a
orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo
Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do
diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas
na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e
pele natildeo-iacutentegra
Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de
Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a
sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais
perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico
I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de
qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias
independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)
II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade
de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional
III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do
corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas
IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante
(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)
Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que
envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante
I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos
II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais
perfuro-cortantes
III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos
IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis
V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que
esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa
VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23
de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento
Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees
I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo
(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)
II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)
204
III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio
IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede
V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio
Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )
VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem
VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento
indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se
houver atendimento
Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio
detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a
direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas
Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais
I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006
II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material
Bioloacutegico
III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede
Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS
IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT
V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT
VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT
VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008
205
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE
CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
206
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS
Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos
I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da
realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e
particularmente na subaacuterea Enfermagem
II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem
III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica
IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e
metodologias de Enfermagem
CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente
desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do
curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas
sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito
Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II
Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta
de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de
estaacutegio
Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC
segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo
cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados
relatoacuterios parcial final e defesa do TCC
Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico
I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso
programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)
II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou
secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)
Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador
Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa
Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo
4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse
procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista
para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau
Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela
pesquisa
Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT
ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo
Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias
desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas
respectivas disciplinas
Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da
orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre
Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As
exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria
Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos
Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A
liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador
207
Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute
a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo
Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela
publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC
autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas
respectivas normas
Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em
data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa
banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo
CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA
Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas
disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da
aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)
Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e
frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado
reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC
Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da
aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no
desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente
Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo
do curso
Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros
I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente
II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois
Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da
disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de
Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo
Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa
do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do
texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno
que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as
adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final
Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em
dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional
Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo
atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento
cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios
necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo
Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente
equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da
apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da
pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo
Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno
Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de
todos os membros
Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e
208
providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute
o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau
Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos
autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em
qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio
comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a
diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada
mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno
CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem
I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e
avaliaccedilatildeo do TCC
II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data
prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar
ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o
aprimoramento das atividades do TCC
IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento
para devidos encaminhamentos
V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse
regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a
apresentaccedilatildeo do mesmo
VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os
prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional
Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem
I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para
tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC
II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de
pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa
III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto
IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo
cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute
publicado
V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de
submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme
planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo
bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo
do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica
VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das
fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao
aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC
X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual
seraacute o presidente
XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos
agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis
Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e
do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a
justificativa da solicitaccedilatildeo
Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela
diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser
elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete
209
I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC
II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos
III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos
projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC
IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento
e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012
V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e
cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo
VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo
dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva
remuneraccedilatildeo
VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa
VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo
IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e
orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e
solicitando apoio se necessaacuterio
X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do
TCC
XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores
XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes
impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores
XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro
Universitaacuterio
XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a
diretoria para despacho final
XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo
cientiacutefica do curso de Enfermagem
XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC
XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de
capa dura agrave biblioteca central
XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave
produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos
XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem
XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem
Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve
I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem
II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse
regulamento
III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos
ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC
IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC
V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC
VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos
professores da disciplina e orientador
VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca
Examinadora
VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a
versatildeo final do artigo cientiacutefico
IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca
avaliadora
X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca
Examinadora
XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo
adotado no curso de Enfermagem
CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS
Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem
mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio
210
211
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DO CURSO DE ENFERMAGEM
212
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPIacuteTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES
Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com
a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a
conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos
atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do
acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve
estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional
Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem
no art 8ordm determina que
O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo
criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes
de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com
ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas
atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees
I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo
II de assistecircncia agrave sauacutede
III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica
IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural
V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e
VI outros tipos a analisar
CAPIacuteTULO II
DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO
Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora
dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas
ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno
assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento
Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de
caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual
CAPITULO III
DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete
I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades
propostas
II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a
carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade
Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato
empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo
bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel
CAPIacuteTULO IV
213
DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Art 5ordm A Secretaria Setorial compete
I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as
atividades complementares no acircmbito do curso
II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de
validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e
guarda
III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico
IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria
geral dentro do prazo indicado
Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete
I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela
secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos
neste regulamento (quadro 1)
II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares
III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades
complementares
Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete
I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares
II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo
dos acadecircmicos
III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios
da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
Art 8ordm Ao Diretor do curso compete
I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para
realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem
como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social
II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo
acadecircmica
III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma
IV resolver casos omissos a este regulamento
Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do
calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares
Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno
I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra
efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso
II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro
Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA
III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de
atividades complementares
IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm
periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz
2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria
prevista na matriz
V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso
de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de
justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute
analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo
Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no
curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido
aprovado nos outros componentes curriculares
Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete
I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso
II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias
CAPIacuteTULO V
214
DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas
I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de
Enfermagem
II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades
III total de horas vaacutelidas para cada atividade
IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)
Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do
aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de
transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades
complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem
desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento
Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das
categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional
sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1
observando o limite maacuteximo por evento
sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de
veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados
Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na
matriz em vigor
Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve
ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver
atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo
Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse
regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do
referido Curso
215
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
Atividades socioculturais
Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares
20h
Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h
Atividades relativas a praacutetica profissional -
Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h
Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h
Extensatildeo universitaacuteria 80h
Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo
Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras
40h
3
APRESENTACcedilAtildeO
O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o
resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante
Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute
fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da
Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo
ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o
contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido
A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e
articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e
metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das
competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma
criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade
de vida da populaccedilatildeo loco regional
O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no
curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de
Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no
mercado de trabalho loco regional e nacional
Professoras
Sheila Mara Pedrosa
Meillyne Alves dos Reis
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
4
SUMAacuteRIO
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7
12 Contexto Educacional Local e Regional 8
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14
22 Caracteriacutesticas da mantida 17
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19
31 Identificaccedilatildeo do curso 19
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20
32 Justificativa do curso 21
33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23
34 Objetivos do curso 29
35 Perfil profissional do egresso 30
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38
37 Metodologias de ensino 39
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44
38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45
39 Programas de nivelamento 47
310 Estaacutegio curricular supervisionado 49
311 Atividades praacuteticas de ensino 56
312 Atividades complementares 57
313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59
314 Apoio ao discente 60
315 Atividades de tutoria 63
316 Responsabilidade social 64
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69
4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70
41 Direccedilatildeo do curso 70
5
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73
43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74
44 Colegiado do curso 76
45 Corpo docente 77
46 Corpo de tutores 79
47 Corpo teacutecnico administrativo 79
5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80
51 Estrutura curricular 82
511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89
513 Preacute-requisitos 90
514 Ementas e bibliografia 91
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151
53 Interdisciplinaridade 154
6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157
61 Setor administrativo 157
62 Sistema acadecircmico 158
63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159
64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159
65 Sala dos professores 160
66 Salas de aula 160
67 Biblioteca 160
681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169
610 Comitecirc de eacutetica 177
611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178
612 Setores de serviccedilos e apoio 179
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183
BIBLIOGRAFIA 187
ANEXOS 191
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO
DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE
6
ENFERMAGEM 206
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
ENFERMAGEM 212
7
1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL
11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea
A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A
exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo
sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute
associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros
problemas sociais graves
Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo
requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da
matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre
outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a
tecnologia
O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de
exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares
dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez
mais diferenciados e inovadores
Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a
competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo
da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige
fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral
ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de
competitividade agrave economia da naccedilatildeo
O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade
sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio
observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo
escolar
Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas
fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute
como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de
forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos
aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores
afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo
encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau
8
Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu
enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia
da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial
oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando
escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais
O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a
poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas
estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras
metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando
diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior
Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do
total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da
universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser
alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a
85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas
(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos
tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de
grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da
deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a
24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa
bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em
sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da
taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO
DA EDUCACcedilAtildeO 2014)
12 Contexto Educacional Local e Regional
As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre
outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista
eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)
Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores
9
demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes
regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo
Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado
Figura 1
De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687
habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos
(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)
e crianccedilas lt 5 anos (44)
Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo
geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais
As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de
Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o
Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-
060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um
dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada
polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como
capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)
Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO
Fonte Google Maps
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O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de
0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per
capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio
mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de
R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)
A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade
influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de
poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos
importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA
(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado
o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o
terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm
maior municiacutepio importador do Brasil
Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela
inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do
estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo
estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias
conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE
PLANEJAMENTO 2016)
Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino
Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de
ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas
dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades
circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional
iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das
instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa
e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O
credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de
atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via
novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo
Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se
que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em
niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede
11
Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um
diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos
A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos
modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees
de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)
No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o
ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e
uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em
escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos
cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada
expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a
2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo
Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)
Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas
mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de
enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede
(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema
(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem
(TEIXEIRA et al 2013)
Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece
que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo
permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de
seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o
que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos
elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)
As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de
Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e
demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra
qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem
particularmente na rede privada
Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis
que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos
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enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o
Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que
foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto
diurno-noturno
A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo
curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando
a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno
Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa
aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do
Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a
Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma
reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis
maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas
(TEIXEIRA et al 2013)
Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na
UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas
atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia
alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno
particularmente aos finais de semana
Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs
dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a
importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO
2001)
Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de
sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre
indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de
vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem
metas e projetos do curso
O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de
sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de
sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em
equipes interdisciplinares e multidisciplinares
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As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de
atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de
complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes
aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional
Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores
epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e
prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis
Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da
aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS
Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o
municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com
4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios
de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)
Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede
(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em
atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de
Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia
SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de
Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06
especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as
demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221
leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal
A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que
algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de
Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas
passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e
seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as
neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria
dos oacutebitos femininos
Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e
puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta
taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido
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evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato
Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento
das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para
necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros
dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de
exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no
periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras
de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)
Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores
profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as
accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no
Pacto pela Vida
2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley
Archibald
A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital
federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de
importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua
populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede
A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a
deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia
da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo
federal para o credenciamento de novas IES
AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter
interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de
Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada
de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm
357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e
transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo
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- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia
Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia
- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia
- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por
forccedila de seu Regimento Unificado
- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta
de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em
valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)
Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras
instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto
Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres
Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de
Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e
Faculdade Raiacutezes
AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas
filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia
Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo
composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente
De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de
dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo
A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -
subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira
responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal
competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente
Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das
atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e
colegiados (Figura 2)
A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia
o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a
formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de
comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO
DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
16
A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de
excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando
poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como
shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial
poliacutetica social e cultural
shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e
individualidades do ser humano
shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente
shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria
shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes
segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse
modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo
o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por
meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo
nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos
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Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA
Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014
A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na
sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e
as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se
encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de
competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho
em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais
22 Caracteriacutesticas da mantida
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de
Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia
UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no
CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade
Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu
Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em
geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do
Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica
dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos
(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo
de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de
2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns
na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo
no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a
oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida
posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
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O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela
qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para
cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia
Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de
seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais
para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do
Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)
A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em
suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave
excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento
e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO
UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)
Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo
oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de
Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com
duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio
Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da
UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES
Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por
meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos
de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de
extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino
superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que
mobiliza o processo educativo
Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas
de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros
espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo
contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca
anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade
presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e
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compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo
participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo
(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)
3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM
31 Identificaccedilatildeo do curso
O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3
confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em
turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto
noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo
maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos
311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do
curso
Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo
No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999
Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999
Dados de Reconhecimento
No Parecer Despacho15172004 SESu
Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004
Periacuteodo de Validade 5 anos
Renovaccedilotildees de reconhecimento
- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de
novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008
20
- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo
Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e
20
Situaccedilatildeo atual
- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3
312 Formas de ingresso ao curso
O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade
tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)
aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio
O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto
processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em
vigente
A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos
das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os
criteacuterios de desempate
Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de
acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino
Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos
nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs
uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um
resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no
Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero
Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o
limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo
convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A
chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo
Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso
superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os
criteacuterios do edital publicado pela Reitoria
No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos
oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente
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regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18
de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias
e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e
similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da
disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a
disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina
da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo
quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50
da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria
convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou
conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado
32 Justificativa do curso
O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta
das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos
teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino
do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior
de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de
preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos
enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)
O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica
foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram
preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente
feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos
alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no
mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA
EVANGEacuteLICA 2003)
Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio
da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro
de 2004
A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de
80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as
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primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e
regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico
Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto
P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem
Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada
em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso
de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em
2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua
maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso
noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de
Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada
aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional
Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi
considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico
Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado
e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do
resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do
preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a
proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno
No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo
noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades
problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e
julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a
sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se
em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa
marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica
Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e
problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo
trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de
cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho
Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute
coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da
Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro
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33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem
A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade
poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo
de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da
reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes
As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo
e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na
formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de
decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um
conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado
trabalho em seu contexto
O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo
a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual
quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes
sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas
a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e
multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se
considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede
implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos
fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback
O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo
CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e
procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias
O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se
norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais
de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25
de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de
Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL
1986 2000 2001)
De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por
competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de
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articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao
aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer
niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo
profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido
com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCACcedilAtildeO 2001)
As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo
ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a
consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos
processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou
sociais
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede
bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A
praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender
aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em
consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo
dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito
muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias
Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas
como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo
entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo
condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)
A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de
significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a
integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de
sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento
Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo
noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao
aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e
experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do
conhecimento
Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas
capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias
dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional
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Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de
cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como
atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve
ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico
reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo
transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo
aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)
O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer
eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades
cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias
tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute
compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes
construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em
movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)
No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a
facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar
que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e
docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede
docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-
aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser
implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude
interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a
realidade de forma significativa
Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de
praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras
discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e
extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo
diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como
planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos
encontros foacuteruns e outros
Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada
na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e
avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo
de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico
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busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos
disponiacuteveis e em potencial
O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular
integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para
aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo
reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes
de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados
de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo
anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina
integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do
planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades
integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de
ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE
do curso)
Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a
partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo
Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e
humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as
atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo
da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e
planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo
desenvolvidas pelo curso sejam elas
shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia
e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas
associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade
adulta e terceira idade
shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme
protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal
ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames
complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros
serviccedilos
shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea
shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em
conjunto com os outros membros da equipe
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shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e
outros membros da equipe e
shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS
Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para
assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas
ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente
durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum
acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus
diferentes setores
Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no
curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem
voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio
pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita
domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos
diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da
crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e
outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de
iniciativa da sociedade civil organizada)
O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede
bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas
devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede
e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O
processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo
qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo
permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem
Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar
(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico
tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser
desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas
fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem
A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral
e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os
sujeitos do cuidar (WATSON 2003)
Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A
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humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo
protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de
cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia
A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS
sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular
Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de
Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos
para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves
vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem
possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a
realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo
Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de
Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de
ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas
e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser
cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada
situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas
(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da
Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA)
Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado
norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute
fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como
inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e
subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam
responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do
grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento
sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)
A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do
Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e
estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico
julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de
Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e
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adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a
estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica
projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de
diferentes especialidades e fases do ciclo de vida
34 Objetivos do curso
Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista
criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a
concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos
competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e
humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas
da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do
perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo
social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar
recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees
de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo
baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A
formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem
participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em
Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de
alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos
shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de
soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios
eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania
shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus
determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e
poliacuteticos
shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e
gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de
promoccedilatildeo de sauacutede
shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em
Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e
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qualidade da assistecircncia
shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de
enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia
shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da
praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e
fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem
shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais
eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas
e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo
shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na
assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros
shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente
em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede
shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil
epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede
shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e
relaccedilotildees de trabalho
shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em
equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da
Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede
shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave
comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de
Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede
shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem
shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados
shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede
reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de
sauacutede
35 Perfil profissional do egresso
31
Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios
cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade
considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo
Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e
cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional
com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e
seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e
em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em
instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado
julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes
multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo
social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho
de Enfermagem
36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso
O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do
egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da
UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em
consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo
reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho
participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias
recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de
cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais
e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida
Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a
importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a
possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e
vivecircncias de situaccedilotildees reais
361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso
32
O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a
(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem
as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e
orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem
como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do
Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de
Enfermagem
Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de
Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees
pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave
competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica
consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e
reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas
da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila
O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de
construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser
adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e
utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo
O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva
coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais
humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da
pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania
Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por
meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de
aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz
integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A
postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de
metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras
362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso
33
No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica
institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem
manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e
renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo
que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber
O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico
possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de
interesse do aluno
A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas
projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada
plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa
Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser
vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da
UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq
Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional
possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno
desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de
soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e
sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico
Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a
produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas
diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os
editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O
curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde
consta as normas acerca deste processo
Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra
mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas
Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das
populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de
sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em
34
doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em
enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com
distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do
exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio
Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-
doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico
Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas
muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio
Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia
Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica
Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e
esteacutetica em Odontologia
Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas
no quadro 1
No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do
conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios
Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado
semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos
TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados
Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas
Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos
Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do
35
paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente
Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo
Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial
Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos
Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia
Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente
Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede
Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal
Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem
Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais
Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva
Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados
Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede
Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem
Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico
36
puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede
Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees
Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia
Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil
Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados
Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher
Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica
Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo
Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem
A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como
resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros
perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede
363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso
A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a
comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo
educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel
viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade
Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada
integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as
accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e
competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso
A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus
37
recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de
demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do
Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus
principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo
acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e
extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma
de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento
social local e regional
Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do
Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade
civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos
cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em
conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela
UniEVANGEacuteLICA
Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo
registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-
Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes
devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no
prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento
proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores
Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de
relevacircncia para a sociedade como
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e
Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas
Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV
Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis
Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista
Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente
desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem
realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos
discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em
diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade
As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes
38
docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade
de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo
transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave
comunidade
Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica
pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)
educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em
hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento
familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para
crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e
estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC
relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem
com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-
Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador
364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo
O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta
como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam
conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele
No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a
integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo
acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e
naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as
demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e
aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia
social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade
global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos
criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo
de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de
sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta
No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas
disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo
que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a
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escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os
indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO
Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de
Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro
profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo
para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo
profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo
As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre
diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao
ensino e a pesquisa
Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de
ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e
abrangecircncia integradora
Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito
de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que
curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como
extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos
frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e
qualidade das accedilotildees
O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de
Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como
participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo
da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda
onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto
de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo
e encaminhamento agrave PROPEE
As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa
com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na
matriz curricular com carga horaacuteria de 140h
37 Metodologias de ensino
As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do
40
docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias
de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)
As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem
requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso
depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo
utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)
Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos
cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das
caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos
A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia
teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e
facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino
pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino
diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem
Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos
alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares
Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve
considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se
encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento
que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro
aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a
conhecer
A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades
de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias
e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena
formaccedilatildeo profissional
Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada
tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem
como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de
experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e
disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados
As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser
diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de
imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas
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de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados
eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de
informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores
diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos
relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo
de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de
situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo
cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas
cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners
apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos
cientiacuteficos e culturais e outras
Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na
modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais
adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz
foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas
possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de
qualidade de aprendizado
As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo
presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a
inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas
presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)
Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as
Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da
Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas
presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e
simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e
outros)
Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino
superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de
Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos
docentes
371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem
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Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos
tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si
proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre
elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs
tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse
processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)
Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no
campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do
conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas
diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a
efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)
Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de
alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos
dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim
torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias
modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade
para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)
Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as
TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso
consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs
institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes
devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso
agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo
permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea
Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores
e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como
ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees
satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o
Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a
Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os
professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece
semestralmente
A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a
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conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site
lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas
ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao
acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais
e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente
da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de
orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e
internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e
outros
Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do
Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade
educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem
ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades
educativas em lugares e tempos diversos
No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle
que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem
dinacircmica orientada a objetos)
Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso
das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)
Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos
on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos
disponiacuteveis
Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem
qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o
Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo
Departamento de Extensatildeo
No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios
equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como
Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes
situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no
mundo tecnoloacutegico como
shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais
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shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica
shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle
shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)
e do aplicativo de mensagens WhatsApp
372 Material didaacutetico institucional
Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser
utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem
que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental
principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor
A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos
sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam
despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional
Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as
diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o
material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o
componente curricular e temas abordados
A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da
Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer
graacutefico e programador
Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de
ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a
interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o
desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos
satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de
atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social
aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos
Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem
Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD
conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos
Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina
do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado
e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno
conteuacutedo e imprimir
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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados
no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos
professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira
criativa e luacutedica
Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais
contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no
ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos
Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece
uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de
qualidade pela internet
O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena
realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes
curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade
reduzida com autonomia total ou assistida
38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo
de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas
necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento
de habilidades e competecircncias a serem consolidadas
A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez
a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do
significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida
tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as
situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou
accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior
O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para
formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no
que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo
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de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as
formas reducionistas de avaliaccedilatildeo
Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo
cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da
realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado
um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998
LUCKESI 1999 HADJI 2001)
Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do
processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus
professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da
Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave
formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem
No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula
laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na
produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e
reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou
simuladas de cuidado de Enfermagem
Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que
possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as
estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os
docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a
avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse
sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo
eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para
resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e
outros
No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem
autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de
diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo
shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos
preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de
aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o
aluno natildeo conseguiu aprender
shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a
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evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a
conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos
para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais
atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias
shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no
bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do
conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias
Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios
resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas
preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas
relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo
participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos
de caso cliacutenicos e outros
A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio
de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras
Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em
sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das
disciplinas
Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o
colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de
ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de
avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de
forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo
No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees
da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no
miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75
Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute
possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave
frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA
39 Programas de nivelamento
48
O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o
conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma
determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso
escolar
Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo
acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras
da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em
determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa
O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para
participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo
o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e
interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos
constantemente
Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas
como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares
II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de
estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica
Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o
nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que
envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro
As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de
trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios
teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da
aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento
O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de
Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes
e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros
que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento
O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias
diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de
metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem
envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos
docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas
49
310 Estaacutegio curricular supervisionado
Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento
Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute
fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de
1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de
setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam
essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488
de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do
Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo
do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos
diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem
Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o
estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga
horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma
complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que
prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em
instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico
aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A
adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio
(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio
De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute
coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso
obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado
pelo colegiado de curso
Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto
das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo
Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do
estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o
aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem
deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do
Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio
O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio
50
do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O
supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a
missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo
do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e
humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de
Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se
comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo
cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades
desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores
responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo
submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que
uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente
A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz
curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente
com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades
acadecircmicas
Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais
o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento
do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o
estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro
art 10 da Lei do estaacutegio
A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A
frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no
decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora
pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento
quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios
supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos
periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos
acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos
A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno
tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os
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acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em
Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de
referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo
CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a
finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave
sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar
campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees
de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos
participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede
Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo
baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de
promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e
UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana
Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a
disponibilidade de cada grupo
Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a
aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de
soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback
O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016
Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista
nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da
assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O
instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento
avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a
proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis
Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a
extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do
curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e
estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II
(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de
desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada
para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes
Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado
desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e
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desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm
Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades
complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela
diretoria e coordenaccedilatildeo do curso
A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de
atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na
inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as
demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo
de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel
de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e
humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e
Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado
e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas
atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo
primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em
espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma
preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de
atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios
supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute
um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de
Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo
Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio
para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais
usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo
administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em
accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades
Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma
preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos
shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da
Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e
socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a
identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas
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domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute
aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e
cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio
shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5
acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores
de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis
glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas
(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e
Aconselhamento da AIDS
shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10
usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o
acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo
shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a
relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo
realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas
meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico
ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas
shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo
eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de
Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de
enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de
enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas
domiciliares
shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de
crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio
proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na
abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34
usuaacuteriosdia na unidade
shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de
aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal
baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia
oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar
shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o
cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o
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atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum
tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5
acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e
responsabilidade
shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os
acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes
criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11
usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes
niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo
dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A
relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia
shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os
acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no
atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-
10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto
shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com
transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus
familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia
A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem
como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e
transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo
profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em
Enfermagem
A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da
populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da
problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo
A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa
e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e
privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de
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accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede
assistencial ou por meio de gestatildeo participativa
Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos
de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do
alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios
possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a
autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe
Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado
para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior
aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os
programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos
indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses
contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a
formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente
oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios
docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e
desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute
parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de
especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no
acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade
Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e
regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que
satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees
de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo
de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com
a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido
registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de
Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e
de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de
regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente
As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a
vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo
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criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo
profissional
As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas
accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em
campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas
em escolas creches orfanatos e igrejas
A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na
gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a
integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede
311 Atividades praacuteticas de ensino
As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de
praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem
Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a
Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para
desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas
dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa
natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas
domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia
direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e
desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor
Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que
exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios
bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem
As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente
podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos
O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso
shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas
inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas
visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da
Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede
shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo
desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o
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cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta
complexidade
As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe
multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da
Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo
executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a
regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN
312 Atividades complementares
Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno
atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em
situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo
possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na
graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter
acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a
praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem
desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)
Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno
adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e
incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao
curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a
flexibilidade das atividades complementares
As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes
transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees
com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas
peculiaridades regionais e culturais
As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por
meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de
construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em
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vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da
educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender
aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria
miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso
De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3
de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais
eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de
extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins
Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades
complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute
o final do curso
As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio
em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi
aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades
complementares estaacute descrita no quadro 12
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
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313 Trabalho de conclusatildeo de curso
313 Trabalho de conclusatildeo de curso
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso
de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC
deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do
curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do
curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica
institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de
espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver
estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir
com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento
cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica
O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e
vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo
Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo
ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao
criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu
orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC
A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina
Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo
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elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser
estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem
aspectos eacuteticos da pesquisa proposta
Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender
obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede
nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em
Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil
A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de
campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso
Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus
orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica
Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da
pesquisa e a linha de pesquisa do professor
Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a
transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas
vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais
O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca
examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do
conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do
curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs
uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica
Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de
um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do
curso
314 Apoio ao discente
O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de
professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a
aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de
deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos
alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos
conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico
no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia
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intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo
adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios
com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo
de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem
necessaacuterias
No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu
processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave
monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes
melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno
Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro
de apoio ao discente
shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo
Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)
shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional
shy Nivelamento
shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE
shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados
conselhos e outros
shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros
shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes
shy Acolhimento de alunos estrangeiros
shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas
(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)
O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com
Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo
nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes
de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de
aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash
Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de
proficiecircncia na Liacutengua Inglesa
Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso
de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade
profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais
para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo
62
para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a
adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio
para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua
inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio
O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do
Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de
Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e
permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de
graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de
financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa
Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash
Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo
Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em
um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os
discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a
favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e
responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e
exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do
egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento
Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo
shy Ouvidoria
shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos
socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades
especiais (auditiva visual motora)
shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e
a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para
valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se
algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e
aconselhamento
shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram
e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos
durante o intervalo das aulas
shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre
uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de
63
diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da
instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio
seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros
shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento
profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo
Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os
concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento
para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e
serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos
Especiais e outros) encontros de egressos
shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter
estimulante de consolo esperanccedila e vida
315 Atividades de tutoria
No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina
oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino
conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um
profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a
Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs
No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e
supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo
do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o
professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo
oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do
rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando
ativamente da praacutetica pedagoacutegica
Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das
competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia
novos caminhos de aprendizagem
O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais
Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem
dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees
64
Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de
aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e
a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o
bom andamento dos cursos
Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de
aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no
ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a
comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio
Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o
uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line
Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos
canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o
professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de
aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e
presenciais com feedback aos alunos e professores
No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua
Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute
apresentada no quadro 3
Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina
Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167
Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083
Total - 120 250
316 Responsabilidade social
O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em
valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece
suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade
social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio
ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural
Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o
65
trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando
conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na
conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as
aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um
projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser
humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao
aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que
possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a
articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de
pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos
Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece
aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de
possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua
histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de
emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser
social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e
como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da
garantia dos direitos constitucionais
Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute
por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas
mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais
A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa
fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos
com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e
internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em
desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional
Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida
por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo
e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos
Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da
formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da
educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade
cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico
considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades
66
e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da
sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO
NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)
Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo
social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para
transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a
participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a
finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional
A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do
indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade
de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo
sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo
com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino
pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil
organizada
317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso
O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e
da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica
(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem
oferece apoio nessa importante tarefa
O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora
cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos
A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
67
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o
PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais
teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas
bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando
ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto
Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
68
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por
outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado
a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o
humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e
avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse
sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da
formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado
de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
69
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos
legais e normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco
Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes
Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise
e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista
formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade
do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos
didaacuteticos
Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em
2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que
apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos
desenvolvidos e trabalhados durante o curso
318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo
A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo
considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos
conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea
de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu
Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de
Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na
instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4
Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia
e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio
Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo
continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES
Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash
2017
70
Anos Cursos
2013 2014 2015 2016 2017
Sauacutede Coletiva X
Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X
Microbiologia Cliacutenica X X
Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X
Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X
Enfermagem do Trabalho X
Unidade de Terapia Intensiva X
No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-
graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela
UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas
4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica
41 Direccedilatildeo do curso
A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado
em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui
experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica
A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a
coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo
de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e
2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria
disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso
De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o
curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas
institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees
satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir
a) Funccedilotildees poliacuteticas
- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua
efetividade nas praacuteticas acadecircmicas
- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso
71
zelando por seu cumprimento
- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica
- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo
- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa
integrativa articuladora e solidaacuteria
- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo
- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria
de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)
shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo
shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe
e a sociedade
a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade
econocircmica do curso
shy Elaborar o plano de investimentos do Curso
shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas
funccedilotildees
shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar
o equiliacutebrio financeiro do curso
shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e
definir o perfil docente para compor o colegiado de curso
Elaborar a demanda de docente semestralmente
shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso
shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de
criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio
shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal
teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem
como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias
shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e
produtividade e controle de abstenccedilatildeo
shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do
Regimento da UniEVANGEacuteLICA
shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe
72
shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade
shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo
shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os
princiacutepios e valores institucionais
shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio
shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as
necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo
shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso
orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo
shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo
necessaacuteria ao desenvolvimento do curso
b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e
avaliaccedilatildeo
shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de
forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento
cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea
shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso
shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo
shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e
demais rotinas acadecircmicas
shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a
fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos
shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do
curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos
shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as
normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica
atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-
supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo
shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao
CAS anexando-as ao PPC
shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade
acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso
73
shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional
e com as DCNs
shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de
Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de
formaccedilatildeo definida no PPC
shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua
coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC
shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente
shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas
shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso
shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos
relacionados ao curso
shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos
shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os
encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso
atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas
para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados
shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo
cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem
como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e
encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD
shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de
qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e
suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das
comissotildees de avaliaccedilatildeo
shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de
avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do
processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias
shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira
profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando
indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo
42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica
74
A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo
do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico
shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC
shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem
desenvolvidas
shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina
shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre
o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe
shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e
SAI
shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas
shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores
shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo
shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio
shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso
shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor
shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos
shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio
de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular
shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos
estudantes
shy Atender agraves demandas do Diretor
shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor
shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de
suporte pedagoacutegico do curso
43 Nuacutecleo docente estruturante
De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo
pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de
graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do
curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias
A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro
75
Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros
docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso
com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a
renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo
O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as
questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees
pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute
descrita no quadro 5
Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
O
NDE
tem
como
atribui
ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o
diretor as seguintes atribuiccedilotildees
shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os
aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso
shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a
concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as
melhorias necessaacuterias
shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das
atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e
fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas
shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de
alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e
encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do
CAS
shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu
desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de
conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares
shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a
Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho
Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral
Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral
Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral
Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral
Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial
76
legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais
shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes
dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem
e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do
desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes
atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes
44 Colegiado do curso
O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores
e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e
presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de
teacutecnicos administrativo da secretaria setorial
O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter
ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para
resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE
manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de
mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone
As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre
os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os
acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas
para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura
Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para
planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela
PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e
encaminhado a PROACAD
Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE
para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a
possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser
tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou
por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC
professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA
77
eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade
O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no
qual um professor o representa
45 Corpo docente
Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores
488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5
Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes
- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do
corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No
curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos
para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada
Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo
funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de
pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a
internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas
Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o
curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos
Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de
viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro
Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do
curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz
respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com
formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda
permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com
formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas
psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia
profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo
docente estaacute descrito no quadro 6
78
Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e
experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017
Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de
trabalho
Tempo de atuaccedilatildeo no
curso de Enfermagem
meses
Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo
profissional
Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos
Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06
Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m
Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas
Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m
Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m
Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m
Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Horista 17 -
Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m
Graciela M O do Nascimento Brandatildeo
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos
Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica
Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m
Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m
Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m
Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -
Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Doutora Parcial 141 -
Juliana Macedo Melo da Fonseca
Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m
Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica
Doutora Parcial 5 6 anos
Leocimar Rodrigues Barbosa
Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais
Mestre Horista 29 -
Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m
Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m
Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m
Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos
Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro
Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Mestre Horista 65 10 anos
Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m
Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m
Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos
Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m
Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica
Doutor Horista 5 -
Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos
79
46 Corpo de tutores
O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando
120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp
Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs
e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo
de Texto
47 Corpo teacutecnico administrativo
O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e
pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7
Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Ano 2017
Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m
Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m
Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m
Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m
Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m
Sandra Valeacuteria Martins Pereira
BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia
Doutora Integral 195 23 anos e 9 m
Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m
Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m
Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m
Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m
Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos
Setor Funccedilatildeo
Nome Escolaridade
Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do
Nascimento
Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo
Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica
Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia
Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos
Santos
Ensino meacutedio (cursando)
Laboratoacuterio
Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem
Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem
UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem
80
5 Organizaccedilatildeo curricular do curso
Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas
e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave
organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de
conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo
poliacutetico-filosoacutefica institucional
A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem
levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os
curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as
demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e
enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas
compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva
Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que
agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo
tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e
respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para
a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de
2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm
11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm
01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as
disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros
e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017
O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de
Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate
do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de
desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e
promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes
81
grupos eacutetnicos-raciais
A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso
deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica
criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso
na realidade em que deveraacute atuar
Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a
sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas
potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a
cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos
Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade
que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais
bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de
implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da
carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades
Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de
cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com
as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das
ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas
shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos
referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a
compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos
eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos
embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o
desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e
compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate
aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta
shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes
aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves
situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos
fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem
shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem
Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses
conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de
enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam
82
a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do
paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de
diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras
teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral
Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a
coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam
eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a
aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir
A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus
conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e
atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias
profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura
cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas
incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o
domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados
Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas
Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo
formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora
espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou
mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar
a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005
Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como
finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda
coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil
desejado dos egressos
51 Estrutura curricular
A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e
praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas
disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do
83
bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede
Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba
shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos
inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que
constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo
shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel
individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso
considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-
doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de
Enfermagem
shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de
Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem
shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro
independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem
Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos
do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees
oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de
bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem
contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo
humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea
A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos
componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender
a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares
No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo
todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20
semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para
consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui
4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho
acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas
teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados
(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a
ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de
Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades
complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de
84
Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a
25 da carga horaacuteria total do curso
Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185
de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades
complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000
horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800
horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da
carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo
dez semestres letivos e no maacuteximo 14
Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para
o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a
matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das
Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2
ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em
Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores
de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e
TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica
profissional e exerciacutecio da Enfermagem
Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia
contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm
116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg
12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a
mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as
Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de
junho de 2002)
511 Matriz curricular
Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
1ordm Periacuteodo
Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total
85
teoria teoria praacutetica praacutetica
05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80
05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80
06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede
20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40
Subtotal
360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100
05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60
86
06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de
exames
40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80
06997 Simulados II - - 40 2 40
05485 Optativa I 40 2 - - 40
Subtotal
240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100
05684 Optativa II 40 2 - - 40
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100
07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140
06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do
cuidado
- - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e
neonatologia
- - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e
psiquiatria
- - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de
serviccedilos de sauacutede
- - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e
ciruacutergica
- - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes
criacuteticos
- - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - 140 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017
Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH
teoria Creacutedito teoria
CH praacutetica
Creacutedito praacutetica
Total
05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80
87
05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano
1 40 2 20 1 60
05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80
06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40
05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40
03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80
05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40
Subtotal 360 18 140 7 500
2ordm Periacuteodo
05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80
05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80
06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60
05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem
4
40 2 - - 40
06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60
06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40
06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60
Subtotal 360 18 100 5 460
3ordm Periacuteodo
05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100
06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100
08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40
05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40
05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40
06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120
Subtotal 300 15 140 7 440
4ordm Periacuteodo
06987 Simulados I 2 - - 40 2 40
06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60
06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60
06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60
05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares
2 40 2 - - 40
05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80
06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40
05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40
06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60
Subtotal 280 14 200 10 480
5ordm Periacuteodo
06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40
06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60
06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100
06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80
05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60
06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40
Subtotal
280 14 100 5 380
6ordm Periacuteodo
06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100
06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120
06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60
06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120
88
Subtotal 260 13 140 7 400
7ordm Periacuteodo
06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100
06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames
4 40 2 - - 40
06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II
4 60 3 20 1 80
06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80
06997 Simulados II 2 - - 40 2 40
05485 Optativa I 2 40 2 - - 40
Subtotal 240 12 140 7 380
8ordm Periacuteodo
06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100
06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80
06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120
06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60
05684 Optativa II 2 40 2 - - 40
Subtotal 280 14 120 6 400
9ordm Periacuteodo
07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100
06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140
06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
2 4 - - 80 4 80
06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60
06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
4 - - 80 4 80
07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria
4 - - 100 5 100
06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40
Subtotal 80 4 520 26 600
10ordm Periacuteodo
06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40
07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
4 - - 120 6 120
07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140
07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
4 - - 140 7 140
07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
4 - - 100 5 100
06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40
05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40
Subtotal 60 3 560 28 620
Subtotal 2500 125 2160 108 4660
Atividades complementares - - - 7 140
Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800
Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000
89
LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise
da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem
1
2
3
4
512 Disciplinas optativas
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas
por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e
competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da
comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)
bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas
ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8
O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e
solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem
levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade
de interessados
Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas optativas Nordm de
creacuteditos Teoria Praacutetica Total
Espanhol instrumental 2 40 - 40
Inglecircs instrumental 2 40 - 40
Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40
Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40
Processo de Enfermagem 2 40 - 40
Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40
Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
- - - -
A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser
cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando
com aprendizagem mais significativa e interessante
90
513 Preacute-requisitos
Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois
uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do
curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos
por disciplinas estaacute disposta no quadro 9
Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha
terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos
miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios
Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA
Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Farmacologia aplicada a Enfermagem I
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I
Farmacologia aplicada a Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia
Enfermagem em obstetriacutecia
9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Enfermagem ciruacutergica
Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva
Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica
10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso
Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos
10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado
Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos
Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I
91
514 Ementas e bibliografia
1ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo
celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA
Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais
Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo
celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros
mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos
Bibliografia baacutesica
ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto
Alegre RS Brasil Artmed 2010
ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto
Alegre RS Artmed 2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro
Guanabara-Koogan 2012
Bibliografia complementar
COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre
RS Artmed 2007
De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-
2gt
GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave
geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt
PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri
SP Manole 2002
SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]
Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt
NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson
geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano
Carga Horaacuteria 60
92
Ementa
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave
reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo
sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e
anexos embrionaacuterios
Bibliografia baacutesica
DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu
2011
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016
Bibliografia complementar
GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011
SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2467-8gt
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema
articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema
nervoso perifeacuterico
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
93
DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante
de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007
WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2012
Bibliografia complementar
DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-
2gt
NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004
ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia
sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007
TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt
Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo
verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em
enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e
abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro
LTC 2002
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007
SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede
5 ed Satildeo Paulo Gente 1996
Bibliografia complementar
BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul Yendis 2010
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
94
Guanabara Koogan 2012
ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede
ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt
WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal
53 ed Petroacutepolis Vozes 2001
Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem
Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do
enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral
Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a
rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO
Bibliografia baacutesica
GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro
Revinter 2002
OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005
CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia
AB 2001
Bibliografia complementar
GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da
assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt
OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 1997
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan
2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2122-6gt
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
95
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus
aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas
tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento
Bibliografia baacutesica
CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice 2004
PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem
cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Bibliografia complementar
BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter
2002
CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia
para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB
2001
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt
MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo
Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt
MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo
Pearson Education 1994
NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996
Disciplina Liacutengua Portuguesa
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de
textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua
portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular
Bibliografia baacutesica
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008
96
GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas
2010
MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo
Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-
63403-9cfi044000529
NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva
2013 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000
Bibliografia complementar
AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015
Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105
ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo
2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-
3recent
ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215
AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000
BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo
Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-
6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]
TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed
Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-
85-472-0115-9cfi244000162
Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema
Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS
Bibliografia baacutesica
BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro Fio Cruz 2010
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
Cortez 2005
97
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro FIOCRUZ 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de
sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro
Ferreira 2013
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
2ordm Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que
constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora
de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo
metaboacutelica
Bibliografia Baacutesica
DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011
GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt
98
DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed
Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002
JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt
SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt
VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed
2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema
regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio
aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica
Bibliografia baacutesica
AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2006
DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013
Bibliografia complementar
COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt
HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt
MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998
MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 1988
NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011
99
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune
dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral
mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de
histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos
transplantes
Bibliografia baacutesica
ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier
2008
PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson
2009
ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003
Bibliografia complementar
FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de
diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-
laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001
FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004
JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema
imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002
LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre
Artmed 2010
PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf
Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt
Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional
coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe
nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O
enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a
bioeacutetica na enfermagem
Bibliografia baacutesica
FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
100
GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo SP Atheneu 1997
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010
HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed
2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt
JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para
Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro Fiocruz 2009
Disciplina Enfermagem Ambiental
Carga Horaacuteria 60
Ementa
As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos
ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento
sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente
Bibliografia baacutesica
BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000
GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008
SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo
Paulo Atlas 2009
Bibliografia complementar
BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia
Vieira 2010
COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar
2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009
101
NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed
Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza
Goiacircnia UCG 2011
SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria
Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt
Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica
Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva
Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e
subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006
FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica
2007
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo
Contexto 2013
Bibliografia complementar
ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo
Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo Atual 1999
DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever
melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006
NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010
SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis
Vozes 2004
Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico
102
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel
superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos
(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico
Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa
Bibliografia baacutesica
ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos
na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392
MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867
MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo
Paulo Atlas 2004
PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica
Goiacircnia Kelps 2006
Bibliografia complementar
DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0
FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso
2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138
MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent
PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012
Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302
RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte
do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320
Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais
correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais
Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A
psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem
Bibliografia baacutesica
103
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001
GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005
Bibliografia complementar
CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica
2000
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo
Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001
SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra
Luzzato 1999
3deg Periacuteodo
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por
protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana
Bibliografia baacutesica
JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012
MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011
Bibliografia complementar
CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996
COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2275-9gt
CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo
Paulo Atheneu 2000
REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009
SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed
104
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008
TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed
2012
Disciplina Consulta de Enfermagem
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista
Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio
Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen
Bibliografia baacutesica
BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no
adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016
BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2010
JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro
Guanabara Koogan 2012
Bibliografia complementar
ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005
ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989
CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt
SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3
ed Porto Alegre Artmed 2002
Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade
social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos
Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e
fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social
105
Bibliografia baacutesica
BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010
GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000
GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo
Bibliografia complementar
COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila
a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015
LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009
SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos
2009
TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010
Petroacutepolis Vozes 2013
WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-
UnB 2015
Disciplina Filosofia do Cuidar
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees
contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila
Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar
Bibliografia baacutesica
ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna
2009
GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003
CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012
Bibliografia complementar
COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006
REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt
SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre
Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt
106
VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979
WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo
Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt
WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato
1999
Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens
razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de
unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de
dosagem de medicamentos
Bibliografia baacutesica
AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007
BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2010
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014
Bibliografia complementar
BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a
seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2006
EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie
Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo
AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998
SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo
Paulo Martinari 2011
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I
107
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem
Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades
humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)
Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de
enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de
enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene
sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele
Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto
Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979
KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2011
NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em
lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)
WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto
1999
4ordm Periacuteodo
Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente
construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da
famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-
doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na
108
sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de
famiacutelias
Bibliografia baacutesica
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009
LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007
MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009
LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo
Brasiliense 2007
LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins
Fontes 2004
McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3
ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt
WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na
famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002
Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose
Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase
Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio
alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios
hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto
hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e
mecanismos de reparo tecidual
Bibliografia baacutesica
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000
MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu
2010
109
Bibliografia complementar
CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt
FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre
AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases
patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010
Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em
laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-
hospitalares
Bibliografia baacutesica
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro Elsevier 2011
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
Bibliografia complementar
GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte
Editora 2004
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006
NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt
MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005
110
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo
nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na
promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e
micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo
do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e
controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais
Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global
Bibliografia baacutesica
DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo
Sarvier 2008
FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2005
MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo
Paulo Roca 2006
Bibliografia complementar
DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2007
HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004
LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento
ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006
SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004
WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2008
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de
medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica
farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas
que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio
111
e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores
hidroeletroliacuteticos parenterais
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2012
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier
Rio de Janeiro 2006
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-
Koogan 2013
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia
central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash
esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e
os testes de hipoacuteteses
Bibliografia baacutesica
CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed
2011
PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004
VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara
Koogan 2004
112
Bibliografia complementar
COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005
CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando
microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000
MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012
PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico
ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt
VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan
1980
Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da
populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais
Bibliografia baacutesica
CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino
meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000
HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003
ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012
Bibliografia complementar
CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997
DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade
social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt
DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011
FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros
Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977
GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012
Disciplina Simulados I
113
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de
questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem
Bibliografia baacutesica
ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006
LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo
Atlas 2015
MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009
Bibliografia complementar
ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos
superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione
2008
DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas
2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt
COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000
SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe
multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do
deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do
cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas
de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade
da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente
Bibliografia baacutesica
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2013
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
114
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt
CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de
enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em
evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt
5ordm Periacuteodo
Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em
um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e
enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da
poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de
sauacutede
Bibliografia baacutesica
FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001
GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005
PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007
Bibliografia complementar
BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt
115
OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed
Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt
REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009
SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP
Atheneu 2001
Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila
transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo
transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em
doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas
individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006
VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
Bibliografia complementar
CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt
COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt
BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000
HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto
Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt
PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed
116
2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e
sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave
Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS
Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina
Violecircncias contra a mulher
Bibliografia baacutesica
BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo
Paulo SP Atheneu 2007
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2004
Bibliografia complementar
BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e
ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002
CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos
ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel
em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt
FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de
mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt
PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar
daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter
2000
TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV
2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt
Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos
117
Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de
medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise
Bibliografia baacutesica
CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed
Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005
GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2012
RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro
Elsevier 2011
Bibliografia complementar
CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed
2013 VitalBook file Disponiacutevel
emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo
intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-
spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt
FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB
2003
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC
Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt
KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed
AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt
Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora
de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo
popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo
continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o
SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
118
LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na
Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002
MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo
Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007
BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013
DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983
FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2010
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-
412-0106-3gt
ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed
1997
Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da
epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados
epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de
morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em
epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia
surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis
Bibliografia baacutesica
ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e
ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina
preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005
FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos
essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006
Bibliografia complementar
119
CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia
Belo Horizonte Coopmed 2005
FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e
aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel
em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt
FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996
PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 1999
ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro
RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999
DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil
6deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos
Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de
material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de
biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar
Bibliografia baacutesica
POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP
Iaacutetria 2014
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003
Bibliografia complementar
BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-
9gt
NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014
PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6
SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB
2002
120
SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave
Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash
estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e
programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais
e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO
AB 2008
LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e
paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e
objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e
do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem
voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente
121
Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash
infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e
V2 2 ed Barueri Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP
Yendis 2005
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2006
KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2014
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de
enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing
Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes
Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash
NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de
caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)
Bibliografia baacutesica
122
DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Porto Alegre Artmed 2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem
no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia
praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
7deg Periacuteodo
Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais
Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue
Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios
urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das
lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios
aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica
Bibliografia baacutesica
CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia
molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009
FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013
WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
Bibliografia complementar
123
HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302
LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2001
LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2006
SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2011
XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica
Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt
ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo
SP Atheneu 2004
Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho
durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal
graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez
Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de
enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e
nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal
Bibliografia baacutesica
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre Artmed 2006
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
124
LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2002
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em
pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os
sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo
metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e
sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia
pediaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19
ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014
LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed
Barueri SP Manole 2010
MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003
Bibliografia complementar
CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos
de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt
EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa
MG Elsevier 2005
FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010
KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt
Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede
Carga Horaacuteria 80
125
Ementa
Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia
sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos
diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e
normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e
organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo
sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede
Bibliografia baacutesica
HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole
2012
RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000
OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro
RJ Medisi 2005
Bibliografia complementar
BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt
CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de
gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt
COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila
epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009
HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed
Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt
MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e
controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001
Disciplina Optativa I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o
idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo
ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno
Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso
Disciplina
ementa
Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C
126
Liacutengua
Brasileira de
Sinais
(LIBRAS)
EMENTA
letramento na educaccedilatildeo dos
surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte
Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em
Contexto curso baacutesico livro
do estudante 9 ed Rio de
Janeiro RJ WalPrint 2009
SALLES H M M L et al
Ensino de liacutengua portuguesa
para surdos caminhos para a
praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia
DF MEC 2004
L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico
ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)
baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols
Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e
preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade
surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e
perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0043-1pageIVgt
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M
Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo
Paulo SP Plexus 2003
Espanhol
Instrumental
ARTEacuteS J S MAZA J S
Curso de lectura
conversacioacuten y redaccioacuten
Sociedad General Espantildeola
de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO
M G Espanhol gramaacutetica
praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R
MAGALHAtildeES T C
Gramaacutetica reflexiva texto
semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica
ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed
Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -
espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil
2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno
Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo
SP Paraacutebola 2005
Inglecircs
Instrumental
GUANDALINI E O
Teacutecnicas de leituras em
inglecircs English for specific
purposes Satildeo Paulo SP
Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs
instrumental estrateacutegias de
leitura Satildeo Paulo SP
Textonovo 2001
SOUZA A G F et al
Leitura em liacutengua inglesa
uma abordagem instrumental
2 ed Satildeo Paulo SP Disal
2005
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como
liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo
Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino
meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann
2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge
Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes
brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs
14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2
ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Produccedilatildeo de
Textos na
Liacutengua
Portuguesa
ABREU A S Curso de
redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo
SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de
textos compreensatildeo leitora e
expressatildeo escrita em todas as
disciplinas e profissotildees Porto
Alegre RS Artmed 2008
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo
Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva
texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2001
127
KOCH I G V ELIAS V
M Ler e escrever estrateacutegias
de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo
Paulo SP Contexto 2014
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos
do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo
SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio
de Janeiro Campus 2011
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil poliacuteticas e
organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed
Satildeo Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H Sauacutede da
famiacutelia uma abordagem
interdisciplinar 2ed Rio de
Janeiro Rubio 2009
LIMA N GERECHMAN S
Sauacutede e democracia histoacuteria
e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo
em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva
Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave
gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os
pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia
2006 Disponiacutevel em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0
257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio
em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132
32gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109
72gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do
processo de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2012-2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2013
CORREA C Diagnoacutesticos de
Enfermagem da NANDA
Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash
2013-2014 Organizado por
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo
dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de
Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS
Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
128
North American Nursing
Diagnosis Association Porto
Alegre RS Artmed 2014
JARVIS C Exame fiacutesico e
avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio
de janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu
2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo
da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed
Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2044-1pagecapa1gt
Enfermagem
Baseada em
Evidecircncias
AQUINO Italo Souza Como
ler artigos cientiacuteficos
fundamentos da medicina
baseada em evidecircncias 5 ed
Porto Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem baseada
em evidecircncias Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio de
Janeiro RJ Brasil Guanabara
Koogan 1509 p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed
669 p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de
Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a
Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha
Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias
Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728
843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550
306cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Simulados II
Carga Horaacuteria 40
Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro
em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas
durante o curso
Bibliografia baacutesica
ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed
Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005
MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2013
Bibliografia complementar
COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005
129
RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-
2epubcfi62gt
HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e
autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006
SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de
Janeiro RJ Elsevier 2011
SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan
2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2531-6gt
8deg Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no
contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e
organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem
Bibliografia baacutesica
LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009
MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e
aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio
de Janeiro RJ Campus 2015
KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-
3gt
KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)
SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005
130
Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso
Carga Horaacuteria 120
Ementa
O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do
adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto
eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis
(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo
de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e
prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da
integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo
da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso
Bibliografia baacutesica
FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2011
MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2014
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo
Caetano do Sul SP Yendis 2006
NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-
9gt
NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt
PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de
Janeiro RJ Atheneu 2002
PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0424-8gt
SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -
ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011
Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
131
Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da
reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica
Bibliografia baacutesica
BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da
psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008
KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e
psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Bibliografia complementar
FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos
2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0179-7gt
FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de
substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt
LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e
familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006
NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos
fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001
STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo
SP Manole 2008
TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em
evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt
Disciplina Optativa II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e
intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas
Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de
sauacutede
Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar
132
ementa
Poliacuteticas
Puacuteblicas de
Sauacutede
COHN A ELIAS P E
Sauacutede no Brasil
poliacuteticas e organizaccedilatildeo
de serviccedilos 6 ed Satildeo
Paulo SP Cortez 2005
COSTA E M A
CARBONE M H
Sauacutede da famiacutelia uma
abordagem
interdisciplinar 2ed Rio
de Janeiro Rubio 2009
LIMA N
GERECHMAN S
Sauacutede e democracia
histoacuteria e perspectiva do
SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em
sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF
Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber
sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu
2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo
descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela
vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel
em
lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257
_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em
poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e
questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes
diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232
gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e
praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file
Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972
gt
Processo de
Enfermagem
ALFARO LeFEVRE R
THORELL A M V
KRUSE M H
Aplicaccedilatildeo do processo
de enfermagem um
guia passo a passo 7 ed
Porto Alegre RS Artes
Meacutedicas 2005
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por
North American Nursing
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2013
CORREA C
Diagnoacutesticos de
Enfermagem da
NANDA Definiccedilotildees e
Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por
North American Nursing
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de
enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de
Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm
3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel
em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos
resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ
Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das
intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed
2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos
normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da
Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara
Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-
1pagecapa1gt
133
Diagnosis Association
Porto Alegre RS
Artmed 2014
JARVIS C Exame
fiacutesico e avaliaccedilatildeo de
sauacutede 3 ed Rio de
janeiro RJ Guanabara
Koogan 2002
Enfermagem
baseada em
evidecircncias
AQUINO Italo Souza
Como ler artigos
cientiacuteficos fundamentos
da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto
Alegre RS Brasil
Artmed 262 p
BORK Anna Margherita
Toldi Enfermagem
baseada em evidecircncias
Rio de Janeiro RJ
Brasil Guanabara
Koogan 365 p
POTTER Patricia A
PERRY Anne G
Fundamentos de
Enfermagem 5 ed Rio
de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 1509
p il
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de
pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a
praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669
p
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa
em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da
Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA
Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara
Koogan 012016 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884
3cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em
Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha
Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030
6cfi344000000
Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes
delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e
textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica
Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional
de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012
Bibliografia baacutesica
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
134
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-
9gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
9ordm Periacuteodo
Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e
capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do
cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil
Bibliografia baacutesica
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos
da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
135
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -
uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2
ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem
fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados
diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia
de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e
humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida
Bibliografia baacutesica
GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed
2013
PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de
enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2012
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
136
(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem
3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede
Carga Horaacuteria 60
Ementa
Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e
competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de
pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para
pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2007
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt
CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas
2013 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de
evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt
SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas
137
textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia
Carga Horaacuteria 80
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante
todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas
as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento
(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de
enfermagem ao neonato
Bibliografia baacutesica
LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre
Artmed 2002
NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005
REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011
Bibliografia complementar
BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed
Porto Alegre RS Artmed 2006
BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial
Satildeo Paulo SP Roca 2002
BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001
CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J
SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt
MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-
2gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos
programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em
programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo
efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica
municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo
138
Bibliografia baacutesica
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro
RJ Rubio 2009
LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ
Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees
sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede
mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos
legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem
em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma
psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao
paciente psiquiaacutetrico
Bibliografia baacutesica
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007
KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do
comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007
STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais
Barueri SP Manole 2008
139
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial
Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010
GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed
2004
HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012
[VitalSource Bookshelf Online] Retrieved from
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327082
MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002
QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ
Reichmann amp Affonso Editores 2002
STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto
Alegre RS Artmed 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas
oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo
de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)
Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para
tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede
Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2013
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
140
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook
file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt
Documentos sugeridos para leitura complementar
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para
a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem
e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de
higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do
paciente 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de
uacutelcera por pressatildeo 2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura
2013
MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na
prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013
10ordm Periacuteodo
Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 40
Ementa
141
Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo
do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS
Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado
Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo
permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede
Bibliografia baacutesica
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na
gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede
Carga Horaacuteria 120
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada
e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle
de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas
de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em
sauacutede
Bibliografia baacutesica
142
BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2003
DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2013
KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan
2005
VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014
Bibliografia complementar
GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU
2010
KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt
KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991
MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8
ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt
VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem
holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo
hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico
Bibliografia baacutesica
CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2006
GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e
atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012
POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ
Guanabara Koogan 2013
Bibliografia complementar
BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem
143
(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010
CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan
2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
1955-1gt
GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado
Garcez Porto Alegre Artmed 2013
PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt
SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014
VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-
0gt
SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e
sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos
Carga Horaacuteria 100
Ementa
Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades
e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo
do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e
emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no
cuidado de pacientes criacuteticos
Bibliografia baacutesica
JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed
2009
MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole
2014
NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara
Koogan 2005
Bibliografia complementar
CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN
2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt
CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012
FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e
144
tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004
GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e
usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005
HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem
holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997
IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara
Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt
MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004
Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II
Carga Horaacuteria 140
Ementa
Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e
Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em
promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS
Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de
apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na
microrregiatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do
Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do
Sul Yendis 2010
BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
Bibliografia complementar
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB
2008
PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos
2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-
0106-3gt
SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica
Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
145
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II
Carga Horaacuteria 40
Ementa
Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico
Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)
Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos
oriundos do TCC
Bibliografia baacutesica
CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill
2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010
LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo
Paulo SP Atlas 2010
Bibliografia complementar
ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP
Atlas 2012
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996
Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr
gt
BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de
2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt
LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas
2011
PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011
VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-
2121-9cfi044000000 gt
POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias
para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt
VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ
Campus 2001
Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II
Carga Horaacuteria 40
146
Ementa
Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de
atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de
Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede
correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP
Cortez 2005
BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas
Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010
LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes
e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP
Atheneu 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de
doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para
vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da
Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt
FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO
AB 2008
SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de
sauacutede Campinas Aliacutenea 2004
SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede
puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt
147
EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa
Carga horaacuteria 40
Ementa
Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade
Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial
expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo
Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e
desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas
Bibliografia baacutesica
ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008
CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas
e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008
KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo
SP Contexto 2014
Bibliografia complementar
ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001
KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP
Contexto 2013
SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001
VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011
Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede
Carga horaacuteria 40
Ementa
Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico
das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o
trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede
Bibliografia baacutesica
COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo
SP Cortez 2005
COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed
Rio de Janeiro Rubio 2009
148
LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
Bibliografia complementar
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede
Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede
Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005
CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes
operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006
Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt
Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de
Janeiro RJ Fiocruz 2005
GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ
Ferreira 2013
SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt
SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica
2014 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt
Disciplina Inglecircs instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura
e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico
revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos
Bibliografia baacutesica
GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo
SP Textonovo 2005
MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001
SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo
Paulo SP Disal 2005
Bibliografia complementar
CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade
149
praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001
DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP
Macmillan Heinemann 2009
MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007
OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -
inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006
PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010
Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Carga horaacuteria 40
Ementa
Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das
possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais
Bibliografia baacutesica
BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas
pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005
FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ
WalPrint 2009
SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e
realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003
Bibliografia complementar
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo
do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004
CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua
de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001
GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e
da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009
MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file
Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt
QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto
Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em
lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt
SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica
pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004
150
Disciplina Espanhol Instrumental
Carga horaacuteria 40
Ementa
Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita
Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em
contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da
sauacutede
Bibliografia baacutesica
ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General
Espantildeola de Libreria 2005
VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP
Melhoramentos 2010
CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo
Paulo SP Atual 1999
Bibliografia complementar
ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995
ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002
Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP
Larousse do Brasil 2006
PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004
SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005
Disciplina Processo de Enfermagem
Carga horaacuteria 40
Ementa
As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de
enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico
pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso
Bibliografia baacutesica
ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de
enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
151
2013
CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-
2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed
2014
JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan
2002
Bibliografia complementar
ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo
de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989
BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de
Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de
Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt
JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem
(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004
McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5
ed Porto Alegre RS Artmed 2010
SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo
Paulo Atheneu 2002
TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem
guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em
lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt
Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias
EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de
Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e
reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas
segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica
segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de
informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca
SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca
de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica
BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em
evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p
BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil
Guanabara Koogan 365 p
POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro
152
RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo
de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp
POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de
Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]
PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada
em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200
LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH
012011 [Minha Biblioteca]
httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000
52 Flexibilizaccedilatildeo curricular
Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares
obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas
atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem
ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades
de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que
enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-
aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada
A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades
complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no
aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de
avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades
de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais
voltados para o bem-estar da comunidade
Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo
do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a
integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos
realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias
153
Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que
viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular
do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas
em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios
supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular
tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica
torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas
Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do
curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras
As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas
disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no
Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas
transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias
interativas e inovadoras
As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que
complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica
Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a
partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do
senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na
realidade
As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No
Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares
atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando
dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que
atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver
aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir
O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades
que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades
pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica
arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e
outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros
similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e
outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou
natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias
154
conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)
Tribunal Regional Eleitoral
No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e
apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das
disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em
parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados
positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos
Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da
matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes
estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e
outras conforme a necessidade
Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de
possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda
Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso
Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem
a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo
em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de
alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso
Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu
processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o
delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o
conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da
realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede
53 Interdisciplinaridade
O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a
praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica
das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um
conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da
dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos
Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo
unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo
interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos
155
sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de
superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma
accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)
Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo
esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os
projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica
diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento
Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada
um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende
da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes
dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa
e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os
diversos saberes
E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de
discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de
estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a
vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e
ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo
A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e
discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas
na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de
conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover
atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de
forma criacutetica e reflexiva
Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo
entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os
envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do
curriacuteculo
A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute
constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas
agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba
aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de
Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem
Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute
156
organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e
praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva
interdisciplinar
Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias
Humanas aplicadas aacute Enfermagem)
Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar
Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo
anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas
desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC
Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da
Enfermagem
Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras
bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de
implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre
a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu
disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo
de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash
Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em
Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm
periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II
Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e
reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos
articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade
Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios
supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta
interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da
importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos
estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016
foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o
aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam
a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de
accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados
em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem
uma atividade interdisciplinar
157
A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como
uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees
pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal
dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento
pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades
interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias
diversas
6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica
Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea
administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos
esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais
permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica
em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral
Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos
O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo
acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de
informaacutetica bem equipados
Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica
e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos
61 Setor administrativo
O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B
com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as
salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso
dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera
A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado
e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes
dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa
lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)
158
sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo
morto
O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e
funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para
documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em
preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes
pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para
deficientes
Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas
eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos
diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do
curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio
histoacuterico apresentado como peccedila teatral
A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a
recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e
outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos
equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de
suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento
Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado
para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na
Lei 131462015
62 Sistema acadecircmico
O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum
Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa
sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e
docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de
eficiecircncia na gestatildeo
Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica
Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de
2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo
letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de
159
processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para
estudos e recados que podem ser postados pelos docentes
O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das
atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um
repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como
avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-
mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de
notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para
gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica
Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como
ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados
Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores
teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos
alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar
planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de
alunos por disciplina
63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso
O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos
acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede
de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos
professores e outros
A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de
24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos
armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo
atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees
64 Gabinetes dos professores de tempo integral
O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os
gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que
permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador
com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute
160
iluminado e ventilado
65 Sala dos professores
A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura
considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo
higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes
A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como
mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente
Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com
espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso
a copa
66 Salas de aula
O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no
Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas
dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma
As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do
processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica
iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e
comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de
higiene e limpeza
As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas
possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao
tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos
disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de
projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso
67 Biblioteca
A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do
Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em
1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos
161
de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a
coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de
aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda
coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas
folhetos CDrom e obras raras
O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h
agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a
pesquisa agrave vida acadecircmica
Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta
com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos
Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal
Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online
681 Laboratoacuterios de informaacutetica
Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na
aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica
possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos
alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em
grupo e pesquisas
Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave
pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de
formaccedilatildeo
A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de
Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e
Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda
agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio
Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em
diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de
segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h
Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
162
Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores
Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21
Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30
Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40
Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33
Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33
Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23
Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35
Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40
Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem
normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares
com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos
A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza
teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus
laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute
disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de
atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas
682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos
O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede
Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de
Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de
Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala
117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial
Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas
compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002
O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de
relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel
aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios
Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)
fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria
163
(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos
Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de
enfermagem e enfermeiros
A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas
distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de
procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes
consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo
shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas
Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo do paciente
shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos
de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa
corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste
ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos
Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas
Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa
de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de
afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore
e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis
shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado
adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e
imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias
excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os
materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio
com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca
Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha
Suporte para coletor de materiais perfurocortantes
shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de
foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e
orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe
shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave
sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)
shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de
enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e
164
ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e
ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos
armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de
sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF
Pia com torneira comum
shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum
lixo comum
O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea
de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e
atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e
contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs
turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA
(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva
considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas
institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os
princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros
socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas
Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da
UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro
Universitaacuterio
O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que
algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros
agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo
pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo
coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles
em atividades de sauacutede e serviccedilo social
Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por
enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de
Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em
sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao
atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de
meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo
universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio
e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria
165
Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas
aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000
procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da
comunidade
Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta
de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do
trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento
de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes
mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com
encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de
Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos
encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios
atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede
serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO
O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede
de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -
UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional
enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes
do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e
extensatildeo
Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios
curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia
de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes
dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro
Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e
acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante
implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de
assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os
programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e
orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros
Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades
curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais
accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no
desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende
166
empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de
assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e
atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade
683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede
O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da
sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos
normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo
complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2
localizado em diferentes blocos
em vaacuterias salas
shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C
salas 310 e 311
shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309
shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111
shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306
shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de
diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios
684 Laboratoacuterios de habilidades
O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem
destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao
processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da
Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de
Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e
Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)
Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de
habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar
condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e
equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de
Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show
televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos
hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar
comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e
167
insumos especiacuteficos
Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e
apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas
Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem
espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos
Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da
Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em
Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica
atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio
shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada
ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico
geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico
das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico
Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de
Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo
com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar
5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios
5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de
simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de
mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta
smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1
Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B
shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui
trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que
possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo
cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e
outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de
sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos
diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1
braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de
Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8
Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1
L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo
168
1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha
longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e
parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto
humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio
feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p
cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do
parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004
simulador de injeccedilatildeo intravenosa
shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C
cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2
paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos
e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui
equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os
seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1
bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo
ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama
hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel
numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1
carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo
Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1
medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1
oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1
manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem
aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas
portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de
9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo
(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim
adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a
Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de
materiais
shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute
utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco
169
ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e
soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2
utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57
afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox
7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba
redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de
transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa
ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas
diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua
com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de
medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia
com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador
1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem
das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza
(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com
2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e
guarda provisoacuteria dos pertences
685 Aacutereas de convivecircncia e lazer
O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em
local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo
com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em
nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e
muitas vezes cantar
Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem
de turnos
69 Unidades hospitalares e complexo assistencial
A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso
de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de
atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e
privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de
170
comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e
docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles
primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio
O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees
de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas
em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo
puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de
2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio
de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria
deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS
No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de
Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria
de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos
Neste sentido o Poder
executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por
meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de
24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica
(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial
conveniado estaacute descrito no quadro 10
Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de
Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para
atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia
CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral
e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e
Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento
Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da
Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher
ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia
cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que
presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais
frequentes
O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento
especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos
171
cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa
e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo
de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h
com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento
odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como
uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de
Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento
HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas
do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)
Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe
multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do
Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no
diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede
Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de
enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente
de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo
bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de
medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos
aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais
coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da
mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)
Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio
de Anaacutepolis
APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e
alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas
diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS
shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e
emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e
cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no
atendimento
shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para
portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes
considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para
reintegraccedilatildeo social do paciente
172
shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e
emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames
de alta complexidade
shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento
ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes
cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta
complexidade
shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em
ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes
com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material
bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo
shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e
emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves
urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias
inter-hospitalares e de sauacutede mental
shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e
tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais
exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo
fonoaudiologia e psicologia)
Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem
campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas
induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos
executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede
sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees
imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede
mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados
Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017
Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm
Atenccedilatildeo Primaacuteria
Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -
Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -
Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)
03 - -
Atenccedilatildeo Secundaacuteria
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)
02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia
01
173
especializado
Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)
01 Cliacutenicas diversas NIdagger
Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger
Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
01
Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)
01 Hospitais sem leito de UTI 10
Hospitais com leito de UTI 04
Assistecircncia Especializada
-
Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)
01
Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis
01
Morhan 01
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01
Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis
01
Hospital de queimaduras de Anaacutepolis
01
Doma Medicina Avanccedilada 01
Hospital de olhos de Anaacutepolis 01
Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado
Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017
A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que
tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo
administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo
demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre
o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de
estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar
conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10
A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na
matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte
concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do
aluno e do orientador de estaacutegio
O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do
campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover
com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico
Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute
acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash
174
UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas
devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse
acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de
estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes
Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio
constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente
175
Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de
Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172
Ciruacutergico
Ortopediatraumatologia 34
Neurocirurgia 04
Bucomaxilofacial 02
Cirurgia Geral 17
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 17
Cardiologia 02
Complementar
UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06
UCI adulto 06
UTI Adulto ndash Tipo II 01
Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216
Ciruacutergico
Oncologia 05
Neurocirurgia I e II 20
Cirurgia Geral 20
Cardiologia 15
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 24
Neurologia 16
Oncologia 08
Cardiologia 37
Nefrologia assistecircncia de alta complexidade
05
Complementar
UTI Adulto tipo II 34
UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 08
Obstetriacutecia Cliacutenica 02
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 14
Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada
Tratamento de dependentes cliacutenicos
341
176
Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do
municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano
2017
A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico
a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses
confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica
recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios
Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados
pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo
conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas
instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a
aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a
comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de
Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos
Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59
Ciruacutergico
Buco Maxilo Facial 01
Cirurgia geral 17
Ortopediatraumatologia 10
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 21
Complementar
UCI adulto 07
Unidade de Isolamento 02
Pediaacutetrico
Pediatria ciruacutergica 01
Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43
Ciruacutergico
Ginecologia 02
Cirurgia Geral 03
Cliacutenico
Cliacutenica Geral 03
Complementar
UCI Neonatal Convencional
03
Unidade Intensiva Neonatal
05
Obsteacutetrico
Obstetriacutecia Ciruacutergica 20
Obstetriacutecia Cliacutenica 06
Pediaacutetrico
Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr
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sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em
conjunto com a equipe multidisciplinar
610 Comitecirc de eacutetica
No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave
Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi
lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a
pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs
de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes
das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-
cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica
em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03
de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em
Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de
recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de
2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e
externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo
CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos
projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil
apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado
A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter
multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa
autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a
execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica
em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade
representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos
individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo
para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da
sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos
Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o
aprimoramento das praacuteticas de sauacutede
O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade
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organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos
projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via
Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e
Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de
reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-
UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a
finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada
em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)
Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave
sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de
reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA
O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a
partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-
UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual
presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a
qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no
desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do
pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP
UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem
611 Condiccedilotildees de acessibilidade
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano
arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em
realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com
mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis
rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e
sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas
Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais
incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus
usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados
possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios
Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT
com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que
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permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees
de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema
especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da
faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades
dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo
Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil
acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros
adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo
atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia
Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente
virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos
Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um
Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille
acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS
sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de
tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas
reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso
acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de
Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas
sonoras para uso didaacutetico
O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a
infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das
atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para
esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias
em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de
acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de
21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano
e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para
pessoas com deficiecircncia
612 Setores de serviccedilos e apoio
O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade
acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da
180
comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos
shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao
discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no
desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher
integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas
necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o
desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade
social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao
atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas
das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute
diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos
e Ouvidoria
shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de
poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a
sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave
comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior
shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo
importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as
providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno
das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da
organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de
Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e
propostas para encontrar caminhos viaacuteveis
Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras
aacutereas da vida humana
shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de
612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta
com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios
de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a
comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do
aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida
181
bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e
comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para
idosos
shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada
cooper e contemplaccedilatildeo
shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e
tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de
159081 m2 com
capacidade de 1433 pessoas sentadas
shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar
assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico
que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida
dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de
trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de
educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem
shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs
lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada
no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado
no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os
blocos A B e C
shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo
de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples
e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas
proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa
natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas
mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos
shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos
Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza
Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores
dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral
Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn
5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de
perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave
vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os
serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo
182
shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do
Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de
pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o
desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores
instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos
eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer
o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo
shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do
Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as
secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e
organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante
toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro
acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas
shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e
financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e
sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos
docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de
monografias
shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das
aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para
veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus
Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle
do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres
aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas
shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de
liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio
e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da
extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O
Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do
niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista
facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de
comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos
Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E
tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia
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de Liacutengua Inglesa TOELF
shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e
agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de
internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o
desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve
as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo
internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras
articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em
ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas
de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes
estrangeiros
shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da
Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade
acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma
copiadora
shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos
professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro
complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de
traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente
daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida
7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da
Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente
subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora
de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de
estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica
estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados
Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo
Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na
figura 6
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A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do
SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O
Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos
de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de
Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional
definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma
As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo
planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e
disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria
elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos
de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante
docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros
constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo
interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA
A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA
conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como
atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila
nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar
relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento
das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada
curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de
avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os
setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por
apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das
accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando
diagnoacutestico de forma transparente e eficaz
A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e
propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico
cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem
como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda
185
coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto
Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as
avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo
das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional
A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros
designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois
representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute
avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela
articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e
apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das
accedilotildees avaliativas
A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e
resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em
consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante
anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a
poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino
Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco
eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8
Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas
que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo
Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo
que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo
Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7
Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como
aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para
observaccedilatildeo orientada e outros
O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980
apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados
A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos
cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo
nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a
concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do
PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros
186
documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional
O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as
potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados
confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo
do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de
curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA
Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria
de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e
respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de
prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-
pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e
normativos
Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o
ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo
in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do
PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos
empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE
de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-
pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia
foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da
infraestrutura das estrateacutegias de ensino
Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e
replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos
metodologias e recursos empregados no curso
As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos
estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento
de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da
Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria
e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo
Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital
Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e
coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo
destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de
187
extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de
monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto
como orientados para estudo
Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas
tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo
em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a
poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das
disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a
criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial
incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de
curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito
das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)
bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica
(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras
Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz
integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a
intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da
perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos
e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora
Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua
maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores
ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de
equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para
os Laboratoacuterios de Habilidades
As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do
ensino e da aprendizagem propostos pelo curso
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191
ANEXOS
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES
SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA
UNIEVANGEacuteLICA
192
REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE
ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA
Cap I
Das disposiccedilotildees gerais
No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os
estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes
Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como
previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei
11788 de 25 de Setembro de 2008)
O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos
acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio
Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia
seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme
definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013
I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua
formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos
habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em
laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede
II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de
ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas
teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de
baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo
eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e
supervisionados pelo curso
III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no
ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008
art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de
Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da
cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica
de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em
instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total
do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso
Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas
quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes
curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios
Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso
Cap II
Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados
Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7
de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)
a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto
94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes
Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na
supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo
profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem
Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos
legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees
concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa
Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de
193
estaacutegio (TCE)
Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a
instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro
Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas
Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas
respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio
no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou
atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido
Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo
semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso
de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo
concedente
Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino
ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio
Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem
como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende
da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve
averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa
comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo
do TCE
Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e
orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com
as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos
Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior
Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo
designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios
I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado
de Goiaacutes
II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de
habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente
IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a
Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de
Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente
IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros
indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme
cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)
V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes
deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado
ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o
desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado
Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano
de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada
estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo
sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor
194
orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio
sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo
para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de
curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios
de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do
Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e
coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano
de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em
consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias
sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo
de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta
flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da
microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio
poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias
e habilidades almejadas na referida disciplina
sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios
supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de
extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente
controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel
Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de
atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais
deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor
Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido
em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de
estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas
no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e
competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que
julgar pertinentes
Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga
horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em
acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o
disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e
praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais
Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio
com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios
sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado
para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente
sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios
apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando
realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento
sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios
curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-
UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno
Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um
cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela
coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio
195
sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no
cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser
formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o
julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da
diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada
pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a
existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel
Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da
proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com
processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo
em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais
conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32
sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a
tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e
outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior
sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de
Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em
estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e
daacute outras providecircncias
sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de
afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por
a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se
verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da
atividade escolar em novos moldes
sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com
acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as
possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo
do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade
do processo pedagoacutegico de aprendizado
sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo
mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial
do sistema educacional
sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios
domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do
8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo
permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do
curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser
aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto
sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave
prestaccedilatildeo dos exames finais
sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a
todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo
Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos
considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou
Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio
e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por
grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento
deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem
196
desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo
Cap III
Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo
de avaliaccedilatildeo
Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem
I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave
sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes
niacuteveis de atenccedilatildeo
II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de
comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais
diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo
empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos
III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso
apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas
em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo
IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias
(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem
ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas
com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica
Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador
conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem
I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao
exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos
II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e
doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo
III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e
doenccedila e seus determinantes
V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de
responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE
sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)
Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute
fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em
Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas
sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees
diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser
pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais
sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a
capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar
situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto
social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades
sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como
qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e
doenccedila devem ser valorizados
197
sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a
frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio
O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e
psicomotor
sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de
estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste
Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem
autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados
ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo
indicadas
I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar
II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os
procedimentos executados
III diaacuterio de campo
IV relatoacuterios teacutecnicos
V relato de experiecircncia
VI estudos de casos cliacutenico
VII seminaacuterios
VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio
IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em
sauacutede e outras
X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares
XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades
especiacuteficas
XII Preacute e poacutes-testes
XIII Autoavaliaccedilatildeo
Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a
instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio
e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013
Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas
capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros
instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave
nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio
Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de
estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em
trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de
meacutedia final
Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares
supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema
acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de
estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente
arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio
Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou
que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave
aprendizagem
Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor
responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso
Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem
198
aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o
Regulamento do Centro Universitaacuterio
Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a
meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado
Cap IV
Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios
Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a
Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento
do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes
sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou
masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou
opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo
professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio
sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel
Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio
sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido
ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula
lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser
transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou
mochilas especiacuteficas para tal
sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais
esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo
mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio
sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da
UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a
instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em
prazo estipulado
sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos
desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado
efetivamente pelo professor
sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados
sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso
com marcaccedilatildeo de tempo em segundos
sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes
sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes
sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme
NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos
broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo
sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus
materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o
Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento
I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e
estetoscoacutepio
II- Termocircmetro
III- Reloacutegio com ponteiro de segundos
IV- Calculadora
199
V- Garrote
VI- Tesoura
VII- Canetas cores diversas
VIII- Blocos de registros
IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor
X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de
proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo
de estaacutegio
Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada
campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de
constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo
disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e
encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo
Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios
sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades
puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros
acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo
sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas
iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do
campo de estaacutegio
sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo
bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de
intervalo em locais apropriados
sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem
como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios
sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for
autorizado pelo professor da disciplina
sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na
execuccedilatildeo de qualquer procedimento
Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem
I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela
autorizado segundo o amparo legal
II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio
(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos
III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados
IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de
apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer
V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem
VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou
estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade
VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo
cronograma da disciplina da disciplina
200
VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo
IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas
de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos
X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-
cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem
agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente
XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos
inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da
regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa
X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio
Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe
multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de
sua funccedilatildeo
Cap V
Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria
Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo
concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu
desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em
campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e
interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes
I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio
II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos
do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como
conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem
realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor
III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a
finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo
preacutevia de atividades para estagiaacuterios
IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade
Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de
Enfermagem
V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade
VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o
desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como
docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas
VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio
documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da
coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e
outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo
VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para
autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias
IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e
estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da
201
profissatildeo
X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do
planejamento acadecircmico
Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso
I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com
apoio do diretor(a) do curso
II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou
campos de estaacutegio
III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial
do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees
concedentes
IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como
situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos
V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma
VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de
estaacutegio
VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica
realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso
VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio
IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio
X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos
conforme o perfil de cada semestre
XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica
XII ndash Participar do planejamento acadecircmico
XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de
registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas
ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades
pedagoacutegicas dessa natureza
XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de
compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre
XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees
do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio
XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos
efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados
XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos
estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional
XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o
curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback
desta interaccedilatildeo
202
XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por
grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a
disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo
letivo
XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao
desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias
para que o processo aconteccedila sem transtornos
XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico
sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que
estaacute inserida
XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos
de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica
XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a
postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado
XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de
situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados
XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a
praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais
como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de
praacutetica
XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada
semestre bem como montar portfoacutelio dos dados
XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica
eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem
Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso
I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as
pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar
ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio
II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees
para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade
ensino pesquisa e extensatildeo
III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em
consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso
IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede
vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada
estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem
necessaacuterios
V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a
atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e
do professor dentro do periacuteodo letivo
Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com
antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das
atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees
Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso
I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios
curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos
II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos
estaacutegios e as atividades a ele inerentes
203
Cap VI
Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo
Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino
devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a
indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior
Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem
a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do
indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo
Cap VII
Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados
Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do
esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou
adultos conforme idade
Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a
orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo
Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do
diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas
na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e
pele natildeo-iacutentegra
Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de
Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a
sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais
perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico
I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de
qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias
independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)
II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade
de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional
III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do
corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas
IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante
(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)
Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que
envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante
I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos
II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais
perfuro-cortantes
III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos
IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis
V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que
esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa
VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23
de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento
Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees
I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo
(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)
II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)
204
III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio
IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede
V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio
Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )
VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem
VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento
indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se
houver atendimento
Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio
detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a
direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas
Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais
I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006
II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material
Bioloacutegico
III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede
Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS
IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT
V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT
VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT
VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008
205
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE
CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
206
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS
Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos
I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da
realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e
particularmente na subaacuterea Enfermagem
II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem
III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica
IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e
metodologias de Enfermagem
CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente
desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA
Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do
curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas
sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito
Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II
Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta
de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de
estaacutegio
Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC
segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo
cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados
relatoacuterios parcial final e defesa do TCC
Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico
I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso
programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)
II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou
secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)
Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador
Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa
Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo
4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse
procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista
para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau
Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela
pesquisa
Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT
ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo
Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias
desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas
respectivas disciplinas
Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da
orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre
Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As
exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria
Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos
Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A
liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador
207
Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute
a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo
Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela
publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC
autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas
respectivas normas
Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em
data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa
banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo
CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA
Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas
disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da
aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)
Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e
frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado
reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC
Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da
aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no
desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente
Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo
na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo
do curso
Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros
I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente
II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois
Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da
disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de
Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo
Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa
do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do
texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno
que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as
adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final
Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em
dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional
Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo
atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento
cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios
necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo
Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente
equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da
apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da
pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo
Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno
Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de
todos os membros
Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e
208
providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute
o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau
Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos
autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em
qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio
comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a
diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada
mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno
CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem
I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e
avaliaccedilatildeo do TCC
II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data
prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar
ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o
aprimoramento das atividades do TCC
IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento
para devidos encaminhamentos
V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse
regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a
apresentaccedilatildeo do mesmo
VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os
prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional
Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem
I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para
tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC
II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de
pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa
III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto
IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo
cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute
publicado
V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de
submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme
planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo
bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo
do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de
produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica
VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica
VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das
fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao
aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC
X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual
seraacute o presidente
XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos
agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis
Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e
do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a
justificativa da solicitaccedilatildeo
Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela
diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser
elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica
Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete
209
I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC
II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos
III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos
projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC
IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento
e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012
V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e
cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo
VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo
dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva
remuneraccedilatildeo
VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa
VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo
IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e
orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e
solicitando apoio se necessaacuterio
X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do
TCC
XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores
XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes
impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores
XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro
Universitaacuterio
XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a
diretoria para despacho final
XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo
cientiacutefica do curso de Enfermagem
XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC
XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de
capa dura agrave biblioteca central
XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave
produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos
XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem
XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem
Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve
I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem
II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse
regulamento
III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos
ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC
IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC
V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC
VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos
professores da disciplina e orientador
VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca
Examinadora
VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a
versatildeo final do artigo cientiacutefico
IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca
avaliadora
X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca
Examinadora
XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo
adotado no curso de Enfermagem
CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS
Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem
mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio
210
211
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DO CURSO DE ENFERMAGEM
212
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM
CAPIacuteTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES
Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis
consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com
a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de
Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a
conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos
atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do
acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve
estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional
Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem
no art 8ordm determina que
O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute
contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo
criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes
de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e
estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e
cursos realizados em outras aacutereas afins
As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com
ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas
atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees
I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo
II de assistecircncia agrave sauacutede
III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica
IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural
V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e
VI outros tipos a analisar
CAPIacuteTULO II
DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO
Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora
dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas
ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno
assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento
Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de
caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual
CAPITULO III
DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete
I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades
propostas
II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a
carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade
Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato
empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo
bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel
CAPIacuteTULO IV
213
DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Art 5ordm A Secretaria Setorial compete
I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as
atividades complementares no acircmbito do curso
II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de
validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e
guarda
III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico
IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria
geral dentro do prazo indicado
Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete
I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela
secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos
neste regulamento (quadro 1)
II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares
III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades
complementares
Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete
I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares
II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo
dos acadecircmicos
III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios
da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional
Art 8ordm Ao Diretor do curso compete
I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para
realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem
como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social
II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo
acadecircmica
III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma
IV resolver casos omissos a este regulamento
Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do
calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares
Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno
I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra
efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso
II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro
Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA
III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de
atividades complementares
IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm
periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz
2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria
prevista na matriz
V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso
de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de
justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute
analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo
Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no
curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido
aprovado nos outros componentes curriculares
Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete
I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso
II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias
CAPIacuteTULO V
214
DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas
I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de
Enfermagem
II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades
III total de horas vaacutelidas para cada atividade
IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)
Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do
aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de
transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades
complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem
desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento
Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das
categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional
sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1
observando o limite maacuteximo por evento
sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de
veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados
Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na
matriz em vigor
Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve
ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver
atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo
Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse
regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do
referido Curso
215
Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por
modalidade
Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()
Atividades cientiacutefico -acadecircmicas
Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h
Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares
80h
Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular
40h
Visita teacutecnica (extracurricular) 40h
Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese
10h
Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC
60h
Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h
Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h
Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h
Atividades socioculturais
Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares
20h
Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h
Atividades relativas a praacutetica profissional -
Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h
Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h
Extensatildeo universitaacuteria 80h
Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo
Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras
40h
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