Glicosídeos cianogênicos• LINAMARINA• LOTAUSTRALINA
• LINAMARASE ( ENZIMA) : ESTA NA PAREDE CELULAR.
• Liberação do veneno : contato enzima / substrato.
VACÚOLO
GLICOSÍDEOS CIANOGÊNICOS
• 15 – 400 mg DE HCN / Kg de POLPA CRUA;
• 10 É POSSÍVEL 2000mg;
• É mais comum materiais com baixo potencial cianogênico;
DISTRIBUIÇÃO DA LINAMARINA E ATIVIDADE DA LINAMARASEDISTRIBUIÇÃO DA LINAMARINA E ATIVIDADE DA LINAMARASEEM DIFERENTES PARTES DA PLANTAEM DIFERENTES PARTES DA PLANTA
Variedade A13 TA25
Parte da planta
linamarina ase linamarina ase ppm µgHCN/min. ppm µHCN/min
Folhas
jovens 330 450 490 600
velhas 210 150 320 10
Pecíolos
jovens 750 1.150 770 350
velhos 110 600 170 300
Hastes
jovens 350 170 550 130
velhas 680 15 900 0
Casca haste 370 120 810 0
Casca raízes 540 480 890 160
Polpa raízes 55 13 210 6
Fonte: BRUIJN
DESTOXICAÇÃO DA MANDIOCA
• FERMENTAÇÃO : enzima e o substrato;
• RALAÇÃO, PRENSA, E LAVAGEM :: glicosídeos são solúveis em água;
• CALOR : glicosídeo libera o HCN a 180º C;
• COZIMENTO : elimina a enzima mas não o cianogênico;
“picagens”ralaçãomurchamentosecagem
cozimentofrituraetc.
farinhaspolvilhospubastapiocasetc.
Natural
Preparadosdomésticos
Derivadosindustriais
Enzimáticasalubilidadedegradação
Intoxicação (liberação HCN via ácida ou enzima exógena)
aguda
crônica
Destoxificação
organismo
Vitamina B12(cianocobalamina)
Aminoácidos sulfurados
+Rodanase
TiocianatosDestox. planta
HCN
Linamarina
Linamarase
Breve histórico:• Amplitude normal de HCN na polpa das raízes: 15 a 400
ppm.• KOCH (1933) baseado em BOORMA´S (1905) que 50-60
mg HCN - dose letal - adulto de 50 kg
1.a classificação
< 50 mg HCN por kg polpa fresca50-100 mg HCN por kg polpa fresca
> 100 mg HCN por kg polpa fresca
Inócuamod. venen.muito
venen.
• IAC< 100 ppm na polpa
100-200 ppm na polpa> 200 ppm na polpa
mansasintermediáriasbravas
Teores de HCN em variedades de mandioca de mesa cultivadas no Estado de São Paulo
• 1982 - coleta sistemática de variedades cultivadas em “fundo de quintal” no Estado de São Paulo.
• Objetivos principais: estudar produtividade, cozimento culinário, deterioração pós-colheita (fisiológica) e toxicidade.
• Variedades analisadas: 206
• Método: Liebig, adaptado por NORMANHA (1965).
Figura 1. Freqüência das variedades, em classes, em função da concentração de ácido cianídrico na polpa crua das raízes.
H C N - ppm
Freq
üênc
ia (%
)
mansas (67%) intermediárias (27%) bravas (6%)
45 -
- - - -
40 - - - - -
35 - - - - -
30 - - - - -
25 - - - - -
20 - - - - -
15 - - - - -
10 - - - - -
5 - - - - -
0 - 16 50 100 150 200 250 300 350 400 450 482
Top Related