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    CS-PLC1

    Curso BsicoAutmatos Programveis

    APRESENTAO

    O formador:oo Mealhas

    2 Dia - continuao

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    Temporizadores e contadores

    CX-PROGRAMMER - EDITOR DE SMBOLOSAt agora, propositadamente, no nos preocupamos com o modocomo introduzimos os endereos necessrios aos programas quefomos desenvolvendo.

    Estes foram introduzidos com a seguinte sequncia:

    1. Introduo do endereo pretendido (ex: 000.00)

    2. Comentrio associado (ex: ON)

    ENDEREO

    COMENTRIODesta forma a nossa varivelfica orientada ao comentrio,e perco algumasfuncionalidades, como seja achamada do endereo peloseu nome.

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    Temporizadores e contadores

    CX-PROGRAMMER - EDITOR DE SMBOLOSNo entanto a definio das variveis pode ser feita das seguintesformas:

    Individualmente medida das necessidades

    Introduo directa do endereo

    Introduo directa do nome

    Utilizando o Editor de Smbolos

    Directamente

    Recorrendo a outros softwares

    Assignao automtica

    Como se temvindo a fazer

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    Temporizadores e contadores

    INTRODUO DIRECTA DO ENDEREO

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    Temporizadores e contadores

    INTRODUO DIRECTA DO NOME

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    Temporizadores e contadores

    UTILIZANDO O EDITOR DE SMBOLOS

    Sempre que possvel esta deve ser a forma utilizada.

    Num fase prvia ao desenvolvimento do programa propriamente dito, elaborar uma lista comas variveis que nos parecem necessrias ao programa, e fazer a respectiva atribuio deendereos, nomes e comentrios.

    DIRECTAMENTE ATRAVSDO CX-PROGRAMMER

    AUXILIADO POR OUTROSSOFTWARES

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    Temporizadores e contadores

    ASSIGNAO AUTOMTICA

    O CX-Programmer pode assignar automaticamente endereos aos contactos/nomes

    Depois de ter habilitado aopo Automatic Allocationpara o PLC em causa, cadacontacto que for criadodeixando o seu endereo em

    branco, ( necessrio colocaro nome do contacto), terassignado um endereo queser marcado como Auto

    para indicar que esseendereo no foi atribudopelo programador.

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 9

    Descrio do pretendido:

    Utilizando o editor de smbolos do Cx-Programmer, trabalhar o ltimo programa feito, de modo aatribuir nomes aos respectivos endereos.

    NOTA:Trabalhar a partir do ltimo programa feito.

    MT

    Sensor

    PEAS

    REJEITADAS

    PEAS

    OK

    On

    Off

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_INSP BOOL 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECOM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETE

    TIM_INSP BOOL T0000 TEMPO MX PARA A INSPECO

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    Temporizadores e contadores

    CX-PROGRAMMERSECES DOPROGRAMA

    Os programas a partir de um determinado tamanho/complexidade,tornam-se difceis de interpretar, dada a grande quantidade deinformao junta.Uma melhor interpretao pode ser feita se o programa estiverestruturado em blocos, devidamente identificados.

    Desta forma possvel analisar apenas a parte do programa em questo,em vez da sua totalidade, o que simplifica bastante as coisas.

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 10

    Descrio do pretendido:

    Utilizando o programa na sua ltima fase, criar 3 seces designadas por:

    TAPETEColocar apenas a funo referente ao movimento do tapete TEMPO_INSPColocar apenas o temporizador FIMAlterar apenas o nome

    NOTA:Trabalhar a partir do ltimo programa feito.

    Manual deExerccios

    pg. 12

    MT

    Sensor

    PEAS

    REJEITADAS

    PEAS

    OK

    On

    Off

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    Temporizadores e contadores

    CONTADORESCNT

    A instruo CNT permite a programao de um contador decrescenteEste identificado com um nmero, tal como acontece nos temporizadores

    especificado tambm o valor de PRESET que pode ser uma constante ou o valor contidonuma word.

    Um pormenor importante dese referir, que ao contrrio

    dos temporizadores, oscontadores retm o seucontedo, mesmo aps a falhade alimentao do autmato.

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    Temporizadores e contadores

    CONTADORESCNTR(12)

    A instruo CNTR(12) permite programar um contador reversvelTal como na instruo CNT, este identificado com um nmero

    especificado tambm o valor de PRESET que pode ser uma constante ou o valorespecificado por um canal

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 11

    Descrio do pretendido:

    Ao processo que temos vindo a utilizar, foi retirada a fase referente inspeco. Pretende-se agora, e aps a ordem de arranque do sistema (On), transportar 5 peas (ex:unidades por palete), aps as quais o sistema devera permanecer em repouso at nova ordem (On). ordem de paragem (Off) o sistema dever parar. Ao reiniciar dever contar novamente mais 5peas, independentemente do nmero em que se encontrava quando foi dada a ordem de paragem.

    MT

    SensorOn

    Off

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CONT BOOL 0.04 SENSOR DA SADA - CONTA NUMERO DE PEAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETECNT_PEAS BOOL C0001 CONTA PEAS SADA

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    Temporizadores e contadores

    CX-PROGRAMMERAPAGAR ENDEREOSNO NECESSRIOS

    Durante o desenvolvimento do programa, frequente encontra-se endereos que por razesvrias no esto a ser utilizados. Por exemplo por se ter apagado ou alterado parte doprograma.

    Como bvio muito complicado fazer esta verificao manualmente, principalmente se oprograma for extenso.

    O Cx-Programmer permite apagar de uma forma automtica os endereos definidos mas noutilizados. Esta verificao pode ser feita a uma determinada rea de memria ou suatotalidade.

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 12

    Descrio do pretendido:

    Apagar todos os endereos do programa anterior que no estejam a ser utilizados, recorrendo funo do Cx-Programmer que permite esta operao.

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMA

    S_INSP BOOL 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECOS_CIL_FR BOOL 0.03 CILINDRO FRENTES_CONT BOOL 0.04 SENSOR DA SADA - CONTA NUMERO DE PEASM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETECIL_REJ BOOL 1.01 CILINDRO REJEIO DE PEASCNT_PEAS BOOL C0001 CONTA PEAS SADATIM_INSP BOOL T0000 TEMPO MX PARA A INSPECODU_SINSP BOOL W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECODD_SINSP BOOL W0.01 DIFD DO SENSOR DA ZONA DE INSPECO

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CONT BOOL 0.04 SENSOR DA SADA - CONTA NUMERO DE PEAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETECNT_PEAS BOOL C0001 CONTA PEAS SADA

    Antes

    Depois

    T i d t d

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    Temporizadores e contadores

    VARIVEIS GLOBAIS E LOCAIS

    Dentro do editor de variveis globaisdeclaram-se as variveis quesero comuns a qualquer das tarefas que se definam para o projecto.

    As variveis criadas nos editores de variveis locaiss sero visveisna tarefa (programa) onde tenham sido criadas e no nas restantes.

    I i i d t t

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 13

    Descrio do pretendido:

    Ao programa feito no exerccio anterior, alterar as variveis definidas como Globais paravariveis Locais. Recorrendo ao editor de smbolos, alterar os seguintes endereos:

    Sensor de sada: De 000.04 para 000.02Contador: De C0001 para C0000

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CONT BOOL 0.02 SENSOR DA SADA - CONTA NUMERO DE PEAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETECNT_PEAS BOOL C0000 CONTA PEAS SADA

    Si t i

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    Sistemas numricos

    SISTEMAS NUMRICOS

    O sistema mais comum de representao sem duvida o sistemadecimalque utiliza os smbolos de "0" a "9".

    Em certas aplicaes (mquinas, comunicaes, etc.), recorre-sefrequentemente a outros sistemas de numerao, por forma a optimizara sua explorao tais como sistemas:

    BinrioBCD ( binrio codificado decimal )HexadecimalGray

    Ascii

    Si t i

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    Sistemas numricos

    SISTEMABINRIO

    Num circuito elctrico, facilmente podemos definir dois estados: ligado/desligado ou comtenso/sem tenso. Podem-se ento usar estes dois estados como base de um sistemanumrico; um sistema binrio.

    Para simplificar a representao dos estados ligado e desligadousam-se os smbolos 1e 0respectivamente.

    Podemos codificar valores numricos numa base binria, usando a mecnica que j foianteriormente explicada para o sistema decimal.

    frente da

    representaobinria, colocou-seo valor decimalcorrespondente.

    Si t i

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    Sistemas numricos

    SISTEMABINRIO

    Frmula geral de converso de um nmero binrio para decimal0

    0

    1

    1

    1N

    1N

    N

    N 2Z2Z....2Z2ZDECIMALN

    1220202121 0123

    1 1 0 0(Binrio) = ????(Dcimal)

    Procedimento para a converso

    do numero 1100em binrio,para o seu equivalente emdecimal.

    Procedimento para a converso do

    numero 12 em decimal, para o seuequivalente em binrio.

    Sistemas numricos

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    Sistemas numricos

    SISTEMABCD

    Para que a converso de um valor binrio em decimal seja mais fcil, existe um sistema decodificao que usa quatro bits para codificar valores de 0 a 9, desaproveitando as restantes6 combinaes possveis.

    Esta forma de codificar valores numricos em binrio chama-se BCD.

    1 2(Dcimal)= ????(BCD)

    0001 0010 (BCD)

    Procedimento para arepresentao donumero 12 em BCD

    Para codificar o valordecimal 947, temos aseguinte codificaoBCD:

    Sistemas numricos

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    Sistemas numricos

    SISTEMAHEXADECIMAL

    Este sistema utiliza como smbolos, os nmeros de 0a 9e as letras de'A' a ' F'.

    4382 16

    118 273 16 062 113 17 16 14 1 1 1

    1 1 1 E REPRESENTA O EMHEXADECIMAL

    Procedimento para aconverso do numero

    4382em decimal parahexadecimal.

    Procedimento para a

    converso do numero111Eem hexadecimalpara decimal

    0123 16141611611614382

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    TRATAMENTO DE DADOS

    OBJECTIVOS

    Anlise e aplicao de algumas

    intruses dedicadas ao tratamento dedados

    Trabalhar com o editor de reas dememria do cx-programmer

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    INSTRUO DE COMPARAOCMP(20)Esta instruo permite comparar dois valores numricos sendo o

    resultado dado pelo estado de trs rels especiais

    A instruo CMP(20) sempre antecedida por uma condiolgica que quando est a ON permite a execuo da comparao

    Se A>B ento o rel 255.05 vai a ON.Se A=B ento o rel 255.06 vai a ON.Se A

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 14

    Descrio do pretendido:

    Ao programa da fase anterior foi acrescentada uma torre luminosa para informao ao operadordo estado da contagem. Durante a contagem das 5 peas a embalar a luz vermelha e a luz amarela devem dar a seguinteindicao:

    AmarelaDeve acender quando faltarem 2 peas para finalizar o ciclo Vermelha Deve acender 5 pea transportada. Adicionando o facto de que esta deverpiscar em intervalos de 1 segundo.

    ordem de novo ciclo (On), ou ordem de paragem (Off) os indicadores luminosos deveroapagar.

    MT

    SensorOn

    Off

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CONT BOOL 0.02 SENSOR DA SADA - CONTA NUMERO DE PEAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEL_AMARELA BOOL 1.01 LUZ AMARELA DA TORRE

    L_VERMELHA BOOL 1.02 LUZ VERMELHA DA TORRECNT_PEAS BOOL C0000 CONTA PEAS SADA

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    INSTRUOMOV(21)A instruo MOV (MOVE) permite copiar o valor contido em A

    para o destino expresso em B, sempre que a condio lgica queantecede esta instruo esteja a ON.

    "A" pode ser um canal, um temporizador/contador ouuma constante

    "B" pode ser um canal ou temporizador/contador

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    INSTRUOMOVN(22)A instruo MOVE NOTpermite copiar o contedo negadode A

    para o destino expresso em B, sempre que a condio lgica queantecede esta instruo esteja a ON

    "A" pode ser um canal, um temporizador/contador ouuma constante

    "B" pode ser um canal ou temporizador/contador

    Iniciao programao de autmatos

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 15

    Descrio do pretendido:

    Ao sistema anterior fizeram-se algumas alteraes, no sentido de permitir que os lotes nofossem feitos sempre de 5 peas, mas de acordo com a posio de um selector fazerrespectivamente lotes de 3, 5 e 10 peas.

    Foi retirada a torre luminosa O selector dever permitir seleccionar uma das 3 ordens de fabrico possveis: Ord. Fabrico 1Para fazer lotes de 3 peas Ord. Fabrico 2Para fazer lotes de 5 peas Ord. Fabrico 3Para fazer lotes de 10 peas

    MT

    Sensor

    On

    Off

    FAB1

    FAB2 FAB

    3

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CONT BOOL 0.02 SENSOR DA SADA - CONTA NUMERO DE PEAORD_FAB1 BOOL 0.03 ORDEM DE FABRICO 1 - 3 PEASORD_FAB2 BOOL 0.04 ORDEM DE FABRICO 2 - 5 PEASORD_FAB3 BOOL 0.05 ORDEM DE FABRICO 3 - 10 PEASM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETECNT_PEAS BOOL C0000 CONTA PEAS SADA

    NUM_PEAS CHANNEL D0 NMERO DE PEAS A FAZER

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    CX-PROGRAMMEREDITOR DE REAS DEMEMRIA

    Existem ferramentas que devem ser dominadas, quando se trabalha comdados.

    Quando se pretende controlar uma quantidade grande de dados (dedistintas reas de memria), pode-se utilizar a janela Address Monitor

    na rea de memria do PLC.

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    EXEMPLO DE APLICAO(Editor de reas de Memria )

    Vamos como base utilizar o exemplo utilizado na instruo MVN(21),para melhor entender o editor de reas de memria do Cx-Programmer, eaproveitar para monitorizar o efeito da funo MVN(21).

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    INSTRUOSFT(10)

    A instruo SHIFT permite implementar um registo deslocamentocomeando na word Ae acabando na word B

    A word A dever ter um endereo menor ou igual word B, e as duasdevem pertencer mesma rea de memria

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    EXEMPLO DE APLICAO1 PassoDesenvolver programa

    Em cx-programmer, elaborar o programa abaixo representado(trata-se do exemplo simples mas suficiente para compreender ofuncionamento da instruo SFT(10))

    Transferir o programa para o autmato, e seleccionar o modo defuncionamento MONITOR

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    2 PassoAbrir a janela de visualizaoEsta janela Toggle Watch Window, permite monitorizar o estado dosendereos especificados, bem como a alterao do seu estado

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    3 PassoEspecificar o/os endereo/s a trabalhar

    4 e 5 PassoAlterao dos valores

    EDIO EMBINRIO

    Tratamento de dados

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    Tratamento de dados

    6 PassoMonitorizao do funcionamento da funoSFT(10)

    FIMEXEMPLO

    Iniciao programao de autmatos

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    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 16

    Descrio do pretendido:

    Na zona de embalagem do nosso projecto, necessrio fazer uma operao para selagem doproduto final. O sistema composto por 5 cilindros. A ordem de descida dos cilindros dever ser do 1 para o 5, um de cada vez, e a cada ordem dedescida dada pelo operador. Os cilindros devem manter-se actuados, at ordem de paragem (Off) ou ordem de nova descidaj com todos os cilindros actuados. Para o recuo dos cilindros basta retirar o sinal de actuao correspondente.

    Descer

    Off

    1 2 3 4 5

    NOME ENDEREO DESCRIOORD_FUNC 0.00 ORDEM DE FUNCIONAMENTOOFF 0.01 DESLIGAR SISTEMACIL_1 2.00 CILINDRO PRENSA 1CIL_2 2.01 CILINDRO PRENSA 2CIL_3 2.02 CILINDRO PRENSA 3

    CIL_4 2.03 CILINDRO PRENSA 4CIL_5 2.04 CILINDRO PRENSA 5

    AUX_SADAS 200 CANAL UTILIZADO COMO AUXILIAR NA FUNO SHIFTAUX_OUT1 200.01 AUXILIAR DA SADA 1AUX_OUT2 200.02 AUXILIAR DA SADA 2AUX_OUT3 200.03 AUXILIAR DA SADA 3AUX_OUT4 200.04 AUXILIAR DA SADA 4AUX_OUT5 200.05 AUXILIAR DA SADA 5FIM_CILIN 200.06 FIM DO CICLO DE ACTUAO DOS CILINDROS

    Programao de processos sequenciais

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    Programao de processos sequenciais

    GRAFCET Representao grfica

    O GRAFCET representa graficamente o funcionamento de umautomatismo recorrendo a um conjunto de:

    ETAPAS, s quais esto

    associadas ACES

    TRANSIES, s quaisesto associadasRECEPTIVIDADES

    LIGAES, ligao dasetapas s transies evice versa

    Iniciao programao de autmatos

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    p g

    EXERCCIO 21

    Descrio do pretendido:

    Pretende-se a cada ordem (On) encher 2 depsitos consecutivos, Produto A e Produto B. O fim de descarga de cada produto indicado pelo respectivo equipamento EV1 e EV2.

    Ao fim de encher o ltimo deposito, o tapete deve avanar e parar logo que o depsito abandone azona de enchimento (deixar de actuar no sensor).

    ordem de paragem (Off) o sistema deve desligar todas as sadas, e ficar pronto para novo ciclo.

    On

    Off

    MT

    EV1EV2

    Prod

    A

    Prod

    B

    Sensor

    AFG 1 AFG 2

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_ENCHE BOOL 0.02 SENSOR DE DEPOSITO NA ZONA DE ENCHIMENTOFIM_DESC1 BOOL 0.03 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 1FIM_DESC2 BOOL 0.04 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 2M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEEV1 BOOL 1.01 ELCTROVLVULA 1

    EV2 BOOL 1.02 ELCTROVLVULA 2PRIM_DESC BOOL W200.00 (AUTO) INDICA QUE EST NA FASE DA PRIMEIRA DESCAR

    Iniciao programao de autmatos

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    p g

    Tratamento de dados

    EXEMPLO Utilizando a funo SFT(10)

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    ( )

    Tratamento de dados

    EXEMPLO Utilizando a funo SFT(10)

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    ( )

    INSTRUES DE CLCULO

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    INSTRUES DE CLCULOARITMTICO

    OBJECTIVOS

    Utilizao das funes elementaresutilizadas no calculo aritmtico.

    Tipo de variveis do cx-programmer

    Como atribuir comentrios aoprograma, utilizando o cx-programmer

    Instrues de clculo aritmtico

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    CX-PROGRAMMER - TIPOS DE VARIVEISAt agora no se tinha dado grande importncia natureza do tipo de varivelutilizada, pois no era factor essencialNesta fase, tratamento de dados, e em concreto instrues aritmticas, importante este assunto

    Instrues de clculo aritmtico

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    OPERAES ARITMTICAS hoje frequente nos autmatos instrues que permitem a execuo deoperaes aritmticas, embora esta no seja uma mquina vocacionadapara o clculo numrico

    Dependendo do autmato, poderemos encontrar as operaes bsicas(soma, subtraco, multiplicao e diviso) ou outras mais sofisticadas,como sendo o clculo em virgula flutuante, funes trigonomtricas, raiz

    quadrada, etc..

    A base numrica tambm pode ser diversa:binrio, BCD, etc..

    Vamos neste captulo analisar o uso das operaes aritmticas bsicasem BCD e outras funes associadas

    Instrues de clculo aritmtico

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    SOMA EM BCD ADD(30)

    Esta funo permite adicionar dois valores numricos A e B ecoloca o resultado da adio no canal especificado em C

    Os valores numricos especificados em A e B podem serconstantes ou o contedo de um canal, contador ou temporizador

    Nas novas famlias de autmatosCS e CJ utilizar:

    Instrues de clculo aritmtico

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    EXEMPLO DE APLICAOSOMA BCDPg. 158

    Instrues de clculo aritmtico

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    REL DE CARRYO rel CY utilizado em operaes aritmticas, para detectar:

    -Existncia de OVERFLOW-Existncia de resultado negativo

    Analisemos o

    exemplo que sesegue...

    Instrues de clculo aritmtico

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    REL DE CARRY

    EXEMPLO DE APLICAO- CY Nestes c asos a presena dobit mais sign if icativo (1) sinal izado por um rel

    especial que passa a ON, e

    que se desi gn a por REL DE

    CARRY

    O relde car ry

    (abreviadamente CY) tem n o

    autmato CPM1A o endereo

    255.04

    O REL DE CARRY uma vez a

    ON, s passa a OFF se forexecutada a funo CLC(41).

    Instrues de clculo aritmtico

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    REL DE CARRY

    Quando se trabalha com nmeros positivos, boa norma fazer executar a funoCLC(41)antes de executar uma funo aritmtica

    Desta forma limpa-se o rel de CARRY ( colocado a OFF) que poderia ter sidocolocado a ON por outra operao aritmtica existente no programa e que casoestivesse activo falsearia o resultado da operao a executar

    Neste contexto o programa doexemplo anterior poderia sermelhorado desta forma

    Instrues de clculo aritmtico

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    SUBTRACO EM BCD- SUB(31)A funo SUB(31) permite subtrair ao valor contido em A o valor

    contido em B e coloca o resultado no canal especificado em C

    No caso da operao de subtraco, o resultado nunca excede quatro dgitos

    H no entanto a possibilidade de o resultado ser negativo ( quando A for menorque B ). Esta ocorrncia assinalada pelo mesmo rel de carry atrsmencionado.

    Nas novas famlias deautmatos CS e CJutilizar:

    Instrues de clculo aritmtico

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    EXEMPLO DE APLICAOSUBTRACO EM BCD

    Como obter o valor absoluto da subtraco ?

    Instrues de clculo aritmtico

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    MULTIPLICAO EM BCD- MUL(32)A funo que permite efectuar o produto de dois valores

    numricos BCD, a funo MUL(32)

    Sempre que a condio lgica que antecede a funo est a ON, o valor em A multiplicado pelo valor contido em B e o resultado da operao colocado nocanal especificado em C e no imediatamente seguinte C+1

    Os quatro dgitos menos significativos do resultado so colocados no canalespecificado em C e os quatro restantes dgitos mais significativos socolocados no canal C+1

    Nas novas famlias deautmatos CS e CJutilizar:

    Instrues de clculo aritmtico

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    EXEMPLO DE APLICAOMULTIPLICAO EM BCD

    Instrues de clculo aritmtico

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    DIVISO EM BCD - DIV(33)A funo DIV(33) permite efectuar o quociente de dois valores

    numricos BCD

    Sempre que a condio lgica que antecede a funo est a ON, o valor em A

    dividido pelo valor contido em B e o resultado da operao colocado no canalespecificado em C e no imediatamente seguinte

    O quociente colocado no canal especificado em C e o resto colocado nocanal C+1

    Nas novas famlias deautmatos CS e CJutilizar:

    Instrues de clculo aritmtico

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    EXEMPLO DE APLICAODIVISO EM BCD

    Instrues de clculo aritmtico

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    OPERAES ARITMTICAS EM BINRIO

    Nas operaes aritmticas apresentadas anteriormente, apenas possvel trabalhar com

    operandos de 4 dgitos (uma word) em BCD

    H no entanto situaes que obrigam a trabalhar valores maiores que 9999 (BCD), e para o

    fazer temos de recorrer codificao em BinrioEm Binrio possvel codificar numa word um valor que pode ir at 65535, contra 9999 emBCD

    Instrues aritmticas bsicas para operar com valores binrios:ADB(50)- soma binria

    SBB(51)- subtraco binria

    MLB(52)- multiplicao binria

    DVB(53)- diviso binria

    Instrues de clculo aritmtico

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    EXEMPLO DE APLICAO OPERAO ARITMTICA EMBINRIO

    Iniciao programao de autmatos

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    EXERCCIO 17

    Descrio do pretendido:

    Aproveitar o exerccio 11 Ao sistema em causa foi adicionado um terminal de dilogo homem mquina, para permitirintroduzir o nmero de paletes que se pretende fazer (D0000), bem como monitorizar o nmero depeas que falta transportar para finalizar o pedido em curso (D0002) Uma vez dada ordem de inicio (On) o sistema dever transportar o numero de peas necessriaspara preencher o numero de paletes solicitadas Cada palete leva 5 peas

    MT

    Sensor

    On

    Off

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CONT BOOL 0.02 SENSOR DA SA DA - CONTA NUMERO DE PEAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETECNT_PEAS BOOL C0000 CONTA PEAS SADAN_PALET CHANNEL D0 NUMERO DE PALETES A FAZERN_CAIXAS CHANNEL D1 NUMERO DE CAIXAS A TRANSPORTARCAIXAS_FEITAS CHANNEL D2 NUMERO DE CAIXAS J FEITAS

    Instrues de clculo aritmtico

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    INSTRUO INC(38)E DEC(39)

    A instruo INC(38) deriva de um caso particular da adio em BCD.

    Sempre que a condio de execuo est activa, esta instruo faz incrementaruma unidade ao contedo do canal especificado em A, em cada scan.

    Tal como acontecia com a instruo INC(38), a instruo DEC(39) deriva de umcaso particular da subtraco em BCD.

    Sempre que a condio de execuo est activa, esta instruo faz decrementar

    uma unidade ao contedo do canal especificado em A, em cada scan.

    Iniciao programao de autmatos

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    EXERCCIO 18

    Descrio do pretendido:

    Utilizar o programa na sua forma mais simples, ou seja apenas o controlo de tapete(Liga/Desliga) Foi colocada mais uma fotoclula sensivelmente no inicio do tapete. Pretende-se desta forma saber sempre quantas peas esto no decorrer do transporte, ou sejacompreendidas entre os dois sensores.

    MT

    Sensor

    OUT

    On

    Off

    Sensor

    IN

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CNT_OUT BOOL 0.02 SENSOR DE DETECO DE SADAS_CNT_IN BOOL 0.03 SENSOR DE DETECO DE ENTRADAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEN_PEAS CHANNEL D0 NUMERO DE PEAS NO TAPETE

    Temporizadores e contadores

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    CX-PROGRAMMERCOMENTAR O PROGRAMAA assignao dos nomes e comentrios s varias malhas e blocos doprojecto, de extrema importncia.

    Tratamento de dados

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    EXEMPLO1 PassoComentar a seco

    Tratamento de dados

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    2 PassoComentar as vrias malhas da seco

    Tratamento de dados

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    3 PassoHabilitar os comentrios das seces

    Iniciao programao de autmatos

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    EXERCCIO 19

    Descrio do pretendido:

    Embora os programas em causa tenham poucas seces, a ttulo de exerccio comentar asseces do programa anterior.

    FUNES DE EXECUO

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    FUNES DE EXECUODIFERENCIAL (@)

    OBJECTIVOS

    Conhecer alternativas aplicao dasfunes DIFU e DIFD

    Funes de execuo diferencial (@)

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    FUNES DE EXECUO DIFERENCIAL (@)H alternativa que permite dotar uma instruo da capacidade de serexecutada, s quando houver uma transio de OFF para ON na

    condio de execuo.Essa alternativa consiste em adicionar o smbolo @ instruo.

    SOLUESEQUIVALENTES

    Iniciao programao de autmatos

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    EXERCCIO 20

    Descrio do pretendido:

    Aplicar s instrues do exerccio anterior este conceito.

    MT

    Sensor

    OUT

    On

    Off

    Sensor

    IN

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_CNT_OUT BOOL 0.02 SENSOR DE DETECO DE SADAS_CNT_IN BOOL 0.03 SENSOR DE DETECO DE ENTRADAM_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEN_PEAS CHANNEL D0 NUMERO DE PEAS NO TAPETE

    CONVERSO DE DADOS

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    CONVERSO DE DADOS

    OBJECTIVOS

    Anlise de funes para a converso

    de dado s B IN/BCD

    Converso de dados

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    INSTRUES PARA CONVERSO DE DADOSExistem instrues que permitem converter valores entre as duas basesnumricas, j enunciadas.

    o caso das instrues: BIN(23) BCD(24)

    TRATAMENTO DE BLOCOS

  • 5/28/2018 PLC1-2005_dia2

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    TRATAMENTO DE BLOCOSDE DADOS

    OBJECTIVOS

    Conhecim ento de algum as funes

    apl icadas no tratamento de bloco s de

    dados

    Tratamento de blocos de dados

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    INSTRUO BSET(71)Esta instruo permite copiaro contedo de um canal, ou

    constante, para um grupode canais especificados.

    Tratamento de blocos de dados

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    INSTRUO XFER(70)Transfere dados de um dado grupo de canais consecutivos, para

    outro grupo de canais igualmente consecutivos.

    Tratamento de blocos de dados

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    INSTRUO XCHG(73)Sempre que a condio que antecede a instruo verdadeira, XCHG(73)troca o contedo dos dois canaisoperandos desta instruo.

    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 21

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    EXERCCIO 21

    Descrio do pretendido: Pretende-se agora a cada ordem de produo (On) encher 2 depsitos consecutivos, o primeiro

    com o Produto A e o segundo com o Produto B. O fim de descarga de cada produto indicado por um impulso fornecido ao PLC pelo respectivoequipamento EV1 e EV2 Ao fim de encher o 2 e ltimo deposito, o tapete deve avanar e parar logo que o depsitoabandone a zona de enchimento (deixar de actuar no sensor). ordem de paragem (Off) o sistema deve desligar todas as sadas, e ficar pronto para novociclo.

    On

    Off

    MT

    EV1EV2

    Prod

    A

    Prod

    B

    Sensor

    AFG 1 AFG 2

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_ENCHE BOOL 0.02 SENSOR DE DEPOSITO NA ZONA DE ENCHIMENTOFIM_DESC1 BOOL 0.03 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 1FIM_DESC2 BOOL 0.04 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 2M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEEV1 BOOL 1.01 ELCTROVLVULA 1EV2 BOOL 1.02 ELCTROVLVULA 2

    PRIM_DESC BOOL W200.00 (AUTO) INDICA QUE EST NA FASE DA PRIMEIRA DESCAR

    PROGRAMAO DE

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    PROCESSOS SEQUENCIAIS

    OBJECTIVOS

    Obter conh ecimentos bsico s sobre o

    mtodo de rep res en tao grfica

    GRAFCET

    Mtodos de ap li cao de p ro cessos

    estruturados em g rafcet, na

    prog ram ao d e autmato s

    Programao de processos sequenciais

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    INTRODUOSo inmeras as situaes de comando onde as tarefas a

    executar se repetem sempre na mesma sequncia ou emsequncias pr-determinadas.Estamos perante sistemasde carcter sequencial

    A experincia ensinou-nos que o objectivo de qualquer projectista colocar em prtica a sua ideia atravs de um modelo fsico, quetecnicamente seja perfeito, economicamente acessvel e rentvel

    Assim, ele ter de conhecer vrios MTODOSou vias que lhe permitamatingir os seus objectivos

    Programao de processos sequenciais

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    INSTRUMENTOS DE REPRESENTAODesde a concepo, o sistema a desenvolver deve ser suportado

    por uma ferramenta que permita o dilogo indispensvel entre oprojectista/tcnico e o futuro utilizador

    A linguagem corrente, revela-se assim bastante mal adaptada descrio de sistemas sequncias.

    Deste modo facilmente compreendemos a necessidadede dispor deum mtodo de representaodesprovido de ambiguidades, fcil decompreender e utilizar.

    ENTRE AS VRIAS FERRAMENTAS EXISTENTES PARA OEFEITO, VAMOS APROFUNDAR NESTE CAPITULO O GRAFCET

    Programao de processos sequenciais

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    GRAFCET Representao grfica

    O GRAFCET representa graficamente o funcionamento de um

    automatismo recorrendo a um conjunto de:

    ETAPAS, s quais esto

    associadas ACES

    TRANSIES, s quaisesto associadasRECEPTIVIDADES

    LIGAES, ligao dasetapas s transies evice versa

    Programao de processos sequenciais

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    GRAFCET Especificaes

    ETAPAS/ACES

    ACES

    ETAPAS

    12 MT1

    MT3

    ETAPAS ACTIVAS

    12 MT1

    MT1

    ETAPA INICIAL

    TRANSIES3

    5

    TRANSIES

    RECEPTIVIDADESASSOCIADAS SACES

    LIGAESORIENTADAS

    3

    5

    LIGAESORIENTADAS

    Programao de processos sequenciais

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    TIPOS DE PROCESSAMENTOPode-se ter num sistema basicamente trs tipos de

    processamentos, numa representao em GRAFCET

    Processamento

    linear

    Processamentoparalelo

    Processamentoalternativo

    Programao de processos sequenciais

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    PROCESSAMENTO LINEAROs estados do processo esto dispostos em linha.Independentemente das condies do processo, este consta de

    uma sucesso de passos que se executam sempre, e na mesmasequncia.

    Exemplo1 Exemplo2 Exemplo3

    Sequncia

    no

    transposta

    Seq unc ia

    no

    transposta

    Sequnc ia

    transposta

    Programao de processos sequenciais

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    PROCESSAMENTO PARALELOEm determinado momento do processo, a sequncia

    pode tomar dois ou mais caminhos que se voexecutar em paralelo

    Sequncia

    no

    transposta

    Seq unc ia

    no

    transposta

    Sequnc ia

    transposta

    Exemplo1 Exemplo2 Exemplo3

    Programao de processos sequenciais

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    PROCESSAMENTO ALTERNATIVO

    Surgem muito frequentemente situaes de seleco

    exclusiva, de uma s sequncia

    Receptividades exclusivas Receptividades prioritrias

    Programao de processos sequenciais

    SALTOS ENTRE

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    SALTOS ENTREETAPAS

    Podem ser feitossaltos entre etapasno consecutivas 3

    2

    4

    5

    AVANO

    RETROCESSO

    Iniciao programao de autmatos

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    EXERCCIO 22

    Descrio do pretendido:

    Resolver o exerccio anterior recorrendo sua representao em GRAFCET.

    On

    Off

    MT

    EV1EV2

    Prod

    A

    Prod

    B

    Sensor

    AFG 1 AFG 2

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_ENCHE BOOL 0.02 SENSOR DE DEPOSITO NA ZONA DE ENCHIMENTOFIM_DESC1 BOOL 0.03 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 1FIM_DESC2 BOOL 0.04 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 2M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEEV1 BOOL 1.01 ELCTROVLVULA 1EV2 BOOL 1.02 ELCTROVLVULA 2PRIM_DESC BOOL W200.00 (AUTO) INDICA QUE EST NA FASE DA PRIMEIRA DESCAR

    Programao de processos sequenciais

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    CONVERSO GRAFCET LINGUAGEM DE CONTACTOSVo ser aqui abordados 3 mtodos para levar a cabo aprogramao de processos sequenciais, a partir do GRAFCET

    Com funes deencravamento:KEEP(11) e

    SET RESET

    Com a funo:SFT(10)

    Com as funes especiais:

    STEP(08)e SNXT(09)

    Tratamento de dados

    EXEMPLO Utili d f SET RESET

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    EXEMPLO Utilizando as funes SET e RESET

    Tratamento de dados

    EXEMPLO Utili d f KEEP(11)

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    EXEMPLO Utilizando a funo KEEP(11)

    Tratamento de dados

    EXEMPLO Utili d f SFT(10)

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    EXEMPLO Utilizando a funo SFT(10)

    POR LTIMO

    Tratamento de dados

    EXEMPLO Utilizando as funes STEP(08) e SNXT(09)

  • 5/28/2018 PLC1-2005_dia2

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    EXEMPLO Utilizando as funes STEP(08) e SNXT(09)

    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 23

  • 5/28/2018 PLC1-2005_dia2

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    EXERCCIO 23

    Descrio do pretendido:

    A partir da representao anterior em GRAFCET, fazer a sua passagem para linguagem decontactos. Passar o programa para o PLC Testar o programa

    On

    Off

    MT

    EV1EV2

    Prod

    A

    Prod

    B

    Sensor

    AFG 1 AFG 2

    NOME TIPO ENDEREOS COMENTRIOSON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMAOFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMAS_ENCHE BOOL 0.02 SENSOR DE DEPOSITO NA ZONA DE ENCHIMENTOFIM_DESC1 BOOL 0.03 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 1FIM_DESC2 BOOL 0.04 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 2M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETEEV1 BOOL 1.01 ELCTROVLVULA 1EV2 BOOL 1.02 ELCTROVLVULA 2PRIM_DESC BOOL W200.00 (AUTO) INDICA QUE EST NA FASE DA PRIMEIRA DESCAR

    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 24

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    EXERCCIO 24

    Descrio do pretendido:Numa dada fase do processo necessrio fazer um teste trmico ao produto. Elaborar um

    programa de acordo com o seguinte funcionamento: ordem de inicio do teste (On), o sistema deve iniciar o aquecimento e registar a evoluo datemperatura do produto de 1 em 1 segundo. Ao fim de 10 registos (10 seg), o sistema deve parar. Se durante o evoluir do processo for dada ordem de paragem (Off), o sistema deve parar. O sensor de temperatura regista a temperatura actual no endereo (D0100). O historial dos valores da temperatura devem ser armazenados nos endereos (D0020 a D0029). Sempre que dada ordem para um novo teste, todos os valores registados referentes ao testeanterior, devem ser apagados.

    NOME ENDEREO DESCRIOON 0.00 LIGAR SISTEMAOFF 0.01 DESLIGAR SISTEMAAQUEC 1.00 EQUIPAMENTO DE AQUECIMENTOTEMPO C0000 CONTA OS 10 SEG DE AQUECIMENTOAPONTADOR D0 APONTADOR PARA A REA DE MEM A ESCREVERINI_REG D20 AREA DE INICIO DOS REGISTOS DE TEMPERATURAFIM_REG D29 AREA DE FIM DOS REGISTOS DE TEMPERATURATEMP D100 REGISTO QUE CONTEM A TEMPERATURA ACTUALAUX_1SEG W200.00 (Auto) AUXILIAR DO BIT ESPECIAL DE 1 SEGUNDO

    ENDEREAMENTOINDIRECTO

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    INDIRECTO

    OBJECTIVOS

    Compreenso do end ereamento

    in d ir ec to e sua ap li cao prtica

    Endereamento indirecto

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    APLICAOEsta facilidade pode ser encontrada em alguns autmatos

    O uso do endereamento indirecto permite dotar os programasde uma grande flexibilidade e reduzir a extenso dos mesmos.

    Exemplo 1- Se a DM100contm o valor 350, ento oCH10 tomar esse valor

    Exemplo 2- Ocontedo da DM100,contm o endereo

    de um outro DM,encontrando-seneste ltimo o valora ser consideradopela instruo.

    Iniciao programao de autmatos

    EXERCCIO 25

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    EXERCCIO 25

    Descrio do pretendido:Numa dada fase do processo necessrio fazer um teste trmico ao produto. Elaborar um

    programa de acordo com o seguinte funcionamento: ordem de inicio do teste (On), o sistema deve iniciar o aquecimento e registar a evoluo datemperatura do produto de 1 em 1 segundo. Ao fim de 10 registos (10 seg), o sistema deve parar. Se durante o evoluir do processo for dada ordem de paragem (Off), o sistema deve parar. O sensor de temperatura regista a temperatura actual no endereo (D0100). O historial dos valores da temperatura devem ser armazenados nos endereos (D0020 a D0029). Sempre que dada ordem para um novo teste, todos os valores registados referentes ao testeanterior, devem ser apagados.

    NOME ENDEREO DESCRIOON 0.00 LIGAR SISTEMAOFF 0.01 DESLIGAR SISTEMAAQUEC 1.00 EQUIPAMENTO DE AQUECIMENTOTEMPO C0000 CONTA OS 10 SEG DE AQUECIMENTOAPONTADOR D0 APONTADOR PARA A REA DE MEM A ESCREVERINI_REG D20 AREA DE INICIO DOS REGISTOS DE TEMPERATURAFIM_REG D29 AREA DE FIM DOS REGISTOS DE TEMPERATURATEMP D100 REGISTO QUE CONTEM A TEMPERATURA ACTUALAUX_1SEG W200.00 (Auto) AUXILIAR DO BIT ESPECIAL DE 1 SEGUNDO

    Muito obr igadoFim

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    Muito obr igado...