Revisão F – Fev/2018
PLANO ESTRATÉGICO
2 0 1 8 - 2 0 2 2
2
INTRODUÇÃO
O presente documento constitui o Plano Estratégico da Empresa Metropolitana
de Transportes Urbanos - EMTU/SP no período de 2018 a 2022, incluindo reflexão
sobre a evolução em relação ao Plano Anterior de 2017 a 2021. Este plano define de
forma clara e objetiva o posicionamento da instituição perante o Estado de São Paulo,
garantindo adesão à missão da empresa e alcance de sua visão de futuro, em
consonância com a Lei Federal n° 13.303, de 30 de junho de 2016.
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2
SUMÁRIO .................................................................................................................................. 3
LISTA DE PROGRAMAS E ATIVIDADES ATUAIS .................................................................... 5
ORIGEM DAS REGIÕES METROPOLITANAS E DA EMTU/SP* ............................................. 7
ORGANIZAÇÃO, DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO .....................................................11
IDENTIDADE INSTITUCIONAL ................................................................................................17
NEGÓCIO ......................................................................................................................17 1.
MISSÃO .........................................................................................................................17 2.
VISÃO ............................................................................................................................17 3.
PRINCÍPIOS E VALORES .............................................................................................17 4.
ESTATUTO SOCIAL .................................................................................................................18
DADOS DE GESTÃO E ATIVIDADES ATUAIS ........................................................................19
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA (DP) .............................................................................20 1.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA (GAB) ...........................................................................21 2.
DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DF) ...................................................22 3.
DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL (DO) ...........................................................24 4.
OUVIDORIA (APO) ........................................................................................................32 5.
ASSESSORIA DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS (AIE) ..........................................37 6.
SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO (SEP) .........................39 7.
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) ...........................................................41 8.
GERÊNCIA DE MARKETING INSTITUCIONAL (GMI) ...................................................45 9.
GERÊNCIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS (GAJ) ........................................................48 10.
ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO ESPECIAL (DPE) ...............................................51 11.
ANÁLISE DE AMBIENTE ..........................................................................................................56
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE ..........................................................................................60
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2022 .........................................................................74
DIRETRIZES ..................................................................................................................74 1.
ATIVIDADES EMTU/SP .................................................................................................89 2.
2.1. PROGRAMAS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAÇÃO (set. 2016 - Ago. 2017) .......89
2.1.1. BILHETAGEM ELETRÔNICA ..........................................................................89
2.1.2. TARIFA DE INTEGRAÇÃO NOS TERMINAIS DO CORREDOR ABD .............92
2.1.3. DIVULGAÇÃO DA PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO NA RMSP 2017 ......93
2.1.4. PROGRAMA CONSCIENTIZAR ......................................................................93
4
2.1.5. ÔNIBUS A CÉLULA A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO ....................................93
2.1.6. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL .........................................................................94
2.1.7. ADEQUAÇÃO DO CORREDOR ABD ..............................................................95
2.1.8. ENTREGA DE NOVOS ÔNIBUS NO VALE DO PARAÍBA ...............................95
2.1.9. OPERAÇÃO CHUVAS DE VERÃO 2016/2017 ................................................95
2.1.10. APLICATIVO E-BLITZ ......................................................................................96
2.1.11. [E] LAB – EXPERIMENTOS EM TRANSPORTES ...........................................97
2.1.12. CICLO DE PALESTRAS ITDP .........................................................................98
2.1.13. TREINAMENTO PARA INSPEÇÃO TÉCNICA EM ÔNIBUS ............................98
2.1.14. SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO NA APAE SOROCABA................................99
2.1.15. SERVIÇO ESPECIAL CONVENIADO (SEC) ...................................................99
2.1.16. PONTE ORCA ............................................................................................... 101
2.1.17. CONCESSÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ........................ 102
2.1.18. UFABC ........................................................................................................... 103
2.2. PROJETOS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAçÃO ............................................... 105
1469 SISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO (SIM DA BAIXADA) .................. 106
1486 SISTEMA DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - BRT METROPOLITANO ALTO TIETÊ 107
1486 SISTEMA DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - BRT METROPOLITANO PERIMETRAL LESTE .................................................................................................. 108
1486 SISTEMA DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - TEBAS TRANSPORTE ESTRUTURADO DA BACIA SUDOESTE .................................................................... 109
1505 MELHORAMENTOS NA INFRAESTRUTURA DOS CORREDORES ............ 110
1827/ 1876 GESTÃO CORPORATIVA E PROGRAMA DE CONEXÃO METROPOLITANA ....................................................................................................... 111
1938 CORREDOR VEREADOR BILEO SOARES .................................................. 112
1939 CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS ........................................... 113
1967 REDUÇÃO DE POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ......... 114
2287 CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI .................................................... 115
2540 ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NAS REGIÕES METROPOLITANAS TRIVALE ...................................................................................................................... 116
2540 ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NAS REGIÕES METROPOLITANAS RMS E RMRP .............................................................................................................. 117
5
LISTA DE PROGRAMAS E ATIVIDADES ATUAIS
BRT METROP. PERIMETRAL ALTO TIETÊ ........................................................................... 108 BRT METROP. PERIMETRAL LESTE .................................................................................... 107 CARTÃO BOM ..........................................................................................................................88 CENTRO DE GESTÃO E SUPERVISÃO (CGS) .......................................................................36 CENTROS DE ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO ESPECIAL - “CAPES” ..............................50 CONCESSÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ................................................ 101 CORREDOR GUARULHOS – SÃO PAULO ........................................................................... 113 CORREDOR METROP. VEREADOR BILÉO SOARES (NOROESTE) ................................... 112 CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI – SÃO PAULO .................................................... 114 GESTÃO CORPORATIVA ...................................................................................................... 110 HACKATONA METROPOLITANA EMTU-METRA ....................................................................96 MELHORAMENTOS NA INFRAESTRUTURA DOS CORREDORES ..................................... 109 ÔNIBUS A CÉLULA A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO.............................................................92 OUVIDORIA ..............................................................................................................................31 PLANO DE APOIO ENTRE EMPRESAS DE TRANSPORTE FRENTE ÀS SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA (PAESE) .......................................................................................................36 PONTE ORCA ........................................................................................................................ 100 PROGRAMA ARTE NOS TERMINAIS ......................................................................................44 PROGRAMA CONSCIENTIZAR ...............................................................................................92 PROGRAMA DE CONEXÕES METROPOLITANAS .............................................................. 110 PROGRAMA GIRALIVRO EMTU ..............................................................................................44 REDUÇÃO DE POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO .................................. 110 REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO .............................................................. 118 REGIÃO METROPOLITANA DE SOROCABA ........................................................................ 117 SERVIÇO ESPECIAL CONVENIADO (SEC) ............................................................................98 SERVIÇOS GERENCIADOS E FISCALIZADOS PELA EMTU/SP ............................................24 SISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO (SIM DA BAIXADA) ........................................... 105 TRANSPORTE ESTRUTURADO DA BACIA SUDOESTE DA RMSP (TEBAS) ...................... 120
6
7
ORIGEM DAS REGIÕES METROPOLITANAS E DA EMTU/SP*
A cidade de São Paulo manteve-se em seus primeiros três séculos sem grande
aumento populacional. O crescimento acelerado começou somente a partir do século
XIX, com as plantações de café no interior paulista. O café se tornou o principal produto
agrícola do Brasil e a cidade de São Paulo se tornou ponto de passagem obrigatório
para os exportadores que levavam a produção do interior para o Porto de Santos, pela
ferrovia. Logo vieram os imigrantes europeus em busca de trabalho nas fazendas e nas
cidades. A industrialização teve impulso durante a Primeira Guerra Mundial – era
preciso fabricar aqui o que antes era importado. Nos anos 1930, a cidade atingiu um
milhão de habitantes e começou seu processo de verticalização. O Prédio Martinelli, o
primeiro arranha-céu da América Latina, com 30 pavimentos, era símbolo dessa
grandeza. Em 1938, Prestes Maia é nomeado prefeito paulistano e reforça o seu “Plano
de Avenidas”. Foram sete anos de mandato dedicados a abrir, alargar e prolongar vias
públicas. Os bondes foram gradativamente sendo substituídos pelos ônibus e carros
particulares. São Paulo era onde estavam os empregos e a cidade passou a atrair
moradores do interior e migrantes de outros estados em busca de melhores condições
de vida. A cidade foi se espalhando ao encontro das cidades vizinhas, que também
cresciam, principalmente a partir dos anos 1960 com a consolidação do processo de
urbanização do Brasil, quando milhões de brasileiros deixaram o campo e se mudaram
para as cidades em todo o país. Segundo o IBGE, 45% dos brasileiros moravam nas
cidades em 1960; a porcentagem subiu para 84% em 2010.
O termo “região metropolitana” apareceu primeiro na Constituição de 1967 e,
mais tarde, se consolidou e foi aprimorado na Constituição de 1988. A legislação
refletia a nova realidade de um país em crescimento cada vez mais acelerado. “Antes,
tínhamos um município envolvendo uma cidade, com sua área rural, agora temos o
contrário: uma grande cidade envolvendo e, dentro dela, vários municípios”, conforme
define o jurista e professor da USP e da Facamp, Alaôr Caffé Alves.
Os municípios são autônomos, constitucionalmente, com sua legislação e sua
administração próprias, mas os serviços públicos são questões comuns aos integrantes
8
da região metropolitana. “Aí entra o Estado para articular os municípios entre si e
resolver as questões metropolitanas em conjunto”, ressalta Alves.
Na década de 1970, São Paulo e cidades vizinhas já compartilhavam
infraestrutura, serviços públicos e problemas. Em 1973, as regiões metropolitanas
foram definidas a partir da Lei Complementar nº 14, 8 de junho de 1973 como “um
conjunto de municípios contíguos e integrados socioeconomicamente a uma cidade
central, com serviços e infraestrutura comuns”. As primeiras oito regiões metropolitanas
do país instituídas foram: São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador,
Curitiba, Belém e Fortaleza.
A economia determinava o ritmo do crescimento. Em 1967, um morador da
Região Metropolitana de São Paulo fazia em média 1,05 viagens por dia; em 1977, ano
da criação da EMTU/SP, a média havia subido para 1,53. Essa mudança de estilo de
vida, provocada pelo aumento da renda e modernização do mercado de trabalho,
pressionava o setor de transportes. E as políticas públicas passaram a olhar as
necessidades da população das metrópoles, como o deslocamento entre as cidades.
Afinal, uma rede de transportes eficiente é fundamental para o bom funcionamento das
cidades conurbadas.
A Constituição Federal de 1988 transferiu para os estados a função de criar
regiões metropolitanas “constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, com o
objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas
de interesse comum”. No Brasil, em 2012, havia 36 regiões metropolitanas. A maior
delas é a de São Paulo, que concentra aproximadamente 10% do total da população
brasileira.
Atualmente o Estado de São Paulo tem seis regiões metropolitanas legalmente
constituídas: São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba e Litoral Norte,
Sorocaba e Ribeirão Preto. Há ainda duas aglomerações urbanas (Jundiaí e
Piracicaba). Todas essas regiões juntas formam a Macrometrópole Paulista. Em
meados da década de 1970, o transporte intermunicipal já era uma realidade e o
Governo do Estado de São Paulo teve a iniciativa de incentivar a criação de empresas
que regulamentassem esse transporte. Assim nasceu a EMTU/SP, em 13 de dezembro
de 1977, pela Lei nº 1.492 em que se instituiu o Sistema Metropolitano de Transportes
Urbanos. O Decreto Estadual nº 15.319, de 7 de julho de 1980, determinou a
9
incorporação da EMTU/SP à Emplasa (Empresa Metropolitana de Planejamento da
Grande São Paulo), vinculada à Secretaria de Estado de Negócios Metropolitanos,
depois à Secretaria de Estado de Habitação e Desenvolvimento Urbano de São Paulo
e atualmente à Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM).
A EMTU/SP coordena, regulamenta e fiscaliza o serviço prestado por
permissionárias e concessionárias. Até 1996, essa regulamentação acontecia apenas
na Região Metropolitana de São Paulo. Porém a Lei nº 815 de 30/07/96 determinou a
criação da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), e assim, a EMTU/SP
assumia também o transporte intermunicipal nesta região. Quatro anos depois, a
mesma situação ocorreu quando foi instituída a Região Metropolitana de Campinas
(RMC) a partir da Lei Complementar Estadual nº 870, de 19 de junho de 2000.
Em 2012 foi a vez da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte
(RMVPLN). A RMVPLN foi criada pela Lei Complementar Estadual nº 1166, de 9 de
janeiro de 2012. Em agosto de 2013 teve início a gestão e fiscalização das empresas e
linhas metropolitanas de ônibus. Esta região metropolitana caracteriza-se por possuir
um grande centro urbano e um amplo polo industrial, automobilístico e mecânico.
Mais recentemente, foi criada a Região Metropolitana de Sorocaba, pela Lei
Complementar Estadual nº 1241, de 8 de maio de 2014, que se destaca por seu setor
industrial e tecnológico. Com o Decreto Estadual n° 60865, de 28 de outubro de 2014,
a EMTU/SP iniciou seu trabalho na região, totalizando, juntamente com as demais
regiões metropolitanas, 134 municípios em que a EMTU/SP gerencia e fiscaliza o
transporte metropolitano.
Ressaltamos ainda que apesar da criação da Região Metropolitana de Ribeirão
Preto pela Lei Complementar nº 1290, de 6 de julho de 2016, a EMTU/SP ainda não
está atuando na região, aguardando regulamentação do Governo do Estado de São
Paulo, mas desde já prevê ações para esta metrópole.
*Adaptação do texto “A Formação das Metrópoles”, Caderno EMTU/SP 35 Anos (GMI, 2012).
10
A EMTU/SP
11
ORGANIZAÇÃO, DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO
A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) é o órgão do
Governo do Estado responsável pela administração do transporte metropolitano de
passageiros, à qual são subordinadas três empresas que gerenciam os sistemas sobre
trilhos (Metrô, CPTM e EFCJ) e sobre pneus (EMTU/SP).
12
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Governador: Geraldo Alckmin
SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS
Secretário: Clodoaldo Pelissioni
EMTU/SP - DIRETORIA
Diretor Presidente: Joaquim Lopes da Silva Júnior
Diretor Administrativo e Financeiro: Fernando Luiz Bento Pirró
Diretor de Gestão Operacional: Marco Antonio Assalve
Chefe de Gabinete: Patrícia Mansur de Oliveira
ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA - OUVIDORIA
Ouvidor: José Renato Silva
EMTU/SP - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente: Clodoaldo Pelissioni
Conselheiros: Joaquim Lopes da Silva Júnior
Rubens Emil Cury
Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira
Augusto Bezana
13
ORGANOGRAMA DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
14
ORGANOGRAMA DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
15
ORGANOGRAMA DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL
16
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
17
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
NEGÓCIO 1.
Implantar, expandir, articular e gerenciar o transporte metropolitano de baixa e
média capacidade nas Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo atendendo
com qualidade às demandas da população. Planejar e organizar a infraestrutura de
transporte propiciando a integração de sistemas de transporte e fortalecendo seu
compromisso com o planejamento estratégico do Estado de São Paulo, com a
sociedade e com o meio ambiente.
MISSÃO 2.
Promover a qualidade da Mobilidade Urbana nas regiões metropolitanas do
Estado de São Paulo, planejando, estruturando e fiscalizando o serviço de transporte
de média e baixa capacidade.
VISÃO 3.
Aumentar o padrão de conforto, eficiência e modernidade do sistema de
transporte sob responsabilidade gerencial da EMTU/SP, elevando a satisfação do
usuário.
PRINCÍPIOS E VALORES 4.
Os princípios e valores que norteiam as ações e a conduta da EMTU/SP são:
Respeito e Responsabilidade Ambiental, Social e Econômica;
Conhecimento e Profissionalismo;
Integridade e Transparência;
Competência e Qualidade;
Segurança e Acessibilidade;
Inovação e Desenvolvimento;
Acolhimento e Comprometimento;
Eficiência e Ética.
18
ESTATUTO SOCIAL
O Estatuto Social é um conjunto de normas que define o funcionamento e
estrutura da empresa, tais como a composição dos Conselhos de Administração,
Conselho Fiscal e Diretoria bem como suas atribuições; além de aspectos financeiros
e jurídicos da EMTU/SP.
O Estatuto Social foi recentemente alterado para a versão 41, sendo aprovado na
Assembleia Geral Extraordinária dos Acionistas, realizada em 10 de agosto de 2017,
com Ata Registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo-JUCESP sob o nº
485.965/17-3, em 25/10/2017, e publicado no Diário Oficial do Estado – Empresarial,
em 01/11/2017.
O Estatuto foi consolidado em decorrência da inclusão do artigo 54 no
“CAPÍTULO XVII”, “DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA”, para dispor sobre eventual resgate,
pela empresa, da totalidade das ações de titularidade de acionistas privados, nos
termos do § 1º, do artigo 91, da Lei federal nº 13.303/2016.
19
DADOS DE GESTÃO E ATIVIDADES ATUAIS
INTRODUÇÃO
A gestão da EMTU/SP é realizada pelas suas diretorias, gerências, assessorias
e departamentos que cumprem com suas atribuições por meio de processos internos
que resultam na prestação de serviços aos usuários das regiões metropolitanas.
Estes serviços são medidos periodicamente pelos relatórios que contêm dados e
indicadores e permitem a organização, compreensão das necessidades e expectativas
dos clientes; o desdobramento das metas do negócio; embasar a análise crítica dos
resultados do negócio e do processo de tomada de decisão; contribuir para a melhoria
contínua dos processos organizacionais; facilitar o planejamento e o controle do
desempenho no estabelecimento de métricas padrão e pela apuração dos desvios
ocorridos com os indicadores; e, por fim, viabilizar a análise comparativa do
desempenho da organização em negócios diversificados.
A seguir são apresentadas as áreas da empresa e respectivas atribuições na
gestão e fiscalização dos serviços, coordenação e supervisão de programas e projetos,
elaboração de relatórios de gestão e demais atividades relacionadas à atuação da
EMTU/SP.
20
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA (DP) 1.
A DP tem por atribuição cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social da EMTU/SP e
seu Planejamento Estratégico, sendo responsável pela implantação de diretrizes, o
acompanhamento da execução global do orçamento de investimentos e despesas, e o
cumprimento das deliberações tomadas pela Assembleia Geral, pelo Conselho de
Administração e pela Diretoria Colegiada.
Representa institucionalmente a EMTU/SP nas relações com autoridades
públicas, entidades privadas e terceiros em geral, atuando ativamente na definição e
execução dos processos compartilhados com a Secretaria de Transportes
Metropolitanos e expedindo atos e resoluções que consubstanciem as deliberações da
Diretoria Colegiada ou que dela decorram. Também orienta processos concernentes às
concessões e permissões de operação no âmbito das Regiões Metropolitanas.
Compete-lhe ainda a proposta da Estrutura Organizacional da EMTU/SP e a
delegação de atribuições e/ou competências aos demais Diretores, Assessores e
Gerentes da sua área de atuação, e o acompanhamento da performance funcional de
suas equipes, podendo admitir, promover, designar, licenciar, transferir, remover e
dispensar empregados.
21
GABINETE DA PRESIDÊNCIA (GAB) 2.
O Gabinete da Presidência, visando cumprir o objetivo de desenvolver e
coordenar sistema de agenda política da Presidência, realiza a programação da
agenda da Presidência na participação dos eventos políticos. Suas atribuições também
incluem as ações de assessorar a Presidência na preparação dos materiais
necessários para o cumprimento bem sucedido de sua agenda política.
Adicionalmente, avalia e propõe a reavaliação de rumos nos assuntos de
representação política da Presidência; secretaria a Presidência e providencia a
publicidade de seus atos, conforme as regulamentações e leis vigentes; produz
informações para tomada de decisões, planejamento e controle das atividades da
EMTU/SP; examina e prepara os expedientes encaminhados à Diretoria da Presidência
quando pertinentes aos macroprocessos administrativos da EMTU/SP; coordena e
supervisiona as atividades relacionadas à administração geral da EMTU/SP, em
subsídio às Diretorias; coordena os trabalhos realizados pela Assessoria da
Presidência, pela Auditoria, pela Gerência de Marketing Institucional e pela Secretaria
Geral da Presidência, bem como intermedia os assuntos da Gerência de Recursos
Humanos com a Diretoria da Presidência; representa a Presidência em eventos que lhe
forem delegados, atuando, sempre que for o caso, como seu porta-voz.
PROCESSOS
Os departamentos de Assessoria da Presidência (APA), Auditoria (AUD),
Secretaria Geral da Presidência (SGP) e Gerência de Marketing Institucional (GMI) tem
assessorado o Gabinete da Presidência na supervisão e execução das atividades,
através da elaboração de estudos, pareceres e relatórios técnico-administrativos.
Entre os resultados obtidos pelo Gabinete da Presidência temos as atuações
da Auditoria que tem organizado o corpo técnico para a implantação de Compliance
visando observar atentamente as legislações e normas pertinentes à EMTU/SP.
Através de atuações contínuas, destacam–se os resultados obtidos pela
Gerência de Marketing Institucional (GMI) que colaboram com a realização da agenda
bem sucedida da Presidência da EMTU/SP. A seguir são apresentadas as atividades
praticadas pela Gerência de Marketing Institucional (GMI).
22
DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DF) 3.
Visando cumprir e fazer cumprir o estatuto social e as atribuições delegadas pelo
Diretor Presidente da EMTU/SP, a Diretoria Administrativa e Financeira efetua as
políticas e diretrizes que orientam a empresa no cumprimento da Missão e Visão de
Futuro.
A DF participa da elaboração do Planejamento Estratégico da EMTU/SP,
implementando-o em sua área de atuação, e acompanhando a execução do orçamento
de investimentos e de despesas, com foco em sua Diretoria.
Cumpre e faz cumprir as políticas e diretrizes para o desenvolvimento da
modelagem do plano de contas, do orçamento de investimentos e de despesas, da
análise de custos, finanças e contabilidade, de suprimentos e serviços e do sistema de
informação integrado, naquilo que lhe cabe, de modo a atender as demandas e
necessidades dos clientes internos e externos.
Ainda é responsável por fazer cumprir políticas e diretrizes para a seleção e
desenvolvimento das concessões e/ou permissões associadas à operação do sistema
de transporte público de passageiros gerenciado pela EMTU/SP, nas Regiões
Metropolitanas.
Tem definido critérios para o desenvolvimento e atualização dos sistemas sob
sua competência, visando à melhoria contínua do suporte ao gerenciamento dos
serviços de transporte público de passageiros sob responsabilidade da EMTU/SP, nas
Regiões Metropolitanas.
Estabelece e gerencia as metas e indicadores de gestão relativos às atribuições
de sua competência.
PROCESSOS
A Diretoria Administrativa e Financeira através de processos administrativos e
contábeis das Assessorias Financeira e Orçamentária e Técnica, e das Gerências de
Controladoria Financeira, Contrato e Suprimentos, Tecnologia da Informação tem
organizado e administrado os recursos econômicos da EMTU/SP.
23
A Diretoria Administrativa e Financeira realiza mensalmente Relatório contendo
Síntese Econômica Financeira com os resultados econômicos da EMTU/SP medindo
todas as instâncias que necessitam do enfoque administrativo e contábil. Abaixo são
elencados os tópicos do Relatório Mensal de Gestão Administrativa / Financeira.
• ORÇAMENTO EMPRESARIAL o Fontes e Aplicações de Recursos / Investimentos
• GERENCIAL ECONÔMICO
• EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS - RECURSOS GESP
• GESTÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS
o Disponibilidades - Posição Anual, Disponibilidades o Saldo de Contas Atrasadas - A Receber e A Pagar o Valores a Receber - Consórcios e Empresas o Receitas com Publicidade e Propaganda o Bicicletários
• BILHETAGEM ELETRÔNICA
o Bilhetagem Eletrônica o Crédito Eletrônico em Trânsito o Cartões Emitidos o Passe Escolar o VT Facial Campinas o VT Magnético (METRA) o Gratuidades (Idosos de 60 a 64 anos e Passe Livre)
• GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
o Quadro de Pessoal por Região Metropolitana o Composição dos Postos de Trabalho o Distribuição de Empregados por Diretoria o Detalhamento dos Postos de Trabalho o Evolução Anual do Quadro de Empregados o Quadro de Empregados por Escolaridade o Distribuição de Cargos de Liderança por Sexo o Quadro de Pessoal por Faixa Etária o Evolução Horas Extras - Últimos 15 meses o Ações Trabalhistas
24
DIRETORIA DE GESTÃO OPERACIONAL (DO) 4.
A Diretoria de Gestão Operacional é responsável por gerenciar o desempenho
operacional do transporte intermunicipal de passageiros sobre pneus das diversas
modalidades de transporte público sob gerenciamento da EMTU/SP nas Regiões
Metropolitanas de São Paulo por meio de ações que incluem a participação e a
elaboração do Planejamento Estratégico da EMTU/SP, implementando-o em sua área
de atuação, e acompanhando a execução do orçamento de investimentos/despesas.
Além disso, propõe e cumpre as políticas e diretrizes para o desenvolvimento da
modelagem, dimensionamento, segmentação e posicionamento operacional da rede de
transporte em cada Região Metropolitana, visando atender às necessidades e
expectativas do mercado consumidor.
A Diretoria também propõe e faz cumprir políticas e diretrizes para a seleção e
desenvolvimento das concessões e/ou permissões associadas à operação do sistema
de transporte público de passageiros. Também estabelece e gerencia metas e
indicadores de qualidade orientados para a melhoria do serviço e representa a
Presidência em eventos que lhe forem delegados, atuando, sempre que for o caso,
como seu porta-voz. Delega atribuições aos Assessores e Gerentes da sua área de
atuação e acompanha o desempenho funcional de suas equipes.
25
Serviços gerenciados e fiscalizados pela EMTU/SP. Fonte: Caderno EMTU/SP 35 Anos (GMI, 2012) e Relatório de Atividades 2016 (GMI, 2017).
ESTRUTURAS DE TRANSPORTE - Corredores em Operação
Empreendimento Localização Extensão em Operação
Total Viário Exclusivo
Corredor Metrop. ABD (São Mateus–Jabaquara) e
extensão Diadema - Brooklin R. M. de São Paulo 45 km 41,1 km
Corredor Metrop. Ver. Biléo Soares (Noroeste)
R. M. de Campinas 32,7 km 7 km
Corredor Metropolitano Guarulhos–São Paulo
R. M. de São Paulo 16 km 13,3 km
SIM/VLT R. M. da Baixada
Santista 11,5 km 11,5 km
Elaboração: DPC (2017)
26
PROCESSOS
A Diretoria de Gestão Operacional organiza e analisa os dados e indicadores de
relevância das regiões metropolitanas que demonstram o desempenho operacional do
Sistema Metropolitano, com base na gestão operacional fornecida pelas Gerências de
Logística Integrada (GLI), Regional de São Paulo (GRS), Regional da Baixada Santista
(GRB), Regional de Campinas (GRC), Regional do Vale do Paraíba e Litoral Norte
(GRV), Sorocaba (GRO) e Ouvidoria (APO/DP). Parte destas informações é coletada
dos arquivos encaminhados mensalmente à EMTU/SP pelas concessionárias e
permissionárias dos sistemas intermunicipais de ônibus, de acordo com a Resolução
STM nº 060, de 27/10/2006, por meio do Sistema de Controle Operacional (Sicop).
As informações operacionais compiladas e analisadas são:
o Dados e Indicadores Operacionais
o Demanda Mensal por Serviço e Modalidade de Pagamento
o Perfil e Idade Média da Frota Cadastrada
o Inclusão e Exclusão de Veículos
o Frota Acessível - Regular
o Operadores do Fretamento
o Alterações em Linhas
o Manifestações e Reclamações dos Usuários
o Blitz e Apreensão
o Fiscalização e Inspeção
o Programa Conscientizar
o Infrações e Multas
o SEC - Sistema Especial Conveniado - Ligado - RMSP
o Ponte Orca – RMSP
A seguir são apresentadas algumas das informações operacionais compiladas pela
Diretoria de Gestão Operacional no período de Setembro de 2016 a Agosto de 2017
das cinco Regiões Metropolitanas.
• Indicadores operacionais
• Infrações e multas
• Frota
27
• Serviço Especial Conveniado (SEC)
• Ponte Orca
INDICADORES OPERACIONAIS
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017
Em relação ao período de análise anterior, houve uma pequena queda na
quantidade de passageiros nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Vale
do Paraíba e Litoral Norte. A Região Metropolitana de Sorocaba apresentou aumento
significativo em decorrência dos dados operacionais começarem a ser compilados
somente a partir de junho de 2016. A mesma análise se aplica ao número de viagens
realizadas.
SET16 - AGO17 RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL
PASSAGEIROS TRANSPORTADOS 510.080.482 64.172.478 43.395.713 23.033.570 15.117.331 655.799.574
PAGANTES 402.311.430 45.814.070 39.335.939 20.775.036 13.458.108 521.694.583
VALE-TRANSPORTE 190.308.612 21.764.643 9.911.683 3.652.898 3.532.861 229.170.697
EMPRESARIAL 275.407 0 1 754 30 276.192
DINHEIRO 139.487.269 16.271.963 16.740.548 15.907.462 6.995.333 195.402.575
PASSE COMUM 62.070.139 5.809.684 12.191.119 983.865 2.597.234 83.652.041
PASSE ESCOLAR 10.169.616 984.534 492.588 230.057 332.650 12.209.445
BILHETES-INTEGRAÇÃO 385 0 0 0 0 385
FUNCIONÁRIOS 2 983.246 0 0 0 983.248
TRANSFERIDOS 20.036.720 0 2.292.232 0 0 22.328.952
GRATUITOS 87.732.332 18.358.408 1.767.542 2.258.534 1.659.223 111.776.039
GRATUITO NÃO CLASSIFICADO 30.677.723 11.007.052 112.423 1.258.824 308.789 43.364.811
ESCOLAR BAIXA RENDA 13.975.850 1.392.300 550.171 114.564 512.602 16.545.487
SENIOR 13.935.789 480.147 1.426 399.245 313.967 15.130.574
SENIOR PAULISTA 19.986.949 4.384.627 1.103.522 382.097 462.800 26.319.995
ESPECIAL/ACOMPANHANTE 9.156.021 1.094.282 0 103.804 61.065 10.415.172
MÉDIA DIA ÚTIL 1.710.119 204.306 146.067 73.514 50.172 2.184.177
VIAGENS REALIZADAS 13.240.691 1.342.443 1.650.927 752.951 537.119 17.524.131
MÉDIA DIA ÚTIL 42.209 4.098 5.107 2.288 1.683 55.384
QUILOMETRAGEM PERCORRIDA 314.858.009 48.357.210 42.403.935 24.513.518 13.320.907 443.453.579
MÉDIA DIA ÚTIL 1.000.879 147.510 131.097 73.510 41.198 1.394.194
LINHAS EM OPERAÇÃO * 559 69 150 79 81 938
CONSÓRCIOS E PERMISSIONÁRIAS * 21 1 10 9 8 49
DADOS E INDICADORES OPERACIONAIS
* Dados de Ago2017
28
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017
Em relação ao período de análise anterior, houve o aumento nas gratuidades em
todas as regiões metropolitanas, como pode ser observado no gráfico a seguir.
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC, 2017
29
INFRAÇÕES E MULTAS
Sistema Regular e Fretamento, Cadastrado e Clandestino, e Concessão e
Permissão. Inclui os Autos de Infração e Imposição de 1) Penalidade de Multa - AIIPM
(Permissão e RTO), 2) Sanção e Multa - AIISM (Concessão das Áreas 1 a 4) e 3) Multa
Contratual – AIMC (Concessão do Corredor ABD).
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
A receita advinda das multas é calculada com base na quantidade de multas
emitidas aos sistemas Regulares e Fretamento, Cadastrado e Clandestino, e
Concessão e Permissão. Incluem os Autos de Infração e Imposição de 1) Penalidade
de Multa - AIIPM (Permissão e RTO), 2) Sanção e Multa - AIISM (Concessão das
Áreas 1 a 4) e 3) Multa Contratual - AIMC (Concessão do Corredor ABD); não são
considerados os recursos e o efetivo pagamento dos autos. A receita originária de
multas da Permissão destina-se à Secretaria da Fazenda, enquanto às aplicadas à
Concessão destina-se à EMTU/SP, que também recebe pelas receitas obtidas pelas
apreensões (pátio).
Em geral, houve 3% de aumento da autuação de infrações e multas,
principalmente nas regiões metropolitanas de Campinas e Sorocaba, conforme gráfico
abaixo.
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL19.792 2 3.023 543 471 23.831
1.970 - - - - 1.970
21.762 2 3.023 543 471 25.801
RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL5.003 85 1.315 119 190 6.712
RMSP RMBS RMC RMVPLN RMS TOTAL26.765 87 4.338 662 661 32.513
SISTEMA FRETAMENTOAUTORIZAÇÃO
SISTEMA REGULAR + FRETAMENTOTOTAL GERAL
INFRAÇÕES E MULTASSISTEMA REGULAR
PERMISSÃO E RTO
CONCESSÃO DAS ÁREAS 1 A 4 E CORREDOR ABD
TOTAL: PERMISSÃO+RTO+CONCESSÃO
30
FROTA
A frota da EMTU/SP em todas as Regiões Metropolitanas do Estado de São
Paulo se divide em dois sistemas, sistema regular e sistema de fretamento, sendo
monitorados mensalmente pela inspeção e controle operacional da EMTU/SP nos
aspectos idade média da frota, tipos de veículos, acessibilidade.
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 - Elaboração DPC (2017)
66 1,44% - - - - - - - 0,00% 66 1,08%
41 0,90% - - 2 0,42% - - - 0,00% 43 0,70%
319 6,98% - - - - - - 1 0,56% 320 5,22%
1 0,02% 18 3,40% - - 3 0,80% - 0,00% 22 0,36%
149 3,26% 16 3,02% - - 2 0,53% - 0,00% 167 2,73%
64 1,40% - - 66 13,81% - - - 0,00% 130 2,12%
1 0,02% - - - - - - - 0,00% 1 0,02%
48 1,05% - - - - - - - 0,00% 48 0,78%
7 0,15% - - - - - - - 0,00% 7 0,11%
146 3,20% - - 10 2,09% - - - 0,00% 156 2,55%
115 2,52% - - - - - - - 0,00% 115 1,88%
14 0,31% - - - - - - - 0,00% 14 0,23%
23 0,50% - - - - - - - 0,00% 23 0,38%
312 6,83% 27 5,10% 27 5,65% 109 29,14% 31 17,42% 506 8,26%
5 0,11% - - - - 85 22,73% - 0,00% 90 1,47%
3.216 70,40% 450 85,07% 373 78,03% 175 46,79% 146 82,02% 4.360 71,16%
13 0,28% - - - - - - - 0,00% 13 0,21%
1 0,02% - - - - - - - 0,00% 1 0,02%
2 0,04% - - - - - - - 0,00% 2 0,03%
4 0,09% - - - - - - - 0,00% 4 0,07%
21 0,46% - - - - - - - 0,00% 21 0,34%
- 0,00% 18 3,40% - - - - - 0,00% 18 0,29%
4.568 100% 529 100% 478 100% 374 100% 178 100% 6.127 100%
47 0,52% 10 0,85% 242 4,11% 47 2,38% 89 5,70% 435 2,22%
6 0,07% 136 11,62% 263 4,47% 84 4,25% 2 0,13% 491 2,51%
- - - - 3 0,05% - - - - 3 0,02%
6.139 68,45% 512 43,76% 3.070 52,13% 759 38,41% 701 44,91% 11.181 57,15%
2 0,02% - - 9 0,15% - - - - 11 0,06%
2.775 30,94% 512 43,76% 2.302 39,09% 1.086 54,96% 769 49,26% 7.444 38,05%
8.969 100% 1.170 100% 5.889 100% 1.976 100% 1.561 100% 19.565 100%
TOTAL GERAL 13.537 1.699 6.367 2.350 25.6921.739
Pequeno Porte
TOTAL
FROTAREGULAR +
FRETAMENTORMSP RMBS RMC RMVPLN TOTALRMS
Microônibus Rodoviário
Ônibus Leve Rodoviário
Ônibus Leve Urbano
Ônibus Rodoviário Convencional
Ônibus Urbano Convencional
TOTAL
SISTEMA FRETAMENTO
TIPO DE VEÍCULO RMSP RMBS RMC RMVPLN TOTALRMS
Padron Low Entry
Pequeno Porte
Trólebus Padron Low Floor
Trólebus Padron Low Entry
Veículo Leve Sobre Trilhos
Ônibus Padron
Ônibus Padron Híbrido
Ônibus Rodoviário Convencional
Ônibus Rodoviário Especial
Ônibus Urbano Convencional
Ônibus Urbano Encurtado
Ônibus Padron Trólebus
Microônibus Rodoviário
Microônibus Urbano
Mini Ônibus Rodoviário
Ônibus Articulado
Ônibus Leve Rodoviário
Ônibus Leve Urbano
Midi Ônibus Urbano
Mini Ônibus Urbano
Ônibus Articulado Híbrido
Ônibus Articulado Trólebus
SISTEMA REGULAR
TIPO DE VEÍCULO RMSP RMBS RMC RMVPLN TOTALRMS
31
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017
FROTA ACESSÍVEL - Além da disponibilidade de veículos acessíveis ou frota
adaptada (que correspondem a 74% da frota do sistema regular nas 5 regiões
metropolitanas em que atua), os terminais metropolitanos gerenciados pela EMTU/SP
possuem infraestrutura necessária para facilitar a movimentação das pessoas com
deficiência como rampas, corrimãos, elevadores e escadas rolantes que auxiliam o
acesso desses passageiros às áreas interna e externa. Também estão equipados com
telefones públicos rebaixados, telefones especiais para surdos-mudos e banheiros
adaptados.
Região Veículos com acessibilidade
Total de veículos
RMSP 3.536 4.568 RMBS 466 529 RMC 278 478
RMVPLN 156 374 RMS 99 178 Total 4.535 6.127
Nota: nas RMSP e RMC estão incluídos os veículos dos serviços SEC Ligado e ORCA/RTO.
Fonte: Relatório de Gestão Operacional. Dados de Agosto 2017
32
OUVIDORIA (APO) 5.
A Ouvidoria da EMTU/SP foi criada em novembro de 1999 com base na Lei nº
10.294, de 20/04/1999, que dispõe sobre proteção e defesa do usuário do serviço
público do Estado de São Paulo. No ano de 2003, foi criada a Assessoria da
Presidência Ouvidoria (APO) que, desde 2004, assumiu todos os atendimentos aos
usuários da EMTU/SP.
A Ouvidoria da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos do Estado de
São Paulo é o órgão responsável por receber, analisar e dar o tratamento adequado às
manifestações encaminhadas pelos clientes metropolitanos sobre as atividades
desempenhadas, articulando ações e procedimentos nas mais de oitocentas linhas de
ônibus, que cobrem distâncias superiores a vinte e dois mil quilômetros, com uma frota
de mais de vinte e cinco mil veículos (incluindo o Sistema de Fretamento), que nos
sistemas de média e baixa capacidade, transportam milhares de passageiros aos mais
variados e distantes destinos.
PROCESSOS
Os primeiros atendimentos ao público eram feitos via telefone e carta,
encaminhados aos funcionários competentes que retornavam com as respostas. Isso
foi em agosto de 1987, quando a CIR (Central de Informação e Reclamação), que era
administrada pelo Metrô. O serviço foi transferido para a EMTU/SP em fevereiro de
1988 e o nome mudou para CAC (Central de Atendimento ao Cliente). Em 2004, os
serviços da Ouvidoria e do CAC foram unificados e, juntos, passaram a fazer todos os
atendimentos aos clientes do transporte coletivo metropolitano de São Paulo. O serviço
0800, Discagem Direta Gratuita, está ativo desde 1997, quando entrou em operação
junto com o atendimento via e-mail.
O serviço de atendimento funciona de segunda a sexta-feira das 7 às 19 horas
e o contato é feito via internet, telefone, fax, formulários disponíveis em terminais e
também pessoalmente. Os atendentes recebem sugestões e reclamações e informam
o itinerário dos ônibus metropolitanos.
Atualmente, um moderno programa de computador, desenvolvido pela própria
EMTU/SP, mostra com rapidez todas as informações sobre as linhas de ônibus
33
intermunicipais. Em 2011, as mais de 570 linhas intermunicipais da Região
Metropolitana de São Paulo, com seus 20 mil pontos de parada, foram incluídas como
opção de transporte público no serviço virtual de localização Google Maps
(maps.google.com.br), indicando as opções para os destinos desejados, os pontos de
paradas e a estimativa do tempo de viagem.
As informações também podem ser acessadas pelo sistema mobile da
EMTU/SP.
O Portal da EMTU/SP na web traz as informações mais atuais sobre a empresa
e presta serviços aos clientes, especialmente sobre itinerários. As redes sociais como
Facebook, Twitter, Instagram, Flickr e YouTube são gerenciadas pela Gerência de
Marketing Institucional e utilizadas para estreitar o relacionamento com os clientes.
Esses canais de comunicação da EMTU/SP buscam garantir aos usuários o
direito à informação, à qualidade do serviço prestado e ao controle adequado do
serviço público. A Ouvidoria (APO) acompanha as respostas das gerências às dúvidas,
sugestões e reclamações recebidas, com o objetivo de garantir à população a clareza
das respostas sobre as providências e propostas de melhorias para o sistema
metropolitano. Os atendimentos aos clientes ocorrem conforme os processos indicados
no quadro abaixo.
34
Fonte: Relatório da Ouvidoria (Ago. 2016) - Elaboração DPC (2016)
35
Após realizar o atendimento ao cliente a Ouvidoria realiza medição de seus
serviços através de comparação mensal do Tempo Médio de Atendimento no serviço
de 0800 72 40 555, Serviços Prestados de Respostas, Tempo médio de Resposta (em
dias), agendamentos mensais realizados, na Região Metropolitana de São Paulo, pela
APO/CAC para renovação ou aquisição do benefício de gratuidade nos Transportes
Metropolitanos, bem como a quantidade de Carteiras de Identificação de Passageiros
Especiais (CIPES) emitidas no mesmo período. A seguir, apresenta-se quadro com as
manifestações dos usuários da EMTU/SP.
A somatória dos atendimentos prestados pela Ouvidoria no período de Setembro
de 2016 a Agosto de 2017, nas cinco Regiões Metropolitanas, totaliza mais de 150 mil.
A EMTU/SP vem se empenhando para efetuar um canal de comunicação com seus
clientes, buscando cumprir a atribuição de bem servir a população das regiões
metropolitanas do Estado de São Paulo.
Fonte: Relatório de Gestão Operacional (Set. 2016 a Ago. 2017) - Elaboração: DPC (2017)
No gráfico abaixo, nota-se pouca variação nas manifestações por região
metropolitana, excetuando-se a Região Metropolitana de Sorocaba, em função da data
de início de compilação dos dados, como já explicado anteriormente.
36
Fonte: Relatório de Gestão Operacional (Set. 2016 a Ago. 2017) - Elaboração: DPC (2017)
37
ASSESSORIA DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS (AIE) 6.
A Assessoria de Informações Estratégicas (AIE) tem como objetivo realizar o
monitoramento em tempo real e o gerenciamento da operação dos sistemas de
transporte, de veículos de apoio e fiscalização utilizados pela EMTU/SP. Por meio da
operação do Centro de Gestão e Supervisão (CGS), gera e controla notificações on
line das não conformidades e exceções geradas no acompanhamento dos sistemas de
transporte metropolitano por ônibus, recebendo as informações e transmitindo as
análises estatísticas para áreas da empresa. Além disso, realiza a manutenção e
disponibilização dos registros das ocorrências operacionais, informando sobre
possíveis alterações da operação frente a situações de degradação. Quando
necessário aciona e/ou participa dos planos de contingência existentes para atuação
em situações de emergência, dando suporte às áreas da empresa que participam da
gestão do plano. Faz análise das ocorrências operacionais, encaminhando os
resultados às áreas competentes da empresa para que as ações corretivas sejam
tomadas na busca pela solução de eventuais falhas na operação do sistema. Contribui
no subsídio dos julgamentos de recursos de multas.
Acompanha o controle de notificações, recebendo e transmitindo as informações
e análises estatísticas, quando necessário, aos órgãos externos cabíveis. Aciona e
conduz o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente às Situações de
Emergência (PAESE), bem como recebe as solicitações referentes ao plano,
mobilizando a frota necessária ao atendimento dos usuários e mantém informados os
responsáveis na EMTU/SP, SPTrans e Polícia Militar; também atua nas demais ações
necessárias ao controle e posterior acerto financeiro entre os partícipes dos convênios.
Mantém os registros das ocorrências operacionais, bem como retransmite
comunicados de Prefeituras e da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET, entre
outros órgãos. Interage com órgãos públicos em situações em que ocorram
interferências diretas na operação das linhas e serviços gerenciados pela EMTU/SP.
38
Centro de Gestão e Supervisão da EMTU/SP (CGS)
PROCESSOS
O Centro de Gestão e Supervisão foi instalado em 2012 na unidade da
EMTU/SP de São Bernardo do Campo, com o objetivo de efetuar o monitoramento em
tempo real, através de sala dotada dos recursos técnicos, equipamentos e demais
instalações necessárias o CGS permite que os técnicos da EMTU/SP acessem ao
sistema de monitoramento capaz de fornecer as informações de localização e
condições de operação em tempo real, 24 horas por dia, 7 dias por semana, de toda a
frota utilizada pelos concessionários, permissionários, veículos de apoio e fiscalização.
A localização e o horário dos ônibus são dadas por aparelhos de GPS (Global
Positioning System) instalado no veículo. Com a localização dos milhares de veículos
em operação é possível saber se a operação está dentro do previsto. O software de
monitoramento aponta as discrepâncias e mostra se algum ônibus não está cumprindo
o itinerário. No caso de algum imprevisto, como um acidente ou alguma obra, por
exemplo, os técnicos da EMTU/SP podem acionar uma operação de emergência.
Assim o Centro de Gestão e Supervisão (CGS) permite o monitoramento e a
geração de indicadores de desempenho, que são formas de representação
quantificável dos serviços prestados. Os indicadores de desempenho obtidos são
utilizados para acompanhar e melhorar os serviços operacionais, como: alocação da
equipe de fiscalização; intervenção na operação; e informação aos usuários da
EMTU/SP.
39
SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO 7.(SEP)
A Superintendência de Engenharia e Planejamento propõe diretrizes e coordena
os processos de Planejamento Estratégico e de Transportes da EMTU/SP,
supervisiona o desenvolvimento de projetos de engenharia e a implantação de obras e
infraestrutura de transporte, incluindo todo o processo de licenciamento ambiental
envolvido nas diversas etapas dos empreendimentos, visando ao desenvolvimento,
estruturação e expansão dos sistemas sob sua competência e à melhoria contínua do
suporte ao gerenciamento dos serviços de transporte público.
Além disso, a SEP coordena programas e projetos de melhoria tecnológica e
ambiental no âmbito do transporte público metropolitano, busca e coordena a
formalização de convênios de cooperação técnica com entidades, fundações e
universidades e também supervisiona o gerenciamento de metas e indicadores de
gestão relativos às atribuições de sua competência, incluindo o acompanhamento do
Sistema de Monitoramento do PPA 2016-2019.
Suas funções são realizadas com o suporte de suas gerências e assessoria:
Gerência de Obras e Projetos (GOP), Gerência de Planejamento, Desenvolvimento e
Meio Ambiente (GPA) e Gerência de Projeto e Implantação de Sistemas (GPS).
Com base nas atribuições sob sua responsabilidade, subsidia a Diretoria nos
diversos assuntos relativos ao planejamento estratégico e de transportes, engenharia,
licenciamento ambiental e implantação de obras e infraestrutura de transporte.
PROCESSOS
As áreas que compõem a SEP têm buscado atuar de forma coesa, visando à
continua sinergia entre as ações realizadas nas áreas de planejamento e meio
ambiente, projeto civil e obras, e projetos de sistemas a fim de atender as perspectivas
de expansão da rede metropolitana de transportes públicos de passageiros de média
capacidade no Estado de São Paulo.
40
Fonte: SO-GRH-017 - Sistema Organizacional (22.09.2016) - Elaboração DPC (Nov. 2016)
A tabela a seguir apresenta um resumo das ações realizadas pela SEP, incluindo
estudos voltados ao planejamento de transportes, elaboração de projetos de
engenharia, implantação de obras civis, licenciamento ambiental e implantação de
sistemas, no período de 2010 a 2017:
Fonte: SEP - Elaboração: DPC, 2017
1 PCM 2 Preliminares 18 Consultas Prévias 25 Gerenc. / Execução 4 Sistemas
1 FIPE 8 Funcionais 10 Licenças Prévias
4 EMPLASA 14 Básicos 10 Licenças de Instalação
2 TCTC - UFABC 12 Executivos 9 Licenças de Operação
1 Certificação AQUA
1 IPT
1 ITDP
11 ESTUDOS 36 CONTRATOS 47 LICENCIAMENTOS 25 CONTRATOS DE OBRAS 4 CONTRATOS DE SISTEMAS
ESTUDOS DIVERSOS
RESULTADOS SEP - 2010 a 2018LICENCIAMENTO
AMBIENTALCONTRATOS PROJETOS CONTRATOS OBRAS CONTRATOS SISTEMAS
41
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) 8.
A Gerência de Recursos Humanos (GRH) assessora as diversas áreas da
EMTU/SP na gestão de pessoas, em suas diversas modalidades de contratação,
atuando no desenvolvimento, manutenção, orientação e na aplicação do Plano de
Carreiras, Cargos e Salários.
Visando a manutenção do equilíbrio interno e externo dos cargos, atua na
coordenação a elaboração do planejamento de pessoal das áreas e providencia /
assessora os procedimentos de contratação, transferência, promoção e desligamento
de empregados e demais integrantes da força de trabalho, segundo políticas e
procedimentos afins. Ainda desenvolve o gerenciamento de estudos e projetos no
aspecto organizacional. Coordena o processo de atualização do sistema de
organização da empresa.
Quanto à capacitação e desenvolvimento dos colaboradores, a Gerência
levanta e analisa as carências e assessora as áreas na implementação dos respectivos
planos de treinamento / desenvolvimento de pessoal. Internamente, gerencia o sistema
de avaliação de desempenho individual e assessora as lideranças das áreas na sua
execução.
É responsável pelo sistema de folha de pagamento integrada (de forma a
cumprir as obrigações legais e trabalhistas), pela aplicação das políticas e normas de
benefícios sociais, bem como as atividades de segurança, higiene e medicina do
trabalho, visando ao cumprimento da legislação e o bem-estar dos empregados.
Coordena e/ou participa na elaboração do Plano de Metas da Empresa, com
vistas à participação dos empregados nos lucros e/ou resultados.
Responde pelo processo de emissão e distribuição de cartão de gratuidade aos
usuários enquadrados na legislação pertinente e/ou decisões judiciais.
42
PROCESSOS
Programa / Benefícios JOVEM CIDADÃO
DAP - Departamento de Administração de Pessoal DDO - Departamento de Desenvolvimento de Pessoal e Organização
DPE - Departamento de Atendimento ao Passageiro Especial
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS
Folha de Pagamento / Benefícios / Férias / 13º Salário PIS/PASEP - IR Regulamento Interno /Formação Acadêmica / Avaliação do Empregado
Identificação Funcional / Controle de Frequência Portabilidade bancária / Formulários Diversos / Instruções Normativas
EMPREGADOS
Recrutamento e Seleção / Contratação e Benefícios Regulamento Interno / Controle de Frequência
Carga Horária - Período de Avaliação Escolar / Lei do Estágio ESTAGIÁRIOS
Orientações aos Monitores Orientações aos Aprendizes
APRENDIZES
Regulamento do PCES e Anexos Ato do Presidente AP/51/2014 / Ato do Presidente AP/52/2014
Manual de Utilização do Sistema de "Recursos PCCS" PCCS
Processo Eleitoral / Atas das Reuniões Representantes / Regulamento
COMISSÃO DE DIALOGO PERMANENTE
Compensação Final de Ano 2017/2018 - Todas as unidades Compensação 2018 - Todas as unidades
CALENDÁRIOS DE COMPENSAÇÃO
PLR 2015 / PLR 2014 / PLR 2013 PLR 2012 / PLR 2011
PLANO DE METAS PLR
Ano 2017/2018 - Ano 2016/2017 - Ano 2015/2016 Ano 2014/2015 - Anos Anteriores
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO
CIPA Brigada de Incêndio
SEGURANÇA DO TRABALHO
Reembolso Orientações para autorização de procedimentos PLANO DE SAÚDE
Empregados INDICADORES DE
RECURSOS HUMANOS
Recomendações de Cursos CURSOS DIVERSOS
Ambulatório Médico Acidente de Trabalho/Trajeto e Auxílio-Doença
SERVIÇO MÉDICO
Fon
te: S
ite E
MT
U/S
P –
Ela
bora
ção:
DP
C (
2017
)
43
A seguir são apresentados gráficos que sintetizam alguns índices da Gestão de
Recursos Humanos das EMTU/SP.
Fonte: Relatório de Gestão Administrativa / Financeira Ago. 2017
O quadro abaixo sintetiza a demanda da Gestão de Recursos Humanos da
EMTU/SP nas quatro regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. A GRH
cumprindo suas atribuições e atividades constantes visa gerir e buscar a competência
dos seus 920 colaboradores.
44
DETALHAMENTO DOS POSTOS DE TRABALHO SERVIÇOS RMSP RMBS RMC RMVPLN TOTAL
QUADRO DE PESSOAL EMTU / SP 409 36 48 27 520
QUADRO DE ESTAGIÁRIOS 66 1 8 0 75
QUADRO DE JOVEM CIDADÃO / APRENDIZ 21 0 0 0 21
TOTAL TERCEIROS 250 25 33 6 314
SUB - TOTAL 746 62 89 33 930
COMISSIONAMENTO (CEDIDOS) -10 0 0 0 -10
TOTAL 736 62 89 33 920
Fonte: Site Relatório de Gestão Administrativa / Financeira Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
Fonte: Relatório de Gestão Administrativa / Financeira de Ago. 2017 - Movimentação de Pessoal 2001 a 2017. Elaboração: DPC (Nov.2017)
45
GERÊNCIA DE MARKETING INSTITUCIONAL (GMI) 9.
A Gerência de Marketing Institucional (GMI) tem por atribuição zelar pela
imagem institucional da EMTU/SP, minimizando os impactos negativos e ampliando a
visão positiva dos produtos e serviços da companhia. A equipe atua nas áreas
Assessoria de Imprensa, atendendo diariamente jornalistas de mais de 134 cidades
das regiões metropolitanas – Jornais, rádios, TVs e sites. São elaboradas respostas
para problemas levantados pela imprensa, releases com informações positivas de
produtos e serviços, além de briefings e atualizações de informações solicitadas pela
Diretoria, STM e pelas assessorias do Palácio dos Bandeirantes. O relacionamento
estreito com a Imprensa facilita e fortalece a imagem da empresa na sociedade.
Também fornece consultoria, preparo e treinamento aos porta-vozes da empresa,
acompanhando as entrevistas e encontros com jornalistas. Somente em 2016, a
publicação espontânea de matérias positivas na imprensa a partir de informações
divulgadas pela EMTU/SP atingiu a marca de 5 milhões de reais.
A Gerência ainda coordena, produz e acompanha a realização de eventos
internos e externos, campanhas de utilidade pública aos usuários em seus terminais
metropolitanos, as questões relativas às comunidades onde a EMTU/SP mantêm suas
obras e empreendimentos, além de planejar, criar e distribuir materiais diversos de
comunicação aos usuários, em atendimento às necessidades da área operacional.
Programa Giralivro EMTU de incentivo à leitura e Programa Arte nos Terminais, que tem por objetivo
aproximar a arte e a cultura dos usuários do transporte metropolitano. Fonte: GMI.
Entre os materiais produzidos estão vídeos, folders, folhetos, totens, banners,
etc. A manutenção e preservação da Identidade Visual Institucional e da Frota é outra
atribuição.
46
Nas mídias digitais, a GMI produz conteúdos e coordena a INTRANET, a
Internet, o Facebook e o Twiter em parceria com as demais áreas da empresa.
Usuários que publicam reclamações nas mídias sociais (Facebook e Twitter) são
atendidos por esta gerência em suas indagações diariamente.
Também na área digital, a gerência sugere respostas às dúvidas de usuários
encaminhadas diretamente nas mídias sociais do Governador, em relação ao
transporte metropolitano sobre pneus.
Os aplicativos mobile para celulares que disponibilizam horários, linhas e trajetos
recebem o apoio desta gerência na definição de formatos, visual e recursos para
facilitar a interação dos usuários com a empresa.
A produção e o layout de relatórios institucionais também são realizados na GMI,
tanto para a Diretoria como para as áreas clientes dentro da empresa. Esta Gerência
também assessora e atua junto à Diretoria na gestão na antecipação de crises que
possam afetar as mídias tradicionais e digitais, além da coordenação da participação
da empresa em congressos, feiras e eventos externos, sempre visando o
fortalecimento da imagem institucional.
PROCESSOS
Os processos praticados para cumprir com as atribuições da Gerência de
Marketing Institucional são desenvolvidos através de quatro grandes áreas que se
entrelaçam de acordo com as diferentes demandas da EMTU/SP, conforme o quadro
apresentado a seguir:
Fonte: Gerência de Marketing Institucional - Elaboração: DPC (2016)
47
Fonte: Gerência de Marketing Institucional – Elaboração: DPC (2016)
48
GERÊNCIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS (GAJ) 10.
A Gerência de Assuntos Jurídicos (GAJ) é responsável por assessorar e
gerenciar os processos em ações judiciais, visando à proteção dos interesses da
EMTU/SP, emitindo pareceres jurídicos e administrativos, objetivando nortear o
processo decisório e prevenir a EMTU/SP de atos e ações ilegais. Acompanha o
andamento dos processos da EMTU/SP no Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo, atua na elaboração de termos de convênios e contratos e na elaboração e/ou
revisão de minutas de decretos, resoluções, editais, regulamentações diversas, ofícios,
certidões e cartas. Presta ainda assistência jurídica aos empregados, em razão do
exercício de suas funções, coordena os processos de averiguação e sindicância na
EMTU/SP, bem como a aplicação das recomendações deles decorrentes.
PROCESSOS
Mais especificamente, os processos praticados para cumprir com as atribuições
da GAJ podem ser classificados nas grandes áreas a seguir:
Elaboração: DPC (2016)
Na área cível, realiza representação judicial em qualquer instância, como parte
ativa ou passiva, visando a proteção dos interesses da EMTU/SP e responde
questionamentos provenientes do Ministério Público, Defensoria Pública, Procon e
outros órgãos, consubstanciados em diversos ofícios, para esclarecimentos e/ou
informações, a demonstrar a legalidade dos atos questionados, tudo a evitar o
ajuizamento de ações judiciais contra a EMTU/SP.
Promove, ainda, ações judiciais para cobrar o reconhecimento dos direitos da
EMTU/SP junto a órgãos públicos e/ou pessoas físicas e jurídicas, bem como defendê-
la em outras, para preservar seus interesses.
49
Atua, de forma judicial e/ou consultiva, nas questões envolvendo o transporte
metropolitano irregular, as gratuidades / isenções de tarifa e o SEC Ligado (Serviço
Especial Conveniado).
Na área trabalhista, a GAJ atua na defesa da EMTU/SP nas ações trabalhistas
propostas por empregados (próprios ou das empresas terceirizadas, concessionárias,
permissionárias, etc.).
Também representa judicialmente a EMTU/SP nos Dissídios Coletivos, bem como
extrajudicialmente, em Mesas Redondas no MTE e reuniões com Sindicatos, para as
tratativas para negociações coletivas.
Presta consultoria jurídica à GRH – Gerência de Recurso Humanos sobre
questões envolvendo as relações de trabalho. Emite relatórios e pareceres sob os
assuntos jurídicos legais das ações judiciais em acompanhamento. Responde
questionamentos provenientes do Ministério Público, Defensoria Pública, Procon e
outros órgãos, consubstanciados em diversos ofícios, para esclarecimentos e/ou
informações, a demonstrar a legalidade dos atos questionados, tudo a evitar o
ajuizamento de ações judiciais contra a EMTU/SP.
Gerencia escritórios credenciados que atuam nas ações trabalhistas propostas
por terceirizados no âmbito dos diversos municípios das Regiões Metropolitanas do
Estado de São Paulo. Analisa e promove estudos de questões jurídico-legais polêmicas
e emergentes, visando ao embasamento das estratégias de defesa da EMTU/SP de
modo preventivo ou como subsídios a defesa perante o Poder Judiciário e Órgãos
Administrativos, em todas as instâncias.
Na área administrativa, representa a EMTU/SP por delegação superior ou
quando necessário ao desenvolvimento de suas atribuições. Analisa e promove de
estudos de questões jurídico-legais polêmicas e emergentes, visando ao embasamento
das estratégias de defesa da EMTU/SP de modo preventivo ou como subsídios a
defesa perante o Poder Judiciário e Órgãos Administrativos, em todas as instâncias.
Prepara informações e documentos necessários à Secretaria de Transportes
Metropolitanos e à Procuradoria Geral do Estado, a fim de subsidiar respostas aos
questionamentos feitos em ações judiciais em curso. Assim como emite relatórios e
pareceres sob os assuntos jurídicos legais das ações judiciais em acompanhamento e
50
também das contratações, termos de aditamento, credenciamentos, editais, convênios,
entre outros.
Na área de desapropriação, promove ações judiciais para a efetiva desocupação
de imóveis declarados de utilidade pública e/ou ocupados irregularmente para
implantação de projetos de competência da EMTU/SP, até a homologação e
encerramento da ação judicial.
Mantém controle atualizado do andamento das ações judiciais, inclusive quanto
aos acordos realizados, e acompanha a elaboração e desenvolvimento dos projetos de
desapropriação/desocupação, especialmente as atividades relacionadas ao decreto de
utilidade pública das áreas a serem desapropriadas, assim como a aprovação dos
mesmos.
Além das quatro áreas mencionadas acima, a GAJ atua na esfera criminal,
acompanhado Inquéritos Criminais e depoimentos de interesse da EMTU/SP, dá
suporte à Diretoria de Operações no julgamento de recursos administrativos
relacionados ao Sistema de Transporte Metropolitano, presta assistência jurídica aos
empregados, em razão do exercício de suas funções e desempenha outras atividades
determinadas pela Gerência de Assuntos Jurídicos (GAJ).
51
ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO ESPECIAL (DPE) 11.
Visando atender e controlar a concessão do benefício de isenção tarifária aos
usuários enquadrados na legislação pertinente, a EMTU/SP emite cartão específico a
esses usuários por meio de seus Centros de Atendimento ao Passageiro Especial -
“CAPEs”. Entre as atividades administrativas e operacionais relacionadas, estão o
agendamento de usuários, controle de atendimento, conferência de documentos e
laudos e emissão do cartão de concessão do benefício de gratuidade aos passageiros
especiais, conforme a legislação vigente. A prestação de apoio às Unidades de Saúde
das Regiões Metropolitanas no que se refere à concessão do benefício de gratuidade
aos passageiros especiais e ao combate a fraudes no sistema. Também contribui com
os processos de verificação e apreensão pelo uso indevido do benefício de gratuidade,
tendo por base a legislação pertinente e as diretrizes médicas e sociais atualizadas.
Acompanha, analisa e planeja os impactos econômicos da concessão de gratuidades.
Produz perfis socioeconômico dos usuários, a fim de implementar alternativas de
concessão do benefício que sejam viáveis social e economicamente, mantendo e
disponibilizando o banco de dados resultante aos órgãos governamentais responsáveis
pelas políticas de inclusão social. Faz o controle e análise de todas as notificações
jurídicas sobre negativas à emissão da concessão do benefício, dá suporte às
Gerências Regionais em relação às atividades desenvolvidas de Inclusão Social, com
foco na concessão de gratuidade ao passageiro especial, coordena programas de
inclusão digital e contrata serviços de empresas terceirizadas para operar os CAPEs.
Entre as conquistas do Centro de Atendimento ao Passageiro Especial –
CAPES, está a central móvel que percorre as regiões metropolitanas. O “CAPES
Móvel” atende a população com informações sobre a concessão de gratuidade às
pessoas com deficiência no transporte público intermunicipal e emite a Carteira de
Identificação do Passageiro Especial (CIPES). Os serviços são prestados nos
municípios com demandas e locais onde há dificuldade de acesso das pessoas com
deficiência aos Centros de Atendimento ao Passageiro Especial. Todos os postos do
CAPES fornecem aos usuários a concessão da gratuidade por meio da CIPES que é
emitida somente aos usuários que se enquadram nas categorias de deficiências físicas,
visual, mental e auditiva, que tenham sua capacidade de trabalho comprometida, além
de usuários com doenças orgânicas como HIV e tumores malignos. Trata-se de uma
52
importante ação que facilita a vida do passageiro especial e garante maior adesão a
este benefício oferecido pelo Governo do Estado de São Paulo.
A seguir apresentamos outras atividades bem sucedidas no atendimento ao
passageiro especial.
Região Metropolitana de São Paulo - RMSP
Desenvolvimento do projeto “Treinamento continuado”, a ser implantado
futuramente, visando o correto atendimento ao cidadão com necessidades especiais.
Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às
unidades de saúde, visando a facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,
e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.
Região Metropolitana da Baixada Santista - RMBS
Realizado o atendimento a mais de 13 mil usuários, solicitantes do BR Card
Especial, onde realizamos a devida verificação de documentos, auditoria médica, e
avaliação de vinculo, reduzindo em cerca de 27% as concessões de benefícios de
forma equivocada.
Transferência do atendimento realizado no Munícipio da Praia Grande, para o
novo prédio da Regional na cidade de Santos (Porto).
Alocação dos equipamentos cedidos pela BR mobilidade, concessionária da
EMTU/SP na região, da Sede para as instalações do DPE na Regional, onde realizam
a confecção do cartão.
Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às
unidades de saúde, visando a facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,
e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.
Região Metropolitana de Campinas – RMC
Implantação do sistema de bilhetagem eletrônica do Cartão Especial, junto ao
Centro de Atendimento ao Passageiro Especial, unidade Campinas, com a
disponibilização pela Concessionária de equipamentos de informática, impressora e
53
link de transmissão de dados, otimizando a expedição do cartão especial naquela
Regional.
Intensificação do apoio logístico ao atendimento prestado em outra Regional
(RMS), na expedição da CIPES, com a disponibilização de pessoal e área física.
Realização de verificação no banco de dados, a fim de se traçar o perfil do
usuário do cartão especial na Região Metropolitana.
Inclusão do Município de Morungaba na RMC, havendo a atuação do corpo
técnico, em palestras e treinamentos, junto a unidade de saúde, visando a facilitação
ao acesso aos sistemas de emissão de laudo, e esclarecimento de dúvidas dos
profissionais da saúde.
Participação em audiência pública na câmara de Morungaba, a fim de se
divulgar o benefício da isenção tarifária da EMTU/SP, a pedido daquela Casa
Legislativa.
Região Metropolitana do vale do Paraíba e Litoral Norte - RMVPLN
Mais de 1000 atendimentos realizados pela Unidade de Atendimento Móvel do
DPE, Capes Móvel, em diversas Cidades e Localidades.
Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às
unidades de saúde, visando à facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,
e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.
Região Metropolitana de Sorocaba - RMS
Mais de 800 atendimentos realizados pela Unidade de Atendimento Móvel do
DPE, Capes Móvel, em diversas Cidades e Localidades.
Participação do corpo técnico, em diversas palestras e treinamentos, junto às
unidades de saúde, visando à facilitação ao acesso aos sistemas de emissão de laudo,
e esclarecimento de dúvidas dos profissionais da saúde.
Inclusão do Município de Itapetininga na RMS, havendo a atuação do corpo
técnico, em palestras e treinamentos, junto a unidade de saúde, visando a facilitação
54
ao acesso aos sistemas de emissão de laudo, e esclarecimento de dúvidas dos
profissionais da saúde.
Participação em Palestra em associação filantrópica de atendimento a pessoa
com deficiência, a fim de se divulgar o benefício da isenção tarifária da EMTU/SP, a
pedido daquela entidade.
Fonte: DPE – Depto. de Atendimento ao Passageiro Especial (Dez. 2017) - Elaboração DPC (2017)
RMSP 58.372
RMBS 15.216
RMC 4.410
RMVPLN 2.504
RMS 814
BENEFÍCIOS DE ISENÇÃO TARIFÁRIA EM 2017
TERMINAL METROPOLITANO ATENDIMENTOS*
Cotia - 20.602
São Mateus - 15.941
Santo André - 13.493
Campinas - 14.213
Jabaquara** - 11.865
* Dados Set 2016 a Agosto 2017
**Encerramentos das atividades em NOV/2017
POPAI – POSTO PÚBLICO DE ACESSO A INTERNET
55
ANÁLISE DE AMBIENTE e MATRIZ DE RISCO E
CONTROLE
56
ANÁLISE DE AMBIENTE
A análise do contexto em que a EMTU/SP está inserida é essencial para o
desenvolvimento das ações e atividades previstas no Planejamento Estratégico. A
partir deste item será possível identificar itens a serem mitigados ou estimulados, de
acordo com a avaliação do impacto destes no funcionamento da empresa.
A seguir serão analisados fatores internos (pontos fortes e fracos) e externos
(ameaças e oportunidades) à EMTU/SP capazes de influenciar sua atuação.
Pontos Fortes
- Capacidade técnico-gerencial
- Experiência em controle de qualidade do sistema de transporte (inspeções de
frota, monitoramento / controle operacional e pesquisas de satisfação)
- Abrangência, capilaridade e conectividade de sua rede de transporte
- Experiência na integração entre sistemas de transporte
- Repertório técnico sobre diferentes modos de transporte (corredor, BRT, VLT)
- Busca contínua de melhoria dos processos de planejamento e projetos de
infraestrutura
- Autonomia financeira (independência de recursos do Tesouro para fins de
custeio)
- Inovação tecnológica e modernização de processos e serviços
- Compreensão das necessidades dos usuários e agilidade em seu atendimento
- Preocupação ambiental e busca da sustentabilidade
- Credibilidade e boa imagem institucional, facilitando sua articulação com
diversos atores
- Participação nas regras de concessão para exploração do transporte público
metropolitano de baixa e média capacidade
57
Pontos Fracos
- Orçamento restrito
- Deficiência na comunicação entre áreas da empresa
- Falta de divulgação das atividades da empresa e ações prioritárias definidas
como meta pela Diretoria
- Marketing externo pouco explorado
- Falta de política ambiental abrangente (ações isoladas)
- Falta de autonomia para fiscalização e autuação
- Falta de programa estruturado de capacitação técnica
- Recursos financeiros escassos para capacitação técnica
- Recursos financeiros escassos para aquisição de equipamentos e softwares
necessários para o aprimoramento dos serviços e procedimentos
- Falta de oportunidade de ascensão profissional resultando em falta de
motivação das equipes
- Falta de infraestrutura, pessoal e equipamento para realizar determinadas
atividades da empresa
- Falta de aderência a procedimentos informatizados
- Inexistência de regulamentação interna quanto a prazos
- Morosidade nos trâmites internos para o processamento de documentos e,
consequentemente, nas decisões
- Degradação do sistema devido à falta de manutenção
58
Oportunidades
- Ampliação de área com sistemas de bilhetagem eletrônica
- Integração entre sistemas de transporte, incluindo modos de transporte não
motorizados
- Ampliação da rede de corredores
- Promoção da política de integração tarifária
- Formação de convênios e parcerias com entidades públicas e privadas
- Reestruturação da EMTU/SP para abranger novas regiões metropolitanas
- Possibilidade de abranger aglomerados urbanos e serviços entre regiões
metropolitanas contínuas
- Possibilidade de abranger novos mercados, com expansão dos serviços de
monitoramento da operação e inspeção de frota a sistemas municipais de
transporte, como forma de agregar valor financeiro ao negócio. Por exemplo:
Convênios para terceirização de inspeções de ônibus municipais, taxis, etc.;
Monitoramento de vias; entre outros
- Aproveitar a instalação de fibra óptica ao longo dos empreendimentos da EMTU/SP
para sua exploração comercial
- Promover a estruturação do transporte e melhorias tecnológicas e operacionais
quando das novas concessões das regiões metropolitanas
- Implantação de novas tecnologias de informação e de transporte, incluindo
Sistemas Inteligentes de Transporte.
- Novas atribuições para compreensão dos novos territórios metropolitanos
(realização de pesquisas, como a OD, e levantamentos)
- Abrangência da empresa e crescimento da marca e sua imagem perante o mercado
em termos políticos e de negócios
- Especialização nos serviços de inspeção técnica relacionados ao Veículo Leve
sobre Trilhos, tornando-se referência neste modal
- Internalizar estudos funcionais de planejamento e projeto de novos eixos de
transporte e alterações de linhas, integrações tarifárias e seus efeitos na demanda
- Compartilhar utilização e custeio do Edifício Canadá (Sede EMTU/SP) com outro
Órgão/Empresa
59
Ameaças
- Verba restrita para investimentos
- Morosidade no processo de regulamentação dos serviços (mudanças no cenário
de transporte exigem maior velocidade para os ajustes da regulamentação)
- Desequilíbrio entre receita e despesa do sistema de transporte, frente ao
aumento do custeio de gerenciamento das novas Regiões Metropolitanas
- Inadimplência das operadoras
- Variações no cenário econômico ocasionando cortes no Orçamento e alterações
no Planejamento e gestão do sistema
- Perda de imagem/credibilidade devido a diversos fatores, incluindo vandalismo,
notícias negativas na imprensa
- Conflito de competência legal entre Estado e Municípios acerca do transporte
coletivo
- Falta de prioridade no Sistema Viário para o transporte coletivo (saturação, má
conservação)
- Mudança de estratégia em função de alterações no cenário institucional do
transporte e/ou transição de governo
- Mudanças nas regras para gratuidades sem o devido repasse
- Dependência de uma só tecnologia (diesel) na maior parte da frota frente as
novas regras para políticas ambientais
- Mudanças de Legislação. Possibilidade de perder espaço em sua área de
atuação, ou inviabilizar a forma que a empresa atua
- Atuação do Ministério Público frente às atividades desenvolvidas pela empresa
- Possibilidade de omissão nos registros de ocorrências e dados operacionais
(confiabilidade nos dados)
60
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
A Matriz de Risco e Controle é baseada na Análise de Ambiente e identifica e
avalia os riscos da empresa, estabelece seus indicadores de controle e planos de ação
cabíveis, assim como os responsáveis pela sua gestão.
A identificação do risco leva em consideração suas causas e consequências,
que permitirão encontrar os métodos mais adequados de controle.
O cálculo de avaliação do risco considera a probabilidade de ocorrência,
que varia entre remoto, improvável, possível, provável e quase certo; seu efeito,
positivo caso configure uma oportunidade, ou negativo caso constitua uma ameaça;
seu grau de impacto, que segue uma escala crescente, desde insignificante,
passando por baixo, moderado e elevado até crítico (ver tabela a seguir); e a
temporalidade de sua atuação, que pode ser temporária ou permanente.
Grau do impacto por evento
Classificação Descrição Peso
Insignificante Sem danos e prejuízos, perda financeira pequena ou indireta. 1
Baixo
Compromete somente o processo em questão, com impacto referente à eficiência do processo sob dimensão de custo e duração. Exemplo: retrabalho, parada de sistemas não críticos, ausência de ferramentas adequadas.
2
Moderado
Requer tratamento, indica significativa perda financeira. Impacto relacionado à perda e/ou comprometimento de ativos não críticos e/ou descumprimento de leis ou regulamentações que não comprometem a imagem da Empresa. Exemplo: Acesso inadequado a dados e/ou informações não críticas, pagamento de multas etc.
3
Elevado Grandes danos e prejuízos financeiros diretos, perda de capacidade de operação. Impacto relacionado à perda e/ou descumprimento
4
Crítico Eventos relevantes que comprometem fortemente o resultado da Empresa e sua estratégia. Eventos deste tipo podem afetar o resultado da Empresa de forma relevante.
5
A partir dessa análise, o risco é classificado em 04 (quatro) graus segundo a
pontuação obtida: baixo, médio, alto e extremo, conforme tabela a seguir.
61
GRAU DE IMPACTO 1 2 3 4 5 Insignificante Baixo Moderado Elevado Crítico
1 Remoto 11 RB 12 RB 13 RM 14 RA 15 RA 2 Improvável 21 RB 22 RB 23 RM 24 RA 25 RE 3 Possível 31 RB 32 RM 33 RA 34 RE 35 RE 4 Provável 41 RM 42 RA 43 RA 44 RE 45 RE 5 Quase certo 51 RM 52 RA 53 RE 54 RE 55 RE
A partir desses dados, é realizado o controle dos riscos, o qual é dividido em
03 (três) categorias: preventivo, englobando ações que podem ser realizadas ex-ante
ao risco; corretivo, englobando ações ex-post ao risco para reduzir impactos (plano de
contingência); e nulo, quando não é possível a realização de controle sobre
determinado risco. Outro fator importante é frequência em que é exercido o controle
dos riscos, visto que sua verificação periódica permite melhor aplicação dos
instrumentos de mitigação. Além das periodicidades típicas (diário, semanal, mensal,
trimestral, semestral e anual), foram introduzidas a “por evento”, cujo controle é
aplicado somente quando da ocorrência do risco (geralmente de rara ocorrência), e a
“aleatória”, cujo controle depende da melhoria dos processos internos.
Riscos são eventos incertos que desencadeiam impactos positivos ou negativos
nos objetivos da empresa / projeto. Riscos negativos necessitam ser previstos para
que medidas sejam tomadas visando mitigar ou anular seus efeitos. Já os riscos
positivos são vistos como boas oportunidades, as quais podem ser maximizadas
principalmente através de medidas planejadas.
O tipo de controle varia de acordo com o efeito do risco, conforme tabelas a
seguir.
62
TIPO DE CONTROLE - RISCO POSITIVO
EXPLORAR
Garantir que aquela oportunidade seja efetivamente aproveitada,
por exemplo, concentrando seus esforços e melhores quadros
nesta atividade.
MELHORAR Alocar recursos em uma atividade que propicie melhores
resultados de imediato é uma forma de melhorar a oportunidade.
COMPARTILHAR
Compartilhar com uma terceira parte as vantagens de uma
alternativa, minimizando os custos para cada uma das empresas,
e otimizando o retorno.
APROVEITAR Aproveitar os benefícios da oportunidade, caso ela ocorra, mas
sem despender esforços adicionais para tal.
TIPO DE CONTROLE - RISCO NEGATIVO
EVITAR Toma-se ação para eliminar o risco, ou proteger-se totalmente do
impacto deste risco.
REDUZIR Toma-se ação para reduzir probabilidade e ocorrência ou impacto
do risco, ou ambos.
TRANSFERIR Toma-se ação para reduzir probabilidade de ocorrência ou
impacto pela transferência parcial ou total do risco.
ACEITAR Consiste em não se tomar nenhuma ação para reduzir
probabilidade de ocorrência ou impacto.
Após a classificação do controle, é realizado o tratamento do risco, com a
recomendação de planos de ação, estabelecendo-se prazos e responsáveis pela sua
gestão.
A Matriz de Risco e Controle é apresentada a seguir.
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
1 Cortes no Orçamento
Replanejamento, atrasos
no cronograma e
cancelamento do
empreendimento
Variações no cenário
político-econômico 4 NEGATIVO 5 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO
POR
EVENTO REDUZIR
Renegociar prazos e
reestruturar os
investimentos das ações
CURTO SEP
2 Desequilíbrio entre
receita e despesa
Falta de orçamento para
custeio
Aumento do custo de
gerenciamento das
novas Regiões
Metropolitanas
Criação de novas
regras para gratuidades
sem o devido repasse
Inadimplência das
operadoras
5 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE PREVENTIVO MENSAL REDUZIR
Modernização dos
processos com implantação
de novas tecnologias
Reavaliação da estrutura
corporativa nas regiões
Maior participação da
EMTU/SP na política de
gratuidades do GESP
Remodelar contratos de
concessionárias e
permissionárias para evitar
inadimplência
LONGO DP
3 Depreciação/degradaçã
o dos ativos
Desvalorização da
imagem
Notícias negativas
Perda de credibilidade
Falta de manutenção
dos abrigos e pontos
finais
Falta definição dos
agentes responsáveis
pelos ativos
Vandalismo
4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO TRIMESTRAL TRANSFERIR
Incluir cláusula de
manutenção nos contratos
das concessões
Fazer convênios com
prefeituras
Promover parcerias com
empresas privadas para
manutenção de abrigos
MÉDIO
DP /
GCS
/
GPA
56
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
4 Obras / projetos
embargados
Desperdício de recursos
Atrasos no cronograma
Interferência do
Ministério Público 3 NEGATIVO 4 PERMANENTE RE PREVENTIVO
POR
EVENTO REDUZIR
Ampliar comunicação com
prefeituras / população
Maior divulgação de
projetos e suas alterações
MÉDIO
APA
/
GMI
5
Baixa velocidade
comercial do serviço de
transporte coletivo
Queda da
demanda/receita
Ineficiência operacional
(aumenta frota para
compensar)
Falta de prioridade no
Sistema Viário para o
transporte coletivo
(saturação, má
conservação)
4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO POR
EVENTO TRANSFERIR
Estabelecer convênios com
prefeituras para ações de
priorização de transporte
público coletivo como faixas
reversíveis, retirada de
estacionamentos da via
pública, etc.
LONGO GPA
/ GLI
6
Omissão por parte dos
permissionários nos
registros de dados
operacionais
Controle e planejamento
operacional prejudicados.
Além dos impactos nas
análises econômico-
financeiras na avaliação
de viabilidade de
alterações operacionais e
reajuste de tarifas
Precariedade na
apuração das
informações por parte
dos permissionários,
que em sua maioria
compartilham recursos
humanos e de controle
(inclusive SBE) com
outras atividades da
empresa (serviço
municipal, fretamento,
transporte escolar, etc.)
3 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO MENSAL EVITAR
Aferição periódica por
amostragem (pesquisa
visual de carregamento,
fiscalização ao longo da
linha, entre outros) não
apenas quando observadas
alterações significativas nos
indicadores operacionais
LONGO DO
7
Omissão por parte dos
contratados
(concessionários e
permissionários) nos
registros de
ocorrências
operacionais
Controle e plano de
mitigação de ocorrências
prejudicados;
Impacto negativo na
imagem da empresa
Tentativa de manter
histórico menos
comprometedor ou
para justificar alguma
alteração operacional
ou ainda por não
possuir meios eficazes
de registro
3 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO MENSAL EVITAR
Aprimorar os indicadores
com os dados resultantes
do CGS e incorporar novos
parâmetros aos contratos
de concessão, visando
minimizar a dependência da
inform. gerada pelas
empresas. Aferição através
do levantam. de reclam. das
linhas na Ouvidoria
LONGO DO
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
8
Público externo
desconhece ações
realizadas pela EMTU
Desestimula adesão ao
sistema
Desvalorização da
imagem
Marketing externo
pouco explorado 4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO ANUAL REDUZIR
Reforçar marketing externo
Realizar pesquisa anual de
imagem da empresa
LONGO GMI
9
Falta
alinhamento/sinergia
entre as áreas da
empresa
Revisão do projeto
Desperdício de recursos
Deficiência na
comunicação entre
áreas da empresa
Falta integração das
informações/ações e
divulgação das
atividades da empresa
e ações prioritárias
definidas como meta
pela Diretoria
4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE PREVENTIVO MENSAL EVITAR
Formalização do
comprometimento entre
áreas
Formalização da
comunicação entre áreas
com emissão de parecer
técnico
Acompanhamento periódico
das diversas áreas
Criar rotina de comunicação
entre as áreas da empresa
para troca de informações
técnicas
Concentrar as ações
desenvolvidas por cada
área em um boletim
periódico, que deverá ser
alimentado pelas chefias
através de rotinas
automatizadas
CURTO AUD
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
10
Morosidade nos trâmites
internos para o
processamento de
documentos
Atraso na tomada de
decisões
Inexistência de
regulamentação interna
quanto a prazos
Ausência de
padronização
Baixa aderência a
procedimentos
informatizados
Falta de recursos
financeiros para
aquisição de
equipamentos/software
s necessários para o
aprimoramento dos
serviços e
procedimentos
4 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RE CORRETIVO ALEATÓRIA REDUZIR
Criação de regulamentação
interna quanto a prazos
Padronização e
disseminação de
procedimentos
Estimular adoção de
procedimentos
informatizados
Inventário dos
equipamentos existentes,
sua aquisição, distribuição e
uso na empresa
Levantamento de
necessidades de cada área
Treinamento de lideranças
Estudo de rotinas e prazos
para cada atividade
MÉDIO
GTI /
GRH
/
DNO
/
DSE
11
Falta de capacitação
interna para a
realização de serviços
especializados
Necessidade de
investimentos para
licitação para contratação
de serviços de terceiros
Falta programa
estruturado de
treinamento para
capacitação
Falta verba alocada
para capacitação
técnica de pessoal
interno
4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO ANUAL REDUZIR
Levantamento de
necessidades de cada área
Busca de cursos no
mercado
Elaboração de programa de
capacitação
MÉDIO GRH
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
12 Desmotivação das
equipes
Morosidade na realização
das tarefa
Abandono de projetos
internos
Falta de colaboração
Baixa retenção de
profissionais
Deficiência no
programa de carreiras,
cargos e salários da
empresa (falta de
oportunidade de
ascensão)
4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO TRIMESTRAL REDUZIR
Estudar programa de
estímulos não remunerados
Criar canal de comunicação
para reclamações,
sugestões e etc.
Revisão participativa do
plano de carreiras
Criação de programa de
retenção de profissionais
LONGO GRH
13
Morosidade no ajuste da
regulamentação -
incompatível com a
velocidade das
mudanças no cenário de
transporte
Irregularidade temporária
dos serviços prestados
Dados operacionais
desatualizados
Informações incorretas
aos usuários
Excessiva burocracia
para regulamentar o
serviço
5 NEGATIVO 3 PERMANENTE RE NULO ACEITAR
14
Falta de autonomia para
fiscalização e autuação
por meio de tecnologias
eletrônicas
Desrespeito às normas
relacionadas à frota,
operação e sinalização
Infrações não registradas
(impossibilidade de
autuação)
Falta de
regulamentação para
fiscalização e autuação
através de tecnologias
eletrônicas
4 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RA CORRETIVO DIÁRIO TRANSFERIR
Implantação de sistemas
inteligentes de transporte
integrados ao centro de
controle de trânsito
municipal
Buscar regulamentação que
permita a EMTU/SP autuar
as empresas operadoras
utilizando tecnologias
eletrônicas
LONGO GAB
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
15 Desarticulação das
ações ambientais
Impacto negativo na
imagem da empresa
Perda ou interrupção do
processo de certificação,
ou investimentos em
iniciativas de
sustentabilidade
Falta de política
ambiental global 4 NEGATIVO 4
TEMPORÁRIO RE CORRETIVO ALEATÓRIA REDUZIR
Criação de estratégia
ambiental global da
empresa
Comprometimento com a
certificação ambiental dos
empreendimentos e/ou com
as iniciativas em
sustentabilidade
LONGO DP
16 Riscos ambientais
decorrentes das obras
Impacto negativo na
imagem da empresa
Impacto negativo para o
empreendimento
Impacto negativo junto aos
usuários
Falta de mecanismos
de gestão ambiental
das obras mais efetivos
Falta de entendimento
por parte das
construtoras sobre a
gestão ambiental das
obras
3 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RE PREVENTIVO
POR
EVENTO REDUZIR
Disponibilização de mão de
obra para elaboração dos
mecanismos de gestão
ambiental
Elaboração de mecanismos
mais efetivos de gestão
ambiental alinhados à
política ambiental global da
empresa
LONGO DP /
SEP
17
Risco de passivos
ambientais para a
Empresa
Impacto negativo na
imagem da empresa
Planejamento e
gerenciamento
ambiental insuficientes
Falta de estrutura
organizacional
adequada, falta de
insumos e de pessoal
técnico
3 NEGATIVO 3 PERMANENTE RE PREVENTIVO ALEATÓRIA EVITAR
Elaboração de política
ambiental global da
empresa
Viabilização de estrutura
organizacional para
desenvolvimento e
aplicação desta Política
Criação de normas e
procedimentos para
execução da Política
LONGO DP /
SEP
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
18
Novas regras para
políticas ambientais
(mudança dos marcos
regulatórios em relação
à tecnologia veicular}
Desequilíbrio do contrato
(necessidade de grande
investimento em curto
tempo por parte dos
operadores, sem aumento
da receita)
Dependência de uma
só tecnologia (diesel)
na maior parte da frota
3 NEGATIVO 4 TEMPORÁRIO RA PREVENTIVO ANUAL EVITAR
Estimular implantação de
tecnologias veiculares
menos poluentes na frota
através de convênios e
acordos de cooperação
técnica com universidades e
órgãos de pesquisa e
desenvolvimento e
financiamento
LONGO GPA
19
Perder espaço na área
de atuação ou
inviabilizar a forma que
a empresa atua
Desperdício de recursos
Queda de receita
Mudanças na
legislação / cenário
institucional / transição
de governo / estratégia
2 NEGATIVO 5 PERMANENTE RE NULO ACEITAR
20
Perder reconhecimento
público
de que presta um bom
serviço de inspeção
veicular
Queda no valor da
imagem da empresa
Mudanças na
legislação (referentes à
inspeção veicular)
2 NEGATIVO 3 TEMPORÁRIO RM NULO ACEITAR
Adequação aos novos
requisitos de inspeção
veicular e ampla divulgação
dos serviços de inspeção
realizados pela EMTU/SP
MÉDIO DO /
GMI
21 Maior adesão aos
serviços da EMTU/SP
Aumento da demanda /
receita
Ampliação de área com
sist. de bilhet. eletrôn.
Ampliação de
integração entre sist.
de transp., incluindo
modos de transp. não
motorizados
Ampliação da rede de
corredores
Promoção da política
de integração tarifária
3 POSITIVO 3 PERMANENTE RA PREVENTIVO ANUAL MELHORAR
Desenvolver e monitorar o
planejamento estratégico da
empresa
LONGO SEP
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
22 Ampliação de fontes de
financiamento
Redução da dependência
financeira do GESP na
realização de
empreendimentos
Formação de
convênios e parcerias
com entidades privadas
(PPP, MIP, Concessão
e Empreendimentos
Associados)
2 POSITIVO 4 TEMPORÁRIO RA PREVENTIVO
POR
EVENTO EXPLORAR
Análise de mercado e busca
de novas formas de
financiamento
LONGO DF
23
Realização interna de
estudos funcionais de
planejamento e projeto
de novos eixos de
transporte e simulação
de rede
Redução de custos na
contratação de projetos
Maior confiabilidade da
análise do material
recebido pelas projetistas
Capacitação técnica da
equipe interna 4 POSITIVO 4
PERMANENTE RE CORRETIVO ANUAL EXPLORAR
Criar rotina de comunicação
entre as áreas da empresa
para troca de informações
técnicas
Maior transparência de
dados produzidos pela
empresa
Capacitação técnica em
simulação
Maior alinhamento com
prefeituras por meio de
convênios
LONGO DP
24 Assumir novas regiões
metropolitanas
Reestruturação /
ampliação do corpo
técnico da EMTU/SP
Aumento da demanda /
receita
Crescimento da marca e
sua imagem perante o
mercado em termos
políticos e de negócios
Criação de novas
regiões metropolitanas 3 POSITIVO 3
PERMANENTE RA NULO POR
EVENTO EXPLORAR
Padronização de
procedimentos para assumir
novas RMs
Plano de contratação de
novos funcionários
Estudo de novas
concessões
MÉDIO DP
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
25
Assumir serviços em
aglomerados urbanos e
entre regiões
metropolitanas
contínuas
Reestruturação /
ampliação do corpo
técnico da EMTU/SP
Aumento da demanda /
receita
Crescimento da marca e
sua imagem perante o
mercado em termos
políticos e de negócios
Mudança regulatória
para aumentar os
serviços sob jurisdição
da EMTU/SP
2 POSITIVO 3 PERMANENTE RA PREVENTIVO ALEATÓRIA APROVEITAR
Pré-dimensionamento dos
serviços que poderão ser
assumidos
MÉDIO DP
26
Prestação de serviços
de monitoramento da
operação e inspeção de
frota a sistemas
municipais de
transporte, como forma
de agregar valor
financeiro ao negócio
Aumento da receita Mudança na
legislação/estatuto 2 POSITIVO 4
PERMANENTE RE CORRETIVO POR
EVENTO EXPLORAR
Planejamento e análise do
retorno financeiro de
possíveis serviços a serem
prestados (Convênios para
terceirização de inspeções -
Exemplo Ônibus municipais,
taxis, etc. / Monitoramento
de Vias)
LONGO AFT
27
Promover serviço com
maior qualidade,
confiabilidade e
segurança
Aumento da demanda e
eficiência
Melhorias nos termos
das novas concessões
das regiões
metropolitanas
5 POSITIVO 4 PERMANENTE RE PREVENTIVO
POR
EVENTO MELHORAR
Aprimoramento do contrato
de concessão LONGO GLI
28
Implantação de novas
tecnologias de
informação e transporte
(Sistemas Inteligentes
de Transporte - ITS)
Maior confiabilidade e
segurança dos serviços
ofertados
Aumento de demanda e
eficiência
Redução de custos com
pessoal
Busca de novas
tecnologias associadas
aos sistemas de
transporte disponíveis
no mercado
4 POSITIVO 4 PERMANENTE RE PREVENTIVO
POR
EVENTO MELHORAR
Incluir estudos de
implantação de ITS nos
projetos de
empreendimentos
Incluir ITS nos contratos de
concessão
LONGO
DP /
SEP
/ GLI
MATRIZ DE RISCO E CONTROLE
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO
ID
RIS
CO
CO
NS
EQ
UÊ
NC
IA D
O R
ISC
O
CA
US
A D
O R
ISC
O
PR
OB
AB
ILID
AD
E
VA
LO
R
IMP
AC
TO
TE
MP
OR
AL
IDA
DE
RIS
CO
CONTROLES
PL
AN
O D
E A
ÇÃ
O
PR
AZ
O
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
CA
TE
GO
RIA
FR
EQ
UÊ
NC
IA
TIP
O
POR EVENTO EXPLORAR
DIÁRIO MELHORAR
SEMANAL COMPARTILHAR
1 REMOTO
1 INSIGNIF.
MENSAL APROVEITAR
2 IMPROVÁVEL
2 BAIXO
RB BAIXO
TRIMESTRAL EVITAR
3 POSSÍVEL
3 MODERADO
RM MODERADO
NULO SEMESTRAL REDUZIR
4 PROVÁVEL
POSITIVO 4
ELEVADO TEMPORÁRIO
RA ALTO
PREVENTIVO ANUAL TRANSFERIR
5 QUASE CERTO
NEGATIVO 5
CRÍTICO PERMANENTE
RE EXTREMO
CORRETIVO ALEATÓRIO ACEITAR
29
Assumir a Pesquisa OD
das novas regiões
metropolitanas
Obtenção de dados que
refletem melhor a
realidade sob o ponto de
vista do transporte
metropolitano, permitindo
o desenvolvimento de
projetos e propostas de
melhorias operacionais
Delegação de novas
atividades para
compreensão dos
territórios
metropolitanos pela
STM
5 POSITIVO 3 PERMANENTE RE CORRETIVO POR
EVENTO EXPLORAR
Levantamento de dados
com as prefeituras
Elaboração dos termos de
referência para
planejamento e execução
da pesquisa
Execução de estudo e
Pesquisa OD
LONGO GPA
30
Compartilhar utilização
e custeio do Edifício
Canadá (Sede
EMTU/SP) com outro
Órgão/Empresa
Mitigação dos custos de
utilização e manutenção
do Edifício Canadá (Sede
da EMTU/SP)
Ocupação parcial do
Edíficio Canadá pela
EMTU/SP
3 POSITIVO 3 PERMANENTE RA NULO POR
EVENTO APROVEITAR
Elaboração e implantação
de plano de ocupação MÉDIO
DSE
/
GPA
31
Locação de rede de
fibra óptica ao longo da
infraestrutura dos
corredores
metropolitanos
Ampliação das fontes e
aumento da receita
Disponibilidade de rede
de fibra óptica nas
infraestruturas lineares
da EMTU/SP
3 POSITIVO 3 PERMANENTE RA PREVENTIVO POR
EVENTO EXPLORAR
Prospecção comercial
Contrato de concessão
deverá contemplar que a
exploração será da
EMTU/SP
LONGO AFT
32
Tornar-se referência em
inspeção técnica relativa
a Veículo Leve sobre
Trilhos
Crescimento da marca e
sua imagem perante o
meio técnico
Especialização nos
serviços de inspeção
técnica do Veículo Leve
sobre Trilhos
4 POSITIVO 2 PERMANENTE RA NULO ALEATÓRIA EXPLORAR
Estruturar um processo de
aprendizado e
aperfeiçoamento,
registrando boas práticas e
realizando cursos externos
LONGO GRB
65
73
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2022
74
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2022
As atividades da EMTU/SP para o período de 2018-2022 estão divididas entre
ações e atividades institucionais e ações que necessitam de recursos (em consonância
com o Plano Plurianual do Governo do Estado de São Paulo).
DIRETRIZES 1.
As diretrizes que nortearão as ações da EMTU/SP são:
- Inovação Tecnológica e de Processo: implementar tecnologias, ações
inovadoras, capacitação e padronização, visando ao aprimoramento de
processos.
- Autossuficiência Financeira: garantir a sustentabilidade e independência
financeira buscando, inclusive, novas fontes de receita e financiamento. Gerir
seus ativos com transparência, ética e responsabilidade.
- Governança Corporativa: aprimorar o processo de tomada de decisão, buscando
nível adequado de delegação do Poder Concedente, associado à administração
competente, ética e transparente.
- Execução Orçamentária: cumprimento integral do orçamento de investimento
disponível para a EMTU/SP.
- Gerenciamento dos Sistemas: garantir o constante aprimoramento de
infraestrutura e dos sistemas metropolitanos de transportes de passageiros.
- Relacionamento com a Sociedade: aprimorar o relacionamento com os
usuários/clientes e parceiros (fornecedores, governo, concessionárias e
entidades).
- Engajamento Empresarial: fortalecer o engajamento do corpo de funcionários
através do comprometimento com seu desenvolvimento pessoal e profissional,
da criação de um ambiente motivador, da valorização da qualidade técnica e da
disseminação dos valores institucionais da empresa.
- Identidade Institucional: implementação sistemática do marketing dos serviços,
projetos e imagem da EMTU/SP, ampliando o conhecimento de nossa marca
75
junto ao público e aprimorando o relacionamento com comunidades e
imprensa/mídias sociais.
- Desenvolvimento Sustentável: garantir, dentro de suas ações e projetos, o não
comprometimento futuro dos aspectos sociais, econômicos e ambientais.
As atividades decorrentes de cada tema serão apresentadas a seguir.
76
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E DE PROCESSO
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Prevenção
Capacitação de funcionários
Programa de treinamento, reciclagem e incentivo a participação em eventos
Promoção de tecnologias alternativas (Gerenciar riscos a longo prazo causados pela dependência de uma só tecnologia)
Redução de emissões poluentes e otimização de recursos
Transferência, apropriação e disseminação de tecnologia
Participação dos stakeholders Consultorias públicas e externas, workshops e fóruns
Controle
Aumentar agilidade e eficiência
Informatização e uniformização dos processos
Aprimoramento da metodologia de inspeção (uso de equipamentos e softwares / aplicativos)
Informatização da fiscalização e autuação
Preparação para monitoramento de operação com o controle de embarque / desembarque e de imagens
Estudo para implementação de sistemas informatizados de controle das gratuidades
Aprimorar o processo de validação da concessão do Passe Escolar
Realizar auditoria nos sistemas de bilhetagem nas empresas operadoras
Implantação de sistema de bilhetagem eletrônica nas demais Regiões Metropolitanas
Economia Reduzir uso de materiais e energia, reutilizar e reciclar
Normatização
Uso de normas e regulamentações atuais e emergentes
Elaboração de diretrizes e manuais para desenvolvimento dos projetos de empreendimentos da EMTU/SP em parceria com instituições (ITDP e Fundação Vanzolini)
Desenvolver metodologia para identificar, monitorar e analisar mudanças nos processos internos e seus impactos nas soluções de transporte
Desenvolvimento de instrumentos para medir a performance do gerenciamento
77
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E DE PROCESSO (cont.)
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Continuidade da inovação Cultura de inovação Estimular funcionários a contribuírem com ideias, de modo
voluntário e rotineiro, para criar ambiente propício à inovação
Aumentar participação no mercado
Melhoria dos serviços oferecidos atualmente
Desenvolvimento de planos focados na oferta de transportes conjugados com uso do solo (transit-oriented development)
Integração intermodal e entre sistemas de transporte
Realização de estudos e discussões tendo em vista viabilizar a integração entre sistemas de transporte municipais e sistemas sob gerenciamento da EMTU/SP nas RMs em que atua
Transferência de direito de integração com o sistema de alta capacidade no Cartão BOM
Integração com transporte não-motorizado
Expandir serviços para novo mercado
Novas áreas metropolitanas
78
GOVERNANÇA CORPORATIVA
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Aprimorar processo de decisão
Orientar e complementar as práticas existentes
Fornecer uma abordagem-padrão para o planejamento estratégico e avaliação de iniciativas de transporte, identificando interesses e estabelecer prioridades
Continuidade de compromissos
Desenvolver planejamento de médio e longo prazo
Autonomia de decisões Realizar mudanças operacionais sem necessidade de recorrer à instância superior
Criação de valor para a empresa
Integração com comunidade
Desenvolvimento de programas de educação aos cidadãos
Transparência e clareza de comunicação
Divulgação de informações para público interno e externo
Transparência na divulgação de balanços corporativos
Clareza na comunicação de metas, abordagens e resultados
Processo de Contratação
Contratação na Modalidade RDC – Simples ou integrada
Adequação ao Regime Diferenciado de Contratação (RDC), Lei nº 12.462/2011, permitindo inversão de fases visando agilidade no processo
Compliance Criação e atuação de comitê interno
Cumprimento de normas legais e regulamentares, políticas e diretrizes da empresa, de acordo com a Lei n° 13.303/2016. Sendo necessária alteração na estrutura da empresa para supervisão dessa atividade
Adequação a novos ditames legais
Atendimento à Lei Anticorrupção
Atendimento à Lei nº 12.846/2013
Código de Conduta e Integridade
Implantação e divulgação do código de ética e canal de denúncia
Estruturação e implantação de canal de denúncias e ampla divulgação entre funcionários, fornecedores e clientes (usuários/sociedade civil). Avaliação e gestão de risco
79
GERENCIAMENTO DE SISTEMAS
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Assegurar aos usuários liberdade de escolha da forma de locomoção e dos meios de transporte mais adequados as suas necessidades
Integração intra e intermodal Harmonizar planos de transporte de outras agências de transporte e desenvolvimento
Descentralizar as ações, sempre que possível
Promover ações com outras entidades públicas, ou empresas públicas ou privadas
Convênios, outorgas de autorização, concessão ou permissão
Controle e Monitoramento (Melhoria da qualidade e produtividade)
Atuação local nas Regiões Metropolitanas
Criação e adaptação de sedes nas Regiões Metropolitanas
Centralização de informações qualificadas e suporte para desenvolvimento de planos de ação
Automação de coleta de dados
Gerenciamento de contratos
Banco de dados da empresa
Economia Otimização de recursos
Levantamentos de campo das condições da infraestrutura
Levantamento visual contínuo de defeitos
Desenvolvimento de Plano de Ação
80
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Integração com stakeholders Planejamento de transportes
Desenvolvimento de programas alinhados com desejos e necessidades dos stakeholders
Coesão entre planos das várias agências de transporte e desenvolvimento urbano
PPPs, consórcios e sistemas de parcerias com entidades privadas
Acessibilidade universal Equidade no acesso ao sistema de transporte
Acessibilidade e mobilidade a pessoas com deficiência física
Gratuidades a grupos especiais
Acesso a informações de itinerários e planejamento de viagens em tempo real
Clareza na comunicação com usuários
Identificação dos impactos intangíveis dos transportes
Quantificação das externalidades
Pesquisas dos custos e benefícios sociais / ambientais dos transportes
81
ENGAJAMENTO EMPRESARIAL
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Engajamento dos colaboradores
Motivação e capacitação dos colaboradores
Valorização da qualidade técnica e incentivo ao desenvolvimento profissional
Plano de carreira atualizado
Divulgação periódica dos planos e metas da empresa e suas áreas a todos os colaboradores
Disseminação dos valores institucionais da empresa
Participação ativa dos colaboradores
Estimular funcionários a contribuírem com ideias, de modo voluntário e rotineiro, para criar ambiente propício à inovação
Bem-estar e produtividade no ambiente empresarial
Cuidados com a saúde dos colaboradores
Ações preventivas, ações corretivas, campanhas de conscientização, palestras, vacinação
82
IDENTIDADE INSTITUCIONAL
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Construir marca e identidade fortes
Criar estrutura institucional que priorize o marketing
Plano de ação para fortalecimento da marca
Aprimoramento da comunicação visual da empresa e materiais de divulgação
Reestruturação do site e folder institucional
Elaboração de novo vídeo institucional
Produção de vídeos de acompanhamento de obras periodicamente
Comunicação interna
Comunicação com os funcionários Manual de treinamento e enquetes
Comunicação com prefeituras e parceiros Reuniões
Plano estratégico Agenda de ações de curto prazo para promover e comunicar metas
Educação dos usuários
Educação dos usuários no sistema Quiosques de informação
Educação dos usuários nas escolas
Programas de extensão educacional em escolas
Educação dos usuários na mídia Segmentos em noticiários locais
Sistemas de informação ao usuário
Informações de localização e programação
Diagramas, mapas, tabelas horárias e informação de chegada em tempo real
Informações de tarifas e descontos
Preço de tarifas e cartões, folhetos explicativos das integrações
Ação visando à maior compreensão e acessibilidade de informação
Letreiros das estações, quiosques de informações, sinalização de auto-navegação e avisos sonoros
Campanhas de marketing
Identificar público-alvo Propagandas focadas e mais eficientes
Construir apoio público e político Propagandas na mídia impressa e digital de maior alcance para usuários
Aumentar a abrangência das campanhas
Tornar a EMTU/SP conhecida nas novas Regiões Metropolitanas
83
IDENTIDADE INSTITUCIONAL (cont.)
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Relações públicas e comunicação externa
Desenvolver relações com a mídia
Kits para imprensa, mailing lists, visitas ao sistema e entrevistas
Participação na comunidade
Programa de comunicação com a população “EMTU na Comunidade”, fornecendo esclarecimentos e orientações sobre a implantação de infraestrutura de transporte da empresa
Atividades educativas em eventos locais
Ações nos Terminais Metropolitanos e infraestrutura da EMTU/SP
Programa Arte nos Terminais
Programa Giralivro
Campanhas realizadas em parceria com outros órgãos (saúde, cultura, etc.)
Visibilidade no mercado Concorrer em prêmios nacionais e internacionais
Sistemas de feedback do usuário
Permitir que usuários experimentem o sistema Serviços gratuitos antes do lançamento
Estimular engajamento dos usuários
Caixa de sugestões nas estações e enquetes ocasionais
Canais para feedback
Melhoramentos nos sistemas de feedback: ouvidoria, mensagens SMS, e-mail, formulários online, redes sociais e quiosques com internet
Incrementar o canal interno de denúncia, conforme Lei n° 13.303/2016
Melhorar a captação de ligações do sistema de telefonia 0800
Estudo para viabilização de uma Central Corporativa
Estudo para criação de modelo piloto de relacionamento com grupos de usuários que utilizam diariamente linhas da EMTU/SP (RMSP)
Alinhamento e integração aos sistemas das demais empresas vinculadas à STM
84
AUTOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Independência financeira
Captação de novas fontes de financiamento
Parcerias com organismos nacionais e internacionais
Pesquisa de novas fontes de receita
Publicidade no sistema
Comércio e serviços em terminais
Estacionamentos integrados ao sistema
Estudos sobre a expansão de serviços de monitoramento da operação e inspeção da frota a sistemas municipais de transporte
Gerenciamento de custos Otimização de recursos
85
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Cumprimento integral do orçamento
Plano de investimentos
Otimizar alocação de recursos
Gestão sobre processos de desenvolvimento e implantação de projetos e obras
Transparência no gerenciamento dos recursos públicos
Execução orçamentária nos diversos Sistemas de Controle do GESP
86
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Criação de estratégia ambiental global da empresa
Consolidar em documento a postura e política ambiental da empresa
Sustentabilidade Ambiental
Colaborar com a redução da poluição atmosférica
Medidas operacionais de monitoramento e controle de emissões
Verificar e analisar, por meio de Convênio de Cooperação Técnica com o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo - IAG/USP, as concentrações de poluentes presentes na infraestrutura de transporte público sob gestão da EMTU/SP, visando à realização de estudos de impacto ambiental que possam propiciar a implementação de ações nas instalações, assim como em futuros projetos, que levem à diminuição dessas concentrações
Aprimorar, através de parceria com a CETESB, a execução do Programa ConscientizAR, que visa à redução da emissão de poluentes dos ônibus a diesel que operam em linhas gerenciadas pela EMTU/SP
Testes com novas tecnologias de tração e combustíveis menos poluentes para aplicação no sistema metropolitano
Incentivo e utilização de novas tecnologias veiculares
Atuação junto às empresas operadoras
Incentivo e acompanhamento da implantação, pelas empresas operadoras do sistema metropolitano, de um sistema de gestão ambiental oriundo de programa com participação da EMTU/SP (GEF-STAQ)
Estabelecimento de regras ambientais para os editais de licitação das áreas de concessão das RMs do Estado
Promover a qualidade ambiental dos empreendimentos
Especificação para a seleção de fornecedores com comprometimento ambiental
Incorporar diretrizes ambientais nos projetos de edificações e empreendimentos, visando maior sustentabilidade e durabilidade dos mesmos
Programa de gestão de resíduos
Desenvolver Programa de Gestão de Resíduos das edificações em uso, considerando a valorização e reaproveitamento destes
Programa de gestão de água, esgoto e energia
Analisar histórico de consumo / destinação destes itens e traçar diretrizes de melhor uso / uso consciente
87
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (cont.)
OBJETIVOS AÇÕES ATIVIDADES
Sustentabilidade Ambiental (cont.)
Licitações sustentáveis
Avaliação dos editais da empresa para inclusão de atributos e cláusulas relacionadas à sustentabilidade
Deslocamento de pessoal e mobilidade urbana
Análise das condições dos deslocamentos do corpo de colaboradores com relação às sedes da empresa, buscando de melhoria das viagens e menor impacto ao meio urbano (avaliação de criação de programas de home office, horários flexíveis, videoconferências, entre outros)
Sustentabilidade Social
Comprometimento social nos empreendimentos
Especificação para a seleção de fornecedores com comprometimento social
Estudo para a criação de programas educacionais para funcionários do canteiro de obras
Buscar minimizar o número de desapropriações, mas, sempre que necessário, elaborar e seguir plano de indenização, desocupação e reassentamento da população impactada pela implantação de empreendimentos
Programa interno de responsabilidade social
Promoção de comportamento socialmente responsável em toda a organização
Sustentabilidade Econômica
Desenvolvimento estável
Garantir o funcionamento eficiente da empresa, através da boa gestão de recursos, minimizando riscos / prejuízos e maximizando oportunidades
88
ATIVIDADES EMTU/SP
89
ATIVIDADES EMTU/SP 2.
2.1. PROGRAMAS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAÇÃO (SET. 2016 - AGO. 2017)
2.1.1. BILHETAGEM ELETRÔNICA
Os sistemas de bilhetagem eletrônica permitem a criação de regras específicas
para o pagamento da tarifa, assim como tornam a mobilidade pelas metrópoles mais
flexível. Com a implantação desta tecnologia, as alternativas de integração no
transporte são ampliadas quando da adesão a políticas de integração tarifária, assim
como promovem a autonomia dos usuários do sistema para a realização de
transferências em qualquer ponto da rede, sem a necessidade de terminais fechados
ou estações de transferência.
Existe integração tarifária de 45 linhas metropolitanas e 10 linhas municipais
com o VLT da Baixada Santista, por meio do cartão BR Mobilidade. Estes serviços são
operados uma frota de cerca de 450 ônibus que transportam em média 160 mil
passageiros por dia. Também foram criadas integrações entre linhas metropolitanas na
Região Metropolitana de São Paulo com descontos que variam de 10 a 48%, por meio
do Cartão BOM.
CARTÃO BOM
O Cartão BOM (Bilhete Ônibus Metropolitano) dá acesso aos serviços
gerenciados pela EMTU/SP na Região Metropolitana de São Paulo, que envolve cerca
de 6 mil ônibus em circulação diária na RMSP, transportando mais de 2,5 milhões de
passageiros por dia e totaliza mais de 8 milhões de cartões emitidos (Cartão BOM,
2017).
O Cartão BOM também dá acesso ao sistema metroferroviário (estações do
METRÔ, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM e estações Butantã,
Faria Lima e Fradique Coutinho da Linha 4) e às linhas municipais das cidades Arujá,
Carapicuíba, Cotia, Ferraz de Vasconcelos, Ibiúna, Mairiporã, Poá, Ribeirão Pires, Rio
Grande da Serra, São Caetano do Sul, São Roque, Suzano e Taboão da Serra.
Este serviço está disponibilizado em 8 categorias:
90
- Cartão BOM Comum: fornecido aos cidadãos que utilizam as linhas
intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo, as linhas
operadas pela Metra no Corredor ABD, as linhas municipais e as
estações do Metrô e da CPTM;
- Cartão BOM Escolar: concedido aos alunos e professores dentro das
regras para a concessão do benefício de acordo com a legislação vigente,
que dá direito ao desconto de 50% no pagamento da tarifa nas linhas
intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo e nas linhas
operadas pela Metra;
- Cartão BOM Especial: concedido às pessoas com deficiência, cuja
gravidade comprometa sua capacidade de trabalho, bem como aos
menores de 16 anos com deficiência, garantindo assim a isenção do
pagamento de tarifa nas linhas intermunicipais da Região Metropolitana
de São Paulo e nas linhas operadas pela Metra;
- Cartão BOM Sênior: concedido aos cidadãos com idade igual ou superior
a 60 anos, que garante a gratuidade nas linhas intermunicipais da Região
Metropolitana de São Paulo, nas linhas operadas pela Metra, nas linhas
municipais (acima de 65 anos) e nas estações do Metrô e da CPTM;
- Cartão BOM Vale-Transporte: concedido pelo empregador aos seus
colaboradores para utilização das linhas intermunicipais da Região
Metropolitana de São Paulo, das linhas operadas pela Metra, das linhas
municipais e das estações do Metrô e da CPTM;
- Cartão BOM Empresarial: apenas na RMSP, é exclusivo para as
empresas que oferecem este serviço aos seus funcionários e é ideal para
utilizações corporativas, incluindo mão-de-obra temporária, prestadores
de serviço, mensageiros, equipes de vendas, etc. Pode ser utilizado nas
linhas intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo, nas linhas
operadas pela Metra, nas linhas municipais e nas estações do Metrô e da
CPTM
- Cartão BOM Municipal: destinado aos Municípios que aderiram ao
Sistema do Cartão BOM, que demandam de um ou mais tipos de cartões
onde as regras de utilização sejam diferentes dos tipos existentes. Ele
garante mais mobilidade aos que efetuam o pagamento em dinheiro e que
utilizam as linhas municipais.
91
- Cartão BOM+: cartão com 2 funcionalidades que pode ser utilizado no
transporte e também para efetuar pagamentos de uso geral. Ele possui
todas as características do Cartão BOM em suas versões tradicionais,
garantindo assim a locomoção por toda a Região Metropolitana de São
Paulo.
NOVOS BILHETES E TECNOLOGIAS
Além do Bilhete Ônibus Metropolitano, já consolidado na Região Metropolitana
de São Paulo, os programas a seguir estão sendo implantados e/ou estão em fase de
testes.
Fonte: Relatório de Atividades 2016 (GMI, 2017).
GRATUIDADES
Com relação às gratuidades, ressalta-se a necessidade de:
• Ressarcimento de custos de transporte advindos da eventual concessão de
gratuidades e dos descontos concedidos pelo Estado aos usuários, ou melhorias
exigidas pelo Estado.
• Garantir o equilíbrio dos contratos de concessão e permissão e modicidade das
tarifas públicas, e a manutenção da qualidade do serviço prestado á população.
• Complementação e/ou ressarcimento tarifário nas diferenças entre as tarifas de
remuneração e tarifas públicas, sendo os principais beneficiados:
BRCARD Na Baixada Santista, o Cartão BRCard é indispensável nas linhas metropolitanas desde 1º de janeiro de 2017. O Cartão Transporte da Viação Piracicabana continua nas linhas municipais de Santos e Praia Grande.
92
• Ressarcimento para Sêniores (60-64 anos)
• Passe Livre - Gratuidade para estudantes de baixa renda
• Ressarcimento para estudantes (1/2 tarifa)
Utilização do Benefício. Fonte: DMQ. Elaboração: DPC (2016)
2.1.2. TARIFA DE INTEGRAÇÃO NOS TERMINAIS DO CORREDOR ABD
Em julho de 2017, nos terminais metropolitanos de Piraporinha, Diadema e São
Mateus, do Corredor ABD, passou a vigorar a tarifa de integração entre as linhas dos
sistemas municipal e metropolitano no valor de R$ 1,00, cobrada somente no sentido
do sistema municipal para o intermunicipal.
A cobrança faz parte do cumprimento de cláusulas contratuais com a
concessionária Metra referente à execução dos serviços de substituição, conservação,
manutenção preventiva e corretiva da rede aérea de alimentação dos trólebus. Este
trabalho era responsabilidade da Eletropaulo e foi transferido para a Concessionária
Metra em 2012. Houve também a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica.
Pelos três terminais circulam em torno de 27 mil passageiros por dia e a
estimativa é de que desse total 60% já contam com o benefício do Vale Transporte, ou
seja, impactando cerca de 5% do total de usuários de todo o corredor.
Para garantir a integração no valor de R$ 1,00 é imprescindível a utilização do
cartão BOM. Caso o usuário não o tenha, quiosques da Autopass estarão disponíveis
nos três terminais para emitir o BOM gratuitamente. Um plano de comunicação foi
elaborado pela EMTU e pela Concessionária Metra para orientação aos passageiros
com banners direcionadores, distribuição de folhetos e orientadores no local para
informações e auxílio no deslocamento nas áreas dos terminais.
Nos demais terminais - Jabaquara, São Bernardo do Campo, Ferrazópolis,
Santo André (Leste e Oeste) e Sonia Maria – a tarifação atual será mantida.
93
2.1.3. DIVULGAÇÃO DA PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO NA RMSP 2017
Entre agosto e novembro de 2017 cerca de 300 pesquisadores sairão a campo
nos 39 municípios da Região Metropolitana em busca de dados para o planejamento
da mobilidade urbana na Grande São Paulo - é a 6ª Pesquisa Origem-Destino
realizada pelo Metrô, com apoio da EMTU e da CPTM na divulgação junto aos usuários
e conscientização d a população ao longo do período em que os dados forem
coletados.
Serão visitados 32 mil domicílios e cerca de 103 mil pessoas. A previsão é de
que os resultados estejam disponíveis no primeiro semestre de 2018.
2.1.4. PROGRAMA CONSCIENTIZAR
Em agosto de 2008, a EMTU/SP lançou o Programa ConscentizAR com o
objetivo de diminuir a poluição provocada pelos ônibus e esclarecer às empresas operadoras sobre a necessidade de manter os motores dos ônibus regulados.
A emissão de fumaça preta é medida pelo opacímetro. Em caso de reprovação do veículo, a operadora é notificada e na reincidência é multada.
O Programa recebeu o Prêmio da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva na categoria Responsabilidade Ambiental em 2009.
2.1.5. ÔNIBUS A CÉLULA A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO
Em 2010 foi iniciada a operação regular do primeiro ônibus protótipo deste
projeto. Em 2015 foi iniciada a operação da Estação de Produção e Abastecimento de
Hidrogênio, em São Bernardo do Campo (RMSP). Em seguida, três novos ônibus, com
inovações em relação ao primeiro protótipo, começaram a circular no Corredor ABD
com carregamento de passageiros, sem emissões de poluentes e/ou ruídos.
Após esta etapa, foram vislumbrados novos desafios a serem perseguidos: a
capacitação de empresas para a operação e manutenção da estação de produção e
abastecimento de hidrogênio; a capacitação da indústria nacional quanto à fabricação e
manutenção dos ônibus a célula a combustível; e a exploração de outras fontes de
obtenção de hidrogênio.
O projeto foi finalizado em Março de 2016. Atualmente, estão em andamento
tratativas com a Secretaria Estadual de Energia e com a Universidade de São Paulo,
94
visando à possibilidade de implementação de novo projeto com os ônibus a célula a
combustível e com a infraestrutura de produção de hidrogênio instalada na EMTU/SP.
2.1.6. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
A EMTU/SP e a Fundação Carlos Alberto Vanzolini - FCAV firmaram um
Convênio de Cooperação Técnica visando ao desenvolvimento de ações para
obtenção da Certificação Ambiental e Energética AQUA-HQE - Alta Qualidade
Ambiental para os empreendimentos de transporte público sob gestão da EMTU/SP.
No âmbito do Convênio, coordenado internamente pela GPA/DPT, haverá a
definição compartilhada entre a EMTU/SP e FCAV de requisitos construtivos e
operacionais, de utilização e gestão de materiais, insumos, recursos e processos
ambientais e energéticos dos empreendimentos.
O processo de certificação AQUA-HQE traz exigências de um Sistema de
Gestão do Empreendimento que permite o acompanhamento de todas as etapas de
desenvolvimento dos projetos, inclusive da fase de obras e de operação dos
empreendimentos.
Como complemento ao desenvolvimento das ações previstas no Convênio, 20
técnicos da Superintendência de Engenharia e Planejamento da EMTU/SP
participaram de treinamento ministrado pela FCAV na Sede da EMTU/SP no período
de 10/10 a 01/11/2016, com vistas a qualificar a equipe para acompanhamento da
análise dos produtos relativos aos projetos e obras sob gestão da empresa, de modo
que tais projetos e obras tenham viabilidade de receberem a Certificação AQUA-HQE.
A ação de certificação ambiental é inédita na área de transporte público no
Brasil, levando ao desenvolvimento de um padrão de qualidade para sistemas de BRT
e Corredores de Ônibus que ora inexistem no mercado nacional.
95
2.1.7. ADEQUAÇÃO DO CORREDOR ABD
Foram entregues 10 novos ônibus elétricos articulados, beneficiando os 300 mil
usuários que utilizam diariamente o Corredor Metropolitano ABD (São Mateus –
Jabaquara). Os novos veículos estão distribuídos em 12 linhas que percorrem os
municípios de São Paulo, Diadema, São Bernardo, Santo André e Mauá. Eles
representaram um investimento de R$ 15 milhões da concessionária e chegam para
modernizar a frota de 250 veículos que circula pelo Corredor. Cada ônibus tem 18
metros de comprimento, piso rebaixado e sistema de ajoelhamento pneumático, ar
condicionado, wi-fi e tomada para recarga de celulares.
2.1.8. ENTREGA DE NOVOS ÔNIBUS NO VALE DO PARAÍBA
Foram entregues quatro novos veículos nas linhas que ligam as cidades de
São José dos Campos, Monteiro Lobato e São Francisco Xavier, operadas pela
empresa Cidade Natureza.
A substituição foi uma reivindicação da população atendida pela operadora. Os
novos veículos apresentam benefícios na segurança e conforto dos passageiros como
Luzes de Rodagem Diurna (DRL), letreiros digitais de alta definição, acessibilidade,
piso revestido em material sintético antiderrapante, vidros laterais escurecidos para
filtrar os raios solares, maior conforto térmico e melhor distribuição do espaço interno.
2.1.9. OPERAÇÃO CHUVAS DE VERÃO 2016/2017
A EMTU/SP cede funcionários da AIE que ficaram concentrados no Centro
Integrado de Controle e Comando Regional - CICCR, visando agilizar, otimizar e
integrar as ações, no nosso caso pertinentes à operação das linhas metropolitanas.
Para evitar situações de crise, o Centro Integrado conta com representantes de
diferentes segmentos do Governo do Estado e órgãos municipais, como a Polícia
Militar, Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana, EMTU, Metrô, CPTM, SPTrans, CET,
Eletropaulo, DAEE e a própria Defesa Civil.
O período de duração da operação estendeu-se entre 1º de dezembro e 31 de março
de 2017.
96
2.1.10. APLICATIVO E-BLITZ
A Gerência de Tecnologia de Informação (GTI) finalizou em 30/08 mais uma
etapa de implantação do e-Blitz, aplicativo que agiliza a fiscalização nas regiões
metropolitanas gerenciadas pela EMTU por meio de dispositivos móveis (celulares e
tablets). O novo serviço conecta on-line fiscais à EMTU e às empresas operadoras, o
que aumentou em cerca de 200% a eficiência dos trabalhos, reduzindo o tempo
utilizado na apreensão em três vezes.
Se antes as programações de blitz eram realizadas de forma descentralizada,
agora ficam disponíveis aos gestores das Regiões Metropolitanas em tempo real.
Operações sigilosas podem ser inseridas com restrição de acesso e relatórios são
emitidos instantaneamente, permitindo a recuperação de dados históricos e
estatísticos. Igualmente, as equipes de blitz têm o recurso de encaminhar fotos dos
veículos apreendidos.
Em campo, o e-Blitz fornece total suporte aos fiscais, desde a consulta de
veículos e coleta de dados até a impressão dos documentos da apreensão. Antes da
abordagem, é possível analisar a situação do auto, a fim de verificar prioritariamente os
que estiverem irregulares.
O aplicativo registra todas as consultas realizadas, autuações, o motivo da não
apreensão - quando o veículo é liberado, e até a localização das equipes, via GPS.
Além disso, o processo digital garante segurança e transparência tanto à
empresa quanto ao motorista que é abordado, pois este tem a possibilidade de ver
imediatamente, no site da EMTU, a autenticidade dos documentos fornecidos pelos
fiscais.
O meio ambiente também foi beneficiado pelo e-Bltiz, já que, com a
modernização, o papel não faz mais parte dos materiais de trabalho dos fiscais.
O aplicativo e-Blitz foi implantado no programa de inclusão de novas
tecnologias da Diretoria Operacional, com recursos internos da GTI e participação ativa
das regionais. O programa, iniciado com a implantação da Inspeção Eletrônica via
tablets em 2013 e a Blitz Eletrônica em 2016, segue com a inclusão de novos serviços
de fiscalização no app.
97
2.1.11. [E] LAB – EXPERIMENTOS EM TRANSPORTES
Em março de 2017, foi realizada a Hackatona Metropolitana EMTU-Metra,
primeira no Brasil dedicada ao Transporte Público Metropolitano, que teve como tema
“O Transporte Público Sustentável e Acessível Como Centro das Soluções de
Mobilidade Multimodal”, contando com apoio da União Internacional do Transporte
Público (UITP) e da Fundação Youth for Public Transport (Y4PT).
Como resultado, foi inaugurado na unidade de São Bernardo do Campo, ao
lado do CGS, o [E] LAB – Experimentos em Transportes, um laboratório de pesquisa
em que os finalistas do evento de tecnologia poderão desenvolver seus projetos. Esse
laboratório é uma das ações do recém-criado Núcleo de Parcerias + Inovação da
empresa que, entre outras atribuições, contribuirá com os técnicos da EMTU para
responder os desafios do transporte público e de gestão. Em primeiro momento, serão
desenvolvidos 3 projetos:
INFURBANO
A aplicação é uma rede social, que reúne informações providas pelo Estado e
demais usuários, para fornecer em tempo real a situação dos ônibus. O usuário pode
relatar tanto a situação do ônibus (lotado, em congestionamento etc.) quanto denunciar
problemas do ônibus (porta quebrada), má conduta do motorista/cobrador e expressar
opiniões a respeito do transporte. Os demais usuários serão informados do imprevisto
e os responsáveis pelo transporte público terão uma plataforma de análise de denúncia
e de comunicação com usuários. Este projeto garantiu a seus idealizadores a
participação na hackatona mundial que aconteceu em Montreal em maio-2017, durante
o Congresso Mundial de Transporte Público, da UITP.
MELHOR CAMINHO
Propõe melhorar a gestão e eficiência do sistema Ligado por meio da
automação de atividades realizadas pelos funcionários do serviço, como a roteirização
e a comunicação entre as partes envolvidas (funcionários, motoristas e clientes) e a
integração destas plataformas.
MILÊNIO BUS
O projeto apresenta um protótipo de hardware e um aplicativo de celular que
são integrados em um ônibus. A proposta usa a tecnologia IoT (internet das coisas) e
pretende trabalhar com pagamentos digitais, informações ao passageiro e geração de
dados para a EMTU. Permite, por exemplo, informar a futuros passageiros se o ônibus
98
está ou não cheio. Além disso, o projeto busca substituir o sistema de uso do cartão de
plástico pelo próprio celular do passageiro.
FALA AÍ
O projeto consiste em um aplicativo para smartphone, no formato de chat, que
permite melhorar a comunicação interpessoal entre passageiros que estão em um
mesmo translado.
2.1.12. CICLO DE PALESTRAS ITDP
Durante o ano de 2017 foram realizadas na EMTU/SP atividades voltadas para
a discussão do sistema Bus Rapid Transit (BRT) e para apresentar os princípios de
mobilidade sustentável aos colaboradores da empresa. É o ciclo de Palestras
"Reflexões sobre Mobilidade Sustentável e Sistemas BRT".
A programação é fruto do convênio de cooperação técnica celebrado entre
EMTU/SP e Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento – ITDP Brasil, que
visa padronizar conceitos e elementos relacionados aos sistemas de transporte de
média capacidade, aprimorando o conhecimento do corpo técnico e possibilitando a
aplicação nas atividades e projetos desenvolvidos pela empresa.
A primeira etapa foi realizada em maio de 2017, na Sede (São Paulo) e
Unidade São Bernardo do Campo (Cecom), sendo abordados temas como
Planejamento Urbano Integrado entre Transporte e Uso do Solo, Gestão da Demanda
por Viagens, Padrão de Qualidade BRT, Guia de Planejamento de Sistema de BRT,
entre outros. A segunda etapa foi realizada em agosto de 2017 no Auditório da Sede,
ressaltando os Sistemas de BRT, Mobilidade a Pé, Mobilidade por Bicicleta e Aplicação
de Tecnologia para Monitoramento da Operação.
2.1.13. TREINAMENTO PARA INSPEÇÃO TÉCNICA EM ÔNIBUS
A EMTU/SP iniciou uma parceria inédita para realizar o treinamento dos
agentes de transito da Secretaria de Transportes (SETRAM) da cidade de Taboão da
Serra.
Essa iniciativa conjunta entre a EMTU/SP e o município tem como objetivo
formar agentes de trânsito da cidade que poderão realizar a Inspeção Técnica Veicular
99
em Ônibus, conforme os critérios já consolidados na Empresa Metropolitana de
Transportes Urbanos.
Após completar o treinamento os agentes estão aptos a realizar inspeções
rigorosas, nas quais são verificados mais de 400 itens relacionados à segurança e
manutenção dos ônibus.
2.1.14. SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO NA APAE SOROCABA
O Departamento de Atendimento ao Passageiro Especial da EMTU (DPE)
realizou em julho seminário de capacitação para profissionais da unidade de Sorocaba
da APAE (Associação de Pais Amigos dos Excepcionais). O objetivo do evento foi
orientar os colaboradores da organização quanto à gratuidade de pessoas com
necessidades especiais no transporte público metropolitano da RMS. Com essa
parceria o benefício será garantido a aproximadamente 350 usuários do transporte
público atendidos pela APAE.
2.1.15. SERVIÇO ESPECIAL CONVENIADO (SEC)
Mais conhecido como Ligado, este serviço tem transportado deficientes físicos
ou com mobilidade reduzida severa para deslocamentos expressos, do tipo porta a
porta. As vans fazem o transporte de crianças deficientes até as escolas públicas
estaduais em carros adaptados, com motoristas treinados com um sistema de controle
porta-a-porta.
O passageiro especial que tem condições de pegar ônibus viaja gratuitamente.
Utilizado por entidades assistenciais ou órgãos dos governos estadual, municipal ou
federal, mediante convênios ou contratos entre a EMTU/SP e demais parceiros.
100
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
Houve um aumento de 23% nas instituições atendidas desde o período
anterior, correspondendo a um acréscimo de 9% de usuários, conforme gráficos
abaixo.
Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 Área 5 Capital Total1.035 2.627 5.529 1.351 10.152 22.176 42.870 17.076 59.946
179 569 535 320 1.265 2.690 5.558 2.124 7.682
811 1.820 4.632 917 8.333 16.241 32.754 14.364 47.118
45 238 362 114 554 3.245 4.558 588 5.146
- - - - - 3.440 3.440 - 3.440
- - - - - - - - -
- - - - - 1.726 1.726 - 1.726
- - - - - 1.714 1.714 - 1.714
1.035 2.303 4.686 1.339 4.895 11.358 25.616 13.992 39.608
179 569 464 320 704 2.298 4.534 1.716 6.250
811 1.612 3.915 905 3.788 8.505 19.536 12.024 31.560
45 122 307 114 403 555 1.546 252 1.798
- 324 843 12 5.257 7.378 13.814 3.084 16.898
- - 71 - 561 392 1.024 408 1.432
- 208 717 12 4.545 6.010 11.492 2.340 13.832
- 116 55 - 151 976 1.298 336 1.634
14 24 49 17 75 205 384 99 483
11 19 21 10 39 104 204 82 286
3 5 28 7 36 101 180 17 197
7 21 23 14 42 110 217 54 271
50% 88% 47% 82% 56% 54% 57% 55% 56%
38 86 136 39 180 464 943 180 1.123
- - - - - 4 4 - 4
38 84 128 38 169 437 894 176 1.070
- 2 8 1 11 23 45 4 49
CREDENCIADA — Colégios particulares etc. Por meio de ações judiciais de instituições não conveniadas; compartilha-se a frota com outras instituições
Usuários atendidos
** A frota compartilhada atende a mais de uma instituição
SERVIÇO LIGADO
QUANTIDADESRMSP
RMC TOTAL
CREDENCIADA
Cadeirantes
Não cadeirantes
Acompanhantes
AMA
Cadeirantes
Não cadeirantes
Acompanhantes
RREE
Cadeirantes
Não cadeirantes
Acompanhantes
* Dados de Ago.2017
Instituições atendidas *
Adaptada
% Adaptada
Cadeirantes
Não cadeirantes
Acompanhantes
Frota Utilizada *
Exclusiva
Compartilhada **
AMA
RREE
CREDENCIADAAMA — Associação Amigos do Autista
RREE — Rede Regular de Ensino do Estado - Diretorias de Ensino
101
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
2.1.16. PONTE ORCA
O horário de funcionamento da Ponte Orca Zoo é das 9h às 17h, diariamente.
A Ponte Orca Zoo possui 3 veículos com capacidade para transportar 20 pessoas por
viagem, que leva apenas sete minutos do terminal ao Zoológico. Houve uma redução
de 16% de passageiros transportados em relação ao período anterior.
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
ORCA ZOO
309.885
246.883
63.002
366
1.509
2.186
28.974
70
99
112
3
Média Dia Úti l
SERVIÇO PONTE ORCAQUANTIDADES
Passageiros Transportados
Pagantes
Gratuitos
Frota Utilizada *
OBSERVAÇÃO: A Ponte Orca Zoo é tarifada e não opera
às segundas-feiras, exceto vésperas e feriados.
* Dados de Ago. 2017
Média Sábados
Média Domingos/Feriados
Viagens Realizadas
Média Dia Útil
Média Sábados
Média Domingos/Feriados
102
Fonte: Relatório da Diretoria Operacional / Set. 2016 a Ago. 2017 – Elaboração: DPC (2017)
2.1.17. CONCESSÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO
Cumprir a legislação vigente referente à concessão do transporte público, elevar o
nível de qualidade dos serviços prestados aos usuários em cumprimento às metas
estabelecidas no Plano de Expansão da STM, promover a racionalização do sistema
atual, facilitar a gestão da política de transporte, otimizando e racionalizando o sistema,
visando refletir positivamente na qualidade de vida do cidadão metropolitano.
Benefícios:
o Elevação do nível de qualidade do serviço ofertado;
o Elevação do grau de satisfação do usuário;
o Reestruturação do transporte na Área de Concessão;
o Permanente renovação da frota existente;
o Evolução da frota de veículos acessíveis;
o Redução da emissão de poluentes;
o Permanente controle do padrão de serviço;
o Gestão eficiente da qualidade de serviço.
Previsão:
- RM de São Paulo: 2017
103
- RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte: 2018
- RM de Sorocaba: 2018
- RM de Ribeirão Preto: aguardando decreto estadual sobre aplicação da
legislação regulamentadora do transporte coletivo de passageiros
2.1.18. UFABC
O Termo de Cooperação Técnico Científica denominado “Cidade, Poluição e Clima –
Grupo de Estudos sobre Transporte Sustentável”, formalizado entre a EMTU/SP e a
Universidade Federal do ABC, visa ao desenvolvimento de estudos técnicos para a
atualização da Rede de Macrossimulação do PCM, com enfoque na Bacia Sudoeste da
RMSP, para subsidiar a EMTU na elaboração do Projeto Funcional do Transporte
Estruturado da Bacia Sudoeste (TEBAS).
104
PROJETOS IMPLANTADOS E EM IMPLANTAÇÃO
105
2.2. PROJETOS IMPLANTADOS / EM IMPLANTAÇÃO
Além dos corredores que estão em operação total ou parcial (Corredor São Mateus
– Jabaquara, Corredor Guarulhos – São Paulo, Corredor Vereador Biléo Soares e VLT)
estão previstas para o próximo quinquênio as atividades a seguir, em consonância com
as Ações sob responsabilidade da EMTU/SP previstas no Plano Plurianual 2016-2019
do Governo do Estado de São Paulo:
o AÇÃO 1469 - SIM VLT da Baixada Santista
o AÇÃO 1486 - Sistemas de Baixa e Média Capacidade, BRT Metropolitano
Perimetral Alto Tietê, BRT Metropolitano Perimetral Leste, Transporte
Estruturado da Bacia Sudoeste - TEBAS.
o AÇÃO 1505 - Melhoramentos na Infraestrutura dos Corredores
o AÇÃO 1827 - Gestão Corporativa
o AÇÃO 1876 - Programa de Conexões Metropolitanas
o AÇÃO 1938 - Corredor Vereador Biléo Soares (Noroeste)
o AÇÃO 1939 - Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo
o AÇÃO 1967 - Redução de Poluição e Desenvolvimento Tecnológico
o AÇÃO 2287 - Corredor Metropolitano Itapevi – SP
o AÇÃO 2540 - Estruturação do Transporte nas Regiões Metropolitanas
(Transporte Rápido Intermunicipal do Vale – TRIVALE, Região Metropolitana de
Sorocaba, Região Metropolitana de Ribeirão Preto)
1469 SISTEMA INTEGRADO METROP. – SIM DA BAIXADA
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 22,32 R$ 22,32
Entregas Sistemas
Investimento R$ 32,52 R$ 148,67 R$ 118,16 R$ 39,50 R$ 338,85
EntregasEst. tráfego, DUP,
LP, iníc.obrasObras Obras
Conclusão
Obras + LO
Investimento R$ 6,99 R$ 36,95 R$ 127,11 R$ 106,58 R$ 38,45 R$ 316,07
EntregasProj. Exec. trecho
e B/E Pte, LP, LI
Proj. Exec./ obras
trecho e da Pte, +
LO Prov
Obras trecho e
Pte, + LO
parcial
Conclusão
Obras Pte,
Conclusão
Obras trecho
+ LO defin.
InvestimentoEntregas
InvestimentoR$ 0,00 R$ 7,68 R$ 7,68
Entregas Proj. Bás./Exec.
VLT Tatico / T. Samaritá 13,6 Caiçara trecho suspenso
Investimento R$ 12,61 R$ 12,61
EntregasReadeq. rede,
gerenc., veículos
Outros - - - - Investimento R$ 4,56 R$ 4,56
R$ 79,00 R$ 193,30 R$ 245,27 R$ 146,08 R$ 38,45 R$ 702,10
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
INDICADORES FÍSICOS
7,5
Terminal Barreiros - Terminal
Porto
Conselheiro Nébias - Valongo
TERMINAIS
67,3
Valongo
Samaritá
13
13projeto
executivo
concluído
em operação
ESTAÇÕES FASE ATUAL
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
BRT Litoral Sul
TRECHO
Terminal Barreiros - Terminal
Samaritá (P.Grande)
Ponta da Praia - Cons. Nébias
Barreiros e
Porto
18,0
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)
11,2
8,0
9,0 9
23projeto
funcional
concluído
em estudo
projeto básico
em revisão
1
3
INDICADORES FINANCEIROS
SIM - - - -
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 2,63 R$ 106,72 R$ 102,62 R$ 70,54 R$ 15,13 R$ 297,65
EntregasProjs. Bás. / Exec.
Trechos 1 e 2Obras LO
Investimento R$ 4,06 R$ 12,29 R$ 165,36 R$ 79,04 R$ 19,93 R$ 280,69
EntregasProj. Exec. do Trecho
3
Proj. Exec. do Trecho
3Obras ET Monte Belo LO
R$ 6,69 R$ 119,01 R$ 267,98 R$ 149,58 R$ 35,07 R$ 578,33
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
INDICADORES FINANCEIROS
Arujá
20,2
Arujá - Itaquaquecetuba 12,7
Itaquaquecetuba - Poá - Ferraz
de Vasconcelos7,5
Cidade Kemel
(reforma) e
Ferraz
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TRECHOEXTENSÃO
TRECHO (KM)TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUAL
INDICADORES FÍSICOS
19projeto
executivo em
revisão
7projeto básico
em revisão
1486 - BRT METROP. PERIM. ALTO TIETÊ
1486 - BRT METROP. PERIMETRAL LESTE
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Ragueb Chohfi 4,6 - 5projeto básico
em revisãoInvestimento R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Investimento R$ 1,40 R$ 113,83 R$ 67,00 R$ 67,00 R$ 67,06
Entregas Proj. Exec.Proj. Exec./
Desapr./ E.Amb.
Execução de
obras
Execução de
obras
Conclução de
obras e LO
Investimento R$ 0,89 R$ 1,39 R$ 116,95 R$ 109,50 R$ 91,25
Entregas Proj. Exec.Proj. Exec./
Desapr./ E.Amb.
Exec. obras/
ampl. CECAP
Execução de
obras
Conclução de
obras e LO
R$ 2,29 R$ 115,22 R$ 183,95 R$ 176,50 R$ 158,31 R$ 636,27
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)TRECHO
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)
26,7Jacu-Pêssego
Ayrton Senna -Cecap
(Guarulhos)
14,4
7,7 Cecap
-
INDICADORES FÍSICOS INDICADORES FINANCEIROS
R$ 316,29
R$ 319,99projeto básico
concluído
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUAL
14
7
projeto
executivo em
licitação
1486 - TRANSPORTE ESTRUTURADO DA BACIA SUDOESTE DA RMSP (TEBAS)
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 0,27 R$ 1,23 R$ 1,50
Entregas
- - - - Investimento R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,27 R$ 8.547,05 R$ 8.983,86 R$ 8.736,16 R$ 8.474,75 R$ 34.742,09
INDICADORES FINANCEIROSINDICADORES FÍSICOS
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUALTRECHO
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)
Vargem Grande Paulista, Cotia, Embu
das Artes, Taboão da Serra, Itapecerica
da Serra, São Lourenço da Serra, Embu
Guaçu, Juquitiba
- - -
projeto
funcional em
contratação
-
Proj. Funcional
Características da região em análise:
8 municípios (Vargem Grande Paulista, Cotia,
Embu das Artes, Taboão da Serra, Itapecerica
da Serra, São Lourenço da Serra, Embu Guaçu,
Juquitiba)
987 mil hab.
1,4 .10 m²
99 linhas EMTU/SP
360,5 mil pass. /dia
24% usuários da EMTU na RMSP
1505 MELHORAMENTOS NA INFRAESTRUTURA DOS CORREDORES
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 0,001 R$ 6,075 R$ 6,075 R$ 12,150
EntregasRecuperaç.
Pavimento
R$ 0,001 R$ 6,075 R$ 6,075 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 12,150
INDICADORES FÍSICOS
45
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TRECHOEXTENSÃO
TRECHO (KM)TERMINAIS ESTAÇÕES
INDICADORES FINANCEIROS
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)FASE ATUAL
Corredor ABD
Trecho Diadema-Brooklin12 Proj. estações e sist. apoio para
desembarcar cobrança
em operação21-
80
Objetivos
A requalificação do trecho Diadema-Brooklin do
Corredor Metropolitano ABD, representa a
consolidação de um sistema de transporte de
média capacidade já consagrado pela
comunidade técnica e pelos próprios usuários,
conforme os resultados das pesquisas de
Imagem do Transporte Público na RMSP,
coordenadas pela ANTP (Associação Nacional
de Transporte Públicos).
1827 - GESTÃO CORPORATIVA
1876 - PROGRAMA DE CONEXÕES METROPOLITANAS
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
- - - - - - Investimento R$ 0,001 R$ 0,001
R$ 0,001 R$ 0,000 R$ 0,000 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,001
ESTAÇÕES FASE ATUAL
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TERMINAISTRECHOEXTENSÃO
TRECHO (KM)
INDICADORES FÍSICOS INDICADORES FINANCEIROS
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 4,34 R$ 4,34 R$ 8,679
Entregas
Investimento R$ 0,584 R$ 4,44 R$ 5,022
EntregasProj. Bás/ Est.
Amb.Obras
R$ 0,584 R$ 8,78 R$ 4,34 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 13,701
Obras
-
3--PRO-POLOS RMSP
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)TRECHO
INDICADORES FINANCEIROSINDICADORES FÍSICOS
-
TERMINAIS
TERMINAL SUZANO - 1
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)ESTAÇÕES FASE ATUAL
Projeto
contratado
projeto
executivo
concluído
1938 - CORREDOR VEREADOR BILÉO SOARES (NOROESTE)
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 52,15 R$ 11,36 R$ 63,5
EntregasGerenc, obras
remanesc, LO
Investimento R$ 4,21 R$ 55,22 R$ 135,85 R$ 30,40 R$ 225,7
EntregasGerenc. e obras,
Proj. Exec.,
Investimento R$ 27,12 R$ 31,61 R$ 58,7
EntregasEst.Amb., Gerenc.,
LP, LI, ObrasObras e LO
Outros - - - - Investimento R$ 4,92 R$ 4,9
R$ 88,41 R$ 98,19 R$ 135,85 R$ 30,40 R$ 0,00 R$ 352,85
INDICADORES FÍSICOS
Obras trecho, Term. Sumaré,
viaduto
FASE ATUAL
48
-
Rosolém 5
TERMINAIS ESTAÇÕES
Campinas - Sumaré
(Complementares)
Variante Hortolândia - Sumaré
Nova Odessa - Americana - Santa
Bárbara D´Oeste24,3
7,6
19,7
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TRECHOEXTENSÃO
TRECHO
(KM)
51,6
Nova Odessa,
Americana e
Sta Bárbara
D'Oeste
Sumaré
em operação
/ em obras
iniciadas
INDICADORES FINANCEIROS
em operação
projeto
básico
concluído
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
1939 – CORREDOR GUARULHOS – SÃO PAULO
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 0,50Entregas
Investimento R$ 2,64 R$ 21,13 R$ 23,76
Entregas
Obras e
gerenciamento do
trecho remanesc.
Investimento
Entregas
Investimento R$ 3,03 R$ 121,36 R$ 134,16 R$ 33,54 R$ 0,00 R$ 292,09
Entregas
R$ 6,17 R$ 142,49 R$ 134,16 R$ 33,54 R$ 0,00 R$ 315,86
INDICADORES FÍSICOS
ESTAÇÕES
em operação
Obras e gerenciamento
INDICADORES FINANCEIROS
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
3,8
Term. V.Endres - Term. Ticoatira
Terminal Vila Galvão - Tucuruviem revisão de
projetoprojeto
executivo
concluído
(revisão)
8
6
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)TRECHO
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)TERMINAIS
Term. Taboão - Term. Cecap
Trecho Cecap - V. Galvão
11
FASE ATUAL
3,9
em operação /
executada
parcialmente
Cecap
Taboão3,7 3
12,3Cecap
Vila Galvão
Vila Galvão
Vila Endres
22
1967 - REDUÇÃO DE POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
45 Corredor ABD 33 9 - previsão Investimento R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TRECHOEXTENSÃO
TRECHO (KM)TERMINAIS
INDICADORES FINANCEIROS
ESTAÇÕES FASE ATUAL
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
INDICADORES FÍSICOS
2287 CORREDOR ITAPEVI - SÃO PAULO
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 15,74 R$ 15,74
EntregasGerenc., obras
remanescentes
Investimento R$ 44,82 R$ 74,27 R$ 119,09
EntregasEst. Amb., gerenc.,
LI e obras
Gerenc., obras e
LO
Investimento R$ 17,04 R$ 102,85 R$ 47,25 R$ 23,68 R$ 190,82
EntregasProj. Bás/Exec/
Amb/Tráf+obras
Terminal V. Yara (Osasco) - Terminal Butantã
(SP)6,8 Suspenso
Outros - - - - Investimento R$ 3,81 R$ 3,8
R$ 81,41 R$ 177,12 R$ 47,25 R$ 23,68 R$ 0,00 R$ 329,47
INDICADORES FÍSICOS
11,0 Carapicuíba 13iniciada nova
contratação de
obras
Conclusão Term. V. Yara, obras do trecho,
gerenciamento, LO
INDICADORES FINANCEIROS
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)ESTAÇÕES FASE ATUAL
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TRECHOEXTENSÃO
TRECHO
(KM)
30,4
Vila Yara
(Osasco)10
em contratação
de obras
Terminal Km21 - Terminal Vila
Yara (Osasco)7,6
ET Itapevi - Terminal Jandira 5,0 Jandira 9em obras /
obras
concluídas
Terminal Jandira - Terminal
Carapicuíba - Terminal Km21
(Osasco)
TERMINAIS
101
2540 - TRANSPORTE RÁPIDO INTERMUNICIPAL DO VALE
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 3,99 R$ 3,06 R$ 6,13 R$ 13,19
Entregas Início Proj. BásicoProj. Bás/ Est.
Ambient
Proj. Exec.
/licencas
desapr. +15%
obra
desapr. +35%
obra50% obra
Taubaté - Tremembé -Pindamonhangaba 9,5Tremembé
(reforma)48
Terminal Pindamonhangaba 21,0Pindamonhanga
ba-
Taubaté - Pindamonhangaba 16,5 - 44
São José dos Campos - Caçapava 24,0 Caçapava 66
Caçapava - Taubaté 21,0Taubaté
(reforma)38
projeto funcional
concluído
FASE ATUAL
Jacareí e São
José dos Campos
(reforma)
58
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
TRECHOEXTENSÃO
TRECHO (KM)TERMINAIS ESTAÇÕES
INDICADORES FINANCEIROS
Jacareí - São José dos Campos 24,0
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
projeto funcional
concluído
INDICADORES FÍSICOS
95
Em consolidação de funcional
ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE SOROCABA
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 0,59 R$ 0,59
Entregas Planejamento
Investimento R$ 0,00 R$ 0,75 R$ 0,25 R$ 1,00
Entregas
Investimento R$ 0,00 R$ 4,71 R$ 1,62 R$ 6,33
Entregas
Investimento R$ 0,51 R$ 0,50 R$ 0,00 R$ 1,01
Entregas
R$ 1,10 R$ 5,96 R$ 1,87 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8,93
Levantamento e pesquisa
operacional da rede
em contratação
Contratação e execução da
Pesquisa ODem contratação
-
em contratação
Desenvolvimento de sistemas
em contrataçãoEstudos e atividades
preparatórias
INDICADORES FINANCEIROS
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
ATIVIDADE
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)
TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUALESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
Pesquisa OD embarcada, domic. e
contorno
INDICADORES FÍSICOS
Metodologia e sistemas
2018 2019 2020 2021 2022 TOTAL
Investimento R$ 0,90 R$ 0,90
Entregas C. 011/17 e C. 018/17
- - - Investimento R$ 0,33 R$ 1,47 R$ 1,80
Entregas
- - - Investimento R$ 1,20 R$ 4,60 R$ 5,80
EntregasPesquisa OD
embarcada
Pesquisa OD
domic. e contorno
Investimento R$ 0,50 R$ 0,50 R$ 1,00
- - - Entregas
R$ 2,93 R$ 6,57 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 9,50
em
desenvolviment
o
-- -
em contratação
Estudos e atividades
preparatórias
Levantamento e pesquisa
operacional da redeem contratação
Metodologia e sistemasem contratação
-
Contratação e execução da
Pesquisa OD
Desenvolvimento de sistemas
INDICADORES FINANCEIROS
EXTENSÃO
TOTAL
(KM)
ATIVIDADE
EXTENSÃO
TRECHO
(KM)
TERMINAIS ESTAÇÕES FASE ATUALESTIMATIVA DE INVESTIMENTO EMTU (MILHÕES R$)
INDICADORES FÍSICOS
ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO
Levantamentos, pesquisas, estudos, projetos e
apoio institucional para o estabelecimento físico-
operacional necessário para a gestão
metropolitana do transporte público de média e
baixa capacidades na Região Metropolitana de
Sorocaba.
Levantamentos, pesquisas, estudos, projetos e
apoio institucional para o estabelecimento físico-
operacional necessário para a gestão
metropolitana do transporte público de média e
baixa capacidades na Região Metropolitana de
Ribeirão Preto.
118
GERALDO ALCKMIN
Governador
CLODOALDO PELISSIONI
Secretario de Transportes Metropolitanos
JOAQUIM LOPES DA SILVA JUNIOR
Diretor Presidente
FERNANDO PIRRÓ
Diretor Administrativo e Financeiro
MARCO ANTÔNIO ASSALVE
Diretor de Gestão Operacional
PATRICIA MANSUR DE OLIVEIRA
Chefe de Gabinete
EQUIPE TÉCNICA
SEP – Superintendência de Engenharia e Planejamento
Pedro Luiz de Brito Machado
GPA – Gerencia de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente
Pedro Luiz de Brito Machado
DPC – Departamento de Planejamento Corporativo e de Transportes
Paulo Rogério de Leão da Rocha
Angelique Joseli de Oliveira
Bruno Vignola Salles
Mariana Ohira Hashimoto
Tamara Crioruska Tarasiuk
119
Top Related