3.1 Análise Situacional
3.1.1 Ambiente econômico
O Brasil começou o ano se recuperando da crise imobiliária que se
iniciou nos Estados Unidos e afetou o mundo todo. Considerando a crise o país
foi um do menos afetados e começou a se reerguer no final do ano passado e
hoje mostra números expressivos em seu ambiente econômico.
O Índice de Atividade Econômica da instituição (IBC-Br) do Banco
Central, mostra que a economia brasileira continuou a se acelerar este ano.
Durante o ano o indicador (após ajustes sazonais) registrou aumento de 0,27%.
O índice vem crescendo desde janeiro de 2009. Os números do BC (Banco
Central) mostram que a atividade cresceu fortemente de janeiro a abril de
2010, na comparação com igual período do ano de 2009 – quando a economia
brasileira sentiu os efeitos da crise financeira internacional. Nesta comparação,
o indicador avançou 10,5%, também após ajustes sazonais.
Na comparação de abril deste ano, contra o mesmo mês de 2009, o
crescimento do IBC-Br foi de 10,87%.
O IBC-Br é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do
Produto Interno Bruto (PIB) e ajudar a autoridade monetária na definição da
taxa básica de juros (Selic). O índice do BC incorpora estimativas para a
agropecuária, da indústria e do setor de serviços, além dos impostos.
Em maio, antes da divulgação do resultado do PIB, o BC informou que o
IBC-Br avançou 9,84% no primeiro trimestre, sobre igual período do ano
passado. Posteriormente, o IBGE informou que o PIB avançou 9% nesta
comparação.
O IBC-Br também é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central
para definir a taxa básica de juros da economia brasileira. Atualmente, os juros
básicos estão em 10,25% ao ano, após duas elevações seguidas de 0,75 ponto
percentual cada.
O BC vai manter a taxa básica de juros em 10,75% ao ano até o fim de
2010, retomando o ciclo de aperto monetário no início de 2011, com duas altas
de 0,5 pontos percentuais.
IPCA-15 e IPCA-E
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) teve variação de
0,19% em junho, taxa inferior à de maio (0,63%). Com esse resultado, a
variação do IPCA-E (acumulado do IPCA-15) ficou em 1,30% no segundo
trimestre deste ano, pouco abaixo do segundo trimestre de 2009 (1,33%), e
fechou o primeiro semestre de 2010 com 3,35%, resultado superior ao de igual
período do ano anterior (2,49%). Considerando os últimos 12 meses, o índice
ficou em 5,06%, abaixo dos 12 meses imediatamente anteriores (5,26%). Em
junho de 2009, o IPCA-15 havia sido 0,38 %.
Vindo da alta de 1,00%, registrada no mês de maio, para uma queda de
0,42% em junho, o grupo alimentação e bebidas constituiu-se no responsável
pela forte desaceleração do IPCA-15 de um mês para o outro. Excetuando-se
apenas as regiões metropolitanas de Recife e Belém, onde os alimentos
mostraram relativa estabilidade (0,04% e 0,01%, respectivamente), nas demais
áreas os preços estiveram em queda, chegando a -0,87% em Belo Horizonte.
Alguns alimentos ficaram bem mais baratos, como tomate (de -11,08%
em maio para -16,30% em junho), batata inglesa (de 17,83% para -11,06%),
açúcar cristal (de -2,71% para -11,76%) e refinado (de -0,22% para -9,49%).
Além disso, o feijão carioca (de 31,75% em maio para 6,66% em junho) e
outros feijões subiram bem menos. Entretanto, mesmo com os alimentos sem
queda, o item refeição fora teve aumento de 0,95% em junho, repetindo a
variação registrada em maio, e ficou com a maior contribuição no mês: 0,04
pontos percentual.
Conforme mostra a tabela a seguir, não só o grupo dos alimentos
desacelerou de um maio para junho.
Apenas os artigos de residência (de 0,03% em maio para 0,73% em
junho), com destaque para eletrodomésticos (de 0,73% para 0,98%) e
mobiliário (de -0,23% para 0,91%), e o grupo das despesas pessoais (de
0,58% para 0,61%) apresentaram resultados superiores aos de maio. O item
cigarro, com variação de 1,88%, em razão de reajuste de preços nas marcas
de um dos fabricantes, foi destaque nas despesas pessoais.
Com isso, o agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,37%
em junho, abaixo dos 0,52% de maio.
O litro do etanol (de -2,87% para -7,59%) ficou ainda mais barato,
influenciando os preços da gasolina (de 0,45% para -0,69%). Outros produtos e
serviços também apresentaram menor ritmo de crescimento de maio para
junho, a exemplo dos remédios (de 2,14% para 0,84%) e dos salários dos
empregados domésticos (de 1,12% para 0,58%).
Dentre os índices regionais, os maiores foram os de Brasília e Salvador,
ambas com 0,41%. Em Brasília, sobressaíram as passagens aéreas, cuja alta
de 13,44% levou à contribuição de 0,16 pontos percentual na área. Em
Salvador, aumentos na energia elétrica (2,38%) e na taxa de água e esgoto
(3,83%), com 0,06 ponto percentual cada, geraram contribuição de 0,12 ponto
percentual. O menor índice regional foi registrado na região metropolitana de
Porto Alegre (-0,04%), destacando-se a queda de 0,72% nos preços dos
alimentos.
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14
de maio a 14 de junho e comparados com aqueles vigentes de 14 de abril a 13
de maio. O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários
mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre,
Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além
de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA; a diferença
está no período de coleta dos preços. Fonte: IBGE
Emprego e renda
O IBGE divulgou que, em junho, o emprego na indústria registrou
resultados positivo consecutivo ao avançar 0,5%. Na comparação com 2009, a
alta foi de 4,9%, a mais elevada desde o início da série histórica, em 2001. No
segundo trimestre como um todo, no entanto, o ritmo de crescimento foi menor
do que no primeiro (1,6% contra 1,3%).
Com esses resultados divulgados, o indicador acumula aumento de
2,4% no primeiro semestre.
O rendimento médio real dos trabalhadores das seis principais regiões
metropolitanas do país encolheu 0,9% em maio na comparação com abril. Essa
foi a primeira retração registrada no ano, aponta o IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística).
De abril para maio, a renda cresceu apenas para os trabalhadores da indústria
(3,7%) e da construçao (2,1%).
O Dieese calcula todo o mês um valor “ideal” do salário mínimo, levando
em conta o preceito constitucional sobre o atendimento das necessidades
básicas de alimentação, moradia, saúde, educação, entre outros itens.
Em junho, esse valor estimado atingiu R$ 2.092,36, ou 4,1 vezes o atual
salário mínimo. Em maio, o salário mínimo “ideal” foi calculado em R$ 2.157,88
e em junho do ano passado, R$ 2.046,99.
A quantidade de trabalhadores sem ocupação aumentou levemente em
maio. Mesmo assim, foi o menor índice para o mês desde 2002.
A taxa de ocupação subiu 0,2%, para 7,5% – o menor nível para um mês
de maio desde o início da PME (Pesquisa Mensal de Emprego) do IBGE. O
contingente de desocupados ficou em 1,8 milhão e a de ocupados, em 21,9
milhões.
Cerca de 1,8milhão de pessoas foi o contingente de
desempregados registrado no mês de maio no país, segundo o IBGE.
Varejo
As vendas no comércio no país em junho cresceram 1%, na comparação
com maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado completa dois meses
consecutivos de crescimento no volume de vendas após a forte queda do mês
de abril.
Em relação a junho de 2009, houve alta de 11,3%. No acumulado de
janeiro a junho, houve avanço de 11,5% na comparação com igual intervalo no
ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, as vendas
cresceram 9,3%.
O resultado do semestre é o melhor de toda a série histórica, iniciada em
2001, superando inclusive o segundo semestre de 2009, que alcançou 7,2%. O
IBGE ressaltou que no primeiro semestre de 2009 a economia brasileira sofria
a influência da crise financeira internacional. Somente em meados do segundo
semestre daquele ano que a economia começa a se estabilizar, com suas
atividades se aproximando dos patamares do período pré-crise.
A receita nominal de vendas no comércio teve expansão de 0,5% em
junho, na comparação com o mês anterior. Em relação a junho de 2009, a
receita do comércio aumentou 14%, com destaque para o setor de
equipamentos e material para escritórios, informática e comunicação, que
cresceu 5,4%, com ajuste sazonal.
As vendas no comércio varejista ampliado --que inclui ainda o
desempenho das vendas de veículos e motos, partes e peças e material de
construção apenas no varejo-- subiram 0,8% em junho, frente a maio. Na
comparação com junho de 2009, houve alta de 6,9%.
As vendas de veículos e motos, partes e peças caíram 0,6% na
comparação com maio, e 9,5% ante o mesmo mês do ano passado.
Já as vendas de material de construção no varejo registraram retração de 3,1%
sobre maio, mas subiram 12,2% sobre junho de 2009.
Na comparação com junho de 2009, todas as atividades pesquisadas
registraram crescimento no volume de vendas. No confronto com maio, cinco
das 10 atividades subiram.
SUPERMERCADO
A categoria que inclui supermercados, hipermercados respondeu por
50% do crescimento do varejo em junho. O setor cresceu 1,5% em volume de
vendas em relação a maios. Contra junho de 2009, o desempenho teve
expansão de 11,9%. Os números mostram o varejo voltando a crescer, como
se esperava, recuperando toda a queda do ano passado, alimentado pelo
aumento da renda, do emprego e ampliação do crédito.
Economia Mudial
Dados dos últimos dias mostram queda de produção industrial,
investimentos, vendas no varejo, importação e exportação. A China está
começando a desacelerar. O crescimento no primeiro trimestre foi de
11,9%. No segundo, de 10,3%. A previsão de uma consultoria para o último
trimestre é de 9%. E para o ano que vem, um crescimento do PIB de 8,3%.
Os números continuam sendo fortes, mas para a China, é pouco. Muitas
mudanças estão ocorrendo lá, como por exemplo, o movimento trabalhista. Há
muitas greves, exigências de aumento de salários, que já subiram 17%. Isso é
bom.
Tudo o que acontece na China reflete aqui no Brasil, porque vendemos
muito para o país. O minério de ferro está puxando a exportação brasileira este
ano, porque a China aumentou a importação.
Mas o país está fechando duas mil indústrias do setor da indústria
pesada por razões ambientais. É uma briga entre as províncias, que não
querem o fechamento, e o governo central, que manda fechar por serem
poluidoras.
Os Estados Unidos estavam crescendo, mas sem criação de emprego.
Isso significa que o empresário estava com medo de que a recuperação não se
sustentasse. Realmente, no segundo trimestre, os dados são de desaceleração
forte dessa recuperação, tanto que o Banco Central americano soltou um
relatório dizendo que a recuperação está muito pior do que se imaginava.
Ou seja, as duas maiores economias do mundo estão com dificuldades,
com problemas nesse momento.
Quando saem notícias ruins sobre a economia internacional, alguns
começam a falar de duplo mergulho, uma volta do ambiente de crise, enquanto
outros dizem que é assim que a economia se comporta na volta de uma
recessão.
No começo do ano, todo mundo estava satisfeito, porque algumas
economias se recuperavam, mas no segundo trimestre, tivemos notícias ruins
de desaceleração, o que afetou o mercado. Os EUA tiveram queda da
exportação, aumento grande do déficit comercial, porque eles não estão
conseguindo competitividade.
Tudo isso aumenta a preocupação com a economia internacional, que
continua complicada mesmo. O Brasil vai bem, mas o mundo está esquisito. Os
principais pontos de preocupação envolvem as duas maiores economias do
mundo: os EUA não estão conseguindo se recuperar e a China começa a
desacelerar. Não vai haver uma crise como a de 2008, mas teremos mais um
período de redução do ritmo de crescimento mundial.
3.1.2 Ambiente Demografico
Custo de vida tem variações distintas segundo a renda
De acordo com cálculos realizado pelo DIEESE (Departamento de
Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômico ) em julho, a inflação
medida no município de São Paulo teve aumento de 0,14%, com alta de 0,12
pontos percentuais (pp) em relação a junho (0,02%), de acordo com o Índice do
Custo de Vida ICV .Os dados do mês mostraram significativa diferença nas
taxas, segundo o poder aquisitivo das famílias,sendo ligeiramente negativa
nas famílias com renda média de R$377.49(variação de -0,01%), pequena para
as com rendimento médio de R$ 934,17 (0,05%) e bem maior para as que
ganham em média R$ 2.792,90 (0,21%)
Os principais aumentos foram verificados nos grupos Habitação (0,85%) e
Saúde (1,03%).Despesas Pessoais (0,54%) e Transporte (0,07%) registraram
taxas mais baixas, enquanto ocorreram variações negativas para Alimentação
(- 0,77%), Vestuário (- 0,62%) e Equipamento Doméstico(- 0,49%).
A alta na habitação foi resultado dos reajustes nos subgrupos locação,
impostos e condomínio(1,76%) e conservação do domicílio (2,08%), o primeiro
devido ao aumento dos aluguéis (3,08%) e o segundo, conseqüência, da mão
de obra da construção civil (3,20%); apenas estes dois itens contribuíram com
0,15 pp no cálculo da taxa de julho.
No grupo saúde, foi verificado aumento no subgrupo referente à
assistência médica (1,25%) resultado, principalmente, do reajuste no item
seguro e convênio médico (1,33%) que, sozinho,contribuiu com 0,12 pp para a
inflação de julho. O subgrupo dos medicamentos e produtos farmacêuticos
(0,18%) teve pouca alteração em seus valores.
Os gastos com alimentação (- 0,77%) registraram a maior variação
negativa, com queda em todos os seus subgrupos: produtos in natura e semi-
elaborados (-1,47%); indústria alimentícia (-0,34%) e alimentação fora do
domicílio (-03%).
No subgrupo indústria da alimentação (-0,34%) chama atenção a relativa
estabilidade nos preços de seus componentes, exceto pelas quedas
acentuadas no açúcar (-7,00%) e no leite longa vida (-5,03%). A alimentação
fora do domicílio (-0,03%) apresentou redução no preço médio da refeição
principal (-0,30%) e alta nos lanches (0,35%). Os recuos nos grupos Vestuário
(-0,62%) e Equipamento Doméstico (-0,49%) foram gerais, sendo mais
acentuados nas roupas (-0,79%) e nos eletrodomésticos (-0,62%).
Comportamento dos preços em 2010
Educação e Leitura (5,08%) e Saúde (5,48%) são os grupos com taxas
acumuladas superiores à inflação (3,36%), neste ano. Aumentos semelhantes
ao índice geral foram observados para Habitação (3,93%) e Alimentação
(3,54%) e taxas negativas ou pequenas nos grupos Transporte (1,10%),
Recreação (- 0,30%), Vestuário (- 0,48%) e Equipamento Doméstico (- 0,73%).
A taxa do grupo Educação e Leitura (5,08%) não deve ter alteração
significativa no restante de 2010, pois é apenas no início de cada ano que as
escolas costumam reajustar seus valores. O aumento na Saúde (5,48%)
resultou de elevações ocorridas tanto na assistência médica (5,50%) como nos
medicamentos e produtos farmacêuticos (5,45%).
Os subgrupos da Habitação (3,93%) não tiveram comportamento
homogêneo, apresentando elevações acentuadamente maiores para a
conservação (7,12%) e a locação, impostos e condomínio (6,49%) frente à da
operação do domicílio (1,91%).
Na Alimentação (3,54%) as altas tiveram origem, principalmente, nos
produtos in natura e
Semi-elaborados (4,29%), com taxa elevada no item grãos (21,14%)
devido ao extraordinário aumento do feijão (75,53%). Os demais itens variaram
em torno da inflação geral com oscilações tipicamente sazonais.
Os aumentos no subgrupo da indústria alimentícia (1,60%) foram
menores. Mesmo assim, entre seus produtos encontra-se o leite longa vida que
teve alta de 21,01% e os óleos que apresentaram queda acentuada, de -
10,91%. O subgrupo da alimentação fora do domicílio apresentou aumento de
5,38%,com taxas semelhantes para refeições principais (5,36%) e lanches
(5,41%). Pequenas variações de preço foram observadas, em 2010 nos
grupos: Transporte (1,10%), Recreação (- 0,30%), Vestuário (- 0,48%) e
Equipamento Doméstico (- 0,73%), sendo mais acentuadas nos subgrupos
transporte individuais (- 3,24%), rouparia (- 1,92%) e roupas (- 1,08%).
Comportamento dos preços nos últimos 12 meses
Os aumentos verificados entre agosto de 2009 e julho deste ano deram-
se de maneira bastante heterogênea entre os grupos, subgrupos e itens que
compõem o ICV-DIEESE. Para uma inflação da ordem de 5,21%, as maiores
altas foram apuradas nos grupos Saúde (8,22%) e Habitação (5,84%). Com
variações semelhantes ao índice geral, observou-se Educação e Leitura
(5,61%), Transporte (5,07%) e Alimentação (4,98%). Taxas negativas foram
detectadas nos grupos: Equipamento Doméstico (- 1,77%) e Vestuário (-
0,82%). No grupo Saúde (8,22%), seus subgrupos apresentaram taxas acima
da inflação, principalmente na assistência médica (8,98%). Já os
medicamentos e produtos farmacêuticos (5,34%) subiram pouca coisa mais
que a taxa geral.
A alta no subgrupo locação, impostos e condomínio (9,62%), incluído no
grupo Habitação (5,84%), deveu-se aos acentuados reajustes em todos os
seus itens: locação (7,65%), IPTU (14,88%) e condomínio (9,69%). As
variações dos demais subgrupos foram: 3,52% para a operação e 8,06% para
a conservação do domicílio.Na Educação e Leitura (5,61%), a alta teve origem
na educação (5,95%), dado que a leitura (0,22%) teve pouca alteração em seu
preço. O aumento no Transporte (5,07%) foi mais acentuado no subgrupo
coletivo (12,24%) e menos para o individual (2,04%). Na Alimentação (4,98%),
as taxas dos subgrupos referentes aos produtos in natura e semi-elaborados
(6,56%) e alimentação fora do domicílio (7,56%) foram elevadas, enquanto a
da indústria da alimentação (1,69%) foi bem inferior. Alguns alimentos
merecem destaque: limão (81,16%), cebola (60,69%), feijão (42,24%), alho
(31,82%) e açúcar (22,64%). Quedas acentuadas foram detectadas para o leite
longa vida (- 22,51%) e óleos (- 7,25%).diminuições de preços foram
observadas para o Equipamento Doméstico (- 1,77%) e o Vestuário (- 0,82%).
Os destaques, entre os subgrupos foram para os eletrodomésticos (- 3,44%) e
a rouparia (- 2,77%), no primeiro grupo e roupas (- 2,06%), no segundo.
3.1.3 Ambiente Sócio Cultural
Constantemente passamos por mudanças, tanto sociais como
comportamentais, e assim vamos evoluindo e transformando a sociedade em
que vivemos. Podemos notar que hoje em dia muitas coisas que eram
consideradas um “tabu” para as famílias, como por exemplo falar de sexo ou
homossexualidade, hoje são encaradas com perfeita naturalidade pela
sociedade. Somos expostos atarvés de diversos meios à esses assuntos e
assim moldando noss opinião e quebrando alguns preconceitos.
Outro ponto que estamos mergulhando de cabeça é a questão do
desenvolvimento sutentável, a maioria da população abre os olhos para a
questão ambiental. Estamos nos reeducando, mudando hábitos que agridem
ao meio ambiente. Essa conscientização vêm ganhando força e as empresas
cada vez querem mostrar que são engajadas com o meio ambiente.
Além disso, estamos passando por uma revolução tecnológica, onde as
pessoas “acessam” ao mundo através da internet, fazendo com que conheça
culturas diferentes, tenham as informações que procuram com facilidade,
transaçãoes bancárias, compras e como se já não fosse bastante coisas as
pessoas estão desenvolvendo um novo hábito de conhecer, fazer amigos
através de redes sociais.
Há a sociedade real, em que ela vive e também a virtual onde se
relaciona com pessoas dos mais diferentes lugares do mundo. E esse acesso
começa cada vez mais cedo segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de
Opinião Pública e Estatística (IBOPE), 28,5 milhões de brasileiros navegaram
na internet em dezembro do ano passado. Desses, quatro milhões eram
crianças de dois a onze anos.
Há dez anos, crianças pequenas representavam apenas 6% das
pessoas que usavam internet em casa. O computador possibilita, cada vez
mais, a socialização das crianças. Nas redes sociais, como Orkut e Facebook,
as crianças representam 10% das visitas. Ou seja: um em cada dez usuários
desses sites tem até onze anos de idade.
Internet
Em abril, o número de usuários ativos em residências foi de 28,7
milhões, segundo o IBOPE Nielsen Online. Desses, 57,3% usaram conexões
acima de 512 Kb*. Em janeiro, 54,1% dos usuários ativos em casa usavam
conexões superiores a 512 Kb.
O maior crescimento vem ocorrendo entre as conexões de 512 Kb a 2
Mb, que passaram de uma participação de 41,3% em janeiro para 43,8% dos
usuários ativos em abril. O número de usuários da faixa de 512 Kb a 2 Mb, que
era de 11,8 milhões em janeiro, chegou a 12,6 milhões em abril.
O tempo médio por pessoa do uso do computador domiciliar entre os
que têm conexões de até 128 Kb foi de menos de 39 horas em abril, enquanto
entre os que dispõem de mais de 8 Mb o tempo passou de 47 horas.
IBOPE NIELSEN Abril 2010
O número de usuários ativos em residências ou no local de trabalho em
abril de 2010 foi de 36,6 milhões de pessoas, ou 3,4% menos que no mês de
março.
A categoria Viagens manteve-se em crescimento e evoluiu 2,8% em
relação ao mês anterior, registrando 19,1 milhão de usuários únicos no trabalho
e em residências. “Além do aumento do uso de serviços de mapas, também
houve crescimento do número de usuários de sites de hotéis, atraídos por
promoções e anúncios publicitários”, informou José Calazans, analista de mídia
do IBOPE Nielsen Online.
A pesquisa AdRelevance, que monitora a publicidade veiculada na
internet brasileira, registrou em abril o total de 4.176 campanhas publicitárias,
realizadas por 1.616 anunciantes.
O acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho,
escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), considerando os brasileiros de
16 anos ou mais de idade, chegou a 67,5 milhões de pessoas no quarto
trimestre de 2009.
Redes Sociais
Os sites de redes sociais no Brasil sempre foram um terreno dominado
pelos mais jovens, tendência que se repetiu em outros países. Os internautas
com até 24 anos em todo o mundo estão entre os primeiros a mergulhar nas
redes sociais que fazem sucesso. No Brasil, após a predominância dos jovens,
incentivando e massificando seu uso, começa a crescer a participação de
adultos de mais de 35 anos nesses sites. Em fevereiro, segundo o Ibope
Nielsen Online, o número de visitantes únicos do Orkut foi de 26,9 milhões; do
Twitter, 8,8 milhões; e do Facebook, 8 milhões. Ao juntar a audiência única dos
três sites, considerandoque parte dos visitantes frequenta mais de um deles, o
total de pessoas que visitam pelo menos uma dessas redes sociais chegou a
28,5 milhões, no trabalho e em domicílios.
Em relação a maio de 2009, mês em que o Ibope Nielsen Online iniciou
a medição de internet nos dois ambientes, isso significa um crescimento de
13% no número de usuários nos três sites. Ao separar esses internautas por
idade, encontram-se mais pessoas acima de 35 anos do que jovens até 24
anos.
Em maio de 2009, dos 25,2 milhões de visitantes de Orkut, Twitter e
Facebook, 37% tinham até 24 anos de idade e 36% eram maiores de 35 anos.
Em fevereiro de 2010, o grupo de usuários até 24 anos representava 36%,
enquanto os adultos de 35 anos em diante já chegavam a 38%. Ou seja, dos
3,3 milhões de novos usuários adquiridos por esse grupo de sites, 1,9 milhão
deles tinham 35 anos ou mais. Enquanto entre os jovens até 24 anos o
aumento foi de 9%, entre os adultos acima de 35 anos esse índice foi de 21%.
Na análise por cobertura, constata-se que entre os jovens o maior
crescimento recente da participação em redes sociais ocorreu entre as
crianças. Em maio de 2009, 60% das crianças de 2 a 11 anos que estavam
online entraram pelo menos uma vez no Orkut, no Twitter ou no Facebook. Em
fevereiro de 2010, esse índice passou para 72%. Dos jovens online de 12 a 24
anos, 87% estão frequentando esses sites. E, nos últimos meses, a cobertura
dos internautas de 35 a 49 anos subiu de 70% para 76%.
A força das redes sociais é tão intensa que empresas já aderiram
analistas para monitorarem esse ramo. Há uma resposta rápida caso seja
postado alguma reclamação, crítica ou informação de descontentamento em
alguma dessas redes.
A E.Life, empresa brasileira de inteligência de mercado e gestão de
relacionamento em redes sociais, fez um levantamento entre os dias 1º de
janeiro e 10 de março de 2010 para monitorar as categorias de mercado mais
criticadas pelos usuários do Twitter a partir do hashtag #fail – expressão que
significa “algum tipo de falha, fracasso, reprovação ou até certo
desapontamento por algo esperado”. No caso de produtos e serviços, “FAIL”
refere-se ao não-cumprimento de um objetivo, atingindo de forma negativa as
expectativas do consumidor. Mais de 1,35 milhão de tweets com #fail (hashtag)
foram registrados sobre a insatisfação dos tuiteiros em relação a produtos e
serviços de 19 categorias que contemplam 165 empresas. O levantamento foi
realizado por meio do TweetMeter, software desenvolvido pela própria E.Life
para monitorar os comentários no microblog em tempo real.
As dez categorias mais citadas foram operadoras de telefonia (fixa e
celular), informática, aparelhos de celular, supermercados, alimentos,
eletroeletrônicos, provedores de internet, bancos, seguradoras e cartões, TV a
cabo e companhias aéreas. Segundo o levantamento o uso do #fail foi
relacionado à aquisição de serviços e produtos.
No caso das operadoras de telefonia, a insatisfação foi relacionada ao
atendimento, a cobertura/acesso e ao preço. Em informática, as reclamações
foram sobre os sistemas operacionais e programas que param de funcionar ou
forçam a interrupção do trabalho e perda de informações. Um aspecto
importante nessa categoria é que os usuários fazem comparações sobre
funções, licenças, versões, lançamentos de diferentes marcas de softwares ou
sistemas operacionais. Ainda segundo o levantamento da E.Life, na categoria
aparelhos de celular, o foco das reclamações concentra-se nos smartphones,
principalmente por conta dos aplicativos. Na categoria supermercados, o buzz
é amplo. O hashtag #fail foi utilizado pela falta de produtos, filas, problemas de
conservação, marcas próprias e comparações entre produtos considerados
“Premium”. Segundo o estudo, produtos e serviços da categoria alimentos são
amplamente comentados no Twitter. Já na categoria eletroeletrônico, o estudo
mostra comentários que caracterizam a decepção com a aquisição dos
produtos, já que muitos são caros, demandam mais tempo de pesquisa antes
de efetuar a compra e geram grande expectativa nos consumidores.
Os provedores de internet também recebem críticas. Destaque para as
reclamações sobre velocidade e quedas no serviço, atendimento e dificuldade
de cancelamento de assinaturas. O levantamento revelou que na categoria
bancos, seguradoras e cartões, as queixas referem-se ao atendimento e aos
produtos e serviços oferecidos. Na categoria TV a Cabo, os tuiteiros criticam,
principalmente, a programação, além de reclamar do conteúdo. As principais
reclamações na categoria companhias aéreas mencionam a dificuldade nas
compras pela internet, principalmente em promoções.
E-commerce
Segundo levantamento do instituto comScore, a América Latina teve o
maior crescimento em audiência na web com relação ao restante do mundo.
Mas isso não é, necessariamente, algo positivo. A A.L. representa 8% da
audiência global, a Europa 28%, Ásia Pacífico 39% e América do Norte 17%.
Ficamos à frente apenas da África, com 7%. O Brasil cresceu 23% no último
ano em acessos domésticos ou do trabalho, locais mais utilizados para
compras on-line. Dentre as categorias com destaque estão o setor
automobilístico, viagens, classificados e varejo.
O tempo gasto pelos brasileiros na web é o maior, fator influenciado pela
não existência ainda de banda larga em grande escala. Falando-se em
atividades on-line, na A.L., as buscas estão em primeiro lugar, com 85,5% e o
acesso às redes sociais em segundo, com 81,9%, seguidos por e-mail,
entretenimento e mensagens instantâneas. A atividade de compras ficou em
sétimo lugar, com 62,1%, que se equipara à média mundial, o que demonstra
que o e-commerce na região ainda está em crescimento se comparado aos
EUA que tem 83,6%. Outro dado interessante é que 98% das pessoas que
visitam sites de e-commerce também visitaram sites de buscas no mesmo
período.
A média de buscas feitas na América Latina supera a de todos os outros
continentes, sendo que os campeões são Colômbia, México e Venezuela. O
Google é a empresa com maior participação por aqui, com uma média de 65%,
em relação a 50%, no restante do mundo. Comparação de preços é um item
muito importante. Na América Latina ele alcança a média de 21,5% das
atividades, próximo à mundial de 23,7%. Nesse quesito, os americanos estão
na frente, com 39%, e os brasileiros se destacam em segundo, com 33,8%,
sendo o Buscapé líder nesse campo.
Dentre as categorias de compras que o Brasil está acima da média na
América Latina estão livros, lojas de departamentos, esportes, filmes,
cosméticos, perfumes e shoppings. E as que ficam abaixo são hardware, flores
e presentes, música, tickets, brinquedos, joias e bens de luxo, o que demonstra
oportunidades a serem exploradas.
O País é líder no e-commerce, embora tenha apenas 35% da audiência,
e contou com 61% dos gastos na região, em 2009. Um fato interessante é que
95% dos nossos ‘e-buyers’ adquirem produtos de sites na própria América
Latina, principalmente do Brasil. Comparando, por exemplo, com Porto Rico,
em que 95% das compras são provenientes de fora da América Latina,
podemos crer que nossa performance se deve a fatores não apenas
comerciais, mas também culturais.
3.1.4 Ambiente Natural
O derramamento de óleo é uma grande catástrofe ambiental que atinge
os oceanos desde o início do século. Estes derramamentos acontecem por
diversos motivos: acidentes com navios petroleiros, rompimento de cascos, e
mais recentemente com a explosão de uma plataforma de petróleo no Golfo do
México.Cinco mil barris (quase 800 mil litros) de petróleo jorram diariamente no
mar do Golfo depois da explosão de uma plataforma em Abril desse ano.
O vazamento é cinco vezes maior que o previsto e foi considerado
catástrofe nacional pelo governo norte-americano. Os impactos ambientais de
um derramamento de óleo são enormes,a mancha de óleo se propaga pelo
mar, matando milhares de peixes, aves e corais, além de contaminar a água.
Apesar de ser uma catástrofe no Brasil temos vários outro problema
considerados enormes como o saneamento básico atualmente apenas 8% do
esgoto doméstico é tratado no Brasil e o restante é despejado diretamente nos
cursos d’ água.
Um relatório da ONU revela que as regiões costeiras, sul e sudeste do
Brasil, são as mais poluídas do mundo. 40 milhões de pessoas vivem no litoral
lançando 150 mil litros de esgoto por dia ou 6 bilhões de litros de esgoto sem
tratamento
Os poucos investimentos do governo nessa área são inexplicáveis, uma
vez que, para cada dólar investido no saneamento básico, 4 dólares são
economizados com a prevenção de doenças que requerem internações
Segundo dados preliminares do relatório a ser apresentado na RIO+10, a falta
de saneamento básico responde por 65% das internações nos hospitais do
país .
Outro trágico fator ambiental é o lixo,cada brasileiro produz 1 Kg de lixo
doméstico por dia, ou seja, se a pessoa viver 70 anos terá produzido em torno
de 25 toneladas. Se multiplicarmos pela população brasileira, pode-se imaginar
a dimensão do problema que em sua maioria ainda é lançado a céu aberto. No
Brasil, cerca de 85% da população brasileira vive nas cidades. Com isso, o lixo
se tornou um dos grandes problemas das metrópoles. Pela legislação vigente,
cabe às prefeituras gerenciar a coleta e destinação dos resíduos sólidos.
De acordo com o IBGE, 76% do lixo é jogado a céu aberto sendo visível
ao longo de estradas e também são carregados para represas de
abastecimento durante o período de chuvas. Embora muito esteja se fazendo
nesta área em nível mundial, ainda são poucos os materiais aproveitados no
Brasil onde é estimada uma perda de cerca de 4 bilhões de dólares por ano.
Mas, há indícios de melhora na área no país onde se tem como melhor
exemplo as latas de alumínio, cuja produção é 63% reciclada. O lixo industrial
apresenta índices maiores de reciclagem. De acordo com a FIRJAN, no estado
do Rio de Janeiro 36-70% das indústrias reciclam seus dejetos.
Podemos citar também outro problema muito sério no Brasil é o
desmatamento que inclusive ele é desencadeador de outros problemas, e
Brasil é o líder em desmatamento mundial de acordo com um levantamento
divulgado pela PNAS (Política Nacional de Assistência Social) No período
foram desmatados 165 mil quilômetros quadrados de floresta, o equivalente a
3,6% das perdas de florestas no mundo todo. O segundo país que mais perdeu
florestas foi o Canadá, com o desmate de 160 mil km². A ação do homem e
desastres naturais são as principais causas da perda de florestas.No mundo
todo, a cobertura vegetal diminuiu 3,1% entre 2000 e 2005. Foram 1,01 milhão
de km² desmatados, o que sugere crescimento de 0,6% ao ano.O estudo se
baseou em observações por satélite de pesquisadores das Universidades de
Dakota do Sul e do Estado de Nova York.
Acompanhe os dados mês a mês e a série histórica do desmatamento
na Amazônia, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) -
Atualizado em 20/7/2010
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora
para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na
atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o
resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de
forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências
em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do
aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global
- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo,
está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da
águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas
cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a
morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários
ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente
em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é
aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com
que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes
tipos de catástrofes climáticas;
-Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas
de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda
de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Alertam à sociedade brasileira para a gravidade da proposta da bancada
ruralista no Congresso Nacional (PLs 1876/99 e 5367/09) que tramita em
comissão especial formada por maioria de parlamentares ligados ao
agronegócio. A proposta revoga ou modifica as principais Leis ambientais
brasileiras, como o Código Florestal brasileiro, a Lei de Política Nacional de
Meio Ambiente, a Lei de Crimes e Infrações Contra o Meio Ambiente e a Lei do
Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
Os principais instrumentos de gestão ambiental em vigor como a criação
de unidades de conservação, as reservas florestais legais, as áreas de
preservação permanente, o licenciamento ambiental, o Conselho Nacional de
Meio Ambiente poderão ser revogados ou enfraquecidos para atender
exclusivamente por encomenda setorial dos ruralistas.
Às vésperas de uma das mais importantes reuniões internacionais de
todos os tempos (Conferência do Clima em Copenhague, em dezembro), que
tratará de mecanismos e compromissos com a redução de emissões de gases
de efeito estufa, a bancada ruralista, com a conivência do governo federal,
insiste em colocar em pauta e em ritmo acelerado propostas que põem em
sério risco as principais leis brasileiras, em especial a que regulamenta o
controle do desmatamento em todos os biomas brasileiros.
Ressalte-se que o desmatamento é responsável por mais de 50% das
emissões brasileiras. As organizações abaixo assinadas pedem ao Presidente
da República e ao Presidente da Câmara dos Deputados o empenho
necessário para que os Projetos de Lei aqui referidos (PL 1876/99 e 5.367/09)
sejam rejeitados, ou que, no mínimo, sejam objeto de amplo debate nacional e
tramitem ordinariamente nas comissões temáticas pertinentes viabilizando
assim a participação ativa e informada de todos os setores interessados no
desenvolvimento sustentável no Brasil.
As principais leis ambientais brasileiras - Lei da Mata Atlântica, Lei de
Gestão de Florestas Públicas, Lei de Crimes e Infrações Contra o Meio
Ambiente, Lei do Sistema Nacional de Meio Ambiente, Lei de Gerenciamento
de Recursos Hídricos, Lei de Informações Ambientais e Lei do Sistema
Nacional de Unidades de Conservação - foram objeto de amplo debate no
Congresso Nacional, sendo inadmissível que este governo permita
modificações de leis tão importantes para o desenvolvimento nacional
sustentável sem um amplo e aberto debate nacional.Associação Preserve a
Amazônia, Apremavi, Amigos do Futuro, Conservação Internacional, Fundação
SOS Mata Atlântica, Gambá – Grupo Ambientalista da Bahia, Greenpeace,
Grupo de Trabalho Amazônico, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia
(IPAM), Instituto Socioambiental (ISA), Instituto de Pesquisas Ecológicas, Rede
de ONGs da Mata Atlântica, SOS Pantanal, Sociedade Mundial de Proteção
Animal Em declaração publicada pelo jornal O Globo, o presidente Lula diz que
não é possível para o Brasil cumprir as metas de desmatamento zero.
A liderança do governo levou essas declarações a sério e votou junto
com a bancada ruralista na proposta de desmontar a legislação brasileira, disse
Mario Mantovani, diretor de mobilização da SOS Mata Atlântica.
3.1.6 Ambiente tecnológico
A cada dia que passa nos deparamos com novas tecnologias, coisas
que adquirimos há 1 mês atrás se tornam desatulizadas. Podemos perceber
essa constante mudança em aparelhps tecnológicos, como TV, celulares,
computadores etc.
É possível hoje assistirmos programas com qualidade de imagem e
áudio, através do sinal digital e já as fala do sinal 3D, cujo aparelhos já estão à
venda.
Estamos também na onda dos smartphones, mp20 e etc. Podemos
assistir tv digital, usar internet, ter disponibilidade de utilizar duas linhas e ainda
outras tantas funções que hoje são consideradas básicas em um celular, como
camêras digitais que chegam à 9 megapixel.
Os computadores, note e netbooks tomaram conta da vida da
população, são coloadas à disposição da população internet wi-fi em ambientes
públicos para uso comum.
O mercado de bens virtuais, objetos não físicos adquiridos para uso em
comunidades virtuais, jogos online ou smartphones, vem registrando
crescimento expressivo nos últimos anos – nos EUA, por exemplo, o volume de
compras deve somar nada menos que US$ 1,6 bilhão em 2010, metade deles
provenientes dos social games, como Farmville e Buddy Poke. Para 2012,
apenas o mercado de jogos online deve faturar US$ 5 bilhões no mundo.
Para medir a penetração desse mercado e identificar as principais
características do consumo de itens virtuais no Brasil, a Sophia Mind, empresa
de pesquisa e inteligência de mercado do grupo Bolsa de Mulher, entrevistou,
em março 1.543 mulheres provenientes das cinco regiões do País. O resultado
mostra que 18% delas já aderiram ao consumo de bens virtuais, o que confirma
o grande potencial de crescimento do mercado também por aqui,
acompanhando a tendência mundial. A alta penetração das redes sociais e o
aumento do uso dos smartphones no Brasil fazem do mercado de itens virtuais
uma área bastante promissora para 2010.
Características de consumo – De acordo com a pesquisa, das brasileiras
que já aderiram ao consumo de bens virtuais, 40% o fazem de forma
constante, pelo menos uma vez por mês. O Facebook é o site onde mais
compram (29%), seguidos do iPhone e sua oferta de aplicativos (18%).
Os bens mais consumidos são os presentes virtuais (45%), itens ou
avatares para dar a outros usuários da mesma rede social. Dos bens
consumidos, 57% estão relacionados a jogos online. O preço médio pago por
produto é US$ 20.
Potencial de crescimento – Na pesquisa, 81% das entrevistadas
gostariam de receber mais presentes virtuais, e 77% das que já consumiram
itens virtuais afirmaram que estão dispostas a comprá-los novamente. Os
dados comprovam o grande potencial do mercado, que tende a crescer
significativamente quando a venda estiver atrelada a fatores que reforçam a
percepção de ganho no mundo real, indicam as mulheres. A pesquisa ainda
revelou que 72% delas comprariam mais bens virtuais se recebessem
descontos em produtos reais, e 64% se ganhassem também um bem físico.
O custo dos produtos e a necessidade de se sentirem seguras nas
compras online também são fatores decisivos para elas: 86% das
consumidoras disseram que, se os preços fossem mais baixos, elas
comprariam mais, e 75% elevariam o consumo se considerassem o ambiente
de transação online mais seguro.
3.2 Análise da concorrência
Tabela dos Concorrentes Diretos
Produto
BIC Cristal
Esferográfica
Regular
Compactor
Molin Ponta
Média
Empresa BIC Faber-Castell
Cia de
Canetas Compactor
Molin
Lançamento 1950 1967 2000 1008 – 1031
Quantidade Há 4 modelos
de canetas Bic
Há 2 Modelos de Canetas
Possui apenas 1 modelo de
caneta
Não Possui
Variedade
Cristal Soft Cristal Pocket,
Cristal Pocket Scents,
Cristal Fina
Esferográfica 34fc ponta
fina Esferográfica
34fc teen
Top 2000 BICHOS
Não Possui
Fabricação
Suas fabricas próprias são
no Brasil, África do Sul,
Espanha, Estados Unidos, Grécia e México.
Fábrica unidade Cedrinho
São Carlos - SP
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Propriedades
Físicas
Ponta Média 1mm
Largura da Linha
0,4mm
Ponta Média 1mm
Largura da Linha
0,4mm
Ponta Média 1mm
Largura da Linha
0,4mm
Ponta Média 1mm
Largura da Linha
0,4mm
Embalagem Papelão
(perguntar para o
Professor
Ciclo de Vida Maturidade Maturidade Maturidade Maturidade
Vida útil Capacidade de Escrita
Metragem de Escrita
2390
Metragem de Escrita
1454
Metragem de Escrita
1381
Metragem de Escrita
1757
Tabela dos Concorrentes Diretos
Preço
BIC Cristal
Esferográfica
Regular
Compactor
Molin Ponta
Média
Os preços
veriam de
R$0,70 à
R$1,25.
Os Preços
Variam de
R$0.80 à
R$1.50.
Compactor
Canetas
esferográficas
azul
Molin caneta
esferográfica
transp. Azul
caixa 50
Valor
Se for uma
caixa com 50
unidades sai
por R$20,69
Se for uma
caixa com 50
unidades sai
por R$ 22,30.
R$ 0,70
Unitário
unidades
R$14.90
R$ 0,60
Unitário
Tabela dos Concorrentes Diretos
Praça
BIC Cristal
Esferográfica
Regular
Compactor
Molin Ponta
Média
Distribuição
Tem venda
em 160
países. Em
todos os
continentes.
As canetas
Esferográficas
da empresa
Faber Castell
sua
distribuição é
em todo Brasil
As canetas
Esferográficas
da empresa
Compactor
sua
distribuição é
em todo Brasil
As canetas
Esferográficas
da empresa
Molin sua
distribuição é
em todo Brasil
Pontos de vendas
As Canetas das empresas Bic, Faber Castell, Compactor e
Molin são comercializadas em todas as redes varejista de todo
o Brasil. Podendo comprar o produto nos principais mercados
e nas melhores papelarias ou através da internet nos seguintes
sites: Kalunga.com, Submarino e Lojas americanas entre
outras.
Tabela dos Concorrentes Diretos
Promoção
BIC Cristal
Esferográfica
Regular
Compactor
Molin Ponta
Média
Meios TV aberta TV aberta Não possui Não possui
Veículos
TV Aberta,
internet,
revista
TV Aberta,
internet,
revista, jornal
Internet Internet
Está na Mídia? Apenas cem
período de
volta às aulas
Apenas em
período de
volta às aulas
Não possui Não possui
Tipos de
Campanha
É realizada
Campanha
de Produto,
para
divulgação
das linhas de
canetas
É realizada
campanha
Institucional e
de produto
Não possui Não possui
Houve ação de Promoção
Sim em
período de
volta às aulas
Sim em
período de
volta às aulas
Não possui Não possui
Ações de merchandising
Sim em
período de
volta às aulas
Sim em
período de
volta às aulas
Não possui Não possui
3.3 Análise SWOT
Pontos Fortes 1. BIC tem um lema empresarial de se dedicar a venda e distribuição de produtos que são populares, descartáveis e freqüentemente utilizados. 2. O BIC tem uma excelente reputação e uma linha de esferográfica, produzindo e distribuindo todos os seus produtos em todo o mundo. 3. Variedade de produtos – A BIC oferece uma variedade de produtos em suas três linhas, como por exemplo: diferentes canetas coloridas, canetas com tamanhos de pontas diferentes, linhas de barbear para homens e mulheres e isqueiros. 4. Excelente relação empresa e empregado - com grandes benefícios, remuneração e ótimo ambiente de trabalho. Cada trabalhador é incentivado a desenvolver seu serviço com orgulho compreendendo cada etapa do processo. 5. Grande parte da força de trabalho está envolvida na verificação de controle – a BIC acredita que a qualidade é a chave para o seu sucesso, e só tendo um rigoroso sistema de controle, uma empresa pode alcançar os níveis de perfeição que o BIC possui. 6. A BIC opera em grandes volumes, reduzindo o risco de aumento dos custos das matérias-primas e mão de obra e aumento da taxa de rotatividade. 7. Utiliza os canais de compra e venda já existentes para novos produtos. 8. Posicionamento e distribuição Global - a empresa utiliza produções locais em diferentes partes do mundo a fim de reduzir os custos de distribuição. 9. Participação da posição geográfica - caso tenham desempenho ruim em uma área, as vendas em outra área podem ser suficiente para manter acima seu share de mercado. Pontos Fracos 1. Concorre com empresas que estão muito mais concentrados em uma linha de produto enquanto a BIC está envolvida em três mercados.
2. Tem seu próprio capital e tem aversão a empréstimos, isso reduz as chances de investir e expandir e aumentar a possibilidade de uma aquisição majoritária. 3. A BIC não é agressiva o suficiente em termos de expansão - a dimensão global da empresa que vende mais de 160 países só tem cerca de 8000 pessoas e não procuram por expansão. 4. Possui apenas uma estrutura corporativa enquanto atua em três mercados, gerando falta de flexibilidade. Oportunidades 1. O E-Commerce pode ser utilizado o poder da internet para vender. 2. Utilização de mídias sociais para ter um relacionamento mais próximo com os consumidores. Ameaças 1. A preocupação ambientalista de produtos descartáveis 2. Falsificação de esferográficas que acabam entrando no país de forma ilegal. 3.4 Definição do Público alvo Demográfico
O nosso produto BIC Cristal, tem um público alvo amplo e diversificado
devido a fatores como idade, classe social e nível de escolaridade. Mas mesmo
existindo estes fatores o nosso produto foi criado para atender todos
igualmente, satisfazendo suas necessidades e expectativas perante o produto.
Definimos que a Bic Cristal tem como foco atender tanto homens como
mulheres estudantes, casado, solteiro, de faixa etária entre 15 a 25 anos e de
classes sociais A,B,C,D, .Como a caneta Bic tem um preço acessível
podemos atingir todos independente do seu status social pois a caneta pode
ser utilizada pelo chefe da empresa como pelo Office boy que entrega
documentos e realiza os serviços bancários da empresa.
Psicográfico
Vimos que este público são decisores no processo de compra tem
hábitos semelhantes mesmo existindo as diferenças que foram citadas, os
mesmos gostam de viajar, estudar, sair com amigos, freqüentar lugares como
(restaurantes, cinemas, parques de diversões), tem gosto eclético referente a
gosto musical, mas existem alguns que gostam ou curtem apenas um estilo
podemos citar exemplos como (funk, sertanejo, rock, eletrônico), o nosso
público gosta e tem como hábito regular de acessar redes sociais (Orkut, face
book,internet, e-mail, twitter, youtube) e como isso cada vez mais estamos
conectados ao mundo tecnológico e sabemos que através desse poderoso
meio de comunicação o nosso publico alvo expressa suas idéias, opiniões e
atém influenciam (no modo de agir, vestir, falar), pessoas que os “seguem “
nas redes sociais, entendemos que podemos utilizar desses hábitos tão
semelhantes para conseguir, e assim atingir os objetivos e propósitos de nossa
campanha.
3.5 Diagnóstico
A BIC Cristal tem uma grande vantagem em relação às concorrentes
que é a comprovação, através de estudos, que ela escreve até três vezes mais
que as esferográficas similares. Além disso, com a pesquisa realizada
constatamos que seu público reconhece essa qualidade da esferográfica BIC
Cristal.
Com isso, o ideal é trabalhar com esse diferencial da caneta, sempre
mostrar ao seu público que ela escreve mais, porém não queremos fazer
comparações com suas concorrentes.
3.6 Objetivos de Campanha
3.6.1 Objetivos de marketing
Impulsionar as vendas e consolidar liderança na categoria de canetas e
assim, conquistar o reconhecimento como referência no segmento
mercadológico.
A empresa não sentiu os efeitos da crise econômica no Brasil e, no ano
passado, apresentou um aumento de 15% em vendas, na comparação com o
ano anterior. Por isso, para este ano, a BIC Brasil está com metas agressivas
de crescimento, baseadas na estratégia de aumento de distribuição, excelência
no atendimento, inovação e fortalecimento da marca no Brasil. Por isso, deseja
manter a mesma proporção de crescimento, ou seja, aumentar em 15% suas
vendas em relação ao ano anterior.
3.6.2 Objetivos de comunicação
Toda a comunicação da empresa somente é feita em período de volta às
aulas e durante esse período outras marcas também investem em
comunicação. Por isso, o objetivo de comunicação da empresa é se destacar
como líder e a mais eficiente na categoria em que se apresenta.
3.7 Estratégias de Criação
3.7.1 Promessa básica
Segundo estudos complementares, solicitados pela BIC, do Centro
Tecnológico Falcão Bauer se destaca a superioridade da esferográfica BIC
Cristal em diversas áreas pesquisadas, além de ser uma empresa consolidada
e com uma ótima reputação.
Um ponto forte que BIC utiliza é sua DURABILIDADE, em suas caixas
consta a informação que a BIC Cristal escreve três vezes mais que as outras
esferográficas testadas nesses estudos.
Portanto a promessa básica é sua durabilidade.
3.7.2 Reason why
Em 2006 a BIC procurou o Centro Tecnológico Falcão Bauer para
realizar ensaios complementares aos estabelecidos na norma. Desta forma,
Foram realizados ensaios com metodologias estabelecidas na NBR 15236
(norma pela qual o laboratório Falcão Bauer já está acreditado junto ao
Inmetro). São eles: Ensaios Físicos / Mecânicos (Queda, Pontas Agudas,
Bordas Cortantes, Componentes Pequenos, etc), Químicos (Metais Pesados) e
Microbiológicos. Além disso, foram desenvolvidos ensaios complementares
para atendimento às especificações BIC, como por exemplo: Ensaios de
Vazamento, Lavagem e Secagem, Viscosidade, Identificação da Matéria-Prima,
Performance, etc.
Então utilizaram um dado que mostrava que a BIC Cristal escreve até 3
vezes mais em relação às outras esferográficas comparadas.
3.7.3 Conceito
Tendo base sua promessa básica, adotaremos como conceito “Durável”.
3.7.4 Tema / Slogan
Seguindo as solicitações do nosso cliente, manteremos o slogan “BIC, é
assim que se escreve”.
3.7.5 Estratégias de campanha
Utilizaremos uma campanha de informação, trazendo as vantagens e os
benefícios da esferográfica BIC Cristal.
3.7.6 Tipos de campanha
Realizaremos uma campanha de propaganda divulgando ao máximo o
benefício imediato do produto.
3.7.7 Apelo
Uniremos o apelo racional ao emocional. Ao mesmo tempo em que
passaremos informações do produto, utilizaremos o lado emocional para se
comunicar com o público alvo.
3.8 Estratégias de mídia
3.8.1 Abrangência da campanha
A campanha terá âmbito nacional, pois a empresa atua todo território
brasileiro. Porém, alguns meios serão regionais, pois há variações de leis e
também hábitos da população.
3.8.2 Período da campanha
A campanha terá duração de oito meses, iniciando em Janeiro e se
estendendo até Agosto. Porém, as veiculações só acontecerão em Janeiro,
Fevereiro e início de Março e após esse período alguma veiculações no final de
Junho e durante o mês de Julho.
Esses períodos são considerados os pontos altos, pois ocorre a volta às
aulas.
3.8.3 Perfil dos meios e veículos
Todos os meios irão abranger o perfil do nosso público alvo, utilizaremos
meios, eletrônicos, impressos e digital.
Em meios impresso, utilizaremos revistas juvenis. Em TV e rádio
utilizaremos programas que são direcionados aos adolescentes.
3.8.4 Meios e veículos sugeridos
Impresso Capricho
Todateen
Eletrônicos
Globo
SBT
MTV
Band
Digital Blogs
Orkut
Youtube
Hotsite
3.9 Estratégias de Promoção
Realizaremos promoções para os públicos internos, externos e
intermediários.
Para o público interno desenvolveremos uma ação de incentivo às
vendas, onde os representantes comerciais serão gratificados com ingressos
caso atinja as metas propostas.
Para o público externo será desenvolvimento uma ação tanto de vendas
quanto de relacionamento com o consumidor. Será colocado à venda um Pack
com quatro canetas e o consumidor poderá trocar por um suporte de canetas
do BIC Boy acrescentando R$ 2,00.
E para os intermediários foi desenvolvido uma ação onde forneceremos
camisetas aos funcionários que atuam no setor de papelaria das rede Kalunga
na cidade de São Paulo.
- Ações de merchandising
Merchandising PDV
Um dos pontos que mais sustentam a BIC Cristal como a mais vendida
em todo o território é o fato de sua logística de distribuição ser muito bem
planejada e executada e o trabalho constante de merchandising nos pontos de
venda.
Por isso, manteremos um grande investimento em matérias de PDV.
Merchandising TV
Teremos ótimas oportunidades de merchandising em programas que
são destinados ao nosso público alvo, a TV é um dos meios mais consumidos
por nosso público, portanto realizaremos ações neste meio.
Utilizaremos programas como reality shows e minisséries como
Malhação, ambos exibidos na rede Globo de televisão.
3.10 Cronograma de campanha
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