UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
WEB3. PIM
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE E REDES DE
COMPUTADORES
Goiás – Anápolis
2012
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
WEB3. PIM
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE E REDES DE
COMPUTADORES
Nome: Creone Moreira Couto
RA: 1210050
Curso: Gestão de Tecnologia da
Informação
Semestre: 2º Semestre
Nome: Marcelo de Faria
RA: 1210222
Curso: Gestão de Tecnologia da
Informação
Semestre: 2º Semestre
Nome: Rafael Vaz Pereira
RA: 1227183
Curso: Gestão de Tecnologia da
Informação
Semestre: 1º Semestre
Goiás – Anápolis
2012
RESUMO
Este estudo diz respeito a uma proposta a ser elaborada para Instituição
UniPIM, indicando a esta, o desenvolvimento e implantação de sistema que ofereça
conteúdo organizado no conceito Web 3.0, também para atender a necessidade de
comunicação de todos os polos de estudo da UniPIM que se encontra presente em
todos os estados brasileiros incluindo o Distrito Federal, indicamos uma estrutura de
rede WAN para atender a demanda de tráfego em tempo real, criação da intranet
para que haja uma comunicação entre todos os polos e a implantação e modificação
da rede LAN para cada um dos polos.
Estão sendo apresentados os desafios para a implantação do novo sistema,
fazendo uso de conceitos de UML para fornecer informações sobre os elementos e
aplicações do sistema criado para UNIPIN.
Atender a organização, que auxilia a administração, elaboração da estrutura
física e análise geral específico no departamento de TI. Assim, com base nos
cenários atuais será possível implementar melhorias aos processos da empresa,
realizando um estudo do caso. A importância da consultoria junto às empresas como
ferramenta de auxílio no processo gerencial, visando o desenvolvimento de
vantagens competitivas, a fim de manter-se no mercado com qualidade e
conseguirem uma ampla estabilidade.
Palavras-chave: Red, LAN, WAN, Intranet, WEB3.0 Experience Room e
UML e WEB 3.0.
ABSTRACT
This study concerns a proposal being drafted for UniPIM Institution,
indicating that the development and implementation of a system that offers content
organized in the Web 3.0 concept, also to meet the communications needs of all
districts of the study that UniPIM present in all Brazilian states including the Federal
District, indicated a structure WAN to meet the demand of real-time traffic, creating
intranet so there is a communication between all poles and modification and
deployment of LAN for each the poles.
Is being presented challenges for the deployment of the new system, making
use of UML concepts to provide information about the elements and system
applications designed to UNIPIN.
Attending the organization, which assists the administration, development of
physical infrastructure and general analysis in specific department. Thus, based on
current scenarios will be possible to implement improvements to business processes,
conducting a case study. The importance of consulting with the companies as a tool
to aid in the management process, aimed at developing competitive advantages in
order to remain on the market with quality and manage a wide stability.
Keywords: Red, LAN, WAN, Intranet, and UML Room Experience Web3.0
and Web 3.0.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 7
2. ANALISE DO PROJETO 8
3. OBJETIVOS DO PROJETO 9
4. CONCEITO TEORICO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO 9
4.1. REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÔES 94.1.1. A HISTÓRIA DA INTERNET 104.1.2. EVOLUÇÂO DA WEB 114.1.3. WEB 1.0 e WEB 2.0 124.1.4. WEB 3.0 134.1.5. DATA MINING e WEB MINING 144.1.6. REDE WAN e LAN 164.1.7. CONEXÂO DEDICADA 174.1.8. FRAME RELAY 184.1.9. INTRANET 194.1.10. SWITCH NÍVEL 2 19
4.2. MODELAGEM DE PROCESSOS 204.2.1. UTILIZAÇÂO DA MODELAGEM DE PROCESSOS 204.2.2. MODELAGEM DE DADOS 204.2.3. UML 21
4.3. METODOLOGIA CIENTÍFICA 224.3.1. MODELO DOCUMENTAL (ESPIRAL) 22
5. ANÁLISE DE RISCOS DO PROJETO 24
5.1 SEGURANÇA 24
5.2. DISPONIBILIDADE 25
5.3. DESEMPENHO 25
5.4. CONFORMIDADE 26
5.5. SOLUÇÔES DAS PROBLEMÁTICAS 26
6. IMPLEMENTAÇÂO DA REDE UNIPIM 26
6.1. REDE DE LAN 27
6.2. LISTA DE EQUIPAMENTOS DA REDE LAN 27
6.3. REDE WAN 28
6.4. CONEXÂO VIA LINK 28
6.5. LISTA DE EQUIPAMENTOS DA REDE WAN 29
7. IMPLEMENTAÇÂO DE SERVIDORES BANCO DE DADOS E APLICAÇÃO 30
7.1. SERVIDOR DE BANCO DE DADOS 30
7.2. SERVIDOR DE APLICAÇÂO 31
8. IMPLEMENTAÇÂO DO PROJETO WEB 3.0 EXPIRIENCE ROOM 32
8.1. SALA WEB 3.0 EXPIRIENCE ROOM 32
9. IMPLEMENTAÇÂO DA INTRANET 33
10. RECURSOS 33
11. CUSTOS DO PROJETO 34
12. TIME-LINE 35
13. DESAFIOS GERENCIAIS 35
14. CONCLUSÂO 36
REFERÊNCIAS 38
7
1. INTRODUÇÃO
Com esta a evolução de tecnologica das aplicações Web, em um mundo
cada vez mais online, em que nos vemos cada vez mais permanente conectados,
torna-se fundamental se habituar com as novidades e as mudanças que surgem
nesse cenário: tanto as mudanças de hardware, como de software.
As aplicações Web surgiram em sua essência, para os mais diversos tipos
de interação, formas de visualização, comunicação, interpretação e de integração.
Com o software evoluindo e se tornando cada vez mais componentizado, as
funcionalidades estão se tornando bem mais colaborativas e em tempo real,
trazendo uma grande mudança de paradigma ao mundo atual.
Gary Hayes mostra como essas mudanças foram trazendo profundas
alterações na Web ao longo das décadas. Ele resume as três fases da Web em uma
só palavra, que expõe o essencial de cada fase, seguem abaixo:
1. Web 1.0: web unidirecional, “empurrada”
2. Web 2.0: web bidirecional, compartilhada
3. Web 3.0: web colaborativa em tempo real
http://4a-2012-02.bligoo.com.br/linhas-aereas-direto-ao-ponto-web-1-0-2-0-3-0
Figura 1 – A mudança da Web, da 1.0 a 3.0.
8
Nesta velocidade acelerada de mudanças, surgiu à necessidade de
alteração e adaptação de conceitos, adoção de novas tecnologias e conceber
formas de otimizá-las.
Vivemos em um momento de transição entre a Web 2.0 e a Web 3.0, onde
os mecanismos que permitem o compartilhamento de informações como blogs,
fóruns, wikis, chats, redes sociais, entre outros, estão se tornando essenciais no dia-
a-dia das pessoas e das corporações, trazendo sinônimo de inovação para as
empresas que fazem surgir a opinião dos funcionários através destas ferramentas
2. ANALISE DO PROJETO
Na UniPIM não ha uma rede WAN para atender a demanda do tráfego em
tempo real, portanto devera ser desenvolvido e montado um projeto para atender a
necessitada. A rede LAN também devera ser projetada e montada. Haverá uma sala
chamada WEB3.0 Experience Room que devera comportar 4 equipamentos por
campi e nesta sala haverá um switch nível 2.
Os servidores (aplicação e banco de dados), deverão ficar na sala de
equipamentos da UniPIM (Data Center) em São Paulo SP.
O plano de endereço IP devera ser estabelecido para atender as
necessidades:
▪ Deve ser usado endereço classe C para a LAN
▪ IP V4
▪ Para a WAN, como se trata de uma intranet, deve ser um range de
endereço de rede privada.
Durante a elaboração do projeto, um funcionário da área de TI (Jose da
Silva) levou documentos confidenciais para fora da empresa (constado pelo time de
segurança por rastreamentos), há fortes indícios que este material foi vendido para o
concorrente da UniPIM.
9
Este projeto Web 3.0 Experience devera ser considerado como confidencial,
pois se as universidades concorrentes ficarem sabendo, a UniPIM perdera a
vantagem de estar na vanguarda com este novo produto.
O dono da informação será o Reitor da UniPIM e todo projeto ficara sob
custodia da Web3.PIM . Porem o Coordenador do Curso de Engenharia tentou
classificar o projeto como importante ou publico.
Apos a implementação do projeto, a classificação das informações passara a
ser publica, conforme definição do dono da informação.
3. OBJETIVOS DO PROJETO
Projeto confidencial, com o objetivo de criar uma rede capaz de atender as
necessidades da Instituição UniPIM, nós da WEB3.PIM elaboramos este projeto
cobrindo integralmente as especificações previamente concordadas pelas partes
envolvidas, e seu objetivo é construir uma semântica que permita conectar,
interpretar e disponibilizar os dados sob medida para necessidade e o interesse de
cada usuário.
Levar maior segmentação e personalização para um patamar ainda mais
elevado, trazer mais inteligência artificial a rede, inteligência coletiva transformando
dados em informações e conhecimento.
4. CONCEITO TEORICO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
Com base em alguns documentos referentes a Redes de Computadores e
Telecomunicações, Modelagem de Processos e Metodologia Científica. Com isso
conseguimos obter as melhores práticas para aplicar no ambiente da instituição
UniPIM.
4.1. REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÔES
Uma rede de computadores consiste de dois ou mais computadores e outros
dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços, que
podem ser: dados, impressoras, mensagens (e-mails), etc. A Internet é um amplo
sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem
10
várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e
compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.
Telecomunicações é a transmissão, emissão ou recepção, por fio,
radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de
símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer
natureza.
4.1.1. A HISTÓRIA DA INTERNET
A Internet tornou-se uma rede mundial de computadores sendo mais
conhecida como um conglomerado de rede em sucessão mundial de computadores
interligados através do protocolo TCP/IP, que nos permite a acesso a informação e
todo tipo de transferência de dados. Esta rede carrega um grande volume de dados
que contém recursos e serviços e documentos interligados por meios de
hiperligações da World Wide Web, e também contando com a infraestrutura que
comportam correios eletrônicos, compartilhamento de arquivos e serviços de voz. A
internet no inicio era só utilizada para questões militares como consta nos vários
indícios de sua criação, a história nos relata que por volta de 1955 depois dos
Estados Unidos ver a União Soviética impulsionar na disputa tecnológica, a Defense
Advanced research Projects Agency (Agência de Projetos de Pesquisas Avançadas)
conhecida coma a ARPA que criou o Escritório de Tecnologia de Processamento de
Informações a IPTO, que ligava vários sistemas de radares ao longo do território
americano, o líder deste escritório era o Joseph Carl Robnett licklider Na IPTO
Licklider se associou a Lawrence Roberts para começar um projeto com objetivo de
fazer uma rede de computadores, a tecnologia utilizada por Robert foi a de Paul
Baran a comutação por pacotes ao invés da comutação por circuito e assim
tornando as redes mais estáveis e robusta. Após muito trabalho deu o surgiu a
ARPANET que foram interconectados a Universidade de Califórnia em Los Angeles
e a SIR, e foi assim que a ARPANET tornou-se a primeira rede de internet. O uso do
termo Internet para descrever uma rede TCP/IP surgiu em 1974, a primeira
especificação completa do protocolo TCP foi escrita por Vinton Cerf, Yogen Dalal e
Carl Sunshine, na Universidade de Stanford, logo em seguida o refinamento de
protocolos para implementação em diversos sistemas operacional. A abertura da
rede para interesses comerciais começou em 1983, o Conselho Federal de Rede
11
dos Estados Unidos aprovou a interconexão do NSFNER para o sistema comercial
MCI Mail naquele ano, e a ligação foram feita em meados de 1989. Outros serviços
comerciais de correio eletrônico foram logo conectados, incluindo a OnTyme, a
Telemail e a Compuserver. Naquele mesmo ano, três provedores comerciais de
serviços de Internet (ISP) foram criados: a UUNET, a PSINet e a CERFNET. Várias
outras redes comerciais e educacionais foram interconectadas, tais como a Telenet,
a Tymnet e a JANET, contribuindo para o crescimento da Internet. A Telenet
(renomeada mais tarde para Sprintnet) foi uma grande rede privada de
computadores com livre acesso dial-up de cidades dos Estados Unidos que estava
em operação desde a década de 1970. Esta rede foi finalmente interconectada com
outras redes durante a década de 1980 assim que o protocolo TCP/IP se tornou
cada vez mais comum. Em 1989 Tim Berners-Lee Trabalhava no laboratório de
Física de Partículas Europeu, fez a proposta da criação de um espaço global aonde
trafegavam se Hypertext, um documento de texto simples que poderia levar qualquer
informação através da rede, esses documentos conhecemos hoje como HTML. Em
1990 Tim Berbers Lee escreve um programa chamado World Wide Web o primeiro
navegador, um software capaz de interpretar todo documento de Hypertext e
mostrar as devidas informações ao usuário, era a única maneira de ver a web, logo
após esse software foi dado outro nome de Nexus, para que não houvesse confusão
entre o software interpretador e o documento de informação, pois os dois a principio
eram conhecidos como World Wide Web. Também em 1991, para que pudesse
navegar em documentos através dos Hyperlinks, surgem os primeiros servidores
web, aonde guardava o documento de Hypertext e toda vez que se clicava em um
hyperlink era feita um requerimento de uma conexão navegador daquele documento.
4.1.2. EVOLUÇÂO DA WEB
Evolução da web é algo assustador, como se vê o Rádio, por exemplo, levou
mais de 35 anos para atingir 50 milhões de usuários sedo que a web em menos de
cinco anos atingiu os surpreendidos 50 milhões de usuários. Realmente a internet é
umas das grandes invenções dos últimos tempos, a estimativa seja que hoje já
tenham mais de 1,6 bilhões de usuários no mundo todo, a tendência é de sempre
crescer.
12
4.1.3. WEB 1.0 e WEB 2.0
A web 1.0 é conhecida como ultrapassada, e a web 2.0 como o futuro, mais
na realidade não existe uma separação entre Web`s, não é como um programa que
é emitido uma nova versão sendo preciso de uma atualização, a relação de web não
foi essa, na verdade a evolução é até hoje introduzida, no entanto muitos usuários
não percebem esta evolução. Na verdade a web 1.0 foi reconhecida depois da web
2.0, quando os estudiosos da tecnologia da informação colocaram o nome de web
2.0, muitas pessoas se perguntaram e a web 1.0 o que é?
É possível ainda encontrar uma variedade de tópico na rede dando sua
definição, mais o que na verdade é, sabemos que primeiro a web sempre foi uma
variedade de documentos de vários assuntos, onde começou a sua popularização,
como sendo um ótimo meio de comunicação, uns exemplos que releva esta
comunicação foi o e-mail, mais mesmo assim não nos define muito bem, vamos
então fazer uma abordagem de pensamentos conforme O`Reilly, ele mostrou vários
pontos da web 1.0 e fazendo uma comparação com a 2.0, segue abaixo:
• Os sites da Web 1.0 são estáticos – os sites contêm informação que
podem ser úteis, mais não existe uma razão para seus visitantes retornarem, um
exemplo pode ser conhecido é uma pagina que disponibiliza informação sobre o
dono do site mais que nunca muda, já no caso da web 2.0 essa ideia seria um blog
ou um perfil do tipo Myspace.
• Os sites da Web 1.0 não são interativos – os visitantes podem visitá-los
mais não modificá-los. Os aplicativos da Web 1.0 – de acordo com filosofia da Web
1.0, as empresas desenvolvem aplicativos de software que os usuários podem
baixar, mas não são autorizados a ver como o aplicativo trabalha, ou alterá-lo. Um
aplicativo de Web 2.0 é um programa de fonte aberta, o que significa que todos
veem o código-fonte do programa. Os usuários podem ver como o software funciona
e modificá-lo, ou até mesmo construir novos aplicativos com base em programas
mais antigos. O Netscape Navigator, por exemplo, era um aplicativo fechado da era
da Web 1.0. O Firefox segue o pensamento da Web 2.0 e oferece aos criadores de
software todas as ferramentas que eles necessitam para criar novos aplicativos para
o Firefox.
13
4.1.4. WEB 3.0
Web semântica ou Web 3.0 é o que todos se perguntam, mais o que é isto
qual sua tendência, para muitos é a revolução. Mais o que está vem por ai é uma
web inteligente como vários recursos para seus usuários, dando mais riqueza em
seu conteúdo e interação ao navegador. Vários estudiosos dizem que esta web nada
mais é do uma web com todas as informações organizadas de forma, que não
somente seres humanos possam interagir mais principalmente as máquinas. Eles
citam maquinas, por que na verdade elas nos auxiliam em tarefa que hoje seriam
feita manualmente. Agora imaginemos que você precise de uma passagem para
Londres, e você pede para o computador encontrar uma companhia aérea que siga
as seguintes instruções: que tenha um voo para a manhã seguinte na classe
econômica e seja a companhia que tenha o preço mais acessível. E em poucos
momentos o computador fornece o resultado da busca com a companhia que melhor
se encaixa nas medidas propostas. Sendo assim você só tem o trabalho de guardar
o lugar. Para muitos estudiosos essa é Web Semântica. Hoje em dia a internet nos
disponibiliza informações complexas que são fáceis de ser compreendida por
qualquer sistema, isso ficam evidentes que os conteúdos que as varias páginas nos
disponibilizam não está sendo criadas de forma semântica. Sendo assim o que nos
resta usar são os robôs de buscas. Com isso a Web Semântica ou Web 3.0
incorpora significados a informações da web, isto nos proporciona um ambiente
onde máquinas e usuários trabalhem de forma conjunta. Tendo cada tipo de
informação identificada, ficando mais fácil para um sistema encontrar informações
mais precisas para um assunto determinado. Então o ambiente que tanto se fala que
é a Web 3.0, resumindo é ambiente que terá informações devidamente identificáveis
e terá sistemas personalizados que possam compartilhar, e, manipular e reusar de
forma pratica as informações provida pela web. Existem duas tecnologias que estão
disparando, uma é a XML (Extensible Markup Language) e a RDF (Resource
Description Framework). XML que nos permite que criem suas próprias tags, labels
ocultos tais como rótulos, anotações nas páginas da Web ou seções de textos em
uma página. Scripts, ou programas, podem fazer uso dessas tags de sofisticadas
maneiras, mas quem for escrever o script tem que saber quais as tags que a página
está utilizando e como. Em resumo, o XML permite aos usuários adicionar estrutura
arbitrária aos seus documentos, mas nada diz sobre o que significam as estruturas.
14
As tags serão a forma mais correta de tornar uma página semântica, são elas que
definirão que determinado tipo de informação está em determinada parte da página
exibida, assim, os buscadores ao lerem a tag que será um nodo de (nome, valor)
vão identificar a informação (valor) conforme o tipo de dados (nome), como no
exemplo abaixo:
• A web atual: Endereço: Travessa Haun, 96 Bairro: Centro Cidade: Santa
Cruz do Sul / RS CEP: 96825-150 País: Brasil.
• A web semântica: Travessa Haun, 96 Santa Cruz do Sul RS 96825150
Brasil.
Como se pode ver há diferenças nos formatos, e a semântica requer muito
mais informações que delimita o que é cada informação, porém, somente assim os
buscadores terão condições de encontrar os dados dentro da página e também o
que cada dado representa.
4.1.5. DATA MINING e WEB MINING
Mineração de Dados ou Data Mining, é o processo de explorar grandes
quantidades de dados à procura de padrões consistentes, extraindo ou ajudando a
evidenciar a descoberta de conhecimento contido neles. É formado por um conjunto
de ferramentas e técnicas de áreas como estatística, recuperação de informação,
inteligência artificial e reconhecimento de padrões. Na Internet, as vantagens de se
obter informações sobre os dados trafegados e armazenados vão desde analisar
melhor logs de erros de servidor, até descobrir perfis de usuários. Esse
procedimento envolve etapas de pré-processamento, descoberta de conhecimento e
pós-processamento dos dados como mostra a Figura 2.
15
http://www.kmining.com/kdd-data-mining.gif
Figura 2 - Data Mining
Na Web Mining consiste na aplicação das técnicas de Mineração de
Dados na Web, a fim de ter conhecimento, localizar padrões e relações não
conhecidos nessa base dados. Na Web é possível fazer três tipos de mineração: de
conteúdo, de estrutura e de uso da internet.
• Mineração do Conteúdo da Web – que alcança as ferramentas que
efetuam regeneração de um jeito inteligente de informações do que está dentro dos
documentos.
• Mineração de Estruturas – voltada para a informação que está implícita,
sendo o seu principal foco as ligações de hipertextos que juntam os documentos.
• Mineração de Uso – uma das tarefas mais difíceis na Web Mining, pode
ser definida como sendo a descoberta automática de padrões de acesso dos
usuários aos servidores que disponibilizam informações na rede.
16
http://www.infovis.net/imagenes/T1_N172_A1001_WebMiningEng.gif
Figura 3 - Web Mining
Os resultados dos processos de mineração de dados podem ser bem
melhores quando aplicados a dados organizados, estruturados por metadados e
identificados semanticamente. Assim, ao explorar os dados, seria possível filtrar por
conteúdos mais específicos, já que é possível saber do que está sendo tratado. A
Web 3.0 pode ser considerada como um grande conjunto de dados estruturados em
que a semântica aplicada a eles, permite que etapas da mineração, como o pré-
processamento e a extração de conhecimento, possam tornar-se mais simples e
eficaz. Pelo fato de armazenar um grande volume de dados que não se encontram
bem estruturados, a Web atual possui uma grande quantidade de problemas. A
proposta da Web 3.0 é associar semântica aos dados contidos na Web a
consequência é facilitar as tarefas de Mineração de Dados para atingir seu principal
objetivo: recuperar informação relevante.
4.1.6. REDE WAN e LAN
A rede WAN (Wide Area Network), diferente de uma LAN, atua numa região
bem maior em termos geográficos, através da estrutura de comunicação provida por
terceiros. Ela permite conectar pontos de rede localizados em lugares distantes.
Tecnologias Utilizadas é Utilização de roteadores com capacidade de
implementação da tecnologia Frame Relay para interligar Fábrica e Centro de
17
Distribuição, com o objetivo de obter uma comunicação permanente de alta
velocidade. A configuração do roteador já vem de fábrica está prevendo a criação
de novos Centros de Distribuição, bem como a nova fábrica em Campinas. Como
medidas de contingência utilizarão ISDN em virtude de ocorrência de falhas,
problemas ou carga demasiada no link de comunicação principal. Redes locais
(LANs – Local Area Networks) ou redes de longa distância (WANs Wide Area
Networks) podem se interligar a Internet por meio de conexões dedicadas,
possibilitando acesso completo e permanente aos seus recursos e facilidades. Do
lado do Cliente (LAN ou WAN) deve existir pelo menos um equipamento executando
o protocolo TCP/IP - Transmission Control Protocol / Internet Protocol, que é o
elemento comum de conectividade na rede Internet. Também é necessário que a
LAN / WAN esteja conectada a um roteador que, por sua vez, se ligada a um circuito
dedicado de acesso, através de dispositivos de conversão digital (CSU/DSU). O
circuito de acesso faz a conexão entre a LAN / WAN e o roteador da rede do Cliente,
completando a conexão dedicada. Neste mesmo tipo de conexão dedicada, o
roteador pode ser substituído por uma workstation executando software de
roteamento, o que, em alguns casos, pode reduzir o custo final da solução. Outras
tecnologias de transporte, tais como framerelay ou X.25, também são empregadas
para a implementação de conexões dedicadas, sendo opções alternativas às linhas
privativas dedicadas. Conexões dedicadas são indicadas para empresas de todos os
portes que têm a intenção de prover acesso interno aos seus empregados/clientes
através da rede corporativa, ou que desejam montar serviços de informação
(information providers), criando uma presença institucional na Internet; ou, ainda,
que queiram se transformar em provedores de serviços de conexão (access
providers), fornecendo conexão à Internet para terceiros, através de sua própria
rede.
4.1.7. CONEXÂO DEDICADA
A preparação para a implementação de conexões dedicadas à Internet não é
simples e envolve a integração de profissionais de diversas áreas da informática e
das telecomunicações. Em primeiro lugar, todos os computadores da LAN / WAN
devem estar devidamente protegidos e seguros para se integrarem a uma rede
pública de comunicação de dados, aberta a usuários de todo o mundo. Além disso,
18
diversos programas e equipamentos precisam ser configurados e instalados
adequadamente para que os computadores da LAN / WAN possam se comunicar
com os demais nós da rede. A seguir, são relacionadas às principais tarefas
envolvidas no processo de implantação de conexões dedicadas:
• A obtenção de endereços IP únicos para a configuração da rede TCP/IP;
• A obtenção de nome de domínio privativo para a identificação da rede;
• A nomeação e identificação dos computadores que estão interligados na
rede interna;
• Configuração do servidor de DNS - Domain Name System;
• Configuração do servidor de E-mail (electronic mail);
• Configuração do servidor de FTP - File Transfer Program;
• Configuração do servidor de NEWS - Usenet News;
• Configuração do servidor de WWW - World Wide Web (e outros: Gopher,
WAIS, etc.);
• Implantação de ferramentas para a gerência de rede;
• Implantação de mecanismos de segurança (firewalls, filtros de pacotes,
proxy gateways);
• Configuração e distribuição interna de softwares aplicativos (WWW, FTP,
Telnet, etc);
• Definição e capacitação da equipe de administração e suporte de rede;
• Definição de esquemas para manutenção dos equipamentos e programas;
4.1.8. FRAME RELAY
Amplamente utilizada nos dias de hoje, esta tecnologia nos permite o uso da
rede tarifada de telefonia para passar os dados, através de switches de frame-relay.
Tais switches permitem a criação de canais virtuais (lógicos), que podem ser
19
temporários ou permanentes, denominados circuitos, onde a informação trafega por
um determinado canal físico, que é compartilhado por outros dispositivos através de
multiplexação.
Conforme o exemplo acima, percebemos que o roteador (devidamente
configurado) estabelece uma conexão com o switch frame-relay. Esta conexão
recebe um número de identificação (Data- Link Connection Identifier = Identificador
de Conexão de Link de Dados). Através deste canal são comutados os pacotes de
dados pelos switches frame relay, que formam uma rede do tipo malha, operando
em velocidades de 56 kbps, 64 kbps ou 1,544 Mbps. Na medida em que um pacote
de dados é transferido de um switch para o outro, o endereço do destino é alterado
para o próximo switch, até que o mesmo chegue ao destino. Em função de sua
arquitetura, a tecnologia Frame Relay não gerencia erros, relevando esta tarefa,
porém tem um das melhores velocidades em comparação com outros serviços.
4.1.9. INTRANET
Intranet caracteriza-se por uma rede que não extrapola os limites de uma
organização ou empresa. Geralmente, fica concentrada em áreas geográficas bem
definidas e os seus usuários também são delimitados. Exemplos de intranets: banco
de dados de funcionários de um banco, pois a diretoria, gerência, setor de pessoal e
outros podem acessar dados em várias máquinas; tabelas de preços de
supermercados, consultadas por todas as caixas registradoras; quadro de avisos
eletrônico em uma empresa; sistema fechado de e-mail e outras coisas mais.
4.1.10. SWITCH NÍVEL 2
São os switches tradicionais, que funcionam efetivamente como bridões
multi-portas. Sua principal finalidade é de dividir uma LAN em múltiplos domínios de
colisão, ou, nos casos das redes em anel, segmentar a LAN em diversos anéis.
Os switches de camada 2 portanto possibilitam, , múltiplas transmissões
simultâneas, a transmissão de uma sub-rede não interferindo nas outras sub-redes.
Os switches de camada 2 porém nã conseguem filtrar broadcasts, multicasts (no
caso em mais de uma sub-rede contenham as estações pertencentes ao grupo
20
multicast de destino), e quadros cujo destino ainda não tem sido incluído na tabela
de endereçamento.
4.2. MODELAGEM DE PROCESSOS
Para permitir a integração nas empresas é preciso que todos os elementos
que a compõem, sejam eles homens, máquinas e sistemas computacionais, entre
outros, possam trocar informações entre si numa profundidade além da simples
troca física de dados. E esta integração passa necessariamente pela consideração
de uma visão holística, que é traduzida no desenvolvimento de uma imagem única.
Segundo Vernadat (1996), as empresas alcançam a excelência operacional
quando se concentram em dois pontos essenciais: a otimização do modelo existente
e a redefinição das operações existentes.
4.2.1. UTILIZAÇÂO DA MODELAGEM DE PROCESSOS
Serve para desenvolver diagramas(Diagramas de Processos) que mostrem
as atividades da empresa, ou de uma área de negócios, e a sequência na qual são
executadas, Isto é, ajuda a entender como funciona uma organização. O modelo é
um ponto central para que os participantes definam mudanças para melhoramento
do processo ou mesmo um desenho completamente novo. Pode ser identificado se
um processo é eficiente / eficaz, ou mesmo antecipar sua complexidade,
redundâncias e não conformidades (problemas). Se o processo é alguma coisa nova
que a empresa está planejando executar, o modelo pode ajudar a assegurar sua
eficiência desde o início. A comunicação do processo, de forma eficiente, para
outras pessoas é fundamental. Por melhor que seja um processo, se a comunicação
para outros for deficiente, principalmente para aqueles que vão implementar o
processo, o esforço desenvolvido pela equipe terá sido em vão. Bons modelos de
processos (claros) são a chave para a comunicação.
4.2.2. MODELAGEM DE DADOS
A modelagem de dados é parte integrante de uma metodologia de
desenvolvimento de software. Uma metodologia é um processo organizado de
produção de software, que utiliza técnicas predefinidas e notações convencionais.
21
As etapas que compõem este processo correspondem ao ciclo de vida do software.
Tradicionalmente, a formulação inicial do problema, a análise, o projeto, a
implementação, os testes e a operação (manutenção e aperfeiçoamento) compõem
estas etapas do ciclo de vida.A modelagem de dados é uma das etapas mais
importantes do projeto de um SIG, pois a escolha de uma modelo que melhor se
ajuste à realidade que pretende expressar é fator crítico para o sucesso ou fracasso
do projeto (Worboys, 95). São apresentadas a seguir as definições de autores como
base de discussão "Modelo de dados é uma coleção de ferramentas conceituais
para descrição dos dados, relacionamento entre os dados, semântica e restrições
dos dados" (Korth e Silberschatz, 1989).
4.2.3. UML
A UML é uma das linguagens mais utilizadas no mundo para especificar
modelos de sistemas. Foi desenvolvido pelo OMG (Object Management Group), e
destina-se a modelar aplicações, comportamentos, arquitetura e também processos
de negócios e estruturas de dados. Além disso, promove a unificação de vários
passos do desenvolvimento e da integração de modelos de negócios por meio da
modelagem de arquitetura e aplicação para o desenvolvimento, implantação,
manutenção e evolução.
O OMG é formado por um consórcio da indústria da computação, sem fins
lucrativos, que desenvolve uma força tarefa para definir padrões de integração para
as corporações para um amplo escopo de tecnologias. Segundo a OMG, a UML é
uma linguagem visual para especificação, construção e documentação de "artefatos"
de software:
• a criação de esquemas UML, cujo propósito da modelagem é,
principalmente, para entender e documentar.
• a criação de esquemas UML, cujo propósito da modelagem é,
principalmente, para entender e documentar.
A UML define uma linguagem padrão e uma notação gráfica para a criação
de modelos de negócios e sistemas técnicos. Ao contrário da opinião popular, a
UML não é apenas para programadores. De fato, a UML define diversos tipos de
22
modelos que abrangem uma grande escala de modelos e requisitos funcionais de
fluxo de trabalho para projetos de estrutura de ESSOS classe e diagramas de
componentes. Este livro descreve como esses modelos são aplicados para
especificar o uso da XML no contexto de um sistema de e-business. Esses modelos,
e um processo de desenvolvimento que os utiliza, melhoram e simplificam a
comunicação entre interessados de aplicações muito diversas.
A UML tem progredido a passos largos para atingir seu objetivo de possuir
um padrão unificado e está se tornando a linguagem preferida para a descrição de
sistemas de negócios.
O fato de a UML ter sido aceita na prática, e não apenas como um padrão
teórico formal contribuiu para um rápido desenvolvimento e para uma competição
saudável entre as ferramentas de modelagem UML. Os produtos compatíveis com
UML abrangem desde conjuntos de engenharia de software completos até
ferramentas de análise de requisitos orientadas a negócios relativamente baratas.
4.3. METODOLOGIA CIENTÍFICA
O progresso científico decorre não só de descobertas importantes, mas
principalmente do esforço sistemático para interpretar os fenômenos. Como a
criação científica é metódica, mesmo as descobertas feitas por acaso têm
antecedentes que se apoiam na metodologia científica, pois o acaso só pode ser
fecundo se o pesquisador estiver preparado para explorá-lo.
Metodologia científica é o estudo sistemático e lógico dos métodos
empregados nas ciências, seus fundamentos, sua validade e sua relação com as
teorias científicas. Em geral, o método científico compreende basicamente um
conjunto de dados iniciais e um sistema de operações ordenadas adequado para a
formulação de conclusões, de acordo com certos objetivos predeterminados.
4.3.1. MODELO DOCUMENTAL (ESPIRAL)
Modelo de documentação adotado para o projeto foi o espiral devido ser o
mais adequado as necessidades da solicitante, podendo ser modificado sofrendo
futuras melhorias. Modelo espiral combina as atividades desenvolvimento com
23
gerenciamento de risco, de modo a minimizar e controlar os riscos. O modelo espiral
começa com os requisitos e um projeto inicial para desenvolvimento (incluindo um
orçamento, restrições e alternativas para o pessoal, o projeto e o ambiente de
desenvolvimento), o processo insere uma etapa para avaliar riscos e protótipos
alternativos antes de ser produzido um documento de ‘concepção as operações’, a
fim de escrever em alto nível, como o sistema irá funcionar. A partir deste
documento, um conjunto de requisitos é especificado e detalhado para assegurar
que os requisitos estão tão completos e consistentes quanto o possível.
Consequentemente, a concepção das operações é o produto da primeira iteração,
os requisitos são o principal produto da segunda iteração Na terceira iteração, o
desenvolvimento do sistema produz o projeto, e na quarta habilita os testes. Em
cada iteração a analise de riscos pondera diferentes alternativas em face dos
requisitos e das restrições. A prototipação verifica a viabilidade e a adequação,
antes que haja a decisão por alguma alternativa. Quando riscos são identificados, o
gerenciamento do projeto decide como eliminar ou minimizar os mesmos.
• Vantagens: O modelo em espiral permite que ao longo de cada iteração se
obtenham versões do sistema cada vez mais completas, recorrendo à prototipagem
para reduzir os riscos. Este tipo de modelo permite a abordagem do refinamento
seguido pelo modelo em cascata, mas que incorpora um enquadramento iterativo
que reflete de uma forma bastante realística, o processo de desenvolvimento.
• Desvantagens: Pode ser difícil convencer grandes clientes (particularmente
em situações de contrato) de que a abordagem evolutiva é controlável. A abordagem
deste tipo de modelo exige considerável experiência na avaliação dos riscos e fia-se
nessa experiência para o sucesso. Se um grande risco não for descoberto, poderão
ocorrer problemas. Este tipo de modelo é relativamente novo e não tem sido
amplamente usado. É importante ter em conta que podem existir diferenças entre o
protótipo e o sistema final. O protótipo pode não cumprir os requisitos de
desempenho, pode ser incompleto, e pode refletir somente algumas facetas do
sistema a desenvolver.
O modelo em espiral pode levar ao desenvolvimento em paralelo de
múltiplas partes do projeto, cada uma sendo abordada de modo diferenciado, por
isso é necessário o uso de técnicas específicas para estimar e sincronizar
24
cronogramas, bem como para determinar os indicadores de custo e progresso mais
adequados. A fim de esclarecer o andamento do projeto o modelo espiral funciona
desta forma:
• Primeiro estágio serve para determinação dos objetivos, soluções
alternativas e restrições.
• No segundo estágio busca analisar os riscos das decisões tomadas
anteriormente e aqui também é possível à construção dos protótipos ou criar
simulações do software.
• O terceiro estágio consiste na fase de desenvolvimento, incluindo design,
especificação, codificação e verificação. A principal característica é que a cada
especificação que vai surgindo a cada ciclo – especificação de requisitos, do
software, da arquitetura, da interface de usuário e dos algoritmos e dados – verifica-
se apropriadamente.
• O quarto estágio abrange a revisão das etapas anteriores e a programação
da próxima fase. Neste planejamento, pode-se optar pela construção de novos
protótipos, incrementando-o, avaliando novos riscos e relampejando o processo.
5. ANÁLISE DE RISCOS DO PROJETO
Gestão de Riscos de TI é bastante nova. No passado, os riscos associados
a TI estavam limitados a aspectos como segurança e continuidade dos negócios.
Hoje, o conceito sobre riscos de TI evoluiu e tornou-se clara a visão de que os riscos
de TI não são unidimensionais. Para avaliar de forma mais concisa usamos um
completo programa de gestão de riscos de TI que avalia os riscos relativos à
segurança e disponibilidade dedados, disponibilidade integral e desempenho dos
ativos de informação e a conformidade com exigências regulatórias ou legais. Ao
considerar cada uma das seguintes categorias de riscos de TI, pode-se criar para o
projeto uma estrutura mais completa de combate aos riscos apresentados.
5.1 SEGURANÇA
São os riscos relativos às ameaças internas ou externas que podem resultar
em acessos não autorizados a alguma informação. Incluem-se aqui os riscos
25
relativos ao vazamento de dados, privacidade de dados e fraudes. Inclui-se aqui
também uma ampla gama de ameaças externas como ataque por vírus, bem como
ataques bem objetivos a aplicações, usuários e informações específicas - ataque a
sistemas que as pessoas confiam e utilizam diariamente.
O funcionário da área de TI (José da Silva) levou documentos confidenciais
para fora da empresa (conforme informou o departamento de segurança), existem
evidencias que este material foi vendido para o concorrente da UniPIM ,por este
motivo sugerimos as seguintes ações:
- Caso aprovado projeto sua implantação deve- se fazer feita em regime de
urgência para se evitar que a concorrência tenha primazia na elaboração do mesmo.
- informamos que o funcionário em questão foi sumariamente afastado do
projeto até que as investigações sejam concluídas para que possamos tomar as
devidas medidas legais aplicáveis neste caso.
5.2. DISPONIBILIDADE
Trata-se do risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a
interrupções não planejadas em sistemas. As organizações têm a responsabilidade
de manter seus sistemas de negócio operacionais. Como resultado, elas precisam
reduzir os riscos de perda ou corrupção de dados e de indisponibilidade de
aplicações. E, no caso de uma falha, os negócios devem ser recuperados em um
prazo adequado.
5.3. DESEMPENHO
É o risco de uma informação apresentar-se inacessível, devido alimentações
de escalabilidade ou gargalos relativos à comunicação de dados. Os negócios
precisam garantir os requerimentos de volume e performance mesmo durante
momentos de pico. Aspectos relativos a desempenho devem ser identificados pro
ativamente, antes que os usuários finais ou aplicações sejam impactados. E, para
minimizar os custos, as organizações precisam otimizar seus recursos e evitar
gastos desnecessários em hardware.
26
5.4. CONFORMIDADE
É o risco de violação de exigências regulatórias ou de falha no alcance de
requerimentos de políticas internas. As empresas precisam apresentar conformidade
a regulações dos mais diversos níveis (federais, estaduais) como SOX e ISO 9000.
As organizações precisam preservar informações e prover um eficiente sistema de
busca e recuperação de conteúdo quando requerido (principalmente em e-mails).
Em adição, os empregados devem ser responsáveis pela observação das melhores
práticas e políticas internas para garantir mais eficiência à operação dos negócios.
5.5. SOLUÇÔES DAS PROBLEMÁTICAS
Visando, pelo menos, a redução dos riscos relativos a segurança se faz
imperativo a adoção de medidas como a criação de zonas de acesso, definidas por
cores hierárquicas que impedem que um usuário que possui senha numérica verde
por exemplo entre no domínio laranja ou vermelho .criando desta forma uma
restrição no acesso a certas informações relevantes que comprometeriam a
segurança de dados da UNIPIN. Para a redução dos riscos de desempenho e
disponibilidade é preciso gerar certa redundância de elementos de hardware e
equipamentos de apoio como geradores elétricos, por exemplo, afim de não ser
surpreendido por uma situação inusitada. O inter-relacionamento entre estes tipos
de riscos da TI vem aumentando significativamente. Ampliar seus conhecimentos e
priorizá-los é um importante passo inicial no estabelecimento de um efetivo
programa de gestão de riscos da TI.
6. IMPLEMENTAÇÂO DA REDE UniPIM
O presente projeto descreve as características e especificações técnicas
detalhadas para instalação, teste e certificação da rede estruturada interna e externa
para atender a UNIPIM.
A referida instituição abrange um conjunto de um campi por estado e um no
distrito federal, no total de 27 campus. O Data Center estará localizado em São
Paulo e nos demais estados serão montadas rede locais que estarão conectadas ao
Data Center de São Paulo, através do uso de roteadores, formando assim a
chamada rede WAN. Porém para implantação dessas redes será necessário seguir
27
os requisitos exigido pela instituição contratante assim como respeitar as normas
para obter a certificação das mesmas.
6.1. REDE DE LAN
O ambiente a ser usado será o ambiente de “igual para igual” (em inglês
peer to peer), no qual não há um computador central e cada computador tem um
papel similar. Como usaremos a topologia estrela no centro teremos o switch e o
roteador.
O aspecto físico é sem dúvida muito importante, porém não é menos
relevante a montagem lógica da rede. Assim como na hora de enviar uma
encomenda a alguém é fundamental usar uma linguagem acessível ao receptor e
especificar o endereço do destinatário (rua, numero, CEP, cidade, etc.) no universo
virtual não é diferente. A internet funciona através de protocolos de comunicação e
endereço. Combinações numéricas que estabelecem conexões entre computadores.
Apesar de existirem duas versões do protocolo IP atualmente, o IPV4 e o IPV6, por
se tratar de redes LAN com quatro equipamentos cada um se indica a utilização do
IPV4 onde os endereço IP são compostos por 4 blocos de 8 bits (32 bits no total),
que são representados através de números de 0 a 255, como "200.156.23.43" e a
classe de IP a ser usada é a c, pois este tipo de classificação de IP comporta no
máximo 254 computadores além do mais a faixa de endereço usada por essa classe
possibilita o acesso destas redes a internet.
6.2. LISTA DE EQUIPAMENTOS DA REDE LAN
No intuito de garantir a aplicabilidade da solução por um longo período, bem
como adaptação às mais recentes e exigentes tecnologias de comunicação de
dados, voz e imagem, a solução proposta deverá atender às normas (Tele
communications Industry Association): 568B, 569A, 570, 606 e 607. Para cada rede
LAN será necessário:
• Um Switch Cisco em cada polo da UniPIM totalizando 27 switches. Switch
com no mínimo de 24 portas sendo100/1000 Full-Duplex.
28
• Um Switch Cisco nível 2 para conectividade do projeto WEB3.0 Expirience
Room.
• Dois no breaks que podem variar de modelo dependendo da autonomia
desejada.
Torna-se necessário uma sala com extensa dimensão que possibilite o
aumento na quantidade de maquinas visando uma futura ampliação e possua
estrutura elétrica, estrutura de cabos de dados e ambientes climatizados para o
melhor desempenho do sistema instalado.
6.3. REDE WAN
Este tipo de rede interliga várias LANs através de grandes distâncias
geográficas, como é o caso da UniPIM que busca estabelecer uma conexão entre as
LANS dos diversos polos da instituição presentes em cada estado brasileiro. Mas
certamente é no data Center onde ocorrerá a real agregação de valores a esta rede
oferecendo recursos de processamento e armazenamento de dados em larga escala
para que a organização possa ter ao seu alcance uma estrutura de grande
capacidade e flexibilidade, alta segurança, e igualmente capacitada do ponto de
vista de hardware e software para processar e armazenar informações.
Será utilizado o IPV4 com as seguintes configurações abaixo para rede
WAN:
|Lan 1 |192.0.0.0 |255.255.255.0
|Lan 2 |192.1.1.1 |255.255.255.0
|Lan 3 |192.2.2.2 |255.255.255.0
6.4. CONEXÂO VIA LINK
A conexão será feita por um link residente no site da UniPIM através de login
e uma senha previamente cadastrada e cedida pelo administrador do sistema
visando o rastreamento de quem acessou o sistema, quando ,e quais as operações
foram realizadas por este operador. Todos os recursos da rede WAN da UniPIM
estarão alocados no data Center, em São Paulo. Serão disponibilizados pelo
29
sistema web 3.0 através do data Center os serviços como: backup de documentos
ou arquivos diversos conforme a necessidade dos usuários hierarquicamente
autorizados, atendimento via HelpDesk
Baseado na abertura de tickets, onde são registradas as solicitações de
atendimento e o andamento de cada uma delas, atendimento via Chat utilizando
ferramentas de comunicação como Msn, Skype,Google Talk e outros.
Telefone nos dias Úteis em horário comercial, das 8:00 às 18:00 com
intervalo de almoço entre 12:00 e 13:30
6.5. LISTA DE EQUIPAMENTOS DA REDE WAN
• Switch WAN
É um dispositivo multiporta inter-redes usado em redes das operadoras.
Comutam tráfego como Frame Relay, X.25, SMDS, operam na camada de enlace do
modelo OSI.
• Firewall Cisco
Este dispositivo irá barrar caso aconteça algum ataque a rede da UniPIM.
Poderá ser feita uma conexão VPN segura entre os site utilizando este equipamento.
• Router
O roteador é o modo mais pratico e rápido para comutação de protocolos e
comunicação com o servidor de acesso.
• NAS
NAS (NetWorker Attached Storage) sistema de armazenamento de multi-
propósito, este equipamento utiliza tanto NFS sistema de arquivo do Unix e o CIFS
sistema de arquivo do Windows. O equipamento será EMC ele será instalado
interligando todos os pólos sendo possível a troca de arquivos entre os pólos.
30
7. IMPLEMENTAÇÂO DE SERVIDORES BANCO DE DADOS E
APLICAÇÃO
O Sistema WEB 3.0 está hospedado em servidores de Aplicação e de Banco
de Dados que estarão armazenados fisicamente na sala de equipamentos do
Datacenter da UniPIM.
O Datacenter fica localizado no Polo de São Paulo, em um andar com
acesso restrito e controlado, com controle de ar condicionado separado dos outros
andares, em uma sala ampla com o piso elevado (para passagem de cabos elétricos
e de dados). Os equipamentos estão localizados em rack´s apropriados (metálicos)
e fechados, com sistema de detecção de fumaça e extintores apropriados.
Apesar do suprimento de energia do local ser realizado pela concessionária
local, contém geradores de energia com capacidade limitada. Em caso de
interrupção de energia, os administradores do Datacenter estão preparados para o
plano de retirada dos colaboradores e alunos e para a desativação adequada dos
equipamentos.
7.1. SERVIDOR DE BANCO DE DADOS
O servidor utilizado para o banco de dados será um HP Superdome 2 com
processadores Itanium com 8 cores e 16 GB de Memória RAM, aonde os dados será
armazenados no Storage da EMC modelo V-MAX. Neste servidor robusto (HIGH-
END) poderá interligar todos os pólos da universidade com o bom desempenho no
processamento das requisições os inputs e outputs de dados.
O sistema de gerenciamento de banco de dados será o ORACLE devido ser
um sistema SGBD robusto para instituição sendo bem aplicável com aplicações no
conceito WEB 3.0.
O local escolhido para instalação do banco de dados será nos Campi de São
Paulo, a modelagem do banco de dados será feito em UML.
31
7.2. SERVIDOR DE APLICAÇÂO
O servidor da aplicação será utilizado o mesmo HP Superdome 2 do servidor
banco de dados, aonde será feita uma LPAR, os recursos alocados para o servidor
de aplicação será de 6 Cores Itanium e 8 GB de memória RAM, onde esses dados
estarão armazenados em um Storage da EMC modelo Symmetrix V-MAX.
Criar o um sistema numa plataforma para web 3.0 será um desafio constante
que devera sempre estar bem atualizado, o sistema tem que ser de fácil
entendimento pelos usuários, ferramentas bem distribuídas, e com um conteúdo que
envolva o usuário.
Na web 1.0 existiam vários produtores que serviam vários consumidores, já
web 2.0 os mesmos consumidores começaram a produzir e a consumir, agora na
web 3.0 produtores e consumidores continuam realizando o mesmo trabalho
produzindo e consumindo, mais agora alimentando sistema num ciclo produtivo. O
sistema tem que estar atualizado para as diversas plataformas de navegadores
existentes na rede. Os recursos do sistema serão assim:
• Área do administrador: terá as opções para cadastrar professores e alunos,
associar matérias e salas de atuação dos professores, cadastro de salas, matérias
(disciplinas). Será possível através do sistema do administrador, citar informações
de pagamento de mensalidades, caso haja algum atraso, uma mensagem de aviso é
exibido assim que o aluno entrar no sistema, além de acesso ao fórum e chat.
• Área do professor: terá as opções de cadastros de notas para os alunos de
sua sala, o professor só poderá colocar as notas de sua matéria, pois o sistema filtra
no banco de dados essas informações, que é configurada pelo administrador, e
também acesso ao fórum e um chat com os alunos.
• Área do aluno: terá as opções de visualizar as suas notas, faltas e
documentos enviados para sua sala pelos professores e a interatividades com o
sistema de comunicação; acesso a e-mail, fórum, e área de chat entre os alunos e o
professor. A utilização de ferramentas XML é indispensável em sua estrutura, um
ambiente ao totalmente interativo também, mais sessões ao vivo entre professores e
alunos.
32
8. IMPLEMENTAÇÂO DO PROJETO WEB 3.0 EXPIRIENCE ROOM
A segurança num projeto é muito importante, por isso que todas as fases
dele têm que sempre estar documentada, a confidencialidade das etapas também,
qualquer indício de vazamento de informações tem que ser tratado com agilidade.
No caso da Web 3.0 Expirience deve ser tomada as devidas atitudes sobre
vazamento de informação porque se o projeto foi documentado como confidencial
este tipo de situação não pode acontecer, e este indivíduos tem que ser punidos.
Sabemos do nível das informações geradas neste projeto, a web 3.0 ainda esta em
fase de desenvolvimento em varias organizações estão num momento que qualquer
tipo de descoberta a respeito de uma web mais complexa e inteligente deixa todo
mercado eufórico, e num período deste é bom manter o projeto sob sigilo para
garantir toda autoria sobre ele. As dificuldades mais comumente são as áreas de
implantação, porque satisfazer as novas necessidades da web 3.0 não é fácil, criar
uma web inteligente é como foi descrito um trabalho constante. A implantação de um
sistema semântico é desafio que vão durar muitos anos de pesquisas e evolução na
rede. Os desafios gerenciais encontrados num projeto deste porte se encontram na
sua elaboração onde cada colaborador deve manter seu comprometimento com o
projeto, tendo sempre seu foco na equipe, as definições projeto ser publica ou
privada deve ser tratado com a equipe do projeto.
A criação de paginas de livro textos nos ambiente web 3.0 também é muito
importante, a visualização é mais proveitosa onde o texto pode ser disponibilizado
em .pdf (Adobe Acrobat Reader).
A tela possui a mesma estrutura barra de endereço barra onde se encontra
Ferramentas do site a diferença esta nos botões de ajuda onde quando
selecionados, por exemplo, a ajuda AÇÕES, impõe um marca texto referente à
ajuda.
8.1. SALA WEB 3.0 EXPIRIENCE ROOM
Para todos os campi deverá ser montada uma sala com uma pequena LAN
para o acesso ao Search Web 3.0. A sala deverá conter como equipamentos: 1
(uma) Impressora modelo HP, 1 (um) Switch Nível 2 e 3 (três) computadores modelo
33
Dell Core i3, mesa e cadeiras. Não há a necessidade de adquirir licença para o
Windows, pois já está incluso no pacote na compra do desktop da Dell.
Todos os equipamentos da sala Web 3.0 Experience Room deverão estar
interligados através de cabos CAT 5e e conectores RJ45 passados por canaletas
até o Switch Nível 2, que também faz o roteamento dos pacotes e a saída encriptada
para a internet pelo cliente VPN, configurando assim um rede LAN (Local Area
Network) com IPv4 com range de numeração privado de topologia Tipo ESTRELA.
Como o Projeto WEB 3.0 Experience Room se trata de uma transmissão de
informação estratégica e sigilosa pela Internet, utilizaremos uma tecnologia que
transforme esse meio altamente inseguro em um meio confiável. Com a VLAN
teremos a segurança, da transmissão entre os diferentes pontos da rede, pois esta é
a sua principal característica. As conexões VLAN utilizando a Internet também
oferece um custo mais baixo quando comparadas com a contratação de links
dedicados, principalmente quando as distâncias envolvidas são grandes, como é o
caso do nosso projeto.
9. IMPLEMENTAÇÂO DA INTRANET
A intranet da UniPIM será toda desenvolvida em WEB 3.0, aonde haverá
interação com as aplicações e banco de dados.
Será criado um acesso rápido para o webmail e também a ferramenta de
anti-spam.
10. RECURSOS
Será necessário de mão de obra especializada em cabeamento estruturado,
sendo oito recursos, para atender a demanda para todos os campi da UniPIM.
Administrador de Rede, quatro recursos para execução das atividades de
configuração de Switch e Router.
Analista de suporte, seis recursos para configuração das estações na WEB
3.0 Expirience Room e configuração do servidor de banco de dados e Aplicação.
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Administrador de banco de dados no mínimo um, para execução da
atividade de instalação do ORACLE e configuração do banco de dados.
Programador, necessário quatro recursos para realização da criação da
intranet das aplicações no modelo WEB 3.0
Analista de Sistemas necessário 4 para realização das atividades de testes e
analise do projeto e desenvolvimento.
Abaixo segue a planilha descriminando a quantidade de funcionários para
cada área do projeto:
QUANTIDADE DE RECURSO
Técnico em cabeamento 8
Administrador de Redes 4
Analista de Suporte 6
Administrador de Banco de Dados 1
Programador 4
Analista de Sistemas 4
11. CUSTOS DO PROJETO
O orçamento foi contabilizado todos os custos referente à criação da rede
LAN, WAN, Data Center e o Projeto WEB3.0 Expirience Room chegando a um total
de R$ 190.211,00(cento e noventa mil, duzentos e onze reais), descriminados
abaixo:
Descrição Quantidade Valor Unitário Total
Roteadores 27 Unidades R$ 250,00 R$ 6.750,00
Cabos CAT5e 900 Mts. R$ 1,99 R$ 1.791,00
RJ 45 300 Unidades R$ 0,27 R$ 81,00
35
Micro 110 Maquinas R$ 1.269,90 R$ 139.698,00
Mao de obra 27 Estados R$ 700,00 R$ 18.900,00
Criação WEB 1 R$ 23.000,00 R$ 23.000,00
Total R$ 190.211,00
12. Time-line
Um time-line nos trás toda a retrospectiva de um projeto, abaixo está
detalhando uma linha do tempo do Projeto Web 3.0 Experience.
http://lifeboat.com/ex/web.3.0
13. DESAFIOS GERENCIAIS
A queda das barreiras comerciais e da globalização causou uma forte
competitividade entre as organizações e, portanto todo cuidado é pouco na hora de
tomar decisões. E o processo de informatização das empresas tornou-se um
diferencial no mercado competitivo, porém não basta apenas arquivar informações
em potentes EMC é preciso bem mais que armazenar é necessário saber utilizar
essas informações para aperfeiçoar as tomadas de decisão e o sistema de
informação é uma das ferramentas mais importantes neste cenário. A ideia imediata,
da maioria das pessoas, ao ouvir falar em sistema de informação é de um sistema
de computação usado para automatizar as tarefas diárias, no entanto o conceito de
36
sistema é bem mais abrangente. A partir do dialogo entre contratado e contratante,
isto é, o processo de comunicação para estabelecer as necessidades e as normas
da instituição e o que se espera deste projeto já estamos falando em sistema de
informação em si, pois para começar o processo de transformação tecnológica
dentro de uma organização é preciso realizar uma analise minuciosa das
necessidades do negócio no âmbito mercadológico e assim escolher as melhores
tecnologias, pois cada vez mais as organizações tornam-se dependentes de
informações confiáveis e processos auxiliadores de tomadas de decisão e por isso
buscam sistemas competentes e inovadores no mercado. Dentro de uma estrutura
organizacional existe um conjunto de elementos interdependentes com vistas a
alcançar um objetivo, isto é, o sistema de informação que está dividido de acordo
com o nível hierárquico da empresa.
Na UNIPIM o nível mais alto da empresa é o reitor e detentor das
informações enquanto o nível médio ou gerencial está representado pelo trazendo o
conceito de sistema de informação para realidade da instituição contratante ele irá
auxiliar nessa transição de web 2.0 para web 3.0 de acordo com os dados coletados
internamente e externamente realizando o processamento desses dados gerando as
informações relevantes para alcançar o sucesso esperado com este projeto.
14. CONCLUSÂO
Na construção de uma rede computadores é um projeto que causa muitas
demandas de recursos e métodos a ser aplicados, a arquitetura tem que ser bem
ordenada como no caso da UnipPIM. Como neste caso a Universidade UniPIM não
há nenhum tipo de configuração de rede ou padronização no seu ambiente de TI. E
foi possível analisar que a rede de computadores e sua conectividade é de suma
importância para qualquer empresa nos dias atuais. No entanto possui muitas
empresas que ainda estão obsoletas nesta tecnologia. O banco de dados como um
fator de muita importância para qualquer servidor deve dispor de pessoal qualificado
para atualidade, e o sistema tem sempre que se adaptar para uma forma mais
interativa como os usuários, podendo enfatizar que é este o objetivo da nova web, a
web semântica. A inovação tem que ser a expectativa do projeto do grupo de
trabalho participante, porque para obter um desenvolvimento aceitável e retornos
através deste projeto é só com passar do tempo. O retorno que a web mais
37
inteligente trás para os usuários e a toda rede vai ser reconhecida em todo mercado
global. Conclui-se, pois não basta somente recursos de hardwares e software para
oferecer a web 3.0(semântica) e sim uma elaboração em todos os campos
relacionados somente com este sistema e a partir deste ponto se torna-se viável e
satisfatória a implantação da mesma.
38
REFERÊNCIAS
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acadêmicos. Acesso em: 10 de Novembro 2012.
ORACLE – Analise de Software e cotação de produto Acesso em 11 de Novembro
2012.
MICROSOFT - Analise de produtos. Acesso em 17 de Novembro 2012.
EMC – http://www.emc.com/storage/symmetrix/symmetrix.htm. Acesso em 17 de
Novembro de 2012.
HP - http://www8.hp.com/br/pt/home.html. Acesso em 20 de Novembro de 2012.
UNIP - Redes de Computadores e Telecomunicações: conteúdo programático. São
Paulo: Unip.
UNIP - Metodologia Científica: conteúdo programático. São Paulo: Unip.
UNIP - Modelagem de Processos: conteúdo programático. São Paulo: Unip.
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http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-de-informacao-
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39
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Processos, http://inf.unisul.br/~davalos/material_moneg/livro_MPNa.pdf. Acesso em
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