Expansão e mudança nos
séculos XV-XVI
Os Descobrimentos portugueses
História
8º Ano Prof.ª Cristina Romba
A Europa no início do século XV
Passada a crise do século XIV, a Europa tinha grande necessidade de:
◦ Cereais;
◦ Metais preciosos (para cunhar moeda);
◦ Novos mercados;
◦ Novas riquezas;
◦ Novas rotas comerciais uma vez que os Muçulmanos controlavam o Mediterrâneo Oriental.
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Tal como a restante Europa, Portugal
também precisava de riquezas, novos
mercados e novas rotas de comércio e
metais preciosos.
Para além disso, precisava de legitimar a nova
dinastia vencedora da Revolução de 1383-85
(de Avis) e de manter a jovem nobreza
ocupada.
A Europa no início do século XV
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Como era visto o mundo no início do
século XV
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Condições da prioridade portuguesa
na expansão
Condições geográficas:
◦ Extensa costa marítima e bons
portos.
Condições técnicas:
◦ Conhecimentos de navegação
avançada (caravela com vela latina
e leme de cadaste);
◦ Instrumentos de orientação
astronómica (astrolábio, balestilha,
quadrante…);
◦ Longa experiência de navegação
junto à costa.
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Condições políticas:
◦ Paz firmada com Castela em 1411;
◦ Unidade no reino;
◦ Nova dinastia (de Avis) e necessidade de reconhecimento internacional.
Condições religiosas:
◦ Desejo de participar no espírito de cruzada que se vivia na época – combater os Muçulmanos.
Condições sociais:
◦ Grupos sociais vencedores da revolução de 1383-85 mais empreendedores.
Condições da prioridade portuguesa
na expansão
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Interesses sociais na expansão
• Ouro e prata para cunhar moeda.
• Novas rotas comerciais (rota das especiarias).
• Ocupar a nobreza.
• Legitimar a dinastia.
• Procurar cereais.
Coroa
• Conversão dos gentios e dos infiéis. Clero
• Combater os infiéis.
• Novas terras e cargos. Nobreza • Novas rotas comerciais.
• Matérias-primas.
• Novos mercados. Burguesia
• Melhores condições de vida.
• Novas ocupações. Povo miúdo
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O início da expansão
1415- A conquista de Ceuta
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O interesse de Ceuta
Por quê iniciar a expansão por Ceuta?
◦ Porque Ceuta ficava na encruzilhada de várias
rotas comerciais:
Rotas caravaneiras (do interior de África traziam
ouro, malagueta, marfim e escravos);
Rota das especiarias (da Índia trazia as especiarias);
Rota da seda (da China, trazia para além da seda,
vários artigos de luxo);
◦ Por isso, chegavam lá muitas riquezas.
◦ E porque era rica em cereais e pescado.
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A conquista de Ceuta
Resultados da conquista de Ceuta
Resultados políticos e militares:
◦ A conquista da cidade foi de surpresa e foi um sucesso;
◦ Os infantes e outros jovens nobres foram armados cavaleiros;
◦ Houve poucas baixas portuguesas.
◦ Mais tarde, os Muçulmanos passaram a atacar constantemente a cidade.
Resultados económicos:
◦ Os Muçulmanos desviaram as rotas para outras cidades (as riquezas deixaram de chegar a Ceuta);
◦ A população fugiu abandonando os campos, logo deixou de haver cereais.
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Descoberta e colonização das Ilhas
Atlânticas
Por iniciativa do Infante D. Henrique,
chegou-se aos arquipélagos da Madeira
(1419-20) e dos Açores (1427).
Pouco depois, o Infante mandou colonizar
as ilhas.
Estas foram colonizadas pelo sistema de
capitanias entregues aos capitães-
donatários (os navegadores que as tinham
descoberto).
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Território Sistema de ocupação
Atividades
económicas e
produtos
Madeira Capitanias entregues
aos capitães-donatários
que as dividiam em
parcelas e, por sua vez,
as arrendavam aos
colonos para as
povoarem e cultivarem.
Agricultura: vinha,
cana-de-açúcar e
cereais, madeira.
Açores
Agricultura:
cereais e plantas
tintureiras.
Criação de gado:
bovino e ovino.
Colonização da Madeira e dos Açores
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As duas vertentes da Expansão
Conquistas
Norte de África
• Ceuta (1415)
• Alcácer Ceguer (1458)
• Arzila (1471)
• Tânger (1471)
Descobertas
Ilhas Atlânticas
• Arquipélago da Madeira (1419-20)
• Arquipélago dos Açores (1427…)
Costa Ocidental Africana
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Descobertas na Costa Africana
Houve três fases.
Cabo Bojador (1434, Gil Eanes)
Rio do Ouro (1436, Afonso Baldaia)
Cabo Branco (1441, Antão Gonçalves)
Arguim (1443, Nuno Tristão)
Cabo Verde (1444, Dinis Dias)
Arquipélago de Cabo Verde (1456, Luís de Cadamosto)
Serra Leoa (1460, Pedro de Sintra)
1ª fase: Infante D. Henrique (1434-1460)
Conquistas e descobertas
Infante D. Henrique
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Ilha de Fernando Pó (1472, Fernando Pó)
Arquipélago de S. Tomé e Príncipe (1472, João de Santarém e Pero Escobar)
Cabo de Stª Catarina (1475, Lopo Gonçalves e Rui de Sequeira)
• Foz do Rio Zaire (1483, Diogo Cão)
• Cabo Padrão (1486, Diogo Cão)
• Angra das Voltas (1488, Bartolomeu Dias)
• Cabo da Boa Esperança – Caminho marítimo para a Índia (1488, Bartolomeu Dias)
2ª fase: Contrato de Fernão Gomes (1469-1475)
3ª fase: D. João II (1475-1488)
Descobertas na Costa Africana
D. João II
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As três fases da expansão quatrocentista A
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Nuno Tristão
Arguim
Pero Escobar
S. Tomé e Príncipe João de Santarém
S. Tomé e Príncipe
João Gonçalves Zarco
Madeira e Porto Santo
Bartolomeu Perestrelo
Madeira e Porto Santo
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Tristão Vaz Teixeira
Madeira e Porto Santo Auto
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Pero da Covilhã
Expedição por terra
Diogo Cão
Foz rio Zaire,
Reino do Congo
Gil Eanes
Cabo Bojador
Bartolomeu Dias
Cabo Boa Esperança Diogo de Silves
Açores
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A rivalidade entre Portugal e Castela
Ainda no século XV, Castela avançou também para a expansão marítima e descobriu as Ilhas Canárias.
Disputava com Portugal o comércio no golfo da Guiné.
Conflito de interesses entre Portugal e Castela.
Tratado de Alcáçovas-Toledo, 1479-80 Reconhecia-se a posse das Canárias a Castela e
o direito exclusivo sobre o golfo da Guiné para
Portugal.
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A descoberta da América
1492- Cristóvão Colombo
chegou às Antilhas, América
Central.
A latitude desse lugar
encontra-se na área do golfo
da Guiné estipulada no
Tratado de Alcáçovas-Toledo.
Como tal, D. João II reclamou
esse território.
Cristóvão Colombo
Descobriu a América
Novo conflito entre os dois países.
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«Na vila de Tordesilhas a sete dias do mês de Junho
do ano de(...) 1494 (...) por bem da paz e da concórdia (...)
[entre] o dito Senhor Rei de Portugal e os ditos Senhores
Rei e Rainha de Castela e Aragão (...) outorgaram e
consentiram que se faça e assine pelo dito Mar Oceano uma
raia ou linha direita de pólo a pólo (...) a 370 léguas das ilhas
de Cabo Verde para a parte do Poente (...) e que tudo o que
ai for achado e descoberto desde a dita raia e linha (...) para
a parte do Levante (...) que isso seja e fique pertença do dito
senhor Rei de Portugal e a seus sucessores (...). E que a tudo
o resto desde a dita raia (...) indo pela parte do Poente fique
pertença dos Senhores Rei e Rainha de Castela e a seus
sucessores para sempre.»
in Anais da Academia Portuguesa de História
1494 - O tratado de Tordesilhas A
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1494 - O tratado de Tordesilhas
Portugal
• Todas as terras e mares descobertos e a descobrir a Leste do meridiano de Tordesilhas
Espanha
• Todas as terras e mares descobertos e a descobrir a Oeste do meridiano de Tordesilhas
Resultado: mare clausum, mar fechado à navegação estrangeira.
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O mundo dividido
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A descoberta do caminho marítimo
para a Índia
1498- Chegada de Vasco da Gama a Calecute.
Primeira ligação entre a Europa e a Ásia por mar, sem intermediários.
D. Manuel I
1495-1521
Vasco da
Gama
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Chegada à Índia
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A construção do império português
no Oriente
A ocupação do Oriente foi através de feitorias (entrepostos comerciais).
Inicialmente, D. Manuel I enviou armadas para o Índico para garantir o controlo nos mares da Índia.
Ataques constantes dos Muçulmanos inviabilizaram esta estratégia.
Nomeação de vice-rei ou governadores.
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Por mar…
D. Francisco de Almeida
defendia que para Portugal
dominar o Oriente deveria
possuir uma boa frota e
controlar os mares. D. Francisco de Almeida
Vice-rei da Índia entre
505-1509
“Quanto mais fortalezas tiverdes,
mais falho será nosso poder: toda
a nossa força seja no mar(...) “.
D. Francisco de Almeida
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Por mar…
Para tal, criou uma poderosa armada, combateu os Muçulmanos e os Turcos que dominavam o comércio das especiarias e controlou alguns lugares estratégicos. D. Francisco de Almeida
Vice-rei da Índia entre
505-1509
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… ou por terra
Afonso de Albuquerque defende que para Portugal dominar o Oriente tem de possuir fortalezas, não basta controlar os mares.
Afonso de Albuquerque
Governador da Índia entre
1509-1515
“Não podereis reinar sobre um
território tão extenso como a Índia,
colocando todo o nosso poder
simplesmente no mar. “
Afonso de Albuquerque
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… ou por terra
Para tal, procurou dominar os mares, mas ao mesmo tempo conquistou aos Muçulmanos Goa, Ormuz e Malaca e construiu fortalezas, importantes bases territoriais de apoio ao comércio das especiarias.
Afonso de Albuquerque
Governador da Índia entre
1509-1515
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O império português do Oriente no século XVI
• Goa era a capital do Império no Oriente.
• Lá chegavam as mercadorias oriundas de todo o Oriente
(China, Japão, Malaca, Adém…) para serem embarcadas para
Portugal através da rota do Cabo.
• Chegadas a Lisboa, eram desembarcadas na Casa da Índia. Auto
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Os espanhóis na América
1492- Descoberta da América: chegada de Colombo às Antilhas (América central).
1492-1498 – Várias viagens de Colombo às Antilhas.
1499 – Viagem de Pizón até ao rio Amazonas
1513 – Balboa descobre o Oceano Pacífico
1519- Cortez entra no México
1519-20 – Viagem de circunavegação de Fernão de Magalhães (terminada em 1522 por outros navegadores)
1533 – Pizarro entra em Cuzco (Império Inca)
1535-37 – Almagro encontra as minas de Potozí (na atual Bolívia)
1540-42 – Coronado chega ao México e à Califórnia
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A América à chegada dos espanhóis
Quando os espanhóis chegaram à América encontraram povos com vários graus civilizacionais.
◦ Nas Antilhas, os povos viviam em tribos, de uma forma ainda rudimentar, viviam essencialmente da recoleção, caça, pesca e praticavam uma agricultura ainda pouco desenvolvida.
◦ No México e nos Andes encontraram civilizações culturalmente mais evoluídas, mas com um nível técnico ainda reduzido:
Maias (México);
Astecas (México);
Incas (Perú e Chile).
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Vestígios da civilização Maia, México
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Vestígios da civilização Asteca, México
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Vestígios da civilização Inca, Perú
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O caráter da colonização espanhola
◦ 1519-1521: Cortez venceu os
Astecas e ocupou o México.
◦ 1532-1537: Pizarro e Almagro
dominaram os Incas e
alargaram o império espanhol
até ao Perú.
◦ 1540: Valdivia iniciou a
conquista do Chile.
Conquista
violenta e
brutal
norteada pela
ambição
desmedida
Ainda na 1ª metade do século XVI, os
Espanhóis efetuaram a conquista e
colonização do continente americano.
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Entre 1519 e 1605 a
população indígena do
México passou de cerca de
25 milhões para cerca de
1,5 milhões.
Entre 1503 e 1560 a
produção de ouro
aumentou mais de 4 vezes
em relação a 1503-1530,
mas começou a baixar até
1620.
Entre 1503 e 1620 a
produção de prata
aumentou mais de 48 vezes
em relação aos valores de
1503-1530.
O preço da conquista A
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Achamento e colonização do Brasil
1500: Pedro Álvares
Cabral
A caminho da Índia,
desvia-se da rota devido
aos ventos e correntes
dominantes do Atlântico
e “acha” oficialmente o
Brasil.
Armada de Pedro
Álvares Cabral, 1500
Pedro Álvares
Cabral
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Sentido das correntes marítimas e ventos dominantes do
Atlântico
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Inicialmente, o Brasil despertou pouco interesse à Coroa que estava mais interessada no Oriente e no comércio das especiarias.
Acabou por entregar a exploração e o comércio do pau-brasil a um particular que também tinha por missão explorar e desbravar 300 léguas de costa por ano (Fernão de Loronha).
Achamento e colonização do Brasil
Carta de Lopo Homem, 1519
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A partir de 1534, o Brasil foi colonizado segundo o sistema de capitanias.
Foi dividido em 15 capitanias e estas foram distribuídas por vários capitães-donatários (alguns tinham mais de uma
capitania). Divisão do Brasil em
capitanias
Achamento e colonização do Brasil A
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Ataques constantes de Franceses e Holandeses;
Inveja e conflitos entre os capitães-donatários;
Falta de recursos dos capitães-donatários.
Achamento e colonização do Brasil
a. Fracasso das capitanias e implementação de
um governo geral em 1549, por iniciativa de D.
João III.
b. Fixação da capital do governo-geral em S.
Salvador da Baía.
c. O primeiro governador-geral foi Tomé de
Sousa .
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D. João III
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Povoamento
População de Portugal (colonos)
Escravos do continente africano
Economia
Exploração e comercialização do pau-brasil
- Cultura da cana-de-açúcar;
- Produção e exportação do açúcar
Civilização
Fundação de povoações, colégios, igrejas
Evangelização
Colonização do Brasil A
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Rotas Portuguesas
Rota do Cabo
Rota do Índico
Rota do Mar da China ou do Extremo Oriente
Rotas do Atlântico
Rotas Espanholas
Rota das Antilhas
Rota de Manila
As rotas de comércio peninsulares no século XVI A
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O comércio à escala mundial
Europa
Século XVI
América Ásia
África
Explora
feitorias
Controlado
pela Europa!
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Comércio à escala mundial.
Intercâmbio entre a Europa, a África, Ásia e América.
Intercâmbio de pessoas, mercadorias, produtos e culturas.
Processos de aculturação/ assimilação/ submissão.
Efeitos dos Descobrimentos
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Domínio da
economia no século
XVI
1ª metade séc. XVI
Portugal
2ª metade séc. XVI Espanha
Efeitos dos Descobrimentos
Hegemonia dos países ibéricos
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Crescimento de Lisboa e Sevilha.
Criação da Casa da Índia (Lisboa) e da Casa de
la Contratación (Sevilha), responsáveis por:
◦ Distribuição dos produtos coloniais pela Europa;
◦ Preparação dos navios;
◦ Contratação de funcionários.
Crescimento da cidade de Antuérpia onde
Portugal fundou uma feitoria (1499) - ligação ao
norte da Europa.
Efeitos dos Descobrimentos
Hegemonia dos países ibéricos
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Plantas nativas do Novo Mundo. Da direita para a esquerda, em cima:1.
Milho (Zea mays); 2. Tomate (Solanum lycopersicum); 3. Batata (Solanum
tuberosum); 4. Baunilha. Em baixo: 5. Tabaco (Nicotiana rustica); 6. Cacau
(Theobroma cacao); 7. Seringueira (Borracha -Hevea brasiliensis).
Alguns produtos originários do Novo Mundo A
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