CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
COMANDO ESPECIALIZADO
GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Memorando nº 654/2012/GPRAM. Brasília- DF, 23 de outubro de 2012
Para: O Sr. Ten-Cel QOBM/Comb. Comandante COESP
PROPOSTA DOS NÍVEIS DE COMPETÊNCIAS PARA ATUAÇÃO EM
OCORRENCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS
TÍTULO I
FINALIDADE
Art. 1.º – A presente proposta tem como finalidade distinguir as
competências dentro de uma emergência com produtos perigosos.
TÍTULO II
CONCEITUAÇÃO
CAPÍTULO I
PREMISSAS
Art. 2.º – As pessoas envoltas nas ocorrências com produtos perigosos são
divididas em diversos níveis distintos de competência, sendo eles:
I. Alarme – O pessoal que, no exercício das suas funções normais,
pode-se deparar em uma emergência envolvendo produtos perigosos
e que tenha a capacidade de: reconhecer a presença de tais produtos “Brasília – Patrimônio Cultural da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 2/56
perigosos, proteger-se, acionar pessoal treinado, e realizar o
isolamento correto do local.
II. Operações
III. Técnico. Pessoa que responde a Evento Adverso com Produtos
Perigosos - EAPP utilizando um processo de resposta com base no
risco por que analisam um problema envolvendo produtos perigosos,
seleciona os procedimentos de descontaminação aplicáveis, e
controlar um vazamento usando roupas de proteção especializada e
equipamentos de controle.
IV. Especialista
V. Comando HazMat
Art. 3.º – Esta Norma deve identificar os níveis mínimos de capacidade
exigidos pelos respondedores a emergências envolvendo produtos perigosos.
Art. 4.º – Esta Norma é aplicável a qualquer indivíduo ou membro de
qualquer organização que responde a emergências com produtos perigosos sob o
comando do CBMDF.
Art. 5.º – O objetivo desta Norma é a de especificar as competências
mínimas necessárias para aqueles que respondem a emergências envolvendo
produtos perigosos, necessárias para uma resposta baseada em análise de risco para
estes incidentes.
Art. 6.º – As competências contidas neste documento devem ajudar a reduzir
o número de acidentes, ferimentos e doenças durante a resposta a emergências
envolvendo produtos perigosos e deve ajudar a prevenir a exposição desnecessária a
produtos perigosos, reduzindo assim a possibilidade de mortes, doenças e deficiência
aos respondedores desse tipo de emergência.
Art. 7.º – A NFPA 472/2008 foi o documento base para a confecção dessa
norma.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 3/56
TÍTULO III
GENERALIDADES
Art. 8.º – A referida norma irá descrever quais são as atribuições de cada
nível de atuação.
Art. 9.º – O nível de competência se define por meio da homologação junto
ao comando do CBMDF, com a devida apresentação dos documentos que comprovem
que o servidor veio a adquirir os conhecimentos necessários para atuar dentro das
atribuições do referido nível.
Parágrafo único - Caberá ao comandante do GPRAM, adequar em um dos
níveis descritos no Art. 2º, os cursos que porventura não estiverem descritos nesta
norma.
Art. 10.º – O nível I denominado “ALARME” era chamado comumente de
primeiro respondedores, porém essa denominação do primeiro nível induz ao erro de
levar esse pessoal a querer atuar na zona de intervenção. Para evitar esse erro a partir
da data de publicação o nome correto desse nível passa a ser “ALARME”.
TÍTULO IV
NÍVEIS DE COMPETÊNCIA
CAPÍTULO I
ALARME
Seção I
Introdução
Art. 11.º – As pessoas do nível de Alarme são pessoas que, no exercício das
suas funções normais, podem encontrar uma emergência envolvendo produtos
perigosos e que tenham as capacidades (vide anexo I):
I. De reconhecer a presença de produtos perigosos,
II. Proteger a si,
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 4/56
III. Acionar o SAEPP,
IV. Isolar inicialmente a área.
Art. 12.º – Esse nível de atendimento não está destinado para militares do
CBMDF, sendo focado para todas as pessoas que atendam a qualquer tipo de
emergência e/ou possam se deparar com produtos perigosos em suas atividades
laborais, exemplo: PMDF, PCDF, DER, DETRAN, ANVISA, SAMU, etc.
Parágrafo único – Pessoas capacitadas com o nível de alarme NÃO podem
atuar dentro da zona de redução de contaminante e na zona de exclusão, e NÃO tem
competência para o uso de EPI específico para EAPP.
Art. 13.º – O pessoal do nível de alarme deve ser treinado para atender
todas as competências deste capítulo.
Seção II
Objetivos
Art. 14.º – O objetivo das competências do nível de alarme é a de fornecer
pessoal na cena de um EAPP com o conhecimento e habilidades para executar as
tarefas de forma segura e eficaz.
Art. 15.º – Quando já na cena de um EAPP, o pessoal de nível de alarme
deve ser capaz de realizar as seguintes tarefas:
§1º Analisar o incidente para determinar tanto o produto perigoso apresentar
e o perigo de base e informações de resposta para cada material perigoso, concluindo
as seguintes tarefas:
I. Detectar a presença de produtos perigosos;
II. Realizar Inquérito sobre o produto perigoso, de um local seguro, para
identificar o nome, nº ONU, nº de Risco, rótulo de risco, classe de
risco, nº da classe de risco, ou documento da carga; e
III. Coletar informações sobre os perigos acerca do produto identificado
da atual edição do Manual da ABIQUIM.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 5/56
§2º Implementar ações consistentes com o plano de resposta de emergência
com produtos perigosos, os procedimentos operacionais padrão, e com a edição atual
do Manual da ABIQUIM, concluindo as seguintes tarefas:
I. Iniciar ações de proteção; e
II. Iniciar o processo de notificação.
Seção III
Competências primordiais
Subseção i
Analise do Incidente
Art. 16.º – Detectar a presença de produtos perigosos. Dado exemplos de
várias situações, o pessoal de nível de alarme deve identificar as situações em que
produtos perigosos estão presentes e devem cumprir os seguintes requisitos:
I – Identificar as definições de ambos os produtos perigosos;
II – Identificar as classes de risco de produtos perigosos e identificar
exemplos comuns de materiais em cada classe de risco ou subclasse;
III – Identificar os perigos primários associados a cada classe e
subclasse de risco;
IV – Identificar a diferença entre EAPP e outras emergências;
V – Identificar ocupações típicas e locais na comunidade onde produtos
perigosos são fabricados, transportados, armazenados, utilizados ou eliminados;
VI – Identificar forma geométrica dos tanques e contêineres de
transporte que podem indicar a presença de produtos perigosos;
VII- Identificar marcas e cores em instalações e meios de transporte
que indicam a presença produtos perigosos, incluindo o seguinte:
a) marcações de transporte, incluindo Número ONU, rótulo que
indique temperatura elevada, e rótulo que indica perigo de inalação;
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 6/56
b) Identificar as marcações na NFPA 704, Padrão para o sistema de
identificação dos produtos perigosos em instalações fixas;
c) As inscrições de perigo especiais para cada classe de risco;
d) Marcações de gasodutos e oleodutos; e
e) As marcações em contêiner.
I – Dada uma marcação NFPA 704, descrever o significado das cores,
números e símbolos especiais.
II – Identificar rótulos de risco e painéis de segurança que indicam
produtos perigosos.
III – Identificar as seguintes informações básicas sobre os documentos
de carga para produtos perigosos:
a) Identifique onde encontrar os documentos da carga.
b) Identificar principais documentos nos documentos da carga.
c) Identificar o responsável pelos documentos da carga.
d) Identificar onde os papéis podem ser encontrados em caso de
emergência em cada modo de transporte.
IV – Identificar exemplos de pistas (que não sejam de ocupação /
localização, forma do recipiente, as marcas / cor, cartazes e selos, MSDS, e os
documentos de transporte) a visão, som e odor que indicam presença de
produtos perigosos.
V – Descrever as limitações do uso dos sentidos na determinação da
presença ou ausência de produtos perigosos.
Art. 17.º – Realizar um levantamento do EAPP. O pessoal de nível de alarme
deve, a partir de um local seguro, identificar o produto perigoso envolvido em cada
situação por nome, número da ONU, rótulo de risco, placa de segurança, e satisfazer a
seguintes requisitos:
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 7/56
I - Identificar as dificuldades encontradas na determinação dos nomes
específicos de produtos perigosos nas instalações e no transporte.
II - Identificar as fontes para a obtenção dos nomes, por meio do número
da ONU, rótulo de risco, documento da carga, ou formato do tanque de
transporte.
II - Identificar as fontes para a obtenção dos nomes dos produtos
perigosos em uma instalação fixa.
Art. 18.º – Coleta de Informações de Perigo. Dada a identidade de vários
produtos perigosos (nome, número de identificação da ONU, ou classe de risco), o
pessoal do nível de alarme deve identificar informações sobre os perigos de incêndio,
explosão, e saúde para cada material usando a atual edição do Manual da ABIQUIM.
Com intuito de atender os requisitos mínimos de manuseio do manual da ABIQUIM o
nível de alarme deve atender os seguintes requisitos:
I – Identificar os três métodos para determinar a página de guia para um
produto perigoso.
II – Identificar os dois tipos gerais de perigos encontrados em cada
página guia.
Subseção ii
Planejando a resposta
Art. 19.º – O nível de alarme não possui competência para planejar a
resposta.
Art. 20.º – Iniciando ações de proteção. Pelos exemplos dados de
emergências com produtos perigosos, nos planos de operações químicas biológicas e
radiológicas, os procedimentos operacionais padrão, e na edição atual do manual da
ABIQUIM, o pessoal do nível de alarme deve ser capaz de identificar as ações a serem
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 8/56
tomadas para proteger a si e aos outros e controlar o acesso ao local, devendo cumprir
os seguintes requisitos:
I – Identificar a localização de ambos: plano de operações e/ou
procedimentos operacionais padrão.
II – Identificar o papel do pessoal do nível de Alarme durante o EAPP.
III – Identificar as seguintes precauções básicas a serem tomadas para
proteger a si e aos outros em EAPP:
a) Identificar as precauções necessárias ao atendimento pré-
hospitalar às vítimas de produtos perigosos em incidentes.
b) Identificar as fontes de ignição típicas encontradas no evento
adverso.
c) Identificar as formas que os produtos perigosos são prejudicial para
as pessoas, o meio ambiente e os bens.
d) Identificar as rotas gerais de entrada para a exposição humana
para produtos perigosos.
IV – Dado exemplos de produtos perigosos e as identidade de cada
produto perigoso (nome, Nº da ONU), identificando a informação seguinte:
a) Ação de emergência (incêndio, derrame ou vazamento, primeiros
socorros)
b) Equipamento de proteção individual necessário
c) O isolamento e as distâncias inicial de ação de proteção
V – Dado o nome de um material perigoso, identificar o equipamento
de proteção individual recomendado da seguinte lista:
a) De vestuário casual e uniformes de trabalho
b) Vestuário de proteção combate a incêndio estrutural
c) Aparelho de respiração autônomo de pressão positiva
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 9/56
d) Roupas e equipamentos de proteção contra agentes químicos
VI – Identificar as definições para cada uma das seguintes ações de
proteção:
a) Isolamento da área de perigo e recusa de entrada
b) Evacuação
c) Proteção no local
VII – Identificar o tamanho e a forma do isolamento inicial recomendada
e zonas de ação e de proteção.
VIII – Descreva a diferença entre derrames pequenos e grandes como os
encontrados na Tabela de isolamento inicial e distâncias de proteção no Manual
da ABIQUIM.
IX – Identificar as circunstâncias em que as distâncias que se seguem
são usados em alguns EAPP:
a) Tabela de isolamento inicial e Distâncias ações de proteção
b) Distância de isolamento nas guias numeradas
X – Descreva a diferença entre as distâncias de isolamento nas
páginas com borda laranja-guia e as distâncias ação proteção sobre as páginas
com os contornos verdes no manual da ABIQUIM.
XI – Identificar as técnicas utilizadas para isolar a área de risco e
impedir a entrada a pessoas não autorizadas em EAPP.
XII – Identifique pelo menos quatro ações específicas necessárias
quando um incidente é suspeito de envolver atividades criminosas ou terroristas.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 10/56
CAPÍTULO II
OPERAÇÕES
Seção I
Introdução
Art. 21.º – O respondedor no nível de operações será a pessoa que
responde a um Evento Adverso com Produtos Perigosos com a finalidade de proteger
as pessoas próximas, o ambiente ou os bens dos efeitos da liberação (vide anexo II e
III).
Art. 22.º – O nível de operações deve ser treinado para atender todas as
competências em nível de alarme (capítulo I) e as competências deste capítulo.
Art. 23.º – O nível de operações de resposta deve receber treinamento
adicional para atender a saúde governamental aplicável ocupacional e regulamentos
de segurança.
Seção II
Objetivos
Art. 24.º – O objetivo das competências a este nível será o de proporcionar
aos servidores no nível de operações com o conhecimento e as habilidades para
desempenhar as competências essenciais com segurança.
Art. 25.º – Ao responder a EAPP, de nível de operações deve ser capaz de
realizar as seguintes tarefas:
I – Analisar um incidente com Produto Perigoso para determinar a
extensão do problema e possíveis resultados, concluindo as seguintes
tarefas:
a) Uma investigação de EAPP para identificar os recipientes e
materiais envolvidos, determinar se os PP foram libertados, e
avaliar as condições envolventes.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 11/56
b) Coletar informações de riscos e resposta do GPRAM-SAEPP,
transportadoras, fabricante (coletar contatos).
c) Prever o comportamento provável de um produto perigoso e o
seu recipiente.
d) Estime o dano potencial de alguns EAPP.
II – Planeje uma resposta inicial a um EAPP dentro das capacidades e
competências de pessoal disponível e equipamentos de proteção
individual, concluindo as seguintes tarefas:
a) Descrever os objetivos de resposta para os EAPP.
b) Descrever as opções de resposta disponíveis para cada
objetivo.
c) Determinar se o equipamento de proteção individual fornecido é
adequado para a aplicação de cada opção.
d) Descrever os procedimentos de descontaminação de
emergência.
e) Desenvolver um plano de ação, incluindo considerações de
segurança.
III – Implementar a resposta planejada para EAPP podendo alterar o
plano de resposta de emergência e / ou procedimentos operacionais
padrão, para obter resultados consistentes favoravelmente, concluindo
as seguintes tarefas:
a) Estabelecer e aplicar procedimentos de controle de cena,
incluindo zonas de controle, a descontaminação de emergência
e comunicações.
b) Quando em atos criminosos ou terroristas são suspeitos,
estabelecer meios de preservação de provas.
c) Iniciar um sistema de comando de incidentes (SCI) para EAPP.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 12/56
d) Executar as tarefas atribuídas conforme identificado no plano
de ação do incidente.
e) Demonstrar a descontaminação de emergência.
IV – Avaliar os progressos das ações tomadas em alguns EAPP para
garantir que os objetivos de resposta estão sendo atendidas de forma
segura, eficaz e eficiente, concluindo as seguintes tarefas:
a) Avaliar a situação das ações tomadas na realização dos
objetivos de resposta.
b) Comunicar o status da resposta planejada, ao Oficial de PP.
Seção III
Competências primordiais
Subseção i
Analisando o incidente
Art. 26.º – Levantamento em EAPP. Dados cenários envolvendo EAPP, o
nível de resposta das operações deve examinar o incidente para identificar os
recipientes e os materiais envolvidos, determinar se produtos perigosos foram
libertados, e avaliar as condições que cercam, e deve cumprir os requisitos do art. (de
baixo) por meio do previsto no art. (ainda s/n).
Art. 27.º – Dado três exemplos cada gás, líquido, e sólido de produto
perigoso, incluindo várias classes de risco, o pessoal de nível de operações deve
identificar as formas geométricas dos tanques e contêineres de transporte em que os
produtos perigosos são tipicamente encontrados, conforme se segue:
I – O nível de resposta Operações deve identificar cada vagão-tanque por
tipo, como segue:
a) criogênicos líquidos vagões-tanque
b) vagões-tanque não pressurizados (caminhões de serviço geral
ou de baixa pressão)
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 13/56
c) tanque de caminhões de pressão
II – Dar Exemplos dos seguintes tanques intermodais. O nível de
operações de resposta deve identificar cada tanque intermodal por
tipo, como se segue:
a) tanques intermodais não pressurizados;
b) tanques intermodais de pressão
c) tanques intermodais especializados, incluindo os seguintes:
i- tanques criogênicos intermodais
ii- módulos de metro
III – Dar exemplos dos tanques de carga em caminhões, O Operações
deve identificar cada tanque de carga por tipo, como se segue:
a) conjunto fixo de cilindros de gás comprimido.
b) tanque de líquidos corrosivos
c) tanque de líquidos criogênicos
d) tanque de carga secas a granel
e) tanque de alta pressão
f) tanque de químicos de baixa pressão
g) tanque de líquidos não pressurizados;
IV – Dar exemplos dos tanques de armazenamento, O Operações deve
identificar cada tanque por tipo, como segue:
a) tanque de líquido criogênico
b) do tanque não pressurizado
c) do tanque de pressão
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 14/56
V – Exemplos dados das seguintes embalagens que não são a granel,
o nível de operações de resposta deve identificar cada pacotes por
tipo, como se segue:
a) bolsas
b) garrafões
c) cilindros
d) bateria
e) frasco de Dewar (líquidos criogênicos)
Art. 28.º – O nível de operações de resposta deve identificar as seguintes
informações sobre um marcador de dutos:
I – Distinguir um oleoduto de um gaseoduto
II – Identificar a sinalização de um duto enterrado.
Art. 29.º – Dado um rótulo para um material radioativo, o nível de operações
de resposta deve identificar o tipo ou categoria de rótulo, conteúdo, atividade, índice de
transporte, e índice de criticidade de segurança, conforme aplicável.
Art. 30.º – O nível de operações de resposta deve identificar e listar as
situações do ambiente que devem ser observadas em EAPP.
Art. 31.º – O nível de operações de resposta deve dar exemplos de formas
de verificar as informações obtidas a partir do levantamento em EAPP.
Art. 32.º – O nível de operações de resposta deve identificar pelo menos três
riscos adicionais que poderiam estar associados com um incidente envolvendo
atividades terroristas ou criminosas.
Art. 33.º – Coleta de Informações de Perigos e Resposta. Dado cenários
envolvendo produtos perigosos conhecidos, o nível de resposta operações deverá
recolher informações de ações de resposta e de perigos usando ficha de emergência,
manual da ABIQUIM, serviço de informação do SAEPP, e os transportadores e os
fabricantes e deverão preencher os seguintes requisitos:
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 15/56
I – Combine as definições associadas com o número de risco com a
classe de risco.
II – Identificar duas maneiras de obter a ficha de emergência em caso
de um evento adverso.
III – Usando ficha de emergência para um material especificado,
identificar o perigo seguinte e informação de resposta:
a) características físicas e químicas
b) perigos físicas do material
c) riscos para a saúde do material
d) os sinais e sintomas de exposição
e) as rotas de entrada
f) admissíveis limites de exposição
g) o contato da entidade responsável
h) precauções para manuseio seguro (incluindo práticas de higiene,
medidas de proteção e procedimentos para a limpeza de
derramamentos e vazamentos)
i) a aplicar medidas de controlo, incluindo equipamento de
proteção pessoal
j) procedimentos de primeiros socorros e de emergências.
IV – Identificar o tipo de assistência prestada por autoridades
governamentais
V – Descrever as propriedades e características do seguinte:
a) radiação alfa
b) radiação beta
c) a radiação gama
d) a radiação com nêutron“Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 16/56
VI – Identificar as diferenças entre os seguintes termos:
a) contaminação e contaminação secundária
b) exposição e contaminação
c) exposição e risco
d) infecto-contagiosas
e) os efeitos agudos e efeitos crônicos
f) exposições agudas e crônicas
Art. 34.º – Estimativa de Potencial de Danos. Cenários que envolva EAPP, o
operações deve estimar o dano potencial dentro da área atingida em cada incidente e
deve atender os seguintes requisitos:
I – Identificar um recurso utilizado para determinar o tamanho de uma
área em perigo de um EAPP.
II – Dadas as dimensões da área atingida e as condições circundantes
em alguns EAPP, estimar o número e tipos de exposições dentro
dessa área em perigo.
III – Identificar os recursos disponíveis para a determinação das
concentrações de um PP libertado dentro de uma área ameaçada.
IV – Dadas as concentrações do material libertado, identificar os fatores
para determinar a extensão da física, saúde e segurança perigos
dentro da área em perigo de alguns EAPP (H2S; CO; atmosferas
explosivas).
V – Descrever o impacto que o tempo, distância e blindagem têm sobre
a exposição aos materiais radioativos específicos para a taxa de dose
esperada.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 17/56
Subseção II
Planejando a resposta
Art. 35.º – Descrevendo Objetivos de resposta.
Parágrafo único. Dado pelo menos dois cenários envolvendo EAPP, o
operações deve descrever os objetivos de resposta para cada exemplo e deve atender
os seguintes requisitos:
I – Dado uma análise de alguns EAPP e as exposições, determinar o
número de exposições que poderiam efetuadas com os recursos
fornecidos pelo SAEPP.
II – Dado uma análise de alguns EAPP, descrever as etapas para a
determinação dos objetivos de resposta.
III – Descrever como avaliar o risco para uma resposta para cada
classe de risco quando em socorro às pessoas feridas em um EAPP.
IV – Avaliar o potencial de ataques secundários e dispositivos de
eventos criminais ou terroristas.
Art. 36.º – Identificação de opções de ação.
Parágrafo único. Exemplos dados de resíduos perigosos em EAPP
(instalação e transporte), o nível de operações de resposta deve identificar as opções
para cada resposta objetivo e deve cumprir os seguintes requisitos:
I – Identificar as opções para cumprir um objetivo dada resposta.
II – Descrever a priorização de atendimento médico de emergência e
remoção de vítimas da área de risco relativo para exposição e as
preocupações de contaminação.
Art. 37.º – A determinação de qual Equipamento de Proteção Individual se
faz necessário.
Parágrafo único. Dados exemplos de EAPP, incluindo o nome do produto
perigoso envolvido e do tipo previsto de exposição, operações nível de resposta “Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 18/56
operações deve determinar se os equipamentos de proteção pessoal disponível é
aplicável a realização das tarefas atribuídas e deverão preencher os seguintes
requisitos:
I – Identificar a proteção respiratória necessária para uma dada opção de
resposta e assim como:
a. Descrever as vantagens, limitações, usos e componentes
operacionais dos seguintes tipos de proteção respiratória em
EAPP:
i. aparelho de respiração autônomo de pressão positiva
(ARAPP)
ii. aparelho de respiração por linha de ar de pressão
positiva com unidade de escape.
iii. circuito fechado de ARAPP
iv. respirador purificador de ar motorizado
v. respirador Purificador de Ar
vi. respirador particulado
b. Identificar as capacidades físicas necessárias e as limitações
do pessoal que trabalha na proteção respiratória.
II – Identificar o vestuário de proteção pessoal para uma opção dada
assim como:
a. identificar os perigos encontrados em contato com a pele
perigosos materiais / ADM incidentes.
b. identificar o propósito, as vantagens e limitações dos seguintes
tipos de vestuário de proteção em EAPP:
i. roupa de proteção química: roupa de proteção contra
respingos líquidos e roupa de proteção contra vapores.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 19/56
ii. roupas de proteção de alta temperatura: roupas de
proteção para proximidade e roupas de proteção para
entrada.
iii. roupas de proteção de combate a incêndio estrutural
Art. 38.º – Identificar problemas de descontaminação:
Parágrafo único. Apresentados cenários envolvendo EAPP, respondedores
nível de operações devem identificar quando a descontaminação de emergência é
necessária e deve atender os seguintes requisitos:
I – Identificar formas em que pessoas, equipamentos de proteção
individual, aparelhos, instrumentos e equipamentos tornam-se
contaminados.
II – Descrever como o potencial de contaminação secundária
determina a necessidade de descontaminação.
III – Explicar a importância e as limitações de descontaminação e
procedimentos em com produtos perigosos.
IV – Identificar a finalidade de procedimentos de descontaminação de
emergência em incidentes com produtos perigosos.
V – Identificar os fatores que serão considerados em situações de
emergência de descontaminação.
VI – Identificar as vantagens e limitações de procedimentos de
emergências com descontaminação.
Subseção iii
Implementando a Resposta Planejada
Art. 39.º – Estabelecimento e cumprimento de procedimentos de controle de
cena. Dado dois cenários envolvendo EAPP, as operações de nível de resposta devem
identificar a forma de estabelecere aplicar o controle de cena, incluindo zonas de
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 20/56
controlee descontaminação de emergência, e as comunicações entre respondedores e
o público, devendo atender aos seguintes requisitos:
I - identificar os procedimentos para o estabelecimento de controle de
cena através das zonas de controle.
II -identificar os critérios para determinar os locais de controle de
EAPP.
III -identificar as técnicas básicas de proteção nas açoes com EAPP:
a) De evacuação
b) Proteção in loco
c) Demonstrar a capacidade de realizar a descontaminação de
emergência.
d) Identificar os itens a serem considerados em um briefing de
segurança antes de permitir que o pessoal entre em ação, sendo o
seguinte:
i-EAPP’s.
ii- Atividades criminosas envolvendo EAPP.
e) Identificar os procedimentos para assegurar a comunicação
coordenada entre respondedores e o público.
Art. 40.º – Preservação de provas.
Parágrafo único- Dados dois cenários envolvendo EAPP, as operações de
nível de resposta devem descrever o processo de preservação da prova como
enumerados no plano de resposta de emergência e / ou operacional padrão.
Art. 41.º – Iniciando o Sistema de Comando de Incidentes.
Parágrafo único- Cenários envolvendo emergências com EAPP, as
operações de resposta devem iniciar o sistema comando de incidentes especificado no
plano de emergência e / ou procedimentos operacionais padrão e satisfazer os
seguintes requisitos:
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 21/56
I- Identificar o papel do nível de resposta durante operações
EAPP, conforme especificado no plano de resposta a emergências e / ou
procedimentos operacionais padrão.
II- Identificar os níveis do incidente com EAPP, tal como definido no plano de
resposta de emergência.
III- Identificar o propósito, a necessidade, benefícios e elementos do sistema
de comando de incidentes EAPP.
IV- Identificar os deveres e responsabilidades das seguintes funções dentro
do sistema de gerenciamento de incidente:
a) Agentes de segurança.
b) Ramo dos produtos perigosos ou grupo
V- Identificar a localização do posto de comando de incidentes de EAPP.
VI- Identificar os procedimentos de pedido de recursos adicionais
envolvendo EAPP.
VII- Descrever os objectivos da função e resposta de outras agências
que lidam com EAPP.
Art. 42.º – Utilização de Equipamento de Proteção Individual.
Parágrafo único- As operações nível de resposta devem dispor
considerações para o uso deequipamentos de proteção individual fornecidos pelo
SAEPP, e devem atender aos seguintes requisitos:
I- Identificar a importância da técnica dos “6 olhos”.
II- Identificar a importância do pessoal de backup.
III- Identificar as precauções de segurança a serem observados quando
se aproxima e se trabalha com EAPP.
IV- Identificar os sinais e sintomas de estresse, de calor e frio e
procedimentos para seu controle.
V- Identificar as capacidades e limitações de pessoais do agentes que
trabalham com oequipamento de proteção individual fornecidos pelo
SAEPP.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 22/56
VI- Identificar os procedimentos de limpeza, desinfecção e inspeção
equipamentos de proteção individual fornecidos pelo SAEPP.
VII- Descrever a manutenção, testes, inspeção e armazenamento
procedimentos para o equipamento de proteção individual fornecidos
pelo SAEPP, de acordo com as especificações do fabricante
e suas recomendações.
Subseção iv
Avaliação progressiva
Art. 43.º – Avaliando o Estatuto da resposta planejada:
I - dados dois cenários envolvendo EAPP, incluindo o plano de ação
em incidentes, o nível de operações de resposta deve avaliar o status das ações
tomadas na realização, os objetivos da resposta, devendo atender aos seguintes
requisitos:
a) identificar se as considerações para avaliar se as ações tomadas foram
eficazes e atingiram os objetivos.
b) descrever as circunstâncias em que seria prudente
retirar o produto perigoso.
c) comunicar o status da resposta planejada.
II- Dados dois cenários envolvendo EAPP, incluindo o plano de ação em
incidentes, sendo que o nível das operações de resposta devem
comunicar o status da resposta planejada através da cadeia de comando,
reunindo os seguintes requisitos:
a) identificar os métodos de comunicação da situação da resposta
planejada através da cadeia de comando.
b) identificar os métodos de notificação imediata do incidente ao
comandante da equipe de resposta aos outros sobre condições
de emergênciacríticas no incidente.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 23/56
CAPÍTULO III
TÉCNICOS EM PRODUTOS PERIGOSOS
Seção I
Introdução
Art. 44.º – O Técnico em Produtos Perigosos será o indivíduo que responde
aos incidentes com EAPP utilizando-se do processo de resposta com base no risco por
ele analisado, selecionando os procedimentos que serão aplicados na
descontaminação, controlando a utilização dos equipamentos e roupas de proteção
disponibilizados (vide anexo III).
Art. 45.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem ser treinados para
atender todas as competências ao nível de alarme (Capítulo I), todas as competências
essenciais ao nível de operações (Capítulo II), e todas as competências deste capítulo.
Art. 46.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem receber treinamento
adicional para atender as normas de segurança governamentais aplicadas a saúde
ocupacional.
Art. 47.º – Ao Técnico em Produtos Perigosos deve ser permitida ter
competências adicionais que são específicas para missão de resposta, tarefas
esperadas, e equipamentos e treinamento tal como determinado pelo SAEPP.
Seção II
Objetivo
Art. 48.º – O objetivo das competências a este nível deve ser proporcional ao
nível de conhecimento do Técnico em Produtos Perigosos, atendendo aos seguintes
requisitos:
I- Levantamento dos EAPP.
II- Identificar os recipientes envolvidos e, dada o equipamento
necessário,
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 24/56
III- Identificação ou classificação de materiais desconhecidos e
envolvidos,
IV- Verificar a identificação dos produtos perigosos e determinar a
concentração do produtos perigosos.
V- Coletar e interpretar informações acerca de Produtos Perigosos de
fontes escritas, bancos de dados, computadores e internet.
VI- Descrever o tipo e a extenção dos danos no invólucro do PP.
VII- Estimar a áreaatingida por meio e equipamentos de monitorização,
Modelagem computacional, ou por meio de entrevistas com
especialistas.
VIII- Descrever os objetivos de uma Operação HazMat.
IX- Descrever as opções de resposta baseado nos meios que dispõe.
X- Selecionar o EPI para cada tipo de ação dentro do teatro de
operações.
XI- Selecionar o processo de descontaminação a ser empregado.
XII- Desenvolver um plano de ação para EAPP, incluindo um plano de
controle consistente com os POP`s vigentes.
XIII- Estar apto a atuar em quaisquer funções do SCI dentro de uma
emergencia com PP
XIV- Estar apto a trabalhar com todos os tipos de EPI`s com o correto
sistema de proteção respiratória.
XV- Fazer o contrle das funções estabelecidas pelo plano de ações da
operação.
XVI- Realizar a descontaminação descrita no plano de ações da
operação.
XVII- Avaliar o progresso da resposta planejada por completar
as seguintes tarefas:
a) Avaliar a eficácia das funções de controle do incidente.
b) Avaliar a eficácia do processo de descontaminação.
XVIII- Terminar o incidente, completando as seguintes tarefas:
a) Ajudar no debriefing incidente.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 25/56
b) Auxiliar na crítica do incidente.
c) Fornecer relatórios, laudos e documentação sobre o incidente
Seção III
Competências primordiais
Subseção i
Analisando o Incidente
Art. 49.º – Dados exemplos de vários recipientes dos produtos perigosos, o
técnico deve identificar cada recipiente pelo nome e especificação e identificar
o conteúdo típico de nome e classe de risco.
Art. 50.º – Dados exemplos seguintes, os Técnico em Produtos Perigosos
devem identificar o recipiente por nome e especificação e identificar os conteúdos
típicos por nome da classe e risco:
I- Criogênicos líquidos dos vagões-tanque
II- Dos caminhoes- tanque sem pressurização
III- Dos veículos de transporte pneumaticamente descarregados
IV- Dos veículos de tanque de pressurizado
Art. 51.º – Dados exemplos seguintes dos tanques intermodais, os Técnicos
em Produtos Perigosos devem identificar o recipiente pelo nome e especificação e
identificar os conteúdos típicos pelo nome e classe de risco:
I- Dos caminhoes- tanque sem pressurização intermodais
a) IM-101 tanques portáteis (IMO Tipo 1 a nivel internacional)
b) IM-102 tanques portáteis (IMO tipo 2 a nível internacional)
II- Tanque de pressão intermodal (DOT Especificação 51; IMO 5 digitos
internacionais)
III- Tanques intermodaisespecializados
IV- Tanques criogênicos intermodais (DOT Especificação 51;IMO Tipo 7
internacional) (B) módulos de metro
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 26/56
Art. 52.º – De tanques de carga, os Técnicos em Produtos Perigosos, devem
identificar o recipiente por nome e especificação e identificar os conteúdos típicos por
nome da classe e risco:
I- Trailers de tubo de gás comprimido
II- Reservatórios de líquidos corrosivos
III- Reservatórios de líquidos criogénicos
IV- Tanques de carga de secos a granel
V- Tanques de alta pressão
VI- Tanques químicos de baixa pressão
VII- Tanques de líquidos despressurizados
Art. 53.º – Dados exemplosdos tanques de armazenamento em instalações,
Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar o recipiente nomear e identificar os
conteúdos típicos por nome e classe de risco:
I- Tanque de líquido criogênico
II- Do tanque despressurizado
III- Do tanque de pressão
Art. 54.º – Dados exemplos de embalagem para o comercio varejista, os
Técnicos em Produtos Perigososdevem identificar o pacote pelo nome, e identificar os
conteúdos típicos pelo nome e classe de risco:
I- Bolsas
II- Garrafões
III- Cilindros
IV- Bateria
Art. 55.º – Dados exemplos dos seguintes materiais radioativos, os Técnicos
em Produtos Perigosos devem identificar o recipiente / pacote por nome e identificar o
conteúdo típico pelo nome:
I- Exceptuam
II- Industrial
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 27/56
III- Tipo A
IV- Tipo B
V- Tipo C
Art. 56.º – Dados exemplos de instalações de três e três de transporte de
recipientes, os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar a capacidade
aproximada de cada recipiente.
Art. 57.º – Usando as marcações no recipiente, os Técnicos em Produtos
Perigosos devem identificar a capacidade (em peso ou volume) dos seguintes
exemplos de veículos de transporte:
I- Os tanques de carga
II- Os vagões-tanque
III- Do tanque recipientes
Art. 58.º – Usando as marcações no recipiente e outros recursos disponíveis,
os Técnicos em Produtos Perigosos devemidentificar a capacidade (por peso ou
volume) de cada um dos seguintes recipientes de instalações:
I- Tanque de líquido criogênico
II- Do tanque despressurizado (serviço geral ou de baixa pressão do
tanque)
III- Do tanque de pressão
Art. 59.º – Dados ao menos 3 (três) Produtos Perigosos desconhecidos, dos
quais um sólido, um líquido e um de um gás, o Técnico em Produtos Perigosos deve
identificar e classificar por risco cada material desconhecido.
Art. 60.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar as etapas
de um processo de análise para identificar sólidos e líquidos desconhecidos.
Art. 61.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar as etapas
de um processo de análise para a identificação de uma desconhecida atmosfera.
Art. 62.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar o (s) tipo
(s) de tecnologia de monitorização utilizados para determinar os seguintes riscos:“Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 28/56
I- Corrosividade
II- Inflamabilidade
III- Potencial de oxidação
IV- A deficiência de oxigênio
V- De patogenicidade
VI- Radioactividade
VII- Toxidade
Art. 63.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar as
capacidades e fatores limitantes associados com a seleção e utilização do aparelho de
monitorização seguinte, o teste tiras, e reagentes:
I- Biológicos indicadores de imunoensaio
II- Agente de monitores químicos(CAMs)
III- Colorimétrico indicadores [tubos detectores colorimétricos, papéis
indicadores (papel de pH e metros), reagentes, tiras de teste]
IV- Indicador de gás combustível
V- Fluoroscopia DNA
VI- Células eletroquímicas (medidor de monóxido de carbono)
VII- Detector de ionização de chama
VIII- Cromatógrafo de gás espectrômetro / massa (GC / MS)
IX- Espectroscopia no infravermelho
X- Ion mobilidade espectroscopia
XI- Analisador de canal de Massa
XII- Sensor de óxido de metal
XIII- Detectores de fotoionização
XIV- De reação em cadeia da polimerase (PCR)
XV- De detecção de radiação e instrumentos mensuração
XVI- Espectroscopia Raman
XVII- Onda acústica de superfície (SAW)
XVIII- Química Wet
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 29/56
Art. 64.º – Dados ao menos 3 (três) Produtos Perigosos /ADM, dos quais um
sólido, um líquido e um de um gás, usando o equipamento de monitorização
sequêncial, as tiras de teste, e os reagentes, os Técnicos em Produtos Perigosos
devem selecionar um das seguintes equipamentos e demonstrar as técnicas corretas
para identificar os riscos (corrosividade, inflamabilidade, potencial de oxidação,
deficiência de oxigênio, a radioatividade, toxicidade, patogenicidade:
I- Medidor de monóxido de carbono
II- Tubos colorimétricos
III- Indicador de gás combustível
IV- Medidor de oxigénio
V- Dosímetros passivos
VI- Indicadores de pH e medidores de pH
VII- Detectores de ionização de fotoionização e chama
VIII- Instrumentos de detecção de radiação
IX- Reagentes
X- Tiras de teste
XI- Detectores de ADM (química e biológica)
XII- Outro equipamento fornecido pelo SAEPP
Art. 65.º – Dados os equipamentos de monitorização, tiras de teste e
reagentes fornecido pelo SAEPP, o Técnico em Produtos Perigosos deve demonstrar a
manutenção de campo e demais testes e procedimentos para esses itens.
Art. 66.º – Dado um rótulo para um material radioativo, o Técnico em
Produtos Perigosos deve identificar o tipo ou categoria de etiqueta, conteúdos,
atividades, índice de transporte, e índice de segurança crítica conforme o caso,
devendo registrar as taxas de radiação associada com cada etiqueta.
Art. 67.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem demonstrar métodos
de coleta de amostras dos seguintes documentos:
I- Gás
II- Líquido
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 30/56
III- Sólido
Art. 68.º – Coleta e Interpretação de Risco e Informação de Resposta. Dado
acesso a recursos impressos e técnicas, bancos de dados e equipamentos de
monitoramentocomputadorizado.Os Técnicos em Produtos Perigosos devem coletar e
interpretar riscos e respostas a informação não disponível na edição atual do Guia de
Resposta à Emergências DOT ou um MSDS.
Art. 69.º – O Técnico em Produtos Perigosos deve identificar e interpretar os
tipos de riscos e informações de resposta disponíveis a partir de cada um dos
seguintes recursos e explicar as vantagens e desvantagens de cada recurso:
I- Bancos de dados de produtos perigosos
II- O equipamento de monitorização
III- Manuais de referência
IV- Centros de informação tecnico (ou seja, CHEMTREC / CANUTEC /
SETIQ e locais, estaduais e federais)
V- Especialistas em informação técnica
Art. 70.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem descrever os
seguintes termos e explicar o seu significado na análise do processo:
I- Ácido cáustico
II- Reatividade ao ar
III- Autorefrigeração
IV- Os agentes biológicos e as toxinas biológicas
V- Os agentes do sangue
VI- Ponto de ebulição
VII- Catalisador
VIII- Alteração química
IX- Interações químicas
X- Composto mistura
XI- Concentração
XII- De temperatura e pressão críticas
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 31/56
XIII- A dissociação e corrosividade
XIV- Dose
XV- Resposta à dose
XVI- Razão de expansão
XVII- Ponto de fogo
XVIII- Faixa (explosivo) inflamável (LEL e UEL)
XIX- Ponto de inflamação
XX- Meia-vida
XXI- Hidrocarboneto halogenado
XXII- Temperatura de ignição(de auto-ignição)
XXIII- Inibidor
XXIV- Instabilidade
XXV- Compostos iónicos e covalentes
XXVI- Irritantes (agentes antimotim)
XXVII-Temperatura máxima para armazenamento seguro (MSST)
XXVIII- Ponto de fusão e ponto de congelamento
XXIX- Miscibilidade
XXX- Agentes nervosos
XXXI- Orgânico e inorgânico
XXXII-Potencial de oxidação
XXXIII- Persistência
XXXIV- Ph
XXXV- Mudança física
XXXVI- Estado físico (sólido, líquido, gasoso)
XXXVII- Polimerização
XXXVIII- Radioatividade
XXXIX- Reatividade
XL- Controle de agentes de motim
XLI- Saturado, insaturado (linear e ramificada), e hidrocarbonetos
aromáticos
XLII- Temperatura de decomposição auto-acelerada (SADT)
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 32/56
XLIII- Solubilidade
XLIV- Solução e de chorume
XLV- Gravidade específica
XLVI- Força
XLVII- Sublimação
XLVIII- Temperatura do produto
XLIX- Produtos tóxicos da combustão
L- Densidade de vapor
LI- A pressão de vapor
LII- Vesicantes (agentes blister)
LIII- Viscosidade
LIV- Volatilidade
Art. 71.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem descrever os
processos de transferência de calor que ocorrem como resultado do vazamento de
líquidocriogénico.
Art. 72.º – Dados 5 (cinco) produtos perigosos e os cenários associados, o
técnico de produtos perigosos deve identificar os sinais e sintomas da exposição a
cada produto e os efeitos da exposição a esse material ao organismo.
Art. 73.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar 2 (dois)
métodos para a determinação da pressão na embalagem a granel ou recipientes de
instalações.
Art. 74.º – O técnico de produtos perigosos deve identificar um método para
a determinação da quantidade de embarque remanescente nas embalagens a granel
ou em contentores de instalações danificados.
Art. 75.º – Descrever a condição do container envolvido em um incidente.
Dados exemplos de danos à um recipiente recipiente, o técnico de produtos perigosos
deve descrever os danos.
Art. 76.º – Dados exemplos de recipientes, disponibilizados no DOT com
marcas de especificação para embalagens a granel e a varejo, com as guias de
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 33/56
referência associadas, o técnico de produtos perigosos deve identificar o projeto básico
e produção de cada recipiente.
Art. 77.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificaro projeto
básico e produção, incluindo os fechos dos recipientes a granel seguintes:
I- Tanques de carga
a) trailers de tubo de gás comprimido
b) reservatórios de líquidos corrosivos
c) reservatórios de líquidos criogénicos
d) tanques de carga de solidos a granel
e) tanques de alta pressão
f) tanques químicos de baixa pressão
g) tanques de líquidos despressurizados
II- Instalações de tanques fixos
a) reservatórios de líquidos criogénicos
b) tanques despressurizados
c) reservatórios pressurizados
III- Recipientes a granel Intermediários (também conhecido como bolsas
tanques)
IV- Tanques intermodais
a) tanques despressurizados intermodais:
i. IM-101 tanques portáteis (IMO Tipo 1 internacional)
ii. IM-102 tanque portátil (2 IMO Tipo 1 internacional)
b) tanques de pressão intermodais (DOT Specification 51; IMO tipo
5 internacional)
c) tanques especializados intermodais
i. tanques criogênicos intermodais (especificação DOT 51; IMO Tipo
7 internacional)
ii. Módulos de tubos
V- Recipientes-tonelada (tambores sob pressão)
VI- Pipelines
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 34/56
VII- Carruagens
a) vagões-tanque para líquidos criogénicos
b) caminhões tanque despressurizados
c) veículos de transporte pneumaticamente descarregados
d) caminhões tanque pressurizados
Art. 78.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificar o projeto
básico e produção, incluindo os fechos dos recipientes a varejo seguintes:
I- Bolsas
II- Garrafões
III- Bateria
IV- Cilindros
Art. 79.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar as
características básicas de projeto e requisitos de teste nas seguintes embalagens de
materiais radioativos:
I- Exceptuam
II- Industrial
III- Tipo A
IV- Tipo B
V- Tipo C
Art. 80.º – Os técnicos de produtos perigosos devem descrever como um
pipeline de produtos líquidos de petróleo pode comportar diferentes substâncias.
Art. 81.º – Dado exemplo de um oleoduto, os técnicos de produtos perigosos
devem identificar o seguinte:
I- Propriedade da linha
II- Os procedimentos de verificação de migração de gás
III- Procedimento para desligar a linha ou controlar o
vazamento
IV- Tipo de produto na linha
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 35/56
Art. 82.º – Dado um recipiente estressado ou danificado, os técnicos de
produtos perigosos devem identificar o tipo de dano em cada exemplo e avaliar o nível
de risco associado.
Art. 83.º – Dado um cenário envolvendo materiais radioativos, os técnicos de
produtos perigosos, por meio de levantamento disponível e
equipamentos de monitoramento, deverão determinar se a integridade de um recipiente
foi violado.
Art. 84.º – Previsão do provável comportamento de materiais e seus
recipientes envolvendo diversos materiais.Dados exemplos incidentes com produtos
perigosos que envolvam múltiplos com EAPP, os técnicos de produtosperigosos devem
prever o comportamento provável do material em cada caso e atender aos requisitos
de 7.2.4.1 através 7.2.4.3.
Art. 85.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar pelo menos,
3 (três) recursos disponíveis que indiquemos efeitos da mistura de vários produtos
perigosos.
Art. 86.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar o impacto
dos seguintes recursos de proteção contra incêndio e de segurança sobre o
comportamento de produtos durante um incidente numa instalação com grandes
quantidades de líquido explicando a importância da análise do processo:
I- Sistemas de proteção contra incêndios
II- Sistemas de monitorização e detecção
III- Alívio de pressão e proteção de alívio de vácuo
IV- Derramamento do produto e controle (represamento e diques)
V- Tanque espaçamento
VI- Operações de transferência
Art. 87.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar o impacto
dos recursos de contra incêndio e segurança sobre o comportamento dos produtos
durante um incidente em uma instalação de gás a granel explicando a importância da
análise do processo:
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 36/56
I- Sistemas de proteção contra incêndios
II- Sistemas de monitorização e detecção
III- Proteção de alívio de pressão
IV- Operações de transferência
Art. 88.º – Estimando o tamanho provável de uma área em perigo. Dados
exemplos de EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem estimar a provável
dimensão, forma,e as concentrações associados a liberação de produtos envolvidos
em um incidente utilizando a modelagem computacional, monitoramento por
equipamentose, ou especialistas nesta área, e satisfazer a exigências de 7.2.5.1
através 7.2.5.4.
Art. 89.º – Dado o plano de resposta de emergência, os técnicos de produtos
perigosos, devem identificar os riscos e recursos para a dispersão por predição e
modelagem padrão, incluindo equipamentos computadorizados de monitoramento e,
ou especialistas na área.
Art. 90.º – Dado as taxas de quantidade/ concentração, e liberação de uma
substância, os técnicos de produtos perigosos devem identificar os passos para
determinar o grau físico provável de segurança, e riscos para a saúde dentro da área
de risco em um incidente com produtos perigosos.
Art. 91.º – Os técnicos de produtos perigosos devem descrever os seguintes
índices e valores de exposição e explicar o seu significado na análise do processo:
I- Contagens por minuto (CPM) e kilocounts por minuto (Kcpm)
II- Imediatamente perigoso à vida e de valor à saúde (IPVS)
III- Período de incubação
IV- Dose infecciosa
V- Concentrações letais (CL50)
VI- Dose letal (DL50)
VII- Partes por bilhão (ppb)
VIII- Partes por milhão (ppm)
IX- Limite de exposição permitido (PEL)
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 37/56
X- Dose de radiação absorvida (rad)
XI- Homem Roentgen equivalente (rem), millirem (mrem), microrem
(Μrem)
XII- Limite de teto, valor-limite (TLV-C)
XIII- Valor de Threshold limite e limite de exposição a curto prazo
(TLVSTEL)
XIV- Valor limite da média ponderada no tempo (TLV-TWA)
Subseção ii
Planejando a resposta
Art. 92.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar 2 (dois)
métodos para prever as áreas de dano potencial dentro da área de risco de um
incidente com produtos perigosos.
Art. 93.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar os passos
para estimativa de resultados dentro da área de risco em um incidente com produtos
perigosos.
Art. 94.º – Dados3 (três) exemplos que envolvam a liberação de produtos
perigosos / ADM e o acompanhamento com o respectivo instrumento
de leitura, os técnicos de produtos perigosos devem determinar as
opções de resposta de protecção aplicáveis a população e as áreas a serem
protegidas.
Art. 95.º – Identificação dos objetivos da resposta.
Art. 96.º – Dados os cenários envolvendo um incidente com produtos
perigosos, os técnicos de produtos perigosos devem descrever os objetivos da
resposta para cada problema.
Art. 97.º – Dado a análise de alguns incidentescom produtos perigosos, os
técnicos de produtos perigosos devem ser capazes de descrever os passos para a
determinação e objetivos da resposta (defensiva, ofensivo e não-intervenção ).
Art. 98.º – Identificar as potenciais opções de resposta.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 38/56
Art. 99.º – Dados cenários envolvendo incidentescom produtos perigososos
técnicos de produtos perigosos devem identificar as possíveis opções de resposta
(defensivo, ofensivo e não-intervenção) e o objectivo da resposta para cada problema.
Art. 100.º – Os técnicos de produtos perigosos devem ser capazes de
identificar as possíveis opções de resposta de realização objetiva.
Art. 101.º – Seleção de Equipamentos de Proteção Individual. Dados
incidentescom produtos perigosos / ADM envolvendo conhecidas e desconhecidos
substâncias perigosas / ADM, Os técnicos de produtos perigosos determinarão
oequipamento proteção individualespecificados para as opções de resposta cada
situaçãoprevistosplano de ação devendo cumprir os requisitos Art. 139 por meio do Art.
149.
Art. 102.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar e
transcrever os 4 (quatro) níveis de equipamento de protecção individualespecificados
pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) eInstituto Nacional para a Segurança e
Saúde Ocupacional (NIOSH).
Art. 103.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar e
transcrever opções de equipamentos de proteção individuais disponíveis para os
seguintes riscos:
I- Térmica
II- Radiológica
III- Asfixiante
IV- Químicas (líquidos e vapores)
V- Etiológico (biológico)
VI- Mecânica (explosivos)
Art. 104.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar e executar a
seleção de proteção respiratória escolhida para a ação especificada.
Art. 105.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar o fatores a
serem considerados na escolha das roupas deproteção de produtos químicos para a
ação especificada.“Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 39/56
Art. 106.º – Os técnicos de produtos perigosos devemtranscrever os termos
explicando o impacto e significado sobre a proteção escolhida:
I- Degradação
II- Penetração
III- Permeação
Art. 107.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar pelo menos
3 (três) sinais de degradação do material de proteção química da roupa.
Art. 108.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar os diferentes
tipos de proteção a vapor e roupas proteção contra respingos descrevendo as
vantagens e desvantagens de cada modelo.
Art. 109.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificar as
vantagens e desvantagens relativas aos permutadores de calor utilizados para o
resfriamento de pessoal na proteção individual:
I- Refrigerado a arII- Arrefecida em geloIII- Com refrigeração a águaIV- Tecnologia de arrefecimento com mudança de fase
Art. 110.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificar o processo
de seleção das roupas de proteção de EAPP.
Art. 111.º – Dados 3(três) exemplos deprodutos perigosos, os técnicos de
produtos perigosos devem determinar a escolha da proteção para que a roupa foi
contruída e para uma determinada ação utilizando as tabelas de compatibilidade de
produtos químicos.
Art. 112.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar os danos
fisiológicos e psicológicos que podem sofrer os usuários do equipamento de proteção
individual.
Art. 113.º – Escolha do procedimento de descontaminação. Dado um cenário
envolvendo EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem selecionar o
procedimento de descontaminação que irá minimizar o perigo uma vez que devem “Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 40/56
determinar os equipamentos necessários para implementar esse processo, devendo
concluir as seguintes tarefas:
I- Descrever as vantagens e limitações de cada um dos métodos de
descontaminação.
a) absorção
b) adsorção
c) degradação química
d) diluição
e) desinfecção
f) evaporação
g) isolamento e eliminação
h) neutralização
i) solidificação
j) esterilização
k) aspiração
l) higienização
II- Identificar 3 (três) fontes de informação para determinar o
procedimento de descontaminação aplicável e identificar o acesso a
esses recursos em EAPP.
Art. 114.º – Desenvolver um Plano de Ação. Cenários que envolvam EAPP,
os técnicos de produtos perigosos devem elaborar um plano de ação, incluindo a
segurança no local e plano de controle, que será condizente com a resposta de plano
emergência e procedimentos operacionais padrão dentro da capacidade de pessoal
disponível, e dos equipamentos proteção individual para esse incidente devendo
cumprir os requisitos de 7.3.5.1 através 7.3.5.5.
Art. 115.º – Os técnicos de produtos perigosos devem descrever a finalidade
dos procedimentos e equipamento necessário com as precauções de segurança
utilizados no controle dos técnicos:
I- Absorção
II- Adsorção“Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 41/56
III- Inertização
IV- Cobertura
V- Represamento
VI- Diques
VII- Diluição
VIII- Dispersão
IX- Situação adversa
X- Supressão de incêndios
XI- Neutralização
XII- Excesso de embalagem
XIII- Remendo
XIV- Tampão
XV- Isolamento de pressão e redução (de queima, a ventilação; ventilação
e queimadura; isolamento de válvulas, bombas, ou fontes de energia)
XVI- De retenção
XVII- Solidificação
XVIII- Transferência
XIX- Vapor de controle (supressão de dispersão)
Art. 116.º – Os técnicos de produtos perigosos devemlistar e transcrever as
considerações de segurança para serem incluídos.
Art. 117.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificaros itens que
serão apontados no briefing de segurança antes de atuarem no local.
Art. 118.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar os riscos a
segurança atmosféricos e físicos associados EAPP ocorridos em locais confinados.
Art. 119.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar o pré-ação
de entrada no trabalho a ser realizado.
Art. 120.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar os
procedimentos ,equipamentos e precauções de segurança para a preservação das
provas legais em EAPP.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 42/56
Subseção iii
Implementando a Resposta Planejada
Art. 121.º – Os Deveres no Desenvolvimento do Comando de Incidentes.
Dada a resposta do plano de emergência ou procedimentos operacionais padrão em
um cenário que envolva EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem demonstrar o
conhecimento dos deveres de uma função atribuída em uma sucursal ou grupo dentro
do sistema de comando de incidentes e devendo identificar o papel do técnico de
produtos perigosos durante os EAPP.
Art. 122.º – Usando roupa de proteção e de Proteção Respiratória. Os
técnicos de produtos perigosos devem demonstrar a capacidade de trabalhar com
roupas de proteteçao contra respingo de líquidos, vapores, e proteção química, além
de qualquer outroequipamento de proteção especializado fornecido pelo SAEPP,
incluindo o de proteção respiratória, e completando as seguintes tarefas:
I- Descrever 3 (três) procedimentos de segurança na proteção pessoal
de fato durante o trabalho.
II- Descrever 3(três) procedimentos de emergência na proteção pessoal
de fato durante o trabalho.
III- Demonstrar a capacidade de trabalhar com a colocação e retirada do
aparelho de respiração autônoma, além de qualquer outro
equipamento de proteção respiratória fornecido pelo SAEPP.
IV- Demonstrar a capacidade de trabalhar com roupas de proteteçao
contra respingo de líquidos, vapores, e proteção química, além de
qualquer outroequipamento de proteção especializado fornecido pelo
SAEPP.
Art. 123.º – Desenvolvimento de Funções de Controle Identificadas em
Planos de Ação. Dados cenários envolvendo Incidentes com produtos perigosos /
ADM, os técnicos de produtos perigosos devem selecionar as ferramentas,
equipamento e materiais para o controle das ações em EAPP e identificar as
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 43/56
precauções de controledos variados recipientes e embalagens, devendo realizar as
seguintes tarefas:
I- Dado um recipiente de pressão, escolher um material ou equipamento e
demonstrar o(s) método(s) para conter fugas a partir dos seguintes locais:
a) tampão fusível
b) plugue de fusíveis tópicos
c) parede lateral do cilindro
d) válvula blowout
e) glândula da válvula
f) tópicos de entrada da válvula
g) assento da válvula
h) haste de montagem da válvula blowout
III- Dado os encaixes sobre um recipiente de pressão, que saibam
demonstrar a capacidade de executar:
a) a abertura e o fechamento válvulas
b) substituir velas e repor ausentes
c) aperte velas soltas
IV- Dado um tambor contendo 55 (cinquenta e cinco ) Galões (208 Litros)
indicar as ferramentas aplicáveis e materiais, demonstrando a
capacidade de conter os seguintes
tipos de vazamentos:
a) vazamento Bung
b) vazamento Chime
c) empilhadeira punção
d) prego punção
V- Dado um tambor e cilindro contendo 55 (cinquenta e cinco) Galões
(208 Litros), demonstrar a capacidade de realizar a sobrembalagem
utilizando os seguintes métodos:
a) slide-in de rolamento
b) slide-in“Brasília – Patrimônio da Humanidade”
_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental
SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 44/56
c) pass-over
VI- Identificar os procedimentos de manutenção e inspeção das
ferramentas e os equipamentos fornecidos para o controle de
produtos perigosos liberados de acordo com as especificações e
recomendações e instruções do fabricante.
VII- Identificar 3(três) situações para avaliar um vazamento ou
derramamento dentro de um espaço confinado sem entrar na área.
VIII- Identificar 3(três) considerações de segurança para a transferência de
produtos.
IX- Dado um tanque de carga MC-306/DOT-406 e um grampo para
cobertura de cúpula, demonstrar a capacidade de instalar o grampo
na cúpula.
X- Identificar os métodos e as precauções usados para controlar um
incêndio envolvendo um tanque de carga de casco de alumínio MC-
306/DOT-406.
XI- Carga dos seguintes tipos MC-306/DOT-406, MC-307 / DOT-407, e
MC-312/DOT-412:
a) vazamento de cobertura Dome
b) buraco de forma irregular
c) punção
d) dividir ou rasgar
XII- Descrever 3 (três) tecnicas de remoção de produto e considerações
de transferência e derrubada MC-306/DOT-406, MC-307/DOT-407,
MC-312/DOT-412, MC-331, e MC-338.
Art. 124.º – MC-306/DOT-406 Dado, MC-307/DOT-407, MC-312 /DOT-412,
MC-331 e CM-338 tanques de carga, os técnicos de produtos perigosos devem
identificar os riscos e os métodos comuns para a transferência do produto a partir de
cada tipo de tanque de carga.
Art. 125.º – Desenvolvimento de operações de descontaminação identificada
no Plano de Ação de Incidentes. Os técnicos de produtos perigosos devem demonstrar
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 45/56
a capacidade de definir e implementar os seguintes tipos de operações de
descontaminação:
I- Técnicas em operações de descontaminação de apoio.
II- Técnicas em operações de descontaminação envolvendo vitimas
ambulatoriais e não ambulatoriais.
III- Técnicas em operações de descontaminação envolvendo vitimas
ambulatoriais em massa e não ambulatoriais.
Subseção iv
Avaliação progressiva
Art. 126.º – Avaliação de efetividade das funções de controle. Dados
cenários envolvendo EAPP e o plano de ação, os técnicos de produtos perigosos
devem avaliar a eficácia das funções de controle, identificados no plano de ação de
incidentes.
Art. 127.º – Avaliação da Eficácia do Processo de Descontaminação. Dado
um plano de ação para um cenário de EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem
avaliar a eficácia dos procedimentos de descontaminação identificados no plano de
ação incidente.
Subseção v
Finalizando a ocorrencia
Art. 128.º – Cabe aos técnicos coordenar a descontaminação do local junto
com os responsável ou realizar a descontaminação do incidente caso se trate de uma
ocorrencia órfão ou caso o técnico constate que o responsável não tenha capacidade
de realizar a descontaminação.
Art. 129.º – O técnico é o responsável por fazer a liberação do local,
devendo realizála unicamente se o local se demonstrar seguro pra o livre transito de
pessoas.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 46/56
Art. 130.º – Apoiar o Debriefing. Dado um cenário envolvendo EAPP, os
técnicos de produtos perigosos devem participar da reunião sobre o incidente, devendo
atender os seguintes requisitos:
I- Descrever 3 (três) quesitos de esclarecimento eficaz.
II- Descrever 3 (três) dos principais tópicos de esclarecimento eficaz.
III- Descrever quando um interrogatório deverá ter lugar.
IV- Descrever quem deve estar envolvido em um interrogatório.
Art. 131.º – Auxiliar na crítica em incidentes. Dado um cenário que
envolvendo EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem fornecer observações
operacionais das atividades que foram realizadas nas zonas quente e fria durante o
incidente, devendo conter as seguintes tarefas:
I- Descrever 3 (três) itens de uma crítica efetiva.
II- Descrever quem deve ser envolvido na crítica.
III- Descrever por uma crítica eficaz necessária após EAPP.
IV- Descrever quais os documentos que devam ser impressos e
preparados como resultado da crítica.
Art. 132.º – Comunicação e Documentação do Incidente. Dado um cenário
envolvendo EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem preencher o relatório as e
exigências de documentação consistentes com o plano de resposta a emergências ou
de procedimentos operacionais padrão, devendo cumprir os seguintes requisitos:
I- Identificar os relatórios e documentação de apoio necessária pelo
plano de resposta de emergência ou de operação padrão
procedimentos.
II- Demonstrar a conclusão dos relatórios exigidos pelo
plano de resposta a emergências ou procedimentos operacionais
padrão.
III- Descrever a importância dos registros do pessoal que foi exposto.
IV- Descrever a importância dos registros das reuniões.
V- Descrever a importância dos registros das críticas.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 47/56
VI- Identificar as etapas para manter um registro de atividade e exposição
registros.
VII- Identificar os passos a serem tomados na compilação dos relatórios
de incidentes que atendem nas esferas, federal, estadual, local e
exigências organizacionais.
VIII- Identificar os requisitos para a compilação dos registrosde entrada e
saída em zona quente.
IX- Identificar os requisitos para a compilação dos equipamentos de
proteção individual.
X- Identificar os requisitos para arquivamento de documentos e
manutenção de registos.
XI- Elaborar laudos técnicos acerca do EAPP.
CAPÍTULO IV
ESPECIALISTA
Art. 133.º – As pessoas do nível de especialista são pessoas que, auxiliam o
processo de tomada de decisão em EAPP, devido aos seus conhecimentos na referida
área (vide anexo III).
Parágrafo único. Existem diversos tipos de especialistas, sendo que os tipo se definem pela área de especialidade.
Art. 134.º – As pessoas do nível de especialista são pessoas que, auxiliam o
processo de tomada de decisão em EAPP, devido aos seus conhecimentos na referida
área.
Parágrafo único. O auxílio prestado para os técnicos pelos especialistas se
dá nos quesitos de segurança do local, compatibilidade química, processos de
contaminação, reatividade, consequências de contaminação, dosagem, perímetros de
segurança, contaminação cruzada, etc.
Art. 135.º – O nível de especialista é angariado por meio de expertise obtida
por diversos cursos dentro da área de especialização, que são:
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 48/56
I – Comando em emergências com Produtos Perigosos;II – Contenção;III – Identificação;IV – Descontaminação;V – Explosivos;VI – Gases inflamáveis;VII – Gases não inflamáveis, não tóxicos;VIII – Gases tóxicos;IX – Líquidos inflamáveis;X – Sólidos Inflamáveis;XI – Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;XII – Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes;XIII – Material radioativo;XIV – Substâncias corrosivas;XV – Substâncias e Artigos Perigosos Diversos;
Art. 136.º – O nível de especialista só pode ser obtido por militares que
tenham o nível de técnico, para que os mesmos entendam a mecânica de um EAPP
em geral;
Art. 137.º – O nível de especialista só pode ser obtido em órgãos externos
ao CBMDF, pois os mesmo devem, por definição, agregar novos conhecimentos aos
militares de nível técnico;
Art. 138.º – O objetivo das competências do nível de especialista é a de com
o conhecimento e habilidades fornecer consultoria na cena de um EAPP para executar
as tarefas de forma segura e eficaz.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 49/56
TÍTULO V
GLOSSÁRIO
Art. 139.º – As definições contidas neste capítulo aplicam-se aos termos
usados nesta norma. Se estas condições não estão definidas neste capítulo ou em
outro capítulo, devem ser definidos usando seus significados normalmente aceitos no
contexto em que eles são usados, conforme se segue:
I – Analisar. É o processo de identificação dos problemas dos
produtos perigosos e determinar o comportamento provável e o
possível dano com o treino e as capacidades de respondedor a
emergência.
II – Avaliar. O processo de avaliar ou julgar a eficácia de uma
operação de resposta ou curso de ação no âmbito da formação e
capacidades da resposta de emergência.
III – Área Morna ou Zona de Redução de Contaminação. Perímetro
de controle do EAPP onde o pessoal e equipamentos são
descontaminados pelo CRC e aonde ocorre suporte imediato à
área quente.
IV – Área em Perigo. A área de exposição, real ou potencial, associado
com o vazamento de um produto perigoso.
V – Área Quente ou Zona de exclusão. Perímetro de controle
imediatamente circundante aos eventos adversos com produtos
perigosos, que se estende muito o suficiente para prevenir os
efeitos adversos de perigos para o pessoal de fora do perímetro da
zona.
VI – Competência. São os conhecimentos, habilidades e julgamento
necessário para realizar os objetivos indicados.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 50/56
VII – Confinamento. Procedimentos tomados para manter um material,
uma vez liberado, em uma área ou local definido.
VIII – Contaminante. Um produto perigoso, que, fisicamente, permanece
em ou em pessoas, animais, meio ambiente, ou equipamentos,
criando assim um risco permanente de lesão direta ou um risco de
exposição.
IX – Contenção. As ações tomadas para manter um material em sua
embalagem (por exemplo, parar de uma liberação do material ou
reduzir o montante a ser liberado).
X – Contaminação. O processo de transferência de um material
perigoso, da sua nascente até as pessoas, animais, meio
ambiente, ou equipamentos, que podem atuar como um portador.
XI – Contaminação cruzada. O processo pelo qual um contaminante é
levado para fora da zona quente e contamina as pessoas, animais,
o meio ambiente, ou equipamento.
XII – Controle. Os procedimentos, técnicas e métodos utilizados na
mitigação de produtos perigosos incidentes, incluindo contenção,
extinção, e confinamento.
XIII – Controle de Zonas: Controle dos perímetros estabelecidos nas
áreas dentro de um incidente com produtos perigosos que são
designados com base na segurança e do grau de perigo.
XIV – Corredor de Redução de Contaminante (CRC). A área
normalmente localizada no interior da zona morna onde
descontaminação é realizada.
XV – Coordenação. O processo utilizado para levar as pessoas, que
poderiam representar diferentes agências, para trabalhar em
conjunto integralmente e harmoniosamente em uma ação comum
ou esforço.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 51/56
XVI – Descontaminação. O processo físico e/ou químico de reduzir e
prevenir a propagação de contaminantes de pessoas, animais,
meio ambiente, ou equipamentos envolvidos em EAPP.
XVII – Descontaminação de Emergência. O processo físico para
imediata redução da contaminação de indivíduos em potencial risco
de vida com ou sem o estabelecimento formal de um corredor de
descontaminação.
XVIII – Descontaminação Grossa. A fase do processo de
descontaminação durante o qual a quantidade de contaminantes
de superfície é significativamente reduzida.
XIX – Descontaminação em Massa. O processo físico de redução ou
remoção de contaminantes de superfície de um grande número de
vítimas em potencial risco de vida no tempo mais rápido possível.
XX – Descontaminação Técnica. O processo planejado e sistemático
de reduzir a contaminação a um nível que é tão baixo quanto
razoavelmente possível.
XXI – Degradação. (1) Uma ação química envolvendo a repartição
molecular de um material de vestuário de proteção ou equipamento
devido ao contato com um produto químico. (2) A desagregação
molecular do material derramado ou libertado para torná-lo menos
perigoso durante as operações de controle.
XXII – Evento Adverso com Produtos Perigosos (EAPP). Transtorno
às pessoas, bens, serviços, e ao ambiente de uma comunidade
causado ou potencializado por um produto perigoso.
XXIII – Espaço Confinado. Uma área grande o suficiente e configurado
de forma que um membro corporal possa entrar e executar trabalho
atribuído, mas que tem meios limitados ou restritos para entrada e
saída e não foi projetado para ocupação humana contínua.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 52/56
XXIV – Exposição. (1) O processo pelo qual as pessoas, animais, meio
ambiente, e equipamentos estão sujeitos a ou entrar em contato
com um produto perigoso. (2) Processo pelo qual as pessoas ficam
sujeitas aos efeitos da radiação podendo ser irradiadas ou
contaminadas pelo material radioativo.
XXV – Esquadrão HazMat. É uma subunidade militar composta por dois
ou mais grupos de intervenção, descontaminação etc, organizados
de pessoal de resposta, treinados como técnicos e operando sob
um plano de operações para incidentes químicos, biológicos e
radiológicos, e aplicando os procedimentos operacionais padrão,
que realizam as competências de nível técnico em EAPP.
XXVI – Hazard / perigosos. Susceptíveis de constituir um risco excessivo
para a saúde, segurança ou meio ambiente; capaz de provocar
danos.
XXVII – Manual da ABIQUIM. Um livro de referência, escrito em linguagem
simples, para orientar a equipe de emergência em suas ações
iniciais na cena do incidente.
XXVIII – Material Físsil: Materiais cujos átomos são capazes de fissão
nuclear (capaz de ser dividida).
XXIX – NFPA 704. Vulgarmente denominada “diamante de hommel”
Rótulo normalmente empregado em instalações fixas que indicam
os riscos de inflamabilidade, reatividade, saúde e risco específico.
XXX – Processo de Resposta Baseada em Risco. Processo sistemático
pelo qual respondedores analisam um problema envolvendo
produtos perigosos, avaliam os perigos, avaliam as possíveis
consequências, e determinar as ações de resposta adequadas com
base em fatos, a ciência, e as circunstâncias do Incidente.
XXXI – Produto Perigoso / Hazard Material (HazMat): (1) A substância
(ou matéria - sólido, líquido ou gás ou energia) que quando liberada
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 53/56
é capaz de criar danos a pessoas, meio ambiente, e de
propriedade. (2) É toda substância que em virtude de suas
características físico- químicas oferece risco para a saúde das
pessoas e animais, para a segurança pública, para o patrimônio e
para o meio ambiente.
XXXII – Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos
Perigosos - SAEPP. A função dentro de um sistema global de
gestão de incidentes que trata da mitigação e controle dos produtos
perigosos dentro de um incidente.
XXXIII – Zona de Exclusão. A zona aonde ocorre as operações ofensivas,
aonde as equipes de intervenção vêm a atuar para retirar vítimas,
estancar vazamentos etc.
XXXIV – Zona Fria. A zona de controle de emergências com produtos
perigosos que contém o posto de comando e outras funções de
suporte que sejam considerados necessários para controlar o
incidente.
XXXV – Zona de Redução de Contaminante. A zona aonde ocorre a
descontaminação em emergências com produtos perigosos que
contém o CRC, assim o apoio logístico imediato às equipes de
intervenção.
Atenciosamente,
RODRIGO RASIA – Capitão QOBM/Comb//1425149Sub Chefe da Seção de Operações
ALVARO ALEXANDRE ALBUQUERQUE MARQUES – Ten Cel QOBM/Comb//1373498Comandante do GPRAM
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 54/56
ANEXO I
Nível 01 alarme:
Todo e qualquer servidor público que possua curso homologado pelo CBMDF. Ao chegar na cena realiza um isolamento de 100 metros de raio Aciona o CBMDF. Se possível se aproxima do local mantendo o vento pelas costas e mantém uma
distancia de no mínimo 100 metros. Tenta identificar o produto sem entrar na área isolada
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
333
3
32
2 2
22
4
4
1
Raio = 100 metros
11
1
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 55/56
ANEXO II
Nível 02 Operações:
Bombeiros Militares treinados pra prestar a primeira resposta (todos os GBM`s)
Identifica o produto de longe sem entrar na área isolada.
Ao chegar na cena realiza um isolamento de acordo com o manual da ABIQUIM
Aciona o Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos Perigosos do GPRAM.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
333
3
32
2 2
22
4
4
1
Raio = 100 metros
11
1
1
22
2
Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 56/56
ANEXO III
Nível 02 Operações: Realiza operações defensivas definidas pelos militares de nível 03 - técnicos Auxilia no Corredor de Redução de Contaminantes.
Nível 03 Técnico: Militar treinado pelo Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos
Perigosos do GPRAM do GPRAM Comanda a Operação e/ou assessora o mais antigo no comando da operação. Realiza o zoneamento da área de acordo com os riscos da emergência. Realiza as operações ofensivas para sanar os problemas da emergência
Nível 04 Especialista: Assessora o comando da operação do CBMDF.
“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________
Grupamento de Proteção AmbientalSGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte
(61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]
333
3
32
2 2
2
2
4
4
1
33
Top Related