Profª. Isabel Henriques
Mudanças ambientais na História da Terra e evolução
da espécie humana
As mudanças ambientais, sobretudo geológicas, exerceram uma
grande influência na evolução da espécie humana.
Profª. Isabel Henriques 2
3Profª. Isabel Henriques
Profª. Isabel Henriques
O Homem é o resultado de uma longa história.
A história da Vida tornou-se uma extensa caminhada.
Esta história começou há cerca de 3800 M.a., quando
aparecem as primeiras formas de vida.
Existe um fio condutor entre a primeira célula e a
espécie humana.
5Profª. Isabel Henriques
A história da Humanidade começou com o aparecimento
dos primeiros hominídeos à cerca de 4 ou 5 M.a., no
continente africano, no decurso do Pliocénico.
Pensa-se que esta evolução esteve associada a variações
ambientais resultantes de processos tectónicos.
A evolução humana deve-se a importantes modificações
paleogeográficas e climáticas, associadas a variações do
nível dos oceanos, contribuíram para a definição de
rotas migratórias que condicionaram todo o processo
evolutivo.
6Profª. Isabel Henriques
O Homem é um produto da evolução
da mesma forma que todos os seres
vivos.
O aparecimento do Homem foi um
sucesso único na história da Vida.
O estudo e a pesquisa das origens do
Homem tem ainda muito por
descobrir. Ainda são muitas as
dúvidas e suposições.
As mudanças climatéricas foram
importantes no aparecimento dos
hominídeos.7Profª. Isabel Henriques
Os hominídeos evoluíram a partir de outras espécies de primatas abundantes em África.
Para além desta condicionante, é necessário analisar o contexto geológico:
Na região Este de África instalou-se, há vários milhões de anos, um riftecontinental;
É nesta região que se encontram os principais vestígios dos primeiros hominídeos;
Alguns fósseis descobertos em cavernas na África do Sul.
Profª. Isabel Henriques
Porque é que os primeiros hominídeos evoluíram
no leste de África?
8
Actividade 1 pag. 189
Aproximadamente a 8 milhões de anos
verifica-se uma reactivação de
Fenómenos tectónicos
no
Continente africano
(Miocénico)
Origina
Formação do “rift africano”
Rift do Leste Africano
9Profª. Isabel Henriques
Formação do “riftafricano”
Provocou
Alterações na topografia e no clima
Formação
Barreira geográfica
Especiação
10Profª. Isabel Henriques
Grande Vale do Rift Africano
Causou
A instalação de vários rifts e a consequente elevação da região
Originou
Planaltos
Bloquearam
Passagem de massas de ar húmido do Oceano Índico
Reduzindo
A precipitação
Causando
Desaparecimento das florestas húmidas por savanas e o aumento
da desertificação
Profª. Isabel Henriques 11
Estas alteração climatéricas
Estiveram
Origem dos Hominídeos
No decurso do
Pliocénico(4 a 5 M.a.)
Grandes
macacos
africanos
Ancestrais
da linha
humana
Região de Floresta Região de Savana
Permite divisão em África
12Profª. Isabel Henriques
Região de
Floresta
Região de
Savana
Tropical e Húmida
Florestas Tropicais
Zona Este
Clima mais seco
Regiões de Savana
Zona Oeste
Plistocénio(4 a 5 M.a.)
13Profª. Isabel Henriques
Gorilas e
Chimpanzés
Ancestrais da
Linha Humanas
Existe polémica na determinação da
primeira espécie de primatas a
adaptar-se ao bipedismo, mas dados
recentes apontam para o Orrorin
tugenensis.
Os fósseis deste primata foram
encontrados no Quénia, no ano de
2000, e datam de há 6 M.a.
A sua estrutura indica que seriam
capazes de se deslocar suportados
apenas por dois membros, mas
mantinha muitas características dos
indivíduos adaptados à vida nas
árvores.Profª. Isabel Henriques 14
Actividade 2 pag. 191
A estrutura da anca do Orrorin
tugenensis é semelhante à das
espécies do género
Australopithecus.
O estudo fóssil indica que existiram
várias espécies deste género, e que
os primeiros indivíduos podem ter
surgido há aproximadamente 4,1
M.a., durante a transição de
floresta húmida para savana.
Foram os primeiros totalmente
bípedes, embora mantivessem a
capacidade de treparem às árvores.
Profª. Isabel Henriques 15
Orrorin tugenensis
Australopithecus afarensis
Gorilas e
Chimpanzés
Ancestrais da
Linha Humanas
Zona Este Zona Oeste
Não sofrem pressões
selectivasSofrem pressões
selectivas
Formação da linha
evolutiva humana
16Profª. Isabel Henriques
2 M.a.
Coexistem
Austrolopithecus Homo
Volume craniano
semelhante aos símios
Volume craniano
maior
Profª. Isabel Henriques 17
A passagem para as espécies
do género Homo é pouco
clara.
Uma das hipóteses mais
aceites defende que o
Australopithecus afarensis
terá originado por evolução
o Homo habilis.
Os primeiros vestígios
conhecidos datam de há 2,4
M.a.,e prolongam-se até aos
1,5 M.a.
Profª. Isabel Henriques 18
Australopithecus afarensis
Homo habilis
O fóssil de Australopithecus mais
famoso pertence aos vestígios ósseos
de Lucy, uma fêmea descoberta na
Etiópia, com 3,8 a 3,2 M.a., com 1,07
m de altura, pertencendo à espécie
Australopithecus afarensis.
Profª. Isabel Henriques 19
Profª. Isabel Henriques 20
A - Reconstituição do paleoambiente do Australopithecus africanus no
Pliocénico (entre 3,3 a 2,4 M.a.).
B - Identificação dos locais com registos fósseis de Australopithecus.
Homo hábilis:
Vestígios de 2,4 à 1,5 M.a.
Oriundo da África Oriental.
Baixa estatura e braços longos.
Com muitas características dos Austrolopithecus, mas com face e maxilares mais evoluídos.
Utilizava utensílios em pedra.
Imigrou de África para a Europa e Ásia.
21Profª. Isabel Henriques
Homo erectus:
Aparece no Quénia há 1,9 M.a.
Vestígios muitos completos
(Rapaz de Turkana).
Fabricou ferramentas de um
modo sistemático aumentando a
suas capacidades de caça.
Aprendeu a dominar o fogo.
Adoptou uma postura bípide
permanente, mais favorável
para a recolha de alimentos.
22Profª. Isabel Henriques
Homo erectus:
Com o Fogo, o Homo erectus
já poderia resistir a climas
frios.
Desta forma, o descoberta do
fogo torna possível ao
Homem abandonar o berço
africano (1,5 M.a.) e
deslocar-se para norte,
realizando desta forma a
primeira grande viagem
intercontinental da
Humanidade.
23Profª. Isabel Henriques
Homo erectus:
Profª. Isabel Henriques 24
A - Reconstituição do paleoambiente e do estilo de vida do Homo erectus.
B - Locais colonizados.
A passagem do Homo erectuspara o Homo sapiens divide os
investigadores
Pois existem
Fósseis de crânios datados de há 400 000 a 200 000 anos
(Europa, Ásia e África)
Apresentam
Misturas das características de Homo erectus e Homo sapiens
25Profª. Isabel Henriques
Homo sapiens heidelbergensis
(arcaico):
Descoberto por trabalhadores
cascalheira, em 1907, perto de
Heidelberg, na Alemanha.
Idade estimada é de entre 400.000 e
700.000 anos.
A mandíbula é extremamente grande e
robusta, como a do Homo erectus, mas os
dentes são pequenos.
26
Homo heidelbergensis
encontrado na Espanha.
Profª. Isabel Henriques
Homo sapiens neanderthalensis:
Viveu entre os 230 000 e 30 000
anos mais conhecido pelo “Homem
de Neandertal”.
A designação provém do vale de
Neander (Alemanha).
27Profª. Isabel Henriques
Adaptado a condições ambientais
frias.
Estatura mais reduzida (braços e
pernas curtos) que permitia reduzir
as perdas de calor.
A maior projecção da cavidade nasal
permitia-lhe aquecer o ar que
inspirava de forma mais eficiente.
As ferramentas que usava já eram
mais avançadas e os vestígios
indicam que se dedicava a caçar
grandes presas.
Profª. Isabel Henriques 28
Homo sapiens neanderthalensis:
Foram encontradas diversas sepulturas, sugerindo que enterrava os mortos, símbolo de uma unidade social muito forte.
Geograficamente, esta espécie encontrava-se na Euroásia, principalmente na região próxima do Mediterrâneo.
Eles floresceram tanto em períodos interglaciais mornos quanto nas condições desafiadoras do avanço glacial.
Exemplar encontrado no norte de Portugal (Menino de Lapedo).
Profª. Isabel Henriques 29
Homo sapiens neanderthalensis:
Actividade Pesquisa pag. 187
Menino de Lapedo
reconstituição fotográfica
Como determinadas
características do Homem
de Neandertal não se
encontram no Homem
moderno, alguns cientistas
defendem que corresponde
a uma linhagem truncada
na evolução dos hominídeos
e que deve constituir uma
espécie à parte o Homo
neanderthalensis.
Profª. Isabel Henriques 30
Homo sapiens neanderthalensis:
De acordo com o registo
fóssil, a extinção do Homem
de Neandertal iniciou-se há
50 000 anos, no Oeste da
Euroásia, e os últimos núcleos
populacionais terão
desaparecido entre 32 000 a
28 000 anos atrás na
Península Ibérica e em
Gibraltar.
Profª. Isabel Henriques
Homo sapiens neanderthalensis:
31
A extinção do Homem de
Neandertal poderá ser
explicada pela última vaga
de migração para fora de
África, o que permitiu que
o Homo sapiens sapiens
substituísse as populações
de Neandertal.
Os vestígios do Homem
moderno encontram-se
por todo o globo.
Profª. Isabel Henriques 32
Homo sapiens neanderthalensis:
Reconstituição do Homem de
Neandertal, com um utensílio de pedra.
Actividade CTS&A 1 pag. 194
Homo sapiens:Datados de há cerca de 40 mil anos,
durante a Idade Glaciar, começaram
a aparecer vestígios de indivíduos
de características inteiramente
modernas, os Homo sapiens
sapiens vivendo, aparentemente, a
par do primitivo Homo
neanderthalensis.
33Profª. Isabel Henriques
Homo sapiens:
O crânio de Cro-Magnon foi encontrado em Les Eysie,
França e datado em 28 000 anos.
Esta espécie evoluiu a partir de uma pequena população
africana a aproximadamente 200 000 anos atrás.
Sendo assim os Humanos Modernos são datados a partir
dos 130 000 anos.
Entre as principais características
temos o aumento do tamanho da caixa
craniana.
34Profª. Isabel Henriques
Homo sapiens: Manifestavam hábitos relacionados às actividades de
caça dos na idade do gelo na Europa.
Os europeus puderam se adaptaram às condições severas do ambiente competindo com os carnívoros e predadores.
Com a ajuda dos recursos culturais e tecnológicos avançados, puderam especializar e adaptar a condições locais severas se alimentando dos caribus, renas e até animais mais perigosos como o Mamute.
35Profª. Isabel Henriques
Profª. Isabel Henriques 36
Mas como foi possível atravessar o oceano
Mediterrâneo e transitar do continente
africano para o continente europeu?
37Profª. Isabel Henriques
Saída do Homem de África
Do litoral do Sul de Espanha, existem depósitos de praias antigas que provam que há cerca de 1 M.a. estávamos perante um período de regressão marinha, isto é, recuo da linha de costa em consequência de um período glaciário (Período Gunz).
A área continental emersa aumentou
Como parecer ter ocorrido no
Estreito de Gibraltar
Permitindo a passagem de
África para a Europa
38Profª. Isabel Henriques
Disseminação do Homo erectus
39Profª. Isabel Henriques
Há cerca de 20 000 anos, populações inteiramente
modernas encontravam-se já totalmente estabelecidas
e começaram a espelhar-se por zonas do Mundo
anteriormente desabitadas.
Legenda:
1. Australopitecidos Homo
habilis
2. Arcantropido Homo erectus
3. Paleontropido Homo
sapiens primigenius
4. Neantropido Homo sapiens
40Profª. Isabel Henriques
41Profª. Isabel Henriques
Na ultima época glaciária
Grande parte dos oceanos da Terra
Foi
Congelada em Glaciares e campos de gelo
Descida do nível do mar
Muitas ilhas entre o sudoeste da Ásia e Austrália ficaram ligadas
Facilitou
Deslocação em jangadas e troncos de árvores
Há 20 000 anos
O gelo começou a recuar
Abriu o corredor de gelo do Canadá
As Américas foram colonizadas por povos vindos da Ásia
Através do istmo terrestre que o Estreito de Bering então
constituía
42Profª. Isabel Henriques
Há 8 000 anos
(Final da última Idade Glaciar)
Gelo foi recuando
Ficou a descoberto um solo
mais fértil dando origem
vida vegetal mais variada
Depois num
período interglaciário
Súbida do nível do mar
Permite
Novas adaptações no estilo
de vida de caça e recolha
de alimentos
Isolou os habitantes da
Austrália, algumas ilhas da
Ásia e América
43Profª. Isabel Henriques
A evolução física da espécie
humana em todo o Mundo
terminou há 20 mil anos.
Desde essa altura, não se
observam quaisquer outras
alterações significativas nos
crânios ou esqueletos dos
seres humanos.
44Profª. Isabel Henriques
45Profª. Isabel Henriques
Profª. Isabel Henriques 46
Profª. Isabel Henriques 47
48Profª. Isabel Henriques
As mudanças do nível médio da
água dos oceanos ocorreram de
forma cíclica ao longo da
História da Terra.
O nível da água pode sofrer
variações na ordem das centenas
de metros, criando mares pouco
profundos que cobrem parte das
regiões continentais durante as
transgressões e expondo as
plataformas continentais
durante as regressões.
Profª. Isabel Henriques 49
As mudanças do nível médio da água
dos oceanos podem ser agrupadas
em:
Variações locais podem resultar
da actividade tectónica, que
provoca a ascensão ou subsidência
de determinadas áreas, e da
compactação dos sedimentos
resultando no afundamento das
regiões costeiras;
Variações globais (eustáticas)
resultantes principalmente de
alterações climáticas que afectam
o gelo-degelo dos glaciares
(variações glácio-eustáticas).
Profª. Isabel Henriques 50
Actividade 3 pag. 197
Variações locais :
Quando ocorre colisão de
continentes
A área continental
diminui
Aumenta a capacidade das
bacias oceânicas
Descida do nível do mar
51Profª. Isabel Henriques
http://www.see.leeds.ac.uk/structure/dynamicearth/
himalayas/deformation/collide/
http://www.wwnorton.com/college/geo/animations/c
ollisional_mountains.htm
http://www.wwnorton.com/college/geo/animations/e
arth3e/11.htm
http://www.classzone.com/books/earth_science/terc/
content/visualizations/es1105/es1105page01.cfm?chap
ter_no=visualization
Variações locais :
Processos de rifting e a
elevação dos fundos
oceânicos
Diminuição da capacidade dos
oceanos
Aumento do nível do mar
52Profª. Isabel Henriques
http://www.wwnorton.com/college/geo/
egeo/flash/2_11.swf
http://svt.ac-rouen.fr/tice/rift/rift1.htm
Variações eustáticas:
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansão da água dos oceanos
Subida do nível das águas
entre 0,3 a 0,7 mm
53Profª. Isabel Henriques
Transgressão
Subida do nível médio da água
dos oceanos, que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressão glácio-eustática) ou
subsidência da bacia sedimentar.
Regressão
Descida do nível médio da água
dos oceanos, que pode resultar
da acumulação de gelo nos
glaciares (regressão glácio-
eustática ou da actividade
tectónica).
Profª. Isabel Henriques 54
Estudo de sequências de estratos
Estabelecer os períodos de avanço e recuo do
nível do mar
Desta forma podemos relacionar as variações da linha de
costa com períodos glaciações e inter-glaciações.
Torna possível
Transgressões
Regressões
55Profª. Isabel Henriques
Transgressão O nível dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente.
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos, depositados em ambientes de água mais profunda.
A sequência estratigráfica onde na base temos sedimentos mais grosseiros, e sedimentos mais finos no topo sequência positiva, revelando a deposição em ambiente marinho sucessivamente mais profundo.
Profª. Isabel Henriques 56
Quando o mar invade a terra
A sedimentação nas zonas costeiras
Ocorre
Base: depositam-se grão mais grosseiros(Calhaus, seixos e areias grossas)
Topo: depositam-se os grãos mais finos(Areias finas, silte ou limo e argilas)
Sequência Transgressiva Marinha
ou Positiva
57Profª. Isabel Henriques
Variações eustáticas:
Durante um período
Inter-glaciario
O gelo nas regiões polares e
glaciares sofre fusão
Aumento do nível das águas
Transgressão
58Profª. Isabel Henriques
Regressão
O nível dos oceanos desce, a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano.
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequência negativa,
indicando uma mudança para
ambientes de deposição
aquáticos menos profundos.
Profª. Isabel Henriques 59
Quando o mar se retira do continente
A sedimentação nas zonas costeiras
Ocorre
Base: depositam-se os grãos mais finos(Areias finas, silte ou limo e argilas)
Topo: depositam-se grão mais grosseiros(Calhaus, seixos e areias grossas)
Sequência Regressiva Marinha
ou Negativa
60Profª. Isabel Henriques
Variações eustáticas:
Durante um período
Inter-glaciario
O gelo nas regiões polares e
glaciares sofre fusão
Aumento do nível das águas
Regressão
61Profª. Isabel Henriques
Regressão Quando a linha de costa regride
pode deixar terraços marinhos ou terraços fluviais.
Os terraços marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicações sobre o nível máximo do mar e sobre as condições de sedimentação.
Estes aspectos são essenciais na reconstituição das linhas de costa ancestrais.
Os terraços fluviais localizados nas proximidades das planícies de inundação actuais.
Profª. Isabel Henriques 62
Profª. Isabel Henriques 63
Profª. Isabel Henriques 64
Profª. Isabel Henriques 65
http://www.wwnorton.com/college/geo/egeo/flash/5_2.swf
Profª. Isabel Henriques 66
Profª. Isabel Henriques 67
Actualmente, é possível observar, em alguns locais, depósitos de sedimentos formando terraços marinhos ou fluviais, que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o nível actual do mar.
Por vezes, estes terraços constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distância da linha de costa.
Prova das regressões e transgressões
68Profª. Isabel Henriques
Mudanças ambientais na
História da Terra e evolução da espécie
humana
Disciplina: Geologia 12º ano
Professora Mª Isabel Henriques
Top Related