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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROFACULDADE DE FARMÁCIA
2012
Profa Maria Isabel Sampaio dos Santos1
FFP 111(2 créditos)
DefiniçãoMetodologia Científica nada mais é doque a disciplina que "estuda oscaminhos do saber”.
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“método” = caminho“logia” = estudo“ciência” = saber
Orientada para Filosofia das Ciências.Graduação x Pós-Graduação
ObjetivosObjetivosCompreender a natureza do conhecimento e do método científicoCapacitar o aluno a identificar e utilizar as ferramentas necessárias à busca e uso racional da informação indispensáveis às atividades de
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informação, indispensáveis às atividades de ensino e pesquisa e extensão.
Visitar a biblioteca.Realizar pesquisa bibliográfica on-line.
Fornecer instrumental básico para a realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização do trabalho científico.
Elaborar projetos, relatórios de pesquisa, monografias segundo a ABNT.
Programa
Conhecimento Científico•O que é conhecimento científico•Os tipos de conhecimento.•O que é ciência.•O que é o método científico.
Metodologia•Tipos de pesquisas.•Hipóteses. •Linhas de pesquisa.•O tema da pesquisa.•Questões norteadoras.•Referencial teórico.
Projeto de PesquisaAulas
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do módulo
Projeto de Pesquisa•Estrutura e seus elementos•Currículos
Tipos de comunicação•Não verbal e verbal (escrita e oral)
Elaboração e apresentação de trabalhos científicos•Estrutura e seus elementos essenciais
•Relatórios, resumos e pôsters para eventos científicos•Artigos e apresentação oral (seminários)
Práticas•On line
•EDs
Estudos DirigidosPreparar uma capa para a pasta dos EDs segundo as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos.
Levantamento bibliográfico on line: Bireme, Scielo, web of science, periódicos CAPES e
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, , pPubMed.
Identificar nos artigos os tipos de pesquisas envolvidas.
Identificação dos diferentes tipos de publicações.
Sugestão de título e palavras‐chave para um determinado resumo.
Identificar as principais diferenças entre os
Estudos Dirigidos
66Identificar as partes de um artigo científico.
resumos (informativo e crítico).
Elaborar um resumo no modelo do Riopharma.
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Apresentação de seminários.
Digitar uma lista de referências bibliográfica a partir do material fornecido.
Estudos Dirigidos
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Preparar um relatório.
Preparação de painel (poster).
Avaliação do módulo (2012)Avaliação do módulo (2012)Uma prova:
matéria todaTestes individuaisEstudos dirigidos e trabalhos para casa
Os EDs e TCs serão realizados em grupos de 6 alunosPasta do grupoNotas individuais (faltou = zero ou abono por atestado)
888
Notas individuais (faltou = zero ou abono por atestado)Freqüência >75%Cálculo da média final:
Prova e testes (peso 7) + EDs e TCs (peso 1) + Seminários (peso 1) e painel + relatório (peso 1)
OBS. A disciplina possui 2 monitores.
Pesquisa científica
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•O que é ciência.•O método científico.•Etapas da investigação científica.•Comunicação científica (escrita e oral).
O que é ciência?
A ciência é uma das maiores atividades humanas. É a contemplação da natureza e também muitas outras coisas.
1010
A seguir algumas tentativas de definição da “ciência”:
A imagem do cientista
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muitas vezes foi associada como a de uma pessoa bastante incomum.
Dr. Victor Frankenstein
Dicionário Aurélio Ciência [Do lat. scientia.] Conhecimento.Saber que se adquire pela leitura e meditação;[…] Processo pelo qual o homem se relacionacom a natureza visando à dominação dela emseu próprio benefício Atualmente este
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seu próprio benefício. Atualmente esteprocesso se configura na determinaçãosegundo um método e na expressão emlinguagem matemática de leis em que sepodem ordenar os fenômenos naturais, doque resulta a possibilidade de, com rigor,classificá-los e controlá-los.
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Wikipédia
A Ciência é o conhecimento ou um sistemade conhecimentos que abarca verdadesgerais ou a operação de leis gerais
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gerais ou a operação de leis geraisespecialmente obtidas e testadas através dométodo científico. O conhecimento científicodepende muito da lógica.
Objetivos da ciênciaApesar das impressões populares sobre a ciência, não é o objetivo da ciência responder todas as questões.A ciência não pode e não produz uma verdade absoluta e inquestionável
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absoluta e inquestionável.Ao contrário, a ciência física freqüentemente testa hipóteses sobre algum aspecto do mundo físico, e quando necessário a revisa ou substitui à luz de novas observações ou dados.De acordo com o empirismo, a ciência não faz nenhuma declaração sobre como a natureza realmente é. A ciência pode somente tirar conclusões a respeito de nossas observações da natureza.
OGLOBO, 10/07/2007
1515 16
Portal - Outro fator que contribui para o a boa colocação do Brasil no ranking é o acesso livre ao conhecimento gerado mundialmente, oferecido pelo Portal de periódicos: www.periodicos.capes.gov.br.
Quando foi criado, em 2000, o portal contava com 1,8 mil títulos. Em 2009, são 13 mil periódicos, 126 bases de dados referenciais e seis bases dedicadas exclusivamente a patentes.
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Artigos x Patentes
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Evolução da Produção Científica Brasileira
1919BNDES, 2003 20
PINTO, A.C.; CUNHA, A.S. Avaliação da pós-graduação da área de química naCAPES e a internacionalização das revistas da Sociedade Brasileira deQuímica: Journal of the Brazilian Chemical Society e Química Nova. Quím.Nova 31(8): 2221-2226, 2008.
2121BNDES, 2003
Áreas e subáreas de pesquisa
FAPERJ
CNPq
2222
Linhas de pesquisa
L1 L2 L3Linhas de Pesquisa
Temas de
2323
Temas de Pesquisa
Problemas de Pesquisa
Tipos de pesquisa:Pesquisa Experimental: É toda pesquisa que envolvealgum tipo de experimento (experiência, ensaio).Exemplo: Pingar uma gota de ácido numa placa de
metal para observar o resultado.Pesquisa Exploratória: É toda pesquisa que buscaconstatar algo num organismo ou num fenômeno.Exemplo: Saber como os peixes respiram.
Pesquisa Social: É toda pesquisa que busca respostas
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Pesquisa Social: É toda pesquisa que busca respostasde um grupo social.Exemplo: Saber quais os hábitos alimentares de uma
comunidade específica.Pesquisa Histórica: É toda pesquisa que estuda opassado.Exemplo: Saber de que forma se deu a industrialização
de medicamentos no Brasil.Pesquisa Teórica: É toda pesquisa que analisa umadeterminada teoria.Exemplo: Saber o que é a Neutralidade Científica.
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Classificação das PesquisasClassificação das Pesquisas(Tipos de Pesquisa)(Tipos de Pesquisa)
CRITÉRIOS
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Finalidade NaturezaObjetivosProcedi-mentos
Local deRealização
Bási
ca
Apl
icad
a
Qua
litat
iva
Qua
ntita
tiva
Expl
orat
ória
Des
criti
vaEx
plic
ativ
a
Bibl
iogr
áfic
a
Doc
umen
tal
Expe
rimen
tal
Cam
po
Labo
rató
rio
Out
ros
Pesquisas quanto ao objetivo
EXPLICATIVA
rofu
ndid
ade
Causas (porquês)
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DESCRITIVA
EXPLORATÓRIA
Abrangência
P
Sondagem
Correlações
tem por objetivo desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias para estudos posteriores; eé usada quando o tema é pouco estudado, do
Características da Pesquisa Exploratória
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q p ,qual se tem muitas dúvidas ou não foi abordado antes. Em outras palavras quando a revisão da literatura revela que há temas não pesquisados.
Exemplo: Pesquisar a opinião dos habitantes de uma cidade sobre o novo prefeito, e como ele pretende resolver seus principais problemas.
Características da Pesquisa Descritiva
Tem por objetivo primordial a descrição das características de determinado fenômeno:
distribuição de (competências x funções desempenhadas) dos técnicos e farmacêuticos após a conclusão de determinado treinamento;qualidade do atendimento nos hospitais; e
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qualidade do atendimento nos hospitais; e levantamento de opiniões dos pacientes sobre determinado serviço.
Visa estabelecer as relações entre variáveis:Por exemplo:
A avaliação melhorou o desempenho dos funcionários?
Em geral, utiliza técnicas estatísticas.
Pesquisa Explicativatem como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos; e
explica a razão o porquê das coisas
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explica a razão, o porquê das coisas.
Exemplo:Foi constatado em uma pesquisa descritiva que o índice de
alcoolismo entre os funcionários na Unidade X é muito acima da média.
O que causa o elevado índice de alcoolismo na Unidade X?
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Quanto a natureza (Pesquisa observacional)
Pesquisa Qualitativa é basicamente aquela que buscaentender um fenômeno específico em profundidade. Aoinvés de estatísticas, regras e outras generalizações, aqualitativa trabalha com descrições, comparações e
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qua tat a t aba a co desc ções, co pa ações einterpretações.
Pesquisa Quantitativa é apropriada quando existe apossibilidade de medidas quantificáveis de variáveis einferências a partir de amostras de uma população.
Pesquisa observacional
•É descritiva;•As informações obtidas não são
Pesquisa qualitativaFale sobre sua ocupação profissional.
Pesquisa quantitativaQual a sua área de atuação profissional?
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As informações obtidas não são quantificáveis;•Os dados são analisados indutivamente;•A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa.
•Traduz em números as opiniões e informações para serem classificadas e analisadas;•Utilizam-se técnicas estatísticas.
Qual a sua área de atuação profissional?
•Observação•Entrevista aberta•Entrevista estruturada•Diários de Campo
•Estudo Transversal•Estudo Longitudinal
Caso controle (retrospectivo)Coorte (prospectivo)
Características básicas dos estudos observacionais:
Estudos de coorte (prospectivo): analisam-se as associações de exposição e efeito por meio da comparação da ocorrência de doenças entre
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comparação da ocorrência de doenças entre expostos e não-expostos ao fator de risco.Estudos tipo caso-controle (retrospectivo):exposições passadas são comparadas entre pessoas atingidas e não atingidas pela doença objeto do estudo.
Estudo de Coortes (metodologia epidemiológica)
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“Coorte”: do latim cohorte = parte de uma legião de soldados do antigo Império Romano.
Coortes: Longitudinais
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Prospectivos: a exposição é medida no momento de seleção dos sujeitos e o(s) evento(s) durante o seguimento;Retrospectivos: informação sobre a exposição (e às vezes também sobre o(s) evento(s) são coletadas através de registros já existentes.
TIPOS DE ESTUDO
RETROSPECTIVO PROSPECTIVO
NOME ALTERNATIVO
TIPO CASO- CONTROLE
COORTE (EXPOSTOS E NÃO-EXPOSTOS)
CARACTERÍS- ♦estudo no tempo ♦estudo no tempo
Resumindo pesquisa observacional
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CARACTERÍS-TICAS
♦estudo no tempo para trás;
♦ investiga-se para trás a presença ou ausência do fator suspeito;
♦ freqüentemente utilizados.
♦ estudo no tempo para a frente;
♦ o ponto de partida para o futuro é a exposição ao fator em estudo.
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Tipos de conhecimento e o método científico
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Colaboração:Profa. Samantha Monteiro MartinsFaculdade de Farmácia/Campus Macaé
O que é conhecimento?
Definição: Conhecimento,S.m. ato ou efeito deconhecer; idéia; noção,
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informação; direito de julgar;relações entre pessoas nãoíntimas; pessoa com quemantemos relações; pl.circunspeção; instrução,cultura.
“ Nossas possibilidades de conhecimento são muito e até, tragicamente, pequenas.
Sabemos pouquíssimo, e aquilo que sabemos sabemo-lo muitas vezes
superficialmente, sem grande certeza. A
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p , gmaior parte de nosso conhecimento
somente é provável. Existem certezas absolutas, incondicionais, mas estas são
raras.”
(BOCHENSKY, 1961, p.42)
Mas, afinal o que é conhecer?
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Relação que se estabele entre o sujeito que está aprendendo e o objeto que se quer conhecer.
Há aproximadamente 4 milhões de anos
Primeiros hominídeos
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Homo sapiens
Há cerca de 200 mil anos
Os tipos de conhecimentoConhecimento TeológicoConhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico
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Conhecimento FilosóficoConhecimento Científico
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O Conhecimento Teológico
Os primeiros personagens a interpretar a natureza foram
os sacerdotes, xamãs ou feiticeiros!
Essa interpretação era inquestionável: exigia
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inquestionável: exigia submissão e gerava medo!
Afinal as doenças, a morte e os cataclismos eram
manifestações da vontade de Deuses e outras
entidades invisíveis...
Conhecimento Teológico = conjunto de verdades ao qual as pessoas chegarão não com o auxílio de sua inteligência, mas mediante a
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aceitação dos dados da revelação divina.
São os conhecimentos adquiridos nos livros sagrados e aceitos racionalmente pelas pessoas
Os tipos de conhecimentoConhecimento Teológico Conhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico
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Conhecimento Científico
O Conhecimento EmpíricoO Conhecimento Empírico
Adquirido pelo indivíduo através de sua relação com o meio ambiente ou com o meio social,
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com o meio ambiente ou com o meio social, obtido por meio de interação contínua na forma de ensaios e tentativas.
Método: do erro e do acerto
Convivendo com os xamãs, os sacerdotes, havia um outro personagem que procurava inventar - ou descobrir – coisas práticas, coisas úteis....
O ARTESÃOO ARTESÃO
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Mesopotâmia, por volta de 500 anos antes de Cristo...
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O Conhecimento EmpíricoO Conhecimento Empírico
Constitui o tipo de conhecimento AMETÓDICO EÁ
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ASSISTEMÁTICO.
Os tipos de conhecimentoConhecimento Teológico Conhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico
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Conhecimento FilosóficoConhecimento Científico
O Conhecimento FilosóficoO Conhecimento Filosófico
O objeto de investigação da filosofia é constituído por realidades imperceptíveis aos sentidos
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e que, por serem de ordem supra-sensíveis, ultrapassam a experiência.
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... Por volta do ano 600 a.C.,Num universo dominado por Deuses, a luz
do pensamento grego gerou os FILÓSOFOS: os primeiros que buscaram interpretar a natureza por o b s e r v a ç ã o e l ó g i c a
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natureza por o b s e r v a ç ã o e l ó g i c a, sem uma interpretação obrigatoriamente sobrenatural.
O MÉTODOSE
INICIA ...
Alguns temas filosóficos são eternos...Alguns temas filosóficos são eternos...
56De onde viemos?De onde viemos?
Hoje em dia, os filósofos, além das interrogações metafísicas tradicionais, formulam novas questões:
A humanidade será dominada pela técnica?
A máquina substituirá o ser humano?
Também poderão o homem e a mulher ser produzidos
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p pem série em tubos de ensaio?
As conquistas espaciais comprovam o poder ilimitado da espécie humana?
O progresso tecnológico é um benefício para a humanidade?
O que é valor, hoje?
Desta forma, a filosofia procura compreender a realidade em seu contexto mais universal.
Não há soluções definitivas.
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Não há soluções definitivas.
Mas, habilita o ser humano a fazer uso de suas faculdades para ver melhor o sentido da vida
concreta!
Os tipos de conhecimentoConhecimento Teológico Conhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico
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Conhecimento FilosóficoConhecimento Científico
O Conhecimento Científico
Científico, uma vez que está relacionada com a
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q
ciência….
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Existem vários tipos de ciências....
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
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Ciências Agrárias
Ciências Sociais e Aplicadas
Ciências Humanas
Outras...
O Conhecimento Científico
Vai além do empírico. Procura compreender além do objeto, do fato, do fenômeno sua estrutura, sua
organização e funcionamento, sua composição, suas causas e leis.
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Para Aristóteles:
Conhecimento
Fenômeno
Causa
Motivo
É o saber pela demonstração !
O conhecimento científico até a Renascença (séc. XVI) era caracterizado por:
Certo
Geral
METÓDICO E SISTEMÁTICO
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Assim, ERA a Ciência. Resultado da demonstração e da experimentação
SÓ era aceito o que fosse COMPROVADO.
Atualmente, outra concepção!
Objetividade, interesse intelectual e espírito crítico
Atualmente, outra concepção!
NÃO É CONSIDERADA ALGO MORTO, ACABADO, DEFINITIVO, CONSTITUÍDO DE VERDADES
IMUTÁVEIS
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IMUTÁVEIS.....
BUSCA CONSTANTE DE EXPLICAÇÕES E SOLUÇÕES, REVISÃO E REAVALIAÇÃO DE SEUS
RESULTADOS.
Na sua busca rigorosa, a ciência aproxima-se cada vez mais da verdade por meio de métodos que proporcionem maior
controle, sistematização, revisão e segurança de que outras formas de conhecimento não científicas.
O trinômio
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Evidência, Verdade e Certeza
Mas, a evidência, a certeza sobre um objeto somente é obtida, se adotarmos uma POSTURA CIENTÍFICA
CARACTERÍSTICAS DA POSTURA CIENTÍFICA:É uma atitude ou disposição subjetiva do pesquisador que busca
soluções sérias.
Não é inata. Pode e deve ser aprendida.
É expressão de uma consciência crítica, objetiva e racional
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Crítica no sentido de não aceitar o que é fácil e superficial.
Objetiva no sentido de romper corajosamente com as posições subjetivas, pessoais e mal fundamentadas do
conhecimento vulgar.
Objetividade Condição básica da ciência
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CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS DA POSTURA CIENTÍFICA:
Senso de observação
Gosto pela precisão e pelas idéias claras
Imaginação ousada (mas regida pela necessidade de prova)
Curiosidade
Sagacidade
Ordem intelectual
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Sagacidade
Poder de discernimento
Humildade
Reconhecimento de suas limitações
Da possibilidade de certos erros e enganos
Ordem moral
A postura científica é imparcial. O possuidor da verdadeira postura científica cultiva a honestidade,
evita o plágio, não colhe como seu o que outros plantaram, tem horror à acomodação e é corajoso!
A postura científica é um produto recente da História.
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POSTURA CIENTÍFICA + MÉTODO CIENTÍFICO = auxílio ao pesquisador na investigação e
na busca pela verdade.
O MÉTODO CIENTÍFICO
Instrumento que o homem desenvolveu para auxiliá-lo a entender a natureza
Com os filósofos, o METÓDO CIENTÍFICO se inicia.....
Aristóteles (384-322 a.C.), observando o lento e gradual desaparecimento das embarcações no horizonte e a sombra da terra na lua durante o eclipse, propôs que o nosso mundo poderia ser redondo.
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p , p p q p
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ARISTÓTELES: Precursor do pensamento indutivo. Forma de pensamento pouco usada atualmente.
Estudava detalhadamente a anatomia animal, sendo considerado o pai da anatomia comparada. Catalogou suas
observações em centenas de páginas.
Foi o primeiro a concluir que o golfinho era um mamífero, ao encontrar a placenta de uma fêmea.
Porém, somente a observação e a lógica não levaram sempre a uma conclusão correta.....
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Praxágoras (séc. IV a.c.) encontrou vasos vazios concluiu erroneamente que eram condutores de ar! Até hoje são chamados de artérias
– do grego “condutores de ar”
Mas apesar dos filósofos gregos, até os séculos XV e XVI, o
pensamento do homem continuava
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pensamento do homem continuava dividido entre
o sobrenatural e o prático dos artesãos.
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Idade MédiaIdade MédiaInfluência de crenças e dogmas Influência de crenças e dogmas religiosos. religiosos.
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No fim do séc. XV surgiram osExperimentalistas
O homem começa então a duvidar da lógica...
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gAo invés de perguntar Por quê?,o homem começou a perguntar Como?A especulação cedeu lugar à experimentação...
O uso exclusivo de observação e lógica, muitas vezes associado às emoções levava a EXPLICAÇÕES DA NATUREZA COMO ELA NÃO É!
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O vitiligo, doença dermatológica, era interpretada no século XVII como “mistura de raças”, levando a
discórdia e o sofrimento para muitas famílias... 76
Algumas doenças causadas por disfunções metabólicas apresentam como sintomas a AUTOMUTILAÇÃO, vômitos em jato e
agressividade... A lógica da época indicava “possessão demoníaca” como diagnóstico. Quem duvidaria?
Muitos de seus portadores terminavam seus dias na fogueira, queimados como BRUXAS.
- Leonardo da Vinci (1452-1519)
“Ao estudar fenômenos da natureza, antes de mais nada procuro realizar experimentos...em diversas condições e circunstâncias para alcançar uma regra geral que se aplique a todos os experimentos realizados.Esses é o MÉTODO a seguir no estudo
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gdos fenômenos da natureza. E A QUE PROPÓSITO SERVEM ESSAS REGRAS? Elas evitam que nos enganemos a nós mesmos e enganemos aos outros com promessas de resultados que não podem ser alcançados”.
Do Ensaio sobre a metodologia das descobertas
Contribuíram para o inícioda revolução científica
Contestação do uso exclusivo da
Nicolau Copérnico
(1473 - 1543)
Johannes Kepler(1571 - 1630)
Francis Bacon(1561 - 1626)
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çLÓGICA E OBSERVAÇÃO e ADOÇÃO de um MÉTODO
(conjunto de processos) usado nainvestigação e na demonstração
da verdade
René Descartes(1596 - 1650)
Galileu Galilei(1564 - 1642)
(1561 - 1626)
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- Francis Bacon (1561 - 1626)Popularizou a indução como forma de pensar.
“A indução é a alma das ciências experimentais”
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É a partir da indução que podemos generalizar, isto é, estender as conclusões obtidas a todos os casos que envolvem condições similares!
- René Descartes (1596 - 1650) – Matemático francês e um dos pais da filosofia moderna.
De suas inquietações e viagens pelo mundo surgiu um novo método baseado na dúvida.
“ Duvidar da lógica do homem. Duvidar significa pensar......
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Com Descartes, uma nova forma de pensamento se delineou: o dedutivo.
E assim surge o MÉTODO CIENTÍFICO!Publica-se em Leyde, em francês, a primeira obra de Descartes, intitulada Essays Philosophiques. Dela
constam três ensaios científicos (Dióptrica, Geometria, Os Meteoros), precedidos de uma longa
introdução que revela o Descartes filósofo metafísico -
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Consolidação definitiva do MÉTODO CIENTÍFICO: René Descartes (1637)“DISCURSO DO MÉTODO” – Obra fundamental da ciência moderna
Em sua busca pela “certeza” Descartes rompe com os pensamentos de Aristóteles e a escolástica. Procura compor uma filosofia que se associe à
matemática, onde observação e interpretação são legitimadas pela demonstração.
o famoso Discurso do Método.
A partir disto, o caminho foi se abrindo e a prática foi consolidada por diversos pensadores.
No mundo biológico o homem deixa de ser o predileto dos Deuses...
Charles Darwin (1809-1882) descreve a evolução das espécies substituindo
Adão e Eva...
82..por nossos primos próximos. os
macacos!
Charles Darwin revolucionou a Antropologia, e feriu os dogmas sacralizados pela religião, com a Teoria da Hereditariedade das Espécies ou Teoria da Evolução.
83
Pouco depois da (na história milenar do
homem) Einstein (1879-1955) volta a revolucionar a visão que o homem tem do universo com a teoria
84
do universo com a teoria da relatividade!
Tempo e espaço nunca mais seriam os mesmos!E=mc2
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Mais afinal de contas, qual é o segredo do MÉTODO CIENTÍFICO?
ObservaçãoObservação
PerguntaPergunta
HipóteseHipótese
Experimento controladoExperimento controlado
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Análise e síntese dosdados e conclusão
Análise e síntese dosdados e conclusão
Hipóteseconfirmada
Hipóteseconfirmada
Hipótese nãoconfirmada
Hipótese nãoconfirmada
Desenvolvimento de uma teoria
Desenvolvimento de uma teoria
Revisão dahipótese
Revisão dahipótese
Submeter a hipótese a mais
experimentos
Conclusões:
- o MÉTODO CIENTÍFICO pode ser usados por todos !
O Mét d b i i h
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O Método abriu caminho para a revolução científica que, por sua vez,
mudou radicalmente a vida do homem. Muitas vezes, para melhor!
Evolução dos meios de transportes
8787DE MEIS, Leopoldo. O Método Científico. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
ed. Do autor, 2000.
Conquista da longevidade, por quê?
20 anos
70 anos
8888DE MEIS, Leopoldo. O Método Científico. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
ed. Do autor, 2000.
40 anos
ED1. Criação dos grupos com 6 alunos
8989
para as atividades de estudo dirigidos.Leitura dinâmica.
Leitura de códigos
35T3 P3QU3NO T3XTO 53RV34P3N45 P4R4 MOSTR4R COMO NO554C4B3Ç4 CON53GU3 F4Z3R COI5451MPR355ION4T35 R3P4R3 N155O NO1MPR355ION4T35. R3P4R3 N155O: NOCOM3ÇO 35T4V4 M3IO COMPLIC4DO,M45 N35T4 LINH4 SU4 M3NT3 V41D3CIFR4NDO O CODIGO QU3534UTOM4TICO.
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Pesquisa bibliográfica
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bibliográfica
Pesquisa Pesquisa -- ConceitoConceito
A palavra Pesquisa em sua definição maisampla significa:
9292
“Procurar em toda a parte, aquilo que tem por finalidade a descoberta de novos conhecimentos do domínio científico, literário, artístico, etc.”
Pesquisa BibliográficaPesquisa Bibliográfica
Realizada a partir de levantamentos de materiais comdados já analisados e publicados por meios escritose/ou eletrônicos (livros, artigos científicos, páginas naWeb).
9393
Regida pela pesquisa documental, que trabalha comdados que ainda não receberam tratamento analítico eainda não foram publicados.
Utilizada para a coleta de dados gerais ou específicosde determinado assunto.
Atividade destinada a consulta de fontes documentaisdiversas da informação impressa ou eletrônica.
obras literárias de leitura corrente obras de divulgação
livros dicionáriosde referência informativa enciclopédias
remissiva anuáriosFontes almanaques Bibli áfi
Fontes documentais
9494
Bibliográficaspublicações jornaisperiódicas revistas
impressos diversos
Fonte: GIL, A .C. Como elaborar projetos de pesquisa, 2002.
Fases da Pesquisa BibliográficaFases da Pesquisa Bibliográfica
Identificação de fontes
Localização
9595
Localização
Compilação (documentação: citação ereferenciação)
Fontes de InformaçãoFontes de Informação
Primárias
Secundárias
9696
Secundárias
Terciárias
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Fontes PrimáriasFontes Primárias
São aquelas que contêm informações originais ou, pelomenos, novas interpretações de fatos ou idéias jáconhecidas;
9797
Os documentos primários são geralmente produzidoscom a interferência direta do autor da pesquisa;
Por sua natureza as fontes primarias são dispersas edesorganizadas do ponto de vista da produção,divulgação e controle.
Congressos e
conferências
Legislação
Periódicos (artigos originais)
Projetos de Pesquisa em
andamento
Fontes PrimáriasFontes Primárias
9898
Legislação
Nomes e marcas
comerciais
Normas técnicas
Patentes
andamento
Relatórios técnicos
Teses e dissertações
Traduções Livros (originais)
Fontes SecundáriasFontes Secundárias
Têm a função de facilitar o uso doconhecimento disperso nas fontesprimárias;
9999
p ;
Apresentam a informação filtrada eorganizada de acordo com um arranjodefinido, dependendo de sua finalidade.
Artigos de revisãoBases de dados e bancos de dados
Bibliografias e índices
Biografias
Feiras e exposições
Filmes e vídeos
Fontes históricas
Livros acadêmicos
Fontes SecundáriasFontes Secundárias
100100
Biografias
Catálogos de bibliotecas
Centros de pesquisa e laboratórios
Dicionários e enciclopédias
Dicionários bilíngües e multilingües
Manuais
Internet
Museus, arquivos e coleções científicas
Siglas e abreviaturas
Tabelas, Unidades de medidas e estatísticas
Fontes TerciáriasFontes Terciárias
As fontes terciárias têm a função de guiar
101101
ç go usuário para as fontes primárias esecundárias.
Fontes TerciáriasFontes Terciárias
Serviços de indexação
Catálogos coletivos
102102
Guias de Literatura
Bibliotecas e Centros de Informação
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FORMAS DE PESQUISAFORMAS DE PESQUISA
Pesquisa Local
103103
Pesquisa Remota
Pesquisa LocalPesquisa Local
Consiste na ida do usuário até o local dapesquisa, no caso das diversas unidades deinformação (bibliotecas, centros dedocumentação, arquivos);
104104
Modalidade em que as unidades de informaçãoainda não dispõem de acervos automatizados;
Procedimento de buscas realiza-se através doscatálogos manuais, dispostos em índices derecuperação (autor, título e assunto).
Pesquisa Remota (Acesso remoto)Pesquisa Remota (Acesso remoto)
Relaciona-se a comunicação a distância comequipamento de processamento de dadosatravés de uma linha de comunicação.
105105
Acesso a um computador via rede paraexecução de comandos.
Possibilita acesso e consulta em tempo real acentenas de bibliotecas e bancos de dadosespecializados nos mais diversos assuntos.
A INTERNET COMO FONTE DE PESQUISAA INTERNET COMO FONTE DE PESQUISA
Recursos para o uso de envio de dados e documentação
106106
E-mailChat (Sala de bate-papo)Lista de discussãoComunidades do Orkut
AS BIBLIOTECAS E SUA EVOLUÇÃOAS BIBLIOTECAS E SUA EVOLUÇÃO
Tradicionais (prédios físicos)
Eletrônicas (disquetes, CD-ROM)
107107
Virtuais/Digitais (Internet)
ORIENTAÇÕES QUANTO A ORIENTAÇÕES QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO MATERIAL NO LOCALIZAÇÃO DO MATERIAL NO
ACERVO DE UMA BIBLIOTECAACERVO DE UMA BIBLIOTECA
Identificação do materialLocalização através do catálogo bibliográfico automatizadoAcervo adequado
108108
Acervo adequadoSistema de livre acesso
Número de chamada ou código do materialClassificação Bibliográfica
500 Ciências Puras540 – Química560 – Paleontologia570 – Biologia580 – Botânica
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19
As obras nas estantes estão organizadas em ordem crescente pelos números de chamada (autor e assunto).Todas as estantes estão sinalizadas nas laterais, com a indicação numérica dos assuntos das obras que estão sendo armazenadas nas mesmas.
370
109109
370a
370.1
370.72a
370.9
Número do Assunto
Haverá visita guiada a biblioteca da Haverá visita guiada a biblioteca da ABF (ED2)ABF (ED2)
110110370.1
C845m370
L258a370.72D269c
370.9M112m
Como navegar na Como navegar na internet para pesquisarinternet para pesquisar
111
p p qp p q
Técnicas de buscaCatálogos bibliográficos eletrônicos
Estratégia de buscaLevantamento e seleção de material bibliográfico
Técnicas de buscaTécnicas de busca
A Internet possibilita a utilização de umavariedade de técnicas na busca deinformações para realização da pesquisa
112112
informações para realização da pesquisabibliográfica.Dentre as técnicas de busca maiscomuns está a localização de materiaisbibliográficos recuperados através donome do autor ou assunto.
Estratégia de buscaEstratégia de busca
AND/E – Recupera a interseção de dois termosrefinando a busca. Todos os registros devem conter asduas palavras-chave especificadas.
113113
OR/OU – Agrupa os termos de pesquisa num únicoconjunto, quando qualquer um deles é recuperado.Utilizado para pesquisas mais gerais.
AND NOT/NÃO – Elimina termos não desejados ouirrelevantes de uma pesquisa, este operador deve serutilizado com cuidado para não excluir trabalhosimportantes durante a busca.
Uso do AND: “Especificidade”
114114
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20
SANTOS, A.R.; FIRME, C.L.; BARRO, J.C. A internet como fonte de informação bibliográficaem Química. Química Nova 31(2): 445-451, 2008.
Praticando a pesquisa on line
116
pesquisa on line
A seguir vários exemplos depáginas da internet, dicas e comousar essas ferramentas.
Haverá aula prática em gruponos computadores da ABF.
http://www.minerva.ufrj.br/
117117 118118118http://www.google.com.br
119119
http://scholar.google.com.br
Pequisa de imagens, figuras, Pequisa de imagens, figuras, fotosfotos
Existem diversas ferramentas de buscas deimagens na Internet. Porém, os diversosíndices e catálogos, não utilizam os mesmoscritérios para recuperação das informações.
120120
critérios para recuperação das informações.
“O Pesquisador de imagens é umpesquisador de palavras. Quando busca umaimagem deve precisar uma expressão debusca para encontrar a imagem desejada”(Oliveira, 2004).
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21
121121
http://images.google.com.br/
122122
123123http://www.yahoo.com.br 124124
125125
http://www.portaldosfarmacos.ccs.ufrj.br/
126126
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22
http://webofscience.fapesp.br
127127
Uso exclusivo em Universidades e Centros de pesquisa.Um dos melhores “sites” de busca. 128128
129129 130130
131131 132132
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23
133133 134134
135135
Uso exclusivo em Universidades e Centros de pesquisa.Busca de artigos e não levantamento bibliográfico.
136136http://www.periodicos.capes.gov.br
137
Portal - Outro fator que contribui para o a boa colocação do Brasil no ranking é o acesso livre ao conhecimento gerado mundialmente, oferecido pelo Portal de periódicos: www.periodicos.capes.gov.br.
Quando foi criado, em 2000, o portal contava com 1,8 mil títulos. Em 2009, são 13 mil periódicos, 126 bases de dados referenciais e seis bases dedicadas exclusivamente a patentes.
138138
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24
139139 140140
141141 142142
143143 144144
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25
145145
148148
149149 150150
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26
151151 152152
http://www.scielo.br
153153 154154
155155 156156
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157157 158158
159159159
160160
161161161
162162
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28
163163 164164
165165 166166
167167http://www.anvisa.gov.br 168168
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29
169169 170170
171171 172172
173173http://www.saude.gov.br 174174
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30
175175 176176
177177 178178http://www.uol.com.br/remedios/
179179 180180
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31
181181 182182
183183 184184http://www.altavista.com
185185 186186
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32
187187http://www.cff.org.br 188188188
189189 190190
191191191
http://www.som.tulane.edu
192192
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33
193193http://researchtoday.net/ 194194http://www.freemedicaljournals.com/
195195 196196
Gratuito. Excelente na área
197197http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
“Médica”.
Limitando aLimitando apesquisapesquisa
198198
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199199 200200
201201
Bireme:Bireme: www.bireme.br
No Brasil é considerado o melhor sistema de acesso grátis.BIREME é um Centro Especializado da
202202
BIREME é um Centro Especializado da OPAS.Permite pesquisas com termos em português.Portal de revistas científicas.Resumos e/ou artigos .pdf.
Descritores em Ciências da Saúde (DECs)
Trabalhos em português devem empregar descritores da lista de “Descritores em Ciências da Saúde (DECs)” publicada pela BIREME, disponível nas bibliotecas médicas e na homepage da
203203
p gBIREME http//:www.bireme.brOs descritores, unitermos ou palavras-chave foram criados para classificar as informações e facilitar as pesquisas bibliográficas. O correto uso dos descritores, junto com o resumo do artigo, serve como meio para recuperação de documentos nas bases de dados.
204204
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35
205205 206206
207207
Termos emportuguês, inglêse espanhol.
208208
As seguintes dúvidas foram esclarecidas?
Como iniciar a pesquisa no PubMed?Como limitar a sua pesquisa?C i li ti t d
209209
Como visualizar os artigos encontrados na pesquisa?Como salvar (gravar) os artigos obtidos através da pesquisa?Como imprimir os artigos?
Maiores detalhes assistir a aula prática .
E quando a revista não está on line?
210
não está on line?
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Exemplo de acesso restrito.Necessário pagamento prévio.
211211
Pagamento on line
Procurar o nome da revista no KARDEX de uma biblioteca, mas ANTES pode fazer a consulta pelo site da MINERVA.
212212
213213 214214
215215
Localizar a revista na estante.
216216
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Localizar o fascículo, ler e organizar.
217217
Exemplo de carta para solicitar uma cópia do artigo ao autor.
218218
Referência Referência
É conjunto padronizado de elementos descritivos,retirados de um documento, que permite a suaidentificação individual (NBR 6023, 2002, p. 2).
219
ATENÇÃO: Incluir na lista apenas as fontes queefetivamente foram utilizadas para a elaboração dotrabalho, ou seja não inventar nem acrescentardocumentos não consultados.
219 220220
Referência ≠ bibliografiaReferência ≠ bibliografia
Quando se trata de referências sem citaçõesexplícitas durante o texto, elas devem serapresentadas no final da obra, num capítulochamado Bibliografia ou no final de cada
221221
chamado Bibliografia ou no final de cadacapítulo (nos casos de capítulos sobrediferentes assuntos).
Exemplos:•Monografia•Dissertação
•Tese•Artigo
Exemplos:•Livros acadêmicos
•Trabalhos escolares
NBR
Normas Brasileiras de ReferênciasBibliográficas – NBRAssociação Brasileira de Normas
222222
Associação Brasileira de NormasTécnicas - ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28o andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20003-900
Tel.: (021) 3974-2300FAX: (021) 2532-2143
222
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38
Regras gerais de apresentaçãoRegras gerais de apresentaçãoPara compor cada referência deve-se obedeceras normas da ABNT conforme exemplos aseguir.As referências devem ser alinhadas somente àmargem esquerda e de forma a identificar
223223
margem esquerda e de forma a identificarindividualmente cada documento.A pontuação segue padrões internacionais edeve ser uniforme para todas as referências. Asabreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.Os recursos tipográficos (negrito, grifo ou itálico)utilizados para destacar o elemento título deveser uniforme em todas as referências de ummesmo documento.
223
LocalizaçãoLocalizaçãoComo indicar a referência?
Nada de números voadores! (só pra notas de rodapé)Citação entre parênteses no texto
AUTOR, anoAUTOR & AUTOR, ano
224224224
AUTOR, AUTOR & AUTOR, anoAUTOR et al., ano
No capítulo de referências, ordenar:Por ordem alfabética do nome do autor (SOBRENOME)
Mesmo autor e várias referências, utilizar ordem cronológica.Mesmo autor e mesmo ano, utilizar letras a, b,.. após o ano.
Não usar ordem numérica. É simplesmente ordem alfabética!
Ordenação das referênciasOrdenação das referênciasAs referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto sugere-se a adoção da ordenação alfabética ascendente.
Quando houver nome de autor repetido em várias obras
225225
Quando houver nome de autor repetido em várias obras, nas referências que sucedem a primeira, o nome do autor deve ser substituído por um travessão.
FREYRE, G. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriacal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2v.___________. Sobrado e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936.
Quando o título também é repetido, estes devem ser substituídos por dois travessões.
___________. ___________. 2 ed. 225
Referências BibliográficasEssa aula é baseada principalmente na NBR 6023/2002 que substituiu a 6023/2000:Livro:
Autor e título (do capítulo e do livro)
226226
Local, editor e data (do livro)Página(s) mencionada(s)
Artigos de revistas:Autor e título do artigoTítulo da revistaNo do volume, do fascículo e anode ediçãoPáginas do artigo
Livros, Folhetos, Teses e Livros, Folhetos, Teses e MonografiasMonografias
AUTORTÍTULOINDICAÇÕES DE RESPONSABILIDADE
DESCRIÇÃO FÍSICA : PÁGINASDESCRIÇÃO FÍSICA : VOLUMES DESCRIÇÃO FÍSICA : ILUSTRAÇÃO
227227
EDIÇÃOIMPRENTA : LOCALIMPRENTA : EDITORIMPRENTA : ANO DE PUBLICAÇÃO
ILUSTRAÇÃODESCRIÇÃO FÍSICA : DIMENSÃOSÉRIE OU COLEÇÃONOTAS ESPECIAISISBN (International Standard Book Number)ISSN (International Standard Serial Number)
227
a - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-seprimeiro o sobrenome paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, asiniciais do nome, após uma separação por pontos. E, entre autoresdeve-se usar ponto e vírgula.
b - Título e subtítulo - O título deve ser realçado por negrito, itálico ousublinhado.
c - Número da edição (a partir da segunda edição) - Não se usa o sinal dedecimal (a).
d - Local da publicação - É o nome da CIDADE onde a obra foi editada e,após a referência de local deve, ser grafado dois pontos (:). Não secoloca estado ou país.
e Editora Só se coloca o nome da editora Não se coloca a palavra
228228
e - Editora - Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavraEditora, Ltda, ou S.A. etc. Por exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.
f - Ano da publicação - É o ano em que a obra foi editada.g - Número de volumes (se houver)h - Paginação - Quantidade de páginas da obra.i - Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses)
228
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39
Autor pessoa física:Autor pessoa física:LIMA, A.F.S. Pré-escola e alfabetização: Uma
proposta baseada em Paulo Freire e JeanPiaget. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 228 p.
DIAS G G l Di P i O i d
229229
DIAS, G. Gonçalves Dias: Poesia. Organizada porManuel Bandeira; revisão crítica por
Maximiliano de Carvalho e Silva. 11. ed.Rio de Janeiro: Agir, 1983. 87 p. il. 16 cm(Nossos clássicos, 18). Bibliografia: p. 77-8.
ISBN 85-220-0002-6.
A partir da 2ª linha, o texto deverá ser alinhado abaixo da 4a letra.
Até três autores: Até três autores:
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia Científica 2 ed São
230230
Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 231 p.
Mais de três autores:Mais de três autores:
OLIVEIRA, A.S. et al. Introdução aopensamento filosófico. 3. ed. SãoPaulo: Loyola 1985 211 p
231231
Paulo: Loyola, 1985. 211 p.
Obs.: et al. (et alli) quer dizer em latimoutros.
Sem nome do autor:Sem nome do autor:
O pensamento vivo de Nietzsche. SãoPaulo: Martin Claret 1991 110 p
232232
Paulo: Martin Claret, 1991. 110 p.
Dissertação/Tese: Dissertação/Tese: SANTOS, M.I.S. Evolução iridoídica em
Angiospermae: Iridoídes e alcalóidesiridoídicos como marcadores
i i t ô i Ri d J i
233233
quimiotaxonômicos. Rio de Janeiro,1998. 107 p. Tese (Doutorado emCiências) - Química de Produtos Naturais.Núcleo de Pesquisas de ProdutosNaturais, Universidade Federal do Rio de
Janeiro.
Autor corporativo: Autor corporativo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO. Manual para elaboração enormalização de Dissertações e Teses.
234234
ç çRio de Janeiro, Comitê Técnico deEditoração, SiBI, 1997.
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40
Citação de parte de uma obra: Citação de parte de uma obra:
O autor do capítulo citado é tambémautor da obra:
LIMA L O Ativação dos processos
235235
LIMA, L.O. Ativação dos processos didáticos na escola secundária. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1976. cap. 12, p. 213-234. In: A escola secundária moderna: organização, métodos e processos.
Citação de parte de uma Citação de parte de uma obra: obra:
O autor do capítulo citado não é o autor da obra:
HORTA J S B Planejamento
236236
HORTA, J.S.B. Planejamento educacional. In: MENDES, D.
T.(org.). Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. p. 195-239.
Artigos de revistas ou jornais Artigos de revistas ou jornais a - Autor(es) do artigob - Título do artigoc - Título da revistad - Local da publicação
237237
d - Local da publicaçãoe - Editorf - Indicação do volumeg - Indicação do número ou fascículoh - Indicação de página inicial e final do artigoi - Data
Artigo de um autor: Artigo de um autor: BORTOLETTO, M. C. O que é ser mãe?
A evolução da condição femininana maternidade através dos
238238
tempos. Viver Psicologia, São Paulo,v. I, n. 3, p. 25-27, out. 1992.
OU adaptando como nos artigos científicos:
BORTOLETTO, M.C. O que é ser mãe? A evolução da condição feminina na maternidade através dos tempos. Viver Psicologia, 1(3): 25-27, 1992.
OU adaptando como nos artigos científicos:
BORTOLETTO, M.C. O que é ser mãe? A evolução da condição femininana maternidade através dos tempos.Viver Psicologia, 1(3): 25-27, 1992.
Sobrenome maiúsculas. Negrito. Itálico, Negrito (Parênteses). Dois pontos. Vírgula, ponto.
Artigos de jornal:Artigos de jornal:
WERNECK, A. Brasil para francês ler. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21
240240
, ,fev. 2002. Caderno B, p. 1.
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41
Publicações PeriódicasPublicações PeriódicasColeções inteiras:
EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS. São Paulo: CentroBrasileiro de Pesquisas Educacionais, 1956-
241241
Obs.: Todas as revistas sob este título foram consultadas.
Somente uma parte de uma coleção:FORUM EDUCACIONAL. Teorias da aprendizagem.Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, v.13, n.1/2,fev./maio 1989.
DecretosDecretos--Leis, Portarias etc.: Leis, Portarias etc.:
BRASIL. Decreto 93.935, de 15 dejaneiro de 1987. Promulga aconvenção sobre conservação
242242
convenção sobre conservaçãodos recursos vivos marinhosantárticos. Diário Oficial (daRepública Federativa do Brasil),Brasília, v. 125, n. 9, p. 793- 799, 16jan. 1987. Seção 1, pt. 1.
Pareceres, Resoluções etc: Pareceres, Resoluções etc:
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO.Parecer n. 1.406 de 5 out. 1979.Consulta sobre o plano de
243243
Consulta sobre o plano deaperfeiçoamento médico a cargodo Hospital dos Servidores de SãoPaulo. Relator: Antônio Paes deCarvalho. Documenta, n. 227, p. 217-220, out. 1979.
Trabalho publicado em anais de Trabalho publicado em anais de congresso e outros eventos: congresso e outros eventos:
CHAVES, A. Publicação, reprodução,execução: direitos autorais. In:
244244
çCongresso Brasileiro de Publicações,1., 5 a 10 de jul. 1981, São Paulo.
Anais do I Congresso de Publicações.São Paulo: FEBAP, 1981. p. 11-29.
Anais de congresso no todo: Anais de congresso no todo:
SEMINÁRIO DO PROJETO EDUCAÇÃO,5., 24 out. 1996, Rio de Janeiro.Anais do V Seminário do Projeto
245245
Anais do V Seminário do ProjetoEducação. Rio de Janeiro:Forum de Ciência e Cultura-UFRJ,
1996.
PatentePatenteCOMMODITIES TRADING AND
DEVELOPMENT LIMITED, AndréAspa. Processo e instalaçãopara alcalinizar e pasteurizar as
246246
sementes de cacau antes de seuesmagamento. Int. Cl.* A3 G 1/02.BR n. PI8002165. 2 abr. 1980.; 2 nov.1980. Revista da Propriedade Industrial,Rio de Janeiro, n. 527, p. 15, 25 nov. 1980.
* Classificação Internacional de patentes
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42
Obras de Referência Obras de Referência Dicionário:FERREIRA, A.B. de H. Mini-dicionário da
língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro:Nova Fronteira 1988 p 185
247247
Nova Fronteira, 1988. p. 185.
Enciclopédia:Enciclopédia Saraiva de Direito. São Paulo:
Saraiva, 1977. v. 29, p. 107-162.
InternetInternetDeve-se seguir a seqüência abaixo.
BELLO, J.L.P. Metodologia Científica:
248248
, gEstrutura de apresentação do trabalho.In: Pedagogia em foco, Rio de Janeiro:2000. Disponível em
<http://home.iis.com.br/~jbello/met05.htm>.Acesso: xx/xx/xxxx.
No texto da monografia escreva:ABBOTT, 2009a
ABBOTT. Abbott's Investigational Treatment ABT-874 Shows Positive Results in Phase II Psoriasis Study. In: <http://www.abbott.com/global/url/pressRelease/en_US/60.5:5/Press_Release_0456.htm> Acesso: 28/05/2009 a.
ABBOTT, 2009c e assim sucessivamente
ABBOTT, 2009b será outro documento
ABBOTT. Abbott Laboratories. In < http://www.abbott.com/ > Acesso: 28/05/2009
ABBOTT 2009
Expressões Expressões L tiL ti
251251
em Latimem Latim
Idem, ibidem
significa mesmo autor e mesma obra (sea indicação for seqüenciada)
252252
a indicação for seqüenciada).
HOLZNER, S.; NORTON, P. Visual Basic for:Windows: Versão 3.0. Trad. Daniel Vieira.Rio de Janeiro: Campus, 1994. p. 167.
Idem, ibidem, p. 625.
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43
Opus citatum = Op. cit.Opus citatum = Op. cit.Significa mesma obra (se a indicaçãofor intercalada com a de outrosautores).
253253
)
IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos eEletrônica Digital. 19. ed. rev, atual eampl. São Paulo:Érica, 1994. p. 71.
IDOETA, op. cit., p. 250-1.
ApudApud
significa citação indireta (citação decitação)
254254
KERLINGER, F. N. Apud GIL, A.C. Comoelaborar projetos de pesquisa. 3. ed.São Paulo: Atlas, 1993. p. 26.
PassimPassimsignifica entre as páginas citadas, aquie ali ou seja não é possível indicartodas as páginas consultadas.
255255
p gEx: p. 121-189 passim. Ou p. 121-89 passim.
InInsignifica em.
MEDEIROS J B Como elaborar referências
256256
MEDEIROS, J.B. Como elaborar referênciasbibliográficas. In: RUIZ, J.A.Metodologia científica: guia paraeficiência nos estudos. 3. ed. SãoPaulo: Atlas, 1993.
IMPORTANTE
U if i ã
257257257
Uniformização
ED2. Levantamento bibliográfico on line: Bireme, Scielo, web of science, science direct, “periódicos CAPES” e
PubMed. Vi it i d bibli t d F ld d d F á i
258258
Visita guiada a biblioteca da Faculdade de Farmácia.
TC1. Digitar uma lista de referências bibliográficas a partir do material fornecido.
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44
TC2. Elaboração da capa para a pasta de EDs segundo as normas da ABNT
259259
EDs segundo as normas da ABNT.
Veja modelo.
Capa, será?Para trabalhos acadêmicos, adota-se:
Deve conter 5 elementos obrigatórios: Nome da Instituição
Fonte times new roman ou arial, 14, caixa alta, negrito, centralizado.Nome da Instituição, Centro e Faculdade mesma fonte, 14, caixa alta, negrito, centralizado.Título do Trabalho: mesma fonte, 14, negrito, centralizado (horizontal e
260260
Título do Trabalho: mesma fonte, 14, negrito, centralizado (horizontal e vertical).Nome do Autor: mesma fonte, 12, negrito, alinhado à direita (tipo tabela justificada), 2 espaços duplos abaixo do título do trabalho.Local: mesma fonte, 12, negrito, centralizado.Ano: mesma fonte, 12, negrito, centralizado, nas 2 últimas linhas da página.
OBS. A configuração da página deverá respeitar as normas da ABNTPapel A4, margens superior e esquerda 3 cm e inferior e direita 2 cm.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROCENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE FARMÁCIA
Trabalho de Metodologia Científica: Estudos dirigidos
261
Grupo 00:AaaaaBb€bbb
Rio de Janeiro2010
261
Aaaaa de Bbbbbb
Título da Monografia
262262
Universidade Federal do Rio de JaneioRio de Janeiro
2011
Aaaaa de Bbbbbb
Título da Monografia
263263
Rio de Janeiro2011
Monografia apresentada ao Curso de Farmácia,Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio deJaneiro, como requisito parcial para grau deFarmacêutico sob a orientação do Prof. zzz
Investigação Científica
264
Científica
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45
Etapas da Investigação CientíficaEtapas da Investigação CientíficaEtapa 1: Levantamento do tema
Pesquisa bibliográficaEtapa 2: Planejamento da investigaçãoEtapa 3: Desenvolvimento dos Métodos
265265265
pEtapa 4: Coleta dos Dados
Parte experimentalEtapa 5: Análise dos Dados
EstatísticaEtapa 6: Divulgação dos Resultados
Publicações
Atribuições do PesquisadorAtribuições do Pesquisador• Planejar, iniciar, conduzir a pesquisa.• Levantar e conhecer a literatura
científica direcionada ao tópico.
266266266
• Utilizar os conhecimentos eexperiências adquiridas durante arealização da pesquisa.
• Contribuir ao enriquecimento doconhecimento no âmbito do assunto.
Etapa 1:Etapa 1:Levantamento do temaLevantamento do tema
• Conhecimento anterior do tema.• Investigações realizadas anteriormente
sobre o mesmo tema.
267267267
• Literatura científica, pesquisa bibliográfica.
• Idéias totalmente originais.• Pesquisas originais, de confirmação ou
de replicação para aprendizado.
Referencial Teórico
É uma teoria de base que serve dereferência para a seleção dosprocedimentos de pesquisa e para a
áli d lt d btid
268268
análise dos resultados obtidos.Utilidade:
Facilita a formulação de hipóteses e fornece os elementos para a interpretação dos dados.
Referencial teórico
Na prática, o referencial teórico (ou suasistematização) possui as seguintesdenominações alternativas:quadro teórico;
269269
quadro teórico;quadro referencial;marco teórico;fundamentação teórica; ouquadro conceitual.
Referencial teórico
Lakatos diz que a fundamentação teórica possui três aspectos:
teoria de base;
270270
teoria de base;revisão bibliográfica; edefinição de termos.
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46
Etapa 2:Etapa 2:Planejamento da investigaçãoPlanejamento da investigação
• Material e método a serem utilizados.• Objetivos finais e parciais da pesquisa.
271271271
• Cronograma do desenvolvimento.• Pesquisadores, técnicos e suas
atribuições no projeto.• Como serão coletados, armazenados e
analisados os dados.
Etapa 3: Etapa 3: Desenvolvimento dos MétodosDesenvolvimento dos Métodos
• Identificação e seleção de todos osmétodos e técnicas (inclusivecomputacionais e estatística) a seremutilizadas na pesquisa e/ou:D l i t f i t
272272272
• Desenvolvimento ou aperfeiçoamentode técnicas e métodos (pesquisametodológica).
• Treinamento e validação dametodologia através de projeto pilotoou protótipo.
• Não se deve iniciar a pesquisa principalsem estar terminada esta etapa.
Etapa 4: Etapa 4: Coleta dos DadosColeta dos Dados• Realização de estudos observacionais:
aplicação de questionáriosestudos de campo
273273273
registro de dados exploratórios, etc.
• Realização de estudos experimentais:manipulação de variáveis de estudocoleta de resultados
• Será abordado mais adiante.
Etapa 5:Etapa 5:Análise dos DadosAnálise dos Dados
• Planejamento experimental: O tipo de análise estatística a ser usada depende dos tipos de variáveis, tamanho e número dos
274274274
grupos, etc.
• Deve ser selecionado ANTES de ser iniciar a pesquisa.
O Papel da EstatísticaO Papel da Estatística• Os resultados quase sempre são variáveis,
principalmente em Ciências Biológicas.• É necessário descrever a variabilidade e as
tendências centrais, para entender ofenômeno.
275275275
• Para comprovar diferenças entre situaçõesobservacionais e experimentais, énecessário usar métodos estatísticos:
Planejar investigaçõesColetar dadosApresentar dados e resultadosInterpretar os resultados
Etapa 6: Etapa 6: Divulgação dos ResultadosDivulgação dos Resultados• Os resultados de uma pesquisa devem
ser comunicados para atingir seuobjetivo.
276276276
• Formas de comunicação:Oral (palestras, seminários e congressos)Escrita (relatórios, artigos, resumos,internet, etc.)
• Determinação da prioridade da pesquisa(quem publicou primeiro).
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Pesquisa experimentalem ciências básicas
277
em ciências básicas
Pesquisa ExperimentalEnsaios pré-clínicos• In vitro – Cultura de células, atividade
enzimática, etc.• In vivo – Animais de laboratório
278278
• Ex vivo – Órgãos isolados• In situ – No local do fenômeno• In silica – Simulações no computador
Ensaios clínicos• Fases I, II, III e IV
Controle da experimentaçãoPerigo do viés: Influência inconsciente ou consciente por parte dos sujeitos (voluntários/pacientes) ou pesquisadores sobre os resultados da pesquisa.
279279
Eliminação ou redução do viés: • Placebo• Randomização – Distribuição aleatória dos sujeitos
ou animais• Estudo cego – Sujeitos ignoram a que grupo
pertencem• Duplo cego – Sujeitos e pesquisadores
Ensaios Pré clínicos
280
Ensaios Pré-clínicos
Leishmaniose - Ciclo
281281
Leishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral
282282
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48
Leishmaniose CutâneaLeishmaniose Cutânea
283283
Leishmaniose MucocutâneaLeishmaniose Mucocutânea
284284
Leishmaniose Cutânea DifusaLeishmaniose Cutânea Difusa
285285
SITUAÇÃO ATUALSITUAÇÃO ATUAL1,5 Milhão de casos/ano – 88 países em 4 ContinentesVisceral – 90% em 5 países: Bangladesh, BrasilBrasil, India, Nepal e Sudão
286286
BrasilBrasil, India, Nepal e SudãoMucocutânea – 90% em 3 países: Bolívia, BrasilBrasil e PeruCutânea – 90% em 6 países: Afeganistão, BrasilBrasil, Irã, Peru, Arábia Saudita e Siria.
WHO Home page: http://www.who.int/emc/diseases/leish/leisgeo1.html
TTRATAMENTORATAMENTOAntimoniais Pentavalentes
Glucantime e Pentostam
Anfotericina B, Pentamidina
287287
MiltefosinaVacinas
Humana – Leishvacin (Retirada do mercado)Veterinária – Leishmune (Fort Dodge)
CH2Cl2
O O H
288288
OO H
2’,6’-diidroxi-4’-metoxichalcona(DMC)
Torres-Santos, E.C. et al. Antimicrob. Agents Chemother., 43(5):1234-1241, 1999.
http://aac.asm.org/cgi/content/full/43/5/1234.
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49
Questão/hipótese
289
Os fármacos A, B, C, etc. são ativos contra promastigotas de Leishmania amazonensis?
Metodologia 1Metodologia 1ExperimentaisExperimentais ControleControle
NegativoNegativoControleControlePositivoPositivo
Meio de Cultura,Soro fetal (10%)
Meio de Cultura,Soro fetal (10%)
Meio de Cultura,Soro fetal (10%)
290290
72 h
Quantificaçãodos parasitos
(microscopia, etc.)
Soro fetal (10%)Fármacos em estudo(0.1, 1, 10 e 100µM)
1% de DMSO 72 h
Quantificaçãodos parasitos
(microscopia, etc.)
Soro fetal (10%)1% de DMSO
72 h
Quantificaçãodos parasitos
(microscopia, etc.)
Soro fetal (10%)Fármaco padrão
(0.1, 1, 10, 100µM)1% de DMSO
Variáveis independentes: Concentração dos fármacos, tempo de cultura, etc.
Variá el dependente Ta a de crescimento
291291
Variável dependente: Taxa de crescimento dos parasitos.
Variáveis de controle: Espécie, cêpa.
0,1 1,0 10 100 µM
Cont. neg.
Pentamidina
Fármaco A
Fármaco B
292292
Fármaco C
Fármaco D
Fármaco E
Fármaco F
**
293293
**
Questões/hipóteses
294
O fármaco atravessa a membrana do macrófago e atinge o parasito intracelular?O fármaco é seletivamente tóxico para a leishmania?
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50
Metodologia 2Metodologia 2
295295
Fármacos ou extratos/48 h
Giemsa
Quantificação dos parasitos
Efeito da DMC sobre amastigotas intracelulares
296296
Questão
297
Que organelas são afetadas pelo tratamento com a DMC?
Alterações ultraestruturais induzidas pela DMC em promastigotas
298298
Alterações ultraestruturais induzidas pela DMC em amastigotas intracelulares
299299
Hipótese
300
Se a DMC é seletiva contra a leishmania, ela deve inibir algumaenzima essencial para a leishmania que não ocorre no serhumano.Qual é o mecanismo de ação da DMC?
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Biossíntese de esteróis em L. amazonensis
ALILAMINAS(Terbinafina)
ESTATINAS(Sinvastatina,lovastatina) HMG-CoA
redutase
HO SCoA
O OOH
Ácido MevalônicoHO OH
O OH
301301Ergosterol
O
HO
HO
HO
HO
HO
(Terbinafina)
AZÓIS(Cetoconazol,imidazol,itraconazol,fluconazol)
AZASTERÓIS
EMT
EMT
DMC
Cromatografia em camada fina de esteróis de L. amazonensis
302302
Controle DMC25 μM
DMC10 μM
Drug X10 μM
Cetocon.150 nM
Pentam.100 μg/ml
Biossíntese de esteróis em promastigotas de L. amazonensis,indicando o provável ponto inibido pela DMC
ALILAMINAS(Terbinafina)
ESTATINAS(Sinvastatina,lovastatina) HMG-CoA
redutase
HO SCoA
O OOH
Ácido MevalônicoHO OH
O OH
303303Ergosterol
O
HO
HO
HO
HO
HO
(Terbinafina)
AZÓIS(Cetoconazol,imidazol,itraconazol,fluconazol)
AZASTERÓIS
EMT
EMT
DMC
Ensaios in vivo
304304
Atividade da DMC encapsulada em PLA no desenvolvimento das lesões
Lesão (mm)Não tratadoNanoesferas vazias (PLA)DMC-PLAGlucantime
305305Dias após o tratamento
p < 0,05
Patas dos animais tratados X controle
306306
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Carga parasitária nas patas infectadas com L. amazonensis
307307
Exemplos de
publicações
308308
ED3. Identificar as partes de um artigo i ífi
309309
científico. ED4. Sugestão de título e palavras-chave para um determinado resumo
310310
para um determinado resumo.
Pesquisa clínica
311
Pesquisa em seres humanosCNS/Res 196/1996
Pesquisa ou estudo que, individual oucoletivamente, envolva o ser humano, de
312
forma direta ou indireta, em sua totalidadeou parte dele, incluindo o manejo deinformações ou materiais.
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Nos últimos cinco anos, 1,6 milhão de brasileiros participaram depesquisas clínicas, 80% deles em testes com medicamentos delaboratórios estrangeiros. Só em 2001, foram 645,5 milpesquisados. Quase todas as cobaias eram pacientes de postos ehospitais da rede pública de Saúde. Um terço delas, crianças. Oque preocupa não são os números. Grave é o descumprimento denormas brasileiras e internacionais para a realização dessaspesquisas.
Resoluções do CNS
313
196/96
292/99251/97
ÁREAS RELACIONADAS
UniversidadeGoverno
Pesquisa
PesquisaDocênciaAssistência
Normatizar
314
Indústria
Pesquisa
Clínica
Desenvolvimento novos produtos
VANTAGENS DA PESQUISA CLÍNICA
Conhecer melhor e precocemente o produto.
Conhecer a resposta em diferentes etnias.
315
p
Desenvolvimento científico.
Regulamentação Brasileira em Pesquisa
Clí i
316
Clínica
Res CNS 196/96:Normas e diretrizes regulatórias da pesquisa envolvendo sereshumanos. Toda pesquisa envolvendo seres humanos deve sersubmetida ao CEP/CONEP ainda na fase de planejamento.Incorpora os 4 referenciais básicos da bioética: autonomia, nãomaleficência, beneficência, justiça.
Res CNS 246/97:Constitui a CONEP com função consultiva, normativa, deliberativa e
317
Constitui a CONEP com função consultiva, normativa, deliberativa eeducativa.
Res CNS 251/97:Resolução complementar a resolução 196 para novos fármacos, medicamentos e vacinas e testes diagnósticos.
Res CNS 240/97:Resolução com definição de usuário.
CTNBio 9/97:Regula a intervenção genética em seres humanos.
Portaria 911/98:
318
o ta a 9 /98Aprova e publica a relação de documentos necessários à instruçãode pedidos de autorização de pesquisa clínica a serem,encaminhados a Secretaria de Vigilância Sanitária.
Lei 9782/99 – criação da ANVISA:Criada a Agencia de Vigilância Sanitária (ANVISA) com a finalidadede promover a proteção à saúde da população. Criada umagerência responsável pela pesquisa clínica (GEPEC) dentro daANVISA.
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54
Res CNS 292/99:
Regulamenta pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior.
319
Res 301/2000:
Que se mantenha inalterado o ítem II,3 da Declaração de Helsinque assegurando o melhor tratamento e diagnóstico ao paciente incluído.
Resolução CNS 303/2000:Complementa resolução 196 com diretrizes para pesquisas sobre reprodução humana.
Resolução CNS 304/2000:Complementa resolução 196 com diretrizes para pesquisa em povos indígenas.
R l ã CNS 340/2004
320
Resolução CNS 340/2004:Complementa resolução 196 com diretrizes para projetos de pesquisa em genética humana.
Resolução CNS 346/2005 (13 janeiro 2005):Regulamentação para tramitação simplificada de pesquisa multicêntrica no sistema CEP/CONEP.
CEP analisa
1. Desenho e tamanho da amostra2. Se o estudo é necessário (traz benefícios a sociedade)3. Competência do pesquisador e equipe para realizar o
estudo.4 Riscos para os voluntários e influência no tratamento
321
4. Riscos para os voluntários e influência no tratamento normal de pacientes (controle usa o que há de melhor estabelecido? Justificativa para placebo?)
5. TCLE compreensível e abrangente.6. Ressarcimento das despesas da Instituição, despesas com
voluntários, remuneração do investigador7. Biossegurança.
Obrigações do CEPresolução 196/96
1. Proteger o paciente contra riscos e desconfortos desnecessários.
2. Garantir a liberdade de escolha voluntária.3. Proteger o pesquisador contra publicidade adversa e ações
322
3. Proteger o pesquisador contra publicidade adversa e ações legais.
4. Proteger a reputação da Instituição.5. Acompanhar o desenvolvimento da pesquisa.6. Garantir ao paciente tratamento adequado.
Como constituir um Como constituir um Centro de PesquisaCentro de Pesquisa
323
Centro de PesquisaCentro de Pesquisa
Coordenador de CPC
Investigador
Coordenador de Estudo (study cordinator)
Controle de qualidade
Secretaria administrativo
PatrocinadorCEP/CONEP
ANVISA
CNPq
324
Enfermeiro FarmacêuticoFarmacêuticoSupervisor de tratamento
Data manager
Centro (site) de Pesquisa
ClínicaApoio
Médico
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55
CAMINHOS PARA DESCOBERTA DE NOVOS FÁRMACOSNova entidade química
• Síntese Orgânica• Modificado molecular• Isolado de plantas, microorganismos
325
Ensaios Pré-Clínicos• Propriedades químicas• Propriedades físicas• Biológicos• Farmacologia• ADME• Toxicologia
•Pré-formulação•Toxicidade a curto e longo prazo em animais•Fabricação e controles•Embalagem e projeto de bula
FASE CLÍNICA
Fase I – Farmacologia Clínica
• Voluntários sadios
326
• Estabelecer segurança inicial – Avaliar os níveis de toxicidade• Relação dose/efeito• Metabolismo• Estudos de farmacocinética• Dose única• Confirmação dos resultados obtidos em ensaios com animais• Duração 1-3 anos
Fase II – Ensaios de avaliação controlada
• Pacientes selecionados (10-150)• Verificar a eficácia terapêutica• Avaliar a segurança – margem de segurança
FASE CLÍNICA
327
g ç g g ç• Faixa de dose• Cinética e metabolismo• Estabelecer o esquema posológico que será usado na fase III• Duração 2-10 anos
Realizado por farmacologistas clínicos.
FASE CLÍNICA
Fase III – Ensaios clínicos amplos
• Grande quantidade de pacientes selecionados • Avaliar a segurança e eficácia• Observar efeitos em populações diversas
E ifi i di õ d di t
328
• Especificar as indicações do novo medicamento• Precisar eficácia/Segurança no uso• Estabelecer dose• Planejamento difícil (dados, custo, avaliação estatística)
Resultados : POSOLOGIA, ÍNDICE TERAPÊUTICO, PRINCIPAIS INDICAÇÔES
Realizado por investigadores clínicos.
FASE CLÍNICA
Fase IV – Após comercialização
• Relato de eventos adversos - Farmacovigilância• Consumidores – Uso dos 0800s
329
• Uso de pacientes• Estudos clínicos da Fase IV• Farmacologia/Toxicidade clínicas• Indicações adicionais• Relato de defeito do produto• Extensão da linha do produto
Full Full DevelopmentDevelopment
RegistrationRegistration
Large Amounts ofCandidate Medicine
Candidate Medicine Tested in3-10,000 Patients (Phase III)
Studies in 100-300Patients (Phase II)
Clinical DataAnalysis
The Long Road to a New MedicineThe Long Road to a New MedicineA longa via para o desenvolvimento de novos medicamentosA longa via para o desenvolvimento de novos medicamentos
FarmacovigilânciaFarmacovigilância
330
DiscoveryDiscovery
Exploratory DevelopmentExploratory Development
Candidate MedicineSynthesized
Project Teamand Plans Synthesis
of Compounds
EarlySafety
Studies
CandidateFormulations
Developed
ExtensiveSafety
Studies
Screening
Studies in HealthyVolunteers Phase I
SegurançaSegurança
EficáciaEficácia
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56
Tempo para desenvolver um medicamento.Tempo para desenvolver um medicamento.
331 332332
Resumindo - Pesquisa:
333333
Sem divulgação dos resultados, a pesquisa não terá finalidade.
Tipos de comunicação
334
comunicação
ComunicaçãoA comuicação NÃO VERBAL é a forma de comunicação mais enraizada no nosso passado biológico e a mais primária.A comunicação ORAL corresponde, já um sistema de V
E
335335
comunicação de 2ª geração, surgindo muito mais tarde no processo de evolução do homo sapiens.A comunicação ESCRITA, de origem relativamente recente na história da humanidade, constitui um sistema de comunicação de 3ª geração.
ERBAL
Tipos de Tipos de comunicaçãocomunicação VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens Condições Condições
para a eficáciapara a eficácia
VerbalVerbal
Oral Comunicação pessoal; comunicação mais usual; é possível uma resposta imediata.
Diferença de língua; Diferença de cultura ou meio social.
Comunicar através da mesma língua, adaptar o tipo de linguagem a diferentes pessoas de diferentes meios sociais.
Escrita Praticar construções textuais; Acesso a um maior leque de pessoas.
Comunicação impessoal; Diferença de língua; má construção linguística; a interação não se dá face a
Utilização de linguagem simplificada, comunicar através da
336336
çface, não podendo por isso verificar-se a postura do interveniente.
mesma língua.
Não VerbalNão Verbal
Corporal Estabelece-se relações de proximidade; A diferença de língua não afeta a comunicação; é praticamente universal; permite uma leitura mais precisa do receptor.
Poderá ser pouco específica; poderá ser mal interpretada; os gestos que variam de cultura para cultura são específicos de cada povo.
Ter uma relação prévia de proximidade com a pessoa, expressar-se de forma explicita para que seja entendida a mensagem.
Outros(visual)
A diferença de língua não afeta a comunicação.
Poderá ser pouco específica; poderá ser mal interpretada ou ter diversas interpretações; comunicação impessoal.
Ser muito objetivo, projetar o momento de maior importância para que a mensagem passe de forma correta.
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Importância da comunicação escrita para o farmacêutico
Receita (com presc. Falsa) entregue em 40 farmácias que venderam 17 tipos
337337
diferentes de medicamentoshttp://www.cff.org.br/revistas/49/04%20a%2017.pdf-2005 Rev n.49
Exemplos de comunicação não verbal
338
ç
339339 340340
341341 342342
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Elaboração e apresentação de
t b lh Ci tífi
343
trabalhos Científicos
•Cuidados iniciais•Projetos,
•relatórios, •monografias,
•resumos para congressos, •pôsters, apresentação oral
•e artigos científicos
As principais formas de comunicação científica oral são:
Aulas Palestras Seminários
344344
Seminários Conferências Apresentações em Congressos:
Temas Livres Mesa Redonda ou Painel Simpósio
344
As principais formas de comunicação científica escrita são:
Relatório
345345
Pôster em CongressoMonografia, dissertação e tese Artigos (jornais ou revistas/periódicos)
345
Tipos de publicação científica
Carta ao Editor Resumo Artigos (originais e revisão)
346346
Artigos (originais e revisão) Livro Capítulo de livro Tese Dissertação
346
As publicações científicas podem assumir um dos seguintes formatos:
Relato de caso(s) Trabalho de revisão
347347
Trabalho de atualização Pesquisa básica Pesquisa clínica Relato de trabalho experimental
347
O relato de caso (casos) é o tipo de trabalho mais simples. Um oualguns casos interessantes, (seja pela sua raridade, pela evoluçãoinusitada, pela necessidade de técnicas especiais, etc...) sãoestudados; as observações mais importantes no seu transcurso sãorelatadas e detalhadamente discutidas. A literatura está repleta deexcepcionais exemplos de apresentações de casos de grandeimportância científica e de elevado padrão de qualidade. Aapresentação de um caso bem estudado e igualmente bemdocumentado, pode transmitir informações de grande utilidade.
348348
Nos trabalhos de revisão, um determinado assunto é estudado emprofundidade. O conteúdo do trabalho é a revisão das informaçõesimportantes, referentes ao assunto a que o trabalho se refere. Umarevisão bibliográfica pode servir de base para a elaboração detrabalhos dessa natureza.O trabalho de atualização coleta as novas informações disponíveisà respeito de um determinado assunto. Este tipo de trabalho podeconter uma pequena revisão do assunto, seguida da descrição dosnovos conhecimentos.
348
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Os trabalhos de pesquisa básica são os mais complexos, porqueenvolvem pesquisa pura, sem aplicação imediata. Em geralexploram fenômenos ainda não completamente conhecidos ouestudados.A pesquisa clínica é muito utilizada para a elaboração de trabalhoscientíficos. Estuda-se um determinado fenômeno, evento oucomportamento, em um grupo de casos e o trabalho descreve osresultados encontrados. A análise pode ser feita em casospassados pela revisão dos registros (análise ou pesquisa
349349
passados, pela revisão dos registros (análise ou pesquisaretrospectiva) ou, a pesquisa é planejada para que os dados sejamcoletados à medida em que os eventos em estudo sejamobservados (pesquisa prospectiva).O trabalho experimental corresponde ao relato de uma pesquisabásica em que há um objetivo ou aplicação imediata, como porexemplo, testar uma hipótese, aprimorar técnicas em uso clínico,etc.
Alguns Cuidados na elaboração dos
350
Trabalhos Científicos
ABNTTrabalhos acadêmicos (teses, dissertações, monografia..) NBR x, y, ...
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE
351351
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS segundo determinadas Universidades ou Institutos
JB, 08/07/2007
352352352
Quanto à escritaRedação
Texto pode ser escrito:De forma impessoal
...utilizou-se os dados disponíveis...
... Elaborou-se de forma precisa...
353353
abo ou se de o a p ec sana 3ª pessoa do indicativo,
... Este trabalho apresenta...
...são apresentados...
A exceção está na apresentação das conclusões...foi realizado.....foi concluído que...
Aspectos estruturaisElementos pré-textuais.capa/folha de rosto e ficha catalográfica (verso)/ resumo
– abstract/ lista de figuras - lista de tabelas – lista de abreviaturas (opcional) / Sumário.
Elementos textuais
354354
Elementos textuais.Introdução / referencial teórico (revisão bibliográfica) /
metodologia ( material e métodos)/ desenvolvimento e resultados ( discussão) / conclusão.
Elementos pós-textuais.Referências /anexos / apêndices (opcional)
SERÁ DETALHADO MAIS ADIANTE (Monografia).
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Referência? Dar o devido crédito ao autor do texto
original ao qual se faz referência.Possibilitar ao leitor a localização da fonte
de onde foi extraída a informação
355355
de onde foi extraída a informação.Referência = lista de todos e apenas ostrabalhos citados no textoBibliografia = lista de obras consultadas, masque não tiveram menção explicita no texto.
Referência NBR 6023/2002Há regras para citações de
Livros;AUTOR. Título da obra. Edição. Local: editora, data.
356356
,Capítulos de livrosPeriódicosTrabalhos de congressosDissertações e tesesMaterial eletrônico
CITAÇÕES
São elementos extraídos dedocumentos pesquisados e
357357
p qindispensáveis para fundamentar asidéias desenvolvidas pelo autor.
Supressão de trechosHavendo supressão de trechos dentro dotexto citado, faz-se a indicação comreticências entre colchetes [...]:
"N i ã diá i l
358358
"Na comunicação diária, aquelacomunicação que utilizamos no dia-a-dia,junto de nossos familiares e amigos, porexemplo, além da referencialidade dalinguagem [...] há pinceladas de funçãoconativa" (CHALHUB , 1991, p. 37).
CITAÇÃO de CITAÇÃOSe, num trabalho, for feita uma citação dealguma passagem já citada em outra obra, aautoria deve ser referenciada pelo sobrenomed t i i l id d l l ti
359359
do autor original seguido da palavra latinaapud (que significa segundo, conforme, deacordo com) e o sobrenome do autor da obraconsultada.
Dessa última, faz-se a referência completa(NBR6O23).
CITAÇÃO de CITAÇÃO
"O sistema consiste em colocar orecém-nascido no berço, ao lado da
360360
mãe, logo após o parto ou algumashoras depois, durante a estada deambos na maternidade" (HARUNARIapud GUARAGNA, 1992, p. 79).
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61
Exemplos: Letras maiúsculas ou minúsculas?
De acordo com Ehlers (1999), a nova alternativa deexploração dos recursos naturais, denominada de“sustentabilidade” foi reafirmada em 1992 na Conferência dasNações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92).
361361
“O informe científico é um tipo de relato escrito que divulga osresultados parciais ou totais de uma pesquisa [...]” (LAKATOS;MARCONI, 1992, p.89).
Kautsky, ao tratar do cooperativismo agrário em seu livro AQuestão Agrária afirma que “[...] na sociedade moderna, qualquercooperativa de produção, desde que prospere, desdeque expanda,tende a transformar-se numa empresa capitalista” (KAUTSKY,1972, p.123-124).
ExemplosAté 1947, as exportações americanas de soja
eram relativamente marginais (BERTRAND;LAURENT; LECLERQ, 1987, p.68).
Pinazza e Araújo (1993, p.103) ao mostrarem osdesencantos com a Revolução Verde dizem que “[...]a erradicação da fome demanda muito mais
362362
a erradicação da fome demanda muito maisinteligência, boa vontade e coragem política do quebilhões de dólares”.
“As ações coletivas, políticas e discursosagrupados sob a égide do ambientalismo são tãodiversificados que se torna praticamente impossívelconsiderá-lo um único movimento” (CASTELLS,1999, v.2, p.143).
Citações usando respostas transcritas de entrevistas, questionários, relatos e história oral
363363Nota de rodapé.
Lembretes:
a) Citar o nome do autor da(s) resposta(s)mediante autorização.
364364
b) Citar as iniciais do nome do autor da(s)resposta(s) ou simplesmente colocar:resposta 1, resposta 2 ..., se não houverautorização para publicação.
Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por
365365
, p pextenso.Exemplos:
SILVA, M., (1930)SILVA, L., (1930)RIOS, Carlos (1929)RIOS, Ciro (1929)
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicadas num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data sem
366366
espacejamento.Exemplos:
(OLIVEIRA, 1951a)(OLIVEIRA, 1951b)
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O que são as ilustrações no trabalho científico?
As ilustrações (gravuras, fotografias,mapas, desenhos, esquemas, gráficos,quadros, fórmulas, plantas, organograma,
367367
q , , p , g g ,fluxogramas e outros) podem serutilizadas nos trabalhos científicos e sãoimportantes para esclarecer, explicar etornar mais simples a compreensão dotexto.
Como proceder com o uso das ilustrações?
Devem ser centradas na página, ou intercaladas, emprincípio, no texto, logo após serem citadas.São relacionadas em lista própria, antes do sumário.
368368
Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece naparte inferior precedida da palavra a que corresponde(foto, estrutura química, gráfico...), seguida de seunúmero de ordem de ocorrência no texto em algarismosarábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa eda fonte, se necessário.
Como as ilustrações podem ser colocadas no texto?
A indicação das ilustrações ou tabela pode integrar o texto oulocalizar-se entre parênteses no final da frase.
Exemplosa) Foto
369369
- A foto 1 mostra o cultivo de alface em sistema de hidroponia.- Nas propriedades familiares há o cultivo de alface em sistemas de
hidroponia (Foto 1).b) Tabela- A tabela 1 mostra os cultivos de café e soja no Triângulo Mineiro/Alto
Paranaíba no período 1970-1985.- No Triângulo Mineiro, o cultivo do café passou de 160t em 1970 para
32.903t em 1985 (Tabela 1).
Figuras, gráficos
370370
Tabelas
371371
Observações:
Pelo fato dos algarismos romanosapresentarem certa dificuldade paraa leitura aconselha se substituí los
372372
a leitura, aconselha-se substituí-los,sempre que possível, por algarismosarábicos. Ex.: Experiência 2, Tabela 5,Figura 1.
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Apresentação oral
373
p ç
Vantagens da apresentação oral:A comunicação é mais direta;A apresentação tem uma estrutura dinâmica:pode ser uma vantagem para a apresentação dosprincipais argumentos;
374374
principais argumentos;Maior número de meios de comunicação, além davoz do orador;Ao contrário da linguagem escrita, naapresentação oral é recomendável o uso (eabuso…) de figuras, gráficos, representações elistas na apresentação das principais idéias.
continua...
A comunicação é mais informal;Há a possibilidade de interação com aplatéia;É possível dar mais informações adicionais
Vantagens da apresentação oral:
375375
que não constam (ou não pode constar) nodocumento escrito;As apresentações orais são particularmenteadequadas à apresentação de trabalhos emandamento/ concluídos.
Desvantagens da apresentação oral:Podem existir dificuldades da expressãooral…A comunicação oral deve incidir apenasnos pontos principais do relatório;A platéia é heterogênea: alguns acharão a
376376
p g gapresentação muito rápida, outros muitolenta…O orador sente o tempo a passar de formamais rápida que a platéia…A qualidade da apresentação depende doestado psicológico e físico do orador, nomomento da apresentação.
Qual o tipo de apresentação?AulaSeminário “de literatura”Seminário “de resultados”
Quem é a platéia (público alvo)?Uso da linguagem científica
Impessoalidade
377377
pObjetividade
Nada de subjetividade ou ambiguidadeRespeito ao trabalho alheioClarezaVocabulário comumVocabulário técnico e científico
Preparação da apresentaçãoA responsabilidade do trabalho é do seu autor,logo este deve ser capaz de explicar todos osdetalhes;Antes da apresentação é aconselhável treinar aapresentação com algum amigo;
378378
Confirme o tempo da apresentação;Tenha em atenção as questões de logística da sala(quadro, projetor, data show…)Algumas questões importantes:
Se tivesse apenas 30s, o que diria?Qual é a principal hipótese a testar e a principalconclusão?Qual é a principal contribuição do seu trabalho?
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Escolha do método de apresentação
Quadro negroTransparênciasSlides
379379
Data show – mais empregado atualmente.MúltiplosOutros
Quem é a platéia ?Tenha em consideração o tipo de platéia que vai enfrentar;
Não se deve assumir que a platéia tenha conhecimento préviodo trabalho o inverso também é verdadeiro;Inicie a sua apresentação, contextualizando o âmbito da suainvestigação/ pesquisa;
380380
A introdução deve ser curta, assim como a revisão deliteratura;É seu o papel de convencer a platéia que os seus resultadossão relevantes;Cuidado com:
Esquecimentos…Erros…Comentários colaterais;Anedotas;Flexibilidade;Surpreender a platéia.
Interação com a platéiaResponder a questões;
Se não compreendeu a questão é melhor pedirque seja repetida;Deve tratar a platéia com respeito. Mesmo asperguntas mais óbvias devem merecer a sua
381381
perguntas mais óbvias devem merecer a suaatenção;
Deve manter a discussão sobre o seutrabalho e não permitir que o debate seestenda a áreas que não as apresentadas.
Transparências (acetatos) ou data show (projetor)
VantagensAjuda visual ao discurso oral;Permitem uma economia de tempo;Indispensáveis para a apresentação de equações outabelas de resultados (atenção à sua dimensão);
382382
tabelas de resultados (atenção à sua dimensão);Ajudam o problema dos “esquecimentos”;Ajudam a controlar a ansiedade da apresentação;
Preparação:Não projetar páginas inteiras ou até parágrafoscompletos do texto;Use algumas técnicas da publicidade;Use cores, mas com significado;Atenção ao tamanho da letra (24 no mínimo).
Preparação:Não escreva frases muito longas. Escolha frasescurtas;Use listas e marcas de numeração;
Transparências (acetatos) ou data show (projetor)
383383
Organize as transparências ou slides porassuntos;LimpezaClareza
Uso de esquemasSobriedadePrepare algumas transparências ou slides extra,para o caso de surgirem questões sobre assuntosespecíficos;
Continua...
Use um programa de slides do tipo PowerPoint .Respeite o limite de 1cm para as margens .Nunca use fonte menor que 14.Preferentemente use fonte arial, 24 a 32 para o corpo e 40 a 60 para o título de cada slide.
Transparências (acetatos) ou data show (projetor)
384384
Calcule em média 1 min. por slide.Use cores com contraste adequado entre fundo e texto. Se necessário, use negrito para aumentar o contraste.Seja criativo, insira ilustrações com parcimônia.Com PowerPoint, seguindo as instruções para slides.Com editor de texto
Organize os parágrafos de modo a apresentar uma idéia de cada vez.Use fonte de 18 a 24 (nunca menos de 12 a 14)Use cores e insira quadros, tabelas, figuras.
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Uso:Não economizar transparências;Não aponte no projetor mas sim na tela;Não vire as costas à platéia;Não se coloque entre a luz do projetor e a tela;Não usar papel para esconder o resto da
Transparências (acetatos) ou data show (projetor)
385385
Não usar papel para esconder o resto datransparênciaUse pano de fundo claro com escrita escuro(preferencialmente);
E na hora da apresentação?Verificar previamente o equipamentoAprender a usar o equipamentoVerificar previamente a salaVerificar o tempo disponível (~1 min/slide)
Quantos slides/ transparência são necessários e a ordem?
Título 1Introdução 1 a 3Objetivos 1 a 2Métodos 1 a 3
386386
Métodos 1 a 3Resultados 2 a 5Conclusões 1 a 2
Total (6) 7 a 15GARSON Jr A. et al. The 10-minute talk: Organizatin, slides, writing, and delivery. American Heart Journal: 193-203, 1986.
O que eu quero dizer ?Quais as regras da apresentação?
Duração permitida
387387
na disciplinas de Metodologia Científica:
apresentação 10min.sessão de perguntas 5min.
Recursos audio-visuais disponíveisCaracterísticas da sala
O que eu preciso falar?O ensino de Biologia necessita ser constantementequestionado na procura de novas formas de desenvolvê-lo. Os professores desta disciplina consideram relevanteatividades práticas, como forma de facilitar acompreensão dos fenômenos biológicos pelos alunos.Apesar disto as aulas continuam teóricas com poucosrecursos que incentivem a realização de experimentos. Oobjetivo básico desta pesquisa é analisar as reais causasda resistência dos professores às atividadesexperimentais. O trabalho está sendo desenvolvido em
O que eu já disse no resumo (eventosCientíficos)!!
388388
três etapas. A primeira, aqui relatada, consiste numlevantamento na literatura de ensino de Biologia dasatividades experimentais sugeridas, bem como dosmateriais e métodos utilizados para a literatura deensino Biologia das atividades experimentais sugeridas,bem como dos materiais e métodos utilizados para aexecução das mesmas. Analisaram-se 48 livros de 2º e 3ºgraus nas áreas de citologia/ histologia/ genética/ecologia/ zoologia/ botânica. A área de botânicaapresentou o maior número de sugestões de atividadesexperimentais, enquanto que a área de genéticaapresentou o menor. Quanto aos materiais, constatou-seque são de fácil acesso aos professores. Esses dadosdemonstram que os fatores inibidores necessitam de umestudo mais aprofundado, o que está sendo realizado nasdemais etapas
f )
OU
apresentaçãode artigo, de assunto,..
Organize seus resultados...
389389E pense...E pense...
Qual é a melhor seqüência para os resultados?
Pelas etapas de execução (resumo)Do mais simples ao mais complexo
390390
Do descritivo ao analíticoPela ordem dos objetivos
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Apresentação de artigos
NÃO ESQUECER DE MENCIONAR:Título, autores, referênciaIntrodução do assuntoDesenvolvimento
391391
Desenvolvimento“Recortes” das principais figuras
ConclusãoAs imagens são sempre bem-vindas durante os seminários. Isso porque a informação visual fixa mais do que a auditiva. O cérebro retém, imediatamente, 70% do que se vê contra 40% do que se ouve.
Apresentação de seminário
Antes de começar a se preocupar com aforma do seminário, faça uma boa pesquisae certifique-se de que você entendeu oassunto
392392
assunto.O seminário pode assumir diversas formas,mas o objetivo é um só: leitura, análise einterpretação de textos, dados quali- e/ouquantitativos vistos sob o ponto de vistaindividual.
393393
Acerte a velocidade da apresentação.
394394
EnsaiarSozinho (gravando se possível!)Com colegas (peça os pontos positivos e negativos)
colegas que dominam o assunto
395395
colegas que não dominam o assunto Com o(a) orientador(a)Apresentação formal no grupo de pesquisa
Organize-seAnote questões relevantes que você precisa estudar.Anote dados que você poderá precisar no di
396396
dia.
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O que é necessário estudar?
Questões específicas que não sabe.O que a literatura tem hoje de ‘NOVO’ sobre oassunto.
397397
assunto.Detalhes metodológicos do projeto seconcebido antes do envolvimento dopalestrante.
Um dia antes...
• Local, horárioS / ê /
398398
• Slides/transparências/indicador• Anotações, artigos• Ensaio final• Relaxe
O grande dia!O grande dia!3 Pontos fundamentais:Chegar cedo.Verifique se é a sala correta.Cheque a ordem dos slides/transparências Posicione-se bem:• a platéia vê bem a projeção?• você vê bem a platéia?
E i d i di d /
Respeite a velocidade do ensaio.Finalize. Por exemplo, “Muito Obrigado”.Responder a sessão de discussão com serenidade.Porque querem uma informação adicional.
399399
Ensaie o uso do indicador/ pontadorApresentar com convicção!Olhe para as pessoas. Acredite, seu assunto é muito interessante.Tranqüilize-se: você se preparou. Se descobrir erros nos slides...
çPorque não entenderam bem.Porque querem se exibir.Porque querem ajudar.Porque querem atrapalhar.Porque estão avaliando sua postura. Esteja bonito(a).
Como responder ….
Aberto para sugestões/críticas.Agradecendo boas sugestões/críticas.Admitindo que não sabe a resposta
400400
Admitindo que não sabe a resposta, quando for o caso. Se a pergunta for relevante, aproveite para elogiá-la.Não dando importância para comentários maldosos.
Resumindo – Apresentação oral
Não deixe para a última hora.
Faça um esboço.
Escreva.
Leia alguns relatórios,
401401
Faça um esboço.
Critique.
Revise.
Reescreva/Corrija.
Mostre para o orientador.
Leia alguns relatórios,trabalhos e resumos.
Versão final pronta!
NÃO DEIXE PARA A NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORAÚLTIMA HORA
402402
ÚLTIMA HORA...ÚLTIMA HORA...
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Iniciação Científicax
estágiox
403
x
Pós-Graduação
“Os conjuntos dos conhecimentos”“Os conjuntos dos conhecimentos”Edson WatanabeEdson Watanabe
404
Edson Watanabe Edson Watanabe (COPPE, UFRJ)(COPPE, UFRJ)
O que se espera de um á i ?
405
estágio?
SABE QUE NÃOSABE
SABE QUESABE
Estágio
Improvável, mas não é proibido
Provável
406
Nem pensar
NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS
NÃO SABE QUE SABE
O que se espera de uma Iniciação Científica?
407
Iniciação Científica?
SABE QUE NÃOSABE
SABE QUESABE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Provável
Pode ser, mas não deve ser o objetivo.
408
NÃO SABE QUE SABE Quem sabe?
NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS
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O que se espera de um aluno de Pós-graduação?
409
(Mestrado e Doutorado)
SABE QUE NÃOSABE
SABE QUESABE
Mestrado
Provável
Muito pouco
Acontece
410
NÃO SABE QUE SABE
pprovável
NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS
Pouco provável
SABE QUE NÃOSABE
SABE QUESABE
Doutorado
Provável
Pode acontecertambém
411
NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS
Esperado e desejado
NÃO SABE QUE SABENatural
OBJETIVOS DA IC E PG
Preparar o aluno para descobrir problemas
412
p
Encontrar soluções
Ser ousado e criativo
Um exemplo clássico de um problema:
Será que este fenômeno seria um problema?
Que merecesse solução?
413
Isaac Newton1643-1727
Newton (versão 2007)
Para a maioria, não.
Mas, para Newton, sim.
A Visão do Gênio 1
Força de atração da terra
Existe uma força de
atração da terra!
414
solo
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70
A Visão do Gênio 2
Força de atração da terra
A Terra é atraída pela
maçã!
415
Terra
Força de atração da maçã
Outra Visão do Gênio
Terra
A Terra é atraída pela
maçã!
416416
Força de atração da terra
Força de atração da maçã
Exemplo de Problema Trivial com Solução Errada
Era uma vez um país onde a roda era quadrada
417
Outro Exemplo: o vaso sanitário japonês
418
O Vaso Sanitário “Moderno”
Deve ter quase um século!
419
Um Vaso Sanitário Mais Moderno
420
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71
O que o vaso sanitário moderno faz?-Tornado Flushing System – All clean Feeling from Aerated Warm Water with Five Temperature & Pressure Settings - Soft & Pulsating & Oscillating Comfort Washing
- Adjustable Spray Position
421
- Heated SoftClose Seat with Five Temperature Settings
- Automatic Air Purifier - Warm Air Dryer with Five Temperature Settings
- Multifunctional Remote Control with large LCD Panel
- Automatic Open & Close lid, Flush
Moral da História
Tem muitos problemas por aí que nem sabemos que é um problema.
422
Estar alerta para estes problemas é fundamental!
Sempre alerta!
A PG stricto sensu na UFRJ
Hoje temos 86 Programas de PG na UFRJ, a maioriacom mestrado e doutorado.
Qual o motivo de se fazer a PG?
423
Por que estudamos tanto?
- Para ganhar mais?
- Para ter menos chefes e mais chefiados (maisliberdade)?
A HISTÓRIO DO GIBI JAPONÊS
- O gibi japonês é diferente para cada série....
- 1998: aluno com 7 anos (1ª. ano)
2009 tib l
424
- 2009: vestibular
- 2013: formatura, quando 100% dos japoneses terãograduação
- Sugestão do Ministério da Educação japonês: preparar para fazer o mestrado de 2013 a 2015!
As Vantagens de se fazer a IC:
- Terminar a PG mais cedo;
- Idade média de Mestres e Doutores:
425
Sem IC Com ICMestre 32 26Doutor 43 29
Dados de 2002 / UFRJ
ConclusãoÉ fundamental estarmos atentos pois:
são infinitas as coisas que nem sabemos que não sabemos;
devemos duvidar das coisas;
426
devemos buscar problemas e soluções;
devemos ser ousado e criativo
E isto pode ser meio caminho para uma boa vidafutura!
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72
427427
428428http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view&id=598&Itemid=292
Projeto de pesquisa
429
pesquisa
•Definição de projeto de pesquisa;• estrutura; e• elementos essenciais.
O que é um Projeto ou O que é um Projeto ou Plano de Pesquisa?Plano de Pesquisa?
Um documento escrito que contém todos oselementos de planejamento de uma pesquisacientífica a ser realizada.
430430
TODA pesquisa deve ter um projeto.“Nunca se constrói um prédio sem umaplanta”
“O projeto de pesquisa não é uma“camisa-de-força” nem um contratocivil que prevê penalidades, casoalguma das promessas feitas sejaquebrada. É um guia, uma orientação
431431
q g , çque indica onde o pesquisador querchegar e os caminhos que pretendetomar.”
Alda Mazzotti (1999)
O Projeto de PesquisaO Projeto de Pesquisadesempenhadesempenha
Define e planeja o caminho a ser
seguido.
Atende às exigências acadêmicas da
instituição patrocinadora.
Permite que os orientadores
entendam
Serve de base para a aceitação d did t
432432
desempenhadesempenhavárias funçõesvárias funções
entendam melhor o
sentido geral do trabalho.
Subsidia a discussão e a avaliação da banca
examinadora do exame de qualificação, por exemplo.
Serve de base para a solicitação de bolsa de
estudos junto a agências de apoio à pesquisa.
de candidatos a cursos de pós-
graduação.
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73
Quem escreve um Projeto de Quem escreve um Projeto de Pesquisa?Pesquisa?
Estudantes de Iniciação CientíficaE t d t d Pó G d ã
433433
Estudante de Pós-GraduaçãoPesquisadores
Quem lê um Quem lê um Projeto de Pesquisa?Projeto de Pesquisa?
OrientadorRevisor: Especialista (mantido
434434
Revisor: Especialista (mantidoanônimo) que vai julgar a proposta doprojeto em seu mérito e viabilidade eaconselhar sua aprovação ou não.
Órgãos de FinanciamentoÓrgãos de FinanciamentoNacionais:
CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - MCT)CAPES (Coordenadoria de Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior - MEC)FAPs (FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio
435435
FAPs (FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro)
Tipos de auxílio:Bolsas de IC, mestrado, doutorado, Pós-doc, recém-doutor, pesquisadorAuxílios para viagem ao exterior, vinda de professoresRealização de congressos, publicaçõesMontagem de laboratório, auxílio à pesquisa
Exigem relatórios semestrais e/ou anuais.
Estrutura do Estrutura do Projeto de PesquisaProjeto de Pesquisa
Não faz sentido haver um modelo
436436
“rígido” para a elaboração de projetosde pesquisa - as pesquisas diferemmuito entre si.
Introdução
Metodologia
Estrutura do Estrutura do Projeto de PesquisaProjeto de Pesquisa
437437
Cronograma
Referências
Orçamento
Partes do Projeto de PesquisaPartes do Projeto de PesquisaCapaTítulo
IntroduçãoObjetivos
438438
JustificativaMetodologia de pesquisaViabilidade da pesquisaResultados esperados
CronogramaReferências bibliográficas
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74
CapaCapaTítuloTítuloCandidato à bolsa ou pesquisadorCandidato à bolsa ou pesquisadorOrientador se for o casoOrientador se for o casoDemais colaboradoresDemais colaboradores
439439
Instituição do pesquisador ou Instituição do pesquisador ou orientadororientadorInstituição onde será realizada a Instituição onde será realizada a pesquisapesquisaPeríodo de desenvolvimentoPeríodo de desenvolvimento
TítuloTítulo
Bom título: Conciso e explicativoEvitar palavras desnecessárias:
Estudos em
440440
Estudos em ...Investigações ...Pesquisa sobre problemas em ...
Exemplos de títulos:Exemplos de títulos:Bom“Sistema de apoio à decisão em trauma
cranioencefálico usando redes neurais artificiais”
441441
Ruim“Um estudo para investigar se a técnica
de redes neurais funcionam para elaborar decisões em casos de neurocirurgia, utilizando análise estatística
IntroduçãoIntrodução• Situar a área geral em que se
enquadra o projeto• Revisão sucinta das pesquisas
442442
p qanteriores
• Indicar o que falta para ser pesquisado ou desenvolvido
• Motivação para realizar uma nova pesquisa ou desenvolvimento
Como escrever a introdução:Como escrever a introdução:• Deve ser compreensível a um não
especialista no assunto• No entanto, evitar abordagem muito
elementar
443443
elementar• Transmitir segurança no conhecimento
sobre o tema• Transmitir autoconfiança• Toque de entusiasmo, mas não promessas
extravagantes
Discussão do próprio trabalho prévio (experiência prévia)Apontar a continuação da propostaDeixar claro o problema da pesquisa e o que
Como escrever a introdução? Como escrever a introdução? --22
444444
p p q qfoi conseguido com ele até agoraDar evidências de sua competência no campoMostrar porque o trabalho prévio precisa ser continuadoRevisão da literatura: Seletiva e crítica
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75
• Cite literatura relevante e atual. Não cite excessivamente.
• Demonstre entendimento da literatura
Como escrever a introdução? Como escrever a introdução? --33
445445
Demonstre entendimento da literatura• Cuidado com PLÁGIO.• Citações literais sempre entre aspas
e indicando a fonte.
JustificativaJustificativaTrata-se de uma apresentação inicial do projeto,
que pode incluir:
fatores que determinaram a escolha do tema;relação com a experiência profissional do autor;
446446
vinculação a uma das linhas de pesquisa já existente;argumentos relativos à importância da pesquisa;referência a sua possível contribuição para o conhecimento.
Objetivos Objetivos -- dividem-se em:a) Gerais: são os de alcance a longo prazo. São
mais amplos e descrevem resultados finais que apresentam linguagem mais genérica. Descrever o objetivo geral da pesquisa, fazendo referência à motivação descrita na introdução.
Os verbos mais utilizados são:
447447
Os verbos mais utilizados são: Compreender;
Conhecer;Saber;
Proporcionar;Identificar,Verificar;
Descrever;Analisar;
Diagnosticar.
b) Específicos (aonde se quer chegar, metas,produtos, etc.): são os de alcance a curto prazo, caracterizam-se pela linguagem mais precisa, limitada e indicam imediatismo.Esses objetivos mais simples são alcançáveis em menor tempoe explicam o desempenho observável. Alguns verbos quepoderão ser usados na elaboração de objetivos específicos nosprojetos de pesquisa são:
Acompanhar; adquirir; analisar; aplicar; apontar; apresentar;
448448
Acompanhar; adquirir; analisar; aplicar; apontar; apresentar;arrolar; assinalar; assistir; avaliar; caracterizar; citar;classificar; colocar; comparar; compor; correlacionar;construir; criticar; definir; demonstrar; descrever; desenhar;destacar; determinar; elaborar; escrever; especificar;estabelecer; examinar; explicar; fazer; formular; identificar;ilustrar; indicar; informar; interpretar; investigar; justificar;listar; localizar; mostrar; ordenar; organizar; planejar; preparar;propor; quantificar; reconhecer; relacionar; reorganizar; reunir;selecionar; sintetizar; sistematizar; transcrever.
Material e MétodosMaterial e MétodosNesta parte, descrevem-se, em detalhe, os procedimentos a serem seguidos na realização da pesquisa.Métodos a serem utilizados: identificação e seleção de todos os métodos e técnicas (inclusive computacionais e estatísticas) a serem usadas na
i t i t lid ã d t d l i
449449
pesquisa; treinamento e validação da metodologia através de projeto piloto ou protótipo ANTES de iniciar o projeto.ou: Desenvolvimento ou aperfeiçoamento de técnicas e métodos (pesquisa metodológica)Como serão coletados, armazenados e analisados os dados: tamanho da amostra, formas de tabulação e tratamento dos dados, testes estatísticos a serem utilizados.
Cronograma de execuçãoCronograma de execuçãoIdentificar as fases distintas do projeto:
Estudo do assuntoDesenvolvimento metodológicoEstudo piloto ou teste de protótipoFase observacional ou experimentalA áli d d d
450450
Análise dos dadosRedação do trabalho
Atribuir a seqüência e duração esperada para cada fase.
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Exemplos de cronogramasExemplos de cronogramasAs “metas” serão atingidas em que
momentos ao longo do projeto?
ETAPASPERÍODO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 ... t
451451
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
.
.
Etapa n
Exemplo: Cronograma (mensal) de atividades
452452452
Exemplo:
453453 454454454
Continuação.
455455455
ViabilidadeViabilidadeIdentificar os elementos que tornam a pesquisa viável:
Disponibilidade de área físicaTécnicos
456456
TécnicosExperiência prévia na área, etc.
Para “tópicos” que ainda não existem, dar elementos que permitam ao revisor avaliar se é factível desenvolvê-las dentro do período proposto.
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Resultados esperados e/ou Resultados esperados e/ou resultados parciais.resultados parciais.
Descrever nesta seção o que se espera obter ao final da pesquisa:
457457
Dados ou esclarecimentos de questões em alguma área científicaBenefícios diretos ou indiretos para algum grupo, setor ou populaçãoSubsídios para outras pesquisas
OrçamentoOrçamento
Recursos existentes e por adquirir:
458458
humanosfinanceirosmateriaisinstalações e equipamentos
ReferênciasReferências
• É a relação dos livros, artigos,
459459
ç , g ,publicações, documentos e demais fontesde consulta utilizadas no projeto,redigidas de acordo com o estabelecidonas normas da ABNT.
Por que uma proposta é rejeitada?Por que uma proposta é rejeitada?
Qualidade do projetoQualidade da apresentação da propostaProblemas com:
460460
Abordagem (procedimentos inapropriados, descrição confusa, pouca consideração estatística, falta de imaginação, controle inadequadamente descritos, etc.)
Investigador (não tem experiência ou treino adequado, não parece ser familiar com a literatura ou métodos pertinentes, etc.)
DescriçãoEquipamentos
InstrumentosInstrumentos
Devem-se anexar ao projeto osinstrumentos referentes as técnicasselecionadas para a coleta de dados.
461461
pPor ex: Um questionário
DicaDica:Elaborar um pré-teste (pesquisa piloto)com os instrumentos de coleta dedados.
Comitê de Ética em Pesquisa
É necessário a aprovação pelo CEP local quando a pesquisa ou estudo envolver ser humano, individual ou coletivamente, de
462462
, ,forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o manejo de informações ou materiais.
CNS/Res 196/1996.
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78
Resumindo - Projeto de pesquisa
Escolhado tema
Formulaçãodo problema
Projeto
Estudos preliminares
Introdução
Deve ser i tífi
Orçamento
463463
HipótesesObjetivos
Justificativas
Projetode
Pesquisa
Materiaise
métodos
científico
Dão direção à pesquisa
Identificação do tipo de pesquisa
Cronograma
Instrumentos de coleta e análise de
dados
Etapas x Tempo
Muitas vezes há recomendações de como submeter os projetos. Exemplo: Datasus
464464
465465
CurrículosCurrículos
466
Normalmente o projeto de pesquisa é acompanhado do currículo.
Currículo sim, biografia não
Um erro muito comum é achar que quanto maior o currículo melhor ele fica. Duas páginas são o ideal e não vale usar
l lh táti d di i i t h d
467467
aquela velha tática de diminuir o tamanho da fonte para colocar mais informação dentro de uma página. Cuidado também para não escrever errado (erros de português pegam muito mal).
Curriculum VitaeSignificado do termo currículo: "aportuguesamento" da expressão em latim Curriculum Vitae, que significa, curso da vida
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conjunto das indicações relativas ao estado civil, estudos, aptidões profissionais e atividades anteriores de uma pessoa.
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Currículo Lattes - http://lattes.cnpq.br
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Résumé = CV
470470
Memorial x CurrículoApesar da sua utilização crescente, nota-se ainda uma certa confusão entre memorial e curriculum vitae.Currículo é o conjunto de informações sobre as habilitações do indivíduo, apresentado de maneira seqüencial e sem comentários, enquanto o memorial "é o relatório de i f õ d i di íd t d d i íti "
471471
informações do indivíduo apresentado de maneira crítica". O Memorial se constitui em um exercício de interrogação de nossas experiências passadas para fazer aflorar não só recordações/lembranças, mas também informações que confiram novos sentidos ao nosso presente.Normalmente, a elaboração do memorial é uma exigência para candidatos a prosseguir na carreira acadêmica (Moraes, 1992).
“Cada um de nós constrói a sua própria
472472
constrói a sua própria história e cada ser
carrega em si o dom de ser capaz, de ser feliz!”
Almir Sater/ Renato Teixeira
473473
IDENTIFICAÇÃOEnumere:
Nome completoestado civilNacionalidadeIdade
Não é necessário incluir: RG, CPF, número da carteira profissional título
474474
endereço completo (com rua, número e complemento), CEP, cidade, Estadotelefone residencial, fax, celular (todos com DDD)e-mail
profissional, título de eleitor, atestado de reservista e passaporte.
Não é contrato de trabalho!!!!
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OBJETIVO
Deixe claro o seu objetivo profissional.Cuidado com exageros: antes de enviar
475475
gseu perfil a um empregador, decida BEMo que quer fazer e em que área desejaatuar.
RESUMO PROFISSIONAL
Apresente uma síntese de suas competências ehabilidades profissionais.Obj ti id d
476476
Objetividade
HISTÓRICO PROFISSIONALA experiência é o ponto que mais chama a atenção dosrecrutadores. Resuma seu histórico profissional, nãoesquecendo dos seguintes pontos:
As empresas nas quais trabalhou (da mais recente
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As empresas nas quais trabalhou (da mais recentepara a mais antiga);O período em que passou em cada uma delas;Seu(s) cargo(s) na organização;Uma breve descrição de suas funções eresponsabilidades.
Se já possui alguma experiência demercado, coloque seu históricoprofissional ANTES da sua formação.Caso você sejam recém-formado é
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Caso você sejam recém formado épreferível colocar primeiro a formaçãoacadêmica.
FORMAÇÃO ACADÊMICAListe os cursos de graduação, pós-graduação e especialização, do mais recentepara o mais antigo, com ano de início e detérmino.
479479
término.Se ainda não concluiu o curso, coloquesimplesmente a palavra "cursando".Inclua os cursos de extensão, os artigos e asparticipações em eventos científicos, sepertinentes.
IDIOMASListe os idiomas nos quais você tem algumconhecimento.Informe o NÍVEL (básico, intermediário ou fluência)em cada um deles.Se você é fluente é fluente mesmo Não minta
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Se você é fluente, é fluente mesmo. Não minta.Possibilidade de entrevista no idioma.Caso você tenha alguma experiência de trabalho ouestudo no exterior, deve mencioná-la(s). Exemplos:intercâmbios, “work experience” ou estágiosprofissionais.
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INFORMAÇÕES ADICIONAISPor fim, liste suas habilidades específicas, como conhecimentos de linguagens de programação, seminários e workshops (só
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p g ç , p (os relevantes) e outros.
Dicas gerais:SEJA BREVE. CV no máximo, duas páginas. Escolha uma fontesem “firulas”. Figuras, nem pensar. Nem foto.NÃO MANDE O CURRÍCULO “ATACHADO”. Coloque-o nocorpo da mensagem. Com a atual epidemia de vírus, muitosempregadores simplesmente eliminam arquivos anexados.UTILIZE PALAVRAS CHAVE S í l d fi
482482
UTILIZE PALAVRAS-CHAVE. Seu currículo pode ficararmazenado em um banco de dados inteligentes, o que significaque o empregador pode selecioná-lo por determinados campos.NÃO MINTA. Você pode ter surpresas desagradáveis no futuro.NÃO ESCREVA NADA SOBRE SALÁRIO. A não ser que oempregador exija saber qual é sua pretensão salarial.
Capa cor-de-rosa não ajudaUse folhas brancas limpas e grampeadas.Tipologia deve seguir a linha tradicional:
Courier, Arial ou Times New Roman.Os negritos, itálicos e sublinhados só devem ser usadospara organizar as informações
483483
para organizar as informações.
Alguns “headhunters” advertem para o fato de que apreocupação excessiva com a estética dá aimpressão que o candidato está tentandocompensar uma eventual falha!!?
Atualização periódicaDepois de entrar numa boa empresa não esqueça deatualizar seu currículo sempre que houver uma mudançasignificativa na sua carreira.Coloque tudo que for realmente significativo. Desde mudança
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q q gde telefone até um negócio milionário que você fechou com asua empresa, ou um projeto que deu muito certo no mercado.Alguns consultores aconselham as pessoas a criar umaespécie de diário profissional. Assim, o profissional nãoesquece dos fatos importantes da sua carreira.
Relatório Científico
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O que é um relatório científico?
É um documento escrito,elaborado pelo pesquisador, aluno de IC ou pela equipe de pesquisa, relatando as
ti id d t d
486486
atividades executadas num determinado período.
É feito numa etapa intermediária ou após a conclusão da pesquisa.
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Para que fazer um relatório científico?
É uma exigência das instituições financiadoras.
487487
Viabiliza uma reflexão sobre opassado e o futuro da pesquisa.
Facilita a previsão de atividadesa serem desenvolvidas a curto e médio prazos.
Dados de identificaçãoNome do autor do relatórioTítulo do projetoNúmero do processo (ou nome da di i li )
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disciplina)Local de realização da pesquisaVigência da pesquisa
(data de início e data prevista para o término)Nome do orientador de IC, professor da disciplina ou coordenador do projeto
Conteúdo do relatórioSugestão:
Introdução Objetivos da pesquisa e plano de trabalho do bolsista
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trabalho do bolsistaAtividades realizadas
Objetivos atingidos:MetodologiaResultados e discussãoConclusão
Alterações com relação ao projeto original
Informações adicionaisInforme os problemas e as dificuldades com queos pesquisadores e a equipe de pesquisa sedefrontam para a realização da pesquisa.
Relacione os trabalhos que resultaram dapesquisa: trabalhos apresentados em encontros
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pesquisa: trabalhos apresentados em encontrosde caráter científico, trabalhos encaminhados parapublicação ou publicados.
Detalhe atividades feitas, relacionadas com apesquisa, tais como participação em congressos/fóruns/ palestras, apresentação de trabalhos,revisão bibliográfica.
AnexosApresente um texto com resultados dapesquisa, incluindo as tabelas, os gráficos,a análise dos mesmos e a conclusão.Inclua cópias dos resumos de trabalhos
t d d át
491491
apresentados em congresso de carátercientífico.Anexe cópias de trabalhos completosapresentados em congresso e/ouencaminhados para publicação e/oupublicados.
RecomendaçõesNos trabalhos apresentados em congressos e empublicações faça referência à instituição financiadorada pesquisa e/ou da instituição que concede a bolsade iniciação científica. Se for aluno de IC, nãoesqueça de mencionar o vínculo ao curso deGraduação (Faculdade de Farmácia).
492492
Ao apresentar os resultados da pesquisa, evidenciesua contribuição, caso se trate de uma pesquisa emequipe ou você seja um bolsista de iniciaçãocientífica ou auxiliar da pesquisa.
O relatório deve ter as mesmas características de umtrabalho publicado: concisão, correção de linguagem,referências bibliográficas completas e apresentação,de acordo com as regras da ABNT.
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Resumos para eventos científicos
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eventos científicos
Participação em Eventos Científicos
ConferencistasCongressistas
CongressosSimpósiosJ d
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EstudantesProfissionais
Apresentação oral de tema-livrePôster
JornadasSemanas CientíficasReuniões
Como apresentar um trabalho num evento
científico?
495
científico?
496496
Exemplo de um modelo de resumopara ser submetidoem um determinado
evento científico.
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Modelo de Formatação para Submissão de TrabalhosPrimeiro Autor1, Segundo Autor1 & Terceiro Autor21Conselho Regional de Farmácia X (CRF-X)Rua das Margaridas, 125 - CEP XXXXX-XXX - Rio de Janeiro (RJ)e-mail: [email protected] de Farmácia - Universidade XAv. das Palmeiras, 1234 - CEP YYYYY-YYY - Rio de Janeiro (RJ)e-mail: [email protected](Palavras-chave: modelo, riopharma, texto, até cinco palavras)Introdução: Este modelo tem a finalidade de ser uma base para a apresentação de trabalhos a serem
enviados para o RIOPHARMA. Se o autor desejar, poderá utilizar este exemplo formatado, queestará disponível no site www.crf-rj.org.br, para confecção de seu próprio trabalho. Objetivo: Osobjetivos do trabalho devem estar claramente definidos no texto. Método: Os trabalhos deverãoser limitados a uma página, papel de tamanho padrão A4 com margens esquerda e direita de 2,5cm, e margens superior e inferior de 2,0 cm, fonte “Times New Roman”, tamanho 10 pt, padrãoWORD com extensão .RTF ou .DOC, contendo as seções: a) Introdução; b) Objetivo; c) Método; d)Resultados e e) Discussão e Conclusões Havendo agradecimentos estes deverão vir no final do
498498
Resultados e e) Discussão e Conclusões. Havendo agradecimentos, estes deverão vir no final doartigo.As primeiras linhas da página devem conter o título do trabalho em negrito, centralizado eem tamanho 14 pt, seguido imediatamente pelas linhas que conterão o(s) nome(s) do(s) autor(es),em tamanho 12 pt. Em seguida, deverá vir a filiação e o(s) endereço(s) para correspondência do(s)autor(es) (tamanho 10 pt) separada por uma linha em branco. Deve-se deixar 3 linhas de espaçoantes do início do texto, que deve ser iniciado pela “Introdução”. Os subtítulos Introdução, Método,etc, devem ser escritos em negrito com a primeira letra em maiúsculo e o conteúdo propriamentedito deve ser iniciado após a colocação de dois pontos. Todo o texto deverá ser escrito em espaçosimples. Resultados: Os trabalhos deverão ser submetidos através do formuário específicoencontrado no site do congresso. Nos trabalhos que contiverem equações, tabelas, gráficos e/oufiguras, deve-se ficar atento para que a resolução das mesmas não seja excessivamente alta demodo a não deixar o arquivo pesado (muitos Mega Bytes). O ideal é que os arquivos nãoultrapassem 2 Mbytes. As figuras, tabelas, etc, devidamente referenciadas no texto, podem sercolocadas da maneira mais conveniente para o autor, em uma coluna ou ocupando toda a largurada página, desde que o texto obedeça ao limite de uma página. Recomenda-se ainda que antes eapós os elementos não textuais e suas respectivas legendas, deixe-se uma linha de espaçamentoentre estes e o texto. Os autores não devem esquecer da colocação de legendas nas figuras,tabelas e gráficos. As equações devem ser numeradas. No canto inferior esquerdo, o autordeverá colocar a área de conhecimento do trabalho, conforme relação de áreas do Congresso.
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499499
Como escrever um resumo?
500
resumo?
ADAPTAÇÕES QUE PODEM SER IMPORTANTES NESTE ESQUEMA GERAL:● regras específicas do órgão ao qual o resumo é destinado● diferentes áreas do conhecimento podem necessitar
diferentes ítenshttp://www.ufrgs.br/cpgbm/Labs/Imunogenetica
Por que se consolidou a prática de divulgar resumos?
Em congressos científicos, o número detrabalhos submetidos e apresentados éenorme: as comissões precisam selecionaros trabalhos e cada participante tem que
501501
os trabalhos e cada participante tem quemontar sua própria programação; tudo seráfeito a partir da leitura dos resumos.O volume da pesquisa realizadainternacionalmente é enorme: o resumo é oponto de partida da pesquisa bibliográfica.
Título, participantes, local de execução
Filiação
1 - Identificação
502502
Filiação
Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi.Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.
Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvode terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genes exógenos podealterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade de proliferação ediferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise das características biológicas decélulas da linhagem hematopoiética K562, previamente transfectadas com o gene repórter egfp(enhanced green fluorescent protein), cuja expressão é detectada por citometria de fluxo. CélulasK562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condições, e comparadas com
l ã dif t â t i l i ã d d d fí i O
503503
relação a diferentes parâmetros que incluiram a expressão de marcadores de superfície. Osprincipais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, aexpressão do gene repórter mostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadasapresentaram uma capacidade mitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562normais, em diferentes concentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31(baixo) e CD49e (alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dosmarcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas.Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP
Participação em CongressosFiliação:
Local do trabalho x local da pesquisa
504504
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2 - IntroduçãoQual a pergunta que você está
fazendo, e por que vale a pena fazê-la?Rápida introdução ao assunto
505505
Objetivo(s)
Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.
Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que
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cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP
3 - Material e métodos
Descreva de forma breve, mas compreensível, como você procedeu para responder a questão levantada.
507507
p p q
Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.
Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que
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cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP
4 - Resultados
Quais as respostas que você encontrou?
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Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.
Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que
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cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP
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5 - Discussão / Conclusões
Descreva de forma suscinta o que estas respostas significam.
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Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.
Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que
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cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP
6 - Apoio
Cite os órgãos financiadores.
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Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.
Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que
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cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP
A situação final dotrabalho submetidonormalmente éencaminhado por e-mail.
515515
Lembrar de ...
Seguir uma ordem lógica.
Tentar ser claro, conciso e completo.
516516
, p
Citar apenas referências relevantes e necessárias.
Incluir apenas tabelas e figuras necessárias.
Conferir a digitação.
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Lembrar de não fazer...
Uso de gíria de laboratório ou de rua.
S á f i l
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Sentenças ou parágrafos muito longos.
Nunca apresente parte de livros ou idéias da literatura como suas - é plágio, um crime
intelectual.
No resumo, não escrever “os resultados serão discutidos”.
Frases úteis em pesquisa...
Há muito tempo é sabido...
518518
Eu não achei a referência original.
Acredita-se que...
519519
Eu acho que... G l t dit
520520
Uma ou duas outras pessoas também acham...
Geralmente acredita-se que...
Pesquisas adicionais são necessárias antes queuma clara compreensão do fenômeno seja
521521
Eu não compreendo o fenômeno.
p jalcançada.
As conclusões a partir dos dados que puderam ser analisados são...
522522
As outras três páginas de dados foram destruídos quando eu derramei um copo de cerveja em cima.
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... estes conhecimentos têm grande importância prática e teórica.
523523
p p
... pra mim, parece interessante.
Três das amostras foram selecionadas para um estudo mais detalhado
524524
para um estudo mais detalhado.
As outras tiveram resultados muito esquisitos.
525525
Resultados representativos são apresentados.
Os melhores resultados são apresentados.
Agradeço a Joe Blotz pelo auxílio com os experimentos e a George Frink por
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interessantes discussões...
Blotz fez o trabalho e Frink explicou-me o seu significado.
Resumo expandido
527
Resumo
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Resenha
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Pôster
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LEIA AS
INSTRUÇÕES
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INSTRUÇÕESSegundo o evento ...
ConteúdoTamanhoLocalFixaçãoHorárioRetirada…
Sintetizar informações e dados relevantes da pesquisa.
FUNÇÃO DO PÔSTER
532532
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
ESTRUTURA DO PÔSTER
533533
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Deve ser sintético e refletir a essência do trabalho.
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
534534
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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Citados por extenso, acompanhados de sua vinculação.
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
535535
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresenta uma visão geral do trabalho.
Pode ser redigido por
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
536536
Pode ser redigido por último.
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIALApresenta autores e teorias que dão subsídios
537537
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
teorias que dão subsídios ao trabalho.
Expõem claramente a
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
538538
finalidade do trabalho.
Podem ser gerais e específicos.
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
539539
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresenta os procedimentos de coletas e análise dos dados.
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
540540
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresenta e analisa os dados obtidos.
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ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
541541
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Confirma/refuta os objetivos do trabalho.
ESTRUTURA DO PÔSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
542542
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Cita os autores mencionados no texto.
ELEMENTOS BÁSICOS DO PÔSTER
TEXTOS
DADOS
543543
DADOS(TABELAS, GRÁFICOS, DIAGRAMAS, ESTATÍSTICAS...)
IMAGENS (DESENHOS, FOTOGRAFIAS, ILUSTRAÇÕES...)
QUAL A QUANTIDADE
DE TEXTO?544544
DE TEXTO?
NEM MUITO
545545
NEM MUITONEM POUCO...
SOMENTE O NECESSÁRIO
546546
SOMENTE O NECESSÁRIO
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92
500 a 1.000 PALAVRAS
547547
(uma ou duas páginas A4, fonte 10, espaço 1 ½)
PÔSTERã é
548548
não é“PAPER”
Nos últimos dias vovó não estava se sentindo muito bem. Naquinta-feira ela teve que ser hospitalizada, pois sentia falta dear, quase não conseguindo respirar. Ficamos todospreocupados, já temendo o pior. Na sexta-feira o médico nosavisou que
Texto para pôster:
549549
a situação não era muito boa, o que se confirmou no sábadode manhã. Depois de uma crise, vovó faleceu um pouco antesdo meio dia. Depois dos procedimentos legais, foi contratadauma agência funerária que tomou todas as providênciasnecessárias para o sepultamento. O corpo foi trasladadodiretamente para a capela, onde está sendo velado, na mesmacapela onde ocorreu o velório de vovô. Todos os parentesestão sendo informados do sepultamento, que deverá ocorreràs 17h 30min, no Cemitério da Santa Casa.
TABELAS E GRÁFICOS?APENAS OS
550550
APENAS OS NECESSÁRIOS
DIAGRAMAÇÃO:
é a distribuição de elementos
551551
çgráficos e textuais na superfície do pôster.
QUAL O TAMANHO DO
PÔSTER?
552552
TAMANHOS MAIS COMUNS: 90 X 90
90 X 100
90 X 120
90 X 140
70 X 90
60 X 90
etc.
5/11/2012
93
OBSERVE A
HIERARQU
553553
HIERARQUIA
TÍTULOAUTORESINSTITUIÇÃO
554554
INSTITUIÇÃO
SUBTÍTULOSTEXTO
CONCLUSÕESREFERÊNCIAS
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO
TÍTULO DO TRABALHO
555555
TÍTULO DO TRABALHOAUTORORIENTADORINSTITUIÇÃO
INFORME UM ENDEREÇO PARA
CONT@TO
556556
CONT@TO
USE O SÍMBOLO DE SUA INSTITUIÇÃO
557557
HIERARQUIZE O TEXTO POR MEIO DE
558558
SUBTÍTULOS
Isso torna a leitura mais fácil. Veja os exemplos a seguir:
5/11/2012
94
Diagramar um textoIntrodução: A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga. Desenvolvimento: Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de t b lh t d t d i dú t i l di t i d i f t
559559
trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. Conclusão: Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
Diagramar um texto
Introdução
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
Desenvolvimento
Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise
560560
p çda melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
Conclusão
Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
DIAGRAMAR UM TEXTOINTRODUÇÃO
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
DESENVOLVIMENTOOs indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim
561561
de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
CONCLUSÃOOs setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
DIAGRAMAR UM TEXTOINTRODUÇÃO
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
DESENVOLVIMENTOOs indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a
562562
fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
CONCLUSÃOOs setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
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COMO CITAR AS
REFERÊNCIAS?
565565
REFERÊNCIAS?
COM O DEVIDO DESTAQUE...
DESTAQUE AS
CONCLUSÕES
566566
CONCLUSÕES
Muitas vezes, elas são a primeira coisa a ser lida.
“aspas”
negrito
itálico
UTILIZE
DESTAQUES
567567
sublinhado
MAIÚSCULAS
Recuos
TamanhoUse no máximo um ou dois destaques por vez.
CUIDADO COM OS
ESPAÇAMENTOS
568568
ESPAÇAMENTOS
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos
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alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
Um espaçamento adequado facilita a leitura
NÃO ESQUEÇA A REVIZÃO GRAMATICAL
570570
REVIZÃO GRAMATICAL
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NÃO ESQUEÇA A REVISÃO GRAMATICAL
571571
REVISÃO GRAMATICAL.
CUIDADO COM AS
FONTES572572
FONTESNão existe só Times New Roman.
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma
573573
nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
574574
575575
CUIDADO COM ALEGIBILIDADE
576576
LEGIBILIDADE
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A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em SaúdeColetiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar aaceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores decostura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alteraçõesbiomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectoscríticos sob o ponto de vista de fadiga. Os indicadores detectados na pesquisa se destinama incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio ereforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura daindústria calçadista visando maior conforto e bem estar dos trabalhadores O trabalho
Texto de leitura difícil
577577
indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalhobusca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do sensocomum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação diretadaquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. Os setores deprodução das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevantesignificado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, asua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, dobem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às característicaspsicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidadede vida do trabalhador.
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de
b lh d é ã
Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho
d d
Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul Por conseguinte
Texto de leitura facilitada
578578
trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.
no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
QUANTOESPAÇO USAR?
579579
ESPAÇO USAR?
Os indicadores detectados na pesquisa sedestinam a incentivar novos estudos, a fimde descobrir fatos relativos a um campobastante dúbio e reforçar os conceitos naanálise da melhor postura de trabalho nosetor de costura da indústria calçadista,visando maior conforto e bem-estar dos
580580
trabalhadores. O trabalho busca avançarcom o conhecimento científico e oconhecimento proveniente do senso comum,procurando trazer, para um debate maisconsistente, a manifestação direta daqueleque executa a atividade no setor de costura:o trabalhador.
Os indicadores detectados O trabalho busca avançar
581581
Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a
incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo
bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da
melhor postura de trabalho no setor de costura da
indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar
dos trabalhadores.
O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
QUAL O TAMANHO DAS
582582
TAMANHO DAS
FONTES?No mínimo 25 pontos.
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98
JUSTIFICADO
583583
OU ALINHADO?
Os indicadoresdetectados na pesquisase destinam aincentivar novosestudos, a fim dedescobrir fatosrelativos a um campobastante dúbio ereforçar os conceitosna análise da melhorpostura de trabalho nosetor de costura daindústria calçadista,visando maior conforto
Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto
Os indicadores detectados na pesquisa
se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos
relativos a um campo bastante dúbio e
reforçar os conceitos na análise da melhor
postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista,
visando maior conforto
584584
visando maior confortoe bem-estar dostrabalhadores. Otrabalho busca avançarcom o conhecimentocientífico e oconhecimentoproveniente do sensocomum, procurandotrazer, para um debatemais consistente, amanifestação diretadaquele que executa aatividade no setor decostura: o trabalhador.
visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O
trabalho busca avançar com o conhecimento
científico e o conhecimento
proveniente do senso comum, procurando
trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta
daquele que executa a atividade no setor de
costura: o trabalhador.
CAIXA ALTA
585585
oucaixa baixa?
Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-
OS INDICADORES DETECTADOS NA PESQUISA SE DESTINAM A INCENTIVAR NOVOS ESTUDOS, A FIM DE DESCOBRIR FATOS RELATIVOS A UM CAMPO BASTANTE DÚBIO E REFORÇAR OS CONCEITOS NA ANÁLISE DA MELHOR POSTURA DE TRABALHO NO SETOR DE COSTURA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA, VISANDO MAIOR CONFORTO E BEM-ESTAR DOS
586586
estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.
TRABALHADORES. O TRABALHO BUSCA AVANÇAR COM O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O CONHECIMENTO PROVENIENTE DO SENSO COMUM, PROCURANDO TRAZER, PARA UM DEBATE MAIS CONSISTENTE, A MANIFESTAÇÃO DIRETA DAQUELE QUE EXECUTA A ATIVIDADE NO SETOR DE COSTURA: O TRABALHADOR.
Evite textos totalmente em maiúsculas!
CUIDADO COM O
587587
CONSTRASTE
Os indicadores detectados na pesquisa sedestinam a incentivar novos estudos, a fim dedescobrir fatos relativos a um campo bastantedúbio e reforçar os conceitos na análise damelhor postura de trabalho no setor de costurada indústria calçadista, visando maior confortoe bem estar dos trabalhadores O trabalho
588588
e bem-estar dos trabalhadores. O trabalhobusca avançar com o conhecimento científicoe o conhecimento proveniente do sensocomum, procurando trazer, para um debatemais consistente, a manifestação diretadaquele que executa a atividade no setor decostura: o trabalhador. ‘
Evite situações como esta.
5/11/2012
99
USAR
FIGURAS DE FUNDO?
589589
FIGURAS DE FUNDO?
Pode sim, mas com cuidado para não prejudicar a leitura do que estiver na frente.
EVITE OS
CLIPARTS!!!
590590
CUIDADO COM A
RESOLUÇÃO
591591
RESOLUÇÃOPara imagens, use no mínimo 120 dpi.
CUIDADO COM ASCUIDADO COM AS
592592
SSCCOORREEExcesso de cores prejudica a visualização.
O QUE SE VÊ NA TELA
NÃO É O QUE
593593
SE VÊ IMPRESSO...
FAÇA SEMPRE UMA
CÓPIA IMPRESSA
594594
CÓPIA IMPRESSA
5/11/2012
100
Quais os erros mais comuns na elaboração de um pôster?
Dificuldade de ler o pôster a uma distância de 1,20m ou mais;
595595
, ;Excesso de informações;Objetivos e conclusões não destacadas.
1. Cabeçalho: Cabeçalho deve empregar no mínimo fonte 150 pontos (33 mm), indicando o título do trabalho, autor(es) e instituição.
2. Texto: Letras do texto devem empregar fonte com 36 pontos (10mm).
3. Destaque as seções: Numere ou destaque cada seção para guiar o leitor do pôster. O uso de cores é um método efetivo de separar as seções e garantir um impacto visual. Verifique se a combinação de cores não prejudica a leitura.
4. Desenvolvimento: Seu pôster deverá incluir 3 a 5 breves sentenças destacando as informações necessárias para compreender a pesquisa e porque foi feita As questões da pesquisa ou as hipóteses de trabalho a
596596
porque foi feita. As questões da pesquisa ou as hipóteses de trabalho a serem testadas devem ser clara e sucintamente apresentadas.
5. Metodologia: Destaque brevemente a metodologia, apresentando apenas detalhes de novos métodos ou modificações de métodos já utilizados. Dê preferência para esquemas.
6. Gráficos: Resultados apresentados sob a forma de gráficos são muito mais efetivos do que blocos de texto. Use legenda para símbolos, e incluía a interpretação dos resultados abaixo de cada gráfico.
7, Conclusões: Apresente as conclusões sucintamente, em fonte maior. (Muitos leitores lêem isso primeiro. Assim, as conclusões devem ser facilmente compreendidas).
USEPRINCÍPIOS DE
597597
PRINCÍPIOS DECOMPOSIÇÃO
Hierarquia Alinhamento
SimetriaSobreposição
Ordem
598598
OposiçãoContraste
SimplicidadeEquilíbrio
Etc…
QUEPROGRAMA USAR?
599599
PROGRAMA USAR?
PowerPointou
600600
ouCorelDraw
São os programas mais usados.
5/11/2012
101
Correção do pôster antes de enviar para a impressão
601601
Imprimindo...
602602
Secando...
603603
Avaliando alguns pôsters
604
pôsters
Pôsters ruins
605605
Pôsters razoáveisPôsters razoáveis
606606
5/11/2012
102
Pôsters bonsPôsters bons
607607
TC3. Elaborar um resumo sobre ....(o tema será divulgado no dia) no modelo do
608608
tema será divulgado no dia) no modelo do Riopharma.
Monografia
609
Monografia É um trabalho acadêmico que tem por objetivo areflexão sobre um tema ou problema específico eque resulta de um processo de investigaçãosistemática.
610610
Difere da Dissertação e da Tese quanto ao nível deinvestigação.
Na época da redação do TCC, os estudantesdeverão consultar o Manual para a Elaboração daMonografia que estará disponível na biblioteca.
611611
APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA
Estrutura da Monografia
Pré-textuaisCapa Listas
T t i (C )
612612
Textuais (Corpo)Introdução Conclusão
Pós-textuaisReferências Bibliográficas Anexos
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103
Etapas da Elaboração da MonografiaEscolha do tema e Definição dos objetivos
SeleçãoFase de Documentação
Levantamento bibliográficoFase de Elaboração da Monografia
613613
Fase de Elaboração da MonografiaIntroduçãoDesenvolvimentoConclusão
Fase de Redação FinalPreliminaresCorpo da MonografiaReferênciasAnexos
CORPO DA CORPO DA MONOGRAFIAMONOGRAFIA
614614
Elementos préElementos pré--textuaistextuais
CAPA
AUTOR
Tít l
Não é numerada nem Contada na numeração.
615615
Título
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO
2011
É opcionalÉ opcional
ErrataDeverá ser incluído apenas nos originais destinados aos membros da banca examinadoraEm folha avulsaInserir antes da folha de rosto
616
Folha de Rosto
Autor
Monografia apresentada ao
Numeração em algarismosromano minúsculo, daqui até a última página pré--textual da monografia.O número não deve ser mostrado, apenas contado.
617617
Título
LocalData
Orientadore Instituição
curso de Pós-graduação emFarmacologia da AssociaçãoBrasileira de Farmacêuticoscomo um dos requisitos paraobtenção do grau deEspecialista em Farmacologiasob orientação do(a)Prof. (a) Dr. (a)....
FICHA CATALOGRÁFICA
FICHA CATALOGRÁFICA
Numeração em algarismosromanos minúsculos.
É impresso no
618618
Santos, Maria Isabel Sampaio dos
Evolução Iridoídica em Angiospermae: Iridoídes e AlcalóidesIridoídicos como Marcadores Quimiotaxonômicos.
Tese: Doutor em Ciências (Química de Produtos Naturais)
Rio de Janeiro. UFRJ. NPPN. 1998, 107 páginas.
1. Quimiossistemática Vegetal. 4. Evolução Química.2. Marcadores Quimiotaxonômicos. 5. Iridóides.3. Biossíntese de Produtos Naturais.
I. Universidade Federal do Rio de JaneiroNúcleo de Pesquisas de Produtos Naturais
II. Título
É impresso noverso da folhade rosto.
OBS. O texto deve ser“II. Título” e não escrever o título da monografia.
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104
619619
Página de AprovaçãoUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
NÚCLEO DE PESQUISAS DE PRODUTOS NATURAIS
Evolução Iridoídica em Angiospermae: Iridóides e Alcalóides Iridoídicos como Marcadores Quimiotaxonômicos.
Maria Isabel Sampaio dos Santos
Tese de doutorado submetida ao Núcleo de Pesquisas de ProdutosNaturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitosnecessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências - Química de ProdutosNaturais.
620620
É fornecida pelaInstituiçãoe não é numerada nem contada na seqüência da numeração.
Aprovada por:________________________________________________
Prof. Dr. Maria Auxiliadora Coelho Kaplan(orientadora, NPPN, Universidade Federal do Rio de Janeiro)________________________________________________
Prof. Dr. Walter B. Mors(NPPN, Universidade Federal do Rio de Janeiro)
________________________________________________Prof. Dr. Alphonse G.A.C. Kelecom
(IB,Universidade Federal Fluminense)________________________________________________
Prof. Dr. Maria Raquel FigueiredoFIOCRUZ, Rio de Janeiro
____________________________________________Prof. Dr. Geraldo Luiz Gonçalves Soares(ICB, Universidade Federal de Juiz Fora)
Rio de Janeiro, 02 de junho de 1998
DedicatóriaNumeração em algarismosromanos minúsculos.
621621
Dedicatória
É opcional
Agradecimentos
__________________________________________
Margens:
Numeração em algarismosromanos minúsculos
622622
__________________________________________________________________________________________________
g
Superior: 3 cmInferior: 2 cmEsquerda: 3 cm Direita: 2 cm
É opcionalÉ opcional
Epígrafe
623
Resumo
Extensão do é
Numeração em algarismosromanos minúsculos
624624
resumo até 500 palavras.
Deve incluir:Palavras-chave:
A. B. C.
NBR 6028
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105
AbstractAbstract Numeração em algarismosromanos minúsculos
625625
É obrigatórioÉ obrigatório
Deve incluir:Key words: A. B. C.
Sumário
__________ ____________ ____________ ____________ __
Numeração em algarismosromanos minúsculos
Divisões Pág.
Enumeração
626626
__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __
na mesmaordem, grafiae numeraçãodo texto
NBR 6027
IMPORTANTE:De acordo com a ABNT/NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003:
Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.
CUIDADO:
Elementos pré-textuais
e tipo de
ã
NÃO!!!
627627627
numeração.
Não confundir: Sumário
e Índice
NÃO!!!
Lista de Figuras
__________ ____________ ____________ __
Numeração em algarismosromanos minúsculos
628628
__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __
Lista de TabelasLista de Tabelas
__________ ____________ ____________ __
Numeração em algarismosromanos minúsculos
629629
__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __
Lista de Abreviaturas e Siglas
__________ ____________ ____________ __
Numeração em algarismosromanos minúsculos
630630
__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __
É opcional!!!
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106
Lista de AnexosLista de Anexos
__________ ____________ ____________ __
Numeração em algarismosromanos minúsculos
631631
__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __
Exemplo
Figura Texto Página
632632
1 32
2 44
CORPO DA MONOGRAFIA
633633
Elementos textuais
Elementos Textuais Elementos Textuais
______________________________________________________________________
Divisões de forma:PartesCapítulos
634634
______________________________________________________________________
Títulos ou itensDivisões de conteúdo:
IntroduçãoDesenvolvimentoConclusão
Introdução
Introdução*Revisão da literatura
________________________________________________________
Numeração em algarismosarábicos, daqui até a últimapágina da monografia.Nas páginas com títulos,os número não deve ser mostrado, apenas contado.
635635
*Revisão da literatura*Objetivos
____________________________________________________________________________________
Apresentação gráfica:
1 Introduçãoou
Introdução
Desenvolvimento
________________________________________________________
Continuação da numeraçãoem algarismos arábicos. Porém, como é título, o número não deve ser mostrado, apenas contado.
636636
Desenvolvimento*Metodologia*Resultados*Discussão
É a parte principal do texto.
____________________________________________________________________________________
5/11/2012
107
Desenvolvimento do texto O corpo do trabalho é onde o tema é discutidopelo autor.As hipóteses a serem testadas devem ser claras eobjetivas.Devem ser apresentados os objetivos do trabalho.
637637
p jA revisão de literatura deve resumir as obras játrabalhadas sobre o mesmo assunto.Deve-se mencionar a importância do trabalho,justificando sua imperiosa necessidade de serealizar tal empreendimento.Deve ser bem explicada toda a metodologiaadotada para se chegar às conclusões.
Conclusão
__________________________________________
Castro (1976)
“Na conclusão deve-se retomar a visão ampla apresentada na introdução e tentar avaliar o impacto da
638638
__________________________________________________________________________________________________
avaliar o impacto da pesquisa sobre aquela perspectiva [...] buscando destilar as contribuições mais importantes da pesquisa, bem como avalia-lhes os pontos fracos e controvertidos [...].
FINALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA
639639
Elementos pós-textuais
Referências Bibliográficas
__________________________________________
Numeração em algarismosarábicos, continua seguindoa seqüência do texto.Não mostrar, mas contar.
640640
NBR 6023
__________________________________________________________________________________________________
ÍNDICE (opcional. É pós-textual)
Lista de Figuras .................................................viLista de Tabelas ................................................viiLista de AbreviaturasResumo
641641
Abstract
Introdução ............................................................1Material e MétodoResultadosDiscussãoConclusõesReferências Bibliográficas
Desenvolvimento do texto
Apêndice
Elemento opcional, que consiste em um t t d t
__________________________________________
Numeração em algarismosarábicos, continua seguindoa seqüência do texto
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texto ou documento elaborado pelo autor.Letras maiúsculas APÊNDICE A -
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Anexos
________________________________________________________
Numeração em algarismosarábicos, continua seguindoa seqüência do texto
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento NÃOelaborado pelo autor.
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Letras maiúsculas ANEXO A -Inclui:
Tabelas com dados suplementaresLeis
Formas de Apresentação (NBR 14724, 2002)
FormatoPapel branco, formato A4Impressão apenas no anteverso salvo a ficha catalográfica que fica no verso da folha de rostoRecomenda-se fonte 12 (texto) e 10 (citações)
Margem
644644
MargemEsquerda e superior de 3,0 cmDireita e inferior 2,0 cm
EspacejamentoDigitado ou datilografado com 1,5 de entrelinhasCitações com espaço simplesTítulos das seções com espaço duplo
Indicativo numérico deve preceder o título, alinhado à esquerdaSem indicativo numérico, devem ser centralizados (NBR 6024)
PaginaçãoParte pré-textual: números romanos minúsculosParte textual e pós-textuais: números arábicos
A primeira folha apesar de não apresentar numeração é contada na paginação. Canto superior direito da folha.
Numeração progressiva para as seções do textoPrincipais di isões (iniciar em folha distinta)
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Principais divisões (iniciar em folha distinta)Sub-divisões (negrito, itálicos ou grifo) – NBR 6024
CitaçõesÉ a menção no texto de uma informação. – NBR 10520
Direta (usar “....” ou recuo na margem esquerda)Indireta (reprodução de idéias de outro autor (XXX, 2000)
Abreviatura e SiglasPrimeira vez no texto, nome por extenso (sigla)Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
Equações e fórmulasDestacadas no texto.
IlustraçõesFiguras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, etc.)
No texto em algarismos arábicos.A l d d b l
646646646
As legendas devem ser breves e claras,Tabelas – IBGE, 1993:
têm numeração independente e consecutiva; o título é colocado na parte superior;devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho;se não couber numa folha, o cabeçalho deve ser repetido na folha seguinte.
Uniformização da Redação Científica
Os trabalhos acadêmicos devem revelar:
647647
OBJETIVIDADEIMPESSOALIDADE
ESTILOCLAREZA E CONCISÃOMODÉSTIA E CORTESIA
Resumindo
Monografia
648648648
Monografia
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CUIDADO comCUIDADO comComercialização Comercialização
dd
649649649
de de monografiasmonografias
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Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso
Para a redação da monografia o alunodeverá consultar o Manual para Elaboraçãode Monografia da Faculdade de Farmácia
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de Monografia da Faculdade de Farmácia.
Fraude e plágio= cancelamento de
diploma
DBHP
652
Artigos Científicos
653
“Paper” A definição abaixo está
correta?Não!!!
654654
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ARTIGO CIENTÍFICO
Conceito de Artigo Científico:
“é parte de uma publicação com autoria
655655
é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias,
métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do
conhecimento”. Manual de Artigos Científicos -Hortência Gonçalves, 2004.
ARTIGO CIENTÍFICO
Definição de Artigo de Periódico:“... trabalhos técnico-científicos, escritos por um ou mais
autores, com a finalidade de divulgar a síntese analíticade estudos e resultados de pesquisas. Formam a parte
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p q pprincipal em periódicos especializados e devem seguiras normas editorias do periódico a que se destinam. Osartigos podem ser de dois tipos:
a) originais, quando apresentam abordagens ou assuntosinéditos;
b) de revisão, quando abordam, analisam ou resumem informações já publicadas”.
Normas para apresentação de Documentos Científicos, 2001.
FINALIDADE do ARTIGO CIENTÍFICO
Finalidades do artigo científico:
Servir de meio de comunicação e de intercâmbio deidéias entre cientistas da sua área de atuação
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idéias entre cientistas da sua área de atuação.Levar os teste de uma hipótese, provar uma teoria (tese,trabalho científico).Registrar e transmitir algumas observações originais.Servir para rever o estado de um dado campo de pesquisa.”Registrar a memória da ciência.
Estrutura de um artigo científico
pré-textuais,
658658
textuais, de apoio ao texto e
pós-textuais de um artigo de periódico.
659659
Como os editores avaliam os trabalhos submetidos para publicação?
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Redação científica é um tipo especializado de escrita, assim como a redação de novelas, poesia, peças, artigos de jornais, memorandos, relatórios e cartas.
660660
Artigos científicos, relatórios, teses, protocolos de laboratórios, livros texto e monografias são tipos de redação científica, que diferem em termos de objetivos, estrutura e uso da linguagem.
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CONSIDERAÇÕES GERAISEm geral qualquer tipo de texto científico deve ser:
Direcionado aos profissionais que possuam um nível razoável de conhecimento sobre o tópico.Lógico, isto é, todas as evidências precisam ser
d f ló i
661661
apresentadas numa forma lógica.Direto, sem hipérboles. Claro, sem ambigüidades.
Redação científica de boa qualidade e efetividade pode ser feita em qualquer língua.
AS DIFICULDADES DE ESCREVER UM TEXTO CIENTÍFICO EM OUTRA LÍNGUA
O Inglês é atualmente a língua científica internacional. Apróxima pode ser o Chinês!Para os cientistas brasileiros no começo de carreira,recomenda-se escrever em Português, prestando atenção a
662662
g , p çfatores que não dependem de uma linguagem específica,tais como clareza, lógica, concisão e o uso da estrutura dalinguagem como uma ferramenta.A versão final pode ser traduzida por você mesmo ou poroutros profissionais. Neste momento, as diferenças emexpressões idiomáticas e diferenças no estilo linguísticopodem ser ajustadas.
AS DIFICULDADES DE ESCREVER UM TEXTO CIENTÍFICO
Dica importante: ao ler um trabalho científicopublicado num periódico internacional de boa
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qualidade, faça-o várias vezes em dois níveis:
a) Conteúdo científico
b) Estrutura e uso da linguagem.
REDAÇÃO: é a arte de bem expressar, na escrita, o pensamento.
664664
p
ESTILO: é a maneira pessoal de expressão dos pensamentos.
Qualidades essenciais da redação científica
• correção• concisão• clareza
665665
clareza• harmonia• originalidade• vigor• precisão • elevação da linguagem
“Mais do que qualquer outro profissional,sem dúvida, o cientista tem a obrigaçãode escrever não apenas de maneira af t did d d
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fazer-se entendido, como de modo anão ser mal compreendido”.
(E.H. McClelland, 1943; apud Barrass, 1979 - Os cientistas precisamescrever)
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Para uma comunicação eficiente:
•Pense• Planeje• Escreva
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• Escreva • Reveja
Estratégias para tornar o texto mais conciso
• Modificar a redação.• Eliminar termos desnecessários.• Empregar termos menores
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• Empregar termos menores.• Evitar repetição de palavras.
Modificar a redação
• Analisando os dados contidos na tabela 1, verifica-se que não houve diferença quanto à produção...
669669
• Não houve diferença na produção (tabela 1)...
Termos desnecessários (eliminar)
• Os dados estão na tabela a seguir...• Como já foi mostrado anteriormente...• Peso médio ao redor de 5 kg
F d f l
670670
• Fruto de formato oval• Polpa de cor alaranjada
Termos menores (preferir)
• Primeiramente = primeiro• Aplicação = uso• Posteriormente = depois
671671
• Utilizar = usar• Conseqüentemente = assim• Constitui-se = é• Representa = é• Consonância = acordo
Repetição de palavras (evitar)
O experimento 1 foi executado assim: oterreno foi preparado mecanicamente, o plantiofoi realizado manualmente e a adubação foi deacordo com Soares (1985). - 25 palavras
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O experimento 1 foi executado assim: terrenopreparado mecanicamente, plantio manual eadubação de acordo com Soares (1985). - 18 palavras
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Redação do trabalho científico
Escolha do periódico (ver “Instruções aos autores”).
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Estrutura do trabalho• Título• Autor (es)• Resumo• Palavras-chave
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• Abstract• Key-words• Introdução• Material e Métodos• Resultados/Discussão/Conclusão• Referências Bibliográficas
RESPOSTAS PARA:
1. O que? (título)2. Por que? (objetivos)3. Para quem? (leitor)4. Onde? (material e métodos)
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4. Onde? (material e métodos)5. Quando? (material e métodos)6. Como? (material e métodos)7. Quanto? (resultados)8. O que significa? (discussão)9. E então? (conclusões)
ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Seus resultados são a parte central de seus trabalho científico. Todas as outras partes devem complementá-los. Por esta razão, não existe uma única “fórmula” ou um conjunto de melhores soluções para as dificuldades encontradas na
676676
construção de um trabalho científico. As variáveis são: • Área de pesquisa• Periódico• Questões específicas• Abordagem experimental• Nível de documentação requerida• Tipos de resultados
ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Faça um levantamento da literatura para atualizar sua bibliografia e então ajuste seu esboço. As ‘informações’ podem ter mudado desde quando a pesquisa foi iniciada (plano de pesquisa original)
677677
pesquisa foi iniciada (plano de pesquisa original).Pode-se descobrir que seus resultados já haviam sido publicados por Louis Pasteur! Refaça seu esboço, especialmente Discussão e Introdução.Seus objetivos originais podem não ser mais relevantes, após a realização dos experimentos.
ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Prepare todos os dados para a seção RESULTADOS:a) Determine quais dados irão aparecer em Tabelas e
Figuras; o restante poderá ser incluído no texto.b) Tente formas diferentes de apresentação de dados.
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) p çc) Determine os resultados que são mais relevantes e
que, portanto, terão que ser enfatizados; em outraspalavras, selecione os dados que serão incluídos. Éimpossível reportar todos os seus resultados.
d) Determine a ordem de entrada de seus dados(lógica e relevância).
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ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Prepare a seção MÉTODOS usando, se possível,uma estrutura similar aquela de resultados.Determine a informação que deverá ser colocada
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nas legendas das Figuras e Tabelas, uma vez que elacontribui para a informação dos métodos.
Quando em dúvida, consulte um trabalho na revistapara a qual pretende-se submeter o manuscrito.
ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
A DISCUSSÃO e INTRODUÇÃO devem“conversar” uma com a outra, em termos de:
a) A nova informação fornecida pelos seus
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a) A nova informação fornecida pelos seusresultados;
b) Relação com a literatura em termos de:OriginalidadeRelevânciaImportância
Siga a REGRA DO BIQUINI: o texto deve ser compacto mas longo o suficiente para
ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
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compacto mas longo o suficiente para cobrir as partes mais interessantes.
Evitar TAUTOLOGIA(dizer o mesmo duas vezes, com palavras
diferentes)
• Em minha própria opinião pessoal
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• Cada indivíduo, isoladamente• Agrupados conjuntamente• Superpostos uns sobre os outros• Um após outro, em sucessão• O fruto foi dividido em duas metades iguais
Evitar CIRCUNLÓQUIO(conjunto de palavras que pode ser substituído, com
vantagem, por uma só palavra)
E i t d f t d ( )
683683
• Em vista do fato de (porque)• com a exceção de (exceto)• que se conhece pelo nome de (chamado, denominado)• neste preciso momento (agora)• durante o tempo em que (enquanto)
Outras regras práticas
• Utilizar sinônimos, para evitar repetição de palavras.• Não construir parágrafos muito longos.
P d i d h dif t õ
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• Padronizar, quando houver diferentes opções.• Evitar o uso de termo estrangeiro, quando houver o correspondente em português.• Evitar rimas.• Evitar o uso de termos desconhecidos (pouco empregados).
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Simplificar, para não complicar:
1.“Não procrastines o que for de feitura hodierna”.
“Não deixes para amanhã o que podes fazer
685685
hoje”.2. “A bucéfalo de oferenda não perquiras a
conformação odôntica”.“De cavalo dado não se olham os dentes”.
A importância da pontuaçãoPropaganda em um
salão de beleza:
Corto e pinto
686686
Corto e pinto.
MECANISMOS DE “PEER- REVIEW”(parece pelos “pares”)
Dois ou três pareceres consubstanciados portrabalho.Revisor (um ou diversos) selecionado pelo Editor ouEditor de Seção (pode ser recomendado pelo autor).
687687
Identidade e parecer mantidos em sigilo.Pareceres dos revisores são enviados aos autorespara que eles possam responder às críticas ouatender às sugestões de modificações.Quando necessário (incompatibilidade intelectual eemocional entre revisores e autores), um revisorespecial é chamado para comentar a qualidade dospareceres, o manuscrito e a resposta dos autores.
O progresso da ciência depende da confiança na integridade da literatura científica.
Por que nem todos os trabalhos Por que nem todos os trabalhos submetidos são publicados?submetidos são publicados?
688688
A contribuição do trabalho – informaçãonova e relevante.
A estrutura da pesquisa.
O manuscrito como documento.
CARACTERÍSTICAS DOS MANUSCRITOS DE QUALIDADE PRECÁRIA
1. Novos resultados não identificáveis.2. “N” menor que o necessário para significância
estatística.3 D d ã fi i t t li d
689689
3. Dados não suficientemente analisados.4. Dados analisados, mas sem conclusões.5. Discussão que vai muito além dos resultados.6. Original (isto é, inédito) mas relevância questionável
em termos de questões atuais.7. Redigido de maneira obscura. Métodos, Resultados
ou Conclusões difíceis de entender.
POR QUE O TRABALHO DEVE SER PUBLICADO?
Resultados inéditos.
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Relevância dos resultados - estárelacionado à questões importantes daárea?
Entendimento - deve contribuir paranosso entendimento de um fenômenoou processo.
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A ESTRUTURA DA PESQUISA
Protocolo e modelo experimental – apropriadopara objetivos.Métodos – apropriados para objetivos.Controles apropriados
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Controles apropriadosHomogeneidade de amostras clínicas.Número de animais/pacientes/réplicas – paraobter significância estatística dos resultados.Novo método deve ser comparado com “goldstandard”.
O MANUSCRITO
Texto compacto.Compreensível, claro, não ambíguo, literárioou poético.Descrição precisa do que foi feito
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Descrição precisa do que foi feito.Conciso e sintético, sem repetição.Gramaticalmente correto com mínimo dejargões.Escrito de acordo com as instruções para osautores da revista.
DECISÃO
O Editor toma a decisão de aceitar ou não omanuscrito com base nas recomendações ejustificativas do Editor da Seção e do parecerdos revisores
693693
dos revisores.
A decisão é feita com base no conteúdo dospareceres dos revisores, e não porrecomendação ou votação.
RESPONSABILIDADE DAS REVISTAS
1. Mandar parecer aos autores;2. Manter a identidade dos revisores
confidencial;
694694
confidencial;3. Reconsiderar decisão baseado em apelação
dos autores bem documentada;4. Algumas vezes irá cometer erros porque
parte do processo é subjetivo;5. Manter consistência da política editorial.
695695695
EXEMPLOSde RevistasCientíficas
Comparação entre projeto de pesquisa, relatório final e artigo original (http://www.evidencias.com/)
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Fator de Impacto
697
COURA, J.R.; WILLCOX, L.C.B. Fator de Impacto, Fator de Impacto, Produção Científica e Qualidade das Revistas Produção Científica e Qualidade das Revistas Médicas Brasileiras.Médicas Brasileiras. Mem Inst Oswaldo Cruz, 98(3):293-297, 2003.
Fator de impactoA comunidade científica brasileira vem sendo altamente influenciadapelo fator de impacto das revistas onde ela publica os seus trabalhos.Um dos indicadores utilizados e aceitos, no Brasil, pela maioria dospesquisadores, instituições de ensino e pesquisa e agênciasfinanciadoras de pesquisa e pós-graduação, particularmente peloCNPq e pela Capes, é o Science Citation Index (SCI), da base dedados do Institute for Scientific Information (ISI) divulgado pelo
698698
( ) g pJournal Citation Reports (JCR).O fator de impacto de um periódico é calculado dividindo, o númerototal de citações dos artigos publicados nos dois anos anteriores, pelonúmero total dos artigos presentes no periódico no mesmo período.O fator de impacto nos ajuda na avaliação da importância relativa doperiódico, especialmente quando o comparamos com outros namesma área.
Um dos grandes problemas das revistas científicas brasileiras é a falta de visibilidade e acessibilidade nacional e internacional. São pouquíssimas as revistas nacionais indexadas no ISI (Institute for Scientific Information), no Medline e no Web of Science, os três mais importantes bancos de dados internacionais na área de publicações científicas. A conseqüência inevitável é que apenas 20% da produção científica brasileira de boa qualidade têm visibilidade nos meios acadêmicos. A ciência brasileira já foi comparada a um iceberg que tem uma parte visível acima da água, representando a produção científica indexada em bases internacionais (ISI, Medline, Web of Science) e que
699699699
( , , ) qcorresponde a 20% do total1. A produção nacional não indexada, que representa 80%, mantem-se submersa, desconhecida. Desse modo, antes da introdução do SciELO (Scientific Electronic Library Online), não havia como saber qual a qualidade dessa produção e qual o IMPACTO de sua circulação. Esses 80% da produção científica brasileira, em sua grande maioria, não estão submersos por falta de qualidade. Tanto é, que a comunidade científica internacional passou a interessar-se pelo problema dessa base do iceberg a partir da publicação do artigo de Gibbs, que a chamou de "ciência perdida do terceiro mundo".
QUALISA CAPES recentemente criou o QUALIS - que é oprocesso de classificação dos periódicos utilizados pelosprogramas de pós-graduação para a divulgação daprodução intelectual de seus docentes e alunos. Talprocesso foi concebido para atender a necessidades
701701
processo foi concebido para atender a necessidadesespecíficas do sistema de avaliação e baseia-se nasinformações fornecidas pelos Programas mediante aColeta de Dados. Esta classificação é feita oucoordenada pelo representante de cada área (Educaçãofísica, Enfermagem Farmácia, Medicina, etc..) e passapor processo anual de atualização.
O QUALIS está dividido em: Internacional e Nacional.Ambos subdivididos em categorias indicativas de qualidadeem A, B e C.As combinações dessas categorias compõem novealternativas indicativas da importância do periódico utilizado,e, por inferência, do próprio trabalho divulgado. No entanto,não se pretende, com essa classificação, que é específicapara um processo de avaliação de área, definir qualidade de
702702
p p ç , qperiódicos de forma absoluta.O mesmo periódico, ao ser classificado em duas ou maisáreas distintas, pode receber diferentes avaliações. Isto nãoconstitui inconsistência, mas expressa o valor atribuído, emcada área, ao que o periódico publica de sua produção.O QUALIS utiliza como referencial para o calculo dascategorias indicativas de qualidade internacional o Fator deImpacto do ISI.
http://qualis.capes.gov.br
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S1. Seminários dos grupos. TC4. Preparar um relatório a partir do assunto indicado.
703703
Lembrando: 29/11/2010 – Prova
TC- Elaboração de relatórioAlém do levantamento do tema ser a primeira etapa
de uma investigação científica, é também fundamentalpara esta, pois a partir dos achados bibliográficos, quese definirão os materiais e métodos a serem utilizados,isto é, o processamento da investigação.
704
Como visto nas aulas, a pesquisa bibliográfica éutilizada para coleta de dados gerais ou específicos dedeterminado assunto através da consulta de fontesdocumentais diversas da informação impressa oueletrônica.
É proposta deste trabalho a elaboração de umrelatório a partir da “palavra-chave sorteada” por cadagrupo tendo como objetivos:
704
Selecionar na literatura 6 tipos diferentes de artigos científicosreferentes à palavra-chave;Identificar e definir os tipos de artigos selecionados (estudosclínicos, editorial, carta, estudo randomizado, meta-análise, revisão,original, estudos de casos, estudo clínico - fase I, II, III ou IV,estudos multicentros, in vitro, etc).Esses artigos deverão aparecer na lista de referências.Por se tratar de um relatório, não esquecer a capa, introdução,objetivos, metodologia (como a pesquisa foi realizada, por
l ) lt d di ã l ã f ê i
705
exemplo), resultados e discussão, conclusão e referências.Deverá aparecer Figura, Tabela, nota de rodapé, Anexo, Apêndice, citação dereferência do tipo (SANTOS, 2010) e Santos (2011).Os 6 artigos deverão ser citados ao longo do texto.Pelo menos 1 artigo deverá ser de 2011 e outro de origem “oficial” (ex. MS,CFF).
O relatório deverá ser grampeado e não encadernado.DATA DE ENTREGA: 17/06/2011
705
Bibliografia recomendadaALVES, R. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 15 ed. São Paulo:Editora Brasiliense,ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação-Trabalhos acadêmicos – Apresentação – NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N.A. de S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed. ampl. São Paulo: Makron Books, 2000.BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.M. Manual para a elaboração deprojetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 4 ed. Rev. e ampl. Rio deJaneiro: LTC, 1998.BELO, J.L. de P. Metodologia Científica. [online] Disponível na Internet viaWWW URL htt // d i f b / C t d 04/12/04
706706
WWW.URL: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/ Capturado em 04/12/04CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo:Makron Books, 1996.DE MEIS, L. O método científico. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: ed. do autor, 2000.MARCONI, M A, LAKATOS, E M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1986, 250p.OLIVER, M. História ilustrada da filosofia. São Paulo: Editora Manole, 1998.SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. Metodologia de Pesquisa. 3 ed. SãoPaulo: McGraw Hill, 2006UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Manual para elaboração enormalização de Dissertações e Teses. Rio de Janeiro, Comitê Técnico deEditoração, SiBI, 1997.VIEIRA, S. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo: SARVIER, 1984.
Palavras-chave2012
AlzheimerAIDSCâncer de próstata
DepressãoHipercolesterolemia Talidomida
707
pHipertensãoDiabetesAINES Câncer de mamaTuberculose
HepatiteEsclerose múltiplaGlaucomaHemodiálise
707
Contato
708
Profa Maria Isabel Sampaio dos [email protected]