Prezado Cliente,
Congratulamo-nos e agradecemos-lhe por ter escolhido um LANCIA.Preparámos este manual a fim de que possa apreciar plenamente as qualidades deste veículo.Aconselhamo-lo a lê-lo por inteiro antes de sentar-se pela primeira vez ao volante.No mesmo estão contidos informações, conselhos e advertências importantes para a utilização do
veículo que lhe ajudarão a aproveitar a fundo de todas as vantagens técnicas do seu LANCIA. Des-cobrirá características e precauções especiais; encontrará, ainda, informações essenciais para o cui-dado, a manutenção, a segurança de condução e de serviço e para manter no tempo o seu LANCIA.
Além do mais, na publicação Livrete de Garantia anexada, encontrará os Serviços que a LANCIAoferece as próprios clientes:
• o Certificado de Garantia com os prazos e as condições para manter a mesma• a gama dos serviços adicionais reservados aos clientes LANCIA.
Temos a certeza de que, com estes instrumentos, será fácil entrar em sintonia e apreciar o seu novoveículo e os homens LANCIA que lhe darão assistência.
Boa leitura, então, e boa viagem!
LER ABSOLUTAMENTE!ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Motores a gasolina: abastecer o veículo só com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON), nãoinferior a 95.
Motores diesel: abastecer o veículo só com gasóleo para auto-tracção conforme a especificação europeia EN590.
ARRANQUE DO MOTOR
Certificar-se que o travão de mão esteja engatado; pôr a alavanca da caixa de velocidades em ponto morto;carregar a fundo o pedal da embraiagem sem carregar no acelerador, depois:
motores a gasolina: rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.
motores diesel: rodar a chave de arranque para a posição MAR, esperar que as luz avisadora ¢ emseapague; rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.
ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL
Durante o funcionamento, o escape catalítico desenvolve altas temperaturas. Por isso, não estacionar o veícu-lo sobre erva, folhas secas, agulhas de pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.
K
�RESPEITO PELO AMBIENTE
O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionadoscom as emissões para garantir um melhor respeito pelo ambiente.
U
APARELHOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS
Se, depois de ter comprado o veículo, deseja instalar acessórios que necessitam de alimentação eléctrica (com risco de descarregar gradualmente a bateria), dirigir-se à Rede de Assistência Lancia que, avaliará aabsorção eléctrica global e verificará se o sistema do veículo é em grau de suster a carga pedida.�
CODE card
Mantê-lo num lugar seguro, não no veículo. Aconselha-se, de ter consigo o código electrónico referido no CODE card, na eventualidade que tivesse de efectuar um arranque de emergência.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correcta manutenção permite de manter inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as caracterís-ticas de segurança, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.
NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO...
…encontrará informações, conselhos e avisos importantes para o uso correcto, a segurança na condução e para manter eficiente no tempo a Suo veículo. Faça muita atenção aos símbolos " (segurança das pessoas)#(protecção do meio ambiente) â (integridade do veículo).
SEGURANÇA E PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Segurança e respeito pelo meio ambiente são os princípios condutores que inspiraram, desde o iní-cio, o projecto do Lybra.
Graças a esta concepção, o Lybra pôde enfrentar e passar ensaios rigorosíssimos sobre a segurança.Tanto que, sob este ponto de vista, está nos níveis mais altos na sua categoria. E, provavelmente,também adiantou parâmetros pertencentes ao futuro.
Para além disso, a contínua pesquisa de soluções novas e eficazes para respeitar o meio ambientefaz com que o Lybra seja um modelo a imitar também sob este aspecto.
Todas as versões, efectivamente, estão equipadas com dispositivos de protecção do meio ambienteque diminuem as emissões nocivas dos gases de escape bem mais além dos limites previstos pelas nor-mas vigentes.
Lembramos-lhe também do compromisso LANCIA de “reciclagem total”: com o intuito de dirigir oveículo desmontado a um tratamento ecológico e à reciclagem dos seus materiais. Quando o seuLybra tiver de ser mandado para a sucata, a LANCIA compromete-se, através da própria rede devendas, a ajudá-lo para que o seu veículo seja totalmente reciclado. Para a natureza a vantagem édupla: nada é perdido ou desperdiçado e há uma equivalente menor necessidade de extrair matérias-primas.
Para a natureza a vantagem é dupla: nada é perdido ou desperdiçado e há uma equivalente menornecessidade de extrair matérias-primas.
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE
A protecção do meio ambiente conduziu o projecto e a realização do Lybra em todas as suas fases.O resultado consiste na utilização de materiais e no aperfeiçoamento de dispositivos capazes dereduzir ou limitar drasticamente as influências nocivas sobre o meio ambiente.
O Lybra, equipado com dispositivos de protecção do meio ambiente que diminuem as emissõesnocivas dos gases de escape, está pronto para viajar em conformidade com as mais severas normasantipoluição internacionais.
USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS PARA O MEIO AMBIENTE
Nenhum componente do veículo contém amianto. Os forros e o condicionador de ar não contêmCFC (Cloroflúorcarbonetos), os gases considerados responsáveis pela destruição da camada de ozó-nio. Os corantes e os revestimentos anticorrosivos dos parafusos não contêm nem cádmio nem cro-matos, que podem poluir o ar e os leitos de água, mas substâncias não nocivas para o meioambiente.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES DOS MOTORES A GASOLINA
Conversor catalítico trivalente (panela catalítica)
Óxido de carbono, óxidos de azoto e hidrocarbonetos não queimados são os principais componen-tes nocivos dos gases de escape.
O conversor catalítico é um “laboratório em miniatura” no qual uma percentagem muito alta des-tes componentes transforma-se em substâncias inócuas.
A transformação é ajudada pela presença de minúsculas partículas de metais nobres presentes nocorpo de cerâmica envolvido pelo contentor metálico de aço inoxidável.
Sonda Lambda
Todas as versões a gasolina estão equipadas com a sonda. Garante o controlo da relação exacta damistura ar/gasolina, fundamental para o correcto funcionamento do motor e do catalisador.
Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com o motor desligado, impedir a formação dos vapores de gasolina, osistema os “encerra” num recipiente especial de carvão activo, de onde são aspirados e queimadosdurante o funcionamento do motor.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES DOS MOTORES A GASÓLEO
Conversor catalítico oxidante
Converte as substâncias poluentes presentes nos gases de escape (óxido de carbono, hidrocarbone-tos não queimados e partículas) em substâncias inócuas, reduzindo o fumo e o cheiro típico dosgases de escape dos motores a gasóleo.
O conversor catalítico é constituído de um invólucro metálico de aço inoxidável que contém ocorpo de cerâmica em forma de ninho de abelhas, no qual está contido o metal nobre que efectua aacção catalisante.
Sistema de recirculação dos gases de escape (E.G.R. Cooled)
Realiza a recirculação, ou seja a reutilização, de uma parte dos gases de escape, em percentagemvariável de acordo com as condições de funcionamento do motor.
É usado, quando necessário, para o controlo da emissão dos óxidos de azoto.
OS SINAIS PARA UMA CONDUÇÃO CORRECTA
Os sinais que vê nesta página são muito importantes. Servem, com efeito, para realçar partes domanual onde é mais necessário deter-se com atenção.
Como vê, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para facilitar e destacar ime-diatamente a qual área pertencem os assuntos:
Segurança das pessoas. Atenção. A falta total ou parcial derespeito por estas prescrições podeprovocar perigo grave para a incolu-midade das pessoas.
Protecção do ambiente. Indica os comportamentos correctos amanter para que o uso do veículo nãocause nenhum dano natureza.
Integridade do veículo. Atenção. A falta total ou parcial derespeito por estas prescrições com-porta um perigo de sérios danos aoveículo e, às vezes, até a perda da ga-rantia.
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Bateria
Líquido corrosivo.
SÍMBOLOSEm alguns componentes do seu
Lybra, ou próximo a esses, encon-tram-se placas específicas coloridas,cujos símbolos chamam a atenção eindicam precauções importantes queo utente deve observar em relação aesse componente.
A seguir, são apresentados, resumi-damente, todos os símbolos das eti-quetas adoptadas no seu Lybra com,ao lado, o componente ao qual o sím-bolo se refere.
Para além disso, é indicado o signi-ficado que o símbolo tem, de acordocom a subdivisão de: perigo, proibi-ção, advertência, obrigação, ao qual osímbolo se refere.
SÍMBOLOS DE PERIGO
Bateria
Explosão.
Ventoinha
Pode ligar automatica-mente mesmo com o motorparado.
Vaso de expansão
Não remover a tampa quando o líquido de refri-geração estiver quente.
Bobina
Alta tensão.
Correias e polés
Órgãos em movimento; não aproximar partes docorpo ou vestuários.
Tubosdo climatizador
Não abrir. Gás de altapressão.
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Bateria
Não acender fósforos.
Bateria
Manter as crianças longe.
Protecções de calor -correias - polés -ventoinha
Não pôr as mãos.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Direcção hidráulica
Não superar o nível má-ximo do líquido no depó-sito. Usar somente líquidoprescrito no capítulo “Abas-tecimentos”.
Conversor catalítico
Não parar sobre superfí-cies inflamáveis. Consultaro capítulo “Protecção dosdispositivos que reduzem asemissões”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Motor
Usar somente lubrificanteprescrito no capítulo “Abas-tecimentos”.
Veículo com gasolinaecológica
Usar somente gasolinasem chumbo com númerode octanas (R.O.N.) não in-ferior a 95.
Limpa-pára-brisas
Usar somente líquido dotipo prescrito no capítulo“Abastecimentos.”
Direcção hidráulica
Não superar o nível má-ximo do líquido no depó-sito. Usar somente líquidoprescrito no capítulo “Abas-tecimentos”.
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Veículo a gasóleo
Usar somente gasóleo.DIESEL
Vaso de expansão
Usar somente líquido dotipo prescrito no capítulo“Abastecimentos”.
Bateria
Proteger os olhos.
Bateria
Macaco
Consultar o manual deUso e Manutenção.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
LYBRA STATION WAGON
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
ÍNDICE ALFABÉTICO
SUMÁRIO
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Aconselhamo-lo a ler este capítulo sentadoconfortavelmente a bordo do seu novo Lybra.Desta maneira, poderá reconhecer imediata-mente as partes descritas no manual e verificar“em directo” o que está a ler.
Em pouco tempo, conhecerá melhor o seuLybra, com os comandos e os dispositivos comos quais está equipado. Quando, depois, ligar omotor e entrar no trânsito, fará muitas outrasdescobertas agradáveis.
TABLIER......................................................... 15DISPOSITIVO DE ARRANQUE ...................... 16O SISTEMA LANCIA CODE ........................... 17ALARME ELECTRÓNICO .............................. 21REGULAÇÕES PERSONALIZADAS............... 28CINTOS DE SEGURANÇA.............................. 34TRANSPORTAR CRIANÇAS COM SEGURANÇA ......................................... 37PRÉ-TENSORES............................................. 42AIR BAG FRONTAIS E LATERAIS ................. 43QUADRO DE INSTRUMENTOS ..................... 50INSTRUMENTOS DE BORDO ........................ 51LUZES AVISADORAS..................................... 53
CHECK CONTROL......................................... 59SISTEMA I.C.S. LANCIA COM MOSTRADORMULTIFUNCIONAL........................................ 62AUTO-RÁDIO ................................................. 73CLIMATIZAÇÃO............................................. 103CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO.................... 105AQUECEDOR SUPLEMENTAR...................... 115ALAVANCAS NO VOLANTE .......................... 115COMANDOS.................................................... 118CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL............ 121REGULADOR DE VELOCIDADE CONSTANTE (CRUISE CONTROL) ............... 122EQUIPAMENTOS INTERNOS......................... 125TECTO DE ABRIR .......................................... 131PORTAS .......................................................... 134MALA.............................................................. 138CAPOT DO MOTOR........................................ 141TAMPA DO DEPÓSITO DO COMBUSTÍVEL.. 143PREDISPOSIÇÃO PARA TELEMÓVEL.......... 144PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ............ 145REGULAÇÃO DOS FARÓIS............................ 146SISTEMA EOBD ............................................. 148ABS ................................................................. 149SISTEMA ESP (ASR - HH - HBA) .................. 151INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO.................... 154
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TABLIERA presença e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores pode variar em função das versões.
1) Difusores para mandar ar aos vidros laterais - 2) Difusores laterais - 3) Corrector da posição dos faróis - 4) Quadro de instrumentos -5) Regulador da luminosidade dos instrumentos - 6) Mostrador multifuncional do sistema I.C.S.: auto-rádio, relógio, computador de bordo(Trip) e check control - 7) Difusores centrais - 8) Difusor de ar para o pára-brisas - 9) Air bag do passageiro (se previsto) - 10) Comuta-dor de desactivação do air bag do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-copo/latinha -13) Interruptor das luzes de emergência - 14) Co-mandos do climatizador automático e interruptor do desembaciador do vidro traseiro - 15) Cinzeiro e isqueiro - 16) Interruptores dos fa-róis de nevoeiro dianteiros e traseiros - 17) Porta-cartões - 18) Alavanca de comando do limpa-lava-pára-brisas - 19) Dispositivo de ar-ranque - 20) Buzina - 21) Alavanca de regulação da altura do volante - 22) Air bag do condutor - 23) Alavanca de comando das luzes ex-ternas - 24) Compartimento porta-objectos/tampa da caixa porta-fusíveis - 25) Alavanca de abertura do capot do motor.
P4T0806fig. 1
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DISPOSITIVODE ARRANQUE
A chave pode rodar para 4 posiçõesdiferentes (fig. 2):
STOP: motor desligado, a chave podeser removida, trava da direcção. Al-guns dispositivos eléctricos (ex. auto-rádio) podem funcionar.
MAR: posição de marcha. Todos osdispositivos eléctricos podem funcio-nar.
AVV: arranque do motor.
PARK: motor desligado, luzes de es-tacionamento acesas, a chave pode serremovida, trava da direcção. Para ro-dar a chave para a posição PARK, car-regar no botão A.
TRAVA DA DIRECÇÃO
Engate: quando o dispositivo estiverem STOP ou em PARK, retirar achave e rodar o volante até travar-se.
Desengate: mover levemente o vo-lante rodando a chave para MAR.
fig. 2P
4T00
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Em caso de violação dodispositivo de arranque (porex. uma tentativa de roubo),
mandar verificar o funcionamentojunto à Rede de Assistência Lanciaantes de prosseguir com o anda-mento.
Ao descer do veículo, tiresempre a chave para evitarque alguém ligue os co-
mandos involuntariamente. Lem-bre-se de engatar o travão de mãoe, se o veículo estiver em subida, aprimeira velocidade. Se o veículoestiver em descida, a marchaatrás.
Nunca tirar a chave en-quanto o veículo estiverem movimento. O volante
bloquear-se-ia automaticamentena primeira viragem. Isto tambémé sempre válido caso o veículo sejarebocado.
É taxativamente proibidoqualquer tipo de inter-venção após a compra,
com conseguintes violações da di-recção ou da coluna da direcção(por ex.: montagem de anti-roubo),que pode causar, além da perdados rendimentos do sistema e docancelamento da garantia, gravesproblemas de segurança, e tam-bém a não conformidade de ho-mologação do veículo.
Com a finalidade de ga-rantir a perfeita eficiênciados dispositivos electróni-
cos no interno das chaves, é ne-cessário evitar de deixar as mes-mas expostas directamente aosraios solares e/ou submeter a im-pactos violentos.
O SISTEMA LANCIACODE
Para aumentar a protecção contra astentativas de roubo, o veículo estáequipado com um sistema electrónicode bloqueio do motor (Lancia CODE)que se activa automaticamente ti-rando a chave de arranque. De facto,na cabeça de cada chave há um dis-positivo electrónico que tem a funçãode modular o sinal a radiofrequênciaemitido durante o arranque por umaantena especial incorporada no co-mutador. O sinal modulado constituia “senha” com a qual a unidade cen-tral reconhece a chave e só com estacondição permite que o motor seja li-gado.
AS CHAVES
Com o veículo são fornecidas:
– 2 chaves A (fig. 3) com teleco-mando incorporado se o veículo forequipado de alarme electrónico;
– 1 chave com telecomando incor-porado e 1 chave de tipo mecânico seo veículo não tem o alarme electró-nico.
Junto com as chaves, é também en-tregue o CODE card (fig. 4) no qualestão indicados:
A - O código electrónico a utilizar noarranque de emergência.
B - O código mecânico das chaves acomunicar à Rede de AssistênciaLancia em caso de pedido de dupli-cados das chaves.
C e D - Os espaços para a placaauto-adesiva do telecomando doalarme electrónico.
Os números de código indicados noCODE card devem ser guardados emlocal seguro, não no veículo.
É aconselhável que o utente levesempre consigo o código electrónicoindicado no CODE card, no caso deprecisar efectuar um arranque deemergência.
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fig. 3P
4T07
42fig. 4
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Em caso de venda do ve-ículo é indispensável que onovo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.
AVISO Em caso de subida ou des-cida anómala dos vidros (a impulsos),poderia ter sido perdida a calibraçãodo sistema de segurança de anti-es-magamento. Neste caso proceder coma re-inicialização do sistema comodescrito no capítulo “Levanta vidros”do Manual de Uso e Manutenção aoqual este Suplemento resulta anexado.
A inserção metálica A (fig. 6) dachave acciona:
– a fechadura de arranque;
– a desactivação da trava da di-recção;
– a fechadura da porta dianteira dolado do condutor;
– a fechadura da tampa da mala;
– botão D para o accionamento adistância da fechadura centralizadadas portas, das mala, activação doalarme electrónico (se previsto), o tra-vamento da fechadura da portinholado combustível;
– botão E para a abertura da mala adistância com alarme ligado;
– led F que sinaliza o funcionamentodo telecomando e o estado da bateriainterna.
Uma pressão prolongada (além de 2segundos) do botão C activa a aber-tura dos vidros de todas as portaspara ventilar o habitáculo: a aberturaé interrompida quando o botão é li-berado.
De maneira análoga é possível co-mandar a subida dos vidros ao mo-mento do fecho das portas, mantendocarregado por mais de 2 segundos obotão D para o accionamento adistância do fecho centralizado até aoseu total fechamento.
O fechamento dos vidros se inte-rrompe ao soltar o botão D.
A chave (fig. 5) é equipada de:– inserção metálica A que pode ser
fechada na cabeça da chave pre-mendo o botão B;
– botão B para a abertura selada dainserção metálica;
– botão C para o accionamento adistância da abertura centralizada dasportas e a desactivação do alarmeelectrónico (se previsto), o destranca-mento da fechadura da portinhola docombustível;
fig. 5
P4T
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fig. 6
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– a fechadura para a desactivação doair bag do lado passageiro;
– a fechadura do porta-luvas (seprevisto).
Para fazer sar a inserção metálica dacabeça da chave, premer o botão B.
Quando se carrega obotão B (fig. 6), prestar amáxima atenção para evi-
tar que a saída da inserção metá-lica A possa causar lesões ou da-nos. Portanto, o botão B deve sercarregado somente quando a chavese encontra longe do corpo, emparticular dos olhos, e de objectosdeterioráveis (por exemplo, as rou-pas). Ao descer do veículo, tirarsempre a chave para evitar que al-guém, especialmente as crianças,accionem involuntariamente obotão B.
2) Se a luz avisadora ¢ permaneceacesa (junto com a luz avisadora U)o código não é reconhecido. Nestecaso, aconselha-se a repor a chave naposição STOP e depois, de novo emMAR; se o bloqueio persistir, tentarcom as outras chaves fornecidas.
Se ainda não conseguir ligar o mo-tor, recorrer ao arranque de emergên-cia e dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia.
Em andamento e com a chave dearranque em MAR:
1) Se a luz avisadora ¢ se acender,significa que o sistema está a efectuarum autodiagnóstico (por exemplo, poruma queda de tensão). Na primeiraparada, será possível efectuar o testedo sistema: desligar o motor rodandoa chave de arranque para STOP; ro-dar novamente a chave para MAR: aluz avisadora ¢ acende-se e deveapagar em cerca de um segundo. Se aluz avisadora continuar acesa, repetiro procedimento descrito em pre-cedência, deixando a chave em STOPpor mais de 30 segundos. Se o pro-blema permanecer, dirigir-se à Redede Assistência Lancia.
Para introduzir a inserção metálicaA (fig. 5) na cabeça da chave, mantercarregado o botão B e rodar a in-serção no sentido indicato pela setaaté a sentir o clique de bloqueio. Apóso bloqueio, soltar o botão B.
O FUNCIONAMENTO
Cada vez que a chave de arranque éremovida da posição STOP, ouPARK, o sistema Lancia CODE de-sactiva as funções da unidade elec-trónica de controlo do motor.
Ao arrancar o motor, rodando achave para MAR, a unidade centraldo sistema Lancia CODE manda àunidade de controlo do motor um có-digo de reconhecimento para desacti-var o bloqueio das suas funções. O en-vio do código de reconhecimento, co-dificado e variável entre mais de qua-tro mil milhões de possíveis combi-nações, ocorre apenas se, por sua veza unidade central do sistema tiver re-conhecido, através de uma antena queenvolve o comutador de arranque, ocódigo mandado a ela pelo transmis-sor electrónico contido na chave.
1) Se o código é reconhecido, a luzavisadora ¢ no quadro de instru-mentos emite um breve lampejo; o sis-tema de protecção reconheceu o có-digo da chave e desactiva o bloqueiodo motor. Rodando a chave paraAVV, o motor arranca.
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2) Se a luz avisadora ¢ piscar, sig-nifica que o veículo não está protegidopelo dispositivo de bloqueio do motor.Dirigir-se imediatamente à Rede deAssistência Lancia para mandarefectuar a memorização de todas aschaves.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIADO TELECOMANDO
Se, ao carregar no botão (C, D, ou Efig. 5), da chave, o led F emitirá sóum breve lampejo e o led L (fig. 12)na frente do volante permaneceráaceso com luz fixa por cerca de 2 mi-nutos (após a desactivação doalarme), será necessário substituir oquanto antes, a pilha interna comuma outra nova de tipo equivalente,que pode ser encontrada nos normaisrevendedores.
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Quando forem pedidas chaves suple-mentares, lembrar-se que a memori-zação (até no máximo de 7 chaves)deve ser efectuada com todas as cha-ves, quer as novas, quer as que já pos-suir. Dirigir-se directamente à Rede deAssistência Lancia, levando consigotodas as chaves que possuir, o CODEcard, um documento pessoal de iden-tidade e os documentos identificativosda posse do veículo. É possível pedir àRede de Assistência Lancia um du-plicado da CODE card.
AVISO Os códigos das chaves nãoapresentadas durante o novo procedi-mento de memorização são cancela-dos da memória, para garantir que aschaves eventualmente perdidas ou ro-badas não possam mais ligar o motor.
As baterias usadas sãonocivas para o meio am-biente. Devem ser jogadas
nos recipientes especiais comoprescrito pelas leis. Ou podem serentregues à Rede de AssistênciaLancia, que se encarregará da eli-minação.
Se, após cerca de 2 se-gundos a partir da rotaçãoda chave na posição MAR,
a luz avisadora Lancia CODE seacender de novo, lampejando a in-tervalos de cerca meio segundo,significa que não foi memorizadoo código das chaves e e portanto, oveículo não está protegido pelo sis-tema Lancia CODE contra even-tuais tentativas de roubo. Nestecaso dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia para memorizar os có-digos das chaves.
AVISO Em caso de arranque rá-pido, rodando a chave directa-mente de STOP para AVV, o com-plexo código de reconhecimentopoderia não ser transmitido com-pletamente, impedindo o arranquedo motor: tentar de novo, efec-tuando a manobra mais devagar.
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fig. 8
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fig. 7
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Para substituir a bateria:
– carregar o botão B (fig. 7) e levara inserção metálica A para a posiçãode abertura;
– utilizando uma chave-de-fendascom ponta fina, rodar o dispositivo deabertura G em : e extrair a gavetaporta-bateria H;
– substituir a bateria I respeitandoas polaridades indicadas;
– reintroduzir a gaveta porta-bate-ria na chave e bloqueá-la, rodando odispositivo G em ;.
ALARME ELECTRÓNICO (se previsto)
O sistema de alarme electrónico mon-tado no veículo está homologado se-gundo a directriz 95/56 CE e é com-posto de:
– transmissor de radiofrequência(incorporado na chave de arranque);
– receptor de radiofrequência;– unidade electrónica com sirene in-
corporada;– sensores volumétricos que podem
ser desactivados (integrados no pla-fonier dianteiro);
– sensor de antilevantamento;– interruptor de abertura do capot do
motor;– interruptor de abertura capot/
tampa da mala;– interruptores de abertura das por-
tas;– led de sinalização.O alarme electrónico é comandado
pelo receptor e é ligado premendo obotão D (fig. 8) e desligado premendoo botão C incorporados na chave dearranque, que manda o código codi-ficado e variável.
O alarme electrónico, que accionatambém o fecho centralizado das por-tas, vigia:
– a abertura ilícita das portas e ca-pots (protecção perimetral);
– o accionamento da fechadura dearranque;
– a presença de corpos em movi-mento no habitáculo (protecção volu-métrica);
– a tentativa de levantamento do ve-ículo;
– o corte dos cabos da bateria.
O funcionamento a protecção volu-métrica podem ser desligados, conso-ante as diferentes exigências, seguindoas instruções ilustradas a seguir.
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fig. 9P
4T08
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AVISO A função de bloqueio domotor é feita pelo sistema LanciaCODE e activa-se automaticamenteremovendo a chave de arranque docomutador.
TELECOMANDO (fig. 8)
O telecomando está integrado nachave de arranque e é equipado de:
– botão D activação do alarme;
– botão C desactivação do alarme;
– botão E abertura da mala a distân-cia com alarme ligado;
– led F.
Os botões activam o comando, o ledlampeja enquanto o transmissormanda o código ao receptor.
Este código (do tipo “rolling code”)é codificado através de um algoritmoespecífico e, por isso, sempre diferentea cada transmissão.
O telecomando a radiofrequênciaconsente o accionamento do sistemade alarme mesmo a distância (atéaproximadamente 10 metros), semnecessidade de ser apontado e mesmocom os vidros do veículo sujos.
AVISO Se, ao carregar no botão D,o led F emitir só um breve lampejo, énecessário substituir a bateria do te-lecomando o quanto antes. Depois dasubstituição da bateria, o led funcionaregularmente após a segunda pressãodo botão D.
ACTIVAÇÃO DO ALARME
O alarme pode ser ligado somentecom a chave de arranque na posiçãoSTOP, PARK ou removida.
Para ligar o alarme, carregar e sol-tar o botão D (fig. 8) da chave dearranque.
Com excepção de alguns mercados, asirene emite um sinal sonoro (“BIP”),os piscas acendem-se por cerca 3 se-gundos, o fecho centralizado das portasactiva-se e o led L (fig. 9) diante do vo-lante inicia a lampejar.
A activação do alarme é precedidapor uma fase de autodiagnóstico ca-racterizada por uma frequência delampejo do led diferente L:
– 4 lampejos em 1 segundo: nen-huma anomalia detectada;
– 8 lampejos em 1 segundo:porta/capot motor/tampa da malaabertos ou anomalia do sensor;
– aceso com luz fixa: sensores volu-métricos ou antilevantamento avaria-dos.
Em caso de anomalia detectada, ocomponente interessado é excluído davigilância e o sistema emite mais um“BIP” de sinalização.
Vigilância
Após a activação do alarme, acende-se de modo lampejante o led L(fig. 9) indicando o estado de vi-gilância do sistema.
O led lampeja durante todo o tempoem que o sistema estiver em vigilân-cia.
AVISO O funcionamento do alarmeelectrónico é adaptado, na fábrica, àsleis de cada país.
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Funções de autodiagnóstico e de controlo das portas, do capot e da tampa da mala
Se, após a activação do alarme, foremitido um outro sinal acústico, des-ligar o sistema, verificar o fecho co-rrecto das portas, do capot e da tampada mala e depois, lugar de novo o sis-tema.
Em caso contrário, a porta e o capotou a tampa da mala não fechados co-rrectamente serão excluídos do con-trolo do sistema de alarme.
Se com as portas, o capot e a tampada mala fechados correctamente o si-nal de controlo se repetir, significaque a função de autodiagnóstico dosistema detectou uma anomalia defuncionamento do sistema. É neces-sário, portanto, dirigir-se à Rede deAssistência Lancia.
ACTIVAÇÃO DO ALARME COMEXCLUSÃO DA PROTECÇÃOVOLUMÉTRICA
A função pode ser excluída (se, porexemplo, deixar animais dentro do ve-ículo) executando, em sequência rá-pida, as seguintes operações: com achave de arranque na posição MAR,colocá-la na posição STOP, repor ime-diatamente a chave na posição MAR edepois, de novo, na posição STOP, epor fim, remover a chave de arranque.O led diante do volante acende-se porcerca de 2 segundos para confirmarque a função foi excluída.
Para restabelecer a protecção volu-métrica, virar e manter a chave dearranque na posição MAR por umtempo superior a 30 segundos.
Se, com a função de protecção volu-métrica desactivada, quiser accionarum comando eléctrico funciona so-mente com a chave de arranque emMAR (ex. levanta-vidros eléctricos)rodar a chave para a posição MAR,accionar o comando e repor a chaveem STOP num tempo máximo de 30segundos. Deste modo, não é restabe-lecida a protecção volumétrica.
ACTIVAÇÃO AUTOMÁTICA DOALARME (se previsto)
De acorodo com o mercado de des-tino, o alarme electrónico pode serprogramado com a função de “auto-activação”.
O alarme liga-se automaticamente,com exclusão do fecho centralizadodas portas, após cerca 30 segundosque o veículo foi deixado, o que é de-tectado pelo sistema com as seguintescondições, em sequência:
– chave de arranque rodada da po-sição MAR à posição STOP;
– abertura e successivo fecho da úl-tima porta.
A abertura de uma porta qualquer,do capot do motor ou da tampa damala, dentro de 30 segundos bloqueiaa activação automática. Fechando emseguida, a contagem dos 30 segundosantes da auto-activação do alarme re-começa da zero.
Para desactivar o alarme depois deuma auto-activação, premer o botãoC (fig. 8) da chave de arranque.
24
DESACTIVAÇÃO DO ALARME
Para desactivar o alarme, premer nobotão C (fig. 8) do telecomando. Osistema efectua as seguintes acções(com excepção de alguns mercados):
– dois lampejos dos indicadores dedirecção (piscas);
– dois sinais acústicos breves(“BIP”) da sirene;
– destrancamento do fecho centrali-zado das portas.
AVISO Se, com o sistema desacti-vado, o led no veículo permaneceraceso (máximo 2 minutos ou até quea chave de arranque seja virada paraMAR) é necessario lembrar-se do se-guinte:
– se o led permanece aceso com a luzfixa, significa que a bateria do teleco-mando está descarregada e deve sersubstituída;
– se o led continua a piscar, mascom intervalos diferentes do de sina-lização normal, significa que ocorre-ram tentativas de arrombamento; ob-servando o número dos lampejos, é
possível identificar também o tipo dearrombamento:
1 lampeggio: porta dianteira direita
2 lampejos: porta dianteira esquerda
3 lampejos: porta traseira direita
4 lampejos: porta traseira esquerda
5 lampejos: sensores volumétricos ousensor de antilevantamento
6 lampejos: capot do motor
7 lampejos: tampa da mala
8 lampejos: violação dos cabos parao arranque do veículo
9 lampejos: violação dos cabos dabateria
10 lampejos: pelo menos três causasde alarme simultâneas.
PROTECÇÃO VOLUMÉTRICA
Para garantir o correcto funciona-mento dos sensores volumétricos, nãodeixar pessoas ou animais no veículo efechar completamente os vidros e otecto de abrir (se previsto). Assegurar-se também de que as portas e a tampada mala estejam fechadas correcta-mente.
SENSOR DEANTILEVANTAMENTO
O sensor de antilevantamento de-tecta qualquer variação de inclinaçãodo veículo, para sinalizar qualquerpossível levantamento, mesmo parcial(por ex. para remover uma roda).
O sensor é capaz de detectar míni-mas variações do ângulo de posiçãodo veículo, quer ao longo do eixo lon-gitudinal, quer ao longo do eixo trans-versal. Não são consideradas as va-riações de posição inferiores a0,5°/min. (como por ex.: o esvazia-mento lento de um pneu).
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ABERTURA DA MALA COM ALARME LIGADO
Quando o alarme está ligado, a malapode ser aberta carregando no botãoE (fig. 8) da chave de arranque.
Neste caso o sistema de alarmeaplica a seguinte lógica de funciona-mento:
– desliga a protecção volumétrica;
– desliga o sensor de antilevanta-mento;
– desliga o sensor de abertura datampa da mala.
Fechando a tampa da mala, asfunções de controlo desligadas sãorestabelecidas.
QUANDO DISPARA O ALARME
Quando o sistema está ligado, oalarme dispara nos seguintes casos:
– abertura de uma das portas, do ca-pot do motor ou da tampa da mala;
– desligamento da bateria ou cortede cabos eléctricos;
– intrusão no habitáculo, por exem-plo ruptura dos vidros (protecção vo-lumétrica).
– tentativa de arranque (chave naposição MAR);
– tentativa de levantamento.Consoante os mercados, a inter-
venção do alarme acciona a sirene(por um máximo de 3 ciclos de 26 se-gundos de duração) e os piscas (porcerca 4 ou 5 minutos, somente nospaíses onde a legislação o permitir).As modalidades de intervenção e onúmero dos ciclos podem variar deacordo com os mercados.
De qualquer modo, existe um nú-mero máximo de ciclos acústicos/vi-suais.
Terminado o ciclo de alarme, o sis-tema retoma a sua normal função decontrolo.
INTERRUPÇÃO/DESACTIVAÇÃO ALARME
Para interromper o alarme, carregarno botão C (fig. 8) do telecomandoincorporado na chave. Se o alarmenão se interrompe, a causa da bateriadescarregada do telecomando ou emcaso se falha do sistema, abrir a portaapós ter desbloqueado a fechaduracom a chave, em seguida, introduzira chave no comutador de arranque erodá-la na posição MAR.
Para reactivar o alarme rodar a chavena posição STOP e extraí-la, em se-guida carregar o botão D do teleco-mando após descer do veículo e ter fe-chado as portas. Se o alarme não se ac-tiva e o led F do telecomando emite so-mente um breve lampejo, é necessáriosubstituir a bateria da chave. Para asubstituição da bateria seguir as ins-truções indicadas no capítulo “O sis-tema Lancia CODE”.
Se, com a bateria do telecomandocarregada, não se conseguir activar oalarme, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia para a verificaçãodo sistema.
26
AVISO Se o veículo deve permane-cer inactivo por longos períodos (maisde três semanas) e as condições de se-gurança o consentirem, aconselha-sede accionar o fecho centralizado ro-dando a chave na fechadura da porta,para não activar o alarme e evitardesta maneira de descarregar a bate-ria.
fig. 10
P4T
0744
fig. 11P
4T07
47fig. 12
P4T
0807
Para substituir a bateria:
– carregar o botão B (fig. 11) e le-var a inserção metálica A para a po-sição de abertura;
– utilizando uma chave-de-fendascom ponta fina, rodar o dispositivo deabertura G em : e extrair a gavetaporta-bateria H;
– substituir a bateria I respeitandoas polaridades indicadas;
– reintroduzir a gaveta porta-bate-ria na chave e bloqueá-la, rodando odisositivo G em ;.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIADO TELECOMANDO
Se, ao carregar no botão (C, D, ou Efig. 10), da chave, o led F emitirá sóum breve lampejo e o led L (fig. 12)na frente do volante permaneceráaceso com luz fixa por cerca de 2 mi-nutos (após a desactivação doalarme), será necessário substituir oquanto antes, a pilha interna comuma outra nova de tipo equivalente,que pode ser encontrada nos normaisrevendedores.
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As baterias usadas sãonocivas para o meio am-biente. Devem ser jogadas
nos recipientes especiais comoprescrito pelas leis. Ou podem serentregues à Rede de AssistênciaLancia, que se encarregará da eli-minação.
PEDIDO DE TELECOMANDOS ADICIONAIS
O receptor pode reconhecer até a 8telecomandos.
Se, para além dos que são forneci-dos com o veículo, pedir outros tele-comandos adicionais, lembre-se que aoperação de programação deve serefectuada para todos os telecomandosquando o veículo é novo.
A seguir, a unidade central excluiráeste tipo de programação, para evitarque pessoas estranhas possam fazer oreceptor “reconhecer” um outro tele-comando.
Assim, se, no decorrer da vida do ve-ículo, for necessário por qualquer mo-tivo, um novo telecomando, dirigir-sedirectamente à Rede de AssistênciaLancia, levando consigo todas aschaves que possuir, o CODE card, umdocumento pessoal de identidade e osdocumentos que comprovam a pro-priedade do veículo.
HOMOLOGAÇÃO MINISTERIAL
Acatando a legislação vigente emcada País, em matéria de radiofre-quência, especificamos que:
– os números de homologação, dis-tintos por mercado, estão indicadosno seguinte capítulo: Telecomando aradiofrequência: homologações mi-nisteriais;
– para os mercados onde é exigidaa marcação do transmissor o númerode homologação está indicado napeça.
De acordo com as versões/mercados,a marcação do código pode ser feitatambém no transmissor e/ou no re-ceptor.
28
REGULAÇÕESPERSONALIZADAS
Regulação da alturaLevantar ou abaixar a alavanca B
por diversas vezes, respectivamentepara levantar ou abaixar o banco.
Regulação da inclinação doencosto
Rodar o manípulo C para a frente oupara trás para endireitar ou inclinar oencosto.
Regulação lombar banco docondutor
La regulação lombar do banco docondutor é obtida através do botão E(fig. 14).
BANCOS DIANTEIROS COMREGULAÇÃO ELÉCTRICA (se previsto) (fig. 15)
Qualquer regulação do banco do con-ductor deve ser efectuada exclusiva-mente com o veículo parado.
A regulação dos bancos é possível so-mente com a chave de arranque na po-sição MAR (excepto a regulaçao longi-tudinal, da altura e do encosto do bancodo conductor).
Carregar nos botões A e B (fig.15):
¯˙ para a regulação no sentido lon-gitudinal (comando A);
Qualquer regulação dobanco do condutor deveser efectuada exclusiva-
mente com o veículo parado.
BANCOS DIANTEIROS COM REGULAÇÃO MANUAL (fig. 13-14)
Regulação no sentidolongitudinal
Levantar a alavanca A (fig. 13) e em-purrar o banco para a frente ou paratrás: em posição de condução, os bra-ços devem estar levemente flexionadose as mãos devem segurar o aro do vo-lante. Ao soltar a alavanca, verificar seo banco está bem travado nos trilhos,tentando empurrá-lo para a frente epara trás. A falta deste bloqueio pode-ria provocar o deslocamento inespe-rado do banco, com evidentes conse-quências perigosas.
fig. 13P
4T00
07fig. 14
P4T
0270
29
para a regulação da altura daparte dianteira e traseira do banco
do conductor e só da parte traseira dobanco passageiro (comando A);
¯˙ para a regulação da inclinaçãodo encosto (comando B).
Regulação lombar do banco do condutor
Permite variar o apoio das costas,melhorando o conforto. Premer naparte dianteira do botão C (fig. 15)para aumentar o apoio e na parte tra-seira para diminuí-lo.
Aquecimento (se previsto)
Carregar no botão D (fig. 15)paraligar o aquecimento do banco; carre-gar de novo para desligá-lo.
Quando o aquecimento está ligado,iluminam-se os leds na consola cen-tral (A-fig. 16 banco do condutor, Bbanco do passageiro).
Memorização das posições dobanco do condutor (se previsto)(fig. 17)
O sistema permite memorizar e cha-mar três posições do banco diferentese dos espelhos retrovisores externos.
A memorização das posições dobanco e dos espelhos retrovisores ex-ternos é possível somente com a chavede arranque na posição MAR.
Regular a posição do banco com oscomandos descritos anteriormente e aposição dos espelhos retrovisores ex-ternos.
De seguida, carregar, simultanea-mente, no botão “MEM” e num dos
botões “1”, “2” ou “3”, correspon-dendo, cada um deles, a uma posiçãomemorizável, até ao sinal acústico du-plo de confirmação.
Quando se memoriza uma nova po-sição do banco e dos espelhos, can-cela-se automaticamente a anterior,memorizada com o mesmo botão.
Para chamar, com a porta aberta,uma das posições memorizadas, pre-mer o respectivo botão “1”, “2” ou“3”.
O banco mover-se-á automatica-mente, parando na posição memori-zada e emitindo um sinal acústico deconfirmação.
AVISO A memorização das posiçõesdo banco não compreende a regula-ção lombar e a activação do aqueci-mento.
fig. 15
P4T
0333
fig. 16 fig. 17P
4T02
71
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0332
30
Lugar traseiro central
Versões com banco unico (fig. 22):
Pode ser realizado em posição abai-xada ou levantada.
Para levantar o apoio de cabeçapega-lo na base e extende-lo comple-tamente até obter o bloqueio.
Para abaixar o apoio de cabeça pre-mir o botão A e dobra-lo até obter obloqueio.
Versões com banco separado (fig. 23):
Para a regulação da altura, deve-selevantar o apoio de cabeça da posiçãode repouso até acontecer o bloqueio.
Lembre-se de que os en-costos para a cabeça devemser regulados de maneira
que a nuca, e não o pescoço, seapóie neles. Só nesta posição exer-cem a sua acção protectora em casode colisão traseira.
fig. 19
P4T
0232
fig. 20P
4T07
01fig. 21
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0702
ENCOSTOS DE CABEÇA (fig. 19)
Para aumentar a segurança dos pas-sageiros, os encostos de cabeça dian-teiros e traseiros laterais são regulá-veis para garantir que a cabeça sejaapoiada correctamente.
Lugares dianteiros (fig. 20)
Para a regulação da altura, pegar oapoio de cabeça e levantá-lo na po-sição desejada. Para abaixá-lo, pre-mer o botão A, mantê-lo premido elevá-lo para a posição desejada. Paraa regulação do ângulo, pegar a basedo apoio de cabeça e agir segundo assetas, como ilustrado na figura. Osapoios de cabeça dianteiros não sãodesmontáveis.
Lugares traseiros laterais (fig. 21)Para a regulação da altura, deve-se
levantar o apoio de cabeça da posiçãode repouso até acontecer o bloqueio.
Para traze-lo novamente na posiçãode repouso premir os botões A e abai-xar o apoio de cabeça.
Os apoios de cabeça dianteiros nãosão desmontáveis.
31
DESCANSO DO BRAÇODIANTEIRO (fig. 24)
O descanso do braço pode ser levan-tado e abaixado.
Para utilizar o descanso do braçoabaixá-lo como ilustrado na figura. Nointerior do descanso do braço há umcompartimento porta-objectos. Para le-vantar a tampa, carregar no botão A.
AVISO Quando o descanso do braçoestiver completamente levantado,prestar atenção para não carregar in-voluntariamente no botão A, para evi-tar a abertura da tampa do compar-timento porta-objectos e a queda doconteúdo.
DESCANSO DO BRAÇOTRASEIRO (fig. 25)
Para utilizar o descanso do braço,abaixá-lo na posição ilustrada, usandoa pega presente no descanso.
Para fechá-lo, levantar até encaixá-lo no seu alojamento.
fig. 24P
4T08
08fig. 25
P4T
0014
fig. 23
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0735
fig. 22
P4T
0012
Para favorecer o levantamento,aconselha-se de pega-lo posterior-mente.
Para traze-lo novamente na posiçãode repouso premir os botões A e abai-xar o apoio de cabeça.
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VOLANTE (fig. 27)
É regulável no sentido axial e verti-cal:
1) Deslocar a alavanca A para a po-sição 1.
2) Efectuar a regulação do volante,aproximando ou afastando e levan-tando ou abaixando o mesmo.
3) Repor a alavanca na posição 2para travar o volante.
A regulação deve ser efec-tuada somente com o veí-culo parado.
ESPELHO RETROVISORINTERNO
Com regulação manual (fig. 28)
É orientável nas quatro direcções.Deslocando a alavanca A, obtém-se:
1) posição normal
2) posição anti-reflexo.
Está ainda equipado com um dispo-sitivo contra acidentes que o desen-gancha em caso de impacto.
Com regulação automática (se previsto) (fig. 29)
O espelho coloca-se automatica-mente na cor para o uso diurno ounocturno.
fig. 27
P4T
0809
fig. 28P
4T02
72fig. 29
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0016
Nas versões com banco inteiro, com-pleta a dotação do apoio de cabeçatraseiro o porta-copos – porta-latin-has (fig. 26).
fig. 26
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0734
33
Se a saliência dos espe-lhos criar dificuldades numapassagem estreita ou nas
instalações de lavagem automáticade automóveis, dobre-os da posi-ção 1 à posição 2 (fig. 32).
ESPELHOS RETROVISORESEXTERNOS (fig. 30-31-32)
O accionamento é possível somentecom a chave de arranque na posiçãoMAR.
Para seleccionar o espelho a regular,rodar o interruptor A (fig. 30-31)para a posição 1 (espelho esquerdo)ou para a posição 2 (espelho direito).
Para orientar o espelho seleccionado,mover o interruptor A nas quatro di-recções.
No final da regulação, rodar o inter-ruptor A para a posição 0 para evitardeslocamentos acidentais.
fig. 30
P4T
0056
fig. 31P
4T00
29fig. 32
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0017
O desembaciamento/descongelamentodos espelhos é activado automatica-mente ao ligar o desembaciador do vi-dro traseiro.
AVISO A curvatura dos espelhos fazcom que os objectos pareçam maisdistantes do que na realidade.
Memorização das posições dosespelhos (se prevista)
Nas versões com bancos de regula-ção eléctrica e memorização das posi-ções do banco do condutor, a orienta-ção dos espelhos retrovisores externosé memorizada junto com a posição dobanco.
Para reduzir a saliência lateral, osespelhos podem ser dobrados manualou electricamente (se previsto).
A dobragem eléctrica dos espelhos(se previsto) é obtida carregando nointerruptor A (fig. 31) para a posição3. Para repor os espelhos na posiçãonormal, rodar o interruptor para a po-sição 0.
34
CINTOS DESEGURANÇACOMO UTILIZAR OS CINTOS DE SEGURANÇA(lugares dianteiros e traseiros - fig. 33)
Para apertar os cintos, pegar a lin-gueta de engate A e enfiá-la na aber-tura da fivela B, até perceber o engatede bloqueio.
Puxar delicadamente o cinto, se esteficar travado, deixá-lo enrolar umpouco e puxar novamente, evitandomanobras bruscas.
Com o cinto do lado do condutor nãoapertado, ao rodar a chave de arranquepara a posição MAR, acende-se a luzavisadora<no quadro de instrumentos.
Para desapertar os cintos, carre-gar no botão C. Segurar o cinto du-rante o rebobinamento, para evitarque fique torcido.
O cinto, por meio do enroladoradapta-se automaticamente ao corpodo passageiro que o está a usar, per-mitindo a este último liberdade demovimento. Com o veículo estacio-
A regulação da altura doscintos de segurança deveser efectuada com o veí-
culo parado.
nado numa ladeira íngreme, o enro-lador pode travar-se; isso é normal.
Além disso, o mecanismo do enrola-dor bloqueia o cinto se este deslizarrapidamente ou em caso de travagensbruscas, impactos e curvas em alta ve-locidade.
REGULAÇÃO DA ALTURA DOSCINTOS DE SEGURANÇADIANTEIROS (fig. 34)
Regular sempre a altura dos cintos,adaptando-os à corporatura dos pas-sageiros. Esta precaução pode reduzirconsideravelmente o risco de lesõesem caso de choque.
A regulação é correcta quando ocinto passa mais ou menos na metadeentre a extremidade do ombro e opescoço.
A regulação da altura é possível em5 posições diferentes.
fig. 33P
4T00
19fig. 34
P4T
0018
Para ter a máxima protec-ção, manter o encosto emposição erecta, apoiar bem
as costas e manter o cinto bem ade-rente ao busto e à bacia.
Não premer o botão (C)durante o andamento.
35
USO DOS CINTOS DESEGURANÇA TRASEIROS
Os cintos para os lugares traseirosdevem ser usados de acordo com o es-quema ilustrado (fig. 35).
O cinto deve ser usado mantendo obusto erecto e apoiado contro o en-costo.
Quando os lugares traseiros não es-tiverem ocupados, ponha as fivelas eos cintos bem dobrados nos respecti-vos alojamentos no encosto.
Para levantar
Levantar o anel oscilante A até à po-sição desejada.
Para abaixar
Carregar no botão B, deslocando si-multaneamente para baixo o anel os-cilante A para a posição desejada.
Ao terminar a operação, controlar obloqueio empurrando para baixo o aneloscilante A sem carregar no botão B.
Após a regulação, verifi-car sempre que o cursorao qual é fixado o anel
seja bloqueado numa das posiçõespredispostas. Exercitar, portanto,com botão (A) livre, mais um im-pulso para baixo, para permitir oclique de engate do dispositivo deancoragem sempre que a solturanão se fosse verificada em corres-pondência de uma das posiçõesestabelecidas.
LIMITADORES DE CARGA DOSCINTOS DE SEGURANÇADIANTEIROS
Para aumentar a segurança passiva,os enroladores dos cintos de segu-rança dianteiros têm, no seu interior,um limitador de carga que permite ocedimento controlado, de forma a do-sar a força que age sobre as costas du-rante a acção de retenção do cinto.
fig. 35
P4T
0703
36
Lembre-se de que, emcaso de impacto violento,os passageiros dos bancos
traseiros que não estiverem a usaros cintos de segurança tambémconstituem um grave perigo para ospassageiros dos lugares dianteiros.
O correcto engate do en-costo é garantido quandocada botão (B-fig. 35/a) e
(C-fig. 35/b) está reentrado correc-tamente na própria sede.
Certifique-se que o en-costo resulte correctamenteengatado em ambos os la-
dos para evitar que, em caso detravagem brusca, o encosto possaprojectar-se para frente causandoferimento aos ocupantes.
AVISOS GERAIS PARA O USODOS CINTOS DE SEGURANÇA
O condutor deve respeitar (e fazercom que os passageiros do veículo res-peitem) todas as disposições legais lo-cais relativas à obrigação e às moda-lidades de uso dos cintos.
Aperte sempre os cintos,tanto os dos bancos dian-teiros como os dos trasei-
ros! Viajar sem os cintos apertadosaumenta o risco de lesões gravesou de morte em caso de impacto.
fig. 35/a
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0205
fig. 35/bP
4T02
06
37
O uso dos cintos de segurança é ne-cessário para as mulheres grávidastambém: para elas e para o nascituro,o risco de lesões em caso de impacto éclaramente menor se estiverem a usaros cintos. É óbvio que as mulheresgrávidas devem colocar a parte infe-rior do cinto muito em baixo, de ma-neira que passe sob o ventre (fig. 37).
COMO MANTER SEMPREEFICIENTES OS CINTOS DESEGURANÇA
1) Utilizar sempre os cintos bem es-ticados, não torcidos, e verificar sedeslizam livremente, sem impedimen-tos.
2) Após um acidente de certa gravi-dade, substituir o cinto usado, mesmose aparentemente não estiver danifi-cado.
3) Para limpar os cintos, lavá-los àmão com água e sabão neutro, enxa-guá-los e deixá-los enxugar na som-bra. Não usar detergentes fortes, lixí-via, corantes ou qualquer outra subs-tância química que possa enfraqueceras fibras.
4) Evitar que os enroladores sejammolhados: seu funcionamento cor-recto é garantido somente se não so-frerem infiltrações de água.
fig. 37
P4T
0043
fig. 38P
4T00
44
Não transportar criançasao colo de um passageiroutilizando um cinto de se-
gurança para protecção de ambos(fig. 38).
fig. 36
P4T
0042
O cinto não deve estartorcido. A parte superiordeve passar sobre o ombro
e atravessar o tórax diagonal-mente. A parte inferior deve aderirà bacia, não ao abdome do passa-geiro, para evitar o risco de escor-regar para a frente (fig. 36). Nãoutilizar dispositivos (molas, gram-pos, etc.) que mantenham os cintosnão aderentes ao corpo dos passa-geiros.
AVISO A cadeirinha para criançasdeve ser colocada no banco traseiro (-atrás do passageiro dianteiro), sendoo lugar mais protegido do habitáculoem caso de impacto.
38
TRANSPORTARCRIANÇASCOM SEGURANÇA
vem ser absolutamente montadasno banco dianteiro de veículos do-tados de air bag passageiro, queenchendo-se, poderia causarlesões mesmo mortais, indepen-dentemente da gravidade do im-pacto que provocou a activação domesmo.
Em caso de necessidade, ascrianças podem ser colocadas nobanco anterior em veículos dota-dos de desactivação do air bagfrontal passageiro. Neste caso èabsolutamente necessário assegu-rar-se, através da apropriada luzindicadora F no quadro de bordo,que a desactivação aconteceu, (verparágrafo air bag frontais e late-rais na voz air bag frontal lado
passageiro). Além disso, o bancopassageiro deverá ser regulado naposição mais atrás possível, paraevitar eventuais contactos da ca-deirinha crianças com a prancha.
Para uma maior protecção em casode impacto, todos os passageiros de-vem viajar sentados e protegidos poradequados sistemas de segurança.
Isto vale principalmente para ascrianças.
Tal prescrição é obrigatória, segundoa directiva 2003/20/CE, em todos ospaíses membros da União Européia.
GRAVE PERIGO:Não colocar as ca-deirinhas para as
crianças de berço em posição con-tra marcha no banco dianteiro empresença do air bag lado passa-geiro activado. A actrivação do airbag em caso de impacto poderiacausar lesões mortais à criançatransportada. Aconselha-se detransportar sempre as crianças nobanco traseiro, resultando esta aposição mais correta no caso deimpacto. De qualquer modo, ascadeirinhas para crianças não de-
A IRBAG
fig. 39
P4T
0234
39
fig. 40P
4T02
38
fig. 41
P4T
0237
Nas crianças, ao contrário dos adul-tos, a cabeça é proporcionalmentemaior que o resto do corpo, enquantoque os músculos e a estrutura ósseanão estão completamente desenvolvi-dos. São pois necessários, para mantê-las firme em caso de colisão, sistemasdiferentes dos cintos dos adultos.
Os resultados da pesquisa sobre umamelhor protecção das crianças estãosintetizados na Normativa EuropeiaECE-R44, que além de torná-los obri-gatórios, subdivide os sistemas de re-tenção em cinco grupos:
Grupo 0 - até a 10 kg de pesoGrupo 0+ - até a 13 kg de pesoGrupo 1 9-18 kg de pesoGrupo 2 15-25 kg de pesoGrupo 3 22-36 kg de pesoComo se pode ver, existe uma par-
cial sobreposição entre os grupos, defacto, encontram-se no comércio dis-positivos que abrangem mais de umgrupo de peso (fig. 39).
Todos os dispositivos de retenção de-vem indicar os dados de homolo-gação, junto com a marca de controlo,numa placa fixada firmemente na ca-deirinha, a qual não deve ser absolu-tamente removida.
GRUPO 1
A partir dos 9 até aos 18 kg de pesoas crianças podem ser transportadasviradas para frente, com as cadeirin-has equipadas de almofada dianteira(fig. 41), através da qual, o cinto desegurança do veículo retém juntos acriança e a cadeirinha.
Acima de 1,50 m de estatura, as cri-naças, do ponto de vista dos sistemasde retenção, são equiparadas aos adul-tos e usam normalmente os cintos.
A Lineaccessori Lancia dispõe de ca-deirinhas para cada grupo de peso.Aconselha-se esta escolha, por teremsido projectadas e testadas especifica-damente para os veículos Lancia.
GRUPO 0 e 0+Os bebés de até 13 kg devem ser
transportados virados para trás numacadeirinha tipo berço que, segurandoa cabeça, não força o pescoço em casode travagens bruscas.
O berço é segurado pelos cintos desegurança do veículo, como indicadona fig. 40 e deve, por sua vez, segu-rar a criança com os seus próprioscintos incorporados.
A figura é somente indi-cativa para a montagem.Montar a cadeirinha de
acordo com as instruções obriga-toriamente anexadas à mesma.
40
A figura é somente indi-cativa para a montagem.Montar a cadeirinha se-
gundo as instruções obrigatoria-mente anexadas na mesma.
A figura é somente indi-cativa para a montagem.Montar a cadeirinha de
acordo com as instruções obriga-toriamente anexadas à mesma.
Existem cadeirinhasapropriadas a cobrir osgrupos de peso 0 e 1 com
um gancho traseiro no cintos doveículo e cintos próprios para se-gurar a criança. Por causa da suamassa podem ser perigosos semontados de modo impróprio (porexemplo: se ligados nos cintos doveículo com a interposição de umaalmofada). Respeitar minuciosa-mente as instruções de montagemanexadas.
GRUPO 3
Para as crianças de 22 aos 36 kg depeso a espessura do tórax já permiteque esta viaje sem o encosto espaça-dor.
A fig. 43 traz um exemplo de co-rrecto posicionamento da criança nobanco traseiro.
Acima de 1,50 m de estatura ascrianças os cintos como os adultos.
cionar correctamente a criança em re-lação aos cintos, de modo que o troçodiagonal esteja aderente ao tórax enunca ao pescoço e que o troço hori-zontal esteja aderente na bacia e nãoao abdome da criança (fig. 42).
GRUPO 2
As crianças de 15 aos 25 kg de pesopodem ser seguradas directamente pe-los cintos do veículo. As cadeirinhastêm mais somente a função de posi-
fig. 43
P4T
0235
fig. 42P
4T02
36
41
Idoneidade dos bancos dos passageiros para a utilização das cadeirinhas
O Lancia Lybra é conforme à nova Diretriz Europeia 2000/3/CE que regulamenta a montagem das cadeirinhas de criançasnos vários lugares do veículo segundo as tabelas indicadas a seguir:
BANCOGrupo Faixas de pesoPassageiro Passageiro Passageiro dianteiro traseiro traseiro
lateral central
Grupo 0, 0+ até a 13 kg U U U
Grupo 1 9 - 18 kg U U U
Grupo 2 15 - 25 kg U U U
Grupo 3 22 - 36 kg U U U
Legenda:
U = idóneo para os sistemas de retenção da categoria “Universal” segundo a Normativa Europeia ECE-R44 para os “Gru-pos” indicados.
42
5) Verificar sempre com puxando ocinto o engate dos mesmos.
6) Cada sistema de retenção é rigo-rosamente monolugar: nunca trans-portar duas crianças contemporanea-mente.
7) Verificar sempre que os cintosnão se apoiem no pescoço da criança.
8) Durante a viagem não permitir acriança de assumir posições anómalasou de soltar os cintos.
9) Nunca transportar crianças nosbraços, e nem bebés. Ninguém, pormais forte que seja, é em grau de se-gurá-las em caso de impacto.
10) Em caso de acidente substituira cadeirinha com uma nova.
Resumimos a seguir as normasde segurança que devem serseguidas para o transporte decrianças:
1) A posição aconselhada para ainstalação das cadeirinhas paracrianças é no banco traseiro, en-quanto em correspondência dos lu-gares laterais equipados de cintos desegurança com três pontos de engate,enquanto é o lugar mais protegido emcaso de impacto.
2) Na presença de air bag passageiroas crianças não devem nunca viajarno banco dianteiro.
3) Em caso de desactivação do airbag passageiro, controlar sempre,através da apropriada luz avisadoraamarelaFno quadro de instrumen-tos, a desactivação.
4) Respeitar escrupulosamente asinstruções fornecidas com a cadei-rinha, que o fornecedor deve obriga-toriamente anexar a mesma. Con-servá-las no veículo juntas aos docu-mentos e ao presente manual. Nãoutilizar cadeirinhas usadas sem as ins-truções de uso.
PRÉ-TENSORESPara melhorar ainda mais a eficácia
da acção protectora dos cintos de se-gurança dianteiros, o veículo estáequipado com pré-tensores. Estes dis-positivos são activados por um sensorem caso de choque violento e puxamalguns centímetros do cinto. Destamaneira, garantem a perfeita aderên-cia dos cintos ao corpo dos ocupantes,antes que inicie a acção de retenção.
A activação do pré-tensor é reco-nhecida pelo bloqueio do enrolador; ocinto não se desenrola sem mesmocom a ajuda das mãos.
Durante a intervenção dos pré-ten-sores, pode ocorrer uma ligeira emissãode fumo. Este fumo não é nocivo enão indica um princípio de incêndio.
Os pré-tensores não necessitam denenhuma manutenção nem de lubri-ficação. Qualquer modificação dassuas condições originais invalida a suaeficiência.
43
Se, por eventos naturais excepcionais(enchentes, marulhadas, etc.), o dis-positivo for afectado por água e lama,é obrigatória a substituição do mesmo.
Para ter a máxima protecção da ac-ção dos pré-tensores, usar os cintosmantendo-os bem aderentes ao bustoe à bacia.
O pré-tensor é utilizávelsomente uma vez. Depoisque foi activado, dirigir-se
à Rede de Assistência Lancia paramandá-lo substituir. Para conhe-cer a validade do dispositivo, videa etiqueta situada dentro da gavetaporta-obejctos: ao aproximar-sedeste prazo dirigir-se à Rede deAssistência Lancia para a substi-tuição do dispositivo.
É rigorosamente proibidodesmontar ou alterar oscomponentes dos pré-ten-
sores. Qualquer intervenção deveser efectuada por pessoal qualifi-cado e autorizado: dirigir-se ex-clusivamente à Rede de Assistên-cia Lancia.
Intervenções que com-portam choques, vibraçõesou aquecimentos localiza-
dos (acima de 100ºC, por uma du-ração máxima de 6 horas) na zonado pré-tensor podem provocar da-nos ou activações; não fazem partedestas condições as vibrações cau-sadas pelo mau estado da estradaou pela ultrapassagem acidentalde pequenos obstáculos, passeios,etc. Dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia se for preciso efectuarconsertos.
AIR BAG FRONTAISE LATERAIS
O veículo é equipado de Air bagfrontais, para o condutor (fig. 45/a),para o passageiro (fig. 46), e Air baglaterais, side bag (fig. 47), e windowbag (fig. 48).
fig. 45/a
P4T
0810
AIRBAG
PRETENSIONERS
AND
CLOCK SPRING2019
07
20182017
0102
0304
0506
0809
1011
12
2015
07
2014
2013
0102
0304
0506
0809
1011
12
ATTENZIONE:
CAUTION:
ACHTUNG:
ATTENTION:
fig. 45P
4T08
14
fig. 46
P4T
0705
AIR BAGS FRONTAIS
Descrição e funcionamentoO air bag frontal (condutor e passa-
geiro) é um dispositivo de segurançaque intervém em caso de impactofrontal.
O Air bag frontal (condutor e passa-geiro) é um dispositivo projectadopara proteger os ocupantes em casode impactos frontais de gravidade mé-dio-alta, mediante a colocação da al-mofada entre o ocupante e o volanteou o tablier.
Em caso de impacto, uma unidadeelectrónica processa os sinais prove-nientes de um sensor de desacelera-ção e activa, quando necessário, o en-chimento da almofada.
A almofada enche-se instantanea-mente, colocando-se como uma pro-tecção entre o corpo dos passageirosdianteiros e as estruturas que pode-riam causar lesões. Logo a seguir, aalmofada esvazia-se.
fig. 48P
4T07
07
fig. 47
P4T
0706
Não aplicar adesivos ououtros objectos no volante,na tampa do air bag lado
passageiro o no revestimento late-ral lado tecto. Não colocar objec-tos no tablier lado passageiro (porex. telefones celulares) porque po-deriam interferir com a correctaabertura do air bag lado passa-geiro e, alem disso causar graveslesões aos ocupantes do veículo.
O air bag frontal numa almofada deenchimento instantâneo contida numcompartimento específico:
– no centro do volante, para o con-dutor;
– no tablier e com uma almofadamaior para o passageiro.
44
45
Em caso de impacto, umapessoa que não estiver ausar os cintos de segu-
rança vai para a frente e pode en-trar em contacto com a almofadaainda em fase de abertura. Nestasituação, a protecção oferecidapela almofada fica reduzida. Por-tanto, o Air bag frontal (condutore passageiro) não substitui, mascomplementa o uso dos cintos, queé sempre recomendado, como, aliás,prescrito pela lei europeia e namaior parte dos países extra-euro-peus.
Em caso de impactos frontais depouca gravidade (para os quais é su-ficiente a acção de retenção exercidapelos cintos de segurança), o Air bagnão é activado.
Nos impactos contra objectos muitodeformáveis ou móveis (postes de si-nalização rodoviária, montes de britaou neve, veículos estacionados), coli-sões traseiras (embates de outro veí-culo), impactos laterais, penetraçãoembaixo de outros veículos ou barrei-ras de protecção (por exemplo, em-baixo de camiões ou parapeitos), o Airbag não é activado, pois não oferecealguma protecção adicional em rela-ção aos cintos de segurança e, conse-quentemente, a activação é inopor-tuna.
Portanto, a não activação nestes ca-sos não é sinal de funcionamento ir-regular do sistema.
AIR BAG FRONTAL DO LADODO PASSAGEIRO
O Air bag frontal do lado do passa-geiro é estudado e regulado para me-lhorar a protecção de uma pessoa queusa o cinto de segurança.
O seu volume no momento de enchi-mento máximo é capaz de encher amaior parte do espaço entre o tabliere o passageiro.
GRAVE PERIGO:com veículo equi-pado com Air bag
no lado do passageiro, não colocarno banco dianteiro a cadeirinhapara bebés. Em todo o caso, se fornecessário colocar a cadeirinha parabebés no banco dianteiro, desligarsempre o Air bag do lado do passa-geiro. Mesmo se não há uma obriga-toriedade legal, é aconselhável, paraa maior protecção dos adultos, reac-tivar imediatamente o Air bag, assimque não for mais necessário trans-portar crianças.
A IRBAG
A luz avisadora F sina-liza também, eventuais ano-malias da luz avisadora ¬.
Esta condição é indicada pelo lam-pejo intermitente da luz avisadoraF além dos 4 segundos. Neste casoa luz avisadora ¬ pode não sinali-zar eventuais anomalias dos siste-mas de retenção. Antes de prosse-guir, contactar a Rede de Assistên-cia Lancia para o imediato controlodo sistema.
46
A luz avisadora F no quadro deinstrumentos fica permanentementeacesa até reactivar o air bag do pas-sageiro.
A desactivação do Air bag frontal dolado do passageiro não inibe o funcio-namento do Air bag lateral.
Com a porta aberta, a chave podeser introduzida e removida de ambasas posições.
O interruptor de chave (fig. 49) temduas posições:
1) Air bag frontal do passageiro ac-tivo: (posição ONP) luz avisadora noquadro de instrumentos apagada; éseveramente proibido transportarcrianças no banco dianteiro.
2) Air bag frontal do passageiro de-sactivado: (posição OFFF) luz avi-sadora no quadro de instrumentosacesa; é possível transportar criançasprotegidas por sistemas de retençãoespecíficos no banco dianteiro.
Mover o interruptor so-mente com o motor desli-gado e a chave de arranque
removida.
A luz avisadora do Airbag frontal do passageirodesactivado é capaz de
suprir eventuais defeitos da luzavisadora de avaria do Air bag .Nesse caso, a situação no quadrode instrumentos é a seguinte:
- luz avisadora de avaria do Airbag apagada;
- luz avisadora do Air bag frontaldo passageiro desactivado acesacom luz intermitente (além dos nor-mais 4 segundos).
Antes de prosseguir, contactar aRede de Assistência Lancia para oimediato controlo do sistema.
¬
¬
Desactivação manual do Air bagfrontal do lado do passageiro(fig. 49)
Se for absolutamente necessáriotransportar uma criança no bancodianteiro, é possível desactivar o Airbag frontal do lado do passageiro.
A desactivação é feita accionando,com a chave de arranque do veículo,o respectivo interruptor de comando,situado no lado direito do tablier (fig.49). O interruptor é acessível somentecom a porta aberta.
fig. 49
P4T
0264
47
AIR BAG LATERAIS(SIDE BAG – WINDOW BAG)
Os Air bag laterais têm a missão deaumentar a protecção dos ocupantesem ocasião de um impacto lateral deseveridade média-alta.
São constituídos de uma almofadade inflação instantânea:
- o side bag esta alojado no encostodos bancos dianteiros; esta soluçãopermite de ter sempre a almofada namelhor posição em relação ao ocu-pante, independentemente da regu-lação do banco;
- o window bag, sendo um sistema a“cortina” esta alojado no revestimentolateral do tecto e coberto por umapropriado acabamento, o qual con-sente o desdobramento da almofadapara baixo. Esta solução, estudadapara a protecção da cabeça consentede oferecer aos ocupantes o máximoda protecção em caso de impacto la-teral. A solução a cortina oferece osmelhores rendimentos graças a amplasuperfície de desenvolvimento e à suacapacidade de auto-sustentaçãomesmo na falta de apoio; além disso,
precedente. Deste modo é oferecida aprotecção, em caso de impacto late-ral, mesmo para a eventual criançatransportada.
AVISO É possível activar os Air bagfrontais e/ou laterais se o veículo ésubmetido a fortes impactos aciden-tais que interessam a zona inferior dacarroçaria, como por exemplo, impac-tos violentos contra os degraus, pas-seios ou ressaltos fixos do solo, quedasdo veículo em grandes buracos ouabaixamentos da estrada.
AVISO A entrada em função dos Airbag libera uma pequena quantidadede pós. Estes pós não são nocivos enão indicam um princípio de incêndio;além disso, a superfície da almofadadesdobrada e o interno do veículo po-dem ser cobertos por um resíduo depó: este pó pode irritar a pele e os ol-hos. No caso de exposição, lavar-secom sabão neutro e água.
oferece protecção também para ospassageiros traseiros.
Em caso de impacto lateral, umaunidade electrónica elabora os sinaisprovenientes de um sensor de desace-leração e activa, quando necessário, oenchimento das almofadas.
A almofada se enche instantanea-mente, colocando-se de protecção en-tre o corpo dos passageiros dianteirose a porta do veículo. Imediatamenteapós a almofada se esvazia.
Em caso de impactos laterais debaixa severidade, (para os quais é su-ficiente a acção de retenção exercitadapelos cintos de segurança) os Air bagnão são activados.
Portanto, os Air bag laterais não sãosubstitutivos mas complementares aouso dos cintos, que se aconselha sem-pre de utilizar, como já prescrito nalegislação Europeia e na maior partedos países não Europeus.
O funcionamento dos Air bag late-rais não é desactivado pelo acciona-mento do interruptor de comando dedesactivação do Air bag frontal pas-sageiro, como descrito no parágrafo
48
Rodando a chave de arran-que na posição MAR a luzavisadora (com inte-
rruptor de desactivação do Air bagfrontal lado passageiro na posiçãoON) se ascende por aproximada-mente 4 segundos, para lembrar queo Air bag passageiro e o relativo Airbag lateral se activarão em caso deimpacto, em seguida deve apagar-se.
Se o veículo tiver sido ob-jecto de roubo ou de tenta-tiva de roubo, se sofreu ac-
tos de vandalismo, inundações oualagamentos, mandar verificar osistema Air bag na Rede de Assis-tência Lancia.
No caso de troca de propriedade doveículo é indispensável que o novoproprietário entre em conhecimentodas modalidades de uso e dos avisosacima indicados do manual de “Uso eManutenção”.
AVISO A activação de pré-tensores,Air bag frontais, Air bag laterais, é de-cidida de modo diferenciado da uni-dade electrónica, em função do tipo deimpacto. A não activação de um oumais destes não é portanto índice demau-funcionamento do sistema.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
A se, a luz avisadora ¬não acende ao rodar achave na posição MAR, ou
então, permanece acesa durante amarcha é possível que seja pre-sente uma anomalia nos sistemasde retenção; neste caso os air bagou os pré-tensores podem não ac-tivar-se em caso de acidente ou,num maior limitado número decasos, activar-se erroneamente.Antes de prosseguir, contacte aRede de Assistência Lancia para oimediato controlo do sistema.
O sistema de air bag tem uma vali-dade de 14 anos por quanto concernea carga pirotécnica, e de 10 anos porquanto concerne o contacto espira-lado. Ao aproximar-se destes venci-mentos, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia para a substituição.
AVISO Em caso de um acidente noqual o Air bag tenha sido activado, di-rigir-se à Rede de Assistência Lan-cia para substituir todo o dispositivode segurança, unidade electrónica, cin-tos de segurança, pré-tensores e paraverificar a integridade da instalaçãoeléctrica.
Todas as intervenções de controlo,reparação e substituição concernenteso Air bag devem ser efectuadas naRede de Assistência Lancia.
Em caso de sucatagem do veículo énecessário dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia para desactivar ainstalação.
49
Não viajar com objectosao colo, diante do tórax e,muito menos, com ca-
chimbo, lápis, etc. na boca. Emcaso de impacto com intervençãodo Air bag, poderiam causar le-sões.
Não lavar o encosto dobanco com água ou vaporem pressão nas estações de
lavagem automáticas para os ban-cos.
Não cobrir o encosto dosbancos dianteiros com re-vestimentos ou forros, que
não sejam predispostos para o usocom o Side-bag.
O Air bag não substitui oscintos de segurança, masaumenta a sua eficácia.
Além disso, dado que o air bag nãointervém em caso de impactos fron-tais de baixas velocidades, impac-tos laterais e traseiros ou capota-mentos, nestes casos os ocupantessão protegidos somente pelos cin-tos de segurança que, por isso, de-vem estar sempre apertados.
Lembramos que com achave enfiada e na posiçãoMAR, mesmo com o motor
desligado, os Air bags podem acti-var-se até num veículo parado, seneste bater um outro veículo emmovimento. Assim, mesmo comveículo parado, não se deve, abso-lutamente, colocar crianças nobanco dianteiro.
Por outro lado, lembramos que,com o veículo parado, sem ter achave introduzida e rodada, os Airbags não se activam por causa deum impacto; portanto, a falta deactivação dos Air bags, nestes ca-sos, não pode ser consideradacomo sinal de funcionamento irre-gular do sistema.
A intervenção do Air bagestá prevista para impactosde gravidade superior à
dos impactos que activam os pré-tensores. Portanto, para impactoscompreendidos no intervalo entreos dois limites de activação, é nor-mal que entrem em acção apenasos pré-tensores.
Conduzir mantendo sem-pre as mãos no aro do vo-lante de maneira que, em
caso de intervenção do Air bag, estepossa encher-se sem encontrar obs-táculos que poderiam causar-lhesérios danos. Não conduzir com ocorpo dobrado para a frente, masmanter o encosto em posição erectae apoiando bem as costas nele.
Não aplicar adesivos ououtros objectos no volanteo nos revestimentos dos
Air bag do lado do passageiro e la-terais.
50
QUADRO DE INSTRUMENTOSVERSÕES A GASOLINA
fig. 50P4T0733
fig. 51 P4T0635
A Termómetro do líquido de refrigeração do motor com luz avisadora de temperatura excessiva - B Velocímetro - C Mostra-dor conta-quilómetros (total e parcial) - D Conta-rotações do motor - E Indicador do nível do combustível com luz avisadorada reserva - F Luzes avisadoras de sinalização - G Botão para pôr a zero o conta-quilómetros parcial.
VERSÕES DIESEL
51
INSTRUMENTOSDE BORDO
AVISO Depois de desligado o motor(rotação da chave para STOP), o ve-locímetro e o conta-rotações afinamnovamente os instrumentos por cercade 1 segundo, durante o qual os pon-teiros do velocímetro e do conta-rota-ções oscilam ligeiramente, emitindoum tique-taque leve.
VELOCÍMETRO (fig. 52)
Indica a velocidade do veículo emquilómetros horários (km/h).
AVISO em função das diversas ver-sões da viatura, o taquímetro (indica-dor de velocidade) pode apresentarvalores de fundo escala diferentes.
CONTA-ROTAÇÕES (fig. 53-54)
O sector de perigo (com traços bran-cos gradualmente mais densos) indicaum regime de funcionamento do mo-tor demasiado elevado. É aconselhá-vel não continuar com o indicador doconta-rotações sobre essa zona.
Com o motor ao ralenti, o conta-ro-tações pode indicar um aumento deregime gradual ou repentino con-soante os casos; esse comportamentoé regular, pois ocorre durante o fun-cionamento normal, por ex., quandoé ligado o compressor do climatizador
ou as ventoinhas eléctricas. Em par-ticular, uma variação de rotaçõeslenta serve para proteger o estado decarga da bateria.
AVISO De acordo com as diferentesversões do veículo, o conta-rotaçõespode apresentar sectores de perigo dediversa amplitude e valores de veloci-dade máxima diferentes.
AVISO O sistema de controlo da in-jecção electrónica reduz progressiva-mente o afluxo de combustívelquando o motor estiver “fora de rota-ções” com consequente perda gradualde potência do próprio motor.
fig. 52
P4T
0636
fig. 53 - versões a gasolinaP
4T06
37
fig. 54 - versões jtd
P4T
0638
52
INDICADOR DA TEMPERATURADO LÍQUIDO DEREFRIGERAÇÃO DO MOTORCOM LUZ AVISADORA DETEMPERATURA EXCESSIVA(fig. 55)
O instrumento indica a temperaturado líquido de refrigeração do motor einicia a fornecer indicações quando atemperatura do líquido ultrapassar50ºC aproximadamente.
Normalmente, o ponteiro do termó-metro deve estar nos valores centraisda escala. Se o ponteiro se aproximardos valores máximos da escala, é ne-cessário reduzir a exigência de rendi-mentos.
INDICADOR DO NÍVEL DECOMBUSTÍVEL COM LUZAVISADORA DE RESERVA (fig. 56)
O acendimento da luz avisadora dareserva indica que no depósito restamcerca de 8 litros de combustível.
Não viajar com o depósito quase va-zio: as possíveis faltas de alimentaçãopoderiam danificar o catalisador.
fig. 55
P4T
0051
fig. 56
P4T
0052
Quando a luz avisadora se acende,significa um aumento excessivo da tem-peratura do líquido de refrigeração;neste caso, desligar o motor e dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.
AVISO A aproximação do ponteirodos valores máximos da escala podeser provocado por obstruções ou acú-mulo de sujidade na parte externa doradiador de refrigeração do motor.
Neste caso, é aconselhável inspeccio-nar e remover possíveis obstruções emandar efectuar uma lavagem externacuidadosa do radiador, o quanto an-tes.
53
INDICADOR DEDIRECÇÃO DIREITO(intermitente - verde)
Quando a alavanca de comando dasluzes de direcção é accionada paracima (piscas) e, junto com o indica-dor esquerdo, quando são acesas asluzes de emergência.
INDICADOR DEDIRECÇÃO ESQUERDO(intermitente - verde)
Quando a alavanca de comando dasluzes de direcção é accionada parabaixo (piscas) e, junto com o indica-dor direito, quando são acesas as lu-zes de emergência.
Ÿ
Δ
MOSTRADORCONTA-QUILÓMETROS(TOTAL E PARCIAL) (fig. 57-58)
No mostrador A (fig. 57) são indica-dos:
– na primeira linha (6 dígitos) os kmtotais percorridos
– na segunda linha (4 dígitos) os kmparciais.
Para pôr a zero os km parciais,manter premido por no mínimo 1 se-gundo o botão B (fig. 58).
AVISO Em caso de remoção da ba-teria, os km parciais não ficam me-morizados.
LUZESAVISADORAS
Iluminam-se nos seguintes casos:
fig. 57
P4T
0639
fig. 58P
4T00
20
54
CINTOS DESEGURANÇA (vermelha)
Quando o cinto de segu-rança do lado do condutor não estivercorrectamente apertado.
<
PRESSÃOINSUFICIENTE DOÓLEO DO MOTOR
(vermelha)
Quando a pressão do óleo no motordescer abaixo do valor normal.
v
Se a luz avisadora se acen-der durante o andamento,desligar o motor e dirigir-se
à Rede de Assistência Lancia.
VELAS DE PRÉ-AQUECIMENTO(amarelo-âmbar)(versões jtd)
Quando a chave de arranque é ro-dada para a posição MAR. Apaga-sequando as velas tiverem alcançado atemperatura preestabelecida.
Ligar o motor logo depois que a luzavisadora se apagar.
Se, após o arranque, a luz avisadorase acender de novo no modo lampe-jante por cerca de 30 segundos, é pos-sível efectuar o arranque do motor re-gularmente, mas dirigir-se, assim quepossível, à Rede de Assistência Lan-cia para consertar o defeito.
mLUZES EXTERNAS(verde)
Quando se acendem as lu-zes dos mínimos ou se roda a chavede arranque para a posição PARK.
MÁXIMOS(azul)
Quando se acendem as lu-zes dos máximos.
3
1
RECARGAINSUFICIENTE DABATERIA (vermelha)
Quando houver uma avaria no sis-tema do gerador de corrente.
Rodando a chave para a posiçãoMAR, a luz avisadora acende-se, masdeve apagar-se assim que arrancar omotor.
w
INDICADORES DEDIRECÇÃO DOREBOQUE (verde)
Para a conexão, dirigir-se à Rede de Assistência Lancia.
Ilumina-se, se estiver ligado electri-camente um reboque, quando a ala-vanca de comando das luzes de direc-ção é accionada ou quando o botãodas luzes de emergência é carregado.
lCom temperatura ambiente elevada,
a luz avisadora pode acender-se porum tempo imperceptível.
Rodando a chave para a posiçãoMAR, a luz avisadora acende-se, masdeve apagar-se assim que arrancar omotor.
É possível um eventual atraso paraque a luz se apague somente com mo-tor ao ralenti.
Se o motor tiver sido forçado de mais,rodando ao ralenti, a luz pode piscar,mas deve desligar-se acelerando leve-mente.
55
DESGASTE DASPASTILHAS DOSTRAVÕES DIANTEIROS
(vermelha)Quando as pastilhas dos travões
dianteiros estiverem desgastadas;neste caso, mandar substituí-las as-sim que possível.
AVISO Dado que o veículo estáequipado com detectores de desgastepara as pastilhas dos travões diantei-ros, executar, por ocasião de sua subs-tituição, também o controlo das pas-tilhas dos travões traseiros.
AVARIA DO SISTEMADE CONTROLO DOMOTOR EOBD
(amarelo-âmbar)(conforme à directriz 98/69/CE-EURO3)
Em condições normais, rodando achave de arranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora acende-se, masdeve apagar-se com o motor ligado. Oacendimento inicial indica que a luzavisadora funciona correctamente.
Se a luz avisadora permanecer acesaou se acender durante o andamento:
d
U
com luz fixa – avisa um mau fun-cionamento no sistema de alimen-tação/ignição/injecção que poderiaprovocar elevadas emissões no escape,possível perda de rendimentos, mácondução e consumos elevados.
Nestas condições, é possível prosse-guir o andamento evitando, porém,forçar de mais o motor ou altas velo-cidades. O uso prolongado do veículocom a luz avisadora acesa com luzfixa pode causar danos. Dirigir-se, oquanto antes, à Rede de AssistênciaLancia.
A luz avisadora apaga-se se o maufuncionamento desaparece, mas o sis-tema memoriza, em todo o caso, a si-nalização.
Com luz lampejante – indica a pos-sibilidade de dano do catalisador (ver“Sistema EOBD” no presente capítulo).
Em caso de luz avisadora acesa comluz intermitente, é necessário soltar opedal do acelerador, diminuindo asrotações do motor, até que a luz avi-sadora pare de piscar; prosseguir oandamento com velocidade mode-rada, tentando evitar condições decondução que podem provocar outroslampejos e dirigir-se, o quanto antes,à Rede de Assistência Lancia.
A se, a luz avisadora nãoacende ao rodar a chavena posição MAR, ou então,
permanece acesa durante a mar-cha é possível que seja presenteuma anomalia nos sistemas de re-tenção; neste caso os air bag ou ospré-tensores podem não activar-seem caso de acidente ou, nummaior limitado número de casos,activar-se erroneamente. Antes deprosseguir, contacte a Rede de As-sistência Lancia para o imediatocontrolo do sistema.
AVARIA DO AIR BAG(vermelha)
Rodando a chave para aposição MAR, a luz avisadora acende-se, mas deve apagar-se depois de cercade 4 segundos.
A luz avisadora acende-se de modopermanente quando o sistema Air bagapresenta anomalias de funciona-mento.
¬
Se, rodando a chave dearranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora U
não se acende ou se, durante o an-damento, se acende com luz fixaou lampejante, dirigir-se, o quantoantes, à Rede de Assistência Lan-cia.
56
SISTEMAANTIBLOQUEIODAS RODAS ABS
INEFICIENTE (amarelo-âmbar)
Rodando a chave para a posição MAR,a luz avisadora acende-se, mas deveapagar-se após cerca de 4 segundos.
A luz avisadora ilumina-se quandoo sistema ABS está ineficiente. Nestecaso, o sistema de travagem mantéminalterada a própria eficácia, mesmosem utilizar o dispositivo antiblo-queio, mas é necessário, todavia, di-rigir-se, assim que possível, à Redede Assistência Lancia.
>
O veículo possui correctorelectrónico de travagem(EBD). Quando se acen-
dem, ao mesmo tempo, as luzes avi-sadoras> ex com motor em mo-vimento, significa que há uma ano-malia do sistema EBD; neste caso,com travadas violentas, as rodastraseiras podem-se travar precoce-mente, podendo causar guinadas.Guiando com extrema cautela, irimediatamente à mais próxima ofi-cina da Rede de Assistência Lanciapara mandar verificar o sistema.
LÍQUIDODOS TRAVÕESINSUFICIENTE E/OU
TRAVÃO DE MÃO ENGATADO(vermelha)
Rodando a chave para a posiçãoMAR, a luz avisadora acende-se, masdeve apagar-se após cerca de 4 segun-dos.
A luz avisadora acende-se, após afase de check, quando o nível do lí-quido dos travões no depósito descerabaixo do mínimo, por causa de umapossível fuga de líquido do circuito equando o travão de mão é engatado.
x
Se a luz avisadora eacender durante o anda-mento, verificar se o travão
de mão não está engatado. Se a luzavisadora permanecer acesa com otravão de mão desengatado, pararimediatamente e dirigir-se à Redede Assistência Lancia.
x
PRESENÇA DE ÁGUANO FILTRODO GASÓLEO
(amarelo âmbar) (versões jtd)
Ilumina-se quando existe água nofiltro do gasóleo.
c
A presença de água nocircuito de alimentaçãopode causar graves danos
a todo o sistema de injecção e pro-vocar irregularidades no funcio-namento do motor. Se a luz avisa-dora c se acender, dirigir-se, oquanto antes, à Rede de Assistên-cia Lancia para a operação dedrenagem.
57
LANCIA CODE(amarelo-âmbar)
Em três casos (com a chavede arranque na posição MAR):
1. Um só lampejo - comunica terreconhecido o código da chave. É pos-sível ligar o motor.
2. Com luz fixa - comunica não re-conhecer o código da chave. Para li-gar o motor, executar o procedimentodescrito no arranque de emergência (-vide capítulo “Em emergência”).
3. Com luz a lampejar - comunicaque o veículo não está protegido pelodispositivo. De qualquer forma, é pos-sível ligar o motor.
¢
REGULADOR DE VE-LOCIDADE CONSTANTE(Cruise Control)
(se previsto - amarelo-âmbar)
A luz avisadora, situada na alavancade comando do Cruise Control, ilu-mina-se com o interruptor do regula-dor na posição ON, quando o dispo-sitivo inicia a intervir no motor.
CRUISE
AIR BAG LADO DOPASSAGEIRODESACTIVADO
(se previsto - amarelo-âmbar)
A luz avisadora ilumina-se quandoé desactivado o Air bag do lado dopassageiro.
ESP(amarelo âmbar)(onde previsto)
Rodando a chave na posição MAR, aluz avisadora no quadro de instrumen-tos se acende, e deve apagar-se apóscerca 4 segundos.
Se a luz avisadora não se apaga, ouse permanece acesa durante a mar-cha, dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
O lampejo da luz avisadora durantea marcha indica a intervenção do sis-tema ESP e/ou da função ASR.
A ignição contemporânea da luz avi-sadora á no quadro de instrumentose do led no interruptor indicam a ava-ria da função ASR. Dirigir-se nestecaso à Rede de Assistência Lancia.
SINALIZADOR GERALDE ANOMALIA (vermelha)
Para anomalias detectadas pelocheck control.
A luz avisadora F sina-liza também, eventuaisanomalias da luz avisa-
dora¬. Esta condição é indicadapelo lampejo intermitente da luzavisadora F além dos 4 segun-dos. Neste caso a luz avisadora ¬pode não sinalizar eventuais ano-malias dos sistemas de retenção.Antes de prosseguir, contactar aRede de Assistência Lancia para oimediato controlo do sistema.
CHECK
F á
58
Durante a eventual utili-zação da rodinha sobres-salente o sistema ESP con-
tinua a funcionar. Se deve sempreconsiderar que a rodinha sobres-salente tem dimensões inferiorescom relação ao normal pneumá-tico e que portanto a sua aderên-cia resulta diminuida com relaçãoaos outros pneumáticos do veí-culo. Poderia portanto verificar-seem particulares condições deaderência e/ou manobras de guiao acendimento la luz avisadora áESP; verificar que a mesma estejaapagada durante a re-montagemda roda de normal uso. Recorda-se que é proibido, durante a utili-zação da roda sobressalente, desuperar os 80 km/h e aconsalha-se de evitar manobras que pode-riam causar a perda do controlodo veículo.
Para o funcionamnetocorrecto do sistema ESP éindispensável que os pneus
sejam da mesm amarca e domesmo tipo em todas as rodas, emperfeitas condições e sobretudo dotipo, marca e diemnsões prescri-tas.
HILL HOLDER (amarelo âmbar)(onde previsto)
Rodando a chave na posição MAR,a luz avisadora no quadro de instru-mentos se acende, e deve apagar-seapós cerca 4 segundos.
Se a luz avisadora não se apaga, ouse permanece acesa durante a mar-cha, dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
*
59
CHECK CONTROL(fig. 59)
A função de check control é controladapelo quadro de instrumentos, que avisaao condutor quaisquer anomalias ou si-nalizações, tanto com as luzes avisado-ras e as indicações do quadro, como comas luzes avisadoras e as indicações exis-tentes no mostrador multifuncional dosistema I.C.S.
Para o funcionamento das luzes avi-sadoras do quadro de instrumentos,vide o parágrafo “Luzes avisadoras”neste capítulo. As anomalias ou sina-lizações que o check control apresentacom os respectivos símbolos no mos-trador multifuncional, são introduzi-das no quadro representado no mo-mento da sinalização, independente-mente do estado de funcionamento dosistema I.C.S.
Na versões com sistema I.C.S. Lanciacom navegador (se previsto), se o checkcontrol manda uma sinalização quandoo sistema I.C.S. se encontra em stand-by (mostrador apagado), o mostradoracende-se e o símbolo correspondenteà sinalização aparece no último quadroseleccionado.
1 - Luz avisadora de avaria fusí-veis/sistema/lâmpadas das luzes ex-ternas
fig. 59
P4T
0640
60
2 - Luz avisadora de avaria da lâm-pada da luz de nevoeiro traseira
3 - Luz avisadora de avaria da lâmpadada luz esquerda do travão
4 - Luz avisadora de avaria da lâmpadada luz direita do travão
5 - Luz avisadora de avaria da lâmpadadas luzes dos travões
6 - Luz avisadora de nível insuficientedo líquido de refrigeração do motor (se previsto)
7 - Luz avisadora de nível insuficientedo líquido do lava-pára-brisas (se pre-visto)
8 - Luz avisadora de nível insuficientedo óleo do motor (só versões diesel)
9 - Luz avisadora de sinalização de fechoincompleto da portas e da tampa da mala
10 - Luz avisadora de sinalização deineficiência das luzes avisadoras > noquadro de instrumentos
11 - Luz avisadora de sinalização deineficiência das luzes avisadoras > exno quadro de instrumentos (o acendi-mento simultâneo destas luzes avisadorasassinala uma anomalia do corrector elec-trónico de travagem EBD)
12 - Luz avisadora de sinalização deineficiência das luzes avisadoras á noquadro de instrumentos
13 - Luz avisadora de sinalização de ine-ficiência do check control
14 - Ideograma de sinalização de fe-cho incompleto das portas e da tampada mala (versões berlina)
15 - Ideograma de sinalização de fechoincompleto das portas e da tampa damala (versões Station Wagon)
16 - Sinalizador do nível do óleo domotor (só versões diesel)
O check control é capaz de apresentarno mostrador, ao mesmo tempo, duas lu-zes avisadoras uma ao lado da outra, paraalém, se necessário, da luz avisadora 9 desinalização do fecho incompleto das por-tas e da tampa da mala.
Se as sinalizações forem mais que duas, asrespectivas luzes avisadoras serão mostra-das ciclicamente a cada dois segundos, en-quanto que, na parte direita do mostrador,aparece a indicação vermelha CHECK.
A indicação vermelha CHECK apa-rece também no caso de acendimentoda luz avisadora de avaria das lâmpa-das das luzes externas 1.
Em caso de avaria das lâmpadas da luzde nevoeiro traseira, da luz esquerda dotravão e da luz direita do travão, junto coma respectiva luz avisadora 2-3-4-5, apa-rece sempre também a luz avisadora deavaria das lâmpadas das luzes externas 1.
AVISO As luzes avisadoras permanecemno mostrador mesmo mudando de quadroou função do mesmo, enquanto a anoma-lia que causou a intervenção do check con-trol não é eliminada. As luzes avisadoras1-8-10-11-12-13 têm a precedência so-bre outras informações do check control.
INDICAÇÕES DE SINALIZAÇÃODurante o arranque do motor, em caso
de anomalia, o acendimento das luzesavisadoras 1-10-11-12-13 é precedidopela visualização, no mostrador (porcerca de 5 segundos), das seguintes in-dicações:
– AVARIA LUCI (AVARIA LUZES)(luz avisadora 1)
– LED ABS KO (luz avisadora 10)– LED EBD KO (luz avisadora 11)– LED ESP KO (luz avisadora 12)– MANCA SEGNALE A CHECK E
TRIP COMPUTER (FALTA SINALPARA CHECK E TRIP COMPUTER)(luz avisadora 13).
SINALIZAÇÃO DE FECHOINCOMPLETO DAS PORTAS EDA TAMPA DA MALA (9-14-15)
Rodando a chave para a posição MAR, oideograma 14 (versões berlina) ou 15 (ver-sões Station Wagon) aparece na parte di-reita do quadro principal do mostrador,enquanto que a luz avisadora 9 aparece naparte inferior esquerda.
Após cerca de um minuto, com portasou tampa da mala ainda abertas, oideograma 14 ou 15 des aparece, fi-cando em destaque a luz avisadora 9.
61
A visualização do nível do óleo é rea-lizada mediante 6 barras luminosas eestão previstos dois valores e dois mo-dos de visualização diferentes:
– nível do óleo do motor sobre o limitede segurança: primeira barra à esquerdavermelha, segunda barra branca, outrasbarras vazias;
– nível do óleo do motor no mínimo:primeira barra vermelha, outras barrasvazias.
Se o nível estiver baixo ou se até faltaróleo (0 ou 1 barra mostrada), acende-sea luz avisadora 8 que fica em destaquemesmo passando para outros quadros oufunções do mostrador.
Em caso de avaria no sensor do níveldo óleo, o sinalizador 16 piscará porcerca de 5 segundos e a luz avisadora 8acenderá.
Em todas as condições de nível do óleobaixo ou de avaria no sensor, na partedireita do mostrador aparece por algunssegundos também a indicação vermelhaCHECK.
AVISO A luz avisadora de nível in-suficiente do óleo do motor 8, tem aprecedência sobre outras informaçõesdo check control.
LED DE SINALIZAÇÃO DASANOMALIAS E LED DEILUMINAÇÃO COMANDOS DOSISTEMA I.C.S. LANCIA (fig. 60 -se previsto)
Led vermelho A: acende-se por cercade 4 segundos, rodando a chave de ar-ranque para a posição MAR, durante afase de verificação do check control. Sehouver anomalias, sinalizadas peloacendimento da respectiva luz avisa-dora e da luz avisadora CHECK, o ledapaga-se após cerca de 10 segundos;
Led verde B: serve para a iluminaçãonocturna “em forma de chuva” dos co-mandos do sistema I.C.S. Lancia e acende-se rodando a chave de arranque para a po-sição MAR (após cerca de 2 segundos doacendimento do led vermelho A).
Se a sinalização de porta ou tampa damala abertas deve ser feita enquanto o sis-tema se encontra num quadro de uma ou-tra função, aparece apenas a luz avisadora9 na parte inferior esquerda do mostrador.
Voltando para o quadro principal,reaparece o ideograma do veículo 14 ou15 na parte direita do mostrador, comodescrito anteriormente.
SINALIZADOR DO NÍVEL DOÓLEO DO MOTOR E LUZAVISADORA DE NÍVELINSUFICIENTE (8-16) (só versões jtd)
Rodando a chave na posição MAR, al-guns segundos depois no ecrã J, o ní-vel do óleo motor evidencia-se no ecrãprincipal do mostrador por cerca de 10segundos.
O nível do óleo do motor é mostradosó se estiver sobre ou abaixo do limitede segurança.
AVISO O check control verifica o ní-vel do óleo só durante o arranque domotor e só se passaram pelo menos 20minutos desde a última vez que o mo-tor foi desligado.
fig. 60
P4T
0283
62
SISTEMA I.C.S. LANCIA COM MOSTRADOR MULTIFUNCIONAL(sem NAVEGADOR)
– Relógio analógico/digital– Computador de viagem (TRIP) – Check control (*)(*) Para a descrição e o funciona-
mento, consultar o parágrafo respec-tivo.
COMANDOS1 - Teclas das funções auto-rá-
dio/cassete/CD (se previsto)2 - Botão para ligar/desligar o sis-
tema I.C.S. e o auto-rádio, selecçãodas funções auto-rádio e regulação dovolume
3 - Botão de selecção e confirmaçãodas funções dos sistema I.C.S.
4 - Tecla de activação do mostradordas programações do auto-rádio
5 - Tecla de selecção da língua domostrador, funções relógio e progra-mação da velocidade limite
6 - Tecla das funções do computa-dor de viagem (TRIP)
7 - Tecla de regulação contínua daluminosidade do mostrador.
P4T0708fig. 61
O I.C.S. (Integrated Control System)Lancia é um sistema integrado de con-trolo e visualização, com mostrador mul-tifuncional de 5” de cristais líquidos, quetambém pode ser lido pelo passageiro.
O mostrador multifuncional mostrae controla as seguintes funções:
– Auto-rádio com leitor de cassetese CD (se previsto) (*)
63
COMO LIGAR/DESLIGAR
O sistema I.C.S. liga-se automatica-mente com o arranque do motor, ro-dando a chave para a posição MAR edesliga-se colocando a chave emSTOP.
Carregando no botão 2 (fig. 61) coma chave de arranque desligada ou re-movida, activa-se somente a funçãoauto-rádio, que se desligará automa-ticamente após cerca de 20 minutos.
REGULAÇÃO DALUMINOSIDADEDO MOSTRADOR
Depois de ligado, o mostrador neces-sita, consoante a temperatura, de al-guns minutos para atingir a lumino-sidade programada.
Para regular a luminosidade, com lu-zes externas acesas ou apagadas, man-ter carregada a tecla LIGHT 7: a lu-minosidade varia gradualmente do mí-nimo ao máximo e do máximo ao mí-nimo em cerca de 2 segundos, ficandonas condições de mínima e máximapor 1 segundo aproximadamente.
AVISO A condição de iluminaçãomínima rende, de consequência, ile-gível o mostrador
Acendendo as luzes externas, a lu-minosidade do mostrador diminui au-tomaticamente e a iluminação das te-clas regula-se juntamente com a ilu-minação dos instrumentos.
Cada vez que o motor é ligado, érestabelecida automaticamente a lu-minosidade programada antes desseser desligado, quer com as luzes ex-ternas acesas, quer com as luzes apa-gadas.
MOSTRADORMULTIFUNCIONAL
Ao ligar o motor, o mostrador mos-tra por cerca de 4 segundos, a marcaLANCIA e, em seguida, um novoquadro que pode ter duas configura-ções diferentes (fig. 62-63) de acordocom as condições de funcionamentodo sistema I.C.S.
O quadro normalmente presenteestá dividido em 4 áreas com as se-guintes informações (fig. 62):
A – Dados referentes às condições defuncionamento do auto-rádio/CD (seprevisto) e o nível do óleo do motor(só versões diesel).
B – Relógio analógico, e eventuaisluzes avisadoras de sinalização.
fig. 62
P4T
0627
AD
CB
64
C – Data, relógio digital e indicaçõesde sinalização de avarias.
D – Ideograma do veículo com luzesavisadoras de fecho incompleto dasportas e da tampa da mala, funçãocomputador de viagem (TRIP), funçãoSETUP, funções auto-rádio e funçãoEXP.
Na área A, as condições de funcio-namento do auto-rádio aparecem so-mente se estiver ligado; se estiver des-ligado, aparece a indicação RADIOOFF. Se o leitor de CD (se previsto)estiver activo, aparecem:
– o número do CD seleccionado (de1 a 6)
– a música seleccionada
– a duração da música seleccionada.
O nível do óleo do motor (só verõesdiesel) não aparece se superar o limitede segurança previsto.
Se houver luzes avisadoras de ava-ria na área B, o relógio analógico nãoaparece e a hora é indicada no mododigital na área C.
Se for ultrapassado o limite de velo-cidade programado, na área B apa-rece a indicação LIMITE SUPE-RATO (LIMITE ULTRAPASSADO).
Na área C são indicados a data, o re-lógio digital (quando não é mostradoo relógio analógico devido à presençade luzes avisadoras de avaria e as in-dicações de sinalização de avariaLED ABS KO, LED EBD KO, ouAVARIA LUCI (AVARIA LUZES).Estas indicações são mostradas porcerca de 5 segundos quando o sistemaé ligado ou quando aparece a avariae são, depois, substituídas pelo acen-dimento das respectivas luzes avisa-doras na área B.
Na área D são mostradas, de acordocom as condições do sistema, o ideo-grama do veículo com as luzes avisa-doras de sinalização de fecho incom-pleto das portas e da tampa da mala,a função computador de viagem(TRIP), a função SETUP, as funçõesauto-rádio e a função EXP.
Em caso de avaria na ligação entreo quadro de instrumentos e o sistemaI.C.S., aparece a indicação MANCASEGNALE A CHECK E TRIP COM-PUTER (FALTA SINAL PARA
CHECK E TRIP COMPUTER) e, por-tanto, é necessário dirigir-se à Rede deAssistência Lancia.
Se uma das teclas HELP RADIO,SETUP ou TRIP é carregada, apa-rece o quadro (fig. 63), com a funçãoRITORNA (RETORNO) ( ), com-posta de 3 áreas principais com as se-guintes informações:
E – Carregando na tecla HELP RA-DIO 4 aparecem as condições de fun-cionamento do rádio: VOLUME /BASS / TREBLE / BALANCE / FA-DER / ESTAÇÃO 1-2-3-4-5-6 / FM1-2-3 / LW / MW.
fig. 63
P4T
0603
F
E
G
65
Carregando na tecla SETUP 5 apa-recem as opções seleccionáveis: VE-LOCITÀ LIMITE (VELOCIDADELIMITE) / SET ORA (REGULAÇÃOHORA) / SET DATA (REGULAÇÃODATA) / SVEGLIA (DESPERTA-DOR) / PNEUMATICI (PNEUS) (va-lor de pressão não modificável) /LÍNGUA 1-2-3-4-5 / ORA LEGALEON-OFF (HORA LEGAL).
Carregando na tecla TRIP 6, apare-cemos valores de: AUTONOMIA / CONSUMOMÉDIO / DISTANZA (DISTÂNCIA)(quilómetros percorridos desde o úl-timo ajuste a zero) / VELOCITÀMEDIA (VELOCIDADE MÉDIA) /TEMPO VIAGGIO (TEMPO DEVIAGEM).
F – Relógio digital (se não houverluzes avisadoras de sinalização) e lu-zes avisadoras de sinalização (em casode avaria).
G – Dados de funcionamento do rá-dio ou CD (com rádio ligado) ou daindicação RADIO OFF (com rádiodesligado).
A função RITORNA (RETORNO),representada pelo símbolo em al-guns quadros, quando seleccionada econfirmada a partir do quadro prin-
cipal dos diversos menus, apresenta oquadro principal do sistema I.C.S.(fig. 61); quando seleccionada e con-firmada a partir de uma página dosubmenu, permite voltar para a pá-gina anterior.
Quando é seleccionada, a seta ,que representa a função RITORNA(RETORNO) em alguns quadros, ficabranca.
PROGRAMAÇÕES DOMOSTRADOR (fig. 64)
Carregando na tecla SETUP 5 (fig.61), com a chave na posição MAR e,após o desaparecimento da marcaLANCIA, aparece o quadro que con-tém as funções:
– VELOCITÀ LIMITE (VELOCI-DADE LIMITE)
– SET ORA (REGULAÇÃO DAHORA)
– SET DATA (REGULAÇÃO DADATA)
– SVEGLIA (DESPERTADOR) (re-gulação e ON/OFF)
– PNEUMATICI (PNEUS) (valor dapressão de enchimento prescrita)
– ORA LEGALE ON/OFF (HORALEGAL)
– ITALIANO– ENGLISH– FRANÇAIS– DEUTSCH– ESPAÑOL.No final das regulações e programa-
ções, seleccionar a função RITORNA(RETORNO) ( ), rodando o botão3 (fig. 61) e carregando para con-firmá-la, para voltar para o quadroprincipal.
fig. 64P
4T06
04
66
Regulação da horaPara regular a hora, seleccionar a
função SET ORA (REGULAÇÃO DAHORA) (fig. 64), rodando o botão 3(fig. 61) e carregando para confirmá-la. No mostrador aparece o quadrocom os seguintes campos (fig. 65):
– Hora A– Minutos B– RITORNA (RETORNO) C.Seleccionar o campo A (hora) ro-
dando o botão 3 e carregando-o paraconfirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar a hora progra-mada e vice-versa. Quando o mostra-dor indicar o valor desejado, car-re-gar no botão 3 para confirmar a pro-gramação.
Seleccionar o campo B (minutos) ro-dando o botão 3 e carregando nelepara confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar os minutosprogramados e vice-versa. Quando omostrador indicar o valor desejado,carregar no botão 3 para confirmar aprogramação.
No final da regulação, seleccionar ocampo RITORNA (RETORNO) C,rodando o botão 3 e carregando nelepara confirmar, para voltar para oquadro de SETUP (fig. 64).
Regulando o relógio analógico, re-gula-se também, automaticamente, odigital.
Activação/desactivaçãoda hora legal
A função ORA LEGALE ON/OFF(HORA LEGAL) permite passar dahora legal à hora solar e vice-versasem modificar a programação do re-lógio.
Com efeito, seleccionando a funçãoORA LEGALE ON ✓ (HORA LE-GAL), aumenta-se uma hora da pro-gramação do relógio, enquanto que,passando para ORA LEGALE OFF
(HORA LEGAL), a hora programadadiminui.
Para activar ou desactivar a função,seleccionar ORA LEGALE (HORALEGAL) ✓ / com o botão 3 e car-regar para confirmar.
Regulação da data
Para regular a data, seleccionar afunção SET DATA (REGULAÇÃODA DATA) (fig. 64), rodando o botão3 (fig. 61) e carregando para con-firmá-la. No mostrador aparece o qua-dro com os seguintes campos (fig. 66):
– Dia A– Mês B– Ano C– RITORNA (RETORNO) D.
fig. 65
P4T
0605
fig. 66
P4T
0606
A B
C
A B C
D
67
Seleccionar o campo A (dia) ro-dando o botão 3 e carregando nelepara confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar o dia progra-mado (de 1 a 31) e vice-versa (de 31a 1). Quando o mostrador indicar ovalor desejado, carregar no botão 3para confirmar a programação.
Seleccionar o campo B (mês) ro-dando o botão 3 e carregando nelepara confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar o mês progra-mado (de 1 a 12) e vice-versa (de 12a 1). Quando o mostrador indicar ovalor desejado, carregar no botão 3para confirmar a programação.
Seleccionar o campo C (ano) ro-dando o botão 3 e carregando nelepara confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar o ano progra-mado e vice-versa. Quando o mostra-dor indicar o valor desejado, carregarno botão 3 para confirmar a progra-mação.
No final da regulação, seleccionar ocampo RITORNA (RETORNO) D,rodando o botão 3 e carregando nelepara confirmar, para voltar para oquadro de SETUP (fig. 64).
Regulação e activação/desactivação do despertador
Para regular a hora do despertador,seleccionar a função SVEGLIA (DES-PERTADOR) (fig. 64), rodando o bo-tão 3 (fig. 61) e carregando para con-firmá-la. No mostrador aparece o qua-dro com os seguintes campos (fig. 67):
– Hora A– Minutos B
– RITORNA (RETORNO) C.
Seleccionar o campo A (hora) ro-dando o botão 3 e carregando nelepara confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar a hora progra-mada e vice-versa. Quando o mostra-dor indicar o valor desejado, car-re-gar no botão 3 para confirmar a pro-gramação.
Seleccionar o campo B (minutos) ro-dando o botão 3 e carregando nelepara confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar os minutosprogramados e vice-versa. Quando omostrador indicar o valor desejado,carregar no botão 3 para confirmar aprogramação.
No final da regulação, seleccionar ocampo RITORNA (RETORNO) C,rodando o botão 3 e carregando nelepara confirmar, para voltar para oquadro de SETUP (fig. 65).
fig. 67P
4T06
07
A B
C
68
Para activar/desactivar o desperta-dor, seleccionar, rodando o botão 3 ecarregando nele para confirmar, res-pectivamente, a função ON/OFF.
A condição de despertador activa émostrada no quadro principal com aindicação ON.
Quando o despertador é activado,entra em funcionamento a hora pro-gramada por cerca de 12 segundos,mesmo com a chave de arranque re-movida.
Escolha da língua
Para programar a língua dos qua-dros no mostrador, seleccioná-la como botão 3 (fig. 61) e carregar paraconfirmar.
As línguas à disposição são ITA-LIANO – INGLÊS – FRANCÊS –ALEMÃO – ESPANHOL.
Velocidade limite
A função VELOCITÀ LIMITE (VE-LOCIDADE LIMITE) avisa o condu-tor, com uma sinalização acústicae/ou visual, todas as vezes que é ul-trapassado o valor de velocidade pro-gramado.
Para seleccionar a função, rodar obotão 3 (fig. 61) e carregar para con-firmar.
No mostrador, aparece o quadro(fig. 68) com o seguintes campos:
– Velocidade limite programada emkm/h A
– Condição de activação ou desacti-vação da velocidade limite progra-mada B
– Condição de activação ou desacti-vação do sinalizador acústico C
– RITORNA (RETORNO) D.
Seleccionar o campo A (velocidadeprogramada) rodando o botão 3 e car-regando nele para confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentidohorário para aumentar a velocidadeprogramada e vice-versa. Quando omostrador indicar o valor desejado,carregar no botão 3 para confirmar aprogramação.
Para activar/desactivar a função VE-LOCITÀ LIMITE (VELOCIDADE LI-MITE), seleccionar, rodando o botão 3e carregando para confirmar, respecti-vamente a função ON e OFF B.
Para activar/desactivar o sinalizadoracústico, seleccionar, rodando o botão3 e carregando para confirmar, res-pectivamente, a função ON e OFF C.
Quando é ultrapassada a velocidadelimite, com função VELOCITÀ LI-MITE (VELOCIDADE LIMITE) ac-tivada, o sistema efectua as seguintessinalizações:
– activação do sinalizador acústico(se estiver activada a respectiva funçãoON C) por cerca de 4 segundos, se afig. 68
P4T
0608
AB
C
D
69
velocidade não descer abaixo do limitede pelo menos 5 km/h;
– passagem do quadro principalpara o da função VELOCITÀ LI-MITE (VELOCIDADE LIMITE) (fig.68) para permitir a modificação dovalor programado ou a activação/de-sactivação do sinalizador acústico ouda própria função;
– aparecimento, no mostrador, daindicação LIMITE SUPERATO (LI-MITE ULTRAPASSADO);
– activação, se o rádio estiver ligado,da função MUTE (anulação do vo-lume).
A indicação LIMITE SUPERATO(LIMITE ULTRAPASSADO) per-manece enquanto a velocidade nãodescer abaixo do limite de pelo menos5 km/h ou não for desactivada a fun-ção VELOCITÀ LIMITE (VELOCI-DADE LIMITE).
No final das programações da função,seleccionar o campo RITORNA (RE-TORNO) D, rodando o botão 3 e car-regando nele para confirmar, para vol-tar para o quadro de SETUP (fig. 64).
Pressão dos pneus
Seleccionando e confirmando com obotão 3 (fig. 61), a função PNEUMA-TICI (PNEUS), aparecem no mostra-dor os valores de pressão com osquais devem ser enchidos os pneus doveículo, de acordo com as condiçõesde carga.
AVISO A função não fornece indi-cações sobre as condições reais de en-chimento dos pneus, cuja pressãodeve ser verificada com regularidade.
COMPUTADOR DE VIAGEM (fig. 69)
Carregando na tecla TRIP 6 (fig. 61),com a chave na posição MAR e, após oaparecimento da marca LANCIA, apa-rece o quadro que indica as funções:
– AUTONOMIA– CONSUMO MÉDIO (TRIP MODE)– CONSUMO ISTANTÂNEO (KEY
MODE)– DISTANZA (DISTÂNCIA) (quiló-
metros percorridos desde o últimoajuste a zero)
– VELOCITÀ MEDIA (VELOCI-DADE MÉDIA).
– TEMPO VIAGGIO (TEMPO DEVIAGEM) (desde a partida ou desde oúltimo ajuste a zero)
– KEY/TRIP – AZZERA TRIP (AJUSTA A ZERO
TRIP).Se a função TRIP (ajuste a zero ma-
nual dos dados) estiver activa, oajuste a zero pode ser efectuado selec-cionando e confirmando o campo AZ-ZERA TRIP (AJUSTA A ZEROTRIP) directamente nos quadros dasoutras funções.
No final das programações, carregarnovamente na tecla TRIP 6 (fig. 61)para voltar para o quadro principalou na tecla HELP RADIO 4 parapassar para o quadro das funções rá-dio ou na tecla SETUP 5 para passarpara o quadro das programações domostrador.
fig. 69
P4T
0628
70
AVISO Ao arrancar o motor, ro-dando a chave para a posição MAR, ocomputador de viagem processa os da-dos necessários para calcular as dife-rentes funções.
Durante esta fase, que dura 30 se-gundos, os valores de autonomia, con-sumo médio, etc, não são visualizadosno mostrador.
Autonomia (fig. 70)
Seleccionando e confirmando com obotão 3 (fig. 61) a função AUTONO-MIA, aparece no mostrador a distân-cia aproximada (em km e com reso-lução de 1 km) que o veículo aindapode percorrer com o combustívelque há no depósito, hipotizando con-tinuar o andamento com o mesmomédio detectado até o momento deactivação da função.
A actualização do valor de autono-mia efectua-se pelo sistema cada 30segundos. a exactidão de cálculo é in-ferior a 1 km.
AVISO Se a autonomia for inferiora 50 km e a viatura estiver na reservade combustível, o valor de autonomianão se visualiza e ao seu lugar apare-cem tracinhos. Se a autonomia for in-
ferior a 50 km mas a viatura não es-tiver ainda na reserva, visualiza-se ovalor 50 em modo continuativo.
Para voltar para o quadro principaldo computador de viagem (fig. 69),seleccionar e confirmar com o botão3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-TORNO).
Consumo médio (visível comfunção TRIP activa) (fig. 71)
Seleccionando e confirmando com obotão 3 (fig. 61) a função CONSUMOMÉDIO, aparece no mostrador o va-lor médio do consumo de combustíveldos últimos 5 minutos (em l/100kme com resolução de 0,1 l/100km).
A actualização do valor do consumomédio é efectuada pelo sistema a cadasegundo. A precisão de cálculo é me-nor que 0,1 l/100km.
Para voltar para o quadro principaldo computador de viagem (fig. 69),seleccionar e confirmar com o botão3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-TORNO).
Consumo instantâneo (visível com função KEY activa)
Seleccionando e confirmando afunção CONSUMO INSTANTNEO évisualizando no display o consumo doveículo durante e marcha e é portantoútil para conhecer o consumo do car-burante em função do tipo de guiaadoptado (em 1/100 km e com reso-lução de 0,1 1/100 km).
fig. 70P
4T06
10fig. 71
P4T
0611
71
DISTÂNCIA(distância percorrida) (fig. 72)
Seleccionando e confirmando com obotão 3 (fig. 61) a função DISTANZA(DISTÂNCIA), aparece no mostradoro valor (em km e com resolução de0,1 km) da distância percorrida desdeo último ajuste a zero do computadorde viagem (ver o parágrafo “Ajuste azero dos dados do computador”).
A actualização da distância percor-rida é efectuada pelo sistema a cadasegundo. A precisão de cálculo é infe-rior a 1 km. O valor máximo que podeser visto é de 25.000 km.
Para voltar para o quadro principal docomputador de viagem (fig. 69), selec-cionar e confirmar com o botão 3 (fig.61) a função RITORNA (RETORNO).
Velocidade média (fig. 73)
Seleccionando e confirmando com obotão 3 (fig. 61) a função VELO-CITÀ MEDIA (VELOCIDADE MÉ-DIA), aparece no mostrador o valormédio da velocidade desde o início daviagem (em km/h e com resolução de0,1 km/h). O cálculo da velocidademédia é feito pelo sistema somentequando o motor estiver ligado.
A actualização do valor da veloci-dade média é feito pelo sistema se-gundo por segundo. A precisão de cál-culo é menor que 0,1 km/h.
Para voltar para o quadro principaldo computador de viagem (fig. 69),seleccionar e confirmar com o botão3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-TORNO).
Tempo de viagem (duração da viagem) (fig. 74)
Seleccionando e confirmando com obotão 3 (fig. 61) a função TEMPOVIAGGIO (TEMPO DE VIAGEM),aparece no mostrador o valor (em horase minutos) do tempo transcorrido desdeo último ajuste a zero do computador deviagem (vide o parágrafo “Ajuste a zerodos dados do computador”).
A actualização do tempo transcor-rido é efectuada pelo sistema minutopor minuto. A precisão de cálculo émenor que 2 segundos. O valor má-ximo mostrado é de 99 h e 59 s.
Para voltar para o quadro principaldo computador de viagem (fig. 69),seleccionar e confirmar com o botão3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-TORNO).
fig. 74
P4T
0614
fig. 73P
4T06
13fig. 72
P4T
0630
72
Modalidades de funcionamentodo computador
As funções KEY e TRIP (fig. 75)permitem programar uma das duasmodalidades de funcionamento dosistema.
As principais diferenças entre asduas funções consistem no modo devisualização do quadro do computa-dor de viagem e nas modalidades deajuste a zero dos dados.
Quando a função KEY (KEY ✓ ) estáactiva, a cada arranque do motor, oquadro do computador é mostradoautomaticamente e os dados são ajus-tados a zero.
Quando a função TRIP (TRIP ✓ )está activa, os dados têm de ser ajus-tados a zero manualmente com a fun-ção AZZERA TRIP (AJUSTA AZERO TRIP) e o quadro do compu-tador é mostrado no modo manual,carregando na tecla TRIP 6 (fig. 61).
Para escolher entre as duas modali-dades, seleccionar e confirmar com obotão 3 (fig. 61) a função KEY ouTRIP. Carregando novamente no bo-tão 3, vai-se, alternadamente, de umamodalidade a outra.
Ajuste a zero dos dados do computador
O ajuste a zero dos dados do compu-tador de viagem é feito seleccionandoa função AZZERA TRIP (AJUSTA AZERO TRIP) (fig. 75) com o botão 3(fig. 61) e carregando para confirmar.A confirmação desta função provocao ajuste a zero de todos os dados me-morizados.
A função AZZERA TRIP (AJUSTAA ZERO TRIP) é disponível apenasno modo de funcionamento TRIP.
Se a função TRIP (ajuste a zero ma-nual dos dados) estiver activa, oajuste a zero pode ser efectuado selec-cionando e confirmando o campo AZ-ZERA TRIP (AJUSTA A ZEROTRIP) directamente nos quadros dasoutras funções.
fig. 75
P4T
0628
73
AUTO-RÁDIO(integrado no sistema I.C.S. Lancia sem NAVEGADOR)
fig. 76 P4T0709
Sendo o auto-rádio dotado defunções automáticas para a regu-lação do volume, quando se desejarmodificar os parâmetros das funçõesver o parágrafo FUNÇÕES EXPERT(PERSONALIZAÇÃO DOS PARÃ-METROS DE FUNCIONAMENTO) -EXP (14).
Um volume demasiadoelevado pode representarum perigo para o condutor
e para as outras pessoas que estãoa conduzir na estrada.
74
COMANDOS1 - Tecla de memorização da esta-
ção de rádio, programa PTY e funçãode avanço da faixa do CD
2 - Tecla de memorização da esta-ção de rádio, programa PTY e funçãode repetição da reprodução de músi-cas do CD
3 - Tecla de memorização da estaçãode rádio, programa PTY e função dereprodução casual das músicas do CD
4 - Tecla de memorização da esta-ção de rádio e programa PTY
5 - Tecla de memorização da esta-ção de rádio, programa PTY e funçãode selecção do CD anterior
6 - Tecla de memorização da esta-ção de rádio, programa PTY e funçãode selecção do CD seguinte
7 - Tecla de selecção das modalida-des de funcionamento do sistema (rá-dio, leitor de cassetes, leitor de CD, seinstalado)
8 - Tecla de selecção das funçõesÁUDIO (Bass/Treble/Balance/Fa-der/Volume) e a função MUTE (anu-lação do volume).
9 - Botão para ligar/desligar: mos-trador, rádio e regulação do volume.
10 - Tecla de activação da funçãoLOUDNESS (automática para sis-tema áudio HI-FI)
11 -Tecla de activação das funçõesTraffic Program e Alternative Fre-quence (para receber programas RDS)
12 - Tecla de activação das funções:SCAN (exploração automática das es-tações de rádio), MSS (Music SearchSystem) para o salto ou a repetição deuma música
13 - Tecla de activação da função ISpara a busca de canais de rádio comrecepção óptima
14 - Tecla EXP de activação da fun-ção de personalização dos parâmetrosfixos do auto-rádio
15 - Botão de selecção/confirmaçãodas funções e dos valores dos campos
16 - Botão de selecção das bandas detransmissões rádio (LW – MW – FM) eactivação do AUTOREVERSE da cas-sete. Em algunas versões, debaixo da in-dicação BAND pode haver a indicaçãoDIR no lugar do símbolo ilustrado.
17 - Tecla de busca das frequênciassuperiores dos programas de rádio eavanço rápido da cassete
18 - Tecla de busca das frequênciasinferiores dos programas de rádio erebobinamento rápido da cassete
19 - Tecla de selecção das funçõesDolby/Mono
20 - Tecla de activação da função desensibilidade máxima de recepção
21 - Tecla de activação dos quadrosRADIO
22 - Tecla LIGHT para a regulaçãoda intensidade luminosa do mostrador
23 - Tecla de expulsão da cassete.
COMANDOS NO VOLANTE(fig. 77) (se previsto)
No volante são repetidos os coman-dos das funções principais do auto-rá-dio, que permitem o seu controlo semse distrair na condução:
fig. 77
P4T
0811
75
A - Tecla de aumento do volume
B - Tecla MUTE (anulação do vo-lume)
C - Tecla de diminuição do volume
D - Tecla de busca das frequênciassuperiores dos programas de rádio,avanço rápido da cassete e música se-guinte do CD
E - Tecla de selecção das modalida-des de funcionamento do sistema (rá-dio, leitor de cassetes, leitor de CD, seinstalado)
F - Tecla de busca das frequênciasinferiores dos programas de rádio, re-bobinamento rápido da cassete e mú-sica anterior do CD
Regulação do volume
Carregar na tecla A para aumentaro volume ou na tecla C para diminuí-lo, segundo os modos indicados noparágrafo “Regulação do volume”. Afunção das teclas é idêntica à do bo-tão 9 (fig. 76) situado no I.C.S. Lan-cia.
Anulação do volume (MUTE)
Carregar na tecla MUTE B para ac-tivar/desactivar essa função, que co-loca automaticamente o volume azero. A função da tecla é idêntica à datecla AUDIO z 8 situada no I.C.S.Lancia, relacionada à função MUTE.
Selecção da modalidade defuncionamento Rádio, Cassete,Compact Disc (SRC)
Premer repetidamente o botão Epara seleccionar ciclicamente asfunções Rádio, Cassete (se introdu-zida), Compact Disc (se é instaladoo leitor de Compact Disc) e Phone (seé instalada a unidade viva-voz/tele-fone celular).
A função do botão E é idêntica comaquela da tecla SRC 7 (fig. 76) colo-cado no I.C.S. Lancia.
Regulações Rádio, Cassete eCompact Disc
Os botões D e F activam três dife-rentes funções a segunda da modali-dade de funcionamento seleccionadacom o botão E (Rádio, Cassete ouCompact Disc).
As funções das teclas são idênticasàs das teclas 17 e 18 (fig. 76) situa-das no I.C.S. Lancia, em relação àsfunções indicadas a seguir.
1) Função Rádio: regulação sintonia
Carregar na tecla D ou F para bus-cas as estações na gama de ondas pré-escolhida.
2) Função Cassete:avanço/rebobinamento rápidoda fita
Carregar na tecla D ou na tecla F,respectivamente, para avançar ou re-bobinar rapidamente a fita da cassete,segundo as modalidades indicadas noparágrafo “Avanço/rebobinamentorápido”.
76
3) Função Compact Disc: selecção da música seguinte/anterior do Compact Disc
Carregar na tecla D ou na tecla F,respectivamente, para reproduzir amúsica seguinte ou anterior do Com-pact Disc que estiver a ouvir, segundoas modalidades indicadas no parágrafo“Selecção ou repetição de uma faixa”.
CONSELHOS
Segurança na estrada
Recomendamos que aprenda a usaras diferentes funções do auto-rádio(por ex. memorizar as estações) antesde começar a conduzir.
Condições de recepção
As condições de recepção variamconstantemente durante a condução.A recepção pode ser perturbada pelapresença de montanhas, edifícios oupontes, principalmente quando se es-tiver longe do transmissor da emis-sora ouvida.
AVISO Em caso de informações so-bre o trânsito, pode ocorrer um au-mento considerável do volume em re-lação à reprodução normal.
Cuidado e manutenção
A estrutura construtiva do auto-rá-dio garante um longo funcionamentosem necessitar de uma manutençãoparticular. Em caso de avaria, dirigir-se à Rede de Assistência Lancia.
Nunca expor as cassetes ao calor oudirectamente à luz do sol, e guardá-las sempre na caixa depois do uso.
Aconselha-se o uso de cassetes deboa qualidade e com duração nãomaior que as C-90 a fim de garantirsempre uma óptima reprodução.
Limpar o mostrador e o painel doscomandos apenas com um pano ma-cio e antiestático. Os produtos de lim-peza e polimento poderiam danificara sua superfície.
Impurezas na cabeça de leitura pro-vocadas por fitas podem causar, como passar do tempo, uma diminuiçãodos tons agudos durante a reprodu-ção.
Portanto, aconselhamos limpar a ca-beça de reprodução periodicamentecom uma cassete específica de lim-peza de cabeça do tipo não abrasivo.
Os Compact Discs devem ser manti-dos ao abrigo da poeira e a superfíciedos discos não deve ser tocada com osdedos e não deve ser arranhada paranão provocar interrupções do som.
Não introduzir discos danificados oudeformados no carregador
Não expor os discos a fontes de ca-lor ou aos raios do sol.
Se a superfície de um disco estiversuja, limpá-la com um pano macio,partindo do centro para as bordas.
Um volume demasiadoelevado pode representarum perigo para o condutor
e para as outras pessoas que estãoa conduzir na estrada. Por isso, énecessário regular o volume sem-pre em modo que seja ainda possí-vel ouvir os ruídos do ambiente aoredor (por ex., buzinas, ambulân-cias, veículos da polícia, etc.).
77
Tecla Modalidade Rádio Modalidade leitor de cassete Modalidade CD changer Modalidade PHONE-INPressão Pressão entre Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de maisbreve 2 e 4 segundos de 4 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos
a
b
c
d
e
f
(■) Memorização das frequências memorizadas nas teclas 1÷6 (◆) Memorização do tipo de programa PTY (M) Estados funções CD activados
Selecçãoda estação memorizada nasteclas (1-6)PTY: Selecção dotipo de programaPTY
Selecçãoda estação memorizada nasteclas (1-6)PTY: Selecção dotipo de programaPTY
Selecçãoda estação memorizada nasteclas (1-6)PTY: Selecção dotipo de programaPTY
Selecçãoda estação memorizada nasteclas (1-6)PTY: Selecção dotipo de programaPTY
Selecçãoda estação memorizada nasteclas (1-6)PTY: Selecção dotipo de programaPTY
Selecçãoda estação memorizada nasteclas (1-6)PTY: Selecção dotipo de programaPTY
Memorização(■)PTY:Memorização(◆)
Memorização(■)PTY:Memorização(◆)
Memorização(■)PTY:Memorização(◆)
Memorização(■)PTY:Memorização(◆)
Memorização(■)PTY:Memorização(◆)
Memorização(■)PTY:Memorização(◆)
PTY ON TRACK REPEAT ON/OFF
Selecção REPEATo REPEAT MAG
SelecçãoTRACK RANDOM ON/OFF
CD anterior
CD seguinte
1TRK
2RPT
3RND
4
5CD–
6CD+
78
Tecla Modalidade Rádio Modalidade leitor de cassete Modalidade CD changer Modalidade PHONE-INPressão Pressão entre Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de maisbreve 2 e 4 segundos de 4 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos
g
h
i
j
k
l
m
n
o
p(■) Memorização das frequências memorizadas nas teclas 1÷6 (◆) Memorização do tipo de programa PTY (M) Estados funções CD activados (•) Selecção cíclica
TAPE, CD, RADIO,PHONE (•)
BASS, TREBLE, BALANCE,FADER,VOLUME (•)
SelecçãoLOUDNESSON/OFF
TP: FunçãoON/OFF
Selecção LEARNSCAN ON/OFF(10 segundosaprox.)
FM: FunçãoIS LEARN
Visãofrequências e parâmetrospersonalizados
Rotação dir e esq: selecçãofunçõesPressão:confirmaçãofunçãoseleccionada
FM1, FM2, FM3, MW, LW
AUDIO MUTEON/OFF
ON/OFFRotação esq: diminuição vol.Rotação dir: aumento volume
AF: FunçãoON/OFF
EXPERTMODE ON
FM: AUTOSTORE AM: AUTOSTORE
CD, RADIO,PHONE, TAPE(•)
BASS, TREBLE, BALANCE,FADER,VOLUME (•)
ON/OFFRotação esq: diminuição vol.Rotação dir:aumento volume
SelecçãoLOUDNESSON/OFF
TP: FunçãoON/OFF
Selecção MSSON/OFF
REVERSE fitamanual
AUDIO MUTEON/OFF
EXPERTMODE ON
RADIO, PHONE,TAPE, CD (•)
BASS, TREBLE, BALANCE,FADER,VOLUME (•)
ON/OFFRotação esq: diminuição vol.Rotação dir:aumento volume
SelecçãoLOUDNESSON/OFF
TP: FunçãoON/OFF
Selecção TRACKSCAN ON/OFF(10 segundosaprox.)
StatusCD changer (M)
AUDIO MUTEON/OFF
EXPERTMODE ON
TAPE, CD, RADIO, PHONE(•)
BASS, TREBLE, BALANCE,FADER,VOLUME (•)
ON/OFFRotação esq: diminuição vol.Rotação dir:aumento volume
SelecçãoLOUDNESSON/OFF
AUDIO MUTEON/OFF
EXPERTMODE ON
SRC
AUDIO
z
VOL
LOUD
TPAF
SCANNMSS
IS
EXP
15
BAND
79
Tecla Modalidade Rádio Modalidade leitor de cassete Modalidade CD changer Modalidade PHONE-INPressão Pressão entre Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de maisbreve 2 e 4 segundos de 4 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos
q
r
s
t
u
v
w
(■) Memorização das frequências memorizadas nas teclas 1÷6 (◆) Memorização do tipo de programa PTY (M) Estados funções CD activados
AM: Busca automática
FM: LEARNSCANFM SEARCH
PTY: Selecçãotipoprogramaseguinte
AM: Busca automática
FM: LEARNSCANFM SEARCH
PTY: Selecçãotipoprogramaanterior
SelecçãoSTEREO/MONO
Selecçãosensibilidademáximade recepção
Quadro funções rádio programadas
Regulaçãoluminosidademostrador
Abertura flapRemoção cassete
AM: Busca manual
FM: Selecção entreIS SCAN eRDS SEARCH
PTY: Busca automáticaprogramasdo tipo PTYescolhido
AM: Busca manual
FM: Selecção entreIS SCAN eRDS SEARCH
PTY: Busca automáticaprogramasdo tipo PTYescolhido
Regulaçãoluminosidademostrador
FM: Busca manual
FM: Busca manual
Regulaçãoluminosidademostrador
Avanço rápidoSe MSS activado:salto música/busca início música
Rebobina-mento rápidoSe MSS activado:salto música/busca início música
Selecção Dolby BON/OFF
Regulaçãoluminosidademostrador
Abertura flapRemoção cassete
Regulaçãoluminosidademostrador
Escolha músicaseguinte
Escolha músicaanterior
Regulaçãoluminosidademostrador
Abertura flapRemoção cassete
Avançorápido
Retorno rápido
Regulaçãoluminosidademostrador
Retorno rápido
Regulaçãoluminosidademostrador
Abertura flapRemoção cassete
Regulaçãoluminosidademostrador
©
ß
DOLBYMONO
DX
HELPRADIO
LIGHT
˚
80
GENERALIDADES
Protecção anti-roubo
O auto-rádio está provido de um sis-tema de protecção anti-roubo com-posto de um código secreto de 4 dígi-tos.
O sistema de protecção torna inuti-lizável o auto-rádio após a remoçãodeste do tablier em caso de roubo.
CODE card
No documento de identidade doauto-rádio estão indicados o modelo,o número de série e o código secretorespectivos.
O número de série é idêntico ao queestá impresso na estrutura do apare-lho.
O CODE card facilita, em caso deperda do aparelho, as investigações debusca e acelera, graças ao documentode propriedade, a liquidação do sinis-tro por parte da agência de seguros.
Guardar os documentos de formaque fiquem inacessíveis a estranhos.
Segurança
Com a codificação activada, o auto-rádio está protegido electronicamentese a alimentação eléctrica do próprioauto-rádio for interrompida.
Pode ser reposta em funcionamentosomente digitando o código secreto.
Mostrador
Em caso de interrupção da alimen-tação eléctrica, depois de ter digitadoo código secreto, programar a hora ea data.
Para efectuar esta operação e pararegular a luminosidade do mostrador,ler o parágrafo “Sistema I.C.S. Lan-cia com mostrador multifuncional”.
Funcionamento com telemóvel
O rádio está preparado para ser li-gado ao kit mãos-livres de um tele-móvel.
Durante o funcionamento do tele-móvel, o áudio do auto-rádio é desac-tivado.
COMO LIGAR/DESLIGAR
O auto-rádio liga-se automatica-mente com o arranque do motor,junto com o sistema I.C.S., rodando achave para a posição MAR e desliga-se pondo a chave em STOP.
Com a chave de arranque desligadaou removida, o auto-rádio liga-se car-regando no botão 9 (fig. 76) e, apóscerca de 20 minutos, desliga-se auto-maticamente. Neste caso, a luminosi-dade do mostrador não é regulável.
A modalidade para ligar e desligarcom o arranque pode ser modificadacom a função IGN (vide parágrafodas funções EXPERT que podem seractivadas carregando na tecla 14 EXP).
BOTÃO DESELECÇÃO/CONFIRMAÇÃODAS FUNÇÕES E VALORES DOS CAMPOS (15)
O botão 15 (fig. 76) situado no ladodireito do painel de comandos per-mite a selecção e a programação/mo-dificação de cada parâmetro dentrode cada quadro.
81
Rodando o botão em sentido horárioou anti-horário, vai-se de um parâme-tro para outro entre os mostrados.
A indicação relativa ao parâmetroseleccionado modifica a própria lumi-nosidade.
Carregando no botão, confirma-se aselecção do parâmetro mostrado.
REGULAÇÃO DO VOLUME
Volume
O volume é regulado rodando o bo-tão 9 (fig. 76). Rodando o botão emsentido horário, o volume do som au-menta, em sentido anti-horário dimi-nui.
No mostrador aparece um reguladorcom 16 barras, que se iluminam gra-dualmente com o aumento do vo-lume. O regulador de barras desapa-rece automaticamente do mostradorapós cerca de 5 segundos da últimaregulação.
O volume também pode ser regu-lado carregando nas teclas do volanteA (fig. 74) (em aumento) e C (em di-minuição) (se previstos).
Regulação do volume durante asinformações sobre o trânsito
Usar a função TAVOL (vide pará-grafo das funções EXPERT que po-dem ser activadas carregando no bo-tão 14 EXP).
Regulação do volume na activação
Usar a função ONVOL (vide pará-grafo das funções EXPERT que po-dem ser activadas carregando no bo-tão 14 EXP).
Regulação do volume em função da velocidade
Usar a função SCVVOL (vide pará-grafo das funções EXPERT que po-dem ser activadas carregando no bo-tão 14 EXP).
Anulação do volume z(MUTE)
Para abaixar completamente o vo-lume, carregar por mais de 1 segundona tecla AUDIOz 8.
Para restabelecer o volume, carregarnovamente na tecla AUDIO z 8 pormais de 1 segundo.
Anulação do volume durante os telefonemas
Usar a função PHONE (vide pará-grafo das funções EXPERT que po-dem ser activadas carregando no bo-tão 14 EXP).
TECLA DE CHAMADA DASPROGRAMAÇÕES DO RÁDIO (21)
Carregando na tecla HELP RADIO21 (fig. 76), com a chave na posiçãoMAR e após o desaparecimento damarca LANCIA, aparece o quadroque mostra as funções do rádio pro-gramadas e os respectivos valores:
– VOLUME
– BASS
– TREBLE
– BALANCE
– FADER
– ESTAÇÃO 1
– ESTAÇÃO 2
– ESTAÇÃO 3
– ESTAÇÃO 4
– ESTAÇÃO 5
82
– ESTAÇÃO 6
– FM1
– FM2
– FM3
– LW
– MW.
Para a regulação das funções VO-LUME, BASS, TREBLE, BALANCE,FADER, vide parágrafo “Regulaçãodo som (AUDIO)”.
As denominações ou frequência das6 estações mostradas referem-se àbanda de frequência seleccionada.(FM1 – FM2 – FM3 – LW – MW).
Seleccionando e confirmando afunção RITORNA (RETORNO) ( ),o mostrador apresenta o quadroprincipal. Quando a função RI-TORNA (RETORNO) é seleccionada,a seta torna se branca.
REGULAÇÃO DO SOM (AUDIO) (8)
Carregando, por menos de 1 se-gundo, na tecla AUDIOz 8 (fig. 76),com a chave na posição MAR e, apóso desaparecimento da marca LAN-CIA, aparece o quadro (fig. 78) quemostra as funções de regulação dosom:
– BASS– TREBLE– BALANCE– FADER– VOLUME.
Para passar ciclicamente de umafunção para a outra, carregar váriasvezes na tecla AUDIOz 8.
A função activa é mostrada na partedireita do mostrador, enquanto que,na parte superior esquerda, aparece,com algumas barras, o valor da fun-ção seleccionada que pode ser variadorodando o botão 9 (fig. 76):
– BASS: regulação dos tons graves(valor de –6 a +6)
– TREBLE: regulação dos tons agu-dos (valor de –6 a +6)
– BALANCE: divisão do som entreos altifalantes da parte direita e es-querda do habitáculo (valor de 15 L - esquerda a 15 R – direita)
– FADER: divisão do som entre osaltifalantes dianteiros e traseiros dohabitáculo (valor de 15 R – atrás a15 F – à frente)
– VOLUME: regulação do volume(de 0 a 16).
A saída do quadro das funções AU-DIO ocorre automaticamente após 5segundo a partir da última regulaçãoefectuada.
fig. 78P
4T06
29
83
AVISO O rádio memoriza as dife-rentes regulações das funções AUDIOde audição para as várias modalida-des (TAPE – RADIO – CD – PHONE)e as propõe novamente com a pró-xima selecção da fonte de audição.
Função Loudness (LOUD) (10)
A função LOUDNESS activa-se e de-sactiva-se carregando na tecla LOUD10 (fig. 76).
Esta função, quando activada, me-lhora a qualidade do som com volumereduzido.
Quando a função está activa, no mos-trador aparece a indicação “LOUD”.
Nas versões com sistema HI-FI, afunção Loudness é automática.
Função Dolby/Mono(M-MONO) (19)
A função M-MONO activa-se e de-sactiva-se carregando na tecla M-MONO 19 (fig. 76).
Com o modo rádio, é aconselhávelactivar esta função quando estiversintonizado numa emissora muito
perturbada, para reduzir os ruídos defundo. Quando a função estiver ac-tiva, no mostrador aparece a indica-ção “STEREO”.
Quando o leitor de cassetes estiverligado, aconselha-se activar esta fun-ção se a fita reproduzida tiver umagravação de má qualidade, para re-duzir os ruídos de fundo. Quando afunção estiver activa, no mostradoraparece o símbolo M.
O dispositivo Dolby de redução doruído é fabricado sob licença daDolby Laboratories Licensing Corpo-ration. Dolby e o símbolo do D (M)são marcas da Dolby Laboratories Li-censing Corporation.
ESCOLHA DO MODO DE FUNCIONAMENTO(RÁDIO/CASSETE/CD)
A programação do modo de funcio-namento do auto-rádio é feita carre-gando na tecla SRC 7 até aparecer asopções disponíveis e, a seguir, car-re-gando nela breve e repetidamentepara efectuar a escolha:
– TAPE = leitor de cassetes
– CD = leitor de Compact Discs (seprevisto)
– RADIO = sintonização de frequên-cias rádio FM, MW e LW.
– PHONE = (modo presente só seestiver instalado o telemóvel).
O quadro com os modos de funcio-namento do auto-rádio desapareceautomaticamente alguns segundosapós a última selecção.
RADIO
Selecção da gama de ondas
Gama FM: carregar repetidamentena tecla BAND 16 até aparecer nomostrador a gama desejada “FM1”,“FM2” ou “FM3”.
Gama AM: carregar várias vezes ebrevemente na tecla BAND 16 atéaparecer no mostrador “MW” (ondasmédias) ou “LW” (ondas longas).
84
Last Station Memory
Depois que tiver sido feita a selecção,é possível ouvir o último programa/emissora sintonizado nesta gama (LastStation Memory).
Em condição de Last Station Me-mory, o aparelho memoriza as progra-mações efectuadas antes de ser desli-gado: emissora seleccionada, cassete,CD, para propô-las na próxima vezque for ligado.
Recepção estereofónica – FM
Recebe-se uma emissora estéreoquando no mostrador aparece a indi-cação “STEREO”.
Recepção de informações sobre o trânsito (TP)
TP (Traffic Program) = EmissoraRDS com comunicações sobre o trân-sito.
Activação/desactivaçãoda função TP
Para ligar a função, carregar breve-mente na tecla TP/AF 11 (fig. 76).
Quando a função é activada, nomostrador aparece a indicação “TP”.
AVISO Se a emissora sintonizadanão é uma emissora RDS habilitada atransmitir comunicações sobre o trân-sito, inicia-se automaticamente umabusca de uma emissora que tenhas es-sas características.
Interrupção das informações sobreo trânsito
Carregar brevemente na teclaTP/AF 11. A disponibilidade para arecepção de informações sobre o trân-sito é, em todo o caso, mantida.
O auto-rádio dispõe da função EONque permite receber informações sobreo trânsito e a viabilidade de canais derádio nos quais não se está sintonizadono momento, interrompendo, momen-taneamente, a audição da estação se-leccionada. Portanto, é possível que,durante a audição de uma emissora, oauto-rádio se sintonize numa outra
emissora pertencente ao mesmo “net-work” para fornecer as informaçõessobre o trânsito (só com a função TPactivada); voltará automaticamentepara a emissora originária no final datransmissão das informações.
AVISO As informações sobre o trân-sito são fornecidas com volume mí-nimo. É possível modificar esse volumeatravés da função EXPERT.
Se quiser ouvir somente comunica-ções sobre o trânsito, é necessário ac-tivar a função “recepção de informa-ções sobre o trânsito -TP” mediantea tecla TP/AF 11 e abaixar comple-tamente o volume com o botão 9(fig. 76).
Durante as informações sobre otrânsito, é interrompida a eventual re-produção de cassetes ou CD.
Frequências alternativas (AF)
Durante a recepção de um programaRDS, que é irradiado por mais emis-soras com frequências diferentes, oauto-rádio comuta-se automatica-mente para a frequência que é melhorrecebida localmente.
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AVISO Se se encontrar numa zonacom má recepção, as tentativas de co-mutação entre as frequências pode-riam causar pausas frequentes na au-dição. Neste caso, aconselha-se a de-sactivar a função AF.
Desactivação da função AF
AVISO A desactivação desta funçãoé possível só em caso de recepção deemissoras com frequências alternati-vas.
Carregar na tecla TP/AF 11 porcerca de 3 segundos até aparecer nomostrador a indicação “AF--“. Sol-tando a tecla, aparece no mostrador aindicação “AF OFF” e a indicação“AF” não aparecerá mais no mostra-dor.
Reactivação da função AF
Carregar na tecla TP/AF 11 porcerca de 3 segundos até aparecer nomostrador a indicação “AF ON“ e,depois, soltar a tecla.
O mostrador mostrará a indicação“AF”.
Sintonização dos programasRDS (função IS LEARN)
Com a activação da função ISLEARN, é possível memorizar até 30programas na memória IS (área dememória não correspondente às teclasde memorização).
Os programas memorizados podemser chamados um após o outro.
O uso da memória IS é oportunoquando se tem a intenção de memo-rizar novamente as teclas de selecçãodas estações ou quando se pára numcampo de recepção estranho e não sedeseja cancelar as emissoras já memo-rizadas.
Início da função automática IS LEARN
Seleccionar a gama “FM1”, FM2” ou“FM3” carregando repetida e breve-mente na tecla BAND 16 (fig. 76).
Carregar na tecla IS 13: no mostra-dor aparece a indicação “IS …” e o aparelho inicia a busca.
AVISO Aguardar sempre a conclu-são da busca automática inteligente(IS). Se não é possível alguma recep-ção, a busca automática inteligentepode permanecer activa, por ex.,numa garagem subterrânea ou emcaso de antena defeituosa. Neste caso,é possível interromper a busca auto-mática carregando numa das teclasde 1 a 6.
A busca automática inteligente ISfaz com que sejam memorizadas até30 emissoras com recepção óptima.
Durante a busca automática inteli-gente IS são memorizados primeiro osprogramas RDS ordenados por códigode programa e, em seguida, as emis-soras FM.
Chamada do conteúdo damemória IS
Seleccionar o modo operacional IS.Para isto, carregar, por cerca de 3 se-gundos, numa das teclas 17 ou 18 atéque no mostrador não apareça “IS --”.
Ao soltar o botão, aparece a indica-ção “IS ON”.
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Nesta condição, a busca ocorre porordem de código emissor.
Carregando brevemente numa dasteclas 17 ou 18, é possível chamar asemissoras da memória na direcçãodesejada. Durante a escolha da esta-ção no mostrador aparece a indicação“IS-SCAN”.
Desactivar o modo de funciona-mento IS.
Para isso, carregar por cerca de 3 se-gundos numa das teclas 17 ou 18 atéque no mostrador não apareça a indi-cação “IS --“.
De seguida, aparece a indicação “ISOFF”.
Nesta condição, a busca ocorre porordem de frequência de emissão.
A busca automática das emissoras édescrita a seguir no respectivo pará-grafo.
O rádio mantém na memória o úl-timo modo de busca (“IS ON” ou “ISOFF”).
Teclas de selecção das estações1, 2, 3, 4, 5, 6
Carregando breve e repetidamentena tecla BAND 16, seleccionar agama de ondas: FM1, FM2, FM3,MW ou LW.
Sintonizaçãode emissora/programa RDS
Se a emissora ou o programa RDSsintonizado na gama seleccionada(por ex. “FM1”) já estiver memori-zado numa tecla de selecção das esta-ções de 1 a 6, no mostrador é apre-sentado o respectivo número, por ex.“3” para a posição de memória 3.
Memorizaçãode emissoras/programas RDS
Carregar na tecla de selecção das es-tações de 1 a 6 por mais de 2 segun-dos até que não seja possível ouvir no-vamente a emissora.
A sintonização AF é memorizadajunto com a estação.
Chamada de emissora/programaRDS memorizado
Carregando breve e repetidamentena tecla BAND 16, seleccionar agama de ondas: FM1, FM2, FM3,MW ou LW.
Carregar brevemente na tecla de se-lecção das estações de 1 a 6.
Mesmo se a alimentação do auto-rá-dio é desconectada, os conteúdos damemória das teclas de selecção dasestações são mantidos.
Sintonização de emissoras/programas RDS com buscaautomática das emissoras
1) Carregando breve e repetida-mente na tecla BAND 16, seleccionara gama de ondas: FM1, FM2, FM3,MW ou LW.
Em caso de busca automática nagama FM1, FM2 ou FM3, o modo defuncionamento IS deve ser desligado.Para isso, carregar, por cerca de 3 se-gundos, numa das teclas 17 ou 18 atéaparecer no mostrador a indicação“IS --“. Em seguida, aparece a indi-cação “IS OFF”.
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A busca automática nas gamas FMfunciona com dois estádios de sensi-bilidade. Durante a primeira passa-gem de busca através da gama de re-cepção, buscam-se as emissoras comelevada intensidade de campo (emis-soras locais), durante a segunda pas-sagem de busca, buscam-se as emis-soras com baixa intensidade decampo (recepção à distância). Du-rante a busca, no mostrador aparecea indicação “DX”.
2) Carregando brevemente numadas teclas 17 ou 18, pode ser iniciadaa busca automática na direcção dese-jada. O mostrador mostrará a fre-quência respectiva (ex. “99.40”).Quando se encontra uma emissoracom código de identificação, este úl-timo pode ser visto no mostrador, emcaso contrário, permanece a indicaçãoda frequência.
Se a emissora/programa RDS sinto-nizado na gama seleccionada (ex.“FM1”) já estiver memorizado numatecla de selecção das estações de 1 a6, no mostrador é apresentado o res-pectivo número, por ex. “3” para aposição de memória 3.
3) Se desejar memorizar numa teclade selecção das estações a emissorasintonizada, fazer como descrito noparágrafo anterior “Teclas de selec-ção das estações”.
Sintonização manual da frequência
1) Carregando breve e repetida-mente na tecla BAND 16, seleccionara gama de ondas: FM1, FM2, FM3,MW ou LW.
2) Carregar, por cerca de 6 segun-dos, numa das teclas 17 ou 18 atéaparecer no mostrador a indicação“MAN” e ficar visível a sintonizaçãode frequência (ex. “MAN 100.60”).
Mantendo carregada uma das teclas17 ou 18, ocorre a comutação contí-nua em avanço rápido.
3) Sintonizar com as teclas 17 ou 18na direcção desejada. Com o botão17, a frequência aumenta cada vez 50Hz em FM e 1 kHz em AM. Com a te-cla 18, a frequência é reduzida cadavez com o mesmo valor.
Se a emissora/programa RDS sinto-nizado na gama seleccionada (ex.“FM1”) já estiver memorizado numatecla de selecção das estações de 1 a6, no mostrador é apresentado o res-pectivo número, por ex. “3” para aposição de memória 3.
4) Se desejar memorizar numa teclade selecção das estações a emissorasintonizada, fazer como descrito noparágrafo anterior “Teclas de selec-ção das estações”.
5) Conclusão da sintonização ma-nual da frequência: carregar breve-mente numa das teclas de selecçãodas estações de 1 a 6.
AVISO Se, por 60 segundos, não forcarregada nenhuma tecla, a sintoni-zação manual da frequência é con-cluída automaticamente.
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Memorização automática das emissoras: Autostore
A função Autostore permite memo-rizar, automaticamente, nas teclas dasestações de 1 a 6, as emissoras maispotentes da gama escolhida na recep-ção local.
Carregando breve e repetidamentena tecla BAND 16 (fig. 76), seleccio-nar a gama de ondas: FM1, FM2,FM3, MW ou LW.
Carregar, por cerca de 6 segundos,na tecla BAND 16 até aparecer nomostrador a indicação “AS” e a pas-sagem da indicação da frequência.
No final da busca, pode-se ouvir oprograma que melhor se recebe.
Tipos de programa (PTY)
Muitas estações radiofónicas ofere-cem, na gama FM (FM1, FM2, FM3),o serviço “Tipos de programa” (PTY).Durante um noticiário, por exemplo,aparece a sigla “NEWS”.
Com a função PTY, activa-se um fil-tro de busca que permite sintonizarsomente as emissoras que transmitemprogramas com o código PTY pré-se-leccionado (ex. “POP”).
Tipos de programa
Os tipos de programa oferecidos poruma estação radiofónica podem mu-dar consoante a transmissão:NEWS Noticiários e actuali-
dadesAFFAIRS Política e eventosINFO Programas especiais de
informaçãoSPORT Transmissões desporti-
vasEDUCATE Instrução e aperfeiçoa-
mentoDRAMA Dramas radiofónicos e
literaturaCULTURE Cultura, igreja e reli-
giãoSCIENCE CiênciaVARIED VariedadesPOP Música popular (hits e
sucessos)
ROCK M Música rock
EASY M Música ligeira
LIGHT M Música clássica ligeira
CLASSICS Música clássica
OTHER M Programas musicaisque não podem serclassificados (ex. fol-clore)
WEATHER Previsões do tempo
FINANCE Noticiários económicos
CHILDREN Transmissões para cri-anças
SOCIAL A Informações sociais
RELIGION Transmissões religio-sas e filosóficas
PHONE IN Telefonemas dos ou-vintes (diferente dafunção “PHONE IN”activa somente com aligação de um kit mãos-livres para o telefonecelular)
TRAVEL Informações para o tu-rismo
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LEISURE Tempo livre, hobby epassatempos
JAZZ Música jazz
COUNTRY Música country
NATIONAL Transmissões nacio-nais
OLDIES Golden Oldies
FOLK M Música folclórica
DOCU Reportagens especiais
NO PTY Nenhum código deidentificação para otipo de programa
Busca automática PTY
Para seleccionar um tipo de pro-grama, há duas possibilidades para aactivação da busca automática.
1) São atribuídos, às seis teclas deprograma PTY (teclas de 1 a 6 paraa selecção das estações), 6 tipos deprograma. A atribuição preestabele-cida pode ser modificada a gosto.
2) Pode-se escolher um tipo de pro-grama da lista memorizada e, depois,iniciar a busca automática.
O procedimento é descrito nos pará-grafos seguintes.
Função PTY
1) Reactivação da função PTY
Carregar na tecla TP/AF 11 porcerca de 6 segundos até aparecer nomostrador a indicação “PTY ON”.Em seguida, aparece o último tipo deprograma seleccionado (ex. “POP”).
2) Programação do tipo de programa
Carregar brevemente numa tecla de1 a 6. A busca automática PTY iniciaautomaticamente em direcção da pró-xima emissora que oferece o tipo deprograma pré-seleccionado e mostra,por pouco tempo, o tipo de programa(ex. “POP”), depois, a sigla da emis-sora e a indicação “PTY”.
– ou –
Carregar repetidamente numa dasteclas 17 ou 18 até aparecer no mos-trador o tipo de programa desejado.
Carregar, por cerca de 2 segundos,numa da teclas 17 ou 18 até iniciar abusca automática PTY. A busca au-tomática PTY pára automaticamentena próxima emissora que oferece otipo de programa pré-seleccionado emostra o tipo de programa (ex.“POP”) e a indicação “PTY”.
AVISO Se nenhuma emissora ofere-cer o tipo de programa seleccionado,ouve-se a última emissora sintonizadae a função PTY é abandonada.
3) Desactivação da função PTY
Ocorre automaticamente após cercade 10 segundos.
Memorização das teclas doprograma PTY
Teclas de selecção das estações
A programação padrão é: 1 NEWS,2 SPORT, 3 POP, 4 ROCK M, 5CLASSICS e 6 EDUCATE.
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Cada tecla de selecção das estaçõespode ser ocupada com um tipo deprograma a gosto:
1) Activação da função PTY: carre-gar, por cerca de 6 segundos, na teclaTP/AF 11 até aparecer no mostradora indicação “PTY ON” e escolher otipo de programa programado (ex.“NEWS”).
2) Carregar repetidamente numadas teclas 17 ou 18 até aparecer nomostrador o tipo de programa dese-jado.
3) Carregar por mais de 2 segundosnuma das teclas de selecção das esta-ções.
Indicação da frequência paraemissoras RDS
É possível apresentar a frequênciade transmissão da emissora RDS quese recebe actualmente.
Carregar brevemente na tecla EXP14.
No lugar do nome da emissora, apa-rece, por cerca de 10 segundos, a fre-quência de transmissão.
Exploração das estaçõesmemorizadas (SCAN) (12)
A função SCAN permite a explora-ção automática das estações memori-zadas com a função IS. A audição éde 10 segundos cada uma.
Para activar esta função, carregar natecla SCAN 12.
Função sensibilidade máxima de recepção (DX) (20)
A função DX activa a sensibilidademáxima de recepção do rádio, permi-tindo a selecção automática e a audi-ção de emissoras com transmissão emâmbito local, independentemente dasoutras funções do rádio.
A função DX activa e desactiva-secarregando brevemente na tecla DX20.
Quando a função está activa, nomostrador aparece a indicação “DX”.
FUNÇÃO EXPERT(PERSONALIZAÇÃO DOSPARÂMETROS DEFUNCIONAMENTO) – EXP (14)
Para tornar o mais simples possívelo uso diário do auto-rádio, na funçãoEXPERT encontram-se diversas re-gulações que podem servir somenteuma vez ou só ocasionalmente.
A função EXPERT activa-se carre-gando na tecla EXP 14 (fig. 76), coma chave na posição MAR e depois dodesaparecimento da marca LANCIA.
Para sair da função EXPERT, car-regar novamente na tecla EXP 14.
fig. 79
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Lista das regulações EXPERTpossíveis (fig. 79)
– RDS CLOCK SYNC (SYNC ON/OFF) - Activação/desactivação dasincronização do relógio com a horamandada por algumas emissoras RDS
– TA VOLUME ADJUST (TAVOL)- Programação do volume mínimopara informações sobre o trânsito
– AUTO-LEARN TP (LRN ON/OFF) -Busca automática das trans-missões sobre o trânsito
– RDS REGION (REG ON/OFF) -Activação/desactivação da mudançaautomática do programa regional
– RADIO-ON MAXIMUM VOLU-ME (ONVOL) - Programação do vo-lume máximo ao ligar
– BDLY ON/OFF - Atraso de acti-vação/desactivação para booster (seprevisto)
– IGNITION LOGIC (IGN ON/OFF)- Activação e desactivação mediantecomutador de ignição do veículo
– PHONE SETTING (PHONE ON/OFF) - Supressão do áudio em casode telefonema em chegada ou emsaída com kit mãos-livres ligado
– PHONE AMPLIFICATION (PHO-NE 00/03) - Programação da sensibi-lidade de entrada do telemóvel (a re-gular quando é instalado o kit mãos-livres)
– SPEED-CONTROLLED VOLU-ME (SCVOL) - Controlo do volumeem função da velocidade do veículo(SCV)
– THEFT-PROTECTION CODE(CODE) - Activação do código de se-gurança.
Na parte direita do mostrador, sãomostradas as indicações necessáriaspara a regulação:
– descrição da função;
– teclas para modificar a programa-ção 4 – 5 (fig. 76);
– teclas para seleccionar a nova fun-ção (17 para a função seguinte – 18para a função anterior) (fig. 76).
Na parte esquerda do mostrador,está indicado o estado actual da fun-ção seleccionada.
Quando a função EXPERT é cha-mada, aparece primeiro a última re-gulação seleccionada anteriormente.
Escolha e modificação da regulação
Seleccionar com as teclas 17 ou 18(fig. 76) a regulação que se deseja ve-rificar ou modificar.
Por exemplo, querendo variar a pro-gramação do volume máximo durantea ligação, seleccionar com as teclas 17ou 18 a função ONVOL que apare-cerá no mostrador com a actual regu-lação (por ex. ONVOL 13): ouve-se aemissora seleccionada com o volumeprogramado.
Modificar, com as teclas 4 ou 5, ovolume para colocá-lo no valor dese-jado:
– tecla 5: o volume aumenta;
– tecla 4: o volume diminui.
Carregando repetidamente na tecla,pode-se modificar o valor de modogradual ou, mantendo-o carregado,activa-se a passagem rápida automá-tica.
Terminada a regulação, pode-seprosseguir com outras regulações (aseleccionar com as teclas 17 ou 18)ou sair da função EXPERT carre-gando na tecla EXP 14.
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Activação/desactivação dasincronização do relógio com ahora mandada por algumasemissoras RDS
Seleccionar a regulação RDS CLOCKSYNC (SYNC ON/OFF) (fig. 80):
– tecla 5 = “SYNC ON”. O relógio ésincronizado através das informaçõesRDS;
– tecla 4 = “SYNC OFF”. Em loca-lidades onde não é recebido nenhumsinal RDS TIMER, a sincronizaçãopode ser desactivada.
Muitas vezes, o sinal mandado pelasemissoras pode resultar errado.
Programação do volume mínimopara informações sobre o trânsito
Seleccionar a regulação TA VO-LUME ADJUST (TAVOL) (valor de4 a 31) (fig. 81):
– tecla 4 = VOL – (diminuição dovolume);
– tecla 5 = VOL + (aumento do vo-lume).
Durante a regulação, o volume é oseleccionado para a comunicação so-bre o trânsito.
Busca automática dastransmissões sobre o trânsito
Com “LRN OFF” (padrão) o auto-rádio permanece na emissora seleccio-nada até o sinal na entrada ficar pra-ticamente ilegível.
Com “LRN ON”, o auto-rádio sin-toniza-se numa outra emissora assimque o sinal recebido perder a quali-dade.
Se se encontrar numa zona onde arecepção dos programas RDS com co-municações sobre o trânsito é incerta,é possível impedir a busca de emisso-ras no funcionamento do rádio.
Seleccionar a regulação AUTO-LEARN TP (LRN ON/OFF) (fig. 82):
– tecla 5 = “LRN ON” se quiserefectuar a busca automática dastransmissões e comunicações sobre otrânsito;
– tecla 4 = “LRN OFF” se não qui-ser efectuar a busca automática dastransmissões de comunicados sobre otrânsito.
fig. 80
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fig. 81P
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17fig. 82
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Activação/desactivaçãoda mudança automática do programa regional
Se um programa RDS consistir emdiversas transmissões regionais, podeacontecer que o auto-rádio mude en-tre estas transmissões devido aocampo de recepção.
Seleccionar a regulação RDS RE-GION (REG ON/OFF) (fig. 83):
– tecla 5 = “REG ON” possível mu-dança automática do programa regio-nal.
– tecla 4 = “REG OFF” impossívelmudança automática do programa re-gional.
Programação do volume máximo ao ligar
Seleccionar a regulação RADIO-ONMAXIMUM VOLUME (ON VOL)(valor de -- a 31) (fig. 84):
– tecla 5: VOL + (aumento do vo-lume);
– tecla 4: VOL – (diminuição do vo-lume).
O volume é limitado somente quando,ao desligar o auto-rádio, o volume es-tiver mais alto do que o valor progra-mado.
Atraso de activação/desactivaçãopara booster (se previsto)
Seleccionar a regulação BDLY ON/OFF (fig. 85):
– tecla 5 = “BDLY ON” (função acti-vada);
– tecla 4 = “BDLY OFF” (função de-sactivada).
A regulação, quando está activa, eli-mina o “toque” de activação/desacti-vação.
fig. 83
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fig. 84P
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fig. 85
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Activação/desactivação com ocomutador de ignição do veículo
Seleccionar a regulação IGNITIONLOGIC (IGN ON/OFF) (fig. 86):
– tecla 5 = “IGN ON” (função acti-vada): é possível ligar/desligar o auto-rádio através do comutador de igni-ção do veículo;
– tecla 4 = “IGN OFF” (função de-sactivada): activação/desactivação so-mente com o botão 9 (fig. 76).
Supressão do áudio em caso de chamada telefónica emchegada ou em saída com kit mãos-livres ligado
Seleccionar a regulação PHONESETTING (PHONE ON/OFF) e co-mutar com as teclas 4 ou 5 (fig. 87):
– “PHONE OFF”: nenhuma utiliza-ção da ligação telefónica;
– “PHONE ON”: em caso de telefo-nema, o áudio do auto-rádio é auto-maticamente desactivado.
A função “PHONE ON” pressupõeque haja a ligação do PHONE MUTEda base do suporte do telemóvel.
– “PHONE IN”: em caso de telefo-nema, o diálogo é reproduzido atra-vés dos altifalantes do veículo.
A função “PHONE IN” pressupõe aligação com a central do kit mãos-li-vres (se instalado) do próprio telemó-vel.
Se o rádio está desligado, o telefo-nema (em chegada ou em saída) tam-bém é possível:
– o rádio liga-se automaticamente;
– permite ouvir em condições áudioidênticas ao último telefonema (BASS,TREBLE, FADER, BALANCE);
– desliga-se automaticamente no fi-nal do telefonema.
Programação da sensibilidade de entrada do telemóvel (a regular quando se instala o kit mãos-livres)
Adaptação ao nível de emissão do si-nal referente ao kit mãos-livres insta-lado. Selecção esta que deve ser feitadurante a instalação do kit mãos-li-vres na Rede de Assistência Lancia.
Seleccionar a regulação PHONE AM-PLIFICATION (PHONE 00/03) e co-mutar com as teclas 4 ou 5 (fig. 88):
– “PHONE 00”: sensibilidade de en-trada baixa;
– “PHONE 03: sensibilidade de en-trada alta.
fig. 86
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fig. 87P
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Controlo do volume em funçãoda velocidade do veículo (SCV)
AVISO Por motivos de segurançarodoviária, essa regulação não deveser efectuada pelo condutor.
Seleccionar a regulação SPEED-CONTROLLED VOLUME (SCVOL)(valor de - - a 34) (fig. 89):
– “SCVOL 19”: regulação padrão;
– “SCVOL - -“: regulação desacti-vada;
– “SCVOL 34”: eficácia máxima.
Para efectuar a regulação:
1) Veículo parado, motor ligado: re-gular o volume desejado mediante obotão 9 (fig. 76).
2) Carregar, por cerca de 3 segun-dos, na tecla EXP 14 até aparecer nomostrador a indicação “EXPERT”.
3) Seleccionar com os botões 17 ou18 a regulação “SCVOL”.
4) Em caso de velocidade maior:com as teclas 4 ou 5, programar o va-lor desejado:
– tecla 5: VOL + (aumento do vo-lume);
– tecla 4: VOL – (diminuição do vo-lume).
5) Carregar na tecla EXP 14 pormais de 2 segundos.
Activação do código de segurançaSe, no mostrador aparecer “CODE”,
a codificação não está activada.Se, no mostrador aparecer “SAFE”,
a codificação está activada.
AVISO Para instruções mais detalha-das, ver o parágrafo seguinte.
CÓDIGO DE SEGURANÇAO código secreto do auto-rádio está
indicado no CODE card (fig. 90). Acodificação não é activada pelo fabri-cante.
Se a codificação estiver activada, oaparelho de rádio está protegido elec-tronicamente em caso de interrupçãoda alimentação eléctrica: após a reco-nexão, poderá ser reposto em funcio-namento somente através do código.
fig. 88
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fig. 89P
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LANCIA
fig. 90
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Para saber se a codificação está activada
Seleccionar a função EXPERT ecarregar nas teclas 17 ou 18, até apa-recer no mostrador a regulaçãoTHEFT-PROTECTION CODE indica-ção “SAFE” ou “CODE” (fig. 91):
– SAFE = Codificação activada– CODE = Codificação não activada.
Activação da codificação1) Seleccionar a função EXPERT e
carregar nas teclas 17 ou 18, até apa-recer no mostrador a indicação“CODE”.
2) Activar a regulação carregandobrevemente na tecla 2: no mostradoraparece: “- - - -”.
3) Digitar o código com as teclas de2 a 5 (fig. 76).
A tecla 2 introduz o primeiro nú-mero do código secreto, a tecla 3 o se-gundo, a tecla 4 o terceiro e a tecla 5o quarto.
Por exemplo, para introduzir o có-digo 1 7 0 3, iniciar carregando bre-vemente, uma vez, na tecla 2: o mos-trador indicará 1 - - - .
Prosseguir, introduzindo o segundonúmero com uma breve pressão, porsete vezes, da tecla 3: o mostrador in-dicará 1 7 - - .
Introduzir, agora, o terceiro númerocom uma breve pressão, por dez ve-zes, da tecla 4: o mostrador indicará1 7 0 - .
Completar o código carregando bre-vemente, por três vezes, na tecla 5: omostrador indicará 1 7 0 3.
Carregando por mais tempo na te-cla, o número diminui de uma uni-dade.
4) Para confirmar o código, carregarbrevemente na tecla EXP 14: no mos-trador aparece a indicação “SAFE” ea codificação está activada.
Para sair da função EXPERT, car-regar, por cerca de 3 segundos, na te-cla EXP 14.
Desactivação da codificação1) Seleccionar a função EXPERT e
carregar nas teclas 17 e 18 para fazeraparecer no mostrador a regulaçãoTHEFT-PROTECTION CODE indi-cação “SAFE”.
2) Para activar a regulação, carre-gar brevemente na tecla 2: no mostra-dor aparece “1 - - - -“.
3) Estabelecer o código (vide pará-grafo “Código de segurança”), comodescrito na “Activação da codificação”,carregando nas teclas de 2 a 5.
4) Para confirmar o código: carregarbrevemente na tecla EXP 14 atéaparecer no mostrador a indicação“CODE”. A codificação não é mais acti-vada.
AVISO Se for introduzido um códigoerrado, a indicação “SAFE” perma-nece no mostrador e o procedimentodeve ser repetido completamente. Res-peitar o tempo de espera entre umatentativa e a outra (vide parágrafo “-Tempo de espera”).
fig. 91
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Reposição em funcionamento
Se a codificação está activada, oaparelho de rádio está protegido elec-tronicamente em caso de interrupçãoda alimentação eléctrica (por ex.,para desligar a bateria durante umserviço de manutenção).
Portanto, após a reconexão, seguiras instruções abaixo:
1) Ligar o auto-rádio: no mostradoraparece a indicação “SAFE”, apóscerca de 3 segundos, no mostradoraparece “1 - - - -”. O número “1” in-dica o número de tentativas de intro-dução.
2) Programar o código (vide pará-grafo “Código de segurança”), comodescrito em “Activação da codifica-ção”, carregando nas teclas de 2 a 5.
3) Para confirmar o código, carregarbrevemente na tecla EXP 14: nomostrador aparece, temporariamente,a indicação “SAFE”.
Após cerca de 3 segundos, entra emfuncionamento o rádio.
AVISO Se for introduzido um códigoerrado, a indicação “SAFE” perma-nece no mostrador, o rádio não liga eo procedimento deve ser repetidodesde o início. Respeitar o tempo deespera entre uma tentativa e a outra(vide parágrafo “Tempo de espera”).
Tempo de espera
Para tornar impossível a reposiçãoem funcionamento e a desactivaçãoda codificação mediante tentativas,está previsto um tempo de espera es-pecífico (entre uma tentativa e a ou-tra). Nestes intervalos de tempo, épossível ligar e desligar o auto-rádio,mas não colocá-lo em funcionamento.
Durante o tempo de espera, o auto-rádio não deve ser ligado, mas deveficar ligado à alimentação eléctrica.
Se a indicação “SAFE” permanecerno mostrador, significa que o tempode espera não passou ainda.
O tempo de espera expirou quandono mostrador aparece o número datentativa seguinte (ex. “2 - - - -”).
A tabela seguinte indica o tempo deespera entre cada tentativa.
Depois da sexta tentativa, é aconse-lhável dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia para introduzir o códigosecreto ou desactivar o código.
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LEITOR DE CASSETES (TAPE)
Activação do funcionamento da cassete
Introduzir uma cassete no respectivoalojamento do painel do sistemaI.C.S. Lancia. No mostrador aparecea indicação “TAPE A” ou “TAPE B”.
Se já houver uma cassete no com-partimento, carregar repetidamentena tecla SRC 7 até aparecer no mos-trador a indicação “TAPE”.
Trocar o lado da cassete
Carregar brevemente na teclaBAND 16.
Quando for alcançado o fim da fita,troca-se automaticamente o lado dacassete (função AUTOREVERSE).
No mostrador, os seguintes símbolossignificam:
“TAPE A” = lado superior da cas-sete;
“TAPE B” = lado inferior da cassete.
Tentat. vãs Tem. de espera(no mostrador) (aproximado)
121 segundos
21,5 minutos
35,5 minutos
422 minutos
51,5 horas
66 horas
724 horas
8
]]]]]]]
Função MSS
MSS = Music Search System
Esta função permite saltar ou repe-tir uma música.
Requisitos necessários para a funçãoMSS são as pausas de pelo menos 3segundos entre as músicas (sem textode anúncio).
Não são adequadas as obras musi-cais com passagens muito baixas (ex.música clássica), pois estas últimassão consideradas como pausas.
Activação da função MSS
Carregar na tecla SCAN/MSS 12durante o funcionamento da cassete.No mostrador aparece a indicação“MSS ON”.
A função MSS inicia no sentido deenrolamento da fita.
Para iniciar a função MSS
Carregar na tecla 17 ou 18 duranteo funcionamento da cassete.
Para saltar a música ouvida, carre-gar na tecla 17.
Para repetir a música ouvida, carre-gar na tecla 18.
99
Nos CD multimédia, alémdas faixas de áudio, estãotambém gravadas faixas
de dados. A reprodução desse tipode CD pode provocar ruídos tãoaltos capazes de afectar a segu-rança na estrada, bem como deprovocar danos aos estágios finaise aos altifalantes.
LEITOR DE COMPACT DISC
O aparelho de rádio está preparadopara o controlo de leitores de Com-pact Disc compatíveis, disponíveis naLineaccessori Lancia.
Para terminar a função MSS antes do tempo
Carregar na tecla 17 ou 18.
Para desactivar a função MSS
Carregar na tecla SCAN/MSS 12durante o funcionamento da cassete.No mostrador aparece a indicação“MSS OFF”.
Enrolamento/rebobinamentorápido
Carregar brevemente na tecla 18 ou17. No mostrador aparece a indicação “<< WIND” ou “WIND >>”.
Interrupção da função
Carregar brevemente na tecla 18 ou17.
Tem início, automaticamente, a re-produção da cassete.
Conclusão do funcionamento dacassete
Carregar na tecla 23 (fig. 76): a cas-sete é expulsa.
– ou –
Carregar na tecla SRC 7, a origempassa de TAPE para CD (se presenteo CD CHANGER) ou RADIO.
A selecção da origem é sequencial:RADIO, TAPE, CD.
AVISO Se estiver activa a função deenrolamento/rebobinamento rápidoda fita, a fonte comuta-se imediata-mente, mas o leitor de cassetes ter-mina a função em curso.
Indicações gerais
A reprodução da cassete é interrom-pida durante uma comunicação sobreo trânsito (função TP activada).
AVISO Pode-se interromper a co-municação em curso, sem inibir a fun-ção de poder receber outras, carre-gando brevemente na tecla TP/AF 11.
Para a instalação e a res-pectiva conexão, dirigir-seexclusivamente para a
Rede de Assistência Lancia.
O leitor da Lineaccessori Lancia éfornecido com um carregador quepode conter até 6 Compact Discs.
100
Enchimento do carregador
No carregador há 6 suportes que po-dem conter um Compact Disc cadaum.
Para cada Compact Disc que desejarreproduzir, é necessário tirar um su-porte de dentro do carregador (fig. 92)e colocar nele o Compact Disc (fig. 93).
Certificar-se de que o Compact Discesteja colocado correctamente, ouseja, com a etiqueta virada para o su-porte: em caso contrário, o leitor nãofunciona.
O leitor está preparado para a lei-tura dos Compact Discs de 8 cm (senão, através de adaptadores própriosdisponíveis nas lojas de HI-FI).
Introdução do carregador noleitor de Compact Disc
Proceder da seguinte forma:
– mover completamente a tampacorrediça A (fig. 94) para a direita,até que fique travada;
– verificar se o comutador B está naposição “1”;
fig. 92
P4T
0252
fig. 94P
4T02
54
fig. 93
P4T
0253
– introduzir o carregador C (fig. 95)no leitor de Compact Disc com o ladoda superfície etiquetada (vide seta)virado para cima;
– fechar a tampa corrediça D (fig. 96),após ter introduzido o carregador, paraevitar a entrada de corpos estranhos epoeira no leitor.
Remoção do carregador do leitor de Compact Disc
Proceder da seguinte forma:
– mover completamente a tampa cor-rediça A (fig. 94) para a direita, atéque fique travada;
– carregar na tecla de expulsão(EJECT) E (fig. 97) presente no lei-tor de Compact Disc.
fig. 95
P4T
0255
101
Selecção ou repetição de uma música
Carregar breve e repetidamente nasteclas 17 ou 18 até aparecer no mos-trador o número da música desejada.
17: música seguinte
18 : é repetida a música que se estáa ouvir no momento, ou a mú-sica anterior.
Reprodução por cerca de 10segundos da música do CDseleccionado (SCAN)
Carregar brevemente na tecla SCAN/MSS 12: no mostrador aparece, porpouco tempo, a indicação “SCANON”.
Para interromper a função, carregarbrevemente na tecla SCAN/MSS 12:no mostrador aparece, por poucotempo, a indicação “SCAN OFF”.
Remoção dos Compact Discs do carregador
Remover os discos em sucessão, apóster tirado os respectivos suportes docarregador.
FUNCIONAMENTODO LEITOR DE CD
Selecção da fonte de programa CD CHANGER
Carregar breve e repetidamente natecla SRC 7 até aparecer no mostra-dor a indicação “CD”.
Escolha do CD
Carregar breve e repetidamente nasteclas 5 ou 6 até aparecer no mostra-dor o número do CD desejado.
5: CD anterior
6: CD seguinte.
fig. 97
P4T
0257
fig. 96
P4T
0256
102
Avanço/retorno rápido (TRACK FAST)
Para ouvir a música na “passagemrápida” com volume reduzido:
– AVANÇO: carregar na tecla 17 emantê-la carregada.
– RETORNO: carregar na tecla 18 emantê-la carregada.
Repetição da música (TRACK REPEAT)
Para repetir, em continuação, a mú-sica ouvida: carregar na tecla 1, no mos-trador aparece a indicação “TRK ON”.
Com a função TRACK REPEAT ac-tiva é, de qualquer forma, possível se-leccionar uma música diferente.
Para interromper a função, carregarna tecla 1: no mostrador aparece a in-dicação “TRK OFF”.
Repetição do CD (REPEAT)
Para repetir, em continuação, o CDouvido, carregar na tecla 2: no mos-trador aparece a indicação “RPTCD”.
Com a função activa é, de qualquerforma, possível seleccionar um CD di-ferente.
Para interromper a função, carregarna tecla 2: no mostrador aparece a in-dicação “RPT MAG”.
Escolha das músicas em sequência casual (TRACK RANDOM)
Para iniciar a pesquisa casual dasmúsicas, carregar na tecla 3: no mos-trador aparece a indicação “RND ON”.As músicas do CD seleccionado serãoreproduzidas em sequência casual.
Para terminar a busca casual das mú-sicas, carregar no botão 3: no mostra-dor aparece a indicação “RND OFF”.
AVISO A função TRACK RANDOMnão se combina com as funçõesTRACK REPEAT e REPEAT.
Conclusão do funcionamento CD
Carregar na tecla SRC 7 para poderouvir de novo o rádio ou o leitor decassetes.
AVISO Pode-se interromper a even-tual comunicação em curso, sem ini-bir a função de poder receber outras,carregando brevemente na teclaTP/AF 11.
Visualização do estado defuncionamento do leitor de CD
Carregar brevemente na tecla EXP14: no mostrador é indicado se estáactivada uma das funções especiais(ex.: “TRK ON”).
103
CLIMATIZAÇÃO
P4T0812fig. 98
104
1 - Difusores para degelo ou desem-baciamento do pára-brisas.
2 - Difusores para degelo ou desem-baciamento dos vidros laterais dian-teiros.
3 - Difusores centrais orientáveis ereguláveis.
4 - Difusores laterais orientáveis ereguláveis.
5 - Difusores para mandar o ar aospés dos passageiros dianteiros.
6 - Difusores para mandar ar aospés dos passageiros traseiros.
7 - Difusor orientável e regulávelpara os lugares traseiros.
A climatização do habitáculo (aque-cimento, ventilação e arrefecimento -se previsto) pode ser efectuada deacordo com uma das seguintes moda-lidades:
– climatização manual, através daselecção das funções com os botões dopainel de comando;
– climatização automática, geridapela unidade central electrónica decontrolo do sistema.
O ar é distribuído no veículo atravésde uma série de aberturas/difusores,situados no tablier, nos painéis dasportas dianteiras, na consola centrale no pavimento, de acordo com o es-quema mostrado (fig. 98).
A quantidade de ar é regulada como comando B:
O = difusor completamente aberto.
● = difusor completamente fechado.
Nos painéis das portas dianteiras, hádifusores fixos C (fig. 100) para o de-gelo ou o desembaciamento dos vi-dros laterais dianteiros.
fig. 99P
4T00
35fig. 101
P4T
0022
fig. 100
P4T
0711
DIFUSORES ORIENTÁVEIS EREGULÁVEIS (fig. 99-100-101)
Os difusores podem ser orientadospara cima ou para baixo, medianterotação, e para a direita ou para a es-querda, com o comando A.
105
CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO:AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
fig. 102P4T0038
1 - Mostrador da temperatura in-terna programada (lado do condutor)
2 - Botão para regular a tempera-tura interna (lado do condutor).
3 - Mostrador da temperatura internaprogramada (lado do passageiro).
4 - Botão para regular a tempera-tura interna (lado do passageiro).
5 - Botões para a selecção da distri-buição do ar.
6 - Botões para o ajuste da veloci-dade do ventilador.
7 - Distribuição do ar programada.8 - Velocidade do ventilador progra-
mada.9 - Temperatura externa (em graus
centígrados).10 - Botão de activação/desactiva-
ção do desembaciamento/degelo má-ximo do pára-brisas e dos vidros late-rais dianteiros, do desembaciador dovidro traseiro e das resistências dosespelhos retrovisores eléctricos.
11 - Botão de activação/desactivaçãodo desembaciador do vidro traseiro e dodegelo dos espelhos retrovisores externos.
106
12 - Botão de activação/desactiva-ção manual da recirculação do ar.
13 - Botão de desactivação do com-pressor do condicionador (se pre-visto).
14 - Botão para igualar a tempera-tura programada no lado do passa-geiro com a do lado do condutor.
15 - Botão para a selecção do fun-cionamento automático do sistema.
16 - Botão para desligar o sistema.
O sistema de refrigeração(se previsto) utiliza fluidorefrigerante “R134a” que
respeita as normas em vigor nestesector e que, em caso de fugas aci-dentais, não danifica o ambiente.Evitar completamente o uso de ou-tros fluidos, incompatíveis com oscomponentes do próprio sistema.
GENERALIDADES
O veículo está equipado com um cli-matizador duplo, controlado por umaunidade central electrónica que re-gula, separadamente, a temperaturado ar, no lado do condutor e do pas-sageiro.
Para obter o controlo optimizado datemperatura, nas duas zonas do habi-táculo, o sistema está também pro-vido de um sensor de irradiação solarduplo.
O sistema é integrado por um sensorde poluição, capaz de ligar, automati-camente, a circulação do ar, para ate-nuar os efeitos desagradáveis do ar po-luído durante os percursos urbanos, asbichas, as passagens por túneis e o ac-cionamento do lava-pára-brisas (como característico cheiro de álcool).
O controlo da qualidade do ar é feito,também, pelo filtro antipoeira/antipó-len de carvões activos, que efectua adupla função de filtro mecânico daspartículas dispersas no ar e de ate-nuante dos picos de alguns poluentes.
O sistema de climatização controlae regula, automaticamente, os seguin-tes parâmetros e funções:
– temperatura do ar introduzido noveículo (separadamente para o ladodo condutor e do passageiro)
– velocidade do ventilador (com va-riação contínua)
– distribuição do ar
– activação/desactivação da recircu-lação
– activação/desactivação do com-pressor do condicionador (se pre-visto).
A quantidade de ar introduzida nohabitáculo é independente da veloci-dade do veículo, sendo regulada peloventilador, controlado electronica-mente.
É possível modificar, manualmente,a programação das seguintes funções:
– velocidade do ventilador (com va-riação contínua)
– distribuição do ar
– activação/desactivação da recircu-lação
– desactivação do compressor docondicionador (se previsto).
107
AVISO As escolhas manuais preva-lecem sobre aquelas automáticas epermanecem memorizadas até que ousuário não restitua o controlo destasao automatismo do sistema. As pro-gramações seleccionadas manual-mente são memorizadas quan-do omotor é desligado e restabelecidas noarranque sucessivo.
O controlo das funções não modifi-cadas manualmente permanece, sem-pre, automático.
A temperatura do ar introduzido noveículo é sempre controlada automa-ticamente (excepto quando o sistemaestá desligado), de acordo com astemperaturas programadas nos mos-tradores do condutor e do passageiro.
Em algumas versões (onde previsto),o sistema é integrado por um sensorde incipiente embaciamento, montadoatrás do espelho retrovisor interno,capaz de “controlar” uma zona pré-definida relativa à superfície internado pára-brisas, e em grau de intervirautomaticamente no sistema paraprevenir ou reduzir o embaciamento,através de uma série de operaçõesquais: abertura da recirculação de ar,
habilitação do compressor, distri-buição do ar no pára-brisas, veloci-dade do ventilador suficiente para odesembaciamento; em caso de forteembaciamento, habilitação da funçãoMAX-DEF.
Com a finalidade de ga-rantir o bom funciona-mento do sensor de inci-
piente embaciamento, não devemser aplicados adesivos (porta-cartões, disco horário, etc), nazona de “controlo” entre o sensore o pára-brisas. Portanto, é neces-sário cuidar da limpeza do pára-brisas e do sensor, evitando oeventual acumulo de pós ou deoutras substâncias.
À função descrita acima, acrescenta-se, ainda, uma eficaz redução da con-centração de agentes poluentes, gra-ças a uma camada de carvões activos,presente no interior do filtro.
A acção de filtragem é efectuadacom o ar introduzido de fora (recircu-lação desactivada).
Controlar, pelo menos uma vez por ano, na Rede de Assistência Lancia, de preferência no início doverão, as condições do filtro.
Em caso de uso predominante emzonas poluídas ou poeirentas, é acon-selhável o controlo e a eventual subs-tituição com uma frequência maiordaquela indicada.
Filtro de ar antipoeira/antipólende carvões activos
O filtro tem a capacidade especial decombinar a função de filtragem me-cânica do ar com um efeito electros-tático, de forma que o ar externo, in-troduzido no habitáculo fique depu-rado e sem partículas tais comopoeira, pólen, etc.
A não substituição do fil-tro pode reduzir fortementea eficiência do sistema de
climatização.
108
COMO USAR O SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
O sistema pode ser ligado de dife-rentes formas, mas aconselha-se ini-ciar carregando no botão AUTO e,então, programando as temperaturasdesejadas nos mostradores.
Desta maneira, o sistema começaráa funcionar de forma completamenteautomática, para atingir, o mais rá-pido possível, as temperaturas pro-gramadas, que serão mantidas regu-lando a temperatura, a quantidade ea distribuição do ar introduzido noveículo e controlando a função de re-circulação e a activação do compres-sor do condicionador (se previsto).
No funcionamento completamenteautomático, as única acções manuaispedidas são as eventuais activaçõesdas seguintes funções:
– MONO, para igualar a tempera-tura do lado do passageiro com a dolado do condutor
– ECON, para desactivar o compres-sor do condicionador (se previsto):nestas condições, o sistema funcionasó como aquecedor
– recirculação do ar, para manter arecirculação do ar sempre ligada ousempre desligada
– Z, para acelerar o desembacia-mento/degelo dos vidros
– (, para desembaciar/degelar ovidro traseiro térmico e os espelhosretrovisores externos.
Durante o funcionamento completa-mente automático do sistema, podemser modificadas, a qualquer momento,as temperaturas programadas: o sis-tema modificará, automaticamente, aspróprias programações para adequar-se às novas exigências.
É, ainda, possível modificar a velo-cidade do ventilador e a distribuiçãodo ar, carregando nos respectivos bo-tões: deste modo, as funções passamdo controlo automático ao controlomanual, até que não seja carregado,novamente, o botão AUTO.
Com uma ou mais função introduzi-das manualmente, o ajuste da tempe-ratura do ar introduzido no veículocontinua, porém, a ser controlado au-tomaticamente pelo sistema, exceptose o compressor estiver desligado (seprevisto): neste caso, efectivamente, oar introduzido no veículo não pode teruma temperatura inferior àquela doar externo.
109
COMANDOS (fig. 102)
Botões para regular atemperatura do ar (2, 4 - fig. 102)
Girando os botões para a direita oupara a esquerda, aumenta-se ou abaixa-se a temperatura do ar desejada, respec-tivamente, da zona esquerda (botão 2)ou direita (botão 4) do habitáculo. Astemperaturas programadas são indi-cadas nos mostradores 1 e 3, coloca-dos acima dos respectivos botões.
Carregando no botão 14 (MONO),iguala-se, automaticamente, a tempe-ratura do lado do passageiro com a dolado do condutor e, portanto, pode-seprogramar a mesma temperatura en-tre as duas zonas, simplesmente, gi-rando o botão do lado do condutor 2.Está função é prevista para facilitar oajuste da temperatura de todo o ha-bitáculo quando neste estiver somenteo condutor.
O funcionamento separado das tem-peraturas programadas é restabele-cido, automaticamente, quando se car-rega no botão 4.
Girando os botões completamentepara a direita ou para a esquerda, atéque atinjam as selecções extremas HIou LO, são introduzidas, respectiva-mente, as funções de aquecimento erefrigeração máximos:
– Função HI (aquecimento má-ximo): é activada programando, nomostrador, uma temperatura acimade 32 °C e pode ser activada, inde-pendentemente, pelo lado do condu-tor ou do passageiro ou por ambos(inclusive seleccionando a funçãoMONO). Esta função pode ser acti-vada quando se deseja aquecer, omais rápido possível, o habitáculo,utilizando, ao máximo, o potencial dosistema. A função utiliza a tempera-tura máxima do fluido de aqueci-mento, enquanto a distribuição do are a velocidade do ventilador são pro-gramadas pelo sistema de acordo comas condições ambientais. Principal-mente, se o fluido de aquecimentonão está suficientemente quente, afunção não liga imediatamente a ve-locidade máxima do ventilador, paraevitar a entrada, no habitáculo, de arnão quente o bastante.
Com a função ligada, são permiti-das, de qualquer modo, todas as pro-gramações manuais. Para desligar afunção, basta deixar o mostrador datemperatura programada com um va-lor abaixo de 32 °C.
– Função LO (refrigeração má-xima): é activada programando, nomostrador, uma temperatura abaixode 18 °C e pode ser activada, inde-pendentemente, pelo lado do condu-tor ou do passageiro ou por ambos(inclusive seleccionando a funçãoMONO). Esta função pode ser ligadaquando se deseja refrigerar, o maisrápido possível, o habitáculo, utili-zando, ao máximo, o potencial do sis-tema. A função exclui o aquecedor,liga a recirculação do ar e o compres-sor do condicionador (se previsto),enquanto a distribuição do ar e a ve-locidade do ventilador são selecciona-das de acordo com as condições am-bientais. Com a função ligada, sãopermitidas, de qualquer modo, todasas programações manuais. Para des-ligar a função, basta deixar o mostra-dor da temperatura programada comum valor acima de 18 °C.
110
Botões de ajuste davelocidade do ventilador (6 - fig. 102)
Carregando, respectivamente, nobotão superior ou inferior, aumenta-se ou diminui-se a velocidade do ven-tilador e, portanto, a quantidade dear introduzida no veículo, mantendo,não obstante, o objectivo da tempera-tura pedida.
A velocidade do ventilador é visua-lizada pelas barras iluminadas nomostrador 8. Carregando repetida-mente no botão superior, activa-se avelocidade máxima do ventilador (to-das as barras iluminadas), enquantoque, carregando repetidamente nobotão inferior, se exclui o funciona-mento (nenhuma barra iluminada).
AVISO Nas versões com sistema derefrigeração (se previsto), o ventila-dor pode ser excluído somente se ocompressor do condicionador foi des-ligado com o botão ECON.
Para restabelecer o controlo auto-mático da velocidade do ventilador,após um ajuste manual, carregar nobotão AUTO.
pBotões de selecção dadistribuição do ar (5 - fig. 102)
Carregando os botões 5, pode-se es-colher, manualmente, uma das 5 for-mas possíveis de distribuição do ar nohabitáculo:
OFluxo do ar para os difusores dear centrais e laterais do tablier e parao difusor traseiro.
MDistribuição do fluxo do ar entreos difusores da zona dos pés (ar maisquente) e os difusores centrais elaterais do tablier e o difusor traseiro(ar mais fresco).
Esta distribuição do ar é especial-mente útil nas meias-estações (prima-vera e outono), na presença de irra-diação solar.
NFluxo do ar para os difusores dazona dos pés dianteiros e traseiros.
Esta distribuição do ar, devido àtendência natural do calor de difun-dir-se para cima, é aquela que per-mite aquecer o habitáculo de modomais rápido, dando, ainda, uma rá-pida sensação de calor às partes maisfrias do corpo.
QDistribuição do fluxo do ar entreos difusores da zona dos pés e os di-fusores para degelo/desembaciamentodo pára-brisas e dos vidros lateraisdianteiros.
Esta distribuição do ar permite umbom aquecimento do habitáculo pre-venindo o possível embaciamento dosvidros.
ü Fluxo do ar para os difusores dopára-brisas e dos vidros laterais dian-teiros para o desembaciamento ou odegelo dos vidros.
AVISO O sistema não aceita distri-buições do ar diversas das combina-ções citadas acima. Se se seleccionauma distribuição do ar não prevista,activa-se, somente, a função principalda tecla carregada.
A distribuição do ar programada évisualizada no mostrador 7.
Quando é programada uma funçãocombinada, carregando numa tecla éintroduzida somente a função princi-pal da tecla carregada. Se, porém, forcarregada uma tecla cuja função jáestá activa, esta será mantida.
111
Para restabelecer o controlo auto-mático da distribuição do ar, apósuma selecção manual, carregar no bo-tão AUTO.
Botão AUTO (funcionamentoautomático) (15 - fig. 102)
Carregando no botão AUTO, o sis-tema regula, automaticamente, aquantidade e a distribuição do ar in-troduzido no veículo, anulando todosos ajustes manuais anteriores. Estacondição é indicada pelo acendimentode um led no botão.
Quando o led do botão AUTO estáapagado, indica que foi feita uma oumais acções manuais e, portanto, ocontrolo automático não está com-pleto (excepto o controlo da tempera-tura, que é sempre automático) ou osistema está desligado (led aceso nobotão OFF).
Botão ECON (desactivação docompressor do condicionador)(se previsto) (13 - fig. 102)
Carregando no botão ECON, desliga-se o compressor do condicionador.Esta condição é indicada pelo acendi-mento do led no botão.
Quando se desliga o compressor docondicionador, o led no botão AUTOapaga-se e é excluído o controlo auto-mático da recirculação, que perma-nece sempre desligado (para evitar opossível embaciamento dos vidros).
AVISO Com o compressor desli-gado, não é possível introduzir, no ha-bitáculo, ar com temperatura abaixoda temperatura externa; além disso,com condições ambientais especiais,os vidros poderiam embaciar-se rapi-damente, porque o ar não pode serdesumidificado.
A desactivação do compressor per-manece memorizada mesmo após aparagem do motor. Para restabelecero controlo automático da activação docompressor, carregar, novamente, nobotão ECON ou carregar no botãoAUTO (neste caso, porém, serão anu-ladas as outras programações ma-nuais seleccionadas); o led no botãoECON apaga-se.
O controlo automático da activaçãodo compressor é reactivado automa-ticamente, mesmo quando se liga,manualmente, a recirculação do ar (-para evitar o possível embaciamentodos vidros).
Com o compressor desligado, o arintroduzido no veículo não pode serrefrigerado e, portanto, podem ocor-rer dois casos:
– se a temperatura externa é inferioràquela programada, o sistema fun-ciona normalmente e é capaz de al-cançar e manter a temperatura pro-gramada, mesmo com o compressordesligado;
– se a temperatura externa é supe-rior àquela programada, o sistemanão é capaz de satisfazer a programa-ção e indica-o, através do lampejo,por três vezes, da temperatura ex-terna no mostrador 1 e 3, da tempe-ratura programada.
Botão MONO (equiparação dastemperaturas programadas) (14 - fig. 102)
Carregando no botão MONO, equi-para-se, automaticamente, a tempe-ratura do lado do passageiro com a dolado do condutor e, portanto, pode-seprogramar a mesma temperatura,para as duas zonas, simplesmente gi-rando o botão do lado do condutor 2.
112
Esta função é prevista para facilitara regulação da temperatura de todo ohabitáculo, quando neste encontra-sesomente o condutor.
O funcionamento separado das tem-peraturas programadas é restabele-cido automaticamente, quando o pas-sageiro carrega no botão 4.
Botão de activação/desactivação da recirculação do ar (12 - fig. 102)
A recirculação do ar é controladaconsoante três lógicas de funciona-mento:
– controlo automático (led no botãodesligado);
– activação forçada (recirculação dear interno sempre ligada), sinalizadapelo acendimento do led verde nobotão;
– desactivação forçada (recirculaçãode ar interno sempre desligada), si-nalizada pelo acendimento do ledamarelo-âmbar no botão.
Estas condições de funcionamentosão obtidas carregando, em sequên-
cia, no botão de recirculação de ar in-terno (12).
Quando a função de recirculação écontrolada automaticamente pelo sis-tema, o led no botão de recirculaçãode ar fica sempre apagado (por isso,não é mostrado o estado de funciona-mento efectivo da recirculação,ON/OFF).
No funcionamento automático, a re-circulação é activada sobretudoquando o sensor de poluição detectaa presença de ar poluído, por exem-plo, durante a condução na cidade,em filas, em passagens através de tú-neis e com o accionamento do lava-pára-brisas (com o característicocheiro de álcool).
Com a recirculação no modo ma-nual (led verde = recirculação, ledâmbar = ar de fora), o led no botãoAUTO permanece aceso se todas asoutras funções (distribuição, caudal)continuam a ser controladas no modoautomático. Logicamente, com apressão da tecla AUTO, a gestão darecirculação permanece como escol-hida pelo utente.
AVISO A activação da recirculaçãopermite, consoante o funcionamentodo sistema, (para aquecer ou arrefe-cer o habitáculo), alcançar mais rapi-damente as condições desejadas. Emtodo o caso, é desaconselhado o usodesta função em dias de chuva/frio,pois isto aumentaria consideravel-mente a possibilidade de embacia-mento interno dos vidros, sobretudose o climatizador não estiver ligado.
Com temperatura abaixode 5ºC aproximadamente,o compressor do climati-
zador não pode funcionar. Nestascondições, o sistema força auto-maticamente a recirculação. Naposição aberta (led amarelo-âm-bar). Se o utente o desejar, poderepor o funcionamento da recircu-lação no modo automático (ledapagado) ou na posição de fechoforçado (led verde). É aconselhá-vel, no entanto, não utilizar estafunção pois, com temperatura ex-terior baixa, os vidros poderiamembaciar-se rapidamente.
113
Botão para desembaciamento/degelo rápido dos vidros (10 - fig. 102)
Carregando neste botão, o climati-zador activa, automaticamente (porcerca de 180 segundos), independen-temente das condições de funciona-mento do sistema, todas as funçõesnecessárias para acelerar o desemba-ciamento/degelo do pára-brisas e dosvidros laterais, ou seja:
– liga o compressor do condiciona-dor (se previsto); desliga a recircula-ção do ar, se ligada; programa a tem-peratura máxima do ar (HI) em am-bos os mostradores; acciona a veloci-dade máxima do ventilador; dirige ofluxo do ar para os difusores do pára-brisas e dos vidros laterais dianteiros;liga o desembaciador do vidro traseiroe as resistências dos espelhos retroviso-res externos.
Quando a função de máximo desem-baciamento/degelo estiver activada,ilumina-se o led no botão respectivo,aquele no botão do desembaciador dovidro traseiro e o led amarelo-âmbarno botão da recirculação do ar. Apa-gam-se, porém, os leds nos botõesECON, AUTO e OFF.
MAX AVISO Se o motor não estiver sufi-cientemente quente, a função não ac-tiva imediatamente a velocidade má-xima do ventilador, para limitar a en-trada, no habitáculo, de ar não sufi-cientemente quente para o desemba-ciamento dos vidros.
Quando a função de desembacia-mento/degelo máximo estiver ligada,as únicas acções manuais possíveissão o ajuste manual da velocidade doventilador e a desactivação do desem-baciador do vidro traseiro.
Carregando, novamente, no botãoda função de desembaciamento/de-gelo máximo ou nos botões de recir-culação do ar, ECON, AUTO ou OFF,o sistema desactiva a função de de-sembaciamento/degelo máximo, res-tabelecendo as condições de funciona-mento do sistema anteriores à activa-ção da própria função, além da acti-vação da última função eventual-mente programada.
Em algumas versões, o sistema é in-tegrado por um sensor de incipienteembaciamento (SENSOR FOG), mon-tado atrás do espelho retrovisor in-terno, capaz de “controlar” parte dasuperfície interna do pára-brisas, e emgrau de intervir automaticamente nosistema para prevenir ou eliminar oembaciamento interno do pára-brisase dos vidros laterais dianteiros, atra-
vés de uma série de operações quais:abertura da recirculação, habilitaçãodo compressor, distribuição do ar nopára-brisas, velocidade do ventiladorsuficiente para o desembaciamento;em caso de forte embaciamento, habi-litação da função MAX-DEF.
Com a finalidade de ga-rantir o bom funciona-mento do sensor de inci-
piente embaciamento, não devemser aplicados adesivos (porta-cartões, disco horário, etc), nazona de “controlo” entre o sensore o pára-brisas. Portanto, é neces-sário cuidar da limpeza do pára-brisas e do sensor, evitando oeventual acumulo de pós ou deoutras substâncias.
AVISO O procedimento de desem-baciamento é habilitado rodando achave de arranque em MAR ou como accionamento do botão AUTO. Du-rante a execução, o procedimentopode ser deshabilitado através dapressão dos botões: compressor, re-circulação, distribuição, capacidade.Esta operação inibe o sinal do sensoraté quando não é premido novamenteo botão AUTO ou, em algumas con-dições, até a nova rotação de arran-que em MAR.
114
Botão para o desembaciamento/degelo do vidro traseiro e dos espelhos retrovisores externos (11 - fig. 102)
Carregando neste botão, activa-se odesembaciamento/degelo do vidro tra-seiro e dos espelhos retrovisores exter-nos. A activação desta função é indi-cada pelo acendimento do led no bo-tão. A função é desactivada automati-camente após cerca de 10 minutos, oucarregando novamente no botão ou nomomento da paragem do motor e nãoé reactivada no arranque seguinte.
AVISO Não colar adesivos sobre osfilamentos eléctricos na parte internado vidro traseiro térmico, para não odanificar, prejudicando o seu funcio-namento.
Botão OFF (desligamento do sistema) (16 - fig. 99)
Carregando no botão OFF, desac-tiva-se o sistema de climatização eilumina-se o led no botão.
As condições do sistema de climati-zação, quando o sistema está desli-gado, são as seguintes:
– os leds nos botões da recirculaçãodo ar, ECON e AUTO, estão apaga-dos
– os mostradores das temperaturasprogramadas estão apagados
– a recirculação do ar está activada,isolando, desta forma, o habitáculo doexterior
– o compressor do condicionador (seprevisto) está desactivado
– o ventilador está desligado.
Mesmo com o sistema desligado, odesembaciador do vidro traseiro podeser ligado ou desligado normalmente.
AVISO Com o sistema de climatiza-ção desligado e em condições ambien-tais especiais, os vidros poderiam em-baciar-se rapidamente.
A unidade central do sistema de cli-matização memoriza os ajustes do sis-tema antes de ser desligado e restabe-lece-os quando se carrega numa teclaqualquer do sistema (excepto o de-sembaciador do vidro traseiro); se afunção da tecla carregada não estavaactiva antes do desligamento, será ac-tivada também e se estava já activa,será mantida.
Se se deseja ligar novamente o sis-tema de climatização, mantendo osmesmos ajustes activos antes do des-ligamento, carregar, ainda, no botãoOFF.
Se se deseja ligar novamente o sis-tema de climatização, em condiçõesde completo automatismo, carregarno botão AUTO.
ALARME ACÚSTICO DEPRESENÇA DE GELO
O sistema de climatização está equi-pado com um alarme acústico que en-tra em funcionamento, com três avi-sos consecutivos, quando a tempera-tura externa atinge 3 °C ou menos,para indicar ao condutor a possívelpresença de gelo.
O alarme acústico efectua um únicociclo de aviso, excepto no caso em quea temperatura externa volta a subiracima de 7 °C, reactivando, destaforma, após aproximadamente 15 mi-nutos, o estado de alerta do sistema.Neste caso, se a temperatura externaatinge, novamente, 3 °C ou menos, ociclo de alarme acústico repete-se.
O aquecedor suplementar permiteintegrar o aquecimento do fluido derefrigeração do motor, logo após o ar-ranque e durante a marcha, para ace-lerar o alcance e manter a tempera-tura ideal de funcionamento do aque-cedor do habitáculo em caso de climaparticularmente frio.
O dispositivo, com alimentação eléc-trica, funciona de forma completa-mente automática e pode activar-sesomente com o motor em movimento.
AVISO O aquecedor suplementaractiva-se com temperaturas externasabaixo de 15°C e temperaturas do lí-quido de refrigeração do motorabaixo de 65C.
Para evitar uma absorção excessivade corrente da bateria, a activação doaquecedor com as diferentes percen-tagens de potência de aquecimentodepende da tensão de alimentação de-tectada pela unidade central de con-trolo.
AVISO A intervenção do aquecedor,activado pela temperatura do líquidode refrigeração do motor, pode, por-tanto, ser excluída ou reduzida con-soante a tensão da bateria.
No final do ciclo de intervenção, de-senvolvido de acordo com o aqueci-mento do líquido de refrigeração domotor e da tensão da bateria, o aque-cedor desliga-se automaticamente enão se activa mais até o arranque se-guinte do motor, mesmo se a tempe-ratura do líquido descer novamenteabaixo de 65°C.
115
ALAVANCAS NO VOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
Reúne os comandos das luzes exter-nas e dos piscas. A iluminação externafunciona somente com a chave de ar-ranque na posição MAR.
Acendendo as luzes externas, ilumi-nam-se o quadro de instrumentos e osdiversos comandos e mostradores si-tuados no tablier e na consola central.
Mínimos (fig. 103)
Acendem-se rodando a virola A daposiçãoå para a posição 6. No qua-dro de instrumentos, ilumina-se a luzavisadora3.
fig. 103
P4T
0023
AQUECEDOR SUPLEMENTAR(somente versões jtd – se previsto)
116
Sinais de luz (fig. 106)
São obtidos puxando a alavanca emdirecção do volante. No quadro dosinstrumentos, ilumina-se a luz avisa-dora1.
AVISO Os sinais de luz são feitocom os máximos. Para evitar multas,respeitar a normas em vigor do Có-digo Viário.
fig. 106
P4T
0026
fig. 105P
4T00
25
Médios (fig. 103)
Acendem-se rodando a virola A daposição6 para a posição 2.
Máximos (fig. 104)
Acendem-se com a virola na posiçãodos médios 2, empurrando para afrente a alavanca. No quadro de ins-trumentos, ilumina-se a luz avisadora1.
Apagam-se puxando a alavanca emdirecção do volante.
Luzes de direcção (piscas - fig. 105)
Acendem-se deslocando a alavanca:para cima - activam-se os piscas di-
reitospara baixo - activam-se os piscas es-
querdos.No quadro de instrumentos ilumina-
se com intermitência a luz avisadoraŸ ou Δ.
Os piscas são desactivados colo-cando a alavanca na posição centralou, automaticamente, quando o veí-culo volta a prosseguir em linha recta.Se quiser obter um lampejo por umtempo muito curto, deslocar a ala-vanca sem chegar ao ressalto. Aosoltá-la, a alavanca volta sozinha paraa posição de repouso.
fig. 104
P4T
0024
117
ALAVANCA DIREITA
Reúne todos os comandos para lim-peza dos vidros e dos faróis.
Limpa-pára-brisas (fig. 107)
O funcionamento é efectuado so-mente com a chave de arranque naposição MAR.
0 - Limpa-pára-brisas desligado.1 - Funcionamento intermitente.
Nesta posição, rodando a virola A,pode-se escolher as regulações (exceptoas versões com sensor de chuva):
■ = intermitente lento■■ = intermitente médio■■■ = intermitente médio-rápido■■■■ = intermitente rápido.
fig. 107
P4T
0642
fig. 108P
4T06
43
Nas versões com sensor de chuva,rodando a virola A, regula-se a sensi-bilidade do próprio sensor:
AUTO = regulação automática dasensibilidade
■ = sensibilidade mínima■■ = sensibilidade média
■■■ = sensibilidade máxima.
2 - Funcionamento contínuo lento.
3 - Funcionamento contínuo rápido.
4 - Funcionamento temporário: aosoltar a alavanca, esta volta para aposição 0 e desliga automaticamenteo limpa-pára-brisas.
Lava-pára-brisas
Puxando a alavanca em direcção dovolante (fig. 108), sai o jacto líquidodo lava-pára-brisas e, por alguns se-gundos, entra em função o limpa-pára-brisas; após uma pausa de cercade 5 segundos, o limpa-pára-brisas dámais uma passada. Se, ao contrário,o limpa-pára-brisas já estiver a fun-cionar, este passa para o funciona-mento contínuo rápido por um pouco.
Lava-faróis (se previsto)
Puxando a alavanca em direcção dovolante (fig. 108), ligam-se tambémos lava-faróis, com a condição de queestejam acesos os médios ou os máxi-mos (fig. 109).
fig. 109
P4T
0273
118
fig. 110
P4T
0712
COMANDOS
LUZES DE EMERGÊNCIA (fig. 110)
Acendem-se carregando no inter-ruptor A, independentemente da po-sição da chave de arranque.
Com dispositivo ligado, as luzes avi-sadoras Ÿ Δ no quadro de instru-mentos iluminam-se com luz intermi-tente.
Para apagar, carregar novamente nointerruptor.
AVISO O uso das luzes de emergên-cia é regulamentado pelo código viá-rio do país em que se encontra. Ob-servar esta prescrições.
Sensor de chuva (se previsto)
O sensor de chuva é um dispositivoelectrónico, que acompanha o limpa-pára-brisas, com o objectivo de ade-quar, automaticamente, durante ofuncionamento intermitente, a fre-quência do movimento do limpa-pára-brisas à intensidade da chuva.
Todas as outras funções controladaspela alavanca direita (desactivação dolimpa-pára-brisas, funcionamentocontínuo lento e rápido, funciona-mento rápido temporário, lava-pára-brisas e lava-faróis) permaneceminalteradas.
O sensor de chuva activa-se automa-ticamente, colocando a alavanca di-reita na posição 1 (fig. 107) e tem umcampo de regulação que varia, pro-gressivamente, de limpa-pára-brisasparado (sem movimentação) quandoo pára-brisas está seco, a limpa-pára-brisas na segunda velocidade contí-nua (funcionamento contínuo ra-pido), com chuva intensa.
Accionando o lava-pára-brisas como sensor de chuva activado (alavancana posição 1), é efectuado o ciclo delavagem normal e, no final deste, osensor de chuva retorna ao seu fun-cionamento automático normal.
Girando a chave para a posiçãoSTOP, o sensor de chuva é desacti-vado e no arranque seguinte (chavena posição MAR) se reactiva, se a ala-vanca tiver sido deixada na posição 1.
A sensibilidade do sensor de chuvaé regulável rodando a virola A(fig. 107):
AUTO = regulação automática dasensibilidade
■ = sensibilidade mínima
■■ = sensibilidade média
■■■ = sensibilidade máxima.
119
fig. 112P
4T00
40fig. 111
P4T
0039
LUZES DE NEVOEIRODIANTEIRAS (fig. 111)
Ligam-se, com as luzes externasacesas, carregando no botão A.
Quando as luzes de nevoeiro dian-teiras estão acesas, ilumina-se o ledno botão.
Girando a chave de arranque para aposição STOP, as luzes de nevoeirodianteiras apagam-se automatica-mente e não se acendem no arranqueseguinte, a menos que não seja nova-mente carregado o botão A.
Para apagar estas luzes, carregar nobotão.
AVISO Para o uso das luzes de ne-voeiro, seguir as normas vigentes do Có-digo viário. O sistema de faróis das lu-zes de nevoeiro dianteiras estão deacordo com as normas CEE/ECE.
LUZ DE NEVOEIRO TRASEIRA(fig. 112)
Acende-se e apaga-se carregando nobotão A, quando estão acesos os mé-dios e/ou as luzes de nevoeiro diantei-ras.
Acendendo a luz de nevoeiro tra-seira, ilumina-se o led no botão.
A luz de nevoeiro traseira é desacti-vada automaticamente quando o mo-tor é desligado ou com a passagem demédios e/ou de luzes nevoeiro dian-teiras para mínimos.
Em caso de novo arranque do motorou com o retorno a médios, em pre-sença de nevoeiro, é necessário carre-gar, novamente, no botão, para acen-der de novo a luz de nevoeiro.
AVISO A luz de nevoeiro traseirapode atrapalhar os veículos que se-guem; portanto, deve ser usada so-mente quando necessário (se as condi-ções de visibilidade não são boas).
AVISO Lembramos-lhe de utilizar aluz de nevoeiro traseira respeitando asnormas locais em vigor. O sistema daluz de nevoeiro traseira está de acordocom as normas CEE/ECE.
LUMINOSIDADE DOSINSTRUMENTOS (fig. 113)
Com as luzes externas acesas, rodara virola A para cima ou para baixo,respectivamente, para aumentar oudiminuir a iluminação dos instrumen-tos no tablier.
fig. 113
P4T
0713
120
fig. 115P
4T00
08
INTERRUPTOR DE CORTE AUTOMÁTICO DOCOMBUSTÍVEL (fig. 115)
É um interruptor de segurança quese activa em caso de impacto, inter-rompendo a alimentação de combus-tível e, consequentemente, parando omotor. Evita-se, ainda, a perda decombustível, em caso de ruptura dastubagens causada pelo acidente.
O interruptor de segurança accionatambém, em caso de impacto, a aber-tura centralizada das portas (se esti-ver activado o fecho centralizado),permitindo o acesso, de fora, ao inte-rior do veículo.
Depois do impacto, lembre-se de ro-dar a chave de arranque para STOPpara evitar descarregar a bateria.
Após o impacto, se sentircheiro de combustível ounotar fugas do sistema de
alimentação, não reactivar o inter-ruptor para evitar riscos de incên-dio.
Se, após o impacto, não houver fu-gas de combustível e o veículo estiverem condições de ser ligado de novo,premer o botão A situado ao lado dobanco do condutor para reactivar osistema de alimentação.
TRAVÃO DE MÃO (fig. 116)
A alavanca do travão de mão está si-tuada entre os bancos dianteiros.
Para engatar o travão de mão, puxara alavanca para cima até travar o veí-culo; normalmente, são suficientesquatro ou cinco ressaltos em terrenoplano, enquanto que podem ser neces-sários sete ou oito em descidas íngre-mes e com o veículo carregado.
AVISO Se isso não acontecer, diri-gir-se à Rede de Assistência Lan-cia, para efectuar a afinação.
DESEMBACIADOR DO VIDROTRASEIRO (fig. 114)
Liga-se/desliga-se carregando nobotão A. Com o desembaciador do vi-dro traseiro ligado, acende-se o led nobotão.
O desembaciador do vidro traseirodesliga-se automaticamente após cercade 10 minutos.
Quando estiver ligado, funcionamtambém os dispositivos de desemba-ciamento dos espelhos retrovisoreseléctricos.
fig. 114
P4T
0041
121
Com o travão de mão engatado e achave de arranque na posição MAR,no quadro de instrumentos ilumina-se a luz avisadora x.
Para desengatar o travão de mão:
1) Levantar levemente a alavanca ecarregar no botão de desengate A.
2) Manter carregado o botão e Abai-xar a alavanca. A luz avisadora xapaga-se.
3) Para evitar movimentos aciden-tais do veículo, efectivar a manobracom o travão de pedal pisado.
fig. 116
P4T
0055
Para mudar as velocida-des correctamente, é ne-cessário pisar a fundo no
pedal da embraiagem. Por isso, opavimento sob os pedais não deveter obstáculos: verificar se even-tuais tapetes estão sempre bem es-tendidos e não interferem nos pe-dais.
CAIXA DEVELOCIDADESMANUAL
Para engatar as velocidades, pisarfundo no pedal da embraiagem e pôra alavanca das velocidades numa dasposições do esquema na fig. 117 (oesquema também está indicado nopunho da alavanca).
Para engatar a marcha atrás (R), es-perar que o veículo esteja parado e, apartir do ponto morto: deslocar a ala-vanca para a direita e, depois, para trás.
Em algumas versões, para engatar amarcha atrás, é necessário levantar,com os dedos da mão que segura aalavanca, o anel A (fig. 117) situadodebaixo do punho. Depois de ter en-gatado a marcha atrás, soltar o anel.Para desengatar a marcha atrás, nãoé necessário levantar o anel.
P4T
0031
Nunca guiar com a mãoapoiada sobre a alavancada caixa de velocidades,
pois a pressão exercida, mesmoleve, com o tempo pode desgastarelementos internos da caixa de ve-locidades.
A marcha atrás pode serengatada somente quando oveículo estiver completa-
mente parado. Com o motor em mo-vimento, antes de engatar a marchaatrás, é necessário aguardar pelomenos 2 segundos com o pedal daembraiagem pisado a fundo, paraevitar arranhar e danificar as engre-nagens.
fig. 117
122
GENERALIDADES
O regulador de velocidade, com con-trolo electrónico, permite conduzir oveículo com a velocidade desejada,sem carregar no pedal do acelerador.Isso permite reduzir o cansaço dacondução em auto-estradas, princi-palmente em viagens longas, pois avelocidade é mantida automatica-mente.
AVISO O dispositivo pode ser intro-duzido somente com velocidade supe-rior a 30 km/h.
fig. 118
P4T
0307
O regulador de veloci-dade deve ser activado so-mente quando o trânsito e
o percurso permitem manter, porum troço suficientemente longo,uma velocidade constante, com to-tal segurança.
O dispositivo é automaticamentedesligado num dos seguintes casos:
– carregando no pedal do travão;
– carregando no pedal da embraia-gem;
COMANDOS (fig. 118)O regulador de velocidade é coman-
dado pelo interruptor A, pela virola Be pelo botão C.
O interruptor A tem duas posições:– OFF nesta posição, o dispositivo
está desactivado;– ON é a posição de funcionamento
normal do dispositivo. Quando o dis-
positivo começa a intervir no motor,acende-se a luz avisadora CRUISE D.
A virola B serve para memorizar emanter a velocidade do veículo ou paraaumentar ou diminuir a velocidadememorizada.
Girar a virola B para a posição (+)para memorizar a velocidade alcançadaou para aumentar a velocidade memo-rizada.
Girar a virola B para a posição (–)para diminuir a velocidade memori-zada.
A cada accionamento da virola B, avelocidade aumenta ou diminui cercade 1 km/h. Mantendo a virola girada,a velocidade varia de forma contínua.A nova velocidade atingida será man-tida automaticamente.
O botão C permite restabelecer a ve-locidade memorizada.
AVISO Girando a chave de arran-que para a posição STOP ou o inter-ruptor A para a posição OFF, a velo-cidade memorizada é cancelada e osistema desligado.
REGULADOR DE VELOCIDADECONSTANTE (CRUISE CONTROL) (se previsto)
123
Para aumentar a velocidadememorizada
A velocidade memorizada pode seraumentada de dois modos:
– carregando no acelerador e, de-pois, memorizando a nova velocidadeatingida (girando a virola B mandidapor mais de três segundos);
ou– rotação momentânea da virola B
para a posição (+): a cada impulso davirola corresponderá um pequeno au-mento da velocidade (cerca de 1 km/h),enquanto uma pressão contínua corres-ponderá a um aumento contínuo da ve-locidade. Soltando a virola B, a novavelocidade será memorizada automati-camente.
Para memorizar a velocidade
Deslocar o interruptor A para a po-sição ON e levar normalmente o veí-culo à velocidade desejada. Girar a vi-rola B para (+), por, pelo menos, trêssegundos, e soltá-la. A velocidade doveículo fica memorizada e é possível,portanto, soltar o pedal do acelerador.
O veículo prosseguirá o andamento,com a velocidade constante memori-zada até que se verifique uma das se-guintes condições:
– pressão no pedal do travão;
– pressão no pedal da embraiagem.
AVISO Em caso de necessidade(por exemplo, durante uma ultrapas-sagem), pode-se acelerar, simples-mente, carregando no pedal do acele-rador; a seguir, soltando o pedal doacelerador, a veículo retorna à veloci-dade previamente memorizada.
Para restabelecer a velocidadememorizada
Se o dispositivo foi desactivado, porexemplo, carregando no pedal do tra-vão ou da embraiagem, pode-se res-tabelecer a velocidade memorizada daseguinte maneira:
– acelerar progressivamente, atéatingir uma velocidade próximaàquela memorizada;
– engatar a velocidade seleccionadano momento da memorização da ve-locidade (4a ou 5a velocidade);
– carregar no botão C.
124
O regulador de velocidadepode ser ligado somentecom velocidade acima de 30
km/h.O dispositivo deve ser ligado so-
mente na 4a ou na 5a velocidade,consoante a velocidade do veículo.
Em descidas, com o dispositivoactivado, a velocidade do veículopode aumentar levemente, com re-lação àquela memorizada, devidoà variação de carga do motor.
Durante o andamentocom o regulador de veloci-dade introduzido, não co-
locar a alavanca da caixa de velo-cidades no ponto morto. Aconse-lha-se ligar o regulador de veloci-dade constante somente se as con-dições do tráfego e da estrada opermitirem, em total segurança,ou seja: estradas rectas e secas,auto-estradas ou vias rápidas,trânsito bom e asfalto liso. Não in-troduzir o dispositivo na cidade ouem condições de trânsito intenso.
Para diminuir a velocidadememorizada
A velocidade memorizada pode serdiminuída de dois modos:
– desligando o dispositivo (por exem-plo, carregando no pedal do travão) ememorizando, sucessivamente, a novavelocidade (rotação da virola B paraa posição (+) por, pelo menos, três se-gundos);
ou– mantendo girada a virola B na po-
sição (–), até que atinja a nova velo-cidade, que será memorizada auto-maticamente.
O zerar da velocidadememorizada
A velocidade memorizada é ajustadaa zero automaticamente:
– desligando o motor;ou– deslocando o interruptor A para a
posição OFF.
Em caso de funciona-mento defeituoso do dis-positivo ou da falta de fun-
cionamento deste, deslocar o inter-ruptor A para a posição OFF e di-rigir-se à Rede de Assistência Lan-cia, depois de verificar a integri-dade do fusível de protecção.
O interruptor A pode ser deixadoconstantemente na posição ON,sem danificar o dispositivo. Acon-selha-se, porém, desactivar o dis-positivo quando não é utilizado,deslocando o interruptor A para aposição OFF, para evitar memori-zações acidentais de velocidade.
125
EQUIPAMENTOSINTERNOS
LUZES INTERNA
Plafonier dianteiro (fig. 119)
O plafonier compreende duas luzesde cortesia com respectivo comutadorde comando.
Abrindo uma porta, com o comuta-dor A carregado para a esquerda (po-sição 0 - AUTO), acendem-se, gra-dualmente, ambas as luzes junto comos plafonieres traseiros.
Fechando as portas, as luzes perma-necem acesas por cerca de 7 segundospara facilitar o arranque.
As luzes apagam-se, de qualquerforma, rodando a chave de arranquepara a posição MAR (com as portasfechadas).
Quando o comutador A está na po-sição central 1, as luzes ficam sempreapagadas (posição OFF).
Carregando na parte direita do co-mutador A (posição 2), ambas as lu-zes ficam sempre acesas.
Com o comutador B, acendem-se asluzes separadamente.
Premendo na parte esquerda do co-mutador B (posição 1), acende-se a luzesquerda. Premendo a parte direita docomutador (posição 2), acende-se a luzdireita.
Com o comutador B na posição cen-tral, as luzes ficam apagadas.
AVISO Antes de descer do veículo,certificar-se de que o comutador A es-teja carregado para a esquerda e o co-mutador B esteja na posição central.Desta maneira, as luzes do plafonierapagar-se-ão com as portas fechadas.
Deixando uma porta aberta, as luzesapagar-se-ão automaticamente apósalguns segundos. Para acendê-las no-vamente, é suficiente abrir ou fecharuma porta.
Plafonieres de cortesia (fig. 120)
Abaixando as palas de sol, pode-sever os plafonieres de cortesia situadosno revestimento do tejadilho.
Os plafonieres permitem o uso dosespelhos de cortesia mesmo em con-dições de pouca luminosidade.
Para acender e apagar as luzes (comchave de arranque em posição MAR),carregar na parte circular da tampatransparente A.
fig. 119
P4T
0057
fig. 120
P4T
0058
125
126
Placas luminosas traseiras(fig. 121)
Se ascendem/apagam progressiva-mente na abertura/fechamento deuma porta.
A ascensão e o apagamento manualsão realizados premendo o transpa-rente A em correspondência do pontoindicado pelas setas.
COMPARTIMENTO PORTA-OBJECTOS (fig. 122-123)
A segunda das versões o comparti-mento porta-objectos, situado no ta-blier, pode ser equipado de fechadura.
Versões com fechadura:
– o travamento/destravamento dafechadura se efectua mediante o usoda chave de arranque;
– para abrir o compartimento porta-objectos rodar a chave na posição 1,em seguida puxar a alavanca A.
– para bloquear o compartimentoporta-objectos, é necessário fechar aportinhola, em seguida rodar a chavena posição 2.
Não viajar com o porta-luvas aberto: poderia feriro passageiro em caso de
acidente.
fig. 121
P4T
0714
fig. 122P
4T07
15fig. 123
P4T
0716
Versões sem fechadura:
– para abrir, puxar simplesmente aalavanca A.
Para ambas as versões na aberturado compartimento porta-objectos, seprevisto, se acende a luz interna B.
127
CINZEIRO TRASEIRO (fig. 126)
Para os lugares traseiros, há um cin-zeiro na parte traseira da consola cen-tral.
Para abrir o cinzeiro, puxá-lo parafora.
Para removê-lo, carregar na molacentral A e puxá-lo para fora.
Para repô-lo, encaixar primeiro abase do cinzeiro e, depois, apertar amola central e empurrá-lo para o alo-jamento.
CINZEIRO E ISQUEIRODIANTEIROS (fig. 124-125)
São protegidos por uma tampa únicaque se abre carregando no ponto A.
Carregando no botão B, liga-se o is-queiro que, depois de cerca de 15 se-gundos, volta automaticamente paraa posição inicial e fica pronto para serusado.
O isqueiro funciona somente com achave do arranque na posição MAR.
O isqueiro alcança tem-peraturas elevadas. Use-ocom cautela e evite que
seja utilizado por crianças: perigode incêndio ou queimaduras.
fig. 124
P4T
0062
fig. 125P
4T00
64fig. 126
P4T
0065
Verificar sempre se o is-queiro foi desligado.
Para esvaziar o cinzeiro, desenfiar ocontentor C.
PORTA-CARTÕES (fig. 127)
Encontra-se na parte central do ta-blier.
Para abri-lo, carregar na parte fron-tal e soltá-lo: o porta-cartões abre-seautomaticamente.
Para fechá-lo, empurrá-lo bem noseu alojamento.
PORTA-COPO/PORTA-LATINHA(fig. 128)
Está situado na parte central do ta-blier e abre-se premendo e, depois,soltando o painel frontal: o porta-copo/porta-latinha abre-se automati-camente.
Para fechá-lo, empurrá-lo bem noseu alojamento.
PORTA-MOEDAS (fig. 129)
O porta-moedas A encontra-se naconsola central.
128
fig. 127
P4T
0066
fig. 128
P4T
0067
fig. 129P
4T00
68
PALAS DE SOL (fig. 130)
Podem ser orientadas para a frentee para o lado.
Para orientá-las para o lado, soltá-las dos ganchos A.
Atrás de cada pala, há um espelhode cortesia, protegido por uma tampacorrediça B.
Sobre as palas, encontram-se doisplafonieres C para a iluminação dosespelhos (para o funcionamento dosplafonieres, vide parágrafo “Plafonie-res de cortesia”).
fig. 130
P4T
0069
129
COMPARTIMENTOSPORTA-OBJECTOS
Compartimentos porta-objectosno tablier (fig. 131-132)
No tablier, encontram-se o compar-timento central A (provido de ilumi-nação) e o compartimento lateral B.
Compartimento porta-objectostraseiro (fig. 133)
Na parte traseira da consola central,há o compartimento porta-objectos A.
fig. 132
P4T
0070
fig. 131
P4T
0063
fig. 133P
4T00
71
Compartimentos porta-objectosnas portas (fig. 134)
Nos painéis das portas dianteiras,encontra-se o compartimento porta-objectos A.
fig. 134
P4T
0072
BOLSOS PORTA-PAPÉIS (fig. 135)
Os bancos dianteiros estão providosde um bolso porta-papéis situado naparte traseira do encosto.
PEGAS DE SEGURANÇA (fig. 136)
Na altura da porta do lado do pas-sageiro dianteiro, há uma pega de se-gurança.
Na altura das portas traseiras, háduas pegas de segurança A com gan-cho para roupas B.
As pegas possuem um dispositivoque serve para colocá-las gradual-mente na posição de descanso, com oretorno travado.
130
fig. 135
P4T
0074
fig. 136P
4T07
17
DESCANSO DO BRAÇODIANTEIRO (fig. 137)
O descanso do braço pode ser levan-tado e abaixado.
Para utilizar o descanso do braçoabaixá-lo como ilustrado na figura. Nointerior do descanso do braço há umcompartimento porta-objectos. Para le-vantar a tampa, carregar no botão A.
AVISO Quando o descanso do braçoestiver completamente levantado,prestar atenção para não carregar in-voluntariamente no botão A, para evi-tar a abertura da tampa do compar-timento porta-objectos e a queda doconteúdo.
fig. 137
P4T
0808
131
TOMADA DE CORRENTE (fig. 138) (se previsto)
Está situada na parte traseira daconsola central. Para utilizar a to-mada, abrir a tampa A.
A tomada é alimentada rodando achave para a posição MAR e pode serutilizada somente com acessórios deconsumo máximo de 15A (potência180W).
Não ligar, na tomada decorrente, acessórios comabsorção acima da má-
xima indicada.Uma absorção prolongada de cor-rente pode descarregar a bateria,impedindo o arranque posteriordo motor.
P4T
0316
TECTO DE ABRIR(se previsto)
É com comando eléctrico e o funcio-namento é possível somente com achave de arranque na posição MAR.
O uso impróprio do tectode abrir pode ser perigoso.Antes e durante o seu fun-
cionamento, certificar-se semprede que os passageiros não estejamexpostos ao risco de lesões provo-cadas, quer directamente pelotecto em movimento, quer por ob-jectos pessoais puxados ou batidospelo próprio tecto. Ao descer doveículo, remover sempre a chaveda ignição para evitar que o tectode abrir, accionado involuntaria-mente, seja um perigo para quemficar no veículo.
fig. 138
Não abrir o tecto quandohouver neve ou gelo: podeser danificado.
fig. 139
P4T
0076
ABERTURA/FECHO(fig. 139-140)
O botão A, situado no plafonier, co-manda todas as funções de abertura,fecho, levantamento e abaixamentodo tecto.
Ao soltar o botão, o tecto pára naposição na qual se encontra.
Carregar na extremidade traseira dobotão para abrir o tecto, carregar naextremidade dianteira para fechar.
Com a abertura do tecto, levanta-seum pequeno spoiler B que desvia ofluxo do ar.
fig. 140
P4T
0077
132
Controlar periodicamentese os furos laterais C parao escoamento da água es-
tão desobstruídos.
PORTA CORREDIÇA (fig. 141)
Com o tecto fechado ou parcial-mente aberto, uma porta corrediçapermite atenuar o efeito do sol.
Para abrir e fechar a porta, usar apega A.
Com o tecto completamente aberto,a porta é empurrada dentro do teja-dilho.
Fechando o tecto, a porta sai par-cialmente do tejadilho até tornar apega acessível.
fig. 141
P4T
0078
AVISO A condição de tecto aberto écomunicada ao condutor através dosinal acústico (buzzer temporizado)com a chave de arranque na posiçãode STOP, na abertura de uma portadianteira.
133
LEVANTAMENTO TRASEIRO(fig. 142)
O levantamento da parte traseira dotecto é obtido, apenas com o tecto com-pletamente fechado, carregando naparte dianteira do botão A (fig. 139).
Carregar na parte traseira do botãopara abaixar a parte traseira do tecto.
AVISO A condição de tecto aberto écomunicada ao condutor através dosinal acústico (buzzer temporizado)com a chave de arranque na posiçãode STOP, na abertura de uma portadianteira.
Introduzir depois a chave de parafu-sos na sede C e rodando; esta mano-bra permite de efectuar manualmenteas operações de fecho e de abertura.
Quando se atingiu a posição dese-jada , efectuar com a chave de para-fusos meia volta para trás, até ouvirum estalinho; remover depois a chavede parafusos.
fig. 142
P4T
0079
fig. 144
P4T
0081
fig. 143P
4T00
80
MANOBRA DE EMERGÊNCIA(fig. 143-144)
Em caso de avaria ao dispositivoeléctrico, tirar a tampa A do plafonierdianteiro fazendo força com a chavede parafusos fornecida no ponto B.
AVISO O alarme electrónico (se pre-visto), não se activa se for accionadoo fecho centralizado, rodando a chavena fechadura da porta.
Por dentro (147-148)Com as portas fechadas, carregar
(para trancar) ou levantar (para des-trancar) um dos trincos internos desegurança A das portas dianteiras.
Movendo os trincos das portas tra-seiras, abre-se ou fecha-se somente aporta interessada.
As portas traseiras podem ser aber-tas por dentro somente se o disposi-tivo de segurança de crianças estiverdesligado.
Para abrir a porta por dentro, puxaro puxador B. Agindo no puxador in-terno das portas dianteiras, abrem-setodas as portas.
Perto de cada puxador interno (se previsto), encontra-se um indica-dor luminoso C que acendendo-se,evidencia a posição do puxador às es-curas.
fig. 146P
4T08
02
fig. 147
P4T
0083
fig. 148
P4T
0084
134
PORTAS
FECHO CENTRALIZADO
Por fora
Com as portas fechadas, carregar obotão A (fig. 145) na cabeça dachave, ou então enfiar e rodar a chavena fechadura da porta dianteira ladodo condutor.
Para destrancar, rodar a chave paraa posição 1 (fig. 146).
Para trancar, rodar a chave para aposição 2.
Para abrir a porta, levantar o pega-dor.
fig. 145
P4T
0801
AVISO Se uma das portas não esti-ver bem fechada ou houver uma ava-ria no sistema, o fecho centralizadonão se activa e depois de algumas ten-tativas, o dispositivo é excluído porcerca de 2 minutos. Nestes 2 minutosé possível trancar ou destrancar asportas manualmente, sem que o sis-tema eléctrico intervenha. Depois de2 minutos, a unidade electrónica estápronta novamente para receber os co-mandos. Se tiver sido removida acausa do não funcionamento, o dispo-sitivo volta a funcionar regularmente;caso contrário, repete o ciclo de exclu-são.
DISPOSITIVO DE SEGURANÇAPARA CRIANÇAS (fig. 149)
Serve para impedir a abertura dasportas traseiras por dentro.
Activa-se enfiando a ponta da chavede arranque no dispositivo A e ro-dando-a:
Posição 1 - dispositivo ligado.
Posição 2 - dispositivo desligado.
O dispositivo de segurança de crian-ças permanece ligado mesmo se fordesactivado o fecho centralizado dasportas.
135
Utilizar sempre este dis-positivo quando estiver atransportar crianças, para
evitar que possam abrir as portasdurante o andamento.
fig. 149P
4T08
03
PLAFONIERES (fig. 150)
Na parte inferior do painel das por-tas dianteiras, há um plafonier para ailuminação da zona de subida/descidado veículo.
Este plafonier acende-se juntamentecom o plafonier dianteiro.
fig. 150
P4T
0073
AVISO Depois de ter ligado o dispo-sitivo de segurança, verificar se real-mente foi activado puxando a ala-vanca interna de apertura da porta.
136
LEVANTA VIDROS ELÉCTRICOS
Os levanta vidros eléctricos diantei-ros e traseiros são munidos de sistemade segurança anti-esmagamento. Aunidade electrónica que comanda osistema é em grau de sentir a even-tual presença de um obstáculo, nos úl-timos 20 cm de curso, durante a mo-vimentação do vidro em fechamento;em concomitância deste evento o sis-tema interrompe o curso do vidro e oinverte imediatamente.
AVISO No caso de accionamentocontemporâneo no fechamento de to-dos os levanta-vidros poderia verifi-car-se uma inversão do curso de umdestes. Aconselha-se portanto de ve-rificar o efetuado fechamento.
fig. 151
P4T
0263
Após a uma eventual des-ligação da bateria ou even-tual substituição de um fu-
sível dedicado é necessário reini-cializar o sistema de anti-esmaga-mento proceder como indicado aseguir:
1) abaixar totalmente o vidro dolado do condutor mantendo pre-mido o botão de accionamento porpelo menos 3 segundos após o fimdo curso;
2) soltar o botão e fechar o vidroaté o total fechamento, mantendoapertado o botão por pelo menos3 segundos após ter alcançado ofim do curso;
3) proceder no mesmo modo portodos os vidros evitando absoluta-mente de efectuar operações emcontemporânea em mais vidros.
O sistema é reinicializado e por-tanto se recomeça o funciona-mento original. Se assim não fosse,dirigir-se o mais rápido possível àRede de Assistência Lancia.
Levanta-vidros eléctricosdianteiros (fig. 151)
No painel da porta do lado do con-dutor, há os interruptores de pressãoque comandam, com a chave de ar-ranque na posição MAR:
A - levanta-vidro dianteiro esquerdoB - levanta-vidro dianteiro direitoC - levanta-vidro traseiro esquerdoD - levanta-vidro traseiro direitoE - interruptor para travar os co-
mandos dos levanta-vidros das portastraseiras.
Com a finalidade de evi-tar mau-funcionamentosdo sistema, após alcançar
o fechamento completo do vidro,não insistir com comandos repeti-dos no botão de accionamento.
137
AVISO Rodando a chave de arran-que para a posição STOP (sem re-movê-la) e com as portas fechadas, oslevanta-vidros dianteiros podem seraccionados por cerca de 5 minutos.
O funcionamento dos comandos nasportas traseiras é excluído quando ointerruptor E está levantado.
Puxando ou premendo o botão deaccionamento se activa o funciona-mento automático respectivamenteem subida ou em descida: o vidropára quando alcança a fundo o curso(ou agindo novamente no botão).
Um impulso de breve duração pro-voca um pequeno deslocamento do vi-dro.
Levanta-vidros eléctricostraseiros (fig. 152)
No pegador interno de cada porta háum botão para o comando do respec-tivo levanta-vidro.
Puxando o botão, é accionada a su-bida do vidro, enquanto que pressio-nando, activa-se o funcionamento dedescida.
Os interruptores C e D (fig. 151)permitem accionar os levanta-vidrostraseiros pelo lado do condutor.
O interruptor E (fig. 151) bloqueiaas funções dos interruptores situadosnos pegadores das portas. O bloqueioé activado quando o interruptor é le-vantado.
fig. 152P
4T02
62
O uso impróprio dos le-vanta-vidros eléctricos po-de ser perigoso. Antes e du-
rante o seu accionamento, certifi-car-se sempre de que os passagei-ros não estejam expostos a risco delesões provocadas, quer directa-mente pelo vidro em movimento,quer por objectos pessoais puxa-dos ou batidos pelos vidros. Aodescer do veículo, tirar sempre achave da ignição para evitar queos levanta-vidros eléctricos, accio-nados involuntariamente, causemperigo aos passageiros que ficaramdentro.
Se em caso de uma even-tual anomalia no sistemade anti-esmagamento, re-
sultasse excluído o funcionamentoautomático dos vidros seja em fe-chamento que em abertura. Diri-gir-se ao mais rápido possível àRede de Assistência Lancia.
No painel da porta do lado passa-geiro existe um interruptor para o co-mando do relativo vidro.
138
MALAPara abrir a mala, levantar o inter-
ruptor A (fig. 153) ou enfiar a chavena fechadura B (fig. 154) e rodá-lapara a posição 1.
A fechadura tranca-se quando atampa da mala é fechada.
Para levantar a tampa da mala, usaro puxador próprio C situado sobre afechadura.
O tapete da plataforma é reversível:pode ser desenfiado, virado e colocadocom o lado lavável virado para cima,quando são transportadas cargas quepodem sujar.
fig. 153
P4T
0249
fig. 154P
4T00
87
Usando a mala, nunca su-perar as cargas máximaspermitidas (ver capítulo
“Características técnicas”). Verifi-car também se os objectos conti-dos na mala estão bem colocadose fixados com correias nos respec-tivos anéis, para evitar que umatravagem brusca possa jogá-lospara a frente, magoando os passa-geiros.
ABERTURA DA MALA COM O TELECOMANDO
A tampa da mala pode ser abertapor fora carregando no botão D (fig.155) da chave de arranque.
A abertura é possível mesmo com ofecho centralizado e o alarme electró-nico (se previsto) ligados.
Neste caso, o sistema de alarmeaplica a seguinte lógica de funciona-mento:
– desliga a protecção volumétrica;– desliga o sensor antilevantamento;– desliga o sensor de abertura da
tampa da mala.Fechando a tampa da mala, as fun-
ções de controlo desligadas são resta-belecidas.
fig. 155
P4T
0804
139
AMPLIAÇÃO DA MALAÉ possível somente com banco tra-
seiro duplo.Para a versão Station Wagon, ver o
capítulo específico.O banco traseiro duplo permite a
ampliação parcial (1/3 ou 2/3) ou to-tal da mala.
Ampliação parcial 1/3 (fig. 156)Ampliando a mala com o abaixamento
só do banco esquerdo, é possível trans-portar dois passageiros no banco direito.
Ampliação parcial 2/3 (fig. 157)Ampliando a mala com o abaixa-
mento só do banco direito, é possíveltransportar um passageiro no bancoesquerdo.
Ampliação total (fig. 158)
Abaixando ambos os bancos trasei-ros, é possível dispor do máximo vo-lume de carga.
fig. 156
P4T
0088
fig. 157
P4T
0089
fig. 158P
4T00
90fig. 159
P4T
0091
Para ampliar a mala
1) Puxar para a frente a pega A(fig. 159) situada no centro de cadaassento e rebatê-lo para a frente nosentido da flecha.
2) Remover os encostos de cabeça dobanco traseiro (ver parágrafo “Encos-tos de cabeça” neste capítulo) e enfiá-los nos alojamentos situadas no as-sento (fig. 160).
3) Rodar a alavanca da prateleiradebaixo do vidro traseiro (fig. 161)para destravar a fechadura dos encos-tos do banco:
posição 1 = encosto direito
posição 2 = encosto esquerdo.
140
4) Deslocar para o lado os cintos desegurança e rebater para a frente osencostos dos bancos para obter umasuperfície de carga única com o pisoda mala.
Para repor os bancos na posição normal
1) Deslocar para o lado o cinto de se-gurança e repor o encosto na posiçãovertical, verificando se está engatadocorrectamente.
2) Rebater o assento para trás e cer-tificar-se de que os cintos de segu-rança não fiquem torcidos no troço es-condido pelos assentos e encostos.
3) Remontar os encostos de cabeça.
AVISO Se houver na mala umacarga bastante pesada, é bom, ao via-jar à noite, controlar e regular a alturado feixe luminoso das luzes de médios(ver parágrafo “Faróis” neste capí-tulo).
fig. 161P
4T00
92fig. 160
P4T
0737
FIXAÇÃO DA CARGA(fig. 162-163-164)
As cargas transportadas podem serpresas com correias enganchadas nosanéis próprios situados nos cantos damala.
Os anéis servem também para fixara rede de retenção de bagagens (dis-ponível, a pedido, na Rede de Assis-tência Lancia).
fig. 162
P4T
0093
141
COMPARTIMENTOPORTA-ESQUIS (fig. 165)
Pode ser utilizado para transportarcargas longas (ex. esquis), enfiando-as através da mala.
1) Abaixar o descanso de braço A.
2) Carregar na pega B e abaixar atampa C.
3) Remover a cobertura de protec-ção (onde prevista).
Para fechar a tampa C, empurrá-la emdirecção da mala: a fechadura trancaautomaticamente.
Em caso de acidente, umabagagem pesada não amar-rada poderia provocar gra-
ves danos aos passageiros.
fig. 164
P4T
0095
fig. 163
P4T
0094
fig. 165P
4T02
00
CAPOT DO MOTORPara abrir o capot do motor:
1) Puxar a alavanca (vermelha) A(fig. 166) no sentido indicado pelaflecha.
fig. 166
P4T
0096
Efectuar a operação so-mente com o veículo pa-rado.
2) Levantar a alavanca B (fig. 167)e soltar o capot do gancho de segu-rança.
3) Levantar o capot.
Por razões de segurançao capot deve estar semprebem fechado durante a
marcha. Portanto, verificar sem-pre o correcto fechamento do ca-pot assegurando-se que o bloqueioesteja engatado. Se durante a mar-cha viesse verificado que o blo-queio não está perfeitamente en-gatado, parar imediatamente e fe-char o capot em modo correcto.
142
AVISO O levantamento do capot éfacilitado por duas molas a gás (fig.168). É aconselhável não alterar es-sas molas e acompanhar com as mãoso capot durante o levantamento.
fig. 167
P4T
0097
fig. 168
P4T
0645
Prestar a máxima atençãotambém a echarpes, grava-tas e peças do vestuário não
aderentes, porque poderiam ser ar-rastadas pelas peças em movi-mento.
Se for necessário fazer al-gumas verificações dentrodo compartimento do mo-
tor, quando o motor estiver aindaquente, não aproximar-se da elec-troventoinha: pode pôr-se em mo-vimento mesmo com a chave remo-vida do comutador. Esperar que omotor se arrefeça.
Para fechar o capot do motor:
1) Abaixar o capot até cerca de 20cm do compartimento do motor edeixá-lo cair: o capot fecha-se auto-maticamente.
2) Verificar se o capot está comple-tamente fechado e não só enganchadoem posição de segurança. Neste caso,não exercer pressão sobre o capot,mas levantá-lo e repetir a manobra.
Verificar sempre se o ca-pot está bem fechado, ten-tando levantá-lo, para cer-
tificar-se de que esteja completa-mente fechado e não só engan-chado em posição de segurança.
143
TAMPA DODEPÓSITO DOCOMBUSTÍVEL
A fechadura da portinhola de acessoas bocal é comandada automatica-mente pelo fecho centralizado.
Em condições de emergência, é possí-vel efectuar a abertura da porti-nhola,puxando a cordinha A (fig. 169) si-tuada no lado direito da mala (versõesberlina). Nas versões Station Wagon,a cordinha A (fig. 170) encontra-sedentro do compartimento de serviçodireito da mala. Para aceder a ela, pu-xar a tampa pela pega e desenfiá-la.
O fecho hermético pode causar umleve aumento da pressão no depósito:assim, um eventual rumor de ar que
sai quando se desaperta a tampa écompletamente normal. Com o fechocentralizado desligado, a porta ficarente à carroçaria; para abri-la ocorrecarregar na parte dianteira, no pontoB (fig. 171) evidenciado por um leverelevo na mesma superfície, sucessi-vamente puxar para trás o lado tra-seiro e ao mesmo tempo rodar a portano sentido externo da viatura como
fig. 171P
4T01
00
fig. 170
P4T
0317
fig. 169
P4T
0279
fig. 172
P4T
0646
Não se aproxime do bo-cal do depósito com fósfo-ros ou cigarros acesos: pe-
rigo de incêndio. Evite tambémaproximar-se demasiado do bocalcom o rosto, para não inalar vapo-res nocivos.
evidenciado pela seta, até à completaabertura.
A tampa do depósito está provida deum dispositivo contra perdas (fig. 172)que a segura na portinhola prevenindoa sua perda.Durante o abastecimento,enganchar a tampa ao dispositivo re-alizado dentro da portinhola, comoilustrado na figura
144
AVISO Na instalação do telefone ce-lular, é necessário programar o vo-lume na entrada como descrito no ca-pítulo Auto-rádio, no parágrafo Listadas funções Expert possíveis (PHONESETTING e PHONE AMPLIFICA-TION).
A predisposição é constituída de:
– antena, situada no tecto do veí-culo;
Para a instalação do tele-móvel e sua ligação ao sis-tema presente no veículo,
entrar em contacto exclusivamentecom a Rede de Assistência Lancia;será assim garantido o melhor re-sultado, excluindo também qual-quer possível contratempo quepossa comprometer a segurançado veículo.
A potência máxima quepode ser aplicada à antenaé de 20W.
– cabo blindado de ligação da an-tena e cabo de alimentação eléctricacom os conectores alojados no móvelcentral, próximo da alavanca do tra-vão de mão. O cabo contem as liga-ções com o auto-rádio para as funçõesTEL-IN (audição do telefonema atra-vés dos altifalantes do sistema auto-rádio) e TEL-MUTE (MUTE do vo-lume auto-rádio ao recebimento deuma chamada).
PREDISPOSIÇÃO PARA TELEMÓVEL(se previsto)
A compra do kit mãos-li-vres, fica a cuidado doCliente porque deve ser
compatível com o próprio telemó-vel.
TRANSMISSORES RÁDIO E TELEFONES CELULARES
Os telefones celulares (telemóveis) eoutros aparelhos rádio transmissores(por exemplo CB) não podem ser usa-dos dentro do veículo, excepto se forutilizada uma antena separada mon-tada externamente ao veículo.
AVISO O uso de telefones celulares,transmissores CB ou semelhantes den-tro do veículo (sem antena externa),provoca campos electro-magnéticosque podem provocar danos à saúdedos passageiros e funcionamentosirregulares nos sistemas electrónicosdo veículo, comprometendo a segu-rança do veículo.
Além disso, a eficiência de trans-missão e de recepção destes aparelhospode resultar comprometida peloefeito de blindagem da carroçaria doveículo.
145
PORTA-BAGAGENSPORTA-ESQUIS
PREDISPOSIÇÃO DOSENGATES (fig. 173-174)
Para a versão Station Wagon, ver ocapítulo específico.
fig. 173
P4T
0102
Depois de ter percorridoalguns quilómetros, con-trolar de novo se os para-
fusos de fixação dos engates estãobem apertados.
As quatro fixações para o engate doporta-bagagens/porta-esquis estãoposicionadas na caleta do tejadilho(dois por lado).
As fixações estão escondidas pelajunta da caleta; para ter acesso a elas,levantar a borda de borracha dajunta.
Fixar os ganchos do porta-baga-gens/porta-esquis nas fixações.
AVISO A junta não deve ser aper-tada no fundo da caleta, mas deveapoiar-se ao lado dos montantes doporta-bagagens.
fig. 174P
4T01
03
Nunca superar as cargasmáximas permitidas (vercapítulo “Características
técnicas”).
FARÓIS
PROJECTORES DE DESCARGADE GÁS (se previsto)
Os projectores de descarga de gás(Xeno) funcionam com um arco vol-taico, em ambiente saturo de gásXeno em pressão, no lugar do fila-mento de incandescência.
A iluminação produzida é sensivel-mente superior aquela das lâmpadastradicionais, seja pela qualidade da luz(luz mais clara) que pela amplidão e oposicionamento da área iluminada.
As vantagens oferecidas pela melhoriluminação são perceptíveis (pelo me-nos cansaço dos olhos e o aumento dacapacidade de orientação do condutore portanto da segurança de marcha)especialmente em caso de mau tempo,nevoeiro e/ou com sinalizações insufi-cientes, pela maior iluminação dos fei-xes laterais normalmente na sombra.
146
fig. 175
P4T
0647
Regular a orientação dosfeixes luminosos cada vezque mudar o peso da carga
transportada.
Agir no regulador eléctrico A(fig. 175):
Posição 0 - uma ou duas pessoasnos bancos dianteiros.
As lâmpadas ao Xeno têm umalonga vida que rende improvável umeventual desgaste.
AVISO A eventual substituição deuma lâmpada, nos veículos equipadosde projectores de descarga de gás(Xeno) deve ser efectuada na Redede Assistência Lancia.
ORIENTAÇÃO DO FEIXELUMINOSO (excluídas as versõescom projectores de descarga de gás)
Uma correcta orientação dos faróisé determinante para o conforto e a se-gurança não só de quem guia o veí-culo, mas de todos os utentes da es-trada.
Além disso, constitui uma normaprecisa do código de circulação viária.
Para garantir a si e aos outros as me-lhores condições de visibilidade quandose viaja com os faróis acesos, o veículodeve haver um correcto ali-nhamentodos próprios faróis.
Para o controlo e a eventual regula-ção, dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
COMPENSAÇÃO DAINCLINAÇÃO (excluídas asversões com projectores dedescarga de gás)
Quando o veículo está carregado,este inclina-se para trás e, por conse-quência, o feixe luminoso eleva-se. Énecessário, neste caso, orientá-lo cor-rectamente.
O forte aumento da iluminação dosfeixes laterais aumenta sensivelmentea segurança da marcha porque con-sente ao condutor de identificar mel-hor os outros usuários presentes nosbordos das ruas (pedestres, ciclistas emotociclistas).
Para a ligação do arco voltaico é ne-cessária uma tensão muito elevada,enquanto sucessivamente a alimen-tação realiza-se com a tensão maisbaixa.
Os projectores alcançam a máximaluminosidade após aproximadamente0,5 segundos da ascensão. A forte lu-minosidade produzida por este tipo deprojectores requer o uso de um sistemaautomático para manter constante oalinhamento dos projectores e impediros máximos dos veículos que cruzamem caso de travagem, aceleração outransporte de cargas. O sistema elec-tromecânico para a manutenção au-tomática do alinhamento constanterende supérfluo o dispositivo para acompensação da inclinação dos faróis.
147
Posição 1 - cinco pessoas.
Posição 2 - cinco pessoas + cargana mala.
Posição 3 - condutor + máximacarga admitida na mala.
Se a viatura estiver equipada com odispositivo de controlo automático ali-nhamento traseiro, agir no reguladoreléctrico A (fig. 175), respeitando asseguintes condições:
Posição 1 - uma pessoa + carga co-locada na bagageira, até à máximacarga admitida.
Posição 2 e 3 - a não ser utilizadas.
Posição 0 - qualquer outra condição.
O regulador de alinhamento dos fa-róis electrónico não existe nas versõescom faróis com descarga de gás. Nestecaso, a orientação dos faróis é obtidacom um dispositivo de regulação au-tomática.
ORIENTAÇÃO DOS FARÓIS DE NEVOEIRO DIANTEIROS
Movendo, por baixo do veículo, oparafuso A (fig. 176), regula-se ofeixe luminoso do farol.
Para o controlo e a eventual regula-ção, dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
fig. 176P
4T01
05
SISTEMA EOBDO sistema EOBD (European On Bo-
ard Diagnosis) instalado no veículoestá em conformidade com a Directriz98/69/CE (EURO 3).
Este sistema permite um diagnósticocontínuo dos componentes do veículorelacionados com as emissões; comu-nica também ao utente, mediante oacendimento da luz avisadora U noquadro de instrumentos, a condiçãode deterioração ocorrida nos próprioscomponentes .
O objectivo é:– manter sob controlo a eficiência do
sistema;– sinalizar quando um defeito pro-
voca o aumento das emissões acimado limite preestabelecido pelo regula-mento europeu;
– sinalizar a necessidade de substi-tuir os componentes deteriorados.
O sistema também dispõe de um co-nector de diagnóstico, que pode ser li-gado ao instrumento adequado, quepermite a leitura dos códigos de erromemorizados na unidade central,junto com uma série de parâmetrosespecíficos do diagnóstico e do fun-cionamento do motor.
148
O veículo está equipadocom um corrector electró-nico de travagem (EBD). O
acendimento, ao mesmo tempo, dasluzes avisadoras >ex com o mo-tor em movimento, indica uma ano-malia do sistema EBD; neste caso,com travagens violentas, pode-severificar um bloqueio precoce dasrodas traseiras, com possibilidadede perda da direcção. Conduzindocom extrema cautela, dirigir-seimediatamente à oficina da Rede deAssistência Lancia mais próxima,para mandar verificar o sistema.
FUNCIONAMENTO
A central electrónica recebe e ela-bora os sinais provenientes do pedaldo travão e dos quatro sensores situa-dos próximos às rodas e comanda,consequentemente, o grupo hidráu-lico, de forma a diminuir, manter ouaumentar a pressão no circuito de tra-vagem, evitando, assim, o bloqueio.
AVISO Durante a acção de trava-gem, o pedal do travão pode sofrer le-ves pulsações, que indicam a acção dosistema antibloqueio.
ABSGENERALIDADES
A função do sistema antibloqueiodas rodas ABS (Antilock-BlockingSystem) é impedir, em qualquer con-dição do piso da estrada e de intensi-dade da acção da travagem, o blo-queio e o consequente deslize de umaou mais rodas, garantindo sempre,além do controlo do veículo e da pos-sibilidade de virar a direcção, o me-nor espaço de travagem possível.
Se as condições do piso da estrada(devido a água, gelo, neve, etc.) cau-sam uma diminuição do coeficiente deatrito, pode-se verificar um desliza-mento de uma das rodas; além disto,uma roda travada não pode absorveras forças laterais exercidas sobre ospneus, causando, portanto, a perda dacapacidade de virar do veículo.
O veículo está equipado com umcorrector de travagem electrónicochamado EBD (Electronic BrakeforceDistribution) que, através da unidadecentral e dos sensores do sistema ABS,permite dividir, de modo óptimo, aacção de travagem entre as rodas dia-teiras e as traseiras.
Se, rodando a chave dearranque para a posiçãoMAR, a luz U avisadora
não se acende ou se, durante o an-damento, se acende com luz fixaou lampejante, dirigir-se, o quantoantes, à Rede de Assistência Lan-cia.
AVISO Após a eliminação do de-feito, para a verificação completa dosistema, a Rede de Assistência Lan-cia deve efectuar um teste no bancode provas e, se for necessário, provasna estrada, as quais podem exigir umpercurso longo.
149
A desaceleração máximarealizável depende, de qual-quer forma, sempre da ade-
rência entre o pneu e o piso da es-trada. É óbvio que, na presença deneve ou gelo, a aderência assumevalores muito reduzidos e, portanto,em tais condições, o espaço de pa-ragem permanece alto, mesmo como sistema ABS.
Um excessivo uso do freiomotor (velocidades muitobaixas com pouca aderên-
cia) poderia provocar um desliza-mento das rodas motrizes. O ABSnão tem efeito sobre este tipo dedeslizamento.
As prestações do sistema,em termos de segurançaactiva, não deve induzir o
condutor a correr riscos inúteis enão justificados. O comportamentode condução deve ser, em todos oscasos, adequado às condições at-mosféricas, à visibilidade e aotrânsito.
O acendimento somenteda luz avisadora >, com omotor em movimento, in-
dica normalmente a anomalia sódo sistema ABS. Neste caso, o sis-tema de travagem mantém a suaeficácia, mesmo não utilizando odispositivo antibloqueio. Com es-tas condições, também o funciona-mento do sistema EBD pode serreduzido. Também neste caso, re-comendamos dirigir-se imediata-mente à oficina da Rede de Assis-tência Lancia mais próxima, evi-tando travagens bruscas durante acondução, para mandar verificaro sistema.
Se se acende a luz avisa-dora x de nível mínimodo fluido dos travões, parar
imediatamente o veículo e dirigir-seà Rede de Assistência Lancia. A even-tual perda de fluido do sistema hi-dráulico prejudica, efectivamente, ofuncionamento do sistema de travões,quer de tipo convencional, quer como sistema de antibloqueio das rodas.
SISTEMA ESP (onde previsto)ASR -HILL HOLDER -HYDRAULIC BRAKE ASSIST
Electronic Stability Program
O ESP é um sistema electrónico decontrolo da estabilidade do veículoque, intervindo no binário do motor etravando de modo diferenciado as ro-das, em caso de perda de aderência,contribui a levar o veículo para a co-rrecta trajetória.
Durante a marcha o veículo é sub-metido à forças laterais e longitudi-nais, que podem ser controladas pelocondutor até quando os pneumáticosoferecem uma apropriada retenção;quando esta última desce abaixo o ní-vel minimo, o veículo inicia a desviarda trajetória desejada pelo condutor.
Principalmente, em marcha numfundo de estrada não homogêneo, napresença de água, gelo ou terra, asvariações de velocidade (em acele-ração ou travagem) e/ou de trajetória(presença de curvas ou necessidade deevitar obstáculos) podem causar aperda de aderência dos pneumáticos.
150
A unidade elabora as informaçõesrecebidas pelos sensores e é portantoem grau de conhecer, instante por ins-tante, a posição do veículo e de con-frontá-la com a trajectória que o con-dutor gostaria de seguir. Em caso dediscordância, numa fracção de se-gundo a unidade escolhe e comandaas intervenções mais oportunas paracolocar novamente e imediatamente oveículo em trajetória: trava com forçade diferente intensidade uma ou maisrodas e, se necessário, reduz a potên-cia transmitida pelo motor.
As intervenções de correcção sãomodificadas e comandadas continua-mente na procura da trajetória dese-jada pelo condutor.
A acção do sistema ESP aumenta demaneira notável a segurança activa doveículo em muitas situações críticas eresulta útil, em particular, quandomudam as condições de aderência dofundo da estrada.
Quando os sensores detectam ascondições que poderiam levar à umaderrapagem do veículo, o sistema ESPintervém no motor e nos travões ge-rando um binário estabilizador.
FUNCIONAMENTODO SISTEMA ESP
O sistema ESP se activa automati-camente ao arranque do veículo e nãopode ser desactivado.
Os componentes fundamentais dosistema ESP são:
– uma unidade electrónica que ela-bora os sinais recebidos dos váriossensores e actua a estratégia maisapropriada;
– um sensor que detecta a posição dovolante;
– quatro sensores que levantam a ve-locidade de rotação de cada roda;
– um sensor que detecta a rotação doveículo ao redor do eixo vertical e umsensor integrado que detecta a acele-ração lateral (força centrífuga).
A acção estabilizadora do sistemaESP é baseada nos cálculos efectua-dos pela unidade electrónica do sis-tema, que elabora os sinais recebidosdos sensores de rotação do volante, daaceleração lateral e da velocidade derotação de cada roda. Estes sinais per-mitem à unidade de reconhecer a ma-nobra que o condutor entende reali-zar quando roda o volante.
Os rendimentos do sis-tema, em termos de segu-rança activa, não devem
induzir o condutor a correr riscosinúteis e não justificados. A con-duta de condução deve ser sempreapropriada as condições do fundoda estrada, a visibilidade e ao trá-fego. A responsabilidade pela se-gurança na estrada é sempre docondutor do veículo.
O sistema ESP que íntegra tambéma função ASR, ajuda o condutor amanter o controlo do veículo em casode perda de aderência dos pneumáti-cos.
As forças induzidas pelo sistema deregulação ESP para controlar a perdade estabilidade do veículo são sempredependentes da aderência entre opneumático e o fundo da estrada.
151
FUNÇÃO ASR Antislip Regulation
Através da função ASR o sistemaESP controla a tracção do veículo, in-tervindo automaticamente todas asvezes que se verifica a derrapagem deuma ou ambas as rodas motrizes.
O sistema ESP detecta o aparecer daderrapagem de uma ou ambas as ro-das motrizes e reduz a potência trans-mitida pelo motor, adequando-a àaderência do fundo da estrada.
Em função das condições de derra-pagem, são activados dois diferentessistemas de controlo:
– se a derrapagem, de ambas as ro-das motrizes, é causada pela excessivapotência transmitida, o sistema ESPintervém reduzindo a potência do mo-tor;
– se a derrapagem concerne somenteuma das rodas motrizes, o sistemaESP intervém travando automatica-mente a roda que derrapa, com umefeito semelhante ao de um diferen-cial de auto-travagem.
SINALIZAÇÃODE INTERVENÇÃO DO SISTEMA ESP
A intervenção do sistema ESP é si-nalizada através do lampejo da luzavisadoraá no quadro instrumentos,para informar o condutor que o veí-culo está em condições críticas de es-tabilidade e aderência.
Sinalização das anomalias do sistema ESP
Em caso de eventual anomalia o sis-tema ESP se desactiva automatica-mente e se acende de modo fixo a luzavisadoraá no quadro instrumentos.
Em caso de anomalia do sistemaESP o veículo se comporta como aversão não equipada com este sis-tema: se aconselha sempre de dirigir-se ao mais rápido possível à Rede deAssistência Lancia.
fig. 177
P4T
0741
INSERIMENTODA FUNÇÃO ASR (fig. 177)
O sistema ESP activa a função ASRa cada arranque do motor. Durante amarcha é possível desactivar e re-ac-tivar a função ASR premendo o inte-rruptor A no móvel central.
O desactivação da função ASR éevidenciada pela ignição do led B nointerruptor.
Se a função é desactivada durante amarcha, no sucessivo arranque se re-activará automaticamente.
Com correntes montadasse aconselha a desacti-vação da função ASR.
152
SINALIZAÇÃODE INTERVENÇÃO DA FUNÇÃO ASR
A intervenção da função ASR é si-nalizada pelo lampejo da luz avisa-dora á no quadro de instrumentos,para informar o condutor que o sis-tema se esta adaptando às condiçõesde aderência do fundo da estrada.
Sinalização das anomalias da função ASR
Em caso de anomalia a função sedesactiva automaticamente. Esta con-dição é sinalizada pela ignição con-temporânea da luz avisadora á noquadro de instrumentos e do led B nointerruptor.
Em caso de anomalia o veículo secomporta como nas versões não equi-padas com esta função: se aconselhasempre de dirigir-se, ao mais rápido
possível, à Rede de AssistênciaLancia para a verificação do sistemaESP.
FUNÇÃO HHHill Holder (se previsto)
É parte integrante do sistema ESP eajuda a saida na subida.
Activa-se automáticamente com asseguintes condições:
Em subida: veículo parado na es-trada com pendência maior do 2%,motor ligado, pedal embreagem etravão premidos e caixa de velocida-des em morto ou marcha engatada di-versa da marcha atrás.
Em descida: veículo parado na es-trada com pendência maior do 2%,motor ligado, pedal embreagem etravão premidos e marcha atrás en-gatada.
Em fase de arranque a centralita dosistema ESP mantém a pressão tra-vante nas rodas até o alcance do bi-nário motor necessário à saida, ou dequalquer modo por um tempo má-ximo de 2 segundos, consentindo demovimentar agilmente o pé direito dopedal do travão ao acelerador.
Transcorridos os 2 segundos, semque a saida tenha sido efeituada, osistema se desactiva automáticamentesoltando gradualmente a pressão detravagem. Durante esta fase é possí-vel escutar um ruído típico de desen-ganche mecânico dos travões, que in-dica o eminente movimento do veí-culo.
153
Sinalizações de anomalias
Uma eventual anomalia da função éindicada pelo acendimento da luz avi-sadora no quadro de instrumen-tos, (vide capítulo “Luzes avisadorase mensagens”).
*
Durante o eventual usoda rodinha sobressalente osistema ESP continua a
funcionar. Lembre-se sempre quea rodinha sobressalente, havendodimensões inferiores em relaçãoao pneu normal apresenta umamenor aderência em relação aosoutros pneus do veículo.
Para o correcto funciona-mento do sistema ESP éindispensável que os
pneus sejam da mesma marca e domesmo tipo em todas as rodas, emperfeitas condições e sobretudo dotipo, marca e dimensões prescri-tas.
FUNÇÃO HBAHydraulic Brake Assist(assistências nas travagens deemergência) (se previsto)
O sistema, que não pode ser desli-gado, reconhece as travagens deemergência (em base à velocidade deaccionamento do pedal do travão),permitindo de intervir mais rapida-mente no sistema de travagem.
O Hydraulic Brake Assist é desacti-vado nos veículos equipados de sis-tema ESP, em caso de avaria no sis-tema (indicado pelo acendimento daluz avisadora ).á
A função Hill Holder nãoé um travão de mão, por-tanto, não abandonar o ve-
ículo sem ter engatado o travão demão, desligado o motor e engatadoa primeira velocidade.
154
INSTALAÇÃOAUTO-RÁDIO
O veículo é equipado com um sis-tema auto-rádio completo.
O auto-rádio está integrado no mos-trador mutifuncional e, se previsto,pode ser acompanhado de leitor deCompact Disc e de sistema HI-FI.
Sistema I.C.S. Lancia (IntegratedControl System) com navegador(se previsto)
O sistema I.C.S. Lancia na versãocom navegador e o funcionamento doauto-rádio específico são descritos norespectivo anexo, fornecido com o
manual de Uso e Manutenção nos veí-culos equipados com este sistema.
ALTIFALANTES
Altifalantes dianteiros (fig. 178)
Os altifalantes dianteiros estão alo-jados nos painéis das portas diantei-ras.
A - Tweeter (excepto versões comsistema HI-FI BOSE)
B - Woofer.
Altifalantes traseiros (fig. 179)
Os altifalantes traseiros C estão alo-jados nos painéis das portas traseiras(só versões com sistema HI-FI BOSE).
Altifalantes no painel sob o vidro traseiro (fig. 180)
O veículo está equipado, ainda, comaltifalantes D alojados nas extremida-des do painel sob o vidro traseiro.
fig. 178
P4T
0106
fig. 179P
4T01
07fig. 180
P4T
0738
155
LEITOR DE COMPACT DISC(se previsto) (fig. 181)
O leitor de Compact Disc está alo-jado no vão apropriado na lateral es-querda da mala, sob o leitor de CDpara a função de navegação do sis-tema I.C.S. Lancia (se previsto).
Para aceder ao leitor, abrir a tamparodando o botão A.
SISTEMA ÁUDIO HI-FI BOSE(se previsto)
O sistema áudio de alta fidelidade éconstituído por:
– dois woofers diâm. 168 mm dealta eficácia, instalados nos painéisdas portas dianteiras
– dois tweeters diâm. 50 mm coa-xiais e integrados nos woofers dasportas dianteiras
– dois midranges diâm. 160 mm dealta eficácia e de banda larga, insta-lados nos painéis das portas traseiras
– um subwoofer diâm. 230 mm dealta eficácia, integrado no painel dachapeleira (versões berlina)
– um bass box volume 14 dm3 alo-jado no lado direito da mala (versõesStation Wagon)
– um amplificador HI-FI à altapotência com 6 canais de 37W cadaum dos quais dois para subwoofer oubass box em classe D com equalizadordigital do sinal.
Potência musical total 220W.
fig. 181
P4T
0282
O sistema áudio HI-FI foi cuidado-samente projectado para o Lybra,para fornecer as melhores prestaçõesacústicas e reproduzir o realismo mu-sical de um concerto ao vivo, em qual-quer lugar no habitáculo.
Entre as características do sistema,destaca-se a reprodução fiel dos tonsaltos cristalinos e dos baixos fortes ericos. Além disto, todos os sons são re-produzidos em todo o habitáculo,dando aos passageiros a sensação deespaço que se tem num concerto aovivo.
Os componentes usados são paten-teados e frutos da tecnologia mais so-fisticada, sendo, porém, de acciona-mento fácil e intuitivo, permitindo omelhor uso do sistema, mesmo parapessoas não experientes.
156
USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS
Para utilizar o seu Veículo do melhor modopossível, para não danificá-lo e, principalmente,para poder gozar de todas as suas potencialida-des, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o quenão fazer e o que evitar” ao conduzir o Lybra.
Trata-se, na maior parte dos casos, de compor-tamentos válidos para outros veículos também.Em outros, pode tratar-se de peculiaridades defuncionamento exclusivas do Lybra. Assim, é pre-ciso prestar muita atenção neste capítulo tam-bém, para conhecer os comportamentos de con-dução e uso que lhe permitirão desfrutar aomáximo do seu veículo.
ARRANQUE DO MOTOR................................ 157ESTACIONADO............................................... 160NO POSTO DE ABASTECIMENTO ................ 160GUIAR COM SEGURANÇA............................. 164CONTENÇÃO DAS DESPESAS DEMANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃO AMBIENTAL .................................................. 168GUIAR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE ....................................... 170REBOQUE DE ATRELADOS .......................... 171CORRENTES PARA NEVE ............................. 172INACTIVIDADE PROLONGADA DO VEÍCULO ................................................. 173CONTROLOS FREQUENTES E ANTES DE VIAGENS LONGAS .................................. 173ACESSÓRIOS ADQUIRIDOS PELO UTENTE .............................................. 174SUGESTÕES PARA ACESSÓRIOS ÚTEIS ...... 174
157
ARRANQUE DO MOTOR
PROCEDIMENTO PARA ASVERSÕES A GASOLINA
1) Certificar-se de que o travão demão esteja engatado.
2) Pôr a alavanca das velocidadesem ponto morto.
3) Pisar a fundo no pedal da em-braiagem, sem pisar no acelerador.
4) Rodar a chave de arranque paraa posição AVV e soltá-la mal o motorarrancar.
Se o motor não funcionar na pri-meira tentativa, é necessário repor achave na posição STOP antes de ten-tar arrancar de novo.
Se, com a chave na posição MAR, aluz avisadora ¢ fica acesa, junto coma luz avisadoraU , aconselha-se a re-por a chave na posição STOP e, de-pois, de novo em MAR; se a luz avi-sadora continuar acesa, tentar com asoutras chaves fornecidas.
Se, mesmo assim, não conseguir li-gar o motor, recorrer ao arranque deemergência (vide “Arranque de emer-gência” no capítulo “Em emergên-cia”) e dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia.
AVISO Com o motor desligado, nãodeixar a chave de arranque na posi-ção MAR.
É perigoso deixar o motorfuncionar em local fecha-do. O motor gasta oxigénio
e liberta gás carbónico, óxido decarbono e outros gases tóxicos.
Nos primeiros segundos de funcio-namento, principalmente após umlongo período de inactividade, pode-se aperceber um nível mais elevado deruídos do motor. Esse fenómeno, quenão prejudica o funcionamento e afiabilidade, é característicos das vál-vulas hidráulicas: o sistema de distri-buição escolhido para o motor a ga-solina do Lybra para ajudar a conteros serviços de manutenção.
Com o motor em movi-mento, não tocar os fios dealta tensão (fios das velas).
158
PROCEDIMENTO PARAAS VERSÕES JTD
1) Certificar-se de que o travão demão esteja engatado.
2) Pôr a alavanca das velocidadesem ponto morto.
3) Rodar a chave de arranque paraa posição MAR. No quadro de instru-mentos, iluminam-se a luzes avisado-rasme¢.
4) Esperar que a luz avisadora ¢.
5) Esperar que a luz avisadora m,e apague: quanto mais quente estivero motor mais rapidamente se apagará.Com o motor quente, o tempo deacendimento da luz avisadora podeter tão curto que nem é observado.
6) Pisar a fundo no pedal da em-braiagem.
7) Rodar a chave de arranque paraa posição AVV, logo que a luz avisa-dora me apagar. Esperar de maissignifica inutilizar o trabalho de aque-cimento das velas.
O ralenti, com o motor frio, é man-tido automaticamente mais alto.
Se, após o arranque domotor, a luz avisadora mse acender novamente de
modo intermitente, por cerca de 30segundos, significa que há umaanomalia no sistema de pré-aque-cimento das velas. É possível efec-tuar regularmente o arranque domotor, mas, assim que possível,dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
Se o motor não funcionar na pri-meira tentativa, é necessário repor achave na posição STOP antes de ten-tar arrancar de novo.
Se, com a chave na posição MAR, aluz avisadora ¢ fica acesa, junto coma luz avisadoraU , aconselha-se a re-por a chave na posição STOP e, de-pois, de novo em MAR; se a luz avi-sadora continuar acesa, tentar com asoutras chaves fornecidas.
Se, mesmo assim, não conseguir li-gar o motor, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.
AVISO Com o motor desligado, nãodeixar a chave de arranque na posi-ção MAR.
159
COMO AQUECER O MOTORDEPOIS DO ARRANQUE(gasolina e jtd)
– Pôr o carro em movimento lenta-mente, fazendo o motor rodar com re-gime médio, sem aceleradas bruscas.
– Evitar exigir, desde os primeirosquilómetros, o máximo de rendimen-tos. Aconselha-se a esperar até quandoa temperatura da água não atingir50°C ÷ 60°C.
ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Lancia CODE não re-conhece o código transmitido pelachave de arranque (luzes avisadoras¢ eUno quadro de instrumentosacesas com luz fixa), é possível efec-tuar o arranque de emergência utili-zando o código do CODE card.
Remeter-se ao capítulo “Em emer-gência”.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor ao ralenti, rodar achave de arranque para a posiçãoSTOP.
AVISO Depois de um percurso des-gastante, melhor deixar o motor “to-mar fôlego” antes de desligá-lo, fa-zendo-o rodar ao ralenti, para que atemperatura dentro do comparti-mento do motor diminua.
Deve-se evitar completa-mente o arranque com em-purrão, reboque ou apro-
veitando as descidas. Essas mano-bras poderiam causar o afluxo decombustível no conversor catalíticoe danificá-lo irremediavelmente.
Lembre-se de que en-quanto o motor não estiverligado, o servofreio e a di-
recção assistida não são activados,sendo, assim, necessário exercerum esforço muito maior tanto nopedal do travão como no volante.
A “pisada no acelerador”antes de desligar o motornão serve para nada, faz
consumir inutilmente combustívele, principalmente para motorescom turbocompressor, é prejudi-cial.
ARRANQUE COM MANOBRASPOR INÉRCIA
O conversor catalítico ine-ficiente causa emissões no-civas no escape com conse-
quente poluição do meio ambiente.
Nunca introduzir, nem me-smo em casos de emergên-cia, a mínima quantidade de
gasolina com chumbo no depósito.Danificaria irremediavelmente oconversor catalítico.
160
ESTACIONADODesligar o motor, puxar o travão de
mão, engatar a velocidade (a 1ª emsubida ou a marcha atrás em descida)e deixar as rodas viradas para garan-tir a paragem imediata do veículo emcaso de desengate acidental do travãode mão.
Se o veículo estiver estacionadonuma ladeira íngreme, aconselha-setambém a travar as rodas com umacunha ou com uma pedra.
Não deixar a chave de arranque naposição MAR porque descarrega a ba-teria.
Ao descer do veículo, tirar sempre achave.
VERSÕES A GASOLINA
Os dispositivos antipoluição do veí-culo exigem o uso exclusivo de gaso-lina sem chumbo.
Em todo o caso, para evitar erros, odiâmetro do bocal do depósito é de ta-manho muito pequeno para introdu-zir as bombas de gasolina comchumbo.
O número de octanas da gasolina(R.O.N.) utilizada não deve ser infe-rior a 95.
Capacidade do depósito: 60 litros,incluída uma reserva de cerca de 8 li-tros.
Nunca deixar criançassozinhas no veículo.
fig. 1
P4T
0246
NO POSTO DE ABASTECIMENTO
161
ÓLEO DO MOTOR
Controlo do nível: remetemos ao ca-pítulo Manutenção do veículo.
O espaço entre as referências MIN eMAX na vareta de controlo corres-ponde a cerca de 1 litro de óleo.
Usar óleo SAE 10W-40 ou SAE 5W-30 para motores a gasolina.
Usar óleo SAE 10W-40 ou SAE 5W-40 para motores diesel.
Para outros dados, remetemos ao ca-pítulo “Características técnicas”.
LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃODO MOTOR
Atestar com uma mistura, na propor-ção de 50%, de água desmineralizadae PARAFLU UP. Para outros dados,remetemos ao capítulo “Característi-cas técnicas”.
VERSÕES jtd
O veículo deve ser abas-tecido exclusivamente comgasóleo para automóveis,
conforme à especificação EuropeiaEN590. O uso de outros produtosou misturas pode danificar irre-mediavelmente o motor com con-sequente perda da garantia paraos danos causados. Em caso deabastecimento acidental com ou-tros tipos de combustível, não li-gar o motor e esvaziar o depósito.Se, ao contrário, o motor tiver fun-cionado mesmo que por um tempomuito curto, é indispensável esva-ziar, além do depósito, todo o cir-cuito de alimentação.
Com baixas temperaturas, o grau defluidez do gasóleo pode tornar-se in-suficiente devido à formação de para-finas com consequente perigo de en-tupimento do filtro do gasóleo.
Por isso, para evitar problemas defuncionamento, são normalmente dis-tribuídos, consoante a estação do ano,gasóleos de tipo estival e de tipo in-vernal.
Entretanto, na meia-estação, carac-terizada por temperaturas externascom grande amplitude (de 0°C a+15ºC), a qualidade do gasóleo distri-buído nas bombas pode não ser ade-quada.
Neste caso, e principalmente se autilização do veículo prevê paragense arranques sucessivos com baixatemperatura (ex. montanha), certifi-car-se de abastecer o próprio veículocom gasóleo de tipo invernal; em casocontrário, aconselha-se a misturar ogasóleo com um aditivo específico nasproporções indicadas no recipiente dopróprio produto, deitando primeiro oanticongelante no depósito e, depois,o gasóleo.
O aditivo deve ser misturado com ogasóleo antes que aconteçam as rea-ções devidas ao frio. Uma adição tar-dia não surte algum efeito.
162
VELAS
LANCIA RC10YCC
1.6LANCIA BKR5EZ
Champion RC10YCC
NGK BKR5EZ
LANCIA RC10YCC
1.8LANCIA BKR6EZ
Champion RC10YCC
NGK BKR6EZ
2.0 LANCIA RC8BYC
Champion RC8BYC
H7
H7
D2R
H6W
PY21W
PY5W
PY21W
H1
R10W
P21W
2.3W
H21W
P21W
P21W
C5W
W5W
C10W
C10W
C5W
C5W
C10W
W5W
55W
55W
35W
6W
21W
5W
21W
55W
10W
21W
2.3W
21W
21W
21W
5W
5W
10W
10W
5W
5W
10W
5W
LÂMPADAS TIPO POTÊNCIAMédios
Máximos
Médios – máximos de descarga de gás
Mínimos dianteiros
Piscas dianteiros
Piscas laterais
Piscas traseiros
Faróis de nevoeiro dianteiros
Mínimos traseiros
Stop (luzes dos travões)
Terceiro stop (berlina)
Terceiro stop (SW)
Marcha atrás
Faróis de nevoeiro traseiros
Matrícula
Plafonier dianteiro
Plafonieres de cortesia
Plafonieres traseiros
Porta-luvas (se previsto)
Mala (berlina)
Mala (SW)
Portas
163
PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS A FRIO (bar)
Berlina Pneu Com carga média Com carga completa RodaDiant. Tras. Diant. Tras. sobresselente
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2
Station Wagon1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,21.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
(■) A pedido (*) Nas condições de carga máxima distribuída na parte traseira do veículo com bancos abaixados + 1 pessoa + 350 kg.Com pneu quente, o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor prescrito.
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GUIAR COMSEGURANÇA
Ao projectar o Lybra, a LANCIAtrabalhou a fundo para obter um veí-culo capaz de garantir a máxima se-gurança dos passageiros. Todavia, ocomportamento de quem guia é sem-pre um factor decisivo para a segu-rança nas estradas.
A seguir, encontrarão algumas re-gras simples para viajar com segu-rança em diversas condições. Comcerteza, muitas serão já conhecidas,mas, de qualquer forma, será útil lertudo com atenção.
ANTES DE SENTAR-SE AO VOLANTE
– Verificar o correcto funcionamentodas luzes e dos faróis.
– Regular bem a posição do banco,do volante e dos espelhos retrovisores,para obter uma posição melhor paraguiar.
– Regular com cuidado os apoiospara a cabeça de modo que a cabeça,e não o pescoço, seja apoiada neles.
– Certificar-se de que nada (tapetes,etc.) impeça o movimento dos pedais.
– Regular com cuidado a altura doscintos de segurança, adaptando-os àprópria estatura (ver as indicações ci-tadas no capítulo “Conhecimento doveículo - cintos de segurança”).
– Verificar se os eventuais sistemasde protecção das crianças (cadeiri-nhas, berços, etc.) estão bem fixados.
– Colocar com cuidado eventuais ob-jectos na mala, para evitar que umatravagem brusca possa jogá-los paraa frente.
– Não colocar no tablier objectos cla-ros ou folhas de papel que se reflec-tem no pára-brisas.
– Evitar comidas pesadas antes deenfrentar uma viagem. Uma alimen-tação leve ajuda a manter os reflexosprontos. Evitar, principalmente, bebi-das alcoólicas. O uso de determinadosmedicamentos pode reduzir a capaci-dade de condução: leia atentamente asrespectivas precauções de uso.
– De tempos em tempos, lembrar-sede fazer os controlos citados no pará-grafo “Controlos frequentes e antes deviagens longas” neste capítulo.
EM VIAGEM
– A primeira regra para guiar comsegurança a prudência.
– Prudência também significa estarem condições de prever um compor-tamento errado ou imprudente dosoutros.
– Seguir rigorosamente as normas decirculação rodoviária de cada País e,principalmente, respeitar os limites develocidade.
– Verificar sempre se, além de si, to-dos os passageiros do veículo tambémestão a usar os cintos, se as criançassão transportadas com as cadeirinhasadequadas e se eventuais animais es-tão em compartimentos especiais.
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– Manter uma distância de segu-rança maior em relação aos veículosda frente do que durante o dia: é di-fícil avaliar a velocidade dos outrosveículos quando só as luzes são visí-veis.
– Verificar a correcta orientação dosfaróis: se estiverem baixos demais, re-duzem a visibilidade e cansam a vista.Se estiverem altos demais, podematrapalhar os motoristas dos outrosveículos.
– Usar os máximos somente fora dascidades e quando tiver a certeza deque não atrapalha os outros motoris-tas.
– Cruzando com um outro veículo,passar dos máximos (se estiveremacesos) aos médios com bastante an-tecedência.
– Manter luzes e faróis limpos.
– Fora da cidade, atenção ao atra-vessamento de animais.
– Viagens longas devem ser feitas emboas condições físicas.
– Não guiar por muitas horas conse-cutivas, mas efectuar paragens perió-dicas para fazer um pouco de movi-mento e revigorar o físico.
– Fazer com que o ar seja trocadoconstantemente no veículo.
– Nunca percorrer descidas com omotor desligado: não tendo o auxíliodo freio motor, do servofreio e da di-recção assistida, a acção de travagemrequer um esforço maior do pedal e aacção de viragem um esforço maiordo volante.
– Nunca percorrer descidas com acaixa de velocidades em ponto morto:não se tem o auxílio do freio motor.
GUIAR DE NOITE
Aqui estão as principais indicaçõesa seguir quando viajar de noite.
– Guiar com prudência especial: denoite as condições de condução sãomais difíceis.
– Reduzir a velocidade, principal-mente em estradas sem iluminação.
– Aos primeiros sinais de sonolência,parar: prosseguir seria um risco parasi e para os outros. Continuar a via-gem só depois de ter descansado bas-tante.
Apertem sempre os cintos,tanto os dianteiros como ostraseiros, inclusive as even-
tuais cadeirinhas para crianças.Viajar sem os cintos apertados au-menta o risco de lesões graves ou demorte em caso de choque.
Guiar em estado de em-briaguez, sob o efeito deestupefacientes ou de de-
terminados remédios é muito pe-rigoso para si e para os outros.
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GUIAR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas sig-nifican perigo.
Numa estrada molhada, todas asmanobras são mais difíceis, pois oatrito das rodas no asfalto é reduzidoconsideravelmente. Consequente-mente, os espaços de travagem au-mentam muito e a aderência na es-trada diminui.
Aqui estão alguns conselhos a seguirem caso de chuva:
– Reduzir a velocidade e manteruma distância de segurança maior dosveículos da frente.
– Se estiver a chover muito forte, avisibilidade também é reduzida. Nes-tes casos, mesmo se for dia, acenderos faróis médios para tornar-se maisvisíveis aos outros.
– Não atravessar as poças em altavelocidade e segurar o volante comfirmeza: uma poça atravessada emalta velocidade pode provocar a perdade controlo do veículo (“aquapla-ning”);
– Colocar os comandos de ventilaçãona função de desembaciamento (vercapítulo “Conhecimento do veículo”),para não ter problemas de visibili-dade.
– Verificar, de vez em quando, ascondições das palhetas dos limpa-pára-brisas.
GUIAR NO NEVOEIRO
– Se o nevoeiro for denso, evitar, omais possível, viajar.
Em caso de condução com névoa,nevoeiro uniforme ou possibilidade debanco de nevoeiro:
– Manter uma velocidade moderada.
– Acender, mesmo de dia, os faróismédios, os de nevoeiro traseiros e oseventuais faróis de nevoeiro diantei-ros. Não usar os máximos.
AVISO Nos troços de boa visibili-dade, apagar os faróis de nevoeiro tra-seiros; a alta intensidade luminosaemitida pelas luzes atrapalha os pas-sageiros dos veículos que estão atrás.
– Lembrar-se que a presença de ne-voeiro também causa humidade noasfalto, o que dificulta qualquer ma-nobra e aumenta a distância dos es-paços de travagem.
– Manter uma grande distância desegurança do veículo da frente.
– Evitar, se possível, variações re-pentinas de velocidade.
– Evitar, se possível, ultrapassar ou-tros veículos.
– Em caso de paragem forçada doveículo (avarias, impossibilidade deproceder por causa de visibilidade di-fícil, etc.), antes de mais nada, tentarparar fora das faixas de rodagem. Emseguida, acender as luzes de emergên-cia e, se possível, os faróis médios. To-car a buzina ritmicamente se aperce-ber a aproximação de um outro veí-culo.
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GUIAR NA MONTANHA
– Em estradas em descida, usar ofreio motor, engatando velocidadesbaixas, para não sobreaquecer os tra-vões.
– Não percorrer, de maneira alguma,descidas com o motor desligado ou emponto morto e muito menos com achave de arranque removida.
– Guiar com velocidade moderada,evitando “cortar” as curvas.
– Recordar que a ultrapassagem emsubida é mais lenta e, por isso, requermais estrada livre. Ao serem ultrapas-sados em subida, facilitar a ultrapas-sagem do outro veículo.
GUIAR NA NEVE OU NO GELO
Aqui estão alguns conselhos paraguiar nestas condições:
– Manter uma velocidade muito mo-derada.
– Em estradas com neve, montar ascorrentes; seguir as instruções do pa-rágrafo “Correntes para neve” nestecapítulo.
– Usar, predominantemente, o freiomotor e evitar travagens bruscas.
– Travando com um veículo semABS, evitar bloquear as rodas, modu-lando a pressão no pedal do travão.
– Evitar aceleradas repentinas e mu-danças bruscas de direcção.
– Durante o período de inverno,mesmo as estradas que parecem se-cas, podem ter partes com gelo. As-sim, atenção ao percorrer troços de es-trada pouco expostos ao sol, com ár-vores e rochas nas margens, nos quaispode ter ficado gelo.
– Manter uma grande distância desegurança dos veículos da frente.
GUIAR COM O ABS
O ABS um equipamento do sistemade travagem que dá, essencialmente,duas vantagens:
1) Evita o bloqueio e o consequentedeslizamento das rodas nas travagensde emergência e, principalmente, emcondições de pouca aderência.
2) Permite travar e virar ao mesmotempo, para evitar eventuais obstácu-los repentinos ou para dirigir o veículopara onde quiser durante a travagem;isto compativelmente com os limitesfísicos de aderência lateral do pneu.
Para usufruir do ABS da melhor ma-neira:
– Nas travagens de emergência oucom pouca aderência, percebe-se umaleve pulsação no pedal do travão: é si-nal que o ABS está a funcionar. Nãosoltar o pedal, mas continuar a carre-gar para que a acção de travagemcontinue.
– O ABS impede o bloqueio das ro-das, mas não aumenta os limites físi-cos de aderência entre pneus e es-trada. Assim, mesmo com veículoequipado com ABS, respeitar a dis-tância de segurança dos veículos dafrente e diminuir a velocidade no co-meço das curvas.
– O ABS serve para aumentar o con-trolo do veículo, não para ir mais rá-pido.
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A seguir, apresentamos algumas su-gestões úteis que permitem pouparnas despesas de manutenção do veí-culo e conter as emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições do veículo representamum factor importante que influi nãosó no consumo de combustível, mastambém na tranquilidade de viageme na própria vida do veículo. Por estemotivo, é bom fazer uma manutençãocuidadosa, mandando efectuar con-trolos e afinações segundo o previstono Plano de Manutenção Programada(vide artigos: velas, ralenti, filtro doar/gasóleo, ajustes da fase).
Pneus
Controlar periodicamente a pressãodos pneus no máximo a cada 4 sema-nas: se a pressão estiver demasiadobaixa, os consumos aumentam, pois émaior a resistência ao rolamento. Fri-samos que, em tais condições, au-menta o desgaste dos pneus e piora ocomportamento do veículo em anda-mento e, consequentemente, a sua se-gurança.
Cargas inúteis
Não viajar com sobrecarga na mala.O peso do veículo (sobretudo no trân-sito urbano) e a sua posição influen-ciam muito os consumos e a estabili-dade.
Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou oporta-esquis do tejadilho se não sãoutilizados. Estes acessórios diminuema penetração aerodinâmica do veículoinfluindo negativamente nos consu-mos. Em caso de transporte de objec-tos particularmente volumosos, utili-zar, de preferência, um atrelado.
Equipamentos eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos so-mente pelo tempo necessário. O de-sembaciador do vidro traseiro, os fa-róis adicionais, os limpa-pára-brisas,a ventoinha do sistema de aqueci-mento têm uma necessidade de ener-gia considerável; por isso, aumen-tando a exigência de corrente, au-menta o consumo de combustível (atéa +25% no percurso urbano).
O climatizador
O climatizador representa umacarga adicional que pesa sensivel-mente sobre o motor, induzindo-o aconsumos mais elevados (até a +20%em média). Quando a temperaturaexterior o permitir, utilizar, preferi-velmente, os difusores de ar.
CONTENÇÃO DAS DESPESAS DEMANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃOAMBIENTAL
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Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos,não certificados para tal fim, podeprejudicar a aerodinâmica e os consu-mos.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não aquecer o motor com o veículoparado nem ao ralenti, nem ao regimeelevado: nestas condições, o motoraquece-se muito mais lentamente, au-mentando consumos e emissões. Éaconselhável, portanto, partir logo edevagar, evitando regimes elevados, oque faz com que o motor se aqueçamais rapidamente.
Manobras inúteis
Evitar pisadas no acelerador ao es-tar parado num semáforo ou antes dedesligar o motor. Esta última mano-bra, bem como a dupla embraiagemsão absolutamente inúteis nos veícu-los modernos. Estas operações au-mentam os consumos e a poluição.
Engate das velocidades
Assim que as condições de trânsito ea estrada o permitirem, utilizar umavelocidade mais alta. Utilizar uma ve-locidade baixa para obter uma acele-ração brilhante provoca um aumentodos consumos. Da mesma forma, ouso inadequado de uma velocidadealta, aumenta consumos, emissões,desgaste do motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível cresceconsideravelmente com o aumento davelocidade: é útil observar que, pas-sando de 90 para 120 km/h, ocorreum incremento nos consumos decerca de +30%. Para além disso,manter uma velocidade o mais uni-forme possível, evitando travadas erecuperações supérfluas que conso-mem combustível e, ao mesmo tempo,aumentam as emissões. Por isso, éaconselhável adoptar um estilo decondução “suave”, procurando preveras manobras para evitar perigos imi-nentes e respeitar as distâncias de se-gurança para evitar abrandamentosbruscos.
Aceleração
Acelerar violentamente levando omotor a um número de rotações ele-vado prejudica consideravelmente osconsumos e as emissões; convém ace-lerar gradualmente e não ultrapassaro regime de binário máximo.
CONDIÇÕES DE USO
Arranque com motor frio
Percursos muito curtos e frequentesarranques com o motor frio não per-mitem que este último alcance a tem-peratura ideal de funcionamento.Tem-se, como resultado, um signifi-cativo aumento quer dos consumos(de +15 até a +30% no trajecto ur-bano), quer das emissões de substân-cias nocivas.
170
Situações de trânsito e condições da estrada
Consumos bastante elevados estãoligados a situações de trânsito intenso,por exemplo quando se conduz em bi-chas com uso frequente das relaçõesmais baixas da caixa de velocidadesou em grandes cidades onde há muitosemáforos.
Mesmo percursos tortuosos, estradasde montanha e pisos de estradas irre-gulares influenciam negativamente osconsumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas(ex. passagens de nível), é aconselhá-vel desligar o motor.
GUIAR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE
PROTECÇÃO DOSDISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS EMISSÕES
O correcto funcionamento dos dis-positivos antipoluição não só garanteo respeito do ambiente, mas influitambém no rendimento do veículo.Assim, manter em boas condições es-tes dispositivos a primeira regra parauma condução ao mesmo tempo eco-lógica e económica.
A primeira precaução é seguir cui-dadosamente o Plano de ManutençãoProgramada.
Para os motores a gasolina, usar so-mente gasolina sem chumbo.
Se o arranque for difícil, não insistircom tentativas prolongadas. Evitarempurrar, rebocar ou usar ladeira:são todas manobras que podem dani-ficar o conversor catalítico. Para o ar-ranque de emergência, usar somenteuma bateria auxiliar.
A protecção do ambiente é um dosprincípios que conduziram a realiza-ção do Lybra. Não por acaso que osseus dispositivos antipoluição dão re-sultados muito além das normas vi-gentes.
Entretanto, o ambiente não pode fi-car sem o maior cuidado da parte decada um.
O motorista, seguindo poucas regrassimples, pode evitar danos ao am-biente e, ao mesmo tempo, diminuiros consumos.
A este respeito, são citadas, a seguir,muitas indicações úteis que unem-seàquelas assinaladas pelo símbolo #,presentes em várias partes do manual.
O conselho, para as primeiras comopara as últimas, de ler tudo com aten-ção.
171
Se, durante o andamento, o motor“rodar mal”, prosseguir reduzindo aomínimo indispensável a exigência derendimentos do motor e dirigir-se,logo que puder, à Rede de Assistên-cia Lancia.
Quando acender a luz avisadora dereserva, abastecer mal for possível.Um baixo nível do combustível pode-ria causar uma alimentação irregulardo motor com inevitável aumento datemperatura dos gases de escape; issopoderia provocar sérios danos ao con-versor catalítico.
Não deixar o motor funcionar, mesmoque só para ensaiar, com uma ou maisvelas desligadas.
Não aquecer o motor ao ralenti an-tes de arrancar, a não ser que a tem-peratura externa esteja muito baixa e,mesmo nesse caso, não por mais de 30segundos.
No seu funcionamentonormal, o conversor cata-lítico cria elevadas tempe-
raturas. Assim, não estacionar oveículo sobre material inflamável(grama, folhas secas, caruma, etc.):perigo de incêndio.
Não instalar outras protecções de ca-lor e não remover as existentes colo-cadas no conversor catalítico e notubo de escape.
Não borrifar nenhum produto sobre oconversor catalítico, a sonda Lambda eo tubo de escape.
A falta de respeito por es-sas normas pode criar ris-cos de incêndio.
REBOQUEDE ATRELADOS
AVISO
Para rebocar roulottes ou atrelados,o veículo deve estar equipado comgancho de reboque homologado e comsistema eléctrico adequado.
A instalação deve ser efectuada porpessoal especializado que passa a do-cumentação apropriada para a circu-lação na estrada.
Montar, se necessário, espelhos re-trovisores específicos e/ou suplemen-tares, respeitando as normas do Có-digo Viário em vigor.
Lembrar que um atrelado rebocadoreduz a possibilidade de superar as in-clinações máximas, aumenta os espa-ços de paragem e os tempos para umaultrapassagemm, sempre em relaçãoao peso total do mesmo.
Nos percursos em descida, engataruma velocidade baixa em vez de usarsempre o travão.
O peso que o atrelado exerce no gan-cho de reboque do veículo reduz, da
172
Na rodinha sobressalentenão podem ser montadasas correntes de neve.
Quando se fura uma roda dian-teira (motriz) e existe a necessi-dade de utilização das correntes,se deve levantar do eixo traseirouma roda normal (adaptar, assimque for possível, a pressão dospneumáticos com o valor pres-crito) e montar a rodinha no lugardesta última. Neste modo tendoduas rodas motrizes normais, po-dem ser montadas sobre elas ascorrentes de neve resolvendo as-sim uma eventual situação deemergência.
CORRENTESPARA NEVE
O uso das correntes está subordi-nado às normas vigentes em cada país.
Usar somente correntes de dimensãoreduzida (saliência máxima: 9 mmalém do perfil do pneu).
As correntes devem ser aplicadas so-mente nos pneus das rodas motrizes(rodas dianteiras).
Recomenda-se, antes de comprar ouutilizar correntes de neve, dirigir-se,para informações, à Rede de Assis-tência Lancia.
Controlar a tensão das correntesapós ter percorrido uns dez metros.
O sistema ABS não con-trola o sistema de trava-gem do reboque. Portanto,
é preciso ter um cuidado especialsobre pisos escorregadios.
Não modificar, de ma-neira alguma, o sistema detravagem do veículo para o
comando do travão do atrelado. Osistema de travagem do atreladodeve ser totalmente independentedo sistema hidráulico do veículo.
mesma maneira, a capacidade decarga do próprio veículo.
Para ter certeza de não superar opeso máximo rebocável, é preciso terem conta o peso do atrelado comcarga completa, incluídos os acessó-rios e as bagagens pessoais.
Respeitar os limites de velocidade es-pecíficos de cada País para os veícu-los com reboque.
Com as correntesmontadas, manteruma velocidade
moderada; não superar os 50km/h. Evitar os buracos, não subirdegraus ou passeios e não perco-rrer longos trajectos em estradassem neve, para não danificar o ve-ículo e o asfalto.
173
– Limpar e proteger as partes pinta-das aplicando ceras protectoras.
– Limpar e proteger as partes metá-licas brilhantes com produtos espe-ciais em comércio.
– Espalhar talco nas palhetas deborracha do limpa-pára-brisas e dolimpa-vidro traseiro e deixá-las afas-tadas dos vidros.
– Abrir um pouco os vidros.
– Cobrir o veículo com uma capa detecido ou de plástico esburacado. Nãousar encerados de plástico compactoque não deixam evaporar a humidadepresente na superfície do veículo.
– Encher os pneus com uma pressãode +0,5 bar em relação a normal-mente indicada e controlá-la periodi-camente.
– Controlar todo mês e meio o estadode carga da bateria.
– Não esvaziar o sistema de refrige-ração do motor.
Se o veículo tiver de ficar parado pormuitos meses, tomar estas precauções:
– Pôr o veículo num lugar coberto,seco e possivelmente arejado.
– Engatar uma velocidade.
– Certificar-se que o travão de mãonão esteja engatado.
– Desligar os bornes dos pólos da ba-teria (retirar primeiro o borne nega-tivo) e controlar o estado de carga damesma. Este controlo deverá ser efec-tuado trimestralmente enquanto oveículo estiver parado. Recarregar, sea tensão estiver abaixo de 12,5 V.
AVISO Se o veículo estiver equipadocom o alarme electrónico, desligar oalarme com o telecomando e desacti-var o sistema rodando a chave deemergência para a posição desacti-vado (vide “Alarme electrónico” nocapítulo “Conhecimento do veículo”).
CONTROLOSFREQUENTES EANTES DEVIAGENS LONGAS
De vez em quando, lembre-se decontrolar:
– pressão e estado dos pneus
– nível do líquido da bateria
– nível do óleo do motor
– nível do líquido de refrigeração domotor e estado do sistema
– nível do líquido dos travões
– nível do líquido do lava-pára-bri-sas
– nível do líquido da direcção assis-tida.
INACTIVIDADE PROLONGADA DO VEÍCULO
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O uso de telemóveis, trans-missores CB ou similaresdentro do veículo (sem an-
tena exterior) produz campos elec-tromagnéticos de radiofrequênciaque, amplificados pelos efeitos deressonância dentro do habitáculo,podem causar, além dos poten-ciais danos para a saúde dos pas-sageiros, disfunções dos sistemaselectrónicos com os quais o veículoestá equipado, que podem compro-meter a segurança do mesmo. Paraalém disso, a eficiência de trans-missão e de recepção destes apa-relhos pode sofrer interferênciasdevidas à carroçaria do veículo.
TRANSMISSORES RÁDIO E TELEMÓVEIS
Os telemóveis e outros aparelhos rá-dio-transmissores (por exemplo CB)não podem ser usados dentro do veí-culo, a menos que não se use uma an-tena separada montada fora do pró-prio veículo.
ACESSÓRIOS ADQUIRIDOS PELO UTENTE
175
EM EMERGÊNCIA
Quem se vê numa situação de emergência,necessita de uma ajuda imediata e concreta.
As páginas seguintes foram elaboradas espe-cialmente para socorrê-lo em caso de necessi-dade.
Como pode ver, foram considerados muitospequenos inconvenientes e para cada um delesé sugerido o tipo de intervenção que pode efec-tuar pessoalmente. No caso de contratemposmais sérios, porém, é necessário dirigir-se àRede de Assistência Lancia.
A este respeito, recordamos que, junto com omanual de uso e manutenção, também foientregue o Livrete de Garantia no qual estãodescritos, nos pormenores, todos os serviços quea LANCIA coloca à sua disposição em caso dedificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leituradestas páginas. Assim, em caso de necessidade,saberá localizar imediatamente as informaçõesque lhe servem.
ARRANQUE DE EMERGÊNCIA .................... 176ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR ........ 177ARRANQUE COM MANOBRAS POR INÉRCIA 178SE FURAR UM PNEU .................................... 178SE PRECISAR SUBSTITUIR UMA LÂMPADA 185SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA ................ 188SE APAGAR UMA LUZ INTERNA ................. 193SE QUEIMAR UM FUSÍVEL .......................... 196SE DESCARREGAR A BATERIA ................... 205SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO ....... 205SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO ......... 206EM CASO DE ACIDENTE .............................. 207
176
ARRANQUEDE EMERGÊNCIA
Se o sistema Lancia CODE não con-seguir desactivar o bloqueio do motor,as luzes avisadoras ¢ e U perma-necem acesas e o motor não arranca.Para ligar o motor, é necessário recor-rer ao arranque de emergência.
Aconselha-se a ler todo o procedi-mento com atenção antes de efec-tuá-lo.
Se for cometido um erro durante oprocedimento de emergência, será ne-cessário repor a chave de arranque naposição STOP e repetir as operaçõesdesde o início (ponto 1).
1) Ler o código electrónico de 5 dí-gitos indicado no CODE card.
2) Rodar a chave de arranque paraMAR.
3) Pisar a fundo o pedal do acelera-dor e mantê-lo nesta posição. A luzavisadora de injecção U acende-sepor cerca de 8 segundos e, depois,apaga-se; agora, soltar o pedal do ace-lerador e preparar-se para contar onúmero dos lampejos da luz avisadoraU.
4) Aguardar um número de lampe-jos equivalente ao primeiro dígito docódigo do CODE card, pisar o acele-rador e mantê-lo nesta posição atéque se acenda a luz avisadora U(por quatro segundos) e, depois, seapague; nesta altura, soltar o pedal doacelerador.
5) A luz avisadora U recomeça alampejar: após um número de lampe-jos equivalente ao segundo dígito docódigo do CODE card, pisar o acele-rador e mantê-lo nesta posição.
6) Proceder da mesma forma para osdígitos restantes do código do CODEcard.
7) Introduzido o último dígito, man-ter pisado o pedal do acelerador. A luzavisadora U acende-se (por quatrosegundos) e, depois, apaga-se; nestaaltura, soltar o pedal do acelerador.
8) Um lampejo rápido da luz avisa-doraU (por cerca de quatro segun-dos) confirma que a operação foi feitacorrectamente.
9) Efectuar o arranque do motor, ro-dando a chave da posição MAR paraa posição AVV sem repor a chave naposição STOP.
Se, ao contrário, a luz avisadora Ucontinuar acesa, rodar a chave de ar-ranque para STOP e repetir o proce-dimento a partir do ponto 1).
AVISO Após um arranque de emer-gência, é aconselhável dirigir-se àRede de Assistência Lancia porqueo procedimento de emergência deveser repetido a cada arranque do mo-tor.
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Se a bateria estiver descarregada,pode-se arrancar o motor usando umaoutra bateria que tenha capacidadeigual ou pouco maior que a da bate-ria descarregada (ver capítulo “Ca-racterísticas técnicas”).
Aqui está como fazer:
1) Ligar os bornes positivos A (fig. 1)e B das duas baterias com um cabo es-pecial.
2) Ligar, com um outro cabo, oborne negativo C da bateria auxiliare o terminal metálico D do cabo demassa do veículo com bateria descar-regada.
AVISO Não ligar directamente osbornes negativos das duas baterias:eventuais faíscas podem incendiar ogás detonante que poderia sair da ba-teria. Se a bateria auxiliar for insta-lada num outro veículo, é necessárioevitar que entre esta última e o veí-culo com a bateria descarregada hajapartes metálicas acidentalmente emcontacto.
3) Ligar o motor.
4) Quando o motor estiver ligado,desligar os terminais dos cabos, se-guindo a ordem contrária em relaçãoa antes: o D, o C, o B e, por fim, o A.
Se, depois de algumas tentativas, omotor não funcionar, não insistir inu-tilmente, mas dirigir-se à Rede deAssistência Lancia.
Não efectue este procedi-mento se não tiver expe-riência: manobras incor-
rectas podem provocar descargaseléctricas de intensidade conside-rável e até mesmo explosão da ba-teria. Além disso, recomenda-separa não aproximar-se da bateriacom chamas ou cigarros acesos enão provocar faíscas: perigo de in-cêndio.
Evitar, rigorosamente, ouso de um carregador debaterias para o arranque de
emergência: poderiam danificar ossistemas electrónicos e, principal-mente, as unidades que dirigem asfunções de ignição e alimentação.
fig. 1P
4T01
09
ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR
178
ARRANQUECOM MANOBRASPOR INÉRCIA
Avisar a presença do veí-culo parado de acordo comas leis vigentes: luzes de
emergência, triângulo, etc.È opportuno che le persone a
bordo scendano, dalla vettura edattendano che si compia la sosti-tuzione sostando fuori dal pericolodel traffico.
Em caso de estradas inclinadas ouem mau estado, pôr cunhas ou ou-tros materiais adequados sob as ro-das para travar o veículo.
Deve ser completamenteevitado o arranque com em-purrão, reboque ou apro-
veitando as descidas. Essas mano-bras poderiam causar o afluxo decombustível no conversor catalíticoe danificá-lo irremediavelmente.
Lembre-se de que en-quanto o motor não estiverligado, o servofreio e a di-
recção assistida não são activados,sendo, assim, necessário exercerum esforço muito maior tanto nopedal do travão como no volante.
A roda sobresselente pe-quena fornecida (onde pre-vista) é específica para o
veículo; não utilizá-la em veículosde modelo diferente, nem usar ro-das de socorro de outros modelosno seu veículo.
SE FURAR UM PNEU
A substituição da roda e o uso cor-recto do macaco e da roda sobresse-lente pequena (onde prevista) exigemque se tome algumas precauções, asquais são relacionadas em seguida.
A roda sobresselente émais estreita que as rodasnormais, deve ser utilizada
só para percorrer a estrada neces-sária para alcançar um posto deassistência onde mandar reparara roda furada e a velocidade doveículo durante esse uso não deveultrapassar 80 km/h. Na roda so-bresselente está colado um adesivono qual estão resumidos os princi-pais avisos sobre a utilização daroda e as respectivas limitações deuso. O adesivo não deve absoluta-mente ser removido ou coberto. Oadesivo contém as indicações emquatro línguas:
ATENÇÃO! SÓ PARA USOTEMPORÁRIO! 80 KM/H MÁX.!SUBSTITUA ASSIM QUEPOSSÍVEL PELA RODA DE SER-VIÇO PADRÃO.
NÃO CUBRA ESTA INDICAÇÃO.Na roda sobresselente não deve
absolutamente ser colocado nen-hum tampão da roda. As caracte-rísticas de condução do veículo,com a roda montada, resultammodificadas; evitar aceleradas etravadas violentas, viragens brus-cas e curvas em velocidade.
179
A duração total da rodapequena (onde prevista) éde aproximadamente 3.000
km; depois de ter percorrido estadistância, o respectivo pneu deveser substituído por um outro domesmo tipo. Não instalar, de ma-neira alguma, um pneu tradicionalnuma jante prevista para ser usadacomo roda sobresselente.
Mandar consertar e remontar aroda substituída o mais rápidopossível. Não é permitido usar, aomesmo tempo, duas ou mais rodassobresselentes.
Não lubrificar com massa as ros-cas dos parafusos antes de montá-los: poderiam desaparafusar es-pontaneamente. O macaco servesomente para a substituição de ro-das do veículo com o qual é forne-cido ou em veículos do mesmomodelo. Deve-se excluir em abso-luto o uso do macaco para outrosfins, como, por exemplo, levantarveículos de outros modelos. Emnenhum caso, utilizá-lo para repa-rações debaixo do veículo.
O posicionamento incorrecto domacaco pode provocar a queda doveículo levantado.
Não utilizar o macacopara capacidades acimada indicada na etiqueta
que está colada no mesmo.Na roda pequena (onde prevista)
não podem ser montadas as cor-rentes para neve; por isso, se furarum pneu dianteiro (roda motriz) efor necessário usar as correntes,será necessário pegar uma rodanormal do eixo traseiro e montara roda sobresselente no lugar dela.Desta forma, tendo duas rodasnormais motrizes à frente, pode-semontar sobre estas as correntespara neve, resolvendo assim a si-tuação de emergência.
Uma montagem errada do tampãoda roda pode fazer com que este sedesprenda quando o veículo estiverem andamento. Não alterar, demodo algum, a válvula de enchi-mento. Não introduzir ferramentasde nenhum tipo entre a jante e opneu.
Controlar periodicamente a pres-são dos pneus e da roda sobresse-lente ou da roda pequena, respei-tando os valores indicados no ca-pítulo “Características técnicas”.
SUBSTITUIÇÃO DE UMA RODA
Especificamos que:
– a massa do macaco é de 2,05 kg
– o macaco não precisa de nenhumaregulação
– o macaco não pode ser reparado.Em caso de avaria deve ser substi-tuído por um outro original
– nenhuma ferramenta, a não ser asua manivela de accionamento, podeser montada no macaco.
Se previsto, o veículo pode ser equi-pado com roda sobresselente de di-mensões normais.
fig. 2
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180
Substituir a roda seguindo asinstruções abaixo:
1) Parar o veículo numa posição quenão cause perigo ao trânsito e permitaa troca da roda com segurança. O ter-reno deve ser, se possível, plano e su-ficientemente compacto.
2) Puxar o travão de mão.
3) Engatar a primeira velocidade oua marcha atrás.
4) Abrir a mala, levantar o tapete derevestimento da plataforma e engan-chá-lo à borda superior com a respec-tiva correia A (fig. 2).
O tapete da plataforma tambémpode ser removida da mala desen-fiando-o na parte de trás. Remover oespaçador (fig. 3).
5) Desaparafusar o dispositivo debloqueio B (fig. 4), pegar o contentordas ferramentas C e a roda sobresse-lente D e colocá-los perto da roda asubstituir.
6) Nas versões equipadas com jan-tes de aço, remover o tampão da rodaE (fig. 5) montado por pressão, segu-rando-o pelas fendas e puxando-opara fora ou levantando a borda coma chave de fendas fornecida.
7) Nas versões equipadas com jan-tes em liga, remover o tampão docubo montado por pressão, forçandono respectivo alojamento com a chavede fendas fornecida e balançar o veí-culo para facilitar o desprendimentoda jante do cubo da roda.
8) Desapertar cerca de uma volta asparafusos de fixação, utilizando achave fornecida (fig. 6).
fig. 4
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fig. 3
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0281
fig. 5P
4T01
12fig. 6
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9) Colocar o macaco debaixo do veí-culo, perto da roda a substituir, nospontos indicados na barra embaixo daporta:
– posição 1 (fig. 7) para substituir aroda dianteira;
– posição 2 (fig. 8) para substituir aroda traseira.
10) Rodar à mão o volante F (fig. 9)do macaco para abri-lo parcialmentee colocar o macaco embaixo do veí-culo.
11) Accionar à mão o macaco paraestendê-lo até que a ranhura G (fig.9) do macaco fique encaixada correc-tamente no perfil inferior H existentena carroçaria.
12) Avisar as pessoas que estiverempresentes que o veículo está para serlevantado; portanto, é necessário afas-tar-se dele e, mais importante ainda,não tocá-lo enquanto não tiver sidoabaixado novamente.
13) Rodar a manivela L (fig. 10) domacaco e levantar o veículo até que aroda fique a alguns centímetros acimado chão. Rodando a manivela, tomarcuidado para que esta rode livrementede maneira que a mão não se esfregueno chão, causando ferimentos. As par-tes do macaco em movimento (para-fuso e articulações) também podemferir: evitar o contacto. Limpar-se cui-dadosamente se se sujar com massalubrificante.
14) Desaparafusar completamenteos parafusos de fixação e remover aroda.
fig. 8
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fig. 7
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fig. 9P
4T01
16
fig. 10
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AVISO Para efectuar com mais fa-cilidade esta operação, usar o hexá-gono existente na parte superior docabo da chave de fendas fornecida,manobrando-o com a lâmina dachave introduzida no furo existente nocabo (fig. 11).
15) Certificar-se de que as superfí-cies de contacto entre a roda sobres-selente e o cubo estejam limpas e semimpurezas que poderiam, depois, cau-sar o afrouxamento dos parafusos defixação.
16) Montar a roda pequena ou aroda sobresselente, encaixando os pi-nos de centragem M (fig. 12) do cubocom os furos existentes na roda.
17) Atarraxar os quatro parafusosde fixação.
AVISO Para efectuar com mais fa-cilidade esta operação, usar o hexá-gono existente na parte superior docabo da chave de fendas fornecida,manobrando-o com a lâmina da chaveintroduzida no furo existente no cabo(fig. 11).
18) Rodar a manivela do macaco demaneira a abaixar o veículo e remo-ver o macaco (fig. 13).
19) Apertar bem os parafusos, pas-sando alternadamente de um para-fuso ao outro do diâmetro oposto, deacordo com a ordem numérica ilus-trada (fig. 14).
fig. 11
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fig. 13
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fig. 12P
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48fig. 14
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20) Montar o tampão na roda de di-mensões normais, encaixando a vál-vula de enchimento N (fig. 15) no res-pectivo alojamento e comprimir aborda do tampão, iniciando perto daválvula de enchimento e continuandoaté o encaixe completo.
21) Repor a roda desmontada, omacaco e as ferramentas na mala efixá-los correctamente.
22) Repor o espaçador (fig. 3).
Antes de abaixar o tapete da plata-forma, enganchar a correia no tapetecomo ilustrado (fig. 16).
AVISO Não montar o tampão daroda, ou tampão do cubo, na roda so-bresselente.
PARA REMONTAR A RODA DE USO NORMAL
1) Seguindo o procedimento descritoanteriormente, levantar o veículo edesmontar a roda pequena.
2) Certificar-se de que as superfíciesde contacto entre a roda de uso nor-mal e o cubo estejam limpas e semimpurezas que poderiam, depois, cau-sar o afrouxamento dos parafusos defixação.
3) Montar a roda encaixando os fu-ros da jante com os respectivos pinosde centragem A (fig. 17) do cubo.
fig. 15
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fig. 17
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fig. 16P
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4) Para veículo equipado com jantesem liga, atarraxar o pino fornecido B(fig. 18) no cubo e, depois, montar aroda e apertar os 3 parafusos. Desa-parafusar, então, o pino B e aparafu-sar o último parafuso.
5) Aparafusar os parafusos, utili-zando o hexágono existente na partesuperior do cabo da chave de fendasfornecida, manobrando-o com a lâ-mina da chave enfiada no furo exis-tente no cabo (fig. 19).
6) Abaixar o veículo e remover omacaco.
7) Apertar bem os parafusos pas-sando alternadamente de um para-fuso ao outro do diâmetro oposto, se-guindo a ordem numérica ilustrada(fig. 20).
8) Colocar o tampão na jante daroda, com a válvula de enchimento C(fig. 21) encaixada na respectivaabertura e pressionar a circunferênciado tampão, iniciando pela parte maispróxima da válvula, até que esse seencaixe completamente.
9) Para veículo equipado com jantesde liga, montar o tampão do cubo, fa-zendo uma ligeira pressão.
AVISO Uma montagem errada podecausar o desprendimento do tampãoda roda quando o veículo estiver emmovimento.
fig. 18
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fig. 19P
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19fig. 21
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fig. 20
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As lâmpadas halogéniascontêm gás sob pressão,em caso de ruptura, po-
dem projectar fragmentos de vi-dro.
As lâmpadas halogéniasdevem ser manejadas to-cando exclusivamente a par-
te metálica. Se o bolbo transparentefor tocado pelos dedos, reduz-se aintensidade da luz emitida e pode-se também prejudicar a duraçãoda própria lâmpada. Em caso decontacto acidental, esfregar o bolbocom um pano humedecido com ál-cool e deixar enxugar.
Terminada a operação:
1) Pôr a roda sobresselente pequenano seu espaço na mala.
2) Colocar no contentor o macacoparcialmente aberto forçando-o ligei-ramente no próprio alojamento paraevitar eventuais vibrações durante oandamento.
3) Guardar as ferramentas utiliza-das nos respectivos espaços existentesno contentor.
4) Arrumar o contentor, com todasas ferramentas, na roda sobresselente,apertando o dispositivo de bloqueio B(fig. 4).
5) Repor o espaçador (fig. 3).
SE PRECISAR SUBSTITUIR UMA LÂMPADA
Se possível, é aconselhá-vel efectuar a substituiçãodas lâmpadas na Rede de
Assistência Lancia. O funciona-mento correcto e a orientação cor-recta das luzes externas são requi-sitos essenciais para a segurançade andamento e para não incorrerem infracção da lei.
Modificações ou repara-ções do sistema eléctricoefectuadas de forma incor-
recta e sem considerar as caracte-rísticas técnicas do sistema podemcausar anomalias de funciona-mento com riscos de incêndio.
A eventual substituiçãode uma lâmpada, nos veí-culos equipados de projec-
tores de descarga de gás (Xeno)deve ser efectuada na Rede de As-sistência Lancia.
186
INDICAÇÕES GERAIS
– Quando não funciona uma luz, an-tes de substituir a lâmpada, verificarse o fusível correspondente está embom estado.
– Para a localização dos fusíveis, re-meter-se ao parágrafo “Se queimarum fusível” neste capítulo.
– Antes de substituir uma lâmpada,verificar se os respectivos contactosnão estão oxidados.
– As lâmpadas queimadas devem sersubstituídas por outras do mesmo tipoe potência.
– Após ter substituído uma lâmpadados faróis, verificar sempre a orienta-ção por motivos de segurança.
AVISO Na superficie interna do fa-rol pode aparecer uma leve camadade empanamento: isto não indica umaanomalia, é sim um fenômeno natu-ral devido à baixa temperatura e aograu de umidade do ar; desparecerárápidamente acendendo os faróis. Apresença de gotas no interior do farolindica a infiltração de água, dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.
TIPOS DE LÂMPADAS
No veículo estão instalados diferen-tes tipos de lâmpadas (fig. 22):
A Lâmpadas de vidro
São colocadas por pressão.Para removê-las, é preciso pu-xar.
B Lâmpadas de baioneta
Para removê-las do respectivoporta-lâmpada, premer o bolbo,rodá-lo em sentido anti-horárioe tirá-lo.
C Lâmpadas cilíndricas
Para removê-las, soltá-las dosrespectivos contactos.
D - E Lâmpadas halogénias
Para remover a lâmpada, sol-tar a mola de bloqueio da res-pectiva sede.
fig. 22
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187
LÂMPADAS TIPO POTÊNCIAMédios
Máximos
Médios – máximos de descarga de gás
Mínimos dianteiros
Piscas dianteiros
Piscas laterais
Piscas traseiros
Faróis de nevoeiro dianteiros
Mínimos traseiros
Stop (luzes dos travões)
Terceiro stop (berlina)
Terceiro stop (SW)
Marcha atrás
Faróis de nevoeiro traseiros
Matrícula
Plafonier dianteiro
Plafonieres de cortesia
Plafonieres traseiros
Porta-luvas (se previsto)
Mala (berlina)
Mala (SW)
Portas
D
D
–
A
B
A
B
D
B
B
–
B
B
B
C
C
C
C
C
C
C
A
H7
H7
D2R
W5WB
PY21W
PY5W
PY21W
H1
R10W
P21W
2.3W
H21W
P21W
P21W
C5W
W5W
C10W
C10W
C5W
C5W
C10W
W5W
55W
55W
35W
5W
21W
5W
21W
55W
10W
21W
2.3W
21W
21W
21W
5W
5W
10W
10W
5W
5W
10W
5W
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A eventual substituiçãode uma lâmpada, nos veí-culos equipados de projec-
tores de descarga de gás (Xeno)deve ser efectuada na Rede de As-sistência Lancia.
LUZES DIANTEIRAS DEMÉDIOS, MÁXIMOS E MÍNIMOS
As luzes dianteiras dos médios, dosmáximos e dos mínimos estão aloja-das no farol dianteiro.
Carregar na lingueta superior A(fig. 23) e remover a tampa B. Pararemontar a tampa B, inserir primeiroa lingueta C e, depois, carregar naparte superior da tampa até encaixara lingueta A.
A disposição das lâmpadas é a se-guinte (fig. 24):
1 - Lâmpada dos médios
2 - Lâmpada dos máximos
3 - Lâmpada dos mínimos.
Lâmpada dos médios (fig. 25)
Para substituir a lâmpada:
1) Desenfiar o conector da lâmpada.
2) Desengatar a mola de fixação A eremover a lâmpada.
3) Introduzir a nova lâmpada, en-caixando a aba B da parte metálicacom a respectiva ranhura na parábolado farol.
4) Engatar de novo a mola de fixa-ção e enfiar o conector.
fig. 24P
4T01
28fig. 23
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SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA
AVISO Para o tipo de lâmpada quedeve ser utilizada e a relativa potên-cia, consultar a tabela recapitulativadescrita no capítulo precedente “Seprecisar substituir uma lâmpada”.
fig. 25
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Lâmpada dos máximos (fig. 26)
Para substituir a lâmpada:
1) Desenfiar o conector da lâmpada.
2) Desengatar a mola de fixação A eremover a lâmpada.
3) Introduzir a nova lâmpada, en-caixando a aba B da parte metálicacom a respectiva ranhura na parábolado farol.
4) Engatar de novo a mola de fixa-ção e enfiar o conector.
Lâmpada dos mínimos (fig. 27)
Para substituir a lâmpada:
1) Desenfiar o porta-lâmpada A, se-gurando-o pela aba e fazendo-o rodarlevemente para facilitar a saída.
2) Tirar a lâmpada B, carregandonela ligeiramente e rodando-a em sen-tido anti-horário.
3) Depois de montar a nova lâm-pada, encaixar por pressão o porta-lâmpada.
PISCAS DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada:
1) Rodar o porta-lâmpada A (fig. 28)em sentido anti-horário e desenfiá-lo.
2) Remover a lâmpada B, empur-rando-a levemente e rodando-a emsentido anti-horário.
3) Depois de ter substituído a lâm-pada, remontar o porta-lâmpada nogrupo transparente.
fig. 27P
4T01
31
fig. 28
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0650
fig. 26
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LUZES DE NEVOEIRODIANTEIRAS (fig. 29-30-31)
Para substituir a lâmpada:
1) Remover a tampa A rodando-aem sentido anti-horário sem desligaro conector.
2) Desenfiar o conector B da lâm-pada.
3) Desenganchar a mola C e remo-ver a lâmpada.
4) Introduzir a nova lâmpada, en-caixando os pinos D da parte metá-lica com as respectivas aberturas naparábola do farol.
5) Engatar a mola C e enfiar o co-nector B na lâmpada.
6) Montar a tampa A rodando emsentido horário.
PISCAS LATERAIS (fig. 32)
Para substituir a lâmpada:
1) Empurrar com a mão a tampatransparente na direcção 1, carregarna aba A e remover o grupo da partedianteira 2.
2) Rodar o pisca em sentido anti-ho-rário e separá-lo do porta-lâmpada B.
3) Tirar a lâmpada C e substituí-la.
4) Remontar a lâmpada do pisca noporta-lâmpada e remontar o grupoencaixando primeiro a parte traseirano alojamento D.
fig. 29
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fig. 30
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0135
fig. 31P
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36fig. 32
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CONJUNTO DAS LUZESTRASEIRAS
Luzes dos mínimos, piscas,travões, marcha atrás e denevoeiro (fig. 33-34-35)
Para substituir uma lâmpada:
1) Pela mala, rodar o manípulo A elevantar a tampa B.
2) Desaparafusar o parafuso C e re-mover o porta-lâmpada D.
3) Remover as lâmpadas, empur-rando-as levemente e rodando-as emsentido anti-horário.
E - Lâmpada para as luzes dos mí-nimos.
F - Lâmpada para as luzes dos tra-vões.
G - Lâmpada (cor-de-laranja) paraos piscas.
H – Lâmpada para a luz de marchaatrás (apenas grupo óptico direito).
Lâmpada tipo B, 12V-P21W para aluz de nevoeiro traseira (apenas grupoóptico esquerdo).
4) Após ter substituído as lâmpadas,remontar o porta-lâmpada D e fixá-lo com o parafuso C.
5) Abaixar a tampa B e travá-lo ro-dando o manípulo A.
fig. 33
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fig. 34P
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fig. 35
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LUZES DA MATRÍCULA (fig. 36)
Para substituir a lâmpada:
1) Desaparafusar os parafusos A eremover a tampa transparente B.
2) Remover a lâmpada C soltando-a dos contactos laterais e substituí-la.
3) Remontar a tampa transparenteB e fixá-la com os parafusos A.
LUZ DE PARAGEMSUPLEMENTAR (3º STOP) (fig. 37-38-39)
Para substituir a luz de paragem su-plementar:
1) Segurar o grupo da luz A pelosencavos laterais B e desenfiá-lo pu-xando-o para a frente.
2) Desenfiar o conector C do aloja-mento existente na prateleira debaixodo vidro traseiro.
3) Soltar o conector, mantendo car-regado o gancho de retenção.
4) Desenfiar a luz de paragem suple-mentar D da tampa E, soltando-a dosganchos laterais F.
5) Enfiar a nova luz de paragem natampa E até encaixá-la nos ganchoslaterais F.
6) Ligar o conector eléctrico C e en-fiá-lo no alojamento existente na pra-teleira debaixo do vidro traseiro.
7) Repor o grupo da luz enfiando asabas G nos alojamentos H existentesna prateleira debaixo do vidro traseiroe empurrá-lo para trás até encaixá-locompletamente.
fig. 36
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fig. 37P
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fig. 38
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fig. 39
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PLAFONIER DIANTEIRO
Para substituir as lâmpadas:
1) Fazer pressão com uma chave defenda no ponto A (fig. 40) e removera tampa B.
2) Desaparafusar os parafusos C(fig. 41).
3) Remover o plafonier empur-rando-o para a frente e soltando-o dogancho D (fig. 42).
4) Levantar a tampa E fechada porpressão.
5) Soltar as lâmpadas F (fig. 43) doscontactos e substituí-las.
6) Fechar a tampa E encaixando-ano seu alojamento.
7) Remontar o plafonier encaixandoprimeiro o gancho D e premendo, de-pois, a parte dianteira até engancharos grampos G (fig. 42).
AVISO Ao remontar o plafonier,controlar para que os cabos eléctricossejam posicionados correctamente.
8) Aparafusar os parafusos C.
9) Remontar a tampa B enfiando,primeiro, a parte dianteira e carre-gando, depois, na parte traseira atéencaixá-la.
fig. 40
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fig. 41P
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fig. 43
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fig. 42
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SE APAGAR UMA LUZ INTERNA
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LUZ DO PORTA-LUVAS (se previsto) (fig. 46)
Para substituir a lâmpada:
1) Remover a tampa transparentefazendo pressão com a chave de fendano grampo A.
2) Remover a lâmpada B, desapara-fusando-a dos contactos laterais esubstituí-la.
3) Remontar a tampa transparenteencaixando primeiro o lado C e, de-pois, carregando no outro lado até en-caixar o grampo A.
PLAFONIERES TRASEIROS (fig. 44)
Para substituir as lâmpadas:
1) Remover o plafonier fazendo pres-são no ponto A.
2) Remover a lâmpada B, desapara-fusando-a dos contactos laterais esubstituí-la.
3) Remontar a lâmpada enfiando-aprimeiro pelo lado C e, depois, carre-gando no outro lado até encaixar ogrampo D.
PLAFONIERES DE CORTESIA(fig. 45)
Para substituir a lâmpada:
1) Remover o plafonier fazendo pres-são no ponto A.
2) Remover a lâmpada B, desapara-fusando-a dos contactos laterais esubstituí-la.
3) Remontar a lâmpada enfiando-aprimeiro pelo lado C e, depois, carre-gando no outro lado até encaixar ogrampo D.
fig. 45P
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49fig. 46
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fig. 44
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0721
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LUZ DA MALA (fig. 47)
Para substituir a lâmpada:
1) Remover a tampa transparentefazendo pressão com a chave de fendano grampo A.
2) Remover a lâmpada B, desapara-fusando-a dos contactos laterais esubstituí-la.
3) Remontar a tampa transparenteencaixando primeiro o lado C e, de-pois, carregando no outro lado até en-caixar o grampo A.
LUZES DAS PORTAS (fig. 48-49)
Para substituir a lâmpada:
1) Remover a tampa transparentefazendo pressão com uma chave defenda no grampo A.
2) Carregar nos dois lados do res-guardo B na altura dos ganchos de fi-xação e rodá-lo.
3) Substituir a lâmpada C enfiadapor pressão.
4) Fechar o resguardo B encaixando-o no seu alojamento.
5) Remontar a tampa transparenteencaixando primeiro o lado D e, de-pois, carregando no outro lado até en-caixar o grampo A.
fig. 49
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fig. 47
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fig. 48P
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196
Se um fusível geral de pro-tecção (MIDI-FUSE ou MA-XI-FUSE) se interrompe,
não efectuar alguma reparação, massim dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
Os sistemas e os dispositivos prote-gidos pelos fusíveis gerais de protec-ção estão relacionados nas tabelas daspáginas seguintes.
FUSÍVEIS GERAIS DEPROTECÇÃO(MIDI-FUSE e MAXI-FUSE)
O veículo está provido de uma sériede fusíveis gerais de protecção (MIDI-FUSE e MAXI-FUSE) que protegemseparadamente, para além dos fusí-veis para cada acessório, as diferentesfunções do sistema eléctrico.
Os fusíveis gerais de protecção estãosituados no compartimento do motor,reunidos numa caixa situada directa-mente no terminal positivo da bateriae ligados directamente a este (vide pa-rágrafo “Fusíveis e relés no compar-timento do motor”).
Se o fusível se interromper de novo,dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.
Para localizar o fusível de protecção,consultar as tabelas apresentadas naspáginas seguintes.
GENERALIDADES (fig. 50)
Quando um dispositivo não fun-ciona, é necessário verificar a eficiên-cia do respectivo fusível de protecção.O elemento condutor não deve estarinterrompido; em caso contrário, épreciso substituir o fusível fundidopor um outro com a mesma ampera-gem (mesma cor).
A - Fusível em bom estado
B - Fusível com elemento condutorinterrompido.
Para remover o fusível a substituir,utilizar a pinça C.
Nunca substituir, de modoalgum, um fusível por umoutro de amperagem maior:
PERIGO DE INCÊNDIO.
Antes de substituir umfusível, certificar-se de tertirado a chave da fecha-
dura da ignição e ter desligadoe/ou desactivado todos os acessó-rios eléctricos.
fig. 50
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SE QUEIMAR UM FUSÍVEL
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fig. 51
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fig. 52P
4T02
97
FUSÍVEIS E RELÉS NA CAIXA
Os fusíveis dos principais dispositi-vos estão dispostos numa caixa si-tuada embaixo do tablier, à esquerdada coluna da direcção.
Para ter acesso aos fusíveis, abrir atampa A (fig. 51) fechada por pressão.
Em algumas versões, na parte dedentro da portinhola A, estão indica-dos os símbolos gráficos que identifi-cam a função principal dos fusíveis nacaixa central e no suporte auxiliar.
No interior da caixa, há uma pinçaB (fig. 52) para a remoção dos fusí-veis.
Na parte direita da caixa, em po-sição vertical, estão alojados (se pre-visto) os fusíveis de reserva C (fig. 52)com amperagem diferente.
Recomenda-se, após a eventual subs-tituição, restabelecer o “stock” dos fu-síveis de reserva.
Os dispositivos protegidos pelos fu-síveis da caixa estão relacionados nastabelas das páginas seguintes
Para ter acesso aos relés (fig. 52), énecessário remover a caixa porta-fu-síveis: dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia.
D - Relé da buzinaE - Relé do desembaciador do vidro
traseiroF - Relé para acessórios excluídos
durante o arranque.
AVISO O funcionamento de algunsequipamentos eléctricos (luzes dosmé-dios e luzes dos mínimos) depende daintegridade tanto do fusível 13 fig. 52,como do de protecção específico rela-tivo ao equipamento considerado (ex.,para o farol de médios direito, fusível4 fig. 52). Se um dos equipamentos ci-tados não funcionar, é necessário, por-tanto, verificar sempre a integridade dofusível 13 fig. 52 junto com os fusíveis4, 6, 7 e 8.
fig. 53
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0722
198
fig. 54 fig. 55P
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fig. 56
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FUSÍVEIS E RELÉS NOSUPORTE AUXILIAR (fig. 53)
O suporte auxiliar encontra-se acimada caixa porta-fusíveis. Para ter acessoa ele, abrir a tampa A (fig. 51).
G - Relé dos faróis de nevoeiro dian-teiros (20A)
H - Relé de manutenção das luzesdos médios (20A)
I - Relé de comando dos bancos eléc-tricos e aquecimento dos bancos (50A).
FUSÍVEIS E RELÉS NOCOMPARTIMENTO DO MOTOR
No suporte diante da bateria (fig. 54)
Para ter acesso aos relés, desenfiar atampa A aplicada por pressão.
B - Relé da 1ª velocidade da electro-ventoinha de refrigeração do motor
C - Relé da 2ª velocidade da electro-ventoinha de refrigeração do motor(excepto as versões 1.6 com aquece-dor e 1.8 com aquecedor).
Na caixa acima da bateria (fig. 55-56)
Para ter acesso aos fusíveis, abrirprimeiro a tampa A puxando para afrente os grampos B e, depois, abrir atampa C fechada por pressão.
Dentro da caixa, encontra-se a pinçaD para a remoção dos fusíveis.
No caso de substituiçãodos fusíveis 1, 6, 8 (fig. 53)é necessário efectuar a rei-
nicialização do sistema de anti-es-magamento dos vidros. Ver “Le-vanta vidro eléctricos” no capítulo“Conhecimento do veículo”.
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fig. 57
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fig. 58P
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fig. 59
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Atrás da bateria (fig. 57)
Para ter acesso aos fusíveis, desen-fiar as tampinhas de protecção A sol-tando-as dos ganchos de fixação.
B - Relé principal da injecção (30A)
C - Relé da bomba do combustível(versões 1.8 – 2.0: 20A) (versões 1.9jtd - 2.4 jtd: 30A)
No recipiente dos serviços (fig. 58-59)
Para ter acesso aos fusíveis e relés, re-mover a tampa A montada por pressão,desenganchando os grampos B.
Para remontar a tampa, inserir pri-meiro a parte inferior e carregar, de-pois, na borda superior até encaixá-lanos grampos B.
– Relé do compressor do condiciona-dor (20A)
– Relé do temporizador do lava-fa-róis
– Relé de duplo contacto para piscas(luzes de direcção), fecho centralizadodas portas (versões sem alarme elec-trónico)
– Relé do aquecedor do gasóleo (ver-sões 1.9 jtd – 2.4 jtd) (20A)
200
LUZES EXTERIORES FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Luz de máximos direita 1 10 fig. 52Luz de máximos esquerda 2 10 fig. 52Luz de médios direita 4 15 fig. 52Luz de médios esquerda 8 15 fig. 52Luzes dos médios direita e esquerda (consentimento relé) 15 10 fig. 53Luz de posição dianteira direita (do quadro de instrumentos) 6 10 fig. 52Luz de posição dianteira esquerda (do quadro de instrumentos) 7 10 fig. 52Luz de posição traseira direita (do quadro de instrumentos) 7 10 fig. 52Luz de posição traseira esquerda (do quadro de instrumentos) 6 10 fig. 52Luz de marcha atrás 1 10 fig. 53Luz de marcha atrás (comando) 1 10 fig. 53Luz de nevoeiro traseira 6 10 fig. 52Luz dos travões direita 6 10 fig. 52Luz dos travões esquerda 6 10 fig. 52Luz terceiro stop 13 10 fig. 52Luzes de emergência 14 10 fig. 52Luzes de nevoeiro dianteira 9 15 fig. 53Luzes da matrícula 7 10 fig. 52Piscas (luzes de direcção) 13 10 fig. 52Comando do relé das luzes de nevoeiro dianteira(do quadro de instrumentos) 7 10 fig. 52
LUZES INTERIORES FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Luz do porta-luvas (se previsto) 12 10 fig. 52Luz da pala de sol 1 10 fig. 53Plafonieres dianteiros e traseiros do habitáculo 12 10 fig. 52Luzes das portas 12 10 fig. 52
201
LUZES INTERIORES FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Iluminação dos comandos nas portas(da unidade levanta vidros eléctricos) 1 10 fig. 53Iluminação dos comandos no móvel central 1 10 fig. 53Iluminação dos ideogramas dos interruptores 1 10 fig. 53Iluminação dos puxadores das portas(da unidade levanta vidros eléctricos) 1 10 fig. 53Iluminação do tablier e do climatizador 6 10 fig. 52Luz avisadora das luzes de máximos 2 10 fig. 52
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
ABS (+ chave) 2 10 fig. 53ABS (unidade) – (+ chave) 13 10 fig. 52Isqueiro 9 20 fig. 52Isqueiro (autorização relé) 10 7,5 fig. 53Air bag 3 10 fig. 53Alimentação da tomada de diagnóstico 12 10 fig. 52Alimentação serviços injecção electrónica (versões 1.8 – 1.9jtd – 2.4jtd) 2 7,5 fig. 57Alimentação serviços injecção electrónica 1 15 fig. 57Alimentação serviços injecção electrónica (versões 2.0) 2 15 fig. 57Alarme electrónico (+ chave) 1 10 fig. 53Alarme electrónico (unidade central e receptor do telecomando) 12 10 fig. 52Levanta-vidros eléctricos dianteiros 6 25 fig. 53Levanta-vidros eléctricos traseiros 8 25 fig. 53Levanta-vidros eléctricos traseiros (unidade central) 1 10 fig. 53Auto-rádio 3 20 fig. 52
1 10 fig. 53
202
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Mala (abertura da porta) 7 20 fig. 53Unidade central dos levanta-vidros eléctricos dianteiros/fecho centralizado 1 10 fig. 53 Unidade central da injecção electrónica 4 7,5 fig. 53Fecho centralizado das portas 3 20 fig. 52Buzina 11 20 fig. 52Climatizador (unidade central) 10 7,5 fig. 53Climatizador (iluminação) 6 10 fig. 52Compressor do condicionador 5 20 fig. 52Corrector da posição dos faróis (consentimento) 8 10 fig. 52Corrector automático da posição dos faróis (unidade central) 1 10 fig. 53Cruise Control 13 10 fig. 52Electroventoinha de refrigeração do motor (consentimento do relé) 4 7,5 fig. 53Sistema HI-FI BOSE 11 25 fig. 53Interruptor da embraiagem (versão 1.4jtd – 2.4jtd) 1 10 fig. 53Lava-pára-brisas 10 20 fig. 52Lava-faróis 5 20 fig. 52Lava-faróis (consentimento) 8 10 fig. 52Lava-faróis (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53Lava-vidro traseiro (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53Desembaciador do vidro traseiro (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53Desembaciador do vidro traseiro (descongelamento) 15 30 fig. 52MAXI-FUSE: alimentação das velas de pré-aquecimento o gasóleo (versões 1.9 jtd – 2.4 jtd) 8 70 fig. 56MAXI-FUSE: alimentação da fechadura da ignição (serviços sob chave) 2 30 fig. 56MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração do motor (versões 1.6 com condicionador – 1.9 jtd – 2.4 jtd) 6 60 fig. 56
203
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração do motor (versões 1.6 com aquecedor – 1.8 com aquecedor) 7 30 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração do motor (versões 1.8 com condicionador) 6 50 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração o motor (versões 2.0) 6 60 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração do motor (versões 1.9 jtd com condicionador – 2.4 jtd) 7 40 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação fusíveis e relés da injecção electrónica do motor 5 30 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação fusíveis n. 5-6-7-9-10-11-12-14-15 na caixa de fusíveis (fig. 52) 1 80 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação fusíveis n. 3-4-8 na caixa de fusíveis (fig. 52) e fusíveis n. 6-7-8-9-11-12-13-14 no suporte auxiliar (fig. 53) 3 70 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação do sistema de climatização 4 40 fig. 56
MIDI-FUSE: alimentação do aquecedor suplementar (versões 1.9 jtd – 2.4 jtd) 10 70 fig. 56
MIDI-FUSE: alimentação do sistema ABS 9 60 fig. 56
Navegador (visor) 1 10 fig. 53
Tomada de corrente no habitáculo 5 15 fig. 53
Reóstato de iluminação dos instrumentos 1 10 fig. 53
Receptor do telecomando do fecho centralizado/alarme 1 10 fig. 53
Aquecedor do gasóleo (versões 1.9 jtd – 2.4 jtd) – 20 fig. 59
Banco eléctrico lado do condutor com memória 12 25 fig. 53
Banco eléctrico lado do passageiro 13 30 fig. 53
Bancos dianteiros (aquecimento) 14 20 fig. 53
204
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Bancos eléctricos (unidade central da memória/espelhos retrovisores) 10 7,5 fig. 53Bancos eléctricos (consentimento do relé movimento/aquecimento) 10 7,5 fig. 53Sensor de poluição do sistema de climatização 10 7,5 fig. 53Sensor de chuva do limpa-pára-brisas 1 10 fig. 53Sensor de chuva do limpa-pára-brisas consentimento do relé da unidade central) 10 7,5 fig. 53Sistema I.C.S. LANCIA (visor) 14 10 fig. 52Sistema Lancia CODE 4 7,5 fig. 53
– 7,5 fig. 59Espelho retrovisor interior de regulação automática 1 10 fig. 53Espelhos retrovisores exteriores (consentimento relé de descongelamento) 10 7,5 fig. 53Espelhos retrovisores exteriores (movimento) 1 10 fig. 53Espelhos retrovisores exteriores (descongelamento) 15 30 fig. 52Instrumentos 13 10 fig. 52Telemóvel (predisposição) 3 20 fig. 52
1 10 fig. 53Limpa-lava-pára-brisas e lava-faróis 10 20 fig. 52Limpa-lava-vidro traseiro (SW) 10 20 fig. 52Limpa-lava-vidro traseiro (SW) (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53Tecto de abrir 7 20 fig. 53Tecto de abrir (consentimento) 10 7,5 fig. 53
205
O líquido contido na ba-teria venenoso e corrosivo.Evitar o contacto com a
pele ou com os olhos. A operaçãode recarga da bateria deve serefectuada em ambiente ventiladoe longe de chamas ou possíveisfontes de faíscas: perigo de explo-são e de incêndio.
AVISO Em caso de bateria desca-rregada poderia tornar-se necessá-ria a reinicialização dos vidros. Vero “Levanta vidros eléctricos” nocapítulo “Conhecimento do veí-culo”.
SE DESCARREGARA BATERIA
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta combaixa amperagem pela duração decerca de 24 horas. Uma carga muitolonga poderia danificar a bateria.
Aqui está como fazer:
1) Desligar os bornes do sistemaeléctrico dos pólos da bateria.
AVISO Se o veículo estiver equi-pado com o alarme electrónico (se previsto), desligá-lo com o tele-comando e desactivar o sistema,rodando a chave de emergência
ARRANQUE COM BATERIAAUXILIAR
Ver “Arranque com bateria auxi-liar”, neste capítulo.
Evitar, rigorosamente, ouso de um carregador debateria para o arranque de
emergência: poderiam danificar ossistemas electrónicos e, principal-mente, as unidades que coman-dam as funções de ignição e ali-mentação.
para a posição “OFF” (vide “-Alarme electrónico” no capítulo“Conhecimento do veículo”).
2) Ligar, aos pólos da bateria, os ca-bos do aparelho de recarga.
3) Activar o aparelho de recarga.
4) Terminada a recarga, desactivaro aparelho antes de desligá-lo da ba-teria.
5) Ligar os bornes aos pólos da ba-teria respeitando as polaridades.
O macaco serve somentepara a substituição de ro-das do veículo com o qual
é fornecido. Devem ser absoluta-mente excluídos usos diferentescomo, por exemplo, levantar ou-tros veículos. Em nenhum caso,deve ser utilizado para reparaçõessob o veículo. A colocação incor-recta do macaco pode provocar aqueda do veículo levantado. Nãoutilizar o macaco para capacida-des acima da indicada na etiquetaque se encontra colada no mesmo.
Especificamos que:
– o macaco não precisa de nenhumaregulação;
– o macaco não pode ser reparado;em caso de avaria deve ser substituídopor um outro original;
SE PRECISARLEVANTAR OVEÍCULO
COM O MACACO
Ver o parágrafo “Se furar um pneu”,neste capítulo.
206
– nenhuma ferramenta, a não ser asua manivela de accionamento, podeser montada no macaco.
COM MACACO HIDRÁULICO DE OFICINA OU ELEVADOR DE BRAÇOS
O veículo deve ser levantado somentecolocando o braço do macaco hidráu-lico ou do elevador de braços debaixodo pilar dianteiro A (fig. 60) e traseiroB (fig. 61), pondo no meio um calço deforma e dimensão adequadas.
fig. 60
P4T
0162
Prestar a máxima atençãopara não esmagar as tuba-gens dos travões e do com-
bustível e a nervura da longarina.
fig. 61P
4T01
63
AVISO Para o reboque do veículo,respeitar as leis locais em vigor.
O veículo está equipado com engatesdianteiro (fig. 62) e traseiro (fig. 63)para a argola de reboque fornecida como veículo.
Para montar a argola de reboque,remover a tampa do pára-choques,fazendo pressão com a chave de fendano ponto A.
fig. 62
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0164
fig. 63
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0165
Antes de aparafusar a ar-gola de reboque B, limparcuidadosamente o aloja-
mento roscado. Certificar-se de teraparafusado bem a argola (deverodar cerca de 11 voltas no aloja-mento roscado).
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO
207
Ao rebocar o veículo, éobrigatório respeitar asnormas específicas de cir-
culação nas estradas, relativastanto ao dispositivo de reboque,como ao comportamento a manterna estrada. Antes de iniciar a re-bocar, rodar a chave de arranqueem MAR e, em seguida, em STOP,não removê-la. Removendo achave, liga-se automaticamente atrava de direcção com conse-quente impossibilidade de virar asrodas. Durante o reboque passivo,lembrar-se de que, não tendo aajuda do servofreio e da direcçãoassistida, para travar é necessárioexercer um esforço maior no pedale para virar o veículo, é necessárioum esforço maior no volante. Nãoutilizar cabos flexíveis para o re-boque, evitar os puxões. Durante oreboque, verificar se a fixação dajunção ao veículo não danifica oscomponentes em contacto.
Durante o reboque doveículo, não ligar o motor.
EM CASO DE ACIDENTE
– É importante manter sempre acalma.
– Se não estiver directamente envol-vido, pare a uma distância de pelomenos uns dez metros do acidente.
– Em auto-estrada, pare sem obs-truir a faixa de emergência.
– Desligue o motor e ligue as luzesde emergência.
– De noite, ilumine com os faróis olugar do acidente.
– Comporte-se com prudência, nãocorra o risco de ser atropelado.
– Assinale o acidente pondo o triân-gulo bem vista e distância regulamen-tar.
– Chame os serviços de socorro, for-necendo informações da maneira maisprecisa possível. Em auto-estrada, useos telefones especiais.
– Remova a chave de ignição dosveículos afectados.
– Se sentir cheiro de combustível oude outros produtos químicos, nãofume e mande apagar os cigarros.
– Para apagar os incêndios, mesmode pequenas dimensões, use o extin-tor, cobertas, areia, terra. Nunca useágua.
– Nos acidentes múltiplos em auto-estradas, principalmente com poucavisibilidade, é alto o risco de ser en-volvido em outros impactos. Aban-done imediatamente o veículo e pro-teja-se fora do parapeito.
– Se as portas estão trancadas, nãotente sair do veículo quebrando opára-brisas que é estratificado. Os vi-dros laterais e o traseiro podem serpartidos com mais facilidade.
208
SE HOUVER FERIDOS
– Nunca se deve abandonar o ferido.A obrigação de socorro é válida tam-bém para as pessoas não envolvidasdirectamente no acidente.
– Não apinhar-se ao redor dos feri-dos.
– Tranquilizar o ferido em relação àrapidez dos socorros, fique ao ladodele para dominar eventuais crises depânico.
– Desengate ou corte os cintos de se-gurança que seguram os feridos.
– Não dê água aos feridos.
– O ferido nunca deve ser movido,salvo nos casos mencionados no pontoseguinte.
– Tirar o ferido do veículo somenteem caso de perigo de incêndio, deafundamento em água ou de quedaem precipício. Ao tirar um ferido: nãoprovocar deslocamentos dos mem-bros, nunca dobre a cabeça dele,manter o corpo em posição horizon-tal.
MALETA DE PRIMEIROSSOCORROS
É oportuno haver no carro, além damaleta de primeiros socorros, um ex-tintor e uma coberta também.
209
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O Lancia Lybra é novo em tudo, até nos crité-rios de manutenção. Assim, a primeira revisão deManutenção Programada está prevista somente a20.000 km. Todavia, é útil lembrar que o veículonecessita, de qualquer forma, de cuidados ordiná-rios, tais como o controlo sistemático com even-tual atestamento do nível dos líquidos, da pressãodos pneus, etc.
De qualquer maneira, é necessário lembrar queuma correcta manutenção do automóvel é, comcerteza, o modo melhor para conservar inaltera-dos no decorrer do tempo os rendimentos do veí-culo e as características de segurança, respeitandoo meio ambiente e mantendo baixos os custos defuncionamento.
Lembre-se ainda que um respeito escrupulosopelas normas de manutenção indicadas pelo sím-bolo pode constituir a condição necessáriapara a conservação da garantia.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA............................ 210PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA ........ 211 PLANO DE INSPECÇÃO ANUAL .......................... 213INTERVENÇÕES ADICIONAIS ............................. 213VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS.................................. 215FILTRO DO AR...................................................... 221FILTRO ANTIPOEIRA/ANTIPÓLEN..................... 222FILTRO DO GASÓLEO.......................................... 222BATERIA................................................................ 222UNIDADES ELECTRÓNICAS ................................ 225VELAS ................................................................... 226RODAS E PNEUS................................................... 227TUBAGENS DE BORRACHA ................................. 228LIMPA-PÁRA-BRISAS .......................................... 228LAVA-FARÓIS ....................................................... 230CLIMATIZADOR.................................................... 230CARROÇARIA ........................................................ 231INTERNOS............................................................. 233
210
Uma correcta manutenção é deter-minante para garantir ao veículo umalonga duração em condições perfeitas.
Por isso, a LANCIA preparou umasérie de controlos e de intervenções demanutenção a cada 20 mil quilóme-tros.
AVISO As revisões de ManutençãoProgramada são prescritas pelo Fabri-cante. A não realização das mesmaspode provocar a perda da garantia.
O serviço de Manutenção Progra-mada é prestado por toda a Rede deAssistência Lancia, com tempospré-fixados.
Se, durante a realização de cada in-tervenção, além das operações previs-tas houver a necessidade de outrassubstituições ou consertos, esses po-derão ser efectuados somente com oacordo explícito do Cliente.
AVISO Aconselha-se a comunicarimediatamente à Rede de Assistên-cia Lancia eventuais pequenas ano-malias de funcionamento, sem espe-rar a realização da próxima revisão.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
211
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Controlo do estado / desgaste dos pneus e, se necessário, regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação (faróis, indicadores de direcção, luzes de emergência, mala, habitáculo, porta-luvas, luzes avisadoras no quadro de instrumentos, etc.)
Controlo do funcionamento do sistema limpa-lava-pára-brisas, regulação dos borrifadores
Controlo do posicionamento / desgaste das palhetas do limpa-pára-brisas e do limpa-vidro traseiro
Controlo do funcionamento do sinalizador de desgaste das pastilhas dos travões de disco dianteiros
Controlo do estado e do desgaste das pastilhas dos travões de disco traseiros
Controlo visual das condições: exterior da carroçaria, protectorinferior do chassis, troços rígidos e flexíveis das tubagens (escape -alimentação do combustível - travões), elementos de borracha (coifas -mangas - buchas, etc.)
Controlo estado limpeza fechaduras capot motor e bagageira, limpeza e lubrificação mecanismo de levas
Controlo visual do estado das correias dos comandos acessórios e/ou Poly-V
Controlo, regulação do curso da alavanca do travão de mão
Controlo, regulação da folga das válvulas (versões jtd)
Controlo do fumo dos motores a gasóleo (versões jtd)
Substituição do filtro do combustível (versões jtd)
20 40 60 80 100 120 140 160 180milhares de quilómetros
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212
Verificação do sistema anti-evaporação
Substituição do cartucho do filtro de ar (versões a gasolina)
Substituição do cartucho do filtro de ar (versões jtd)
Restabelecimento do nível dos líquidos (refrigeração do motor, travões, lava-pára-brisas, bateria, etc.)
Controlo do estado da correia dentada de comando da distribuição
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (*)
Substituição da correia Poly-V de comando acessórios
Substituição das velas de ignição (versões a gasolina)
Controlo do funcionamento dos sistemas de controlo do motor (com tomada de diagnóstico)
Controlo do nível do óleo da caixa de velocidades
Substituição do óleo do motor
Substituição do filtro do óleo do motor
Substituição do líquido dos travões (ou a cada 2 anos)
Substituição do filtro antipó/antipólen (ou, em todo o caso, uma vez por ano)
(*) Ou a cada 3 anos para aplicações rígidas (climas frios, uso citadino com longos períodos ao ralenti, zona poeirenta)Ou a cada 5 anos, independentemente do percurso
20 40 60 80 100 120 140 160 180milhares de quilómetros
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213
Para as viaturas com quilome-tragem anual inferior aos 20.000km (por exemplo cerca de 10.000km ) aconselha-se um plano deinspecção anual com os seguintesconteúdos:
– Controlo do estado/desgaste dospneus e, se necessário, regulação dapressão (incluída a roda sobresselen-te)
– Controlo do funcionamento do sis-tema de iluminação (faróis, indicado-res de direcção, luzes de emergência,bagageira, habitáculo, porta-luvas, lu-zes avisadoras no quadro de instru-mentos, etc.)
– Controlo do funcionamento do sis-tema do limpa-lava-pára-brisas, re-gulação dos borrifadores
– Controlo do posicionamento/des-gaste das palhetas dos limpa-pára-bri-sas e do limpa-vidro traseiro
– Controlo do estado e do desgastedas pastilhas dos travões de discodianteiros
– Controlo estado limpeza fechadu-ras capot motor e bagageira, limpezae lubrificação mecanismo de levas
– Controlo visual das condições: mo-tor, caixa das velocidades, trans-missão, tubagens (escape – alimen-tação do combustível – travões), ele-mentos de borracha (coifas – mangas– casquilhos, etc.), tubagens flexíveisdos sistemas dos travões e de alimen-tação
– Controlo do estado de carga da ba-teria
– Controlo visual das condições dascorreias dos comandos vários
– Controlo e, se necessário, restabe-lecimento do nível dos líquidos (refri-geração do motor, travões, lava-pára-brisas, bateria, etc.)
– Substituição do óleo do motor
– Substituição do filtro do óleo domotor
– Substituição do filtro antipó/anti-pólen
INTERVENÇÕESADICIONAIS
A cada 1.000 km ou antes de viagenslongas, controlar e eventualmente res-tabelecer:
– nível líquido de refrigeração domotor
– nível líquido dos travões/comandohidráulico da embraiagem
– nível do líquido da direcção assis-tida
– nível líquido lava-pára-brisas/lava-vidro traseiro
– pressão e estado dos pneus.
Aconselha-se o uso dos produtos re-comendados, estudados e realizados es-pecialmente para os veículos LANCIA(ver a tabela “Abastecimentos” no ca-pítulo “Características técnicas”)
A cada 3.000 km, controlar e, senecessário, restabelecer o nível do óleodo motor.
PLANO DE INSPECÇÃO ANUAL
214
A manutenção do veículodeve ser confiada à Redede Assistência Lancia. Para
os serviços de manutenção ordiná-ria e simples e consertos efectuadospor si, verificar sempre se possuias ferramentas adequadas, as pe-ças sobresselentes originais Lan-cia e os líquidos de consumo; emtodo o caso, não efectue estas ope-rações se não tiver nenhuma expe-riência.
AVISO - Filtro do arUtilizando o veículo em estradas poei-
rentas, substituir o filtro do ar commaior frequência da indicada no Planode Manutenção Programada.
Para qualquer dúvida referente àsfrequências de substituição do óleo domotor e do filtro do ar em relação acomo é utilizado o veículo, dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.
AVISO - Filtro do gasóleoA variedade do grau de pureza do ga-
sóleo em comércio pode tornar neces-sária a substituição do filtro do com-bustível com uma frequência maior daindicada no Plano de Manutenção Pro-gramada. Se o motor funcionar a sola-vancos é sinal que necessário efectuara substituição.
AVISO - Filtro antipoeira/antipólen
Se o veículo for utilizado frequente-mente em ambientes poeirentos oucom forte poluição, aconselha-se asubstituir com mais frequência o ele-mento filtrante; principalmente, esteterá de ser substituído se for detectadauma diminuição do caudal de ar in-troduzido no habitáculo.
AVISO - Óleo do motor
Substituir o óleo do motor com maiorfrequência da indicada no Plano deManutenção Programada se o veículofor utilizado predominantemente numadas seguintes condições severas demodo particular:
– reboque de atrelado – estradas poeirentas– trajectos curtos (menos de 7-8 km)
e repetidos e com temperatura exte-rior abaixo de zero
– motor que roda frequentemente aoralenti ou condução em distânciaslongas com baixa velocidade (ex. táxiou entregas de porta em porta ou emcaso de inactividade prolongada).
AVISO - Bateria
Aconselha-se a efectuar o controlodo estado da carga da bateria de pre-ferência no início do inverno, paraevitar possíveis congelamentos doelectrolito.
Este controlo deve ser efectuado commais frequência se o veículo for usadopredominantemente em percursoscurtos, ou se estiver equipado comaparelhos com absorção permanentecom a chave tirada, principalmente semontados depois da compra.
Em caso de uso do veículo em climasquentes ou sob condições particular-mente prejudiciais, é oportuno efec-tuar o controlo do nível do líquido dabateria (electrólito) com intervalosmais frequentes com relação aos pre-vistos no “Plano de Manutenção Pro-gramada” no capítulo “Manutençãodo veículo”.
215
VERIFICAÇÃODOS NÍVEIS
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-quido travões - 4) líquido lava-pára-brisas - 5) líquido refrigeração motor -6) líquido direcção hidráulica
fig. 1 - Versão 1.6
P4T
0651
fig. 2 - Versão 1.8
P4T
0652
Atenção, durante os en-chimentos, para não con-fundir os diferentes tipos
de líquidos: são todos incompatí-veis entre si e o veículo poderia sergravemente danificado.
Nunca fume durante ser-viços no compartimento domotor: poderia haver gases
e vapores inflamáveis, com riscode incêndio.
216
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-quido travões - 4) líquido lava-pára-brisas - 5) líquido refrigeração motor -6) líquido direcção hidráulica
fig. 3 - Versão 2.0
P4T
0653
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-quido travões - 4) líquido lava-pára-brisas - 5) líquido refrigeração motor -6) líquido direcção hidráulica
fig. 4 - Versão 1.9 jtd
P4T
0654
217
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-quido travões - 4) líquido lava-pára-brisas - 5) líquido refrigeração motor -6) líquido direcção hidráulica
fig. 5 - Versão 2.4 jtd
P4T
0655
218
Com motor quente, mexercom muito cuidado dentrodo compartimento do mo-
tor: perigo de queimaduras. Lem-brar que, com motor quente, a elec-troventoinha pode pôr-se em movi-mento: perigo de lesões.
ÓLEO DO MOTOR (fig. 6-7-8-9-10)
O controlo do nível do óleo deve seefectuado com veículo em terrenoplano, alguns minutos (cerca de 5)após ter desligado o motor.
O nível do óleo deve estar entre asreferências MIN e MAX marcadas navareta de controlo.
O espaço entre MIN e MAX corres-ponde a cerca de 1 litro de óleo.
Se o nível do óleo estiver próximo ouaté mesmo abaixo da referência MIN,deitar óleo através do bocal de enchi-mento até atingir a referência MAX.
O nível do óleo não deve nunca ul-trapassar a referência MAX.
fig. 6 - Versão 1.6
P4T
0656
fig. 7 - Versão 1.8
P4T
0657
fig. 8 - Versão 2.0P
4T06
58
fig. 9 - Versão 1.9 jtd
P4T
0659
fig. 10 - Versão 2.4 jtd
P4T
0660
Na versão 1.6, para remover atampa do bocal do óleo do motor, le-vantar a parte superior e desenfiá-la
No primeiro período de uso do veí-culo, o motor está em fase de assenta-mento; por isso, os consumos de óleodo motor podem ser considerados es-tabilizados somente após ter percor-rido os primeiros 5.000 ÷ 6.000 km.
219
O óleo do motor usado eo filtro do óleo substituídocontêm substâncias peri-
gosas para o ambiente. Para asubstituição do óleo e dos filtros,aconselhamos a dirigir-se Rede deAssistência Lancia que está equi-pada para eliminar óleo e filtrosusados respeitando a natureza e asnormas de lei.
Não adicionar óleo comcaracterísticas diferentesdas do óleo já existente no
motor. Somente o uso de óleo semi-sintético ver “Características dos lu-brificantes e dos líquidos” no capí-tulo “Características técnicas”) ga-rante a quilometragem prevista peloplano de manutenção.
O sistema de arrefeci-mento do motor utilizafluido protector anti-con-
gelante PARAFLU UP. Para even-tuais abastecimentos utilizar ex-clusivamente fluido do mesmo tipo.PARAFLU UP, incompatível comqualquer outro tipo de fluido, nãopode ser misturado. Caso se verifi-casse esta condição, evitar absolu-tamente de ligar o motor e contac-tar a Rede de Assistência Lancia.
AVISO Depois de ter adicionado ousubstituído o óleo, antes de verificar onível, deixar rodar o motor por algunssegundos e esperar alguns minutosapós a paragem.
O nível do líquido deve ser contro-lado com motor frio e deve estar en-tre as referências MIN e MAX marca-das no depósito.
Se o nível for insuficiente, despejarlentamente, através do bocal A do de-pósito, uma mistura com partes iguaisde água destilada e de líquido PARA-FLU UP, até restabelecer o nível.
LÍQUIDO DO SISTEMA DEREFRIGERAÇÃO DO MOTOR(fig. 11)
Quando o motor estivermuito quente, não removera tampa do depósito: pe-
rigo de queimaduras.
fig. 11P
4T01
70
fig. 12
P4T
0171
O sistema de refrigeraçãoestá pressurizado. Se ne-cessário, substituir o tam-
pão somente por outro original oua eficiência do sistema poderia serafectada.
220
LÍQUIDO DO LAVA-PÁRA-BRISAS/LAVA-FARÓIS (fig. 12)
Para adicionar líquido, tirar a tampaA, desenfiar o bocal B e deitar umamistura de água e líquido TUTELAPROFESSIONAL SC 35, com estaspercentagens:
30% di TUTELA PROFESSIONALSC 35 de água no verão.
50% di TUTELA PROFESSIONALSC 35 e 50% de água no inverno.
Em caso de temperaturas inferioresa –20°C, usar TUTELA PROFES-SIONAL SC 35 puro.
AVISO Não viajar com o depósitodo lava-pára-brisas vazio: a acçãodele é fundamental para me-lhorar avisibilidade.
LÍQUIDO PARA A DIRECÇÃOHIDRÁULICA (fig. 13-14)
Controlar se o nível do óleo, commotor frio, está compreendido entreas referências MIN e MAX marcadasno depósito.
Com óleo quente, o nível do óleo tam-bém pode superar a referência MAX.
Para adicionar óleo, desaparafusara tampa A e deitá-lo no depósito.
AVISO Certificar-se de que o óleo in-troduzido tenha as mesmas caracterís-ticas do óleo já existente no sistema.
O consumo do óleo é muito baixo; se,depois do enchimento, for necessárioatestar de novo depois de pouco tempo,mandar controlar o sistema pela Redede Assistência Lancia para verificarpossíveis fugas.
LÍQUIDO DOS TRAVÕES E DO COMANDO HIDRÁULICODA EMBRAIAGEM (fig. 15)
Controlar se o nível do líquido nodepósito está sobre o nível MAX.
De tempos em tempos, controlar ofuncionamento da luz avisadora colo-cada no quadro de instrumentos: car-regando na tampa do depósito (comchave de arranque em MAR), a luzavisadorax deve acender-se.
Se precisar adicionar líquido, utili-zar somente os classificados DOT 4.Em particular, aconselha-se o uso deTUTELA TOP 4, com o qual foi efec-tuado o primeiro enchimento.
Evitar que o líquido paraa direcção hidráulica en-tre em contacto com as
partes quentes do motor: é infla-mável.
fig. 14 - Versões 1.8 - 2.01.9 jtd - 2.4 jtd
P4T
0172
fig. 13 - Versão 1.6
P4T
0661
fig. 15
P4T
0173
221
Evitar que o líquido dostravões, altamente corro-sivo, entre em contacto com
as partes pintadas. Se isso aconte-cer, lavar imediatamente com água.
Desaparafusar a tampa A mantendofirme o sensor B.
O nível do líquido no depósito nãodeve ultrapassar a referência MAX.
AVISO O líquido dos travões é hi-groscópico (isto é, absorve a humi-dade). Por isso, se o veículo for usadopredominantemente em zonas comalta percentagem de humidade at-mosférica, o líquido deve ser substi-tuído com mais frequência do que in-dicado no Plano de Manutenção Pro-gramada.
A descrição do procedi-mento para a substituiçãodo filtro é fornecida so-
mente a título informativo. Para arealização desta operação, é acon-selhável dirigir-se à Rede de Assis-tência Lancia.
A operação de substituição do fil-tro, se não executada correcta-mente e com as devidas precauções,pode afectar a segurança de anda-mento do veículo.
Conduzindo geralmentesobre terrenos poeirentos,a substituição do filtro terá
de ser efectuada com intervalosmais curtos que os prescritos noPlano de Manutenção Programada.
Qualquer operação delimpeza do filtro, pode da-nificá-lo, causando, por
conseguinte, graves danos ao mo-tor.
O símbolo π, presente norecipiente, identifica os lí-quidos de travão de tipo
sintético, distinguindo-os dos detipo mineral. Usar líquidos de tipomineral danifica irremediavel-mente os revestimentos especiaisde borracha do sistema de trava-gem.
fig. 16
P4T
0174
FILTRO ARO filtro do ar está ligado aos dispo-
sitivos de detecção da temperatura ecaudal do ar que mandam para a uni-dade central sinais eléctricos necessá-rios para o correcto funcionamento dosistema de injecção e de ignição.
Portanto, para o funcionamento cor-recto do motor e para conter os con-sumos e as emissões no escape, é in-dispensável que esteja sempre perfei-tamente eficiente.
SUBSTITUIÇÃO (fig. 16)
Para substituir o filtro, desatarraxaros parafusos A, levantar a tampa B eremover o elemento filtrante a sersubstituído.
222
fig. 18P
4T06
62
A presença de água nocircuito de alimentaçãopode causar graves danos
a todo o sistema de injecção e pro-vocar irregularidades no funcio-namento do motor. Se a luz avisa-dora c se acender, dirigir-se, oquanto antes, à Rede de Assistên-cia Lancia para a operação dedrenagem.
FILTROANTIPOEIRA/ANTIPÓLEN
Para substituir o filtro antipoeira/antipólen (fig. 17), dirigir-se à Redede Assistência Lancia.
No caso de uso frequente do veículoem ambientes poeirentos ou com fortepoluição, é aconselhável substituircom mais frequência o elemento fil-trante; em particular, este terá de sersubstituído se for detectada uma di-minuição do caudal de ar introduzidono habitáculo.
FILTRO DO GASÓLEO(versões 1.9 jtd - 2.4 jtd)
DESCARGA DA ÁGUA DE CONDENSAÇÃO (fig. 18)
fig. 17
P4T
0175
BATERIAA bateria está situada no comparti-
mento do motor no ponto de referên-cia 2 (fig. 1, 2, 3, 4, 5).
A bateria é do tipo de “Pouca Manu-tenção”: em normais condições deuso, não requer atestamentos comágua destilada.
Para a recarga da bateria, ver o ca-pítulo “Em emergência”.
223
Uma montagem incor-recta de acessórios eléctri-cos e electrónicos pode cau-
sar graves danos ao veículo.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de substituição, é necessá-rio substituir a bateria por uma outraoriginal com as mesmas característi-cas.
As baterias contêm sub-stâncias muito perigosas pa-ra o ambiente. Para a subs-
tituição das baterias, aconselhamosa dirigir-se Rede de Assistência Lan-cia, que está equipada para a elimi-nação respeitando a natureza e asnormas de lei.
O líquido contido na ba-teria venenoso e corrosivo.Evitar o contacto com a
pele e com os olhos. Não aproxi-mar-se da bateria com chamas oupossíveis fontes de faíscas: perigode explosão e de incêndio.
CONSELHOS ÚTEIS PARAPROLONGAR A DURAÇÃO DA BATERIA
Ao estacionar o veículo, certificar-seque as portas, os capots e as porti-nholas estejam bem fechados. As lu-zes dos plafonieres devem estar apa-gadas.
Com motor desligado, não manterdispositivos ligados por muito tempo(por ex. auto-rádio, luzes de emergên-cia, etc.).
AVISO A bateria mantida por longotempo em estado de carga inferior a50% danifica-se por sulfatação, reduza capacidade e a prontidão no arran-que e, além disso, está mais sujeita àspossibilidades de congelamento (podeverificar-se já a –10ºC).
Em caso de paragem prolongada,ver “Inactividade prolongada do veí-culo”, no capítulo “Uso do veículo econselhos práticos”.
CONTROLO DO NÍVEL DOLÍQUIDO DA BATERIA(electrólito)
O controlo do nível do electrólito (e,se necessário, o atestamento) deve serefectuado respeitando os prazos de ma-nutenção previstos no “Plano de Ma-nutenção Programada” neste capítulo.Para essa operação, é preciso dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.
No caso de substituiçãoda bateria é necessárioefectuar a reinicialização
do sistema de anti-esmagamentodos vidros. Ver o “Levanta vidroeléctricos” no capítulo “Conheci-mento do veículo”.
No caso de substituição por bateriacom características diferentes, são in-validados os prazos de manutençãoprevistos no “Plano de ManutençãoProgramada” neste capítulo; para arespectiva manutenção, é preciso,portanto, seguir as indicações forne-cidas pelo Fabricante da bateria.
224
Se, após a compra do veículo, dese-jar instalar acessórios eléctricos quenecessitam de alimentação eléctricapermanente (alarme, kit mãos livres,radionavegador com função de anti-roubo via satélite, etc.), dirigir-se àRede de Assistência Lancia, cujopessoal qualificado, além de sugerir-lhe os dispositivos mais adequados epertencentes à Lineaccessori Lancia,avaliará a absorção eléctrica global,verificando se o sistema eléctrico doveículo é capaz de suportar a cargaexigida, ou se, ao contrário, é neces-sário integrá-lo com uma bateria comcapacidade maior.
Efectivamente, estes dispositivoscontinuam a absorver energia eléc-trica mesmo com a chave de arranquedesligada (veículo estacionado, motorparado), podendo descarregar gra-dualmente a bateria.
A absorção total desses acessórios(de série e de instalação posterior)deve estar abaixo de 0,6 mA por Ah(da bateria), como mostrado na ta-bela seguinte.
Bateria de Absorção máxima admitida
com veículo vazio
50 Ah 30 mA
60 Ah 36 mA
70 Ah 42 mA
Lembramos também que os acessó-rios de alta absorção de corrente acti-vados pelo utente, tais como: apare-lho para aquecer biberão, aspiradorde pó, telemóvel, etc., se alimentadoscom o motor desligado, aceleram oprocesso de descarga da bateria.
AVISO Tendo de instalar no veículosistemas adicionais, sublinhamos operigo que consistem as derivaçõesimpróprias em conexões da instalaçãodos cabos eléctricos, principalmentese concernem os dispositivos de segu-rança.
BATERIA COM HYDRÓMETRO ÓPTICO
DescriçãoPara as versões/mercados se pre-
visto, a bateria pode ser dotada de in-dicador visual para o controlo de ní-vel do electrólito e do estado de car-regamento. A bateria é do tipo “Ma-nutenção Reduzida” dotada de indi-cador de controlo, portanto em nor-mais condições de uso não requer oabastecimento do electrólito com águadestilada. Um controlo periódico ésempre necessário com a finalidade deverificar a eficiência através do indi-cador óptico de controlo posicionadona tampa da bateria que deve apre-sentar a cor escura com área centralverde.
Se ao contrário o indicador se apre-senta de cor clara brilhante ou escurasem área verde central, dirigir-se àRede de Assistência Lancia para orestabelecimento do nível do electrólito.
225
UNIDADESELECTRÓNICAS
Usando normalmente o veículo, nãoé preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistemaeléctrico ou de arranque com bateriaauxiliar, é necessário seguir estas ins-truções escrupulosamente:
– nunca desligar a bateria do sistemaeléctrico com o motor em movimento
– desligar a bateria do sistema eléc-trico em caso de recarga. Os moder-nos carregadores de bateria, comefeito, podem fornecer tensões até a20V
– em emergência, nunca efectuar oarranque com um carregador de ba-teria, mas utilizar uma bateria auxi-liar
– tomar um cuidado especial com aligação entre bateria e sistema eléc-trico, verificando tanto a exacta pola-ridade, como a eficiência da próprialigação
Cor brancabrilhante
Cor escura sem área verde no centro
Cor escura com área verde no centro
Abastecimentoelectrólito
Estado de cargainsuficiente
Nível do electrólito e estado de carga suficiente
Dirigir-se à Rede deAssistência Lancia
Carregar novamente(aconselha-se de dirigir-se àRede de AssistênciaLancia)
Nenhuma acção
Controlo do estado de cargaO controlo do estado de carga da ba-
teria pode ser efectuado de modo qua-litativo, servindo-se do indicador óp-tico e agindo em relação da cor que o
indicador pode assumir. Fazer refe-rência a tabela a seguir ou a plaquetaposicionada na bateria.
226
– não ligar ou desligar os terminaisdas unidades electrónicas quando achave de arranque estiver na posiçãoMAR
– não verificar polaridades eléctricascom faíscas
– desligar as unidades electrónicasno caso de soldaduras eléctricas nacarroçaria. Removê-las em caso detemperaturas acima de 80°C (traba-lhos especiais na carroçaria, etc.).
VELASA limpeza e a integridade das velas
(fig. 19) são determinantes para a efi-ciência do motor e para a contençãodas emissões poluentes.
O aspecto da vela, se examinado porum especialista, é um indício válidopara localizar uma eventual anoma-lia, mesmo se não pertencente ao sis-tema de ignição. Assim, se o motor ti-ver algum problema, é importantemandar verificar as velas junto àRede de Assistência Lancia.
Modificações ou conser-tos do sistema eléctricoefectuados de maneira in-
correcta e sem ter em considera-ção as características técnicas dosistema, podem causar anomaliasde funcionamento com riscos deincêndio.
fig. 19P
4T02
40
As velas devem ser subs-tituídas dentro dos prazosprevistos pelo Plano de
Manutenção Programada. Use so-mente velas do tipo recomendado:se o grau térmico for inadequadoou se não for garantida a duraçãoprevista, podem acontecer incon-venientes.
Vela
LANCIA RC10YCC
1.6LANCIA BKR5EZ
Champion RC10YCC
NGK BKR5EZ
LANCIA RC10YCC
1.8LANCIA BKR6EZ
Champion RC10YCC
NGK BKR6EZ
2.0LANCIA RC8BYC
Champion RC8BYC
227
AVISOS
Se possível, evitar travagens bruscas,partidas em velocidade, etc.
Evitar, principalmente, choques vio-lentos contra passeios, buracos na es-trada e obstáculos de todo tipo. O an-damento prolongado em estradas emmau estado pode danificar os pneus.
Controlar, periodicamente, se ospneus não têm cortes laterais, au-mento de volume ou desgaste irregu-lar das bandas de rodagem. Em talcaso, dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia.
Evitar viajar com sobrecarga: podecausar sérios danos às rodas e aospneus.
Se furar um pneu, parar imediata-mente e substituí-lo para não danifi-car o próprio pneu, a jante, as suspen-sões e o mecanismo da direcção.
O pneu envelhece mesmo se usadopouco. Gretas na borracha da bandade rodagem e nas laterais são um si-nal de envelhecimento.
De qualquer forma, se os pneus es-tão montados há mais de 6 anos, é ne-cessário mandá-los controlar por pes-
A - Pressão normal: banda de roda-gem gasta de maneira uniforme.
B - Pressão insuficiente: banda derodagem gasta principalmente nasbordas.
C - Pressão excessiva: banda de roda-gem gasta principalmente no centro.
fig. 20P
4T02
39
Uma pressão baixa demais provoca o sobreaque-cimento do pneu com possi-
bilidade de graves danos ao mesmo.
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar a cada duas semanas,aproximadamente (todos os mases, dequolquer maneira) e antes de viagenslongas, a pressão de cada pneu, inclu-sive do sobresselente.
O controlo da pressão deve ser efec-tuado com pneu repousado e frio.
Usando o veículo, é normal que apressão aumente. Se, por acaso, pre-cisar controlar ou dar pressão compneu quente, ter em conta que o va-lor da pressão deverá ser +0,3 bar emrelação ao valor estabelecido.
Lembre-se de que a ade-rência do veículo na es-trada depende também da
correcta pressão de enchimentodos pneus.
Uma pressão errada provoca umconsumo anormal dos pneus (fig. 20):
Os pneus devem ser substituídosquando a espessura da banda de ro-dagem reduzir a 1,6 mm. De qual-quer modo, seguir as normas vigentesno País onde circula.
228
LIMPA-PÁRA-BRISASPALHETAS
Limpar, periodicamente, a parte deborracha usando produtos adequados:aconselha-se TUTELA PROFESSIO-NAL SC 35.
Substituir as palhetas se o limpadorde borracha estiver deformado ougasto. Em todo caso, aconselha-se asubstituí-las uma vez por ano.
Viajar com as palhetas dolimpa-pára-brisas desgas-tadas representa um grave
risco, pois reduz a visibilidade emcaso de más condições atmosféri-cas.
TUBAGENSDE BORRACHA
Em relação às tubagens flexíveis deborracha do sistema dos travões, dadirecção assistida e do de alimenta-ção, seguir rigorosamente o Plano deManutenção Programada. Efectiva-mente, o ozónio, as altas temperatu-ras e a falta prolongada de líquido nosistema podem causar o endureci-mento e a rachadura das tubagens,com possíveis fugas de líquido. Assim,é necessário um controlo cuidadoso.
soal especializado, para avaliar se po-dem ser ainda utilizados. Lembre-setambém de controlar com muito cui-dado a roda sobresselente.
Em caso de substituição, montarsempre pneus novos, evitando os deproveniência duvidosa.
O veículo usa pneus Tubeless, semcâmara de ar. Nunca usar câmaras dear com estes pneus.
Se substituir um pneu, é oportunotrocar a válvula de enchimento tam-bém.
Para permitir um desgaste uniformeentre os pneus dianteiros e os trasei-ros, aconselha-se a troca dos pneus acada 10-15 mil quilómetros, man-tendo-os do mesmo lado do veículopara não inverter o sentido de rota-ção.
Não efectuar troca em cruzdos pneus, deslocando-osdo lado direito do veículo
para o esquerdo e vice-versa.
Algumas simples precauções podemreduzir a possibilidade de danos àspalhetas:
– Em caso de temperaturas abaixode zero, verificar se o gelo não coloua parte de borracha no vidro. Se ne-cessário, desgrudar com um produtoantigelo.
229
2) Se os limpadores e os componen-tes das palhetas estão em bom estado,prosseguir com o controlo com umaprova de funcionamento, accionandoo lava-pára-brisas: se as palhetas lim-pam correctamente o vidro, podemser mantidas, se, ao contrário, a lim-peza não for correcta, ambas devemser substituídas.
Substituição das palhetas (fig. 21)
Para substituir a palheta do limpa-vidro traseiro nas versões Station Wa-gon, consultar o respectivo capítulo.
Para substituir as palhetas do limpa-pára-brisas:
1) Levantar o braço do limpa-pára-brisas.
– Tirar a neve eventualmente acu-mulada no vidro: além de proteger aspalhetas, evita-se esforçar e sobrea-quecer o motor eléctrico.
– Não ligar os limpa-pára-brisas so-bre o vidro seco.
Controlo das palhetas
Antes de iniciar o controlo das pa-lhetas, limpar cuidadosamente o vi-dro e as partes em borracha (limpa-dores) com água quente e sabão oucom líquido para lavar vidros TU-TELA PROFESSIONAL SC 35. Ovidro deve ficar perfeitamente limpoe sem gordurosidade: em caso de ne-cessidade, prosseguir a limpeza comprodutos fortes desengordurantes(que contêm amoníaco) ou que desen-gorduram e dão brilho.
Também os limpadores de borrachadevem estar perfeitamente limpos an-tes de iniciar o controlo: se necessário,insistir na limpeza somente nas esqui-nas, com água quente e sabão.
1) Controlar cuidadosamente paraque os limpadores das palhetas nãoestejam partidos ou deformados e quetodos os componentes da palheta es-tejam em bom estado: se houver rup-turas ou deformações, substituir am-bas as palhetas.
2) Apertar a lingueta de bloqueio damola de engate e remover a palheta Ado braço B.
3) Enfiar a palheta nova no braço dolimpa-pára-brisas e empurrá-la noalojamento até ouvir o ressalto da lin-gueta de bloqueio da mola de engate.
AVISO Após a substituição, verifi-car se as palhetas estão correctamenteenganchadas no braço do limpa-pára-brisas.
fig. 21P
4T02
28
230
fig. 22
P4T
0176
O sistema utiliza fluidorefrigerante R134a que, emcaso de fugas acidentais,
não danifica o ambiente. Evitarcompletamente o uso de fluido R12que, além de ser incompatível comos componentes do sistema, contémcloroflúorcarbonetos (CFC).
fig. 23P
4T02
74
LAVA-FARÓIS(se previsto)
Controlar regularmente o estado e alimpeza dos borrifadores (fig. 23).
Os lava-faróis são activados automa-ticamente quando, com faróis médiosou máximos acesos, é accionado olava-pára-brisas.
CLIMATIZADORDurante o inverno, o sistema de cli-
matização deve ser colocado em fun-cionamento pelo menos uma vez pormês por cerca de 10 minutos.
Antes do verão, mandar verificar aeficiência do sistema junto à Rede deAssistência Lancia.
BORRIFADORES (fig. 22)
Se o jacto não sair, antes de tudo,verificar se há líquido no depósito: ver“Verificações dos níveis” neste capí-tulo.
Depois, controlar se os furos de saídanão estão entupidos, usando um alfi-nete.
Os jactos A do lava-pára-brisas po-dem ser orientados regulando a direc-ção dos borrifadores, de maneira queos jactos sejam apontados para oponto mais alto alcançado pelas pa-lhetas no movimento.
231
CONSELHOS PARA A BOACONSERVAÇÃO DACARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem só uma função esté-tica, mas também de proteger as cha-pas.
Em caso de abrasões ou riscos pro-fundos, aconselha-se a fazer os devi-dos retoques imediatamente, para evi-tar formações de ferrugem.
Mesmo sobre as tintas metálicas osretoques não apresentam dificuldadesparticulares.
Para os retoques da tinta, utilizar so-mente produtos originais (ver capítulo“Características técnicas”)
A manutenção normal da pinturaconsiste na lavagem, cuja frequênciadepende das condições e do ambientede uso. Por exemplo, nas zonas comalta poluição atmosférica ou percor-rendo ruas com sal antigelo, é melhorlavar o veículo com mais frequência.
– Uso de chapas zincadas (ou pré-tratadas), dotadas de alta resistênciacontra a corrosão.
– Aspersão da parte de baixo da car-roçaria, do compartimento do motor,do interno da cava das rodas e outroselementos com produtos cerosos comelevado poder protector.
– Aspersão de materiais plásticos,com função protectora, nos pontosmais expostos: embaixo das portas,interno guarda-lamas, bordas, etc.
– Uso de caixas “abertas” para evitarcondensação e estagnação de água, quepodem favorecer a formação de ferru-gem no interior.
GARANTIA DO EXTERIOR DO VEÍCULO E DA PARTEINFERIOR DA CARROÇARIA
O Lybra tem uma garantia contra aperfuração, devida à corrosão, de qual-quer elemento original da estrutura ouda carroçaria. Para as condições geraisdesta Garantia, ver o Livrete de Garan-tia.
CARROÇARIA
A PROTECÇÃO CONTRA OSAGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas de fenómenosde corrosão são:
– poluição atmosférica
– salinidade e humidade da atmos-fera (zonas marinhas ou com climaquente e húmido)
– condições ambientais das estações
Não se deve subestimar também aacção abrasiva da poeira atmosféricae da areia levadas pelo vento, da lamae do cascalho atirados pelos outrosveículos.
A LANCIA adoptou para o Lybra asmelhores soluções tecnológicas paraproteger, com eficácia, a carroçariacontra a corrosão.
Aqui estão as principais:
– Produtos e sistemas de pintura quedão ao veículo uma resistência espe-cial contra a corrosão e a abrasão.
232
Os detergentes poluem aságuas. Por isso, a lavagemdo veículo deve ser efec-
tuada em zonas equipadas para arecolha e a depuração dos líquidosusados na lavagem.
Para uma lavagem correcta:
1) Remover a antena do tecto paraevitar danificá-la se o veículo for la-vada num sistema de lavagem auto-mática.
2) Molhar a carroçaria com um jactode água com baixa pressão.
3) Passar na carroçaria um esponjacom uma leve solução detergente en-xaguando a mesma com frequência.
4) Enxaguar bem com água e enxu-gar com jacto de ar ou camurça.
Ao enxugar, ter mais atenção pelaspartes menos em vista, como vão dasportas, capot, contorno dos faróis, nosquais a água pode estagnar com maisfacilidade. Aconselha-se a não pôrlogo o veículo em ambiente fechado,mas deixá-lo ao ar livre para facilitara evaporação da água.
Os detergentes poluem aságuas. Por isso, a lavagemdo veículo deve ser efec-
tuada em zonas equipadas para arecolha e a depuração dos líquidosusados na lavagem.
Não lavar o veículo depois de ter fi-cado parado ao sol ou com o capot domotor quente: pode ser alterado o bri-lho da tinta.
As partes de plástico externas devemser limpas com o mesmo procedi-mento seguido para a lavagem normaldo veículo.
Evitar estacionar o veículo debaixode árvores; as resinas que muitas es-pécies de árvores desprendem, dãoum aspecto opaco à tinta e aumentama possibilidade de início do processode corrosão.
AVISO Os excrementos de pássarosdevem ser lavados imediatamente ecom cuidado, pois a acidez dos mes-mos bastante agressiva.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, usar de-tergentes específicos. Usar panos bemlimpos para não riscar os vidros ou al-terar a transparência deles.
AVISO Para não avariar as resistên-cias eléctricas existentes na superfícieinterna do vidro traseiro, esfregar de-licadamente seguindo o sentido daspróprias resistências.
Compartimento motor
No final do inverno, efectuar umalavagem cuidadosa no compartimentodo motor. Para esta operação, dirigir-se a oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser efec-tuada com motor frio e chave de ar-ranque em STOP. Depois da lava-gem, verificar se as diversas protec-ções (ex.: capas de borracha e outrasprotecções) não foram removidas oudanificadas.
233
LIMPEZA DOS BANCOS DE ALCÂNTARA
A alcântara é um revestimento quepode ser tratado e limpo facilmente domesmo modo que outros revestimen-tos, portanto, valem as mesmas indi-cações mencionadas para a limpezados tecidos.
LIMPEZA DOS BANCOS, DASPARTES DE TECIDO E VELUDO
– Limpar o pó com uma escova ma-cia ou com um aspirador de pó. Parauma limpeza mais eficaz dos revesti-mentos de veludo, aconselha-se deumedecer a escova.
– Esfregar os bancos com uma es-ponja humececida com uma misturade água e detergente neutro.
LIMPEZA DOS BANCOS EM PELE– Remover a sujidade seca com uma
pele de gamo ou com um pano hume-decido levemente, sem fazer muitapressão.
– Remover as manchas de líquidosou de gordura com um pano seco ab-sorvente, sem esfregar. Depois, passarum pano macio ou pele de gamo hu-medecida com água e sabão neutro.Se a mancha persistir, usar produtosespecíficos, seguindo as instruções deuso com muita atenção.
INTERNOSDe tempos em tempos, verificar se
não há água parada embaixo dos ta-petes (devidos a sapatos molhados,guarda-chuvas, etc.) que poderiamcausar a oxidação da chapa.
Procedimento ATratar a mancha localmente hume-
decendo sem esfregar, com um panomolhado de água ou de uma soluçãocomposta por um detergente comer-cial a base aquosa ou amoníaco (2colheres por litro de água).
Procedimento BTratar a mancha localmente hume-
decendo sem esfregar, com um panobranco molhado com percloroetilenopuro ou diluído.
AVISO Nunca usar álcool ou pro-dutos que contêm álcool.
LIMPEZA DOS BANCOSEM SUHARA
Seguir o procedimento A ou B emfunção do tipo de mancha a eliminar(vide a tabela seguinte).
Nunca utilizar produtosinflamáveis como éter depetróleo ou gasolina rectifi-
cada para a limpeza das partes in-ternas do veículo. As cargas electro-estáticas que são geradas por atritodurante a operação de limpeza, po-deriam provocar incêndio. Não dei-xar garrafas aerossóis no veículo.Perigo de explosão. As garrafas ae-rossóis não devem ser expostas auma temperatura acima de 50°C.Com a chegada do calor a tempera-tura dentro do veículo pode ultra-passar muito mais este valor.
PARTES DE PLÁSTICOINTERNAS
Usar produtos específicos, estudadospara não alterar o aspecto dos com-ponentes.
AVISO Não utilizar álcool ou gaso-lina para a limpeza do vidro do qua-dro de instrumentos.
Tipo de mancha Procedimento
Óleo, graxa BChocolate A (água morna)Café A (água morna)Leite A (água e detergente)Cera B (utilizando uma escova)Fruta A (água fria)Caneta A (água e detergente)Lama A (água e amoníaco)Lápis B
234
LYBRA STATION WAGON
Neste capítulo encontrará todas as informa-ções específicas para o Lybra SW que são dife-rentes das já aqui descritas e completam a parteanterior do manual.
O Lybra SW é um automóvel que, além de tertodas as características de segurança, de agra-dabilidade de condução da Lybra berlina e degarantir o máximo respeito pelo meio ambiente,oferece algo mais: a possibilidade de ter sempreà disposição um amplo volume de carga.
LIMPA-VIDRO TRASEIRO - LAVA-VIDRO TRASEIRO .............................. 235LUZES INTERNAS ........................................ 236INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO ................... 236CONTROLO AUTOMÁTICO DOALINHAMENTO TRASEIRO ......................... 237MALA ............................................................. 238PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ........... 245SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO ......... 245SE FURAR UM PNEU .................................... 246SE PRECISAR SUBSTITUIR UMA LÂMPADA ............................................. 247
235
FUNCIONAMENTO (fig. 1)
Funciona somente com a chave dearranque na posição MAR.
Para ligar o limpa-vidro traseiro, ro-dar a virola A para a posição '. Ofuncionamento do limpa-vidro tra-seiro é intermitente.
Empurrando a alavanca B para afrente, entra em funcionamento ojacto líquido do lava-vidro traseiro; aosoltá-la, desliga-se.
Com o lava-vidro traseiro, começa afuncionar também, automaticamente,por alguns segundos, o limpa-vidrotraseiro.
Engatando a marcha atrás com olimpa-pára-brisas ligado, activa-setambém, automaticamente (por al-guns segundos), o limpa-vidro tra-seiro.
SUBSTITUIÇÃODA PALHETA (fig. 2)
A palheta do limpa-vidro traseirodeve ser substituída junto com o braço.
1) Levantar a cobertura A e des-montar o braço do veículo, desapara-fusando a porca B que o fixa ao pernode rotação.
2) Pôr correctamente o braço novo eapertar bem a porca.
3) Abaixar a cobertura.
BORRIFADOR (fig. 3)
Se o jacto não sair, antes de maisnada, verificar se há líquido no depó-sito: ver capítulo “Manutenção do veí-culo”.
O jacto é orientado mexendo comuma chave de fendas no corpo doporta-borrifador A.
fig. 1
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0177
fig. 2P
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78
fig. 3
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0179
LIMPA-VIDRO TRASEIRO/LAVA-VIDROTRASEIRO
236
LUZES INTERNASPLAFONIER TRASEIROCENTRAL (fig. 4)
Quando o comutador A estiver naposição 0, o plafonier acende-se coma abertura da tampa da mala.
Deslocando o comutador para a po-sição central 1, o plafonier fica sem-pre aceso.
Deslocando o comutador para a es-querda (posição 2), o plafonier ficasempre apagado.
AVISO Antes de descer do veículo,certificar-se de que o comutador doplafonier não esteja na posição 1. Dei-xando a tampa da mala aberta, com ocomutador na posição 0, o plafonierapaga-se automaticamente após apro-ximadamente 15 minutos.
INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO
ALTIFALANTES TRASEIROS(fig. 5)
Os altifalantes traseiros A estão en-caixados nas superfícies laterais damala.
ANTENA DO RÁDIO
A antena do rádio é situada no tectoda viatura.
Recomenda-se de remover a antenado tecto para evitar de danificá-la du-rante a lavagem da viatura numa la-vagem automática.
LEITOR PARA COMPACT DISC –LEITOR CD PARA SISTEMAI.C.S. LANCIA COM NAVEGADOR(fig. 6-7) (se previstos)
O leitor A para Compact Discs e oleitor de CD B para a função de nave-gação do sistema I.C.S. Lancia estãoalojados no compartimento na lateralesquerda da mala, fechado pelatampa C.
Para remover a tampa, fechada porpressão, abri-lo puxando o manípuloD e desenfiá-la. Para repor a tampa,enfiar a parte inferior e, depois, fechá-lo com pressão.
Na parte superior do compartimento,encontra-se o alojamento E para reporos CDs.
fig. 4
P4T
0180
fig. 5P
4T01
81fig. 6
P4T
0182
237
O uso do leitor para Compact Discsé descrito no parágrafo “Auto-rádio”neste manual.
Para o uso do sistema I.C.S. Lanciacom navegador e do leitor de CD paraa função de navegação, consultar orespectivo anexo fornecido junto como manual de Uso e Manutenção.
SISTEMA ÁUDIO HI-FI(se previsto)
Subwoofer (fig. 8-9)
No compartimento na lateral direitada mala, fechada pela tampa A, estáalojada uma bass box B com volumede 14 dm3.
Para remover a tampa, fechada porpressão, abrir puxando a pega C etirá-la.
Para repor a tampa, enfiar primeiroa parte inferior e, depois, fechá-lacom pressão.
CONTROLOAUTOMÁTICODO ALINHAMENTOTRASEIRO(se previsto)
O veículo está equipado com um sis-tema hidro-pneumático que possui asfunções de autonivelamento (graças aum elemento activo incorporado noamortecedor) e de atenuação aplicadana suspensão traseira no lugar doamortecedor convencional.
Quando o veículo é carregado (pas-sageiros, bagagem), determina-se umabaixamento da posição, consoante arigidez do sistema de molas e dacarga. Todavia, assim que o veículoentra em movimento, o sistema utilizaos movimentos induzidos nas rodaspelas irregularidades do piso da es-trada para aumentar a própria capa-cidade de sustentação e levantar acarroçaria até a uma posição prede-terminada, que permanecerá a mesmapara qualquer condição de carga.
fig. 7
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0224
fig. 8
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0225
fig. 9P
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85
238
No uso da mala, nuncasuperar as cargas máximaspermitidas (ver o capítulo
“Características técnicas”). A cargatransportada e a disposição damesma na mala modificam, dequalquer forma, a aderência à es-trada do veículo, mesmo se o ali-nhamento é mantido constante pelodispostitivo de controlo automático.
MALAA distância que é necessário percor-rer para que seja alcançada a condi-ção de nivelamento varia de 300 a1000 metros de acordo com as condi-ções do piso da estrada.
O dispositivo permite, também,manter sempre a regulação correctado alinhamento dos faróis.
ABERTURA (fig. 10-11)Para abrir a mala, levantar o interrup-
tor A ou introduzir a chave no cilindroB e rodá-la para a posição 1.
A fechadura trava-se quando se ac-ciona o fecho centralizado.
Para levantar a tampa da mala, usar apega C situada acima da fechadura.
fig. 11
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0805
fig. 10P
4T02
49
No uso da mala, nuncasuperar as cargas máximaspermitidas (ver o capítulo
“Características técnicas”). Certifi-car-se também de que os objectoscontidos na mala estejam bem co-locados e fixados com correias nosrespectivos anéis, para evitar queuma travagem brusca possa arre-messá-los para a frente, causandoferimentos nos passageiros.
239
fig. 12
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0804
ABERTURA DA TAMPA COM O TELECOMANDO
A tampa da mala pode ser aberta porfora, carregando no botão D (fig. 12) dachave de arranque.
A abertura é possível também com fe-cho centralizado e alarme electrónico (seprevisto) ligados.
Neste caso, o sistema de alarme aplicaa seguinte lógica de funcionamento:
– desliga a protecção volumétrica;– desliga o sensor antilevantamento;– desliga o sensor de abertura da
tampa da mala.Fechando a tampa da mala, as funções
de controlo desligadas são restabeleci-das.
FECHO (fig. 13)
Para abaixar a tampa da mala, usaruma das pegas A.
PLAFONIER (fig. 14)
O plafonier B está situado na lateraldireita da mala e acende-se com aabertura da tampa. O plafonier apaga-se fechando a tampa ou após algunsminutos, se a tampa da mala for dei-xada aberta. Neste último caso, parareacender o plafonier, fechar e abrirde novo a tampa.
fig. 13P
4T01
87fig. 14
P4T
0189
240
PRATELEIRAPORTA-OBJECTOS (fig. 16)
Atrás do encosto dos bancos traseiros,encontra-se a prateleira côncava A.
A prateleira pode ser virada, usandoa pega B, para ter acesso à mala pelohabitáculo.
Para remover a prateleira, virá-la edesenfiar os pinos laterais dos encaixesC. Para repô-la, enfiar os pinos lateraisnos encaixes C e rodá-la para a frenteverificando se travou correctamente.
COMPARTIMENTOSDE SERVIÇO (fig. 15)
Encontram-se nas laterais direita eesquerda da mala. Para ter acesso aocompartimento, abrir a tampa A, fe-chada por pressão, puxando a pega Be tirá-la. Para repor a tampa, enfiarprimeiro a parte inferior e, depois, fe-chá-la com pressão.
No compartimento esquerdo, estáprevisto o alojamento do leitor paraCompact Discs e do leitor CD para afunção de navegação do sistema I.C.S.Lancia (se previstos).
No compartimento direito, nos veí-culos equipados com sistema áudioHI-FI, está alojado o subwoofer.
CORTINA DE COBERTURA DASBAGAGENS (fig. 17-18-19)
A cortina de cobertura das bagagenssemi-rígida A pode ser enrolada e re-movida.
Para enrolá-la, desenfiar os dois pi-nos traseiros B dos encaixes C e sepa-rar as tiras laterais de velcro D.
Em caso de acidente oude travagens bruscas, osobjectos repostos na su-
perfície poderiam ser arremessa-dos para dentro do habitáculo,com o risco de ferir os ocupantes.
fig. 16P
4T01
90
fig. 17
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0191
fig. 18
P4T
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fig. 15
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241
REDE DE SEPARAÇÃO DOHABITÁCULO (fig. 20-21-22-23)(se previsto)
A rede de separação entre o habitá-culo e a mala está contida no enrola-dor duplo A. As partes superior e in-ferior da rede podem ser estendidasseparadamente.
Enganchar a parte superior da redenos suportes B.
Enganchar a parte inferior da redenos suportes D.
O enrolador pode ser removido ac-tuando através da mala, depois de terenrolado as partes superior e inferiorda rede. Para remover o enrolador,rodar para a frente o manípulo si-
tuado no lado direito até aparecer osímbolo vermelho (triângulo), depois,levantar primeiro o lado esquerdo.Desenfiar o enrolador da mala(fig. 23).
Para recolocá-lo, enfiar primeiro olado esquerdo, depois, o direito e ro-dar para trás o manípulo até se tra-var.
Para remover a cortina, enrolá-la edesenfiar os dois pinos dianteiros E.
Para repor a cortina, enfiar os pinosdianteiros, estender a cortina e enfiaros pinos traseiros.
Para não danificar a cor-tina de cobertura das ba-gagens, não pôr sobre ela
objectos pesados.
Em caso de acidente oude travagens bruscas, osobjectos colocados sobre a
cortina poderiam ser arremessa-dos para dentro do habitáculo,com o risco de ferir os ocupantes.
fig. 20P
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94
fig. 22
P4T
0196
fig. 21
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0726
fig. 19
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0193
242
TAPETE REVERSÍVEL
O tapete da plataforma é reversível:pode ser desenfiado, virado e colocadocom o lado lavável virado para cima,quando são transportadas cargas quepodem sujar.
COMPARTIMENTO DEPASSAGEM DE ESQUIS (fig. 26)
Pode ser utilizado para o transportede cargas longas (ex. esquis), en-fiando-os pela mala.
1) Abaixar o descanso do braço A.
2) Carregar na pega B e abaixar aportinhola C.
3) Remover a cobertura de protec-ção (onde prevista).
Para fechar a portinhola C, empur-rá-la em direcção da mala: a fecha-dura trava-se automaticamente.
Uma bagagem pesada nãofixada, em caso de acidente,poderia provocar graves
danos aos passageiros.
FIXAÇÃO DA CARGA (fig. 24-25)
As cargas transportadas podem serseguradas com correias enganchadasnos respectivos anéis posicionados noscantos da mala.
Os anéis servem também para a fi-xação da rede de retenção das baga-gens (disponível, a pedido, na Redede Assistência Lancia).
fig. 25P
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99fig. 26
P4T
0200
fig. 24
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0198
fig. 23
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0197
243
Ampliação total (fig. 29)
O abaixamento de ambos os bancostraseiros permite dispor do máximovolume de carga.
AMPLIAÇÃO DA MALA
O banco traseiro duplo permite aampliação parcial (1/3 ou 2/3) ou to-tal da mala.
Para dispor do máximo volume decarga, remover a cortina de coberturadas bagagens, a prateleira porta-ob-jectos e a rede de separação do habi-táculo (onde prevista), seguindo asinstruções indicadas nos respectivosparágrafos.
Ampliação parcial 1/3 (fig. 27)
Com a ampliação da mala abai-xando só o banco esquerdo, é possíveltransportar dois passageiros no bancodireito.
Ampliação parcial 2/3 (fig. 28)
Com a ampliação da mala abai-xando só o banco direito, é possíveltransportar um passageiro no bancoesquerdo.
fig. 28P
4T02
02
fig. 29
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0203
fig. 27
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0201
244
Para repor os bancos na posição normal
1) Deslocar para o lado o cinto de se-gurança e repor o encosto na posiçãovertical, verificando se engatou cor-rectamente.
2) Rebater para trás o assento e cer-tificar-se de que os cintos de segu-rança não fiquem torcidos no troço es-condido pelos assentos e encostos.
3) Remontar os encostos de cabeça.
4) Remontar a rede de separação dohabitáculo (onde prevista), a prateleiraporta-objectos e a cortina de coberturadas bagagens, seguindo as instruçõesdescritas nos respectivos parágrafos.
AVISO Se, na mala, houver umacarga bastante pesada, é bom, via-jando de noite, controlar e regular aaltura do feixe luminoso das luzes dosmédios (ver o parágrafo “Faróis”).
Para ampliar a mala
1) Puxar para a frente a pega A (fig.30) situada no centro de cada assento evirá-lo para a frente no sentido da seta.
2) Remover os encostos de cabeça dobanco traseiro (ver o parágrafo “Encos-tos de cabeça”) e colocá-los nos aloja-mentos existentes no assento (fig. 31.
3) Para soltar a fechadura dos en-costos dos bancos, levantar a pega si-tuada ao lado dos encostos:
B (fig. 32) = encosto direito
C (fig. 33) = encosto esquerdo.
4) Deslocar para o lado os cintos desegurança e rebater para a frente osencostos de forma a obter uma únicasuperfície de carga com o pavimentoda mala.
fig. 33
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fig. 32
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fig. 30
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fig. 31P
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245
PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUISPREDISPOSIÇÃODOS ENGATES (fig. 34)
Para o Lybra SW, está disponível,como opção, um jogo de duas barrastransversais porta-objectos, que po-dem ser utilizadas para o transportede vários tipos de objectos, com a adi-ção de acessórios específicos (porta-esquis, porta-windsurf, etc.).
O veículo é fornecido com três paresde fixações para as barras transver-sais.
Para montar as barras, tirar as seistampas A, forçando com uma chavede fenda no ponto B e fixá-las com osrespectivos parafusos.
Guardar as tampas para reutilizá-lasquando desmontar as barras.
Para remontar as tampas A, enfiarprimeiro a aba C e, depois, carregarno outro lado até a encaixá-las nosalojamentos.
Depois de ter percorridoalguns quilómetros, recon-trolar se os parafusos de
fixação estão bem apertados.
Nunca superar as cargasmáximas permitidas (vercapítulo “Características
técnicas”).
SE PRECISARREBOCAR OVEÍCULO
Para montar a argola de reboque,remover a tampinha A (fig. 35) dopára-choques traseiro, fazendo pres-são com uma chave de fenda no res-pectivo alojamento.
AVISO Para todas as outras infor-mações, advertências e precauções aadoptar no reboque do veículo ou deum outro veículo, consultar o con-teúdo do capítulo “Em emergência”.
ADVERTÊNCIA PARA OREBOQUE DE ATRELADOS
Respeitar os limites de velocidade específicos em cada país para os veículos com reboque. Em todo ocaso, a velocidade máxima não deveultrapassar 100 km/h.
fig. 34
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fig. 35P
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13
246
RODA SOBRESSELENTE EFERRAMENTAS FORNECIDAS
O veículo pode estar equipado comrodinha ou roda sobresselente de di-mensões normais (se previsto).
A roda sobresselente, o macaco e asferramentas fornecidas encontram-sena mala, no compartimento debaixoda alcatifa de revestimento da plata-forma.
Para ter acesso, abrir a tampa damala, levantar a alcatifa da plata-forma e enganchá-la na borda supe-rior com a respectiva correia A (fig.36). A alcatifa da plataforma pode sertambém removida da mala, desen-fiando-a para trás.
Remover o espaçador B (fig. 37).Desaparafusar o dispositivo de blo-
queio C (fig. 38), pegar o contentordas ferramentas D e a roda sobresse-lente E e levá-los para perto da rodaa substituir.
AVISO Para a descrição do procedi-mento correcto de substituição daroda e para todas as advertências eprecauções a tomar, consultar as in-dicações do capítulo “Em emergên-cia”.
Terminada a operação de substitui-ção da roda, repor a roda desmon-tada, o macaco e as ferramentas namala e fixá-los correctamente. Reporo espaçador B (fig. 37) na roda.
Antes de abaixar a alcatifa da plata-forma, enganchar a correia na alca-tifa, como ilustrado (fig. 39).
Se a alcatifa tiver sido removida damala, repor a mesma enfiando as abasdianteiras de fixação F (fig. 40) nosrespectivos alojamentos da plata-forma.
fig. 36
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fig. 37
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fig. 38P
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10fig. 39
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SE FURAR UM PNEU
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AVISO Antes de substituir umalâmpada, ler as advertências e as pre-cauções descritas no capítulo “Ememergência”.
PLAFONIER TRASEIROCENTRAL
Para substituir a lâmpada, tipo C,12V-C10W:
1) Remover o plafonier, fazendopressão no ponto A (fig. 41).
2) Remover a lâmpada B (fig. 42),soltando-a dos contactos laterais esubstituí-la.
3) Remontar o plafonier enfiando-oprimeiro pelo lado C e carregando,depois, no outro lado até encaixá-lo.
PLAFONIER DA MALA (fig. 43)
Para substituir a lâmpada, tipo C,12V-C10W:
1) Remover a tampa transparente,fazendo pressão no ponto A.
2) Remover a lâmpada B, soltando-a dos contactos laterais e substituí-la.
3) Remontar a tampa transparente,enfiando-a primeiro pelo lado C e car-regando, depois, no outro lado até en-caixar o grampo A.
fig. 40
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fig. 41
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fig. 42P
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15fig. 43
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SE PRECISAR SUBSTITUIR UMA LÂMPADA
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GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS
Luzes dos mínimos, piscas,travões, marcha atrás e denevoeiro
Para substituir uma lâmpada:
1) Remover a tampa A (fig. 47) docompartimento de serviço direito ouesquerdo da mala, puxando a pega Be desenfiá-la.
LUZ DOS TRAVÕESSUPLEMENTAR (3º STOP)
Para ter acesso à lâmpada, operarpor fora com a tampa da mala aberta.
Para substituir a lâmpada tipo B,12V-H21W:
1) Remover as três tampinhas A (fig.44) fazendo pressão com uma chavede fenda nos respectivos locais.
2) Desaparafusar os parafusos B(fig. 45) e remover a luz dos travõessuplementar C.
3) Rodar em sentido anti-horário oporta-lâmpada D (fig. 46) e desenfiá-lo.
4) Carregar e rodar em sentido anti-horário a lâmpada E (fig. 46) e desen-fiá-la.
5) Montar a nova lâmpada, carre-gando e rodando-a em sentido horário.
6) Enfiar o porta-lâmpada D (fig.46) e rodá-lo em sentido horário.
7) Repor a luz dos travões suple-mentar na tampa da mala e fixá-lacom os parafusos B (fig. 45).
8) Encaixar com pressão as tampi-nhas A (fig. 44) nos alojamentos dosparafusos.
fig. 44
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fig. 45
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fig. 46P
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19fig. 47
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4) Tirar a lâmpada, empurrando-alevemente e rodando-a em sentidoanti-horário e substituí-la (fig. 51).
F – Lâmpada tipo B, 12V-P21Wpara a luz de marcha atrás (só grupoóptico direito). Lâmpada tipo B, 12V-P21W para a luz de nevoeiro traseira(só grupo óptico esquerdo).
G – Lâmpada tipo B, 12V-R10Wpara a luz dos mínimos.
H – Lâmpada tipo B, 12V-PY21W(cor-de-laranja) para o pisca.
L – Lâmpada tipo B, 12V-P21Wpara a luz dos travões.
5) Remontar o porta-lâmpada E(fig. 50) e fixá-lo com o parafuso D(fig. 50).
6) Remontar o grupo óptico e apa-rafusar as porcas C (fig. 48).
7) Remontar a tampa do comparti-mento de serviço, enfiando primeiropela parte inferior e fechando-a, de-pois, por pressão.
2) Desmontar o grupo óptico desa-parafusando as porcas C (fig. 48) coma extremidade A (fig. 49) da chavefornecida com o veículo e desenfiá-lopor fora sem destacar o conector eléc-trico. Nas versões com sistema áudioHI-FI, para desaparafusar as porcasde fixação do grupo óptico direito,usar a extremidade B (fig. 49) dachave, introduzindo o adaptador C(fig. 49) fornecido também com o veí-culo.
3) Desapertar o parafuso D (fig. 50)e remover o porta-lâmpada E.
fig. 48
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fig. 49P
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fig. 51
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fig. 50
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250
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os apaixonados por motores e por mecânicae os “encarregados dos serviços” provavelmentevão começar a ler a partir desta parte domanual. Efectivamente, inicia uma secção cheiade dados, números, fórmulas, medidas e tabe-las. Trata-se, num certo sentido, do bilhete deidentidade do Lybra. Um documento de apre-sentação do veículo que mostra, em linguagemtécnica, todas as características que fazem deleum modelo pensado para dar-lhes o máximo desatisfação automobilística.
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO ................. 251CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROÇARIA ......................... 253MOTOR........................................................... 254TRANSMISSÃO............................................... 258 TRAVÕES ....................................................... 260SUSPENSÕES ................................................. 261DIRECÇÃO ..................................................... 261ALINHAMENTO DAS RODAS ........................ 261RODAS............................................................ 262INSTALAÇÃO ELÉCTRICA............................ 265DIMENSÕES ................................................... 266PERFORMANCES........................................... 268PESOS............................................................. 269ABASTECIMENTOS ....................................... 271FLUIDOS E LUBRIFICANTES ....................... 274CONSUMO DE COMBUSTÍVEL .................... 276EMISSÕES DE CO2 NO ESCAPE.................... 277PRESSÃO DOS PNEUS................................... 278
251
fig. 1
P4T
0223
DADOS PARA AIDENTIFICAÇÃOMARCAÇÃO DO CHASSIS (A - fig. 1)
Está estampilhada no engate supe-rior do amortecedor direito.
Tem-se acesso levantando o capotdo motor e compreende:
– tipo do veículo
– número progressivo de fabricaçãodo chassis.
MARCAÇÃO DO MOTOR
Está estampilhada no bloco dos ci-lindros e compreende o tipo e o nú-mero progressivo de fabricação.
PLACA SÍNTESE DOS DADOSDE IDENTIFICAÇÃO
A placa (fig. 2) está situada na tra-vessa dianteira do compartimento domotor e indica os seguintes dados deidentificação (fig. 3):
A - Nome do fabricante
B - Número de homologação
C - Código de identificação do tipo deveículo
D - Número progressivo de fabrica-ção do chassis
E - Peso máximo autorizado do veí-culo com carga completa
F - Peso máximo autorizado do veí-culo com carga completa mais o rebo-que
fig. 2
P4T
0184
252
fig. 4P
4T01
37fig. 3
P4T
0250
G - Peso máximo autorizado no pri-meiro eixo (dianteiro)
H - Peso máximo autorizado no se-gundo eixo (traseiro)
I - Tipo do motor
L - Código da versão de carroçaria
M - Número para peças sobresselen-tes
N - Valor correcto do coeficiente defumo (versões diesel).
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA CARROÇARIA
A placa (fig. 4) está aplicada dentroda tampa da mala.
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor
C - Código LANCIA da cor
D - Código da cor para retoques ounova pintura
253
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROÇARIA
Código do tipo de motor Código da versão da carroçaria
Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon
1.6 182B6000 182B6000 839AXF1A 12C 839BXF1A 13C
1.8 839A7000 839A7000 839AXG1A 14D 839BXG1A 15D
2.0 185A8000 185A8000 839AXH1A 16C 839BXH1A 17C
1.9 jtd 937A2000 937A2000 839AXN1A 22C 839BXN1A 23C
2.4 jtd 841C000 841C000 839AXP1A 24C 839BXP1A 25C
HOMOLOGAÇÃO EURO 3 + D4 (para mercados específicos)
Código do tipo de motor Código da versão da carroçaria
Berlina Station Wagon
1.8 839A7000 839AXG1A 14E 839BXG1A 15E
254
MOTOR1.6 1.8 2.0
GENERALIDADECódigo tipo 182B6000 839A7000 185A8000Ciclo Otto Otto OttoNúmero e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 5 em linhaNúmero de válvulas por cilindro 4 4 4Diâmetro e curso dos pistões mm 80,5 x 78,4 82 x 82,7 82 x 75,65Cilindrada total cm3 1.596 1.747 1.998Relação de compressão 10,5 : 1 10,3 : 1 10,7 : 1Potencia máxima (CEE) kW 76 96 110
CV 103 130 150regime correspondente r.p.m. 5.750 6.300 6.500
Binário máximo (CEE): Nm 145 156 181kgm 14,9 15,8 18,5
regime correspondente r.p.m. 4.000 3.800 3.750
DISTRIBUIÇÃOAdmissão: início antes do PMS 0° – –
início depois do PMS – 3° 9°fim antes do PMS – – –fim depois do PMI 34° 41° 49°
Escape: início depois do PMS – – –início antes do PMI 24° 32° 40°fim antes do PMS – – 0°fim depois do PMS 0° 2° –
Folga das válvulas para o controlo da distribuição: admissão mm 0,45 0,45 0,45escape mm 0,45 0,45 0,45
Folga das válvulas de funcionamento a frio: admissão mm Válvulas Válvulas Válvulas escape mm hidráulicas hidráulicas hidráulicas
255
1.9 jtd 2.4 jtd
GENERALIDADECódigo tipo 937A2000 841C000Ciclo Diesel DieselNúmero e posição dos cilindros 4 em linha 5 em linhaNúmero de válvulas por cilindro 2 2Diâmetro e curso dos pistões mm 82 x 90,4 82 x 90,4Cilindrada total cm3 1.910 2.387Relação de compressão 18,5 : 1 18,45 : 1Potencia máxima (CEE) kW 85 110
CV 115 150regime correspondente r.p.m. 4000 4.000
Binário máximo (CEE) Nm 275 305kgm 28 31,1
regime correspondente r.p.m. 2000 1.800
DISTRIBUIÇÃOAdmissão: início antes do PMS 0° 0°
início depois do PMS – –fim antes do PMS – –fim depois do PMI 32° 32°
Escape: início depois do PMS – –início antes do PMI 40° 40°fim antes do PMS 2° 2°fim depois do PMS –
Folga das válvulas para o controlo da distribuição: admissão mm 0,50 0,50escape mm 0,50 0,50
Folga das válvulas de funcionamento a frio: admissão mm 0,30 0,30escape mm 0,35 0,35
256
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
Modificações ou conser-tos no sistema de alimen-tação efectuados de modo
incorrecto e sem ter em conta ascaracterísticas técnicas do sistema,podem causar anomalias de fun-cionamento com riscos de incên-dio.
Versão 1.6
Injecção electrónica e ignição de sis-tema integrado: uma única unidadeelectrónica controla ambas as funçõeselaborando, ao mesmo tempo, a du-ração do tempo de injecção (para adosagem da gasolina) e o ângulo deavanço da ignição corrigido com osensor de detonação.
– Tipo: Multiponto sequencial sin-cronizada.
– Filtro do ar: em seco, com ele-mento filtrante de papel.
– Bomba da gasolina eléctrica porimersão, no depósito.
– Filtro da gasolina no depósito.
– Pressão de injecção: 3 bar.
– Sistema de dosagem da misturamediante elaboração electrónica dosdados detectados pelos sensores de re-gime do motor e pressão absoluta noconector de admissão.
– Sistema de dosagem da gasolina:de “Loop fechado” (informação sobreo andamento da combustão transmi-tida pela sonda Lambda.
– Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 – 2.
– Velas de ignição: LANCIA RC10YCCLANCIA BKR5EZChampion RC10YCCNGK BKR5EZ
Versão 1.8
Injecção electrónica e ignição de sis-tema integrado: uma única unidadeelectrónica controla ambas as funçõeselaborando, ao mesmo tempo, a du-ração do tempo de injecção (para adosagem da gasolina) e o ângulo deavanço da ignição corrigido como sen-sor de detonação.
– Tipo: Multiponto sequencial sin-cronizada.
– Filtro do ar: em seco, com ele-mento filtrante de papel.
– Bomba da gasolina eléctrica porimersão, no depósito.
– Filtro da gasolina no depósito.
– Pressão de injecção: 3 bar.
– Método de medição da quantidadedo ar aspirado por detecção directa docaudal da massa mediante debímetrode fio quente.
– Sistema de dosagem da gasolina:de “Loop fechado” (informação sobreo andamento da combustão transmi-tida pela sonda Lambda).
– Regime mínimo do motor: 825 ±50 r.p.m.
– Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 – 2.
– Velas de ignição:LANCIA RC10YCCLANCIA BKR6EZChampion RC10YCCNGK BKR6EZ
257
– Regime mínimo do motor: 700 ±50 r.p.m.
– Ordem de ignição: 1 - 2 - 4 - 5 - 3.
– Velas de ignição:LANCIA RC8BYCChampion RC8BYC
Versão 2.0 Injecção electrónica e ignição de sis-
tema integrado: uma única unidadeelectrónica controla ambas as funçõeselaborando, ao mesmo tempo, a du-ração do tempo de injecção (para adosagem da gasolina) e o ângulo deavanço da ignição, corrigido comosensor de detonação.
– Tipo: Multiponto sequencial sin-cronizada.
– Filtro do ar: em seco, com ele-mento filtrante de papel.
– Bomba da gasolina eléctrica porimersão, no depósito.
– Filtro da gasolina no depósito.– Pressão de injecção: 3 bar.Dosagem estequiométrica da mis-
tura ar/gasolina realizado baseando-se em:
– medição prévia da quantidade doar aspirado por detecção directa docaudal da massa mediante debímetrode película quente;
– sistema de dosagem da gasolina de“Loop fechado” (informação sobre oandamento da combustão transmitidapela sonda Lambda).
ALIMENTAÇÃO
Versões 1.9 jtd - 2.4 jtd
Modificações ou conser-tos no sistema de alimen-tação efectuados de modo
incorrecto e sem ter em conta ascaracterísticas técnicas do sistema,podem causar anomalias de fun-cionamento com riscos de incên-dio.
Sistema de injecção directa de altapressão com sobrealimentação e in-tercooler.
– Bomba do combustível: de altapressão, unijet; bomba de pré-ali-mentação eléctrica no depósito.
– Ordem de injecção: 1.9 jtd: 1 - 3 - 4 - 2 2.4 jtd: 1 - 2 - 4 - 5 - 3.
– Filtro do ar: em seco, com ele-mento filtrante de papel.
258
– Turbocompressor de geometria va-riável accionado pelos gases de escapecom válvula de regulação da pressãode sobrealimentação (Wastegate).
– Pressão de sobrealimentação: 1bar.
– Sistema E.G.R. Cooled controladoelectronicamente consoante o númerode rotações, carga e temperatura domotor.
LUBRIFICAÇÃO
Forçada, através de bomba de car-retos com válvula limitadora de pres-são incorporada.
Depuração do óleo mediante filtrocom cartucho em vazão total.
REFRIGERAÇÃO
Sistema de refrigeração com radia-dor, bomba centrífuga e depósito deexpansão.
Termostato de “by-pass controlado”no circuito secundário para circulaçãoda água do motor ao radiador.
Ventoinha eléctrica para arrefeci-mento do radiador com activação/de-sactivação controlada pela unidadecentral de controlo do motor.
TRANSMISSÃO
EMBRAIAGEM
Com comodo hidráulico, auto-regu-ladora com pedal sem curso no vácuo.
CAIXA DE VELOCIDADESMECÂNICA E DIFERENCIAL
Com cinco velocidades para a frentee marcha atrás com sincronizadorespara o engate das velocidades para afrente.
Sincronizador para o engate da mar-cha atrás nas versões 1.9 jtd e 2.4 jtd.
259
As relações da caixa de velocidades são:
Berlina 1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd
1a velocidade 3,909 3,909 3,909 3,800 3,800
2a velocidade 2,238 2,238 2,238 2,235 2,235
3a velocidade 1,520 1,520 1,520 1,360 1,360
4a velocidade 1,156 1,156 1,156 0,971 0,971
5a velocidade 0,971 0,971 0,946 0,707 0,763
marcha atrás 3,909 3,909 3,909 3,545 3,545
Station Wagon 1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd
1a velocidade 3,909 3,909 3,909 3,800 3,800
2a velocidade 2,238 2,238 2,238 2,235 2,235
3a velocidade 1,520 1,520 1,520 1,360 1,360
4a velocidade 1,156 1,156 1,156 0,971 0,971
5a velocidade 0,971 0,971 0,946 0,707 0,763
marcha atrás 3,909 3,909 3,909 3,545 3,545
260
As relações do diferencial são:
TRAVÕES
TRAVÕES DE SERVIÇO E DE SOCORRO
Dianteiros: de disco, do tipo compinça flutuante com um cilindro decomando para cada roda.
Traseiros: de disco com pinça flu-tuante.
Comando de circuitos hidráulicoscruzados.
Servofreio por depressão de 8" comcâmara adicional (versões 1.6 - 1.8 e1.9 jtd). Servofreio por depressão du-plo emtandem de 7" + 8" (versões 2.0e 2.4 jtd).
Recuperação automática da folga dedesgaste das juntas de atrito.
Regulador de travagem electrónicocontrolado pelo sistema ABS.
TRAVÃO DE MÃO
Comandado por alavanca de mãocom acção mecânica nos travões tra-seiros.
DIFERENCIAL
Binário cilíndrico de redução e uni-dade diferencial incorporados nacaixa das velocidades.
Transmissão do movimento para asrodas dianteiras através de semi-eixosligados à unidade diferencial e às ro-das com juntas homocinéticas.
Binário de redução Númerono diferencial de dentes
1.6 3,823 65/17
1.8 3,733 56/15
2.0 3,733 56/15
1.9 jtd 3,353 57/17
2.4 jtd 3,111 56/18
261
SUSPENSÕES
DIANTEIRA
De rodas independentes, tipoMcPherson com braços oscilantes in-feriores transversais.
Molas helicoidais deslocadas em re-lação ao eixo e amortecedores telescó-picos de duplo efeito.
Barra de torção anti-oscilação.
TRASEIRA
De rodas independentes com es-quema multibraço BLG (Braços Lon-gitudinais Guiados).
Molas helicoidais.
Amortecedores de gás pressurizado,telescópicos, de duplo efeito e barraestabilizadora.
DIRECÇÃOColuna articulada e de deslizamento
telescópico com absorção de energia,com sistema de regulação angular.
Comando de pinhão e cremalheiracom lubrificação permanente.
Direcção hidráulica assistida.
Articulações com lubrificação per-manente.
Diâmetro mínimo de viragem:
– versões 1.6 - 1.8 - 1.9 jtd = 10,5 m
– versões 2.0 - 2.4 jtd = 10,9 m.
Número de voltas do volante entreas viragens máximas: 2,5 aproxima-damente.
ALINHAMENTODAS RODAS
Convergência das rodas medida en-tre as jantes:
– rodas dianteiras: –1 ± 1 mm
– rodas traseiras: 2 ± 2 mm
Os valores referem-se ao veículo emordem de marcha.
Para esta operação é necessário uti-lizar uma ferramenta específica, porisso é indispensável efectuar esta in-tervenção na Rede de AssistênciaLancia.
262
RODAS
JANTES E PNEUS
Jantes de aço estampado ou em liga(se previsto).
Pneus Tubeless com carcaça radial.
No livrete de Circulação estão ainda in-dicados todos os pneus homologados.
AVISO Em caso de eventuais dis-cordâncias entre o Manual de Uso eManutenção e o Manual de Circu-lação, é necessário considerar somenteo quanto descrito neste último.
RODA PEQUENASOBRESSELENTE
Jante em aço estampado.
Pneu Tubeless.
Jante Pneu
4.00B x 15” H35 T125/80 R15 96M
Jante Pneu
6J x 15H2 195/65 R15 91H1.6 - 1.9 jtd
61/2J x 15H2 - 37 (v)6J x 15H2 - 37 (■) 205/60 R15 91V (■)
1.8 6J x 15H2 195/65 R15 91V
61/2J x 15H2 - 37 (v)6J x 15H2 - 37 (■) 205/60 R15 91V (■)
2.0 - 2.4 jtd 6J x 15H2 195/65 R15 91V
61/2J x 15H2 - 37 (v)6J x 15H2 - 37 (■) 205/60 R15 91V (■)
61/2J x 16H2 - 37 205/55 R16 91V (v) Para algumas versões (■) A pedido
PNEUS PARA NEVEJante Pneu
1.6 - 1.9 jtd 6J x 15H2 195/65 R15 91T (M + S)
1.8 - 2.0 - 2.4 jtd 6J x 15H2 195/65 R15 91H (M + S)
CORRENTES PARA NEVE
Saliência radial máxima admitidaalém do perfil do pneu: 9 mm.
Controlar a tensão das correntesapós ter percorrido uns dez metros.
Não mudando as dimensões prescri-tas, para a segurança do andamento,é indispensável que o veículo estejaequipado com pneus da mesmamarca e do mesmo tipo em todas asrodas.
AVISO Com pneus Tubeless, nãousar câmaras de ar.
263
LEITURA CORRECTA DO PNEU
Em seguida apresenta-se as indi-cações necessárias para conhecer osignificado da sigla de identficaçãoimpressa no pneu.
A sigla pode apresentar-se em umdos modos descritos no exemplo.
Indice de carga (capacidade)
Exemplo:
205/55 R 16 91 V
205 = Largura nominal (distânciaem mm entre as laterais).
55 = Relacção altura/largura empercentual.
R = Pneu radial.
ZR = Pneu radial, com velocidadesuperior a 240 km/h.
16 = Diâmetro do jante em pole-gadas.
91 = Índice de carga (capacidade),por ex. 91 = 615 kg. Não pre-sente nos pneus ZR.
W, Z = Índice de velocidade máxima.Nos pneus ZR o índice de ve-locidade Z está diante do R.
60 = 250 kg61 = 257 kg62 = 265 kg63 = 272 kg64 = 280 kg65 = 290 kg66 = 300 kg67 = 307 kg68 = 315 kg69 = 325 kg70 = 335 kg71 = 345 kg72 = 355 kg73 = 365 kg74 = 375 kg75 = 387 kg76 = 400 kg77 = 412 kg78 = 425 kg79 = 437 kg80 = 450 kg81 = 462 kg82 = 475 kg83 = 487 kg
84 = 500 kg85 = 515 kg86 = 530 kg87 = 545 kg88 = 560 kg89 = 580 kg90 = 600 kg91 = 615 kg92 = 630 kg93 = 650 kg94 = 670 kg95 = 690 kg96 = 710 kg97 = 730 kg98 = 750 kg99 = 775 kg100 = 800 kg101 = 825 kg102 = 850 kg103 = 875 kg104 = 900 kg105 = 925 kg106 = 950 kg
Indice de velocidade máxima
Q = até 160 km/h.
R = até 170 km/h
S = até 180 km/h.
T = até 190 km/h.
U = até 200 km/h.
H = até 210 km/h.
V = mais de 210 km/h.
ZR = mais de 240 km/h.
W = até 270 km/h.
Y = até 300 km/h.
Indice de velocidade máximapara pneus a serem usados naneve
Q M + S = até 160 km/h.
T M + S = até 190 km/h.
H M + S = até 210 km/h.
264
Exemplo:
6 1/2 J x 15 H2
LEITURA CORRECTA DA JANTE(fig. 5)
A seguir são ilustradas as indicaçõesnecessárias para conhecer o signifi-cado da sigla identificativa imprim-pida na jante.
6 1/2 = Comprimento do jante empolegadas (1).
J = Perfil do balcão (a saliêncialateral deve apoiar o friso dopneumático (2).
15 = Diâmetro de motagem empolegadas (correspondeaquele do pneumático quedeve ser montado) (3 = ∅).
H2 = Forma e número dos “hump”(saliência circunferencial, queretém na sede o friso dopneumático tubeless najante).
fig. 5P
4T08
00
265
INSTALAÇÃOELÉCTRICA
Corrente nominal máxima fornecida
1.6 80A - (80A ou 90A com climatizador)(105A Em alternativa para versões/mercados se previsto)
1.8 - 2.0 100A - (100A com climatizador)(120A Em alternativa para versões/mercados se previsto)
1.9 jtd 85A ou 100A - (100A ou 120A com climatizador)(120A con aquecedor suplementar)
2.4 jtd 120A
Potência
1.6 1,3 kW ou 1,4 kW
1.8 - 2.0 1,1 kW1.9 jtd 1,8 kW ou 2,0 kW2.4 jtd 2,1 kW
Modificações ou repara-ções do sistema eléctricoefectuadas de maneira in-
correcta e sem ter em conta as ca-racterísticas técnicas do sistema,podem causar anomalias de fun-cionamento com riscos de incên-dio.
Capacidade na descarga Corrente de descargade 20 horas rápida a frio (–18ºC)
1.6 50Ah - 60Ah (*) 250A - 380A (*)
1.8 - 2.0 50Ah - 60Ah (*) 250A - 380A (*)
1.9 jtd 60Ah - 70Ah (*) 380A - 450A (*)
2.4 jtd 70Ah 450A
(*) Em alternativa para versões/mercados se previsto
Tensão de alimentação: 12 Volts.
ALTERNADORPonte rectificadora de diodos e regulador de tensão electrónico incorporado. Início carga da
bateria assim que o motor arranca.
MOTOR DE ARRANQUE
BATERIACom negativo em massa. Baterias com características eléctricas aumentadas são empregadas
em mercados específicos.
266
DIMENSÕESA altura refere-se ao veículo sem carga. Dimensões em mm.
Volume da mala (normas VDA): 420 dm3
fig. 6P4T0027
267
A altura refere-se ao veículo sem carga. Dimensões em mm.
Volume da mala sob a cortina da mala (normas VDA):
– em condições normais 420 dm3
– ampliada 800 dm3
Volume total: 1.300 dm3
fig. 7 (•) Altura da viatura completa de barras porta-tudo: 1578 mmP4T0028
268
PERFORMANCESVelocidades máximas admissíveis depois do primeiro período de uso do veículo (em km/h)
Berlina 1a 2a 3a 4a 5a R
1.6 48 84 123 161 185 48
1.8 54 94 137 180 201 54
2.0 55 96 141 186 210 35
1.9 jtd 36 62 102 143 190 39
2.4 jtd 39 65 108 151 214 41
Station Wagon 1a 2a 3a 4a 5a R
1.6 48 84 123 161 185 48
1.8 54 94 137 180 201 54
2.0 55 96 141 186 210 55
1.9 jtd 36 62 102 143 190 39
2.4 jtd 39 65 108 151 214 41
PESOS (em kg)
1.6 1.6 1.8 1.8 2.0 2.0 Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon
Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, roda sobresselente, ferramentas e acessórios): 1.250 1.290 1.300 1.340 1.350 1.390
Capacidade útil (*) incluído o condutor: 520 525 520 525 520 525
Cargas máximas admitidas (**)
– eixo dianteiro: 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050
– eixo traseiro: 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050
– total: 1.770 1.815 1.820 1.865 1.870 1.915
Cargas rebocáveis:– reboque travado 1.200 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400
– reboque não travado 400 400 400 400 400 400
Carga máxima no tecto: 50 80 50 80 50 80
Carga máxima no gancho (reboque travado): 75 75 75 75 75 75
(*) Com equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo de reboque, etc.), o peso vazio aumenta e, consequentemente, diminui a ca-pacidade útil de acordo com as cargas máximas admitidas.
(**) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do Utente pôr as bagagens na mala e/ou sobre a superfície de carga,respeitando as cargas máximas admitidas.
269
270
1.9 jtd 1.9 jtd 2.4 jtd 2.4 jtdBerlina Station Wagon Berlina Station Wagon
Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, roda sobresselente, ferramentas e acessórios): 1.310 1.350 1.370 1.410
Capacidade útil (*) incluído o condutor: 520 525 520 525
Cargas máximas admitidas (**)
– eixo dianteiro: 1.050 1.050 1.050 1.050
– eixo traseiro: 1.050 1.050 1.050 1.050
– total: 1.830 1.875 1.890 1.935
Cargas rebocáveis:– reboque travado 1.400 1.400 1.400 1.400
– reboque não travado 400 400 400 400
Carga máxima no tecto: 50 80 50 80
Carga máxima no gancho (reboque travado): 75 75 75 75
(*) Com equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo de reboque, etc.), o peso vazio aumenta e, consequentemente, diminui a ca-pacidade útil de acordo com as cargas máximas admitidas.
(**) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do Utente pôr as bagagens na mala e/ou sobre a superfície de carga,respeitando as cargas máximas admitidas.
271
ABASTECIMENTOS
Depósito de combustível:incluída uma reserva de:
Sistema de refrigeraçãodo motor:
Cárter do motor:Cárter do motor e filtro:
Caixa das velocidades/diferencial:
Direcção hidráulica assistida:
Cavidade das juntas homocinéticase int. foles de protecção (cada):
Circuito travões hidráulicos comdispositivo antibloqueio ABS:
Recipiente líquido lava-pára brisas,e lava-vidro traseiro (SW):
Recipiente líquido lava-pára brisas,lava-faróis e lava-vidro traseiro (SW):
(❒) Para temperaturas abaixo de –20°C, aconselha-se o uso de SELENIA PERFORMER SAE 5W-30.
Combustíveis prescritosProdutos aconselhados
Gasolina Super sem chumbonão inferior a 95 R.O.N
Mistura de água desmineralizada e liquido PARAFLU UP ao 50%.
SELENIA 20K (❒)
TUTELA CAR MATRYX
TUTELA GI/A
TUTELA MRM 2
TUTELA TOP 4
TUTELA PROFESSIONALSC 35
TUTELA PROFESSIONALSC 35
1.6
litros kg
60 –8 –
8,0 –
3,5 3,13,8 3,4
1,98 1,8
0,9 –
– 0,095
0,52 –
4 –
5,5 –
1.8
litros kg
60 –8 –
6,80
3,9 3,54,3 3,85
1,98 1,8
0,9 –
– 0,095
0,56 –
4 –
5,5 –
2.0
litros kg
60 –8 –
8,6 –
4,3 3,85,0 4,45
1,98 1,8
0,9 –
– 0,095
0,56 –
4 –
5,5 –
272
1.9 jtd
litros kg
60 –8 –
7,27 –
4,2 3,754,8 4,25
1,98 1,8
0,9 –
– 0,095
0,56 –
4 –
5,5 –
2.4 jtd
litros kg
60 –8 –
7,4 –
4,8 4,3 5,5 4,9
1,98 1,8
0,9 –
– 0,095
0,56 –
4 –
5,5 –
Depósito de combustível:incluída uma reserva de:
Sistema de refrigeraçãodo motor:
Cárter do motor:Cárter do motor e filtro:
Caixa das velocidades/diferencial:
Direcção hidráulica assistida:
Cavidade das juntas homocinéticase int. foles de protecção (cada):
Circuito travões hidráulicos comdispositivo antibloqueio ABS:
Recipiente líquido lava-pára brisas,e lava-vidro traseiro (SW):
Recipiente líquido lava-pára brisas,lava-faróis e lava-vidro traseiro (SW):
(❍) Para temperaturas abaixo de –15ºC, aconselha-se o uso de SELENIA WR DIESEL SAE 5W-40.
Combustíveis prescritosProdutos aconselhados
Gasóleo para auto-tracção (Especifica EN590)
Mistura de água desmineralizada eliquido PARAFLU UP ao 50%.
SELENIA TURBO DIESEL (❍)
TUTELA CAR MATRYX
TUTELA GI/A
TUTELA MRM 2
TUTELA TOP 4
TUTELA PROFESSIONAL SC 35
TUTELA PROFESSIONAL SC 35
273
Líquido lava-pára-brisas
Usar uma mistura de água e líquidoTUTELA PROFESSIONAL SC 35,com estas percentagens:
30% di TUTELA PROFESSIONALSC 35 de água no verão
50% di TUTELA PROFESSIONALSC 35 de água no inverno.
Em caso de temperaturas abaixo de–20°C, usar TUTELA PROFESSIO-NAL SC 35 puro.
NOTAS SOBRE O USO DOSFLUIDOS
Óleo
Não atestar com óleos com caracte-rísticas diferentes das do óleo já exis-tente.
Líquido refrigeração do motor
A mistura de PARAFLU UP e águadesmineralizada na proporção de 50%protege contra o gelo até a temperaturade –35°C.
CONSUMOS DO ÓLEO MOTOR
No primeiro período de uso do veí-culo, o motor está em fase de assenta-mento, portanto, os consumos de óleodo motor podem ser considerados es-tabilizados somente após ter percor-rido os primeiros 5.000 – 6.000 km.
AVISO O consumo do óleo do mo-tor depende do modo de conduzir edas condições de uso do veículo.
274
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Uso Características qualitativas dos fluidos e Fluidos e lubrificantes Aplicaçõeslubrificantes para um correcto funcionamento da víatura aconselhados
Lubrificantes para motores a gasolina (❒)
Lubrificantes para motores diesel
(❒) Para temperaturas abaixo de –20°C, aconselha-se o uso de SELENIA PERFORMER MULTIPOWER SAE 5W-30.
SELENIA 20K
SELENIAPERFORMERMULTIPOWER
SELENIAWR DIESEL
Lubrificantes multigraus com base sintética de graduação SAE 10W-40 que superem as especificações ACEA A3 - 96, CCMC G5 e API SJ
Lubrificantes multigraus com base sintética de graduação SAE 5W-30 que superem as especificações ACEA A1 e API SJ
Lubrificantes multigraus com base sintética de graduação SAE 5W-40 que superem as especificações ACEA B3 e API CF
P4T
0631
275
Uso Características qualitativas dos fluidos e Fluidos e lubrificantes Aplicaçõeslubrificantes para um correcto funcionamento da víatura aconselhados
Lubrificantes e massas para atransmissãomovimento
Líquido para travões
Protector para radiadores
Aditivo para o gasóleo
Líquido para o lava-pára-brisas/Lava-vidrotraseiro/lava-faróis
(●)AVISO Não abastecer ou misturar com outros tipos de fluidos com características diversas daquelas prescritas.
Caixa de velocidadesmecânica e diferencial
Junções homocinéticas
Comandos hidráulicosdos travões e da embraiagem
Percentagem de uso,50% de água desmineralizadae 50% PARAFLU UP.
A misturar com o gasóleo (25 cc para 10 litros)
A usar puro ou diluído
Lubrificante sintético SAE 75W85supere a especificação API GL 4, MIL-L-2105 D
Massa contendo sabões de lítio com bissulfureto de molibdénio, consistência NLGI = 2
Fluido sintético, NTHSA n° 116 DOT 4, ISO 4925,SAE J-1703, CUNA NC 956-01
Protector de cor vermelha, com acção anti-congelante a basede glicol mono etilénico e inibidores de corrosão orgânicos
Aditivo para o gasóleo com acção protectora para motores Diesel
Mistura de álcoois e tensioactivos CUNA NC 956-II
TUTELA CAR MATRYX
TUTELA MRM 2
TUTELA TOP 4
PARAFLU UP (●)
DIESEL MIX
TUTELAPROFESSIONALSC 35
276
Os valores de consumo do combus-tível indicados nas seguintes tabelassão determinadas de acordo com asprovas de homologação prescritas porDirectrizes Europeias específicas.
Para o levantamento do consumo,são seguidos os seguintes procedi-mentos:
– ciclo urbano: inicia com umarranque com o motor frio e, depois,faz-se uma condução simulada do usodo veículo no trânsito urbano;
– ciclo extra-urbano: é efectuadauma condução que simula o uso doveículo no trânsito extra-urbano comfrequentes acelerações em todas as ve-locidades: a velocidade de percursovaria de 0 a 120 km/h;
– consumo combinado: é determi-nado considerando cerca de 37% dociclo urbano e cerca de 63% do cicloextra-urbano.
AVISO Tipo de percurso, si-tuações de trânsito, condições at-mosféricas, estado geral do veí-culo, estilo de condução, nível demodelo/equipamentos/acessórios,uso do climatizador, carga do veí-culo, presença de porta-bagagensno tecto, outras situações que pre-judicam a penetração aerodinâ-mica ou a resistência ao avanço le-vam a valores de consumo dife-rentes dos levantados (ver “Con-tenção das despesas de manu-tenção e da poluição do ambiente”no capítulo “Uso correcto do veí-culo”).
Urbano Extra-urbano Combinado médio
Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon
1.6 11,2 11,4 6,4 6,5 8,2 8,3
1.8 11,8 12,4 6,3 6,5 8,3 8,7
2.0 13,8 14,0 7,5 7,7 9,8 10,0
1.9 jtd 8,1 8,4 4,7 4,8 5,9 6,1
2.4 jtd 8,9 9,1 5,3 5,4 6,6 6,8
CONSUMOS DE COMBUSTÍVEL SEGUNDO A DIRECTRIZ 1999/100/CE (litros por 100 km)
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
277
EMISSÕES DE CO2 NO ESCAPEOs valores de emissão de CO2 no escape, indicados nas tabelas seguintes, referem-se ao consumo no ciclo combinado.
EMISSÕES DE CO2 SEGUNDO A DIRECTRIZ 1999/100/CE (g/km)
1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd
Berlina Station Berlina Station Berlina Station Berlina Station Berlina StationWagon Wagon Wagon Wagon Wagon
194 197 198 206 233 238 157 162 176 179
278
PRESSÃO DOS PNEUSPRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS A FRIO (bar)
Berlina Pneu Com carga média Com carga completa Roda Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro sobresselente
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2
(■) A pedido
Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.
Station Wagon Pneu Com carga média Com carga completa Roda Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro sobresselente
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V (▲) 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
(■) A pedido Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.(*) Nas condições de carga máxima distribuída na parte traseira do veículo com bancos rebatidos +1 pessoa + 350 kg.
279
280
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios originais LANCIA foram cria-dos especialmente para o Lybra, seleccionados etestados no veículo. São simples de usar, confiá-veis e funcionais, criando, assim, uma vanta-gem tanto de conforto como de segurança emqualquer tipo de condução.
Se quiser dar um aspecto mais desportivo aoLybra, a LANCIA estudou jantes em liga,volantes em pele e spoilers que se harmonizamcom o design do veículo, tornando-o mais pes-soal e agressivo.
Para a segurança das crianças, as cadeirinhaspropostas pela Lineaccessori LANCIA corres-pondem às normas europeias actualmente emvigor.
Os acessórios da linha LANCIA, descritosnum catálogo específico, estão disponíveis emtodas as Filiais, Concessionárias e OficinasAutorizadas LANCIA. O Pessoal LANCIAestará a sua disposição para mostrar-lhos nosmínimos detalhes.
As páginas seguintes apresentam esquemas einstruções para a correcta montagem de algunsacessórios. A instalação deve ser sempre efec-tuada por pessoal qualificado.
Para o Lybra, a LANCIA treinou a sua Redede Assistência com curso especiais de prepara-ção.
DISPOSITIVO PARA REBOQUE DE ATRELADOS.......................................... 281
INSTALAÇÃO DO GANCHO DEREBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fi-xado na carroçaria por pessoal espe-cializado, segundo as seguintes indi-cações, bem como respeitando even-tuais informações suplementares e/ouintegrativas fornecidas pelo Fabri-cante do próprio dispositivo.
O dispositivo de reboque a instalardeve respeitar as actuais normas vigen-tes em relação à Directriz 94/20/CEEe alterações posteriores.
Para qualquer versão, deve-se utili-zar um dispositivo de reboque ade-quado ao valor da massa rebocável doveículo no qual se tenciona fazer ainstalação.
Para a ligação eléctrica, deve seradoptado um acoplamento unificadoque, geralmente, é colocado num su-porte especial fixado, via de regra, nopróprio dispositivo de reboque.
As ligações eléctricas devem ser efec-tuadas com acoplamentos de 7 ou 13pólos alimentados a 12VDC (normasCUNA/UNI e ISO/DIN) respeitandoeventuais indicações de referência doFabricante do veículo e/ou do Fabri-cante do dispositivo de reboque.
DISPOSITIVOPARA REBOQUE DE ATRELADOS
281
Um eventual travão eléctrico ou ou-tros (guincho eléctrico, etc.) deve seralimentado directamente pela bateriamediante um cabo com secção não in-ferior a 2,5 mm2.
Para além das derivações eléctricasé permitido ligar ao sistema eléctricodo veículo somente o cabo para a ali-mentação de um eventual travão eléc-trico e o cabo para uma lâmpada deiluminação interna do reboque, compotência não superior a 15W.
282
ESQUEMA DE MONTAGEM
A estrutura do gancho de reboque(fig. 1) deve ser fixada nos pontos in-dicados Ø com um total de:
– n. 6 parafusos M8x30(dos quais, cinco de cabeça hexa-gonal e um de cabeça esvazadacom hexágono encaixado)
– n. 3 parafusos M12x35
– n. 2 parafusos M8x30(já existentes na viatura)
– n. 2 parafusos M10x110(de cabeça esvazada com hexágonoencaixado).
A contra-placa 1 deve ter uma es-pessura mínima de 8 mm., as contra-placas 2 e 3 devem ter uma espessuramínima de 6 mm.
Após a montagem, os fu-ros de passagem dos para-fusos de fixação devem ser
vedados, para impedir possíveisinfiltrações dos gases de escape.
fig. 1
P4T
0633
8020
(313)
496,5
442,5
M10
242
8725
,5
4
A
A
2
3
2
1 3
N°2
M8
1015
10
≥65
313
496,5
26,5
7035N°
3 M
12
87,5
107,
510
0N°
4 M8 M10
100
98
385 ± 35
Porc
as e
xist
ente
s na
via
tura
Esfera regulamentar
Eixo das rodas traseiras
Em carga
SEC. A-A
Furo
exi
sten
te
AVISO É obrigatório fixar namesma altura da esfera do ganchouma placa (bem visível) de dimensõese material adequado com as seguintesindicações:
CARGA MÁX NA ESFERA 75 kg
283
ÍNDICEALFABÉTICO
Abastecimentos ............... 271-272
ABS ............................................. 148
Acessórios adquiridos
pelo utente ............................... 174
Air bags frontais e laterais ........... 43
Alarme electrónico ....................... 21
– desactivação ........................... 25
– homologação
ministerial ...................... 27-290
– substituição das pilhas
do telecomando ..................... 26
– telecomando .......................... 22
Alavancas no volante
– alavanca direita ..................... 117
– alavanca esquerda ................. 115
Alinhamento das rodas ................ 261
Alinhamento traseiro
(controlo automático SW) ........ 237
Alternador ................................... 265
Antena auto-rádio (SW) .............. 236
Aquecedor suplementar .............. 115
Arranque do motor
– aquecimento do motor depois
do arranque .......................... 159
– arranque com bateria
auxiliar .................................. 177
– arranque com manobras
por inércia .................... 159-178
– arranque de emergência ........ 176
– dispositivo de arranque ........ 16
– para desligar o motor ............ 159
– procedimento para
as versões a gasolina ............. 157
– procedimento para
as versões a gasóleo ............... 158
Auto-rádio
– altifalantes ............................ 154
– altifalantes traseiros (SW) ..... 236
– antena do rádio (SW) ............ 236
– descrição e funcionamento 71
– leitor de cassetes .................. 98
– leitor CD .................. 99-155-236
– sistema áudio HI-FI ..... 155-237
Bancos
– com regulação eléctrica ......... 29
– com regulação manual ......... 28
– encostos de cabeça ............... 30
– limpeza ................................. 233
– memorização das posições ..... 29
Bateria
– com hidrómetro óptico .......... 223
– dados característicos ............. 265
– manutenção ........................... 223
– nível do líquido ..................... 223
– recarga .................................. 205
Bolsos porta-papéis .................... 130
Caixa das velocidades
– relações de transmissão ......... 258
– uso da caixa
de velocidades manual .......... 121
Capot do motor ........................... 141
Características técnicas ............ 250
284
Controlos frequentes
e antes de longas viagens ......... 173
Correntes para neve ..................... 172
Cortina de cobertura
da bagagem (SW) .................... 240
Crianças (transporte
com segurança) ........................... 38
Cruise Control ............................. 122
Dados para a identificação ....... 251
Depósito do combustível
– capacidade ................... 271-272
– tampa .................................... 143
Descanso do braço dianteiro
com compartimento para
objectos .................................... 130
Descanso do braço dianteiro
e traseiro .................................. 31
Desembaciador
do vidro traseiro ....................... 120
Diferencial
– dados característicos ............. 258
Carroçaria
– manutenção ........................... 231
– versões .................................. 253
Chassis (marcação) ...................... 251
Chaves ......................................... 17
Check Control ............................. 58
– led de sinalização
de anomalias ......................... 61
Cintos de segurança
– advertências gerais ................ 36
– limitadores de carga
dianteiros .............................. 35
– manutenção ........................... 37
– regulação da altura ............... 34
– uso ............................... 34-35-36
Cinzeiro ....................................... 127
Climatização ................................ 103
Climatizador automático ............. 105
– manutenção do sistema ......... 230
Combustível
– consumo ................................ 276
– indicador do nível ................. 52
– interruptor de corte
automático do combustível .... 120
– no posto de abastecimento .... 160
– tampa do depósito
de combustível ...................... 143
Conhecimento do veículo ............ 14
Comandos ................................... 118
Compartimento
porta-esquis ........................ 141-242
Compartimentos
porta-objectos ................. 129-239
Comutador de arranque .............. 16
Consumo de combustível ............. 276
Consumo de óleo do motor .......... 273
Conta-quilómetros ....................... 53
Conta-rotações ............................ 51
Contenção das despesas
de manutenção
e da poluição ambiental ........... 168
– condições de uso .................... 169
– considerações gerais .............. 168
– estilo de condução ................. 169
285
Difusores orientáveis
e reguláveis .............................. 106
Dimensões .......................... 266-267
Direcção ...................................... 263
Direcção assistida
– nível do líquido ..................... 222
Dispositivo de arranque ............... 18
Em caso de acidente .................. 209
Em emergência .......................... 177
Embraiagem................................. 254
Emissões de CO2 no escape .......... 279
Encostos de cabeça ...................... 32
EOBD (O sistema) ....................... 147
ESP .............................................. 149
Espelhos retrovisores
– interno .................................. 34
– memorização da posição
dos espelhos externos ............ 35
– regulação dos espelhos
externos ................................. 35
Estacionado ................................. 162
Faróis
– compensação da inclinação ... 145
– orientação
do feixe luminoso .................. 145
– orientação dos faróis
de nevoeiro dianteiros ........... 147
– projectores de descarga
de gás (Xeno) ........................ 145
Fecho centralizado das portas ... 136
– sistema centralizado
dos vidros .............................. 138
Ferramentas fornecidas ...... 182-248
Filtro antipoeira/antipólen ........... 224
Filtro do ar .................................. 223
Filtro do gasóleo
– purga da água
de condensação ..................... 224
Fusíveis ....................................... 198
Guiar com economia
e respeitando o meio ambiente .. 170
Guiar com segurança
– antes de sentar-se ao volante .. 166
– em viagem ............................. 166
– guiar com chuva .................... 168
– guiar com o ABS ................... 169
– guiar de noite ........................ 167
– guiar na montanha ................ 169
– guiar na neve e no gelo ......... 169
– guiar no nevoeiro .................. 168
Homologações
do telecomando ........................ 292
I.C.S. Lancia .............................. 64
– led de iluminação
dos comandos ........................ 63
Inactividade (prolongada)
do veículo ................................. 175
Indicador do nível
do combustível ......................... 54
Instalação dos acessórios ......... 282
Instalação eléctrica
(dados técnicos) ....................... 267
Instrumentos de bordo ................ 53
– regulação da luminosidade .... 121
286
Luz da mala (berlina)
– substituição da lâmpada ........ 193
Luz da mala (SW)
– substituição da lâmpada ........ 245
Luz de marcha atrás
– substituição da lâmpada
(berlina) ................................ 189
– substituição
da lâmpada (SW) .................. 246
Luz de nevoeiro traseira
– comando ............................. 117
– substituição da lâmpada
(berlina) ................................ 189
– substituição
da lâmpada (SW) .................. 247
Luz do porta-luvas
– substituição da lâmpada ........ 192
Luzes avisadoras ......................... 51
Luzes da matrícula
– substituição da lâmpada ........ 190
Luzes das portas
– substituição da lâmpada ........ 193
Internos (manutenção) ................ 235
Interruptor de corte automático
do combustível ......................... 120
Isqueiro ....................................... 127
Jantes .......................................... 262
Lâmpada (substituição) ............ 185
– indicações gerais ................... 186
– tipos ................... 160-184-187
Lancia CODE (O sistema) ........... 15
Lava-faróis
– borrifadores ........................... 228
– comando ............................... 115
– líquido ................................... 217
Lava-pára-brisas
– borrifadores ........................... 228
– comando ............................... 115
– líquido ................................... 217
– sensor de chuva ..................... 116
Lava-vidro traseiro (SW)
– borrifador .............................. 228
– comando ............................... 233
– nível do líquido ..................... 217
Led de sinalização
de anomalias e iluminação
dos comandos ........................... 59
Levanta-vidros eléctricos ............. 134
– sistema centralizadodos
vidros .................................... 134
Levanta-vidros traseiros .............. 135
Levantamento do veículo ............. 203
Limpa-pára-brisas
– borrifadores ........................... 228
– comando ............................... 115
– palhetas ................................. 226
Limpa-vidro traseiro (SW)
– comando ............................... 233
– palhetas ................................. 233
Lubrificantes
(Características) .............. 272-273
Luz 3º stop
– substituição da lâmpada
(berlina) ................................ 190
– substituição
da lâmpada (SW) .................. 246
287
Luzes de direcção (piscas)
– comando ............................... 116
– substituição
da lâmpada dianteira ............ 189
– substituição da
lâmpada lateral ..................... 190
– substituição da lâmpada
traseira (berlina) ................... 191
– substituição da lâmpada
traseira (SW) ........................ 248
Luzes de emergência ................... 118
Luzes de nevoeiro dianteiras
– comando ............................... 119
– orientação do feixe
luminoso ............................... 146
– substituição da lâmpada ........ 190
Luzes internas ............................. 125
– substituição da lâmpada
do plafonier dianteiro ............ 191
– substituição da lâmpada
do plafonier traseiro .............. 194
Luzes dos travões
– substituição da lâmpada
(berlina) ................................ 191
– substituição
da lâmpada (SW) .................. 248
Lybra Station Wagon .................. 234
Macaco (berlina) ............. 179-180
Macaco (SW) ............................... 246
Mala (capacidade) .............. 266-267
– abertura e fecho ........... 138-238
– ampliação (berlina) ............... 139
– ampliação (SW) .................... 243
– fixação da carga ........... 140-243
– plafonier ................................ 238
Manutenção do veículo ............. 208
– intervenções adicionais .......... 213
– manutenção programada ....... 210
– plano de inspecção anual ...... 213
– plano de manutenção
programada ........................... 211
Máximos
– comando ............................... 116
– substituição da lâmpada ........ 188
Médios
– comando ............................... 116
– orientação do feixe
luminoso ............................... 146
– substituição da lâmpada ........ 188
Mínimos
– comando ............................... 115
– substituição da lâmpada
dianteira ................................ 188
– substituição da lâmpada
traseira (berlina) ................... 191
– substituição da lâmpada
traseira (SW) ........................ 248
Motor
– alimentação .................. 256-257
– código de identificação .......... 253
– dados característicos .... 254-255
– distribuição .................. 254-255
– ignição .................................. 256
– lubrificação ........................... 258
– marcação do motor ............... 251
– refrigeração ........................... 258
288
Motor de arranque ....................... 265
Níveis (verificação) ................... 215
Nível do líquido
da direcção assistida ................ 220
Nível do líquido
do lava-pára-brisas, lava-vidro
traseiro, lava-faróis .................. 219
Nível do líquido do sistema
de refrigeração do motor .......... 219
Nível do líquido dos travões
e da embraiagem ...................... 220
Nível do óleo do motor ................ 218
Oleo do motor
– características ............... 274-275
– consumo ................................ 273
– verificação do nível ............... 218
Orientação do feixe luminoso
– faróis ..................................... 145
– farol de nevoeiro dianteiro .... 146
Palas de sol ............................... 128
Palhetas do limpa-pára-brisas
(substituição) ........................... 228
Pegas de segurança ...................... 130
Performances ............................... 268
Pesos .................................. 269-270
Pilhas do telecomando ............ 21-26
Plafonieres dianteiros e traseiros
– comando ............................... 125
– substituição
da lâmpada .................. 193-194
Plafonier de cortesia .................... 124
Plafonier traseiro central (SW) .... 236
– substituição da lâmpada ........ 247
Placa de identificação da tinta ..... 251
Placa síntese dos dados
de identificação ........................ 252
Pneus ................................. 278-279
– conselhos para
a manutenção ........................ 227
– medidas ................................. 262
– para neve .............................. 262
– pressão ......................... 278-279
– se furar ........................ 177-246
Porta-bagagens/porta-esquis
– predisposição dos engates
(berlina) ................................ 145
– predisposição
dos engates (SW) .................. 245
Porta-cartões ............................... 128
Porta-luvas .................................. 126
Porta-moedas .............................. 128
Portas
– fecho centralizado ................. 134
– dispositivo de segurança
pra crianças .......................... 135
– sistema centralizado
dos vidros .............................. 134
– plafonieres ............................. 135
Prateleira porta-objectos (SW) .... 240
Predisposição para telemóvel ....... 144
Pressão de enchimento
dos pneus .............. 163-278-279
Pré-tensores ................................. 42
Projectores de descarga de gás .... 146
Quadro de instrumentos ............ 48
289
– regulação da luminosidade .... 119
Reboque de atrelados
– advertências .......................... 171
– instalação do gancho
de reboque ................... 281-282
Reboque do veículo ..................... 206
Reboque do veículo (SW) ............ 245
Rede de separação
do habitáculo (SW) .................. 241
Regulador
de velocidade constante
(Cruise Control) ....................... 122
Rodas
– conselhos para
a manutenção ........................ 227
– dados técnicos ....................... 262
– substituição (berlina) ............ 179
– substituição (SW) .................. 246
Segurança das crianças
(dispositivo) ............................. 38
Sensor de chuva
(lava-pára-brisas) .................... 118
Sensor de incipiente
embaciamento (sensor fog) ...... 113
Símbolos ...................................... 9
Sistema ABS ................................ 148
Sistema EOBD.............................. 147
Sistema ESP ................................. 149
Sistema I.C.S. Lancia .................. 62
– led de iluminação
dos comandos ........................ 61
Sistema Lancia CODE ................. 17
Sinais de luz (comando) .............. 116
Suspensões .................................. 261
Suspensões traseiras (SW)
– controlo automático
do alinhamento traseiro ......... 237
Tablier ...................................... 15
Tampa do depósito
de combustível ......................... 143
Tecto de abrir .............................. 131
Telecomando de radiofrequência
(homologações) ........................ 290
Telemóvel .................................... 144
Termómetro do líquido
de refrigeração do motor .......... 52
Tinta (conselhos para a boa
conservação) ............................ 231
Tomada de corrente
(na consola central) ................. 131
Transmissão (dados técnicos) ...... 258
Travão de mão ................... 120-260
Trava da direcção ........................ 16
Travões
– de serviço e de socorro .......... 260
– nível do líquido ..................... 220
Tubagens de borracha ................. 228
Unidades electrónicas ................. 225
Uso do veículo
e conselhos práticos .............. 156
Velas .................................. 162-226
Velocidades máximas .................. 268
Velocímetro ................................. 51
Vidros (limpeza) .......................... 232
Volante (regulação) ..................... 32
290
TELECOMANDO A RADIOFREQUÊNCIA: homologações ministeriais
P4C
2000
2
Sigla automobilística internacional País Número de homologação
A ÁustriaB Bélgica
CH SuíçaD Alemanha
DK DinamarcaE EspanhaF França
GR GréciaH HugriaI ItáliaL Luxemburgo
NL HolandaP Portugal
BG Bulgária P-14-540/2001CRO Croácia SRD 162/01CZ Rapública Tcheca CCZJOR Jordânia TRC/LPD/2001/01KWT Kuwait -OM Oman OMA/1150/075/01PL Polônia 211/2001Q Qatar QTEL/DR/2001/R-215
RL Líbano 6731/OMRO Romênia ATR Nr 67SLO Eslovênia C231-0989/01SK Eslováquia R287 2001 NSX Arábia-saudita -
UAE Emirados Árabes Unidos 5/10-2/2309/3806
291
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NOTAS
PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO (bar)
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
ABASTECIMENTO DO COMBUSTÍVEL (litros)
Berlina Station WagonPneu Com carga média Com carga compl. Com carga média Com carga compl. Roda
Diant. Tras. Diant. Tras. Diant. Tras. Diant. Tras. sobresselente
1.6195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.8195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.9 jtd195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.0 - 2.4 jtd195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/60 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.(*) Nas condições de carga máxima distribuída na parte traseira do veículo com bancos rebatidos +1 pessoa + 350 kg.
1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtdlitros kg litros kg litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor 3,5 3,1 3,9 3,5 4,3 3,8 4,2 3,75 4,8 4,3
Cárter do motor e filtro 3,8 3,4 4,3 3,85 5,0 4,45 4,8 4,25 5,5 4,9Não deitar o óleo usado no ambiente.
1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd
Capacidade do depósito 60 60 60 60 60
Reserva 8 8 8 8 8
Abastecer os veículos com motor a gasolina unicamente com gasolina sem chumbo com número de octanas (R.O.N.) não inferior a 95.Abastecer os veículos com motor a gasóleo unicamente com gasóleo para auto-tracção (Especifica EN590).
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