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Sociabilidad ntr Luzes ombra:apontamnto para o tdo hitrico
da maonaria da primira mtad doclo XIX
M M
Este artigo trata de um ema constantemente citado, mas ainda poucoexplorado: as maonaria na primeira metade do sco XIX especcamentena cidade impera brasileira (Ro de Janeiro) nas dcadas de 1820 e 1830 Maconhecidas superdimensionadas por escritores maons ou banalizadas por pesquisadores que no conseguem ter acesso a fontes documentais consistentes asmaonaria ero consideradas neste trabalho uma das ormas de sociabiidadedo perodo de independncia e consruo do Esado naciona.
Inicimene denirei a maneira como utiio o conceito de sociabilidade passando para a compreenso dos principais traos do iderio manico e
NOla: Ese argo foi extrado os capulos 8 e9 de mnh (ese d douodo, La fmalin de 'epace pubim d Ri Jane (82/840) opon, a tI sobl UFR. d'Hse, Uivesi de Ps I.dzmbro d5
E H6or Rio de Jneo nO 28 2, p 3-22
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-"td, s I -
suas concps d ognizo, xplicitndo s fncis cs mLdolgics qu utilizo paa traa dstas qusts no conxo popSto. Utiiodocumnao nconada n Diviso d Obas Ras d Fundo Bbotc
Ncionl (Ro d Jno) nos onds Maonniqus d Bibliothequ atonl(Ps lm d jonis txtos mpssos do podo studado Ou s usofons docmntis d um ado fncis tcs analticas, d ovitando intnconlmnt uma vaS litatu mnic cuj ncssia nlishisoogc og o obivo dst tablho
I
Aqu va nttno pid mno os popalados quvos mncos Ess pcua pouca vsiblidd d fons documntas qu chmmosd ambgidad documn pod ocsona um campo d poduo d conhcimno scogdio m qu dmnads nfoms so ptds sm qu
s sib xaamn d ond sugiam masndo npts contovtidas "vidncias nm smp compovads Aind mis quando o ssuno conontdo com poduo intcual d sctos mons muias vs maispocupdos m consu ps um mmia idntiti institucion:como supostos dntos d acvos qu no podm s vdos m lgunscsos fazm ms sm compo-s
Entanto sb-s qu na ana po mpo, s mons doamos cvos aos o scuo XX paa a Bbliohqu Nationl N Espnh psso nquis m nom d um caolicsmo intgisa cbou incopo
ando bo pa dssa documao aos quvos pblcos no Aquivo dTo do Tombo m oug h sgnictivos docmnos sob o ssuno NoBas spcua-s sob xsnc d "tsouos documnis qu samscondidos m pod ds insuis mancas Mas at qu ponto no
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smos qui dint da chamd migm dos aquivos anois 99 Epossvl qu p do acvo mnico f ao scuo XIX no Bsl s tnhadispsado ou pddo m mos d ptculs colocndos o dso pa ospsquisdos d tbhm com os documos (mnuscos impssos dosaquivos pbcos qu msmo sm cat s no so o scssos como s
pod supo pimi visa2
COl/ceito de soiabiidad
H po mnos dus dcdas os sudos m o das socibdads s
tm mpiado conqustdo stat d lgitimidad na hsiogaa E ctoqu palav soibidd xstia h mis tmpo pom pdc d ndnio is s pssoas gupos m socidd ncndo os mis divsos aossocias snnmo d socio d gupmno d civiao Enm pod
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Sociabdades ./tre Luz e smba
se tdo e cbo no sendo qase nada. Socbdde e ssm detcdcomo tem meo, olclozado, mgnl
Um ob stm de Agst Cocn (1925) valozo o e dsssocaes a comeende ecloso d Revolo Fces. Tl tablo oteve eecsso medta, ms sea ecedo o Fos Fet 978) Assocablddes como tem e stmental teco e metodolgco imentad dentiv no camo da esqs stc cadmc com ob deMce Aglon 1968 e 1977), m dos econecdos edeos d El sAnns clmete com s tese e, na dcd segte, com m blno cticodas ossblddes e esectvas de tl bodgem O qe Ago oaeto no e mas o ttmento qse ttvo o messost, e sm oconecmento ds socblddes el densdade d eistnc de ssoces
constitds e sas mtaes nm qdo geogco e coolgco delmtdoO sej, m sti d votade assocatva com ddos qtttivos e comtvos, com ss mds o temo e no esao. O eedo ato cegvmesmo a toca na qesto das dentddes cltas, dsctndo atdo dedetemndos gmentos mnos egons s oms estdds, nocaso, a ssgem ds cos s mos na ovence Posteomente,cego se eto at m maeameto sstemtco ds dvess ssocesoltcas qe f-se dte a Revolo Facesa Bote e Boty,1992)
Segdo ada agmas eencs eboads o Aglon, ms tnsodo tl dscsso oc e loc estddos aq, os demos com odeso em too d elboo de m tolog das socablddes, com oobjetvo de estd o movmento assoctvo cdde mei E, dento de mmosaco de assoces, s moias estavm ncldas e no coocds ate,como se estvessem oa d socedde), nclsve oqe ses ctesetencm a deetes tos de ssoces mcs o o A esectiv declassic gos dstntos comlex: m modelo mto gdo ode msc s dees; em ttde oost, asnca de ctos evi ma
tclzo descitva qe no cot anlse etendd Umadas emsss ecnds ecebe qe as assocaes no so seme conas, ms qe odem cm smltaeamente vas nes socs sto ,tt-se de cosdea s ssoces mlcons. As dmenses econmc,lntca, edaggca, cootiv, oltc e cltl odem ecotasembic ds m mesm stto Entetto lgms eencas mcmas eseccdades de ts gmentos
As ssoces ecomcas exstetes oc, evdetemete, tms lctvos gos de colonzo de tes o de eoao de sstems de
tansote, o eemlo
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do i6io .00
a lanpa cnsttu-se num ds mas pssantes mtes d mvment asscatv n scu XIX - abangend Bas A n de antpa bem anasada p Mauce Davd (992), que a cmpaa cm as de benecnca
cadade e atedade paa a Fna d scu A anpa dstnta tantda tadcna ptca da cdade cst quant da atedade evucnaTcada pel espt das L a antpa ea mvment ds que pdamajuda s atvs) em de as pecebds cm despssuds pssvs) Aantpa tambm dencada cm benecnca ea uma fma de expansda cvza cdental e a mesm temp um me ecaz de ca edes depde e as de centea
A pedagga nha um teen cmum cm a benecnca eva asLd sabe paa s que n pssussem etmand pea va da nsu ancpa de setes da ppua as cstumes das e a pgess cvzat bem cm a fOImao de mdeba Os agupaments cptvsfmavamse a pat de atvdades pssnas u p nacnadade vsand assstnca mtua Mas at que pnt mutuasm da pme metade dscu XIX ea apenas uma cntnudade das cpaes de c pbdas peaCnstu de 1824 u epesentava nvas fnas de ganza Gaham997?
Os gups ptcs p sua vez pdem sedends cm s que secnsttuem cm bjetv expct de pess deta u de nteven na cenapbca cm as asscaes fedeastas de defesa da Cnsttu etc que
apaeceam n ped estudad E as asscaes cutuas tnham cm basebjetvs de cate cutua atstc u centc e tambm mutuasta) psa ganza de ptcas cutuas estava n cee da gnese da mdedadepca
Essa mupcdade de nes pemeava as asscaes exstentes nacdade mpea bse n ped esudad ene as quas destacavamse asmanaas epesentand 1 das 7 asscaes nventaadas paa pedst 42% d tta Me 1995 pate III
3Ou sea s mans feqentavam
tambm uts tps de assca e tas petencments macavam ecpca
mente as nsttues
A "io Unival e a indcia nionai
A efenca s manaas n pua tem um sentd pecs n havaum cent pssante hmgne e uncad e sm sbetud uma cncep deganza que se espahu p dvess pases As manaas epesentaamem dfeentes cass de passagem de u antg a um nv egme uma das masexpessvas fmas mas n a nca de ganza ptca Pdese ama
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que s ssoes tverm um desempeno sgnvo no momeno sroorrespondene os prmeros esboos de moderndde pol se no so dendependns nons merns ou n rse dos bsolusmos europeus
Vovelle 985: -9).A vdde mn omo mbm ds dems e nsues ongneres es n orgem d eevo de ps pos demors onempornes e nese sentdo que prouro des Hlev 98
No omo monr entlzdor pesr de neno de muos monsersdo do un verslsmo e d uno. E nd qu mporne embrr dstno entre o dsuso do sordor e o dos progonss esuddos.
Hver um deoog mn? Mnendo pos o plurl ser possvel pensr em deros mnos e no num deolog n e eemplrmene
oerene. E ms espemene em sus prtcs no lugr de um prtund. Ser modo esrever que s orgnzes pens reetrm sprs e ds dos sueos sros em d empo e lugr Iso pernenems no bs pos esss nsttues permeds por vlores e neresseseernos els derm um onrbuo prp vd polt dos sulosXVIII e XIX E pesr ds rerss os v um espe de ndoomum ero pro e smblo pr onoo ds los mns semesqueeros os nernons que egvm se esbeleerenre s gremes Ve-se por eempo es nebre em omengem o gener L
ee edo em rs e pel Grnde Lo Cenrl 834) no Ro denero. Hv neres enre o unversl e o prur E nesse sentdo smonrs ontburm pr rnsormo de espos pblos que semodernzvm em dvesos pses
Sempre pensndo ns possblddes de ompreenso ds monrs noBrs d pmer mede do sulo XIX um queso se oo qe tpo deorgnzo els onstum e qus erm sus prnps ress? Trse nlmene de evr o esorregdo erreno ds orgens mns quepoder ser ms proveosmene nsdo sob o prsm d ormo de mosde orgem. Tmbm qundde de ros e obedns ms de rezenos um mpo que possvelmene embrlou lguns pesqusdores e n perspevqu esod s gn mporn n medd em que ud enender sposes pols ds los Lgou 987; Melor 979) No so do Ro de Jnerols no o possvel esbeeer um ompro smtr enre deermndoro e su poso no espero polto Bs eno regstrr que normmene seolz o surgmeno ds los mns em su eo onemporne nprmer mede do suo XVII nmene n Inglerr e em segud emoutros pses d Europ e n Amr do Nore
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As mois e Reblic s Lets com sus ifees e otosem comum costitum o embo o eio ctic" e e um eso bicomoeo, coceo e Koselleck 99 e Hbems 983 Em outs
ls, e um eso oe se tm iscusses oltics ite o oecostituo e fo o cotole egemico s moquis bsoluists
Exlicse ssim oque osege est o cee tiie mic,ois e eciso subti-se iuci o Leit eiz s sies Rzo e Libee. Em Hobbes (eseto e oli, 98 como sbio,colocse ess seo ete o omem blico oltico, que ei obeicis leis o Esto, e o omem io, que oei ese su coscici eoiies, i que em segeo. Efm, e o segeo que emiti que soiies ossem esevs fce o cotoe o Esto bsolutst, sem me
lo Com Locke (eseto e Fbie, 99 coceo e mol come se mli e se sfom um f e lei, lei mol, em oiio A oiio come tose blic e g fo e legitimie,e utoie E s mois fom, eto, um os uges esse execcio oesmeto ctico libeo s esties iets o Esto
O ieio mico eesti-se e us cctestics cetis e iteligs: Rzo e efeio, como itegtes costiutis s Les. E ciolie eoli com busc o ogesso umo E, esse eco toete segeo esceco estmos ite e um oxo bem cctestico
s Luze s oeim loesce somb. Tl ieio, le lemb, fzi segumete te os cmos cios micos, ms comu sobetuo iso e muo e um oc, lm e tis ssocies
As eles ete s mois e o oe os cies o e lie.A tetti e esc o cotoe bsolutst em seme eu umiteveo oosicioist ou eolucioi, e muits ezes busc-se coquist eso os mocs e outos obes que, em muitos csos, zem tee mois, um quo o efomismo ilusto o iteio o bsolutismoBst ssil o exemo e lgus sobeos, como Suci (Geoge
Euo VI, Dimc (Feeico V II, sem esquece lt obez ces,como os uques e Motgu e e Ces (tuo ilie Eglit, ete ttosouos (Ligou, 987. O muo ibico o zi eceo ess eg, como sesbe o uque e Les (D Joo Clos e Bg e o coe e Lies (D.Roigo e Sous Coutio fom ioeos mos em otugl (Mques,989. Este ltimo, lis, nc s tiies s los oes ios o Bsil,como Jos Boifcio e A e Sil e Hilito Jos Cost Seo ssim,-se que io o cie (e futuo imeo D eo o Ge OieteBsieio em 822 o se costituiu um ticulie bsie
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Havia uma epe e joo enre o maon e o poer o prnipe aquele buano proeo e epao e ee aproveano para leimar-e noampo a nova iia" e ambm oolaree tipo e aviae. ai reaeeqenemene ambua exempliam um apeo ea onera veze maenia enre a reva e aLuzes: a miiao, no enio loo o emo
Sempre no omnio a polia, a mia a maonaia anhava ouraimpiae. No mao a vo raionaia a propaao aLuzes em ieo eava a ereza a heaa e um muno novo, baeaa na noo eproreo. E a loa everam oniur-e numa epie e prennio eemuno peeio. Seu nerane eram aene e umds Ma para anopreiavam e eaa o muno impuro para liber-lo e para no e oromperem nem erem onno om aobsdad. Entreano no e heava eum lane Perfeio Havia a o rau, enm, uma hierarqua emujo opo eava o ro-metre e na bae o oprenz E oo eram io omols Era poi uma hierarquia fehaa para o exerior (para o que eavamfor ela e reria para o iuao embaxo", ma que e abria e ofereiaoae e aeno raual na mea em que e alava a eaa hierarquizaaa .
E, no quaro o aboluimo, a oberania monrquia e vna eamaneira e e oranizar inha eu apeo ubverivo. No momeno em que eava oua hieraqua, ooavam-e em xeque a relae e poer aoieae Nobre e omerane erm os em uma loja Porm, ee iuali
arimo nava-e obre uma fma aua e ino o maon oloavam-eomo qualiatvamene uperiore ao s. Exluo e uaae ei outrafa a uia inereo enre a ombra e a Luzes.
A maonara eempenharam um pape niaivo no quaro arevolue naiona a euna meae o uo XV e omeo o X Ahorioraa a Amria epanhola onanemene eaa e veze upervaloriza a preen a maonaia no proeo e inepenna, aina queal mara enha io expreva (Guea 1992; Bernalo, 1992; Caielle19)No hea a er urpreenene que a iia nova" e eam expano
urane a inepennia e que a oja enham o meanimo preooea emnao no ineior a revolue naionai. Aina que aaano opoerlerial a Ieja, o erio manio ainalava-e pela noo reliioa oGrane Arquieo o Univero O objeivo era niamene univerala,evno ambm para uma meno imanene a eiimao e um eroinernaonalmo mano
Nea ioomia naonal/univeral hava ambae a inepennia que enrelaavam-e maonaria inham neeiae e buar ualeiimao imblia em uma loja j eabeleia E foram, obreuo, o
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Grane Oriente erope qe eempenharam ta papel e matrz O niveralimo e oni omo eroenimo pea exemplariae o ritai omomoeo a ivilzao Arav a maonaria onne-e a aprao
e Po Unvea om o proeo ivilizato eope Paraoxo rioopara aqele qe na Amia preteniam liberare a hamaa ras oVeho Mno e qe aabavam veze preo nea armailha qe vinhaemba om aLuzes. Como exemplo omentai ea ba e eitimaoeropia poemo iar o proeo e reonheimento o Spremo Conelhoo Brai (1845 e a loja Boier 'Honner (823 peo Gran Orient eFrane
O eja memo qe o Grane Oriente e a loja tenham eempenhao m pape importante na eareae e anio reime prenteevtara onexo implita entre maonaria e revoe O maon nem empreeram revolionrio omo j oi vito om o nobre ns. Ao ontrriohavia ma epie e raalimo evoionita nea perpetiva e liberaoa hmaniae Se aa inivo atinie o era mximo ea eala apeetibiliae a revole tornariam-e eneeria A onqita e mmno novo nete entio tinha a imeno eoo epiralizaa e aiberao a oieae eria qae ma oneqnia a Luzes expania emo rero rptra
Tal onepo teve e momento e lria obreto rante o reformmo iltao abotita la oreponia na poa ao reino a rtia e
no e hoava iretamente om o poer o tao ma pretenia apeeioloA moa pvaa a ei a opinio aina qe anaa omo letima notinham aina etenio a inlnia eea a inteveno imeiata napoltia
A partir a Revolo ranea e o Carboer italiano a aoiaee tipo manio omearam aa vez mai a pleitear ma interveno maireta na via pblia e a ampliar e epao e e pape Pombeni 12 Oqe aabar levano formao e ma tennia revolionria no interor aoa o e aoiae ereta no-mania onvm no onnir parti
ria a ao ireta o ompl a reitnia armaa e a initao blevae O eeo ento alm e marar oneira enre a efera pblia eprivaa evia e maneira pramtia para eoner a intene violentaona o poere tambm violento Tal onepo e oranizao teria almainlnia omo memria e experinia potia amlaa no tro partiorevolionrio o o
a a tennia prinipai a loja (o reformimo usra e ainteeno reta onviveram ante a primeira metae o lo variano e preomnio eno o perl o atore e a onie e aa poa
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Sociabldades entre Les e sombas
ou lugr. Esse er mis um dos ros desss monris que repito constumse mis como concepo de orgnizo do que como entidde monoltic ouportdor de um viso de mundo especc
O no 10 Bail: davna mde idad pltica
No perodo d independnci e construo do Esdo ncionlbrsleiro, s tividdes mnics presentm crescimeno bem como ours
forms de socibilidde ssocids modernidde poltic E conhecido nhistoriogr o exempo do Grnde Oriente Brsleiro de 822 que cboutornndose importnte (ms no nico) foro de debte contto e consenso entreors potics que efevrm sepro do Brsil de Porug e tl escoh
explic-se tmm pelo crter do segredo (ou semisegredo visto que o prncipePedro prticipv) No qudro ind do bsolutismo embor bldo pelomovimento constitucionl portugus desde 182 o espo mnico er dequdo pr relir l rticuo que tornd pblic, seri ilegl nos qudrosd legislo e dos cosumes vigenes Slv 8 Monri, 182 Vrnhgen18 cp V e VI).
Apesr d represso contr os diferentes cnis de prticpo polticque se desencdeou ps subid de D Pedro o trono de imperdor inclusivecom proibio form ds monrs em 182 sbese que lgums desss
gemies continurm exisindo n clndestinidde no Ro de Jneiro Como o ultmonrquist Bouclier d'Honneur poid pelo Grnd Orient deFrnce em 82 e loj Vigilnci d Ptr de endncis liberis e oposicioniss, integrd entre outros, por Ncolu do Cmpos Vergueiro em 182Grnde Orente, 18 em lr do jornl Despenador Costitucioal Extaordi- redigido em 82 por Domingos Alves Brnco Muni Breo conhecidodirigente mon em cujs pgins hvi um expc propgnd ds tividdesmnics Ms ser somente com crise e o m do Primeiro Reindo que osaba mnicos sero reomdos de mneir embor j sem importnci de
1822More,
cp )V-se ssim que prtir de 822 o modelo mnico que exisi nesno territrio d Amric portugues desempenhou um ppel importnte ncrio de lugres de socbilidde que crcerivm esses esoos de umespo pblico moderno At que ponto possve conhecer s concepes epics dos mons n Corte imperl brsleir desse perodo? Pr buscr essrespost tomei como refernci o de Rn Hevi 184: o que reunios mons er sobretudo o prprio modelo mnico As posies sociis e osinteresses econmicos, ind que importnes, no tinhm sempre peso determnnte O ide de coeso e orgnio mnico podi ser bse princpl de
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tdo htco . 00 -
agega, speand cnades e dfeenas qe paecam nsves Taldeal pdea se sneizad da segne manea m senimen de peencmen a ma ele, n mas a aiscica, mas ndada sbe a n de
nca s Lze qe, vndas de emps anigs e mics, v cia mascedade nva, baseada na e na efe, cm j f vs.
Mas, n mmen de decd p qas camnhs chega almejadao U"ve n falavam as dssenses. Analsand a dcmea dapca sbe a manaa e end p base s efeencas ecs j cads,denqe s tecs pocas qe cracterzvm s moa qe masma ve emee pladade de as pcas N se aa aq, cm fassnalad, de epe as classcaes ene s s da pca, qe sea apenasepdzi dscs ds pagnsas, da mesma fma qe as pegaes em
p da hamna ene s os. E nem de ema a ama smplsa de qe"ds s hmens pblcs d ped eam mans qe n cespnde cmpledade ds peencmens s fmas de scabdade.
ncalmene, hava ma vs nplca das manaas, pecepevdenemene plzada, mas qe assmlava de algma manea a cncephbesana de demaca ene a esfea pvada lve cnscnca ndvda ea esfea pblca e cleiva pde d Esad Na medda em qe dmn dplic fsse mnp d Esad, s ndvds pdeam e sas cnvces,mas smene ns lmes pvads, s , nplcs E mesm qe a mapae das manaas enha desempenhad u pape plc mpane, acncep inha ma fe pesena dane d pde cenalzad da mnaqampeal baslea.
Essa ps qe chamaams de hbesana epessavase n GandeOene d gp de Js Bnfc de Andada e Slva (em 1822 e 181) e sescelgns apesenvamse c gades ds als vales mancs:benecnca anpa, sabeda, jsa, s eqlbad da az.. Nessabsca da hamna nvesal, paeca n have ga paa s pblemas dcidan qe cavam a ma pae ds mas. O qe n mpeda, dgase depassagem, qe esses hmens fssem mnss, depads, senades, chefes
mlaes, lzand al espa de scabdade paa se na e faece aseaes scas Assm, cavamse as de sldaedade qe nsaavam cqe u cdg de hna paa a vda . Qand m ene eles n seenqadva nesse mdel, ea ecld sem ems. cas, p eempl,de ancsc G Acaaba Mnezma, vscnde de Jeqnhnha. Opcess de sa epls d Cnselh Spem, mad de assal pels Andadas, sgnfcav paa cnhece al pcedmen ene s rmos ses vaese pcas. Na pea de acsa, s pncps mancs eam mas ma vezlembads
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Soibdd n Ls omb
dsd ms mot idd tm Fn-MoniEsoz tido po bs inltl Toln po m o nio Flntopi pondo d pt tdo qnto spt os pnpios Rlg
osos olitios d'qs q tm np otn d smhmdos om s ss sptis itoss Colns SuproCoe, 137: 30
O o nndo m lo t-s d m post q s ptndpolti spindo os gnds ids d hmnidd o q m om digldd d diitos dint dos los stots o bsoltsts tdiionisoltndo-s do pod ol d Coo d Igj Ms ngo d potiompnhd d mo d nidd nt ospodi s o msmo tmpom om d poto mt m nstmno oto E dogmto Isto
om s d nns oposs dgns q dim s bdsm nom d nio pl li do mis ot Hi m disso jsdts dim s sgds qm spss isto omo tido
ig-s d pssgm q tl titd oi no impdio t jdo ddi gmnto togi ds mons no Rio d nosobtdo nos nos 30 ndo muts zs diil p o psqisdodsnd lgi q gii spo so bigs dissidnis nt os Gnds Oints
Voltndo o so d xlso do o Montzm dpois d xpostos
os pinpios mnios oi sdo d s s d M ommo miod onsgi os mis ltos gos d Soidd Ciil Suprm /0, 3730
E dil q os moios d so ossm sss pois ss s-dos opm iglmnt ltos gos n dminiso pb O q tlzstiss m jogo o pdio m mni omptiti d tilz spomno qndo obdini oss dixd d ldo pdindo o pto dompnhiismo Tl tndni "poti olhi om ilidd os mis podosos omo o ppio do n mdid m q omlmnt ls no
stim s ompomtndo nnhm jogo polto (p pod timntliz-lo) Mis m id zon d nonto nt s Luz s sombsEss o msmo tmpo o qz dss tndni mn
no Bsil m ldo bni-s d m mgm mio d to d
inni n soidd As zs o sgdo ompdo lgns mmbosxpliitm s ondio mni pbmnt ts d impssos sobtdo pti dos nos 30. Ms d oto ldo tonomi libdd dodbt fdd, nontm-s no o sbmtds psss qpodm mnt ind mis distni nt o disso pti O Gnd
Oint ontoldo plos Andds po xmplo pd inmos lidos q
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acuavam d icliar a ima aricrc p a libralim" qudvria ir d ba a ciam da lja Bfcnc 1834; Commro Art 1834)
A uda dcia maica aqui aiaada ra a qu bucava abrid rd para aiud mai uada d pi a v f para apadfdr idia ctrra ciai f viad a uma irv dira paraa mudaa plica Siuavam- a camp d libralm aadqua d abluia u dpc Eram acia pliciam piiada qu a ira d Lck bucavam ccrizar a ac da li djulam mral da librdad idividual a ca pblica. Prdia aimuma paam dciiva da librdad privada m dir ciui d umpa pblic. O rd rava cm far d diimula qu crrpdia
a um aravam da ctradi r a Scidad Ead Qua mai prda air Ead mai ra prci cdr.
D p d via d uma aiud ibra caria a aciacra (mm a maica aumiam aim um carr d mbri dbraia qu pdria iuciar a ubiuir a braia mrquica Taiacia m ral liavam idia d braia ppular. Bucad mplda dcia a Cr imprial cram a Grad Lja Brailira d 1831(M 832 N Luz Bza 35 9/4/1830) liada a fdralia pivlm rpublica cul u um utr Grad Ori diriid pr
Niclau Vruir qu m 1831 mu par a ublvae qu rularam aabdica d impradr aprad cm fdralia m 835.N camp cradr pd ciar mp d Aplad diriid
pr J Bifci m 823. Ou a La Buclir dHur (Ecud da Hra)qu mm a ruia Ri d Jair frac pruu qu mravam paridri da idpdcia braiira c d 1823.
E ip d acia pl prpri carr cr cuma darmuia pia (para ificidad d ur pquiadr). Era cmum ai jarm uma epci d facada pblica b a frma d cidad parica ujrai cm uma liuam adapada circucia O jral N LuzBriir dura crt prd pravz d librai alad ra rdiidpr Ezquil Crria d Sa mmbr da Scidad Fdral cuj vcucm a Grad La Brailira ram razavlm prcpvi Mm dfdd a icia d rd l bucava diiuir para pbic ir a duadcia maica j ciada:
Scidad Scra m ral crpra bmfazja virtua qu Pilp m ivad para bm daumaidad; mrad m paricuar ccuam a r r
d pprimid mrtai. . Cm ud ambm a cidad cra
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Sciabdades e Le e sombas
mal-azea, e abominaei, omo a Santa Alliana, e o Apotoio daHepanha, e no Bai, o Apotolado e a Soiedade do Columna (NaLuz Brazilira n 34, 5/4/83
Oa, ob ete ponto de ita, o egedo tinha um entido: paa aa ahumanidade ea peio potegee do inimigo da uzes. am agumentopoltio impeo num jona, deixando na penumba a exitnia deaptia landetina, ma mantendo o pinpio de uma melhoa pogeiada humanidade A ppia diotomia etabeleida peo edato apotioonta a libedadeea dietamente polia e oepondia liagem deptioe libeai
Algun dia mai tade, o memo jona faia inidi ainda mai luz obea omba ao faze uma apoogia da maonaia
Maonaia ou pedeio ie ignia a mai antigaSoiedade Seeta, que ha no mundo bem do lho de Ado fnadapo huma eolha de bon Cidadao phioopho, e outa peoa deuze e itude a mai imple, e ao memo tempo a mai ublime emtabalho, e a mai anta de toda a aoiae eeada Na Bazilira n 35 9/4/83
Da mema foma que o maon apotio, tataa-e aqui de e
etabelee uma eleo, memo ene o idado, piilegiando o e oque j pouam ues e tude No e pode equee, ali, que e tata de umapubliao num jona e eia ingenuidade quee enonta a polamaeabeta a uma inueio amada onta a monaquia igente, po exemplo
No ea po aao que a ande oa Baileia no e aliaa ao andeOiente Baileio A ialidade peoai no o uiente paa explia todaa ontadie A identidade dee tipo de aoiao pode e meho ompeendida quando etituda ao ontexto e otejada om moimento e agitaepotia, om diuo pblio, jonai e outo impeo ou manuito om
inguagem e obetio peio, ou eja, om deteminado digo denido Oonito ente a maonaa, memo limitado po uma imbologia omum, faziapate da diputa de pode peene na oiedade, dento e alm da loja
Ea obetudo onta ea tendnia aoiatia expliitamente poltiaque e diigia ee tipo de ataque, omum na poa Ma he peizo dize, quea ontade de Clubita no he a da Nao, aim omo no he om falidade quee enaminha a opinio publia (D Fuminee n 3//83 Tal polmiaet no ene da denio de quem eia o ujeito da obeania O defenoe daobeania monquia iam-e ameaado pela entada em ena dee tipo deagemiao
eeta que, po ua ez, pefeia o egedo paa amplia ua peena
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edo Iit,;co .00 -
no jogo poio Pedagogiamene (o que ea uma maneia de ganha adeposepliavase o papel das assoiaes oulas
O que Club hum ajunameno reservado de pessoasque sem auldade do oveo rao de alguma usa exraordinaria;por isso sempre se neprea que para mal om udo preiso noarque s vezes os aunamenos no so lubs; anes se diigem paa usasmuio boas Os aunamenos reservados auso sempre medo aos Despoas e yannos porque em onsienia de seus rimes; por isso queemem qualque eunio de homens (Na Luz Bzle, n 2/4/1
Esa iao evana queses sugesivas As assoiaes seeas visas
esa perspeiva demaam de maneia nida suas dieenas diane do goveno: o espao pblio ivido omo dierene do sado mas no em ononaoom ele. Quando as pessoas se euniam paa raar de delibeaes poiassem auoizao oial elas esavam se subaindo das leis em vigor onsubsaniando uma esea de ria. Tais idados que se arediavam assim livresdo onole das auoridades oloavam-se em ondies de riiar de se opor e quem sabe? de subsiuir os diigenes que no esivessem em haonia omos pinpios de humae propalados. A enso ene indivduos "livresonsuoes de um espao pblio modeno e a "ania do pode esabeleido
anspareia nessas ulaes sobre lubes e maonarias publiadas na imprensa
Ouro eo desa vez de 21 - nos remee a um eemplo eloqenedessa endnia mania: "Maon odo aquelle que prolama a libedade dasua paia; que no beja as mangas aos rades que abomina a Inquizio e as suasogueiras; que ala sem peambuos; esreve sem Dediaoias; e impime semCensuas(ima 21. Nesa iao no auge do Vinismo porugus maon apesenado omo o sujeio de um espao pblio moderno iso que no sesubmeia a uma auoidade absoluisa do sado repesenado pela Cooa e pelagea
A ereia endnia polia em relao s maonarias proposa aqui noseia eaamene uma posua mania na medida em que se demaava daonepo e da lgia que legimavam ais agupamenos. Seria omo umaespie de adializao da seguda endnia mas na pespeiva de alaga oespao pblio e a eeioizao da opinio ia ao pono de pesindi dosegedo e da prpria dissimulao enre Luze e sombras Ou seja esapava aosndamenos das maonarias
Tal pono de visa poderia ser sineizado e eesrio do seguine modo:a publiizao da polia onaase o impoane que nada mais deveia se
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Sciabilidade CIe es e mba
esondido; legitimidde d ois bli ii d tnsni. A mistioe neessi nos emos ds es qndo sLuzes tm i do desotismobsolst. Ago qe os noos emos tinm egdo o qse e eisoqe o lie jlgmento dos indidos osse de mnei diet en bli est sei essni mesm desses esos blios em tnsfomo.
Ess osio foi ssmid de lgm mnei o libes eltdosomo Cino Bt e ei Cne (js sosts deses s monis indesto o se deidmene identds) ms tmbm ojed (mis stilmente) o libeis modedos omo Eisto d Veig (omodmente mon).Esses ts itdos omo eemo inm em omm tiidde d imensisto ogo bli do debte oltio. E gs ees enontmos mislgns estemnos signitios sobe s tiiddes mnis do eodoomo se bsssem jog Luze qe dssissem s sombs edds dos temosind bem imos) do bsoltismo
Ene os libeis eltdos oe oto testemno signitio omoo de Clemene os de Oliei lfees enmbno e edto em 833, dojo O BriAjic. l esito lis endi onstntes omengens memi de ei Cne e Ciino Bt. Cemente oo blios nesse eidiodiesos Gndes Oientes no Rio de Jneio tzendo lets imesss osendeeos ds enies omndos dos nomes o de sednimos dosesetios digentes. Ee ito: m Gnde Oiente Bsileio no bio d
L digido o M.B. (ossielmente Domingos Ales Bno Mniz Beto)e oto Gnde Oiente Bsileio diigido o m eto Seno ds Bs";os qis se jntm o Gnde Oiene Bsileio diigido o os Bonifio Gnde Loj Bsilei dos libeis eltdos o Gnde Oiente do Vle doPsseio integdo o Niol Vegeio e Gnde Lo Cent sem esqeeo Semo Conselo do Bsil nddo o Montezm. Ess simltneiddede entos mnios efo mti de qe s mons no ossmm neo omogneo e entlizdo e qe em deeminds onjntsesenm tendni tofgi e ometiti
Temos deois dig-se de
ssgem o edto Clemene os de Oiei foi ssssindo em eno entod idde imeil?O omentio do edto e m ondeno globl de tods s mo
nis Ns diemos qe Moni te ez gmentdo desnio dosnossos Ptios . . dedzimos qe tdo e m gnde d" (O BiAjicto, n 5 30//833)
Ao onio do disso edggio de inentio moni enontdo em oos ois este edto demonst-se nmente desfoe fom de ognizo ono de qee ton- ise todos. Tzi
on mbm s diises o qe e m gole motl no diso monizdo
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do i to . 2001 28
e niador o epeido ene os aos O seja do pono de isa dasiberdades pias odeas o seedo ornara-se ini A pbiidade paeaser ais eaz paa expandi asLrtZes No se raaa ais de onepoiza o
o absoiso as de spe-o opeaee, sbsiindo-o pea eaizaopea dos ideais do ibeaiso. a a ade ioriia ee os qe aaaa ea pbia da idade iperia, as qe sinoaiaee anhaa onoos ais nidos aps a abdiao de D Pedo qando ee 1831 e 1833,assisi-se a a apa iberao da paara pbia, be oo a a proieao ainda aior de oas de soiabiidade.
aiso da Veia por sa ez, oi riiado porio peo ao de epeeido as aidades pofanas e deieo das aias, as qais orai,.icia a eseho de opanheios sesio pois india qe ee de
ais iponia a oros espaos de aao oo o araeno a ipresao assoiaes abeas (Loja ImegdeMaa, 1837; Sosa 1960) Mesose er deixado depoieos qe oxesse oa as aiidades das aonarias, aiso deonso a pria qe eas o esaa ene sas prioidadespoias nos aos 1830 on eba a iseo desse eso pesonaee insiies do ipo anio oo a Sana Casa da Miserirdia do Rio deaneiro, por exepo. Crioso reoo a espao radiiona da pae dea qe esaia o esclaci Mas, nessa onso da odenidadepoia no rasi do inio do so XX ps-indepedia o passado no
iaa a e os espaos pbios se aaeizaa por hibdisoSeian 2000)
Aas onsideraes ais pode ser aponadas a pai do qe oiabahado no presene exo As aonaias se denia ais por deeiadaonepo de oaizao deaada por oabios iais e sboos doqe po a ideooia deida e ea, ab, a ora de soiabiidadeexisene naqea soiedade e naqee epo ieiado-se o oros iposde assoiao e o dieenes redes de pode sendo pare erae desasSedo assi, as aonaias o se onsie pae das reaes esabeeidas
as ab o se onde eneriaee o odas as prias poias ede arpaeo daqee oexo endo sa ppia espeiidade. Fia diiaar, se a nia base doena qe odos ea aos, na edidae qe eise doenos ipressos, ansios e esehos inenionaisde aos be oo asaes de aoidades epresoas iaes de adesrios eias e Mas po oo ado o se pode inoar qe o peenieo anio oi predoiane ene os poaoisas eados e rbanos oso XX pariaene no peodo esdado aqi eboa ne oda areiao serea osse aia As ones doeais sobe o ea ainda eso
porse deidaee pesqisadas no rasi, insie e arqios pbios
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Soiabdad e omba
A manaria et marcaa pr uma rie e ictmia e ambigiae nacinal/uniersal, nacinalim/eurcenim, egre/i, aterniae/ierarquia, relu/eu, pltic/apltic, unica/euni,
cenaliza/ipe, entre utr apect Mem abannan a perpecti anacrnica e uma cntinuiae linear entre a prtica e rganiza per e cntru Eta nacinal cm a e mment pterire, pe etectar permanncia ee "me manic em rganizaeque iriam a urgir, cm a crena em anguara cacda e a ierarquizaertical n interir e gup que pretenem bucar a ateiae e pereiunieai A mecla ente L e mbra rmaa uma gama e matie e tncua cmplexiae aina et pr er melr imeninaa naquele arecer aae nacinal braileira.
Nota
J Ver a ase hisoogca apontadapor Cla M Mano de Azevedo996-7 e Aexande M. Baraa (1999).
2. A nteno deste abaho no
reazar um vento dessadocuentao Nese sendo, cose aproposa de eaborao de um gua defones mancas em aquvos pbcosbrasleros, que pode eva a resuadossgcavos e evar atenados veracdade que com eqnca socomedos sombra dessa abgdadedocumenta
3 Ta evanameo provavemene anda
paca Eneano, o tmo esudocom uma vso de conjuno sobre asassocaes no Bras do scuo fopubcado mas de um scuo porMorea de Aevedo, 885
4 Sgo a vso de Haev cua abordagem promssora na medda em qe supera asquereas pr ou conra maonaas. Esteauor busca compreender essa avdadeno quado ds socabdades,reaconando os objetvos deogcos e oespao pblco urbano
5 Cpano Baaa deou vrasreferncas sobre oas e assocaessecretas, omo no exo Mot da mh o (825); am de vras ctaesem seu joal na da lbdade aaa d Po 823 Ver More2001). Quano a e Caneca, ver osexos 'Cara n - Sobre as SocedadesSecres em Pernambuco" e Cara n XSobre a Socedade Manca emPeambuco, em Caas de Pta aDamo, em Caneca (972: 387413 Verabm More (2000 570).
6 Uma pda expcao dos erosum Grane Orente ou Supremo
Conseho so nstncas que abrgamdversas ojas macas, que conse,por sua vez a aglomerao de base nas
maonaas
O B Ao n. 5 30/5833 redaor fo assassnado a 9 de seembropeo tenene Caos Mgue de Lao do genera e regene Francsco deLma e Sva e sobno do rgentemaon Joaqum Aves de Lma e Sva.C Vana 945: 8594)
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estudos histricos . 00
Refern cias b ibliogrfc sOs pedo uilados nontm-se ctadosn cr do x ou as notas
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Hmanas dseao de mesrado emHisa Soa
Socde Fed 832 Cpecentre a Sociedade ea da cidadda Ba e do R Ja Ro deJaneo ypogapa Brazea
SOUSA Octavo Trqnio de Evso Va Ro de Janero osOympo S Cone//o do Ba837 Decetos do M'Pod' Sp' '
Con Ri Esc', 'A e Ac', 'pa oImpeo do B ' Ro de Janeio
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V elo onbu h pea a. SoPaloRo e aeo Ca Etoraaoa
VOVELE Mel Prseatoem GOO Pal orFaca a e de Ruwn Fae Pas tes Colloqe sos les spes GaOe e Fae abl p
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(Recp pbcaojunho de 2001
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