8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
1/81
SEMINÁRIO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ÁREAS
DEGRADADAS POR RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS E USOS FUTUROS DA ÁREA
BRASÍLIA, NOVEMBRO DE 2005
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
2/81
REFLEXÃOREFLEXÃO
Não basta SABER,Não basta SABER,É preferível SABER APLICAR.É preferível SABER APLICAR.
Não é bastante QUERER,Não é bastante QUERER,É preciso SABER QUERER.É preciso SABER QUERER.
Goethe.Goethe.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
3/81
GERAÇÃO DE RESÍDUOSGERAÇÃO DE RESÍDUOS
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
4/81
DIVERSIDADEDIVERSIDADE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
5/81
POPULAÇÃO – GERAÇÃO – DIVERSIDADE DE RESÍDUOS – USO DETECNOLOGIAS ADEQUADAS.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
6/81
CONSUMO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
7/81
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
8/81
GESTÃO INTEGRALGESTÃO INTEGRAL
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
9/81
SITUAÇÃO DA DESTINAÇÃO FINALBRASIL - 2000
DESTINAÇÃO EM ATERROS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS COLETADOS NO BRASIL(%) - 2000
0,128,332,861,238,8CENTRO OESTE
0,235,024,359,540,5SUL
0,116,346,562,937,1SUDESTE
0,149,114,663,836,2NORDESTE
0,857,628,386,713,3NORTE
0,126,737,063,836,2BRASIL
ALAGADOSCONTROLADOSNÃO SANITÁRIASANITÁRIOS
LIXÕES EMLIXÕESATERROSDESTINAÇÃOATERROSREGIÕES
•Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – IBGE 2000.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
10/81
SITUAÇÃO DA DESTINAÇÃO FINALBRASIL - 2000
•DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS COLETADOS POR GRANDES REGIÕES NO BRASIL (%).
0,010,020,030,040,050,060,0
70,080,090,0
100,0
B R A S I L
N O R T
E
N O R D E S T E
S U D E S T
E
S U
L
C E N T R
O
O E S T E
DESTINAÇÃO
NÃOSANITÁRIA
ATERROSSANITÁRIOS
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – IBGE 2000.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
11/81
SITUAÇÃO DA DESTINAÇÃO FINALBRASIL - 2000PERCENTUAL DAS QUANTIDADES DEPOSITADAS SEGUNDO OS EXTRATOS DE POPULAÇÃO – IBGE 2000
0
20
40
60
80
100
Até 9.999 De 10.000 a
19.999
De 20.000 a
49.999
De 50.000 a
99.999
De 100.000
a 199.999
De 200.000
a 499.999
De 500.000
a 999.999
Mais de
1.000.000
TOTAL
POPULAÇÃO (hab.)
P E R C E N T U A L D O V O L U M E D E L I X O ( % )
LIXÃO CONTROLADO SANITÁRIO
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - IBGE – 2000.
• 63,8 % DESTINAÇAO – LIXÕES – IBGE 2000• 59,8% DESTINAÇÃO – LIXÕES – IBAM 2002
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
12/81
RECUPERAÇÃO/REMEDIAÇÃO/REABILITAÇÃO/REVIRECUPERAÇÃO/REMEDIAÇÃO/REABILITAÇÃO/REVITALIZAÇÃO/REQUALIFICAÇÃO DE ÁREASTALIZAÇÃO/REQUALIFICAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS POR R.S.U.DEGRADADAS POR R.S.U.
PRINCÍPIOS BÁSICOS:PRINCÍPIOS BÁSICOS: Desenvolver Projetos baseados na:Desenvolver Projetos baseados na: minimização de resíduosminimização de resíduos, que engloba as, que engloba as
etapas deetapas de redução na fonte, reciclagem eredução na fonte, reciclagem etratamento dos resíduos, com posteriortratamento dos resíduos, com posteriordisposição final adequada dos mesmosdisposição final adequada dos mesmos, pode ser, pode ser
considerada como estratégia preventiva queconsiderada como estratégia preventiva quetende a reverter este quadro, reduzindo o riscotende a reverter este quadro, reduzindo o riscosanitário e ambiental, melhorando o nível desanitário e ambiental, melhorando o nível de
qualidade de vida e o estado de saúde dasqualidade de vida e o estado de saúde daspopulações.populações.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
13/81
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO DE LIXÕES EMPREGADAS
Na definição da técnica de remediação a ser adotada devemos
levar em conta exatamente o que foi contaminado , apenas parcelado solo, ou apenas a água ou ambos. Qual o estado físico docontaminante: sólido, líquido ou gasoso? QUAL A TÉCNICA QUEMELHOR SE ADAPTA AO CASO.
Estas podem prever o ATENUAMENTO NATURAL , quando o poluenteseja de baixa toxicidade e existam elementos que determinem orápido rebaixamento dos teores, tão logo se tenha cessado o aportena fonte.
O CONFINAMENTO DO MATERIAL , quando barreiras naturaisocorram e o custo de remoção do material seja muito grande,sendo que a degradabilidade do material indique que o ambiente
tem capacidade de depuração e tratamento do poluente a curto oumédio prazo. Para a sua efetivação devem ser previstos paredes,barreiras hidráulicas, bem como a cobertura do material.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
14/81
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO
A IMOBILIZAÇÃO pode ser utilizada para contaminantes muito
tóxicos e em pequenas quantidades, de tal forma que nãocompensem a remoção, cabendo a imobilização no próprio local. Oupor se tratar de quantidade muito pequena que justifique acimentação ou a vitrificação do material.
O TRATAMENTO IN SITU, normalmente é realizado emmateriais de alta reatividade a presença de oxigênio, nestes casos háa introdução de ar no local, com a oxidação total do material.
Também para gases de alta combustibilidade, o seu simplesbombeamento e incineração, pode ser uma solução de baixo custo.Outra forma de tratamento in situ se dá pela aplicação de micro-organismos no solo, para acelerar o processo de degradação, alguns
chamam este método de bio-remediação.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
15/81
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO
O TRATAMENTO ON SITE é o caso mais comum em depósitos deresíduos domiciliares, pela sua grande quantidade, se houver umapossibilidade de reclusão dos resíduos, com o devido isolamento doentorno, é possível a remediação da área, inclusive com a deposiçãode mais material fresco.
Embora possamos dizer que o resíduo recebe tratamento in situ, na
prática, a sua fração realmente poluidora, que é o chorume, recebetratamento on site, por sistemas de tratamento apropriados, ou sãotratados off site, conduzidos por caminhões tanques até estasestruturas.
No caso podem ser utilizadas as Estações Tratamento de Esgotos
existentes na região, desde que devidamente projetadas parareceber esta carga, ou no caso de estarem operandodeficitariamente, pois a carga orgânica do chorume apresentaíndices muito mais elevados que a do esgoto cloacal.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
16/81
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃOTÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO
OO TRATAMENTO OFF SITETRATAMENTO OFF SITE, se d, se dáá geralmente quandogeralmente quando éé necessnecessáário umrio umtratamento espectratamento especí í fico em laboratfico em laboratóório, ou caso ele exista em larga escalario, ou caso ele exista em larga escaladispondisponí í vel no mercado, como nos casos dasvel no mercado, como nos casos das ETEsETEs, nestes casos podemos, nestes casos podemosinclusive realizar a lavagem do solo para a remoinclusive realizar a lavagem do solo para a remoçãção do material, so do material, sóó quequenestes casos normalmente se geram grandes quantidades de lnestes casos normalmente se geram grandes quantidades de lí í quidoquidocontaminado e estes ou scontaminado e estes ou sãão carregados por uma tubulao carregados por uma tubulaçãção, ou so, ou sããoo
transportados em caminhtransportados em caminhõõeses--tanques, para serem tratados em planta bemtanques, para serem tratados em planta bemprpróóxima, sendo os custos de transporte fator determinante para a suxima, sendo os custos de transporte fator determinante para a suaaviabilizaviabilizaçãção.o.
Em todos os casos a forma de tratamento deverEm todos os casos a forma de tratamento deveráá seguir as recomendaseguir as recomendaçõçõeses
ttí í picas de cada um dos materiais, assimpicas de cada um dos materiais, assim mméétodos bioltodos biolóógicos aergicos aeróóbios ebios eanaeranaeróóbios, destruibios, destruiçãção to téérmica, absorrmica, absorçãção em carvo em carvãão ativado, reao ativado, reaçõções dees deneutralizaneutralizaçãçãoo entre outras poderentre outras poderãão ser adotadas como forma de tratamento.o ser adotadas como forma de tratamento.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
17/81
VANTAGENS
• Apresenta menor custo quando comparada com outros processos,exigindo poucos equipamentos e mão-de-obra não especializada;
• Apresenta tecnologias não muito dispendiosas.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
18/81
DESVANTAGENS
impõe problemas especiais de gestão urbana, desvalorização do imóvel contaminado, contribui também para a deterioração da imagem de uma cidade perante
investidores e opinião pública.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
19/81
EFEITOS ADVERSOS
TERMOS AMBIENTAIS
Poluição do ar através de:
a)espalhamento dos materiais particulados (poeiras) e materiais levesocasionado pelo vento.
b)liberação de gases e odores, decorrente da decomposição biológicaanaeróbia da matéria orgânica contida no lixo, encontrando-se entre elesgases inflamáveis (metano) e de odores desagradáveis (mercaptanas, gássulfídrico).
c)desprendimento de fumaça e emanação de gases de combustão incompleta,devido à característica de degradação e fácil combustão dos resíduos sólidos.
Este fato é agravado quando os resíduos são queimados ao ar livre.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
20/81
EFEITOS ADVERSOS
TERMOS AMBIENTAIS
Poluição das águas através da:
a)geração de chorume, resultante da decomposição bioquímica dos resíduos,
que escorre superficialmente, vindo a atingir os mananciais de águassuperficiais (lagos, rios, etc.) e percola e infiltra no solo, podendo atingir osaquíferos subterrâneos, poluindo-os e/ou contaminando-os.
b)geração de líquidos percolados (além do chorume), onde as águas pluviais,de nascentes e córregos não desviados contribuem significativamente para ovolume resultante. Estes líquidos, que percolam pela massa de resíduoscarreando matéria orgânica e diversos poluentes que se encontram no lixo,também poderão atingir recursos hídricos superficiais e subterrâneos,poluindo-os e/ou contaminando-os.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
21/81
EFEITOS ADVERSOSEFEITOS ADVERSOS
TERMOS AMBIENTAIS
Poluição do solo através da:a) infiltração de líquidos percolados carreando poluentes e espalhando-se pelo
solo até a denominada área de influência, poluindo-o ou contaminando-o.b) degradação superficial do solo no local da disposição descontrolada,
restringindo seus usos futuros.
Poluição estética: agravando aspectos visuais e de desconforto dapopulação vizinha.
Impactos negativos sobre a fauna e a flora de ecossistemas locais: quandohá o desmatamento para a colocação dos resíduos sólidos ou quando osimples depósito destes contribuem para a redução da biodiversidade.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
22/81
EFEITOS ADVERSOS
TERMOS SOCIAIS
• Os lixões a céu aberto, influi, ainda, na estrutura local. A área passa a
exercer atração nas populações de baixa renda do entorno, que buscam naseparação e comercialização de materiais recicláveis, uma alternativa detrabalho, apesar das condições insalubres e sub-humanas da atividade (FEAM,1995).
• Necessário se faz um AMPLO PROJETO DE RESSOCIAIZAÇÃO DOSCATADORES – INSERCÃO SOCIAL – PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA ERECUPERAÇÃO DE MATERIAIS RECICLADOS.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
23/81
EFEITOS ADVERSOS
TERMOS ECONÔMICOS
• O uso de recursos naturais provenientes da área para disposição de resíduosgera custos externos negativos, quase sempre ignorados, referentes àdepreciação do local e seus arredores. O próprio caráter dessas externalidadespromove, como conseqüência, dificuldades técnicas e institucionais dedefinição de direitos de propriedade, fazendo com que os custos envolvidosnão abranjam o seu real valor econômico e social (MOTTA; SAYAGO, 1998).
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
24/81
METODOLOGIAS EMPREGADASMETODOLOGIAS EMPREGADAS
As Metodologias de recupera As Metodologias de recuperaçãção de lixo de lixõões ses sããoo
desenvolvidas devidodesenvolvidas devido àà necessidade de implantanecessidade de implantaçãção deo demecanismos demecanismos de inertizainertizaçãçãoo da massa de lixo objetivando:da massa de lixo objetivando:
o fechamento do lixo fechamento do lixãão ouo ou o prolongamento da vidao prolongamento da vida úútil (AC/AS).til (AC/AS).
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
25/81
TIPOS DE CONCEPÇÕES DE RECURAÇÃODE LIXÕES
Concepção Anaeróbica .
Nesse tipo de tratamento as células são providas de sistemas operacionais dedrenagem de gases e chorume, com ou sem o sistema de tratamento domaciço baseado na recirculação do chorume. Essa opção possui o menor custo
das três, tendo, entretanto, a necessidade do maior tempo de espera para adecomposição da matéria orgânica e, conseqüentemente, maior tempo demonitoramento para se poder considerar o local como estabilizado;
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
26/81
TIPOS DE CONCEPÇÕES DE RECURAÇÃODE LIXÕES
Concepção Biológica .
Nesse tratamento o processo de decomposição da matéria orgânica é
acelerado com a aplicação de cultura de bactérias e microorganismosespecíficos desenvolvidos em reatores, que realizam a transformação da fraçãoorgânica sólida em líquidos e gases. Após a mineralização do lixo, a célula doaterro pode ser reaberta e os materiais inertes segregados e reaproveitados.
Concomitante ao reaproveitamento, o chorume é tratado e o biogás queimado.O tempo para a remediação da área é menor quando comparado aotratamento anaeróbico discutido anteriormente, contudo, maiores custos.
PROCESSO DA BIO-REMEDIAÇÃO.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
27/81
TIPOS DE CONCEPÇÕES DE RECURAÇÃODE LIXÕES
Concepção Semi-anaeróbica .
Nesse tratamento, além da necessidade obrigatória de sistema de drenagemde gases e chorume (como na concepção anaeróbica), também envolve a
condução de ar para a célula de lixo, visto que a digestão é feita por condiçãoaeróbica. Este sistema é considerado semi-aeróbico em função da eficiência doprocesso que não é completa visto que a condição ideal seria insuflar ar,através de bombeamento. Este processo, por sua vez, exige instalações e
sistemas que podem tornar o processo economicamente inviável. O tratamentosemi-aeróbico requer menor tempo para decomposição da matéria orgânicaquando comparado à concepção anaeróbica, e utiliza técnicas de abertura decélulas, de segregação e disposição de inertes e de utilização de compostos,como na concepção biológica.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
28/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Etapa 1 – Diagnóstico Ambiental – Aqui se faz um Diagnóstico da AtualSituação do Lixão, identificando-se os possíveis impactos adversos.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
29/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Etapa 2 – Identificação dos Impactos Ambientais – Aqui se faz a Identificaçãodos Impactos Ambientais existentes na área degradada.
IMPACTO 1 - Contaminação do Lençol Freático
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
30/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
IMPACTO 2 - Afastamento de Corpos d’água
Segundo a Portaria MINTER no. 124 de 20 de agosto de 1980 nãopodem ser instalados empreendimentos potencialmente poluentes a
menos de 200 metros de corpos d’água.
A NBR 8419 cita que a distância mínima para quaisquer cursos dáguaou coleção hídrica deve ser maior que 200m .
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
31/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
IMPACTO 3 – Contaminação da Atmosfera
A dispersão dos poluentes na atmosfera da região onde se localizam
lixões deve-se a dois fatores:
1 – ocorrência de focos de fogo e fumaça2 – ausência de drenagem dos gases.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
32/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
IMPACTO 4 - Presença de Catadores
Muito embora a operação de catação (retirada manual de materiais
recicláveis) não se constitua em impacto às variáveis física do meioambiente, essa operação pode ser considerada um impacto no meioantrópico. A presença de catadores no lixão é um dos seus aspectosmais degradantes e é o que mais desperta atenção da população.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
33/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
IMPACTO 5 - Presença de Animais
Os animais presentes nos lixões, principalmente cães, suínos ebovinos, terminam por se contaminarem, uma vez que no lixão se
alimentam com restos de alimentos parcialmente apodrecidos.Notam-se ainda pombos, urubus e gaviões que encontram alimentosnos resíduos.Ressalta-se a situação dos suínos que ao se alimentarem dos resíduospodem ser contaminados com as larvas dos cisticercos, tambémdenominadas solitárias, e assim transmitem a cisticercose aoshumanos que se alimentam da sua carne mal cozida.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
34/81
IMPACTO 5 - Presença de Animais
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
35/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE I – FASE DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
IMPACTO 6 – Falta de Compactação e Espalhamento dos Resíduos
A maneira como resíduos são lançados no terreno dos lixões, semqualquer espalhamento ou regularização da superfície permite a
formação de poças de águas das chuvas a quais terminam por seinfiltrar na massa de resíduos e assim concorrem para o aumento dosvolumes de chorume.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
36/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE 2 – FASE OPERACIONAL
Etapa I – Controle Operacional do Lixão• Obras de Infra-estrutura
Isolamento da Área (Cercamento ou Muro de Contorno da Área)
Guarita de Segurança
Ã
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
37/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE 2 – FASE OPERACIONAL
Etapa I – Controle Operacional do Lixão
Cortina Vegetal
Controle de Resíduos
Segurança da Área
Ã
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
38/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE 2 – FASE OPERACIONAL
Etapa 2 – Recuperação Ambiental ( DESATIVACÃO) IMPORTANTEOU DESATIVA OU USO POR MAIS ALGUNS ANOS ( AC/AS)
• Instalação de Sistema de Drenagem Superficial no Entorno do Lixão
A recuperação ambiental do terreno do lixão exige a implantação imediata deum sistema de drenagem específico para as águas pluviais, principalmente,para prevenir erosões. Assim impõe-se a instalação de uma de drenagemperiférica, responsável pela captação dos efluentes líquidos afluentes à área.
Ã
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
39/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 2 – FASE OPERACIONAL
Etapa 2 – Recuperação Ambiental ( DESATIVACÃO)
Remoção de Resíduos Próximos de Curso d’água
Quando o lixão estiver implantado em mangues ou áreas alagadas deverá serprovidenciado o imediato encerramento do mesmo e, se for possível, aremoção total ou parcial dos resíduos ali descartados. Contudo quando osresíduos estiverem dispostos próximos de cursos d’água deve ser providenciada
a imediata cessação da atividade de descarte próximo ao curso d’água e sepossível a remoção dos resíduos já descartados.
Ã
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
40/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 2 – FASE OPERACIONALEtapa 2 – Recuperação Ambiental ( DESATIVACÃO)
Construção de um Sistema Viário (Via de Acesso/Serviços)
A implantação de uma via perimetral em toda a área, com vistas apossibilitar o acesso as células . Por esta via circularão todos osequipamentos e maquinas do aterro, bem como os veículos de
vigilância ou segurança privada.
S S C ÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
41/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE 2 – FASE OPERACIONAL
Etapa 2 – Recuperação Ambiental ( DESATIVACÃO)
Construção do Sistema de Drenagem de Percolado no Per. do Aterro
Com a instalação da estrada de acesso perimetral criam-se condições para aconstrução de um dreno periférico de chorume. Cuja função será a de coletar opercolado gerado pelo lixo atualmente depositado, encaminhando-o paracaixas de acumulação a serem construídas ao longo do perímetro do aterro eassim impedir que o percolado aflore no pé dos taludes. Para a construção
destes drenos deve ser verificada a profundidade da camada dos resíduosdepositados de forma que o dreno possa interceptar o fluxo de chorume. Estedreno será instalado preferencialmente a jusante do maciço de resíduos junto aberma inferior.
Observa-se que esse dreno impedirá a dispersão do chorume para o terrenolindeiro ao aterro, todavia, não será suficiente para drenar o fluxo de chorumeque se verifica na base do lixão.
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
42/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 2 – FASE OPERACIONAL
Etapa 2 – Recuperação Ambiental ( DESATIVACÃO)
Instalação de Drenos de Gás Perfurados na Massa de lixo
Os resíduos depositados em lixões não dispõem de drenagem e exaustão degases. É fundamental a instalação de drenos verticais de gás através da
execução de perfurações feitas com equipamentos especiais e a inserção,nesses furos, de drenos especialmente construídos, bem como a instalação dedrenos horizontais para coleta e transporte do percolado.
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
43/81
Instalação de Drenos de Chorume/Gás Perfurados na Massa de lixo
DRENAGEM E GERAÇAO DE GÁSDRENAGEM E GERAÇAO DE GÁS
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
44/81
DRENAGEM E GERAÇAO DE GÁSDRENAGEM E GERAÇAO DE GÁS
EXPLOSÃOEXPLOSÃO -- BIOGÁSBIOGÁS
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
45/81
Residência próxima a um lixão em Wisconsin , nos EUA, que em 1983 explodiu devido a acúmulo de biogás.
Fonte: O`Leary at alii; “Managing solid waste”; Sci. Americam -December – 1988.
GEOMETRIZAÇÃO DA MASSAGEOMETRIZAÇÃO DA MASSA
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
46/81
DE LIXODE LIXO
REQUALIFICAÇAO,
REABILITAÇÃO REVITALIZAÇÃO
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
47/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃOFASE 3 – FASE SOCIAL
Etapa 1 – Ressocialização dos Catadores
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
48/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 3 – FASE SOCIALEtapa 2 – Acompanhamento e Monitoramento Constante.
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
49/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 4 – FASE DE MONITORAMENTO E CONTROLE
Etapa 1 – Monitoramento Ambiental – INSTRUMENTA”CÃO
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
50/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 4 – FASE DE MONITORAMENTO E CONTROLE
Etapa 3 – Ensaios Físico-Químicos
SÓLIDOS
LÍQUIDOS
GASES
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
51/81
FASES DE UMA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DE LIXÃO
FASE 4 – FASE DE MONITORAMENTO E CONTROLE
Etapa 2 – Controle Ambiental
• CARACTERIZAÇÃO DOS AQUÍFEROS
• INDICADORES BIOLÓGICOS
• CORRIGIR O DETECTADO NO MONITORAMENTO
RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
52/81
Ç
ENERGÉTICAENERGÉTICA
Estudos de ViabilidadeEstudos de Viabilidade Possibilidade da Recuperação EnergéticaPossibilidade da Recuperação Energética
pelo uso do Biogás ( CHpelo uso do Biogás ( CH44 – – CHCH22)) Incentivos econômicosIncentivos econômicos
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
53/81
LICENCIAMENTOLICENCIAMENTO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
54/81
O LICENCIAMENTO AMBIENTAL POR PARTEO LICENCIAMENTO AMBIENTAL POR PARTEDAS OEMA’SDAS OEMA’S – – IMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIA
ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS
USO DE TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃOUSO DE TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃOSIMPLIFICADAS.SIMPLIFICADAS.
SUGESTÕESSUGESTÕES
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
55/81
INVENTÁRIO NACIONAL DE ÁREAS DEGRADADAS POR DISPOISIÇÃOINVENTÁRIO NACIONAL DE ÁREAS DEGRADADAS POR DISPOISIÇÃOINADEQUADA DE R.S.U;INADEQUADA DE R.S.U;
PLANO DE AÇÃO GOVERNAMENTAL PARA RECUPERAÇÃO DESTAS ÁREAS;PLANO DE AÇÃO GOVERNAMENTAL PARA RECUPERAÇÃO DESTAS ÁREAS; ESTABELECER PRIORIDADES POR REGIÕESESTABELECER PRIORIDADES POR REGIÕES – – REGIÕES MAIS CARENTES;REGIÕES MAIS CARENTES; USO DE TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS;USO DE TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS; INTEGRAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS(MINISTÉRIOS,INTEGRAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS(MINISTÉRIOS,
ÓRGÃOS DE MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO PÚBLICO) NO SENTIDO DEÓRGÃOS DE MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO PÚBLICO) NO SENTIDO DEESTABELECEREM UMA ÚNICA LINGUAGEM;ESTABELECEREM UMA ÚNICA LINGUAGEM;
PLANO DE AÇÃO CONJUNTO.PLANO DE AÇÃO CONJUNTO.
AÇÕES COLETIVAS E ATITUDES GOVERNAMENTAIS AÇÕES COLETIVAS E ATITUDES GOVERNAMENTAIS
MUDAR O ATUAL CENÁRIO.MUDAR O ATUAL CENÁRIO.
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
56/81
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO
OLINDAOLINDA -- PEPE
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
57/81
Ações Implementadas
Célula sem geometrização
Célula com geometrização e
cobertura
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO OLINDAOLINDA PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
58/81
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
Ações Implementadas
Serviços realizados na lateralda área do aterro, próximo a II
Perimetral obedecendo a nova
proposta do projeto.
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO OLINDAOLINDA PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
59/81
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
Ações Implementadas
Construção do dique de
contorno na célula do aterro.
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO OLINDAOLINDA PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
60/81
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
Ações Implementadas
Célula 1 concluída até a
COTA 30.
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO OLINDAOLINDA PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
61/81
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
Ações Implementadas
Local onde será a ETP.
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO - OLINDAOLINDA - PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
62/81
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
Ações Implementadas
Entrada do Aterro, vista da
balança.
Galpão de Triagem,
Associação dos Recicladores de
Olinda - ARO.
ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO -- OLINDAOLINDA -- PEPE
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
63/81
PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO GALPÃO DE TRIAGEM
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
64/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
65/81
CENÁRIOSCENÁRIOS
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
66/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
67/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
68/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
69/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
70/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
71/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
72/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
73/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
74/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
75/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
76/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
77/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
78/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
79/81
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
80/81
INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES
8/20/2019 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
81/81
José Dantas de Lima - Engenheiro Civil pela UFPB(1987), Mestre em Engenharia Sanitária pelaUFPB(2001), Assessor Técnico da SECTMA - SUDEMA,
Autor dos Livros Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no
Brasil (2001) , Consórcio de DesenvolvimentoIntermunicipal : Instrumento de Integração Regional(2003) e Sistemas Integrados de Destinação Final deResíduos Sólidos Urbanos(2005) e Consultor Técnico
Ambiental. e-mail: [email protected] FoneFone: 83: 83--32183218--5592 e 835592 e 83--91049104--84838483
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]Top Related