Instalações Industriais
Flávio Botana
CURSO
CURSO SUPERIOR DE
DE TECNOLOGIA GRÁFICA
tecnologia gráfica
superior
Competitividade
HISTÓRICO
Acirramento da concorrência
Maior disponibilidade de tecnologia
Condições macroeconômicas desfavoráveis
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Competitividade
CONSEQÜÊNCIA
Necessidade de ganhos de produtividade cada vez mais intensos e mais rápidos
Como a tecnologia está disponível, o ganho está nos detalhes
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Competitividade
NOVOS CAMPOS DE ATUAÇÃO
Os periféricos e as instalações industriais passaram de simples pontos de apoio para fatores de diferenciação competitiva
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Conceito de Instalações Industriais
Potencialização do desempenho do processo principal
Está intimamente ligado ao conceito de evolução
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Conceito de Instalações Industriais
Processo
Otimização do Processo
Otimização do Equipamento
Otimização da Instalação
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Conceito de Instalações Industriais
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Conceito: “Ao redor”
O que é
O que precisa
Exemplo
IMPRIMIR
Processo
Transferência da imagem de uma matriz através de tintas para o papel repetidas vezes
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Exemplo
IMPRIMIR
Otimização do Processo
Eletricidade para movimentação
Sistema de Alimentação e Saída de Folhas, com utilização intensiva de ar comprimido e vácuo
Sistemas de Secagem ( Forno em Rotativas e UV ou Infrared nas Planas )
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Exemplo
IMPRIMIR
Otimização do Processo
Sistemas de proteção ( Vernizes )
Sistema de Molha
Controle de entintagem
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Exemplo
IMPRIMIR
Otimização do Equipamento
Sistemas de Refrigeração
Sistemas de Proteção
Sistemas de Segurança
Sistemas de Manutenção
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Exemplo
IMPRIMIR
Otimização da Instalação
Iluminação
Controle de Temperatura
Construção Civil
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Exemplos não gráficos
MORAR
Casas antigas x Casas Novas
Residência x Acampamento x Hotel
DIRIGIR
ASSISTIR AULAS
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E se não for evolução ?
PRÉ IMPRESSÃO
Aplica-se o mesmo conceito de processo, otimização de processo, otimização do equipamento e otimização da instalação
Porém, o que ocorre quando muda o processo?
MUDA TUDO.....
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Instalações Industriais x Custo
Instalação Industrial é despesa / investimento e sua manutenção é Custo
Logo, deve ser evitada...
Portanto, só se justifica se realmente otimizar o processo. O retorno financeiro vem do processo melhorado.
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Meta do Curso
Capacitar o futuro líder da indústria gráfica a comandar um processo de instalação ou reordenação da área industrial de uma gráfica
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O que é “comandar um processo”
O líder conhece o processo produtivo da gráfica
O líder do processo sabe exatamente o que quer
O líder do processo sabe quem é capacitado tecnicamente para fazer o que se precisa
O líder tem nível técnico suficiente para discutir os problemas e para aprovar decisões. “Ele não precisa saber responder, mas precisa saber perguntar”.
O líder do processo é capaz de avaliar economicamente as alternativas com objetivo de tomar decisões corretas
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Aplicação do Conteúdo
“O MOMENTO IDEAL”
Início de uma nova fábrica ou unidade industrial
Mudança de uma fábrica
É o momento onde se tem uma série de alternativas possíveis e deve-se encontrar a melhor
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Aplicação do Conteúdo
“O MOMENTO CRUCIAL”
Instalação de uma nova máquina num parque industrial existente
Mudança do layout de uma fábrica
É o momento onde se tem poucas alternativas viáveis e deve-se encontrar a mais adequada
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Visão Sistêmica das Instalações Industriais
Uma boa instalação deve levar em conta um (ou mais) dos seguintes aspectos:
Flexibilidade
Confiabilidade
Praticidade
Segurança
Simplicidade
Correção técnica
Capacidade de investimento
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Visão Sistêmica das Instalações Industriais
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Processo
Equipamento Mão de Obra Ambiente
Método Produto Fluxo
Efetividade das Instalações Industriais
MELHORIA DO TUG (TAXA DE UTILIZAÇÃO GLOBAL)
Redução de Paradas de Máquina
Otimização de Velocidade
Redução de Desperdício
REDUÇÃO DE ACIDENTES
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Efetividade das Instalações Industriais
CUSTOS DE MANUTENÇÃO
Redução Gradual
Queda acentuada das Manutenções Corretivas
ASPECTOS DE RH
Redução de absenteísmo
Diminuição da Rotatividade
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Sistema SLP
Sistematic Layout Planning
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O que é o SLP
É uma sistematização de projetos de arranjo físico, que consiste em:
• Estruturação de Fases
• Modelo de Procedimentos
• Convenções para identificação, avaliação e visualização dos elementos e das áreas envolvidas no planejamento.
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SLP – Estruturação de Fases
1. Localização
Posicionamento da fábrica
2. Arranjo Físico Geral
Posicionamento dos setores
3. Arranjo Físico Detalhado
Posicionamento dos equipamentos
4. Implantação
Plano / Execução das mudanças
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SLP – Modelo de Procedimentos
Base: Dados de Entrada: P, Q, R, S, T e atividades
• P = Produto ( material )
• Q = Quantidade ( volume )
• R = Roteiro ( seqüência do processo de fabricação )
• S = Serviços de suporte
• T = Tempo
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SLP – Conceitos Fundamentais
1. Inter-relações: grau relativos de dependência ou proximidade entre as atividades
2. Espaço: quantidade, tipo e forma ou configuração dos itens a serem posicionados
3. Ajuste: arranjo das áreas da melhor maneira possível
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Sistema de Procedimentos SLP
Dados de Entrada: P,Q,R,S,T e atividades
1. Fluxo deMateriais
2. Inter-relaçõesde atividades
3. Diagrama de inter-relações
5. EspaçoDisponível
4. EspaçoNecessário
6. Diagrama de inter-relaçõesDe espaços
8. LimitaçõesPráticas
7. ConsideraçõesDe mudanças
Planos
AVALIAÇÃOPlanoFinal
SLP – Modelo de Procedimentos
Base: Dados de Entrada: P, Q, R, S, T e atividades
1. Fluxo de Materiais
2. Inter-relações de atividades
3. Diagrama de inter-relações
4. Espaço necessário
5. Espaço disponível
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SLP – Modelo de Procedimentos
6. Diagrama de inter-relações de espaços
7. Considerações de mudanças
8. Limitações Práticas
9. Avaliação de Alternativas
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SLP – Considerações de Mudança
• Métodos de Movimentação
• Recursos de Estocagem
• Fatores relativos ao terreno e à construção
• Necessidades de pessoal
• Serviços auxiliares
• Suprimentos
• Controles e Procedimentos
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SLP – Limitações Práticas
• Custo
• Segurança
• Legislação
• Edifícios já existentes
• Energia disponível
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Layout x Instalações
Porque estudar layout para entender de instalações industriais?
• Porque estaremos definindo as necessidades de uma fábrica partindo do processo ocorrendo de forma ideal.
• Porque é a melhor forma gerencial de analisar a necessidade de recursos para instalações industriais.
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Localização da Fábrica
Localização Geográfica
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Pontos de Verificação
Tarifações
Proximidade a Clientes
Proximidade a Fornecedores
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Conceito de Centro de Gravidade
“Coordenadas” no mapa
Peso de cada posição
Cálculo do CG
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Conceito de Centro de Gravidade
Exercício
Revista com 100.000 de tiragem
• 40.000 SP
• 20.000 RJ
• 10.000 PE
• 10.000 RS
• 10.000 MG
• 5.000 DF
• 5.000 BH
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Pontos de Verificação
• Logística
• Distribuição
Fretes
Pedágios
Proximidade a transportadoras
• Zona Urbana x Áreas Industriais
Lei de Zoneamento
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Pontos de Verificação
• Infraestrutura
• Acessos
Avenidas
Rodovias (condições das estradas)
Rios (hidrovia)
Aeroportos
Ferrovia
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Pontos de Verificação
• Proximidade a Serviços Públicos
Bombeiros
Hospitais
Polícia
Correio
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Pontos de Verificação
• Infra Pessoal
• Mão de obra especializada
• Clima
Influência na Produtividade
Influência no Processo
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Pontos de Verificação
• Contingências
Enchentes
Ventos
Outras intempéries
• Proximidade a zonas de proteção ambiental
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Arranjo Físico Geral
ENTRADA DE DADOS
VISÃO DE PLANEJAMENTO
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Dados de Entrada
• P = Produto ( material )
• Q = Quantidade ( volume )
• R = Roteiro ( seqüência do processo de fabricação )
• S = Serviços de suporte
• T = Tempo
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Dados de Entrada: 1a. Análise
Inter-relações P e Q
• Montar uma curva ABC de produtos que serão trabalhados em nossa gráfica.
• A tendência é que tenhamos alguns produtos com muito volume e muitos produtos com pouco volume
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Importância da curva P-Q
Define o tipo de arranjo físico que a empresa irá adotar
• Arranjo Físico Posicional
Arranjo por produto
• Arranjo Físico Funcional
Arranjo por processo
• Arranjo Físico Linear
Arranjo por seqüência de operações
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Arranjo físico posicional
O produto fica fixo, e os processos “passam” por ele
• Exemplos: Construção de grandes equipamentos, como geradores de grande porte; Construção de navios; construção de edifícios.
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Arranjo físico funcional
Todas as operações do mesmo tipo são feitas na mesma área, e o material se movimenta pelas áreas
• Exemplos: a maioria das gráficas, tornearias, etc.
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Arranjo físico linear
As máquinas ou estações de montagem são colocadas na mesma seqüência de operações que o produto sofrerá
• Exemplos: Linhas de montagem de uma forma geral: automóveis, televisores, etc.
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Resultado da análise da curva P-Q
São definidos pelo menos dois grandes grupos:
• Grande quantidade, pequena variedade, movimentação rápida
• Pequena quantidade, grande variedade, movimentação lenta
que têm características muito diferentes, gerando fábricas diferentes
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Cuidados com o Resultado
O resultado desta análise não é conclusivo por si só. Deve-se fazer uma análise e considerar fatores não mensuráveis para definir o conceito do arranjo físico a ser adotado.
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Planejamento
• O arranjo físico deve ser sempre pensado no longo prazo
• Levar em conta:
Projeções para o futuro ( e suas variações )
Novos produtos
Mudanças nos produtos / processos
Flexibilização
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Montagem da Curva PxQ
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Famílias de Produtos
• Características: Matérias primas utilizadas, processos, especificações
• Divisão entre “famílias”
• Lead times (noção)
• Sob encomenda / contratos
• Variabilidade de volumes
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Fatores Críticos
• O que diferencia o produto
• Processos únicos
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Resultado
• Linha Principal
• Linhas Secundárias
• Linhas Auxiliares
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Fluxo de Materiais
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Fluxo
• Seqüência de operações para produzir P na quantidade Q e no tempo T de forma otimizada.
• O fluxo de materiais é a base da maioria dos arranjos físicos industriais
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Simplificação do Fluxo
Análise das Tarefas:
• Eliminação: a tarefa pode ser eliminada?
• Combinação: a tarefa pode ser combinada com outra tarefa?
• Mudança de seqüência, locais ou pessoas:algo pode ser melhorado nisso?
• Melhoramentos: o método de execução pode ser melhorado?
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Análise do fluxo
• O fluxo deve permitir que o material se movimente progressivamente durante o processo, sem retornos, desvios, cruzamentos, etc
• Analisar magnitude e intensidade dos fluxos
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Metodologia de análise
• Um ou poucos produtos padronizados: Carta de Processos
• Vários produtos: Carta de Processos Múltiplos
• Combinações dos anteriores dividindo-se por grupos
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Carta de Processos
Simbologia
• Operação
• Transporte
• Inspeção
• Espera
• Armazenagem
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Aspectos Relevantes
Operação
• Posto de Trabalho
Iluminação
Aspectos ergonômicos
Dispositivos
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Aspectos Relevantes
Transporte
Volumes Tempo
Espaço a percorrer Automação
Ambiente Equilíbrio
Embalagem Dispositivos
Aspectos ergonômicos / legislação
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Aspectos Relevantes
Inspeção
• Estocagem
• Defeitos
• Reuniões
• Laboratórios
• Dispositivos
• Segregados
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Aspectos Relevantes
Espera
• Volume
• Tempo
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Aspectos Relevantes
Armazenagem
• Sistemas de Estocagem FIFO/FILO
• Área
• Acessos
• Estocagem Intermediária
• Volumes
• Tempo de Estocagem
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Carta de Processo
• Intensidade do Fluxo
• Montagem de Componentes
• Retorno de Material para Retrabalho
• Fluxo de Material com Perdas, Refugos, etc
• Exemplos
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Carta de Processos Múltiplos
• Vários produtos que utilizam os mesmos recursos de forma diferenciada
• A busca pela seqüência ótima
• Agrupamentos por semelhança
• Exemplos
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Fluxo de Materiais - Exemplo
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Descarregamento de Papel Empilhadeira ClampPosto de Trabalho
Espera para Inspeção Carga de 1 caminhão
Inspeção de QualidadeBalança / Instrumentos(Posto de Trabalho)Ok/Rejeitado/Conserto
Transporte para Estoque Empilhadeira
Estoque de Papel Área p/ “x” tons
Fluxo de Materiais - Exemplo
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Seqüência Usual
Operação
Espera (opcional)
Inspeção (opcional)
Transporte
Espera (opcional)
Estoque (opcional)
Transporte
Operação
Fluxo de Materiais - Exemplo
OBSERVAÇÕES
• Inspeção
Sempre que possível “incorporar” inspeções ao processo de Operação. Pode-se poupar com isso a criação de novos postos de trabalho e a necessidade de transportes e áreas de espera
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Fluxo de Materiais - Exemplo
OBSERVAÇÕES
• Espera
Sempre haverá esperas entre as operações (salvo em linhas de montagem). O que não é necessário são 2 Esperas (uma de saída da operação anterior e uma de entrada na operação posterior). Sempre que possível, tenha apenas uma Espera, pois com isso haverá um menor manuseio e uma certa economia de espaço.
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Fluxo de Materiais - Exemplo
OBSERVAÇÕES
• Estoques
1) Estoque Intermediário é dinheiro parado. Se existe a necessidade de grandes áreas de estoque intermediário, recomenda-se uma melhor análise do fluxo de produção, para fazer com que se estoque apenas o inevitável.
2) Atenção com a sazonalidade. É sempre interessante ter alguma área (mesmo que mal localizada) para abrigar os grandes estoques das épocas de pico
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Fluxo de Materiais - Exemplo
OBSERVAÇÕES
• Transporte
Existe apenas uma regra: “Reduza as distâncias!”
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Fluxo de Materiais - Formulário
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Conversões Fábrica ________________ Projeto ____________________Unidade da carta Tamanho/Peso Por ___________________ Assistente _________________
Processo:_________ Data __________________ Folha ________ de ____________________________
___________________ Quantidade de unidades finais por tempo __________________________________ Homem ou Material Atual Proposta (Alternativa no. ______________)Início:_____________ Descrição da alternativa: _________________________Fim: _____________ ______________________________________________
UNIDADE DA CARTA (unid. de material ou prod. usado na carta)
UNIDADES POR
CARREGAM. Ope
raçã
o
Tra
nspo
rte
Insp
eção
Esp
era
Arm
azen
amen
to
Peso ou tamanho
em ______
Número de
viagens por
______
Distância em
______
Tempo em
______ por
______
Custo em
______ por
_____
NOTAS Verif icar: Produto-Quant-Roteiro-Suporte-Tempo
Analisar: Por que-O que-Onde-Quem-Como Eliminar-Combinar-Rearranjar
123456789101112131415161718192021222324252627282930
Totais Totais
DESCRIÇÃO DA AÇÃO
Quant/Unid final
CARTA DE FLUXO DE PROCESSO
_______________________________________________________
_________________________________________________
__________________________________________________
Inter-relações não baseadas no fluxo de materiais
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Fluxo de materiais x Atividades
• O fluxo de materiais é a referência da maioria dos arranjos físicos industriais
• Porém analisa-lo isoladamente não leva à melhor base para o planejamento das instalações
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Razões para levar em conta as Atividades
• Os serviços de suporte devem se integrar ao fluxo de forma organizada:
Oficina de Manutenção
Escritório da Gerência
Laboratórios
Sanitários
Casa de Força
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Razões para levar em conta as Atividades
• Para determinados tipos de indústria o fluxo de materiais não é relevante, como por exemplo, uma empresa de jóias ou um Fotolito
• Empresas de prestação de serviço não têm um fluxo de materiais definido, como empresas de Assistência Técnica
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Razões para levar em conta as Atividades
• Questões de higiene e segurança
• Custos
• Contaminações
• Distribuição de suprimentos
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Identificar todas as atividades
Listar as atividades (departamentos, operações ou características)
Agrupar atividades semelhantes
Limitar o número de atividades
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Listar as atividades numa carta de interligações preferenciais
Estabelecer as operações produtivas primeiro, depois os serviços de apoio
Incluir características de prédios e terrenos (elevador, janelas, transformadores, etc.)
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Exemplo de Itens para se colocar na Carta de Interligações Preferenciais
Sala da Presidência
Área de Engenharia ou Manutenção
Recepção
Porta de Entrada ou Saída
Arquivo Central
Sala de Equipamentos Informática
Copiadora
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Exemplo de Itens para se colocar na Carta de Interligações Preferenciais
Almoxarifado
Luz Natural (Janelas)
Telefones
Sub Estação
Laboratórios
Central de Segurança
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Determinar as interligações entre cada par de atividades e as razões para isso
Usar o conhecimento do projetista
Consultar as áreas envolvidas
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Classificação das Inter-relações
A = Absolutamente importante a proximidade
E = Importante a proximidade
I = Indiferente
O = Importante a não-proximidade
U = Absolutamente importante a não-proximidade
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Exemplos de Razões para a determinação da classificação
Fluxo de Materiais
Necessidade de Supervisão Pessoal
Utilização de Equipamentos Comuns
Utilização de Registros Semelhantes
Pessoal em comum
Mesma Supervisão ou Controle
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Exemplos de Razões para a determinação da classificação
Urgência de Prestação de Serviço
Legislação
Questões de Segurança
Desejo da administração ou conveniências pessoais
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Construção da Carta de Interligações Preferenciais
• Colocar os dados na carta
Ter a segurança que tudo foi listado
Conseguir aprovação dos envolvidos
Servirá como Folha de Verificação
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Exemplo
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Ocupação de espaços
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Espaço Necessário
• Antes de se fazer a análise global, deve-se fazer a análise individual dos equipamentos a serem instalados.
• Entenda-se por espaço necessário toda a área requerida para a instalação, operação e manutenção adequadas.
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Equipamento
• Área ocupada pelo equipamento
• Planta do equipamento fornecido pelo fabricante
• Se existem equipamentos similares, sem que haja uma decisão sobre o escolhido, utiliza-se o “maior”
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Equipamento
EXPANSÃO
• Se no seu planejamento houver a previsão de equipamentos mais complexos (maiores), isto deve ser considerado
• Se no seu planejamento houver a previsão de novos equipamentos, isto deve ser considerado
• Porém, deve-se saber o que fazer se o planejado não acontecer...ou o que será feito desta área.
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Área de Operação
Espaço necessário para a correta operação do equipamento:
• Acerto
• Acompanhamento
• Alimentação de matérias-primas
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Áreas de Espera
• Espaço necessário para a espera de materiais e matérias primas a serem utilizadas e a serem entregues ou descartadas
• Pallets, Chapas, etc.
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Áreas de Manutenção
• Considerar todos os acessos para manutenção (portas abertas)
• Considerar a operação de manutenção, o espaço necessário para as ferramentas e dispositivos, o espaço necessário para a retirada de peças e dispositivos.
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Acessos
Corredores:
• Acesso com empilhadeira
• Acesso com carrinhos
• Passagem de pedestres.
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Interferências
• Paredes
• Colunas
• Janelas ( ou ausência de )
• Isolamento acústico ou térmico
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Resultado
• Área necessária para o equipamento
• “Formato” desta área
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Outras Áreas
• Estocagem
• Expedição
• Atividades Manuais / Inspeção
• Laboratórios
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Instalação de Equipamentos Gráficos
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Equipamentos Gráficos
Informações para instalação
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Manual de Preparação para a Instalação do Equipamento
Ao comprar um equipamento, devemos receber do fabricante um manual de preparação para instalação do equipamento
Nele devem constar todas as informações necessárias para o trabalho anterior à chegada do equipamento
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Preparação para Instalação
Especificações do Equipamento
Especificação de Utilidades: demanda e localização
Informações para layout
Desenhos
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Preparação para Instalação
É tudo o que “não é” equipamento, mas que deve ser preparado pela empresa compradora para recebê-lo.
Geralmente este manual consta como anexo no contrato de compra do equipamento.
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Preparação para Instalação
Possíveis títulos do manual a ser consultado:
Planejamento de Instalação
Pré-Instalação
Documentação Preliminar
Especificações
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Informações que devem constar neste manual
Condições ambientais
Temperatura máxima do ambiente de trabalho
Umidade relativa do ar
Altura máxima em relação ao nível do mar
Necessidade de isenção de pó
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Instalação de Exaustão
Tubulações
Exaustores
Filtros
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Informações que devem constar neste manual
Local
• Espaço Necessário
Instalação
Operação
Pessoas
Matérias Primas
Manutenção
• Pé Direito
• Ambiente: Temperatura / Umidade /OutrosCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP
Informações que devem constar neste manual
Carga exercida sobre o piso, cargas dinâmicas
Carga estática (peso da máquina por ponto de apoio)
Cargas dinâmicas (fator sobre a carga estática), causadas por componentes da máquina que têm movimentos irregulares
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Piso
Nivelamento: tolerâncias
Passagem subterrânea para os cabos de alimentação (canaletas)
Instalações subterrâneas especiais: ar, tinta, etc
Emendas
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Informações que devem constar neste manual
Influências externas, assentamento do edifício e superfície de instalação da máquina
• Máquinas com vibração próximas
• Assentamento do edifício
• Irregularidades máximas permitidas
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Informações que devem constar neste manual
Abastecimento de ar
• Pressão (ar soprado ou ar aspirado)
• Volume ( m3/h )
• Potência ( kW e Hz )
• Informações para utilização de localização em separado
• Informações para utilização de uma instalação central
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Instalação de Ar Comprimido
Ar limpo e seco
Diâmetro mínimo de tubulação
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Informações que devem constar neste manual
Ligação à corrente
• Cabo de ligação
• Proteção por fusível
• Transformador
• Qualidade da corrente (necessidade de aparelhos adicionais)
• Aterramento
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Instalação Elétrica
Deve ser feito por profissional especializado, seguindo as normas ABNT
Dados para instalação
• Tensão de alimentação: V, CA, trifásico
• Chave Geral, em A
• Fusível de Proteção, em A
• Potência total requerida, em kW
• Fator de Potência
• Tolerância
Transformadores / Estabilizadores
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Aterramento
No. de hastes
Distância entre elas
Conexão através de fio de cobre desencapado
Caixas de inspeção
Resistência ôhmica
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Informações que devem constar neste manual
Ligação ao abastecimento de água
• Diâmetro da conexão
• Pressão mínima
• Pressão máxima
• Vazão
• Temperatura
• Filtros / Registros
• Potável?
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Informações que devem constar neste manual
Transporte da máquina
• Planejamento
• Utilização de equipamentos auxiliares
• Local de entrega
• Descarregamento
• Desembalagem
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Descarregamento
Acessos
Descarregamento
Transporte interno
Posicionamento das Caixas
PLANEJAMENTO
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Informações que devem constar neste manual
Preparação do ambiente e materiais
• Ferramentas
• Iluminação
• Lubrificantes e consumíveis
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Testes e Instrução Operacional
Materiais Auxiliares
Matérias Primas
Materiais de limpeza
Óleos
Aparelhos de medição e controle
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Templates
Apresentação gráfica dos itens apresentados
• Eletrônico
• Papel
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Templates
Diferenciação das áreas por cores
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Elaboração do template
• Área de Operação
• Área de Manutenção
• Áreas de Espera : Entrada e Saída
• Corredores de Acesso e Meios de transporte
• Ligações: Elétricas, Ar, Água, Vapor, Água Gelada, Aparas e outras
• Ferramentas
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Elaboração do template
• Peças e Acessórios
• Arquivo
• Armário ou Suporte para Matrizes
• Resíduos
• Quadros
• Áreas de Análise
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Elaboração do template
• Objetos Pessoais
• Piso
• Pé Direito
• Pallets
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Elaboração do template
• Pedestres
• Interferências Indesejadas (Colunas, Luz Natural )
• Isolamento Acústico ou Térmico
• Compartilhamento
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Áreas Comuns
• Diferenciar claramente áreas que podem ser compartilhadas com outros equipamentos / serviços
• Permitir a superposição de áreas comuns
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Suprimentos Necessários
• Energia
• Água
• Vapor
• Água Gelada
• Ar comprimido
• Aparas
• Outras tubulações
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Ajustes Finais
CONSIDERAÇÕES DE MUDANÇA
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SLP – Considerações de Mudança
• Métodos de Movimentação / Manuseio
• Recursos de Estocagem
• Fatores relativos ao terreno e à construção
• Necessidades de pessoal
• Serviços auxiliares
• Suprimentos
• Controles e Procedimentos
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Métodos de Manuseio
• Análise de Manuseio de Materiais
Integração com transporte externo
Plano Geral de Manuseio
Planos detalhados de manuseio
Implantação
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Métodos de Manuseio
• Recebimento / Expedição
Docas
Estacionamento de Espera
Área de Manobra
Necessidade de pesagem de caminhões – balança
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Sistemas de Movimentação
Sistema Direto Seguem sempre o caminho mais curto
– Produtos muito diferentes e tempo é fundamental
Sistema de Canal Fluxo pré-estabelecido
– Instalações Distantes e fluxo moderado
Sistema Central Central de Classificação e Expedição
– Distâncias longas e fluxo alto
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Sistemas de Movimentação
• Movimentação Interna
Empilhadeiras
Carrinhos
Corredores adequados
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Sistemas de Movimentação
• Movimentações especiais
Aérea
Por trilhos
Desníveis
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Recursos de Armazenagem
• Material Intermediário
• Suprimentos
• Artigos de Escritório
• Produtos Acabados
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Recursos de Armazenagem
• Área Suficiente
• Metodologia adequada (fifo,filo)
• Pallets
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Fatores relativos ao terreno e arredores
• Topografia do terreno
Características do terreno
Declive / Plano
Tipo de Solo
• Direção dos Ventos
• Incidência do Sol
• Tamanho do prédio em relação ao terreno
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Fatores relativos ao terreno e arredores
• Estradas
• Acesso fluvial ou ferroviário
• Congestionamentos
• Fábricas vizinhas
Emissoras de agentes poluentes
Atividades perigosas
Atividades ilegais
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Fatores relativos à construção
• Qualidade das matérias primas utilizadas
• Qualidade da execução da construção
Goteiras
Desníveis
• Pé-Direito
• Resistência do piso x Peso dos equipamentos e peso por sapata
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Fatores relativos à construção
• Nivelamento
• Vibrações
• “Rasgos” ou “Buracos” no piso
• Emendas do piso
• Lajes específicas para grandes equipamentos
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Fatores relativos à construção
• Espaçamento entre colunas
• Tipos de janelas, paredes e portas
• Luminosidade natural
• Ventilação natural
• Umidade
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Fatores relativos à construção
• Mesaninos
Atividades não industriais
Atividades industriais leves
Atividades de apoio
Áreas de suporte
• Porões
• Prédio com vários andares.
• Elevadores (carga e social)CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA SENAI - SP
Fatores relativos à construção
• Acesso para as pessoas (foco também em deficientes físicos)
• Saídas de emergência
• Possibilidade de utilização de energias alternativas (solar, eólica )
• No caso de prédios existentes, acessibilidade a todas as informações de construção e instalação.
• Valor do Aluguel.
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