www.cdiego.com
Prof. Carlos Diego [email protected]
Gerência de Mudanças e ConfiguraçãoPós-graduação em Banco de Dados
Unibratec
2
Aula 05Gerência de Configuração no
Desenvolvimento Iterativo
3
Fases, Iterações e Disciplinas
4
Relação da Gerência de Configuração comas Fases de Desenvolvimento e outras disciplinas
Tem uma maior concentração na fase de concepção; Nas iterações das fases seguintes, o nível de esforço é
mantido constante; Acontece em paralelo e com uma forte integração com
a disciplina de planejamento e gerenciamento; Algumas atividades relacionadas com a gerência da
configuração ocorrem em outras disciplinas como a implementação e a implantação.
5
Atividades, Artefatos e Responsabilidades da disciplina de Gerência de Configuração
6
Objetivos do Módulo
Apresentar atividades da Disciplina de Gerência de Configuração;
Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos na realização das atividades da disciplina.
7
Fluxo de Atividades deGerência de Configuração
8
Objetivo do Fluxo de Atividades deGerência de Configuração
Definir: Recursos de hardware e software; Política de atualização destes recursos; Estruturação de diretórios e repositórios; Plataforma de desenvolvimento; Política de utilização do ambiente; As atividades de Gerência de Configuração
que deverão ser realizadas e em que momentos do desenvolvimento.
9
Fluxo de Atividades de Gerênciade Configuração: Responsáveis e Artefatos
10
Fluxo de Atividades de Gerênciade Configuração: Papéis – Gerente de Configuração
Responsável pela definição dos equipamentos e softwares utilizados e suas configurações;
Define o ambiente, regras de uso do mesmo e política de mudanças;
Define os papéis dos membros da equipe responsáveis pelas atividades de gerência de configuração;
Estabelece as atividades de gerência de configuração que serão realizadas.
11
Fluxo de Atividades de Gerênciade Configuração: Papéis – Solicitante e CCB
Solicitante Qualquer pessoa que possa fazer
uma solicitação de Mudanças; CCB
Grupo Responsável por analisar e autorizar uma solicitação de mudanças.
12
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Documento de Definição de Ambiente
1. INTRODUÇÃO
<Descreva os objetivos do documento>
2. INFRA-ESTRUTURA
2.1. FERRAMENTAS
<Descreva que ferramentas serão usadas por todos os
envolvidos no projeto durante o seu desenvolvimento,
fornecendo uma breve descrição de cada uma e a
quantidade de licenças disponíveis>
2.2. EQUIPAMENTOS
<Descreva que equipamentos serão usadas durante o
desenvolvimento do sistema, detalhando suas
configurações>
3. ORGANIZAÇÃO FÍSICA
<Forneça uma breve descrição da estrutura física do local
onde o sistema será desenvolvido>
13
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Documento de Definição de Ambiente
4. PADRÃO DE NOMENCLATURA DE ARTEFATOS
<Descreva qual será a convenção utilizada para nomear os
artefatos, em inglês ou português>
5. AMBIENTE LOCAL
5.1. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS
5.2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
6. AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO E TESTES
6.1. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS
6.2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
7. AMBIENTE DE PRODUÇÃO
7.1. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS
7.2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
8. ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÂO
<Descreva os arquivos utilizados para configuração e uso do sistema>
14
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Documento de Definição de Ambiente
9. PROMOÇÂO ENTRE AMBIENTES E BACKUPS
<Defina a política para promoção dos artefatos entre os
ambientes e realização de backups>
9.1. AMBIENTE LOCAL - AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO E TESTES
<Descreva o procedimento que deve ser usado para transferir
arquivos do ambiente local para o de homologação e testes
9.2. AMBIENTE LOCAL - AMBIENTE DE PRODUÇÃO
<Descreva o procedimento que deve ser usado para realizar a
transferência de arquivos entre o ambiente de homologação e
testes e o ambiente de produção>
10. POLÍTICA DE BACKUP
<Descreva o procedimento que deve ser usado para realização
de backups em cada um dos ambientes>
11. AVALIAÇÃO E REVISÃO DO AMBIENTE
<Descreva as modificações que serão necessárias no ambiente
para o desenvolvimento do projeto>
12. REFERÊNCIAS
15
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração
1. INTRODUÇÃO
<Descreva os objetivos do documento, forneça definições de termos necessários para o entendimento do mesmo e liste algumas referências interessantes.>
2. GERENCIAMENTO DA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
2.1. ORGANIZAÇÃO
<Deve ser descrita nesta seção a estrutura da equipe de GCS e como ela se encaixa na estrutura da organização com relação a outras equipes>
2.2. RESPONSABILIDADES
<Defina nesta seção os deveres e responsabilidades daqueles que estiverem envolvidos com as atividades de GCS.>
2.3. RELAÇÃO COM AS FASES DO DESENVOLVIMENTO E OUTROS FLUXOS DE ATIVIDADES
<Nesta seção são relacionadas as atividades de GCS com as diferentes etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software.>
16
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração
3. ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
3.1. IDENTIFICAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO
<Esta seção descreve como identificar, nomear e adquirir os itens de configuração do sistema.>
3.1.1. Identificação de itens de configuração
3.1.2. Nomeação dos itens de configuração
3.1.3. Aquisição e armazenamento de itens de configuração
3.1.4. Gerenciamento de baselines
3.2. CONTROLE DA CONFIGURAÇÃO
<Nesta seção deve ser descrito o processo de gerência de mudanças. Normalmente, essa informação é colocada em um documento a parte chamado Documento de Políticas de Mudanças. Aqui deve apenas ser incluído um apontador para esse documento.>
17
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração
3.3. REGISTRO DO STATUS DA CONFIGURAÇÃO
<Esta seção lida com os detalhes de registrar o status de cada item de configuração e apresentar essa informação aos indivíduos que precisam saber sobre ela.>
3.1.1. Identificação das necessidades de informação
3.1.2. Mecanismos de coleta de informações
3.1.3. Relatórios, seus conteúdos e frequências
3.1.4. Acesso a dados de registro de status
3.4. AUDITORIA DA CONFIGURAÇÃO
<Esta seção descreve os tipos de auditoria que serão realizados, o procedimento de auditoria, a freqüência e qualquer outra informação relevante.>
3.1.1. Auditorias que devem ser realizadas
3.1.2. Procedimentos de auditoria
18
Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração
4. AGENDA DA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO
<Esta seção descreve a seqüência de atividades de GCS, suas interdependências e a relação com o ciclo de vida do projeto.>
5. RECURSOS DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO
<Indique nesta seção as ferramentas de software, técnicas, equipamentos, pessoas e treinamentos necessários para a implementação das atividades de gerência de configuração especificadas.>
6. MANUTENÇÃO DO PLANO DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
<Esta seção descreve as atividades que são necessárias para manter o plano atualizado durante o ciclo de vida do projeto.>
19
Definir Ferramentas e Equipamentos
20
Definir Ferramentas e Equipamentos
Objetivos: Definir ferramentas de suporte ao
desenvolvimento, controle de versões e softwares em geral;
Definir hardwares e suas configurações; Definir regras para atualizações de hardware e
software. Responsável:
Gerente de Configuração.
21
Definir Ferramentas e Equipamentos
Entradas: Documento de requisitos; Lista de riscos; Estudo de viabilidade.
Saídas: Documento de definição de ambiente; Plano de gerência de configuração de
software.
22
Passos para definir Ferramentas e Equipamentos
Definir plataformas de desenvolvimento;
Definir ferramentas; Definir equipamentos e suas
configurações.
23
Estruturar o Ambiente
24
Estruturar o Ambiente
Objetivos: Determinar a estrutura de diretórios que será
adotada para o projeto; Definir os diferentes ambientes
(desenvolvimento, integração, testes, produção);
Definir a política de uso do ambiente. Responsável:
Gerente de configuração.
25
Estruturar o Ambiente
Entradas: Documento de definição de ambiente; Plano de gerência de configuração de
software. Saídas:
Documento de definição de ambiente (atualizado);
Plano de gerência de configuração de software (atualizado).
26
Passos para Estruturar o Ambiente
Definir estrutura de diretórios, repositórios e áreas de backup;
Definir política para utilização do ambiente.
27
Planejar Gerência de Configuração
28
Planejar Gerência de Configuração
Objetivos: Definir os papéis e responsabilidades dos membros da
equipe responsável pelas atividades de gerência de configuração (GC);
Definir os baselines que deverão ser estabelecidos; Definir o cronograma das atividades de GC; Definir as políticas, procedimentos e padrões que
guiarão essas atividades; Identificar os itens de configuração;
Responsável: Gerente de configuração.
29
Planejar Gerência de Configuração
Entradas: Plano de gerência de configuração de
software. Saídas:
Plano de gerência de configuração de software (atualizado).
30
Passos para Planejar Gerência de Configuração
Definir organização, papéis e responsabilidades; Definir políticas e procedimentos para registro do
status da configuração; Definir esquema de nomeação para itens de
configuração; Identificar e registrar itens de configuração; Planejar auditorias; Definir baselines; Definir cronograma de gerência de configuração.
31
Implantar e Administrar Ambiente
32
Implantar e Administrar Ambiente
Objetivos: Implantar o ambiente com base na estrutura
definida na atividade anterior; Gerenciar a utilização do ambiente de
acordo com as normas propostas (através de auditorias);
Avaliar e revisar o ambiente. Responsável:
Gerente de configuração.
33
Implantar e Administrar Ambiente
Entradas: Documento de definição de ambiente: Plano de gerência de configuração de
software. Saídas:
Documento de definição de ambiente (atualizado);
Plano de gerência de configuração de software (atualizado).
34
Passos para Implantar e Administrar Ambiente
Instalar máquinas e criar diretórios; Disseminar política de utilização do
ambiente; Gerenciar e avaliar ambiente.
35
Insights
36
Insights
GC é um fluxo de apoio ao projeto como um todo;
Requer uma certa disciplina na manipulação de itens de configuração e apoio de ferramentas sempre que possível.
Top Related