Fluidos de Transmissões Automáticase Economia de Combustível
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� Evolução tecnológica das transmissões
� Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
� Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
Fluidos de Transmissões Automáticase Economia de Combustível
� Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
� Condições para economia de combustível
� Resultados de campo e laboratoriais
�Conclusões
T-Division 24.10.12
Evolução tecnológica das transmissões (AT)
Motores mecânicosSemi-automática3 Marchas
2 Marchas(Primeira) Automatica
19501950 19611961 197819784 Marchas Automatica1 Retardador
199819984/5 MarchasAutomaticaC/Motores elétricos5 Programas1 RetardadorCVT
20062006Motores Euro III5/6 Marchas Automática20 Programas1 RetardadorATF SintéticoDCT
20092009Euro V / VI6 MarchasAutomática100 Programas2 RetardadoresHybridas
T-Division 24.10.12 5/5
Evolução tecnológica das transmissões
T-Division 24.10.12 4/5
Evolução tecnológica das transmissões
T-Division 24.10.12 3/5
02 ,5
[µ m]
1 mm1 mm
-2,5
sR = 0,28 µmsR +sR = 1,2 µm
a
k pk
Evolução tecnológica das transmissões
Tribologia da superfície retificada (Ra = 0,28 µm)
Engrenagens retificadas (Processo Worm)
T-Division 24.10.12 2/5
Evolução tecnológica das transmissões
Vantagens do escalonamento de marchas� Baixa utilização do conversor
� Redução dos níveis de consumo e ruído
Ganho
Modo Driving GA
1º Step Ganho
GB (Geração B)GA (Geração A)
T-Division 24.10.12 1/5
Velocidade veículo [km/h]
Rot
ação
[rpm
]
0 20 603010
2 000
1 500
1 000
40 50
Base comparativa:- Ônibus padrão c/ carga total- Aceleração maximizada- Programações compatíveis- Mesma conexão de velocidade- Relação de eixo traseiro i = 6.2
1 2 3 4 51 2 3
70
* Saídas compartilhadas por ações de vias mecânicas e hidráulicas
500
6
Marchas
� Evolução tecnológica das transmissões
� Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
� Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
Fluidos de Transmissões Automáticase Economia de Combustível
� Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
� Condições para economia de combustível
� Resultados de campo e laboratoriais
�Conclusões
T-Division 24.10.12
GENERAL MOTORS : DEXRON
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 9/9
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
FORD: MERCON
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Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
Óleo mineral de referênciaÓleo semi-sintético de referência
Óleo sintético de referência
T-Division 24.10.12 7/9
Com óleos de alto desempenho ATF eu troco só 3 vezes em 1 Milhão de km !
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 6/9
ViscosidadeCinemática
100 ºC(mm2/s)
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 5/9
ViscosidadeDinâmica
-40 ºC(mPas)
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
ViscosidadeCinemática
100 ºC(mm2/s)
T-Division 24.10.12 4/9
ViscosidadeDinâmica
-40 ºC(mPas)
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 3/9
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 2/9
t(s)
�Manter coeficiente de fricção
� Impedir degradação térmica e garantir fluidez à baixa Tº
�Proteção lubrificante contra desgastes metálicos(Abrasão/Adesão)
Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
� “Neutron beams”
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Fonte: AEI.Online.OrgJuly 3, 2012. Page 47
�Evolução tecnológica das transmissões
�Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
� Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
Fluidos de Transmissões Automáticase Economia de Combustível
� Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
� Condições para economia de combustível
� Resultados de campo e laboratoriais
�Conclusões
T-Division 24.10.12
Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
Garantir estabilidade de coeficiente de fricção e anti-shudder (vibração)
Estator
Roda da bombaRoda da turbina
T-Division 24.10.12 5/5
Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 4/5
Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 3/5
Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 2/5
Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
T-Division 24.10.12 1/5
�Evolução tecnológica das transmissões
�Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
�Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
Fluidos de Transmissões Automáticase Economia de Combustível
�Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
�Condições para economia de combustível
� Resultados de campo e laboratoriais
�Conclusões
T-Division 24.10.12
Condições para a economia de combustível
Marchas
Marchas
ATF + EquipamentoNEDC (New European Driving Cicle)
Pioneiromenor viscos. ATF
T-Division 24.10.12 5/5
Marchas
Marchas
Pioneiro 7 Vel. AT
Pioneiro 6 Vel. AT
Viscosidade Cinemática do
ATF 100ºc
Viscosidade Cinemática do
ATF 100ºc
Ren
dim
ento
Condições para a economia de combustível
T-Division 24.10.12 4/5
Viscosidade
Faixa ótimade operação
da bomba de óleo
Nos próximos 15 anos, o motor à combustão se manterá como principal fonte dePropulsão.
Condições para a economia de combustível
T-Division 24.10.12 3/5
2000 2010 2020 20302005
Geração 1 a 4
ATF Sintético
2015 2025
Células de Combustível
Geração 5
ATF Nanotecnologia
Condições para a economia de combustível
T-Division 24.10.12 2/5
Condições para a economia de combustível
T-Division 24.10.12 1/5
�Evolução tecnológica das transmissões
�Evolução tecnológica dos lubrificantes ATF
�Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
Fluidos de Transmissões Automáticase Economia de Combustível
�Fatores de exigência aos lubrificantes ATF
�Condições para economia de combustível
� Resultados de campo e laboratoriais
�Conclusões
T-Division 24.10.12
Resultados de campo e laboratoriais
60.000
80.000
100.000
120.000Li
tros
de
Óle
o Lu
brifi
cant
e / a
no
3.000
4.000
5.000
6.000
Filt
ros
/ ano
~6X
T-Division 24.10.12 7/7
Simulação em uma frota de 1.800 Ônibus – San Tiago / Chile
-
20.000
40.000
Óleo 95.950 47.975 23.987 18.000
MineralSemi sintético
SintéticoA
Litr
os d
e Ó
leo
Lubr
ifica
nte
/ ano
-
1.000
2.000
Filtros 4.800 2.400 1.200 900
Mineral SintéticoA
Filt
ros
/ ano
Semi sintético
SintéticoB
SintéticoB
~6X
ProgramaçãoNível 1
3 marchas
ProgramaçãoNível 2
4/5 marchas
ProgramaçãoNível 3
6 marchas
Resultados de campo e laboratoriais
T-Division 24.10.12 6/7
Resultados de campo e laboratoriais
Marcha Lenta17%
Acessórios2%
Aerodinâmica 3%
Rolamento4%
Frenagem6%
TransmissãoEixo Traseiro
Perdas Powertrain
6%
PerdasMotor62%
Motor
Per
cent
uais
repr
esen
tam
as
perd
as m
áxim
as m
edid
as p
ara
cada
item
T-Division 24.10.12 5/7
6%6%62%
Marcha Lenta4%
Acessórios2%
Aerodinâmica 11%
Rolamento7%
Frenagem2%
TransmissãoEixo Traseiro
Perdas Powertrain
5%
PerdasMotor69%
Motor
•P
erce
ntua
is re
pres
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Fon
te: U
S E
PA
Resultados de campo e laboratoriais
Influência da dirigibilidade no consumo de combustível (primeiros 200m em “Arrancada”)
Consumo nos primeiros metros
150 %Referência:Aceleração em torque máximo.Ônibus com carregamento médioRelação do eixo i = 6.2Programas de Condução StandardTolerância nas medidas +/- 3 %
devido a impactos ambientais.
T-Division 24.10.12 4/7
50 %
Referencial 100 %
10 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 [m]
Ex. Transm.Autom. DIWA 5
Resultados de campo e laboratoriais
Chicago
- 19 %
Tréveris
- 6 %
Francfort
- 3 %
Dresden
- 7 %
Brisbane
- 19 %
T-Division 24.10.12 3/7
Stuttgart
- 2 … 11 %
Denver
- 10 %
Montreal
- 8 %
Lisboa
- 5 %
Simulação em uma frota de 1.800 Ônibus Transmissão Automática de 6 velocidades c/ 2 Retardadores
Resultados de campo e laboratoriais
T-Division 24.10.12 2/7
� Ganho de 9% no consumo de combustível !Frota de Ônibus urbano (articulado)
Resultados de campo e laboratoriais
T-Division 24.10.12 1/7
� Ganho de 14% no consumo de combustível !Frota de Ônibus urbano não articulado
Conclusão..contexto em que devem se encaixar o par Transmiss ão Automática / Lubrificante ATF na atualidade..
T-Division 24.10.12 ii
Obrigado pela atenção e oportunidade !Obrigado pela atenção e oportunidade !
Mussato, Carlos
T-Division 24.10.12 i
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