SISTEMA ATCSISTEMA ATC--CP (ANAERÓBIO ALÁCTICO)CP (ANAERÓBIO ALÁCTICO)
+ +
+
ATP ADP Pi
ADP PC ATP +
Alta intensidade e curta duraçãoAlta intensidade e curta duração
Estoque de pc limitadoEstoque de pc limitado
Duração até 15 s de exercício máximoDuração até 15 s de exercício máximo
E
E
CriançasCrianças
estoques de PCestoques de PC
estoques de NHestoques de NH33
SISTEMA ANAERÓBIO LÁCTICOSISTEMA ANAERÓBIO LÁCTICO
GLICOGÊNIOGLICOGÊNIO
GLICOSEGLICOSE
PIRUVATOPIRUVATO LACTATOLACTATO
(GLICÓLISE ANAERÓBIA = 12 REAÇÕES QUÍMICAS)(GLICÓLISE ANAERÓBIA = 12 REAÇÕES QUÍMICAS)
E
O2 não suficiente
CARBOIDRATOCARBOIDRATO
fosforilasefosforilase
PFKPFK
LDHLDH
Ápice 40 seg Ápice 40 seg à 1 minà 1 min
CriançasCrianças
atividade da atividade da fosforilasefosforilase;;
atividade da PFK;atividade da PFK;
atividade da LDHatividade da LDH
SISTEMA AERÓBIO OU OXIDATIVOSISTEMA AERÓBIO OU OXIDATIVO
glicogênioglicogênio glicoseglicose piruvatopiruvato lactatolactato
O2
CICLO DE CICLO DE KREBSKREBS
CADEIA RESPIRATÓRIACADEIA RESPIRATÓRIA CO2 + H2OCO2 + H2O
GORDURASGORDURAS
E+
CHOCHO
CriançasCrianças
atividade da atividade da succinatodesidrogenase succinatodesidrogenase
(SDH)(SDH)
β-OXIDAÇÃO
CONCEITOS RELACIONADOS A CRIANÇAS E CONCEITOS RELACIONADOS A CRIANÇAS E ADOLESCENTESADOLESCENTES
Crescimento Crescimento -- alterações físicas nas dimensões do corpo em alterações físicas nas dimensões do corpo em relação ao tempo (transformações quantitativas).relação ao tempo (transformações quantitativas).
Desenvolvimento Desenvolvimento -- seqüência de modificações evolutivas nas seqüência de modificações evolutivas nas funções do organismo (transformações quantitativas e funções do organismo (transformações quantitativas e qualitativas).qualitativas).
Maturação Maturação -- mudanças biológicas que ocorrem de forma mudanças biológicas que ocorrem de forma ordenada e direcionada a atingir o estado adulto.ordenada e direcionada a atingir o estado adulto.
ASPECTOS MATURACIONAISASPECTOS MATURACIONAIS
EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESEM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
•• CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
•• HORMÔNIOSHORMÔNIOS
•• IDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICAIDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICA
•• COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL
•• CRESCIMENTO E TREINAMENTOCRESCIMENTO E TREINAMENTO
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
MaturaçãoMaturaçãoMudanças Mudanças
morfológicas morfológicas e fisiológicase fisiológicas
PuberdadePuberdadeCorpos, Corpos,
órgãos e suas órgãos e suas estruturasestruturas
Processo Processo contínuocontínuo
InícioInício
SNCSNCHipotálamoHipotálamo HipófiseHipófise
TestículosTestículos
TestosteronaTestosterona
Impulso de Impulso de crescimentocrescimento
Velocidade Velocidade de de
crescimentocrescimento
Dimensões Dimensões esqueléticasesqueléticas
Órgãos Órgãos internosinternos
GônodasGônodas
Características Características sexuais secundáriassexuais secundárias
Composição Composição corporalcorporal
Sistema Sistema cirulatório cirulatório e e respiratóriorespiratório
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
HORMÔNIOSHORMÔNIOS
CRESCIMENTO E MATURAÇÃOCRESCIMENTO E MATURAÇÃO
GH (mobilização de gordura)GH (mobilização de gordura)
Somatomedinas Somatomedinas (s(sííntese protntese protééica)ica)
Tiroideanos Tiroideanos (consumo de O(consumo de O22))
Hormônios sexuais (Hormônios sexuais (dimorfismo dimorfismo sexual)sexual)
Catecolaminas (exercCatecolaminas (exercíício fcio fíísico sico --utilizautilizaçção de AGL)ão de AGL)
Testosterona (massa muscular Testosterona (massa muscular --ssííntese protntese protééica)ica)
DIVERSIDADE BIOLÓGICADIVERSIDADE BIOLÓGICA
IDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICAIDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICA
DIVERSIDADE BIOLÓGICADIVERSIDADE BIOLÓGICA
FÍSICAFÍSICA PSICOLÓGICAPSICOLÓGICA SOCIALSOCIAL
ATIVIDADES FÍSICAS ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVASE ESPORTIVAS
LENTOSLENTOS RÁPIDORÁPIDO AUSÊNCIAAUSÊNCIA
DESENVOLVIMENTO BIOLÓGICODESENVOLVIMENTO BIOLÓGICO
Avaliação da performance motora;Avaliação da performance motora;
Desenvolvimento de treinamento para modificações e Desenvolvimento de treinamento para modificações e alterações de carga;alterações de carga;
Predizer estatura adulta;Predizer estatura adulta;
Comportamento em condições de práticaComportamento em condições de prática.
IDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICAIDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICA
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM COMPOSIÇÃO CORPORAL EM
CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES
TraTraççar um perfil individual ou de grupos em relaar um perfil individual ou de grupos em relaçção a ão a especialidade esportiva, posiespecialidade esportiva, posiçção de jogo, atividade fão de jogo, atividade fíísica e sica e sedentarismo.sedentarismo.
LOPES & PIRES, 1996
Quantificar gordura, músculo, osso e víscera;Quantificar gordura, músculo, osso e víscera;
Detectar o nível de desenvolvimento e crescimento de Detectar o nível de desenvolvimento e crescimento de crianças e jovens;crianças e jovens;
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESCOMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Adiposidade Adiposidade dos 8 anos e progride maneira uniforme dos 8 anos e progride maneira uniforme atatéé adolescência;adolescência;
Gordura corporal total Gordura corporal total entre 15 e 17 anos;entre 15 e 17 anos;
Perda mPerda mááxima de gordura relacionada com o pico de xima de gordura relacionada com o pico de velocidade em altura;velocidade em altura;
ApApóós esse pers esse perííodo, hodo, háá discretos aumentos nesses discretos aumentos nesses valores;valores;
na densidade corporal e perda de gordura na densidade corporal e perda de gordura -- da da massa muscular e massa muscular e óóssea;ssea;
Treinamento Treinamento -- MCM, MCM, MG, sem alteraMG, sem alteraçção da MCTão da MCT
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM COMPOSIÇÃO CORPORAL EM
CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES
% GORDURA% GORDURA% G = 1,35 (% G = 1,35 (ΣΣ TR + SE) TR + SE) -- 0,012 (0,012 (ΣΣ TR + SE) TR + SE) -- CC
Sexo/idade 7 10 13 16Masculino 3,4 4,4 5,4 6,4Feminino 1,4 2,4 3,4 4,0
EQUAÇÃO LOHMAN (1986)EQUAÇÃO LOHMAN (1986)
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESCOMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
GUEDES (1997) - 7 A 18 ANOS
ΣΣ TR + SE TR + SE ≤≤ 35 mm35 mm
RAPAZES/BRANCOSRAPAZES/BRANCOS
PrPréé--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --1,71,7
PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --3,43,4
PPóóss--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --5,55,5
%G = 1,33(1,33(ΣΣ ) ) -- 0,013(0,013(ΣΣ ))22 -- 2,52,5
Acima de 35 mmAcima de 35 mm
Rapazes %G = 0,783(Rapazes %G = 0,783(ΣΣ ) +1,6) +1,6
MoMoçças %G = 0,783(as %G = 0,783(ΣΣ ) +9,7) +9,7
RAPAZES/NEGROSRAPAZES/NEGROS
PrPréé--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --3,53,5
PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --5,25,2
PPóóss--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --6,86,8
Tabela de normalidade para percentual de gordura em crianças e adolescentes de 7 à 17 anos.
Masculino Feminino
Excessivamente baixa Até 6% Até 12%
Baixa 6,01% - 10% 12,01% - 15%
Adequada 10,01% - 20% 15,01% - 25%
Moderadamente alta 20,01% - 25% 25,01% - 30%
Alta 25,01% - 31% 30,01% - 36%
Excessivamente alta > 31,01% > 36,01%
Fonte: Deurenberg, P., Pieters, J.L.L. & Hautuast, J.G.L. (1990)
CRESCIMENTO E TREINAMENTOCRESCIMENTO E TREINAMENTO
SERÁ QUE O TREINAMENTO INFLUENCIA O SERÁ QUE O TREINAMENTO INFLUENCIA O INÍCIO DA MATURAÇÃO EM CRIANÇAS?INÍCIO DA MATURAÇÃO EM CRIANÇAS?
Parece não ser determinantes em atletas e não atletasParece não ser determinantes em atletas e não atletas
Alterações na composição corporal em atletas e sedentáriosAlterações na composição corporal em atletas e sedentários
Crescimento em estatura?Crescimento em estatura?
Diferenças entre treinados e sedentários (Diferenças entre treinados e sedentários (MalinaMalina, 1982; , 1982; VillarVillar, 2000)., 2000).
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUAL NO SEXO MASCULINOSEXUAL NO SEXO MASCULINO
CRITÉRIOS DE TANNERCRITÉRIOS DE TANNER
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUALSEXUAL
CRITÉRIOS DE TANNERCRITÉRIOS DE TANNERSEXO FEMININOSEXO FEMININO
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUALDETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUAL
EquilíbrioEquilíbrio
ResistênciaResistênciaCardiorrespiratóriaCardiorrespiratória
VelocidadeVelocidade
ForçaForçaResistênciaResistênciaMuscularMuscular
PotênciaPotênciaAgilidadeAgilidade
APTIDÃOAPTIDÃOFÍSICAFÍSICA
FlexibilidadeFlexibilidade
APTIDÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E APTIDÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESADOLESCENTES
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM CRIANÇAS CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM CRIANÇAS (VO(VO22max) max) –– POTÊNCIA AERÓBIAPOTÊNCIA AERÓBIA
VOVO22max max crescimento e maturacrescimento e maturaçção (Armstrong & ão (Armstrong & WelsmanWelsman, 1994) , 1994) Platô de Platô de VOVO22;;
Estudos longitudinais da Europa, Japão e AmEstudos longitudinais da Europa, Japão e Améérica do Norte rica do Norte progressivo consistente no pico de progressivo consistente no pico de VOVO2 2 absoluto (L/min)absoluto (L/min);;
DiferenDiferençça no pico de a no pico de VOVO2 2 maturamaturaççãoão--composicomposiçção ão corporal;corporal;
Armstrong et al. (1991) Armstrong et al. (1991) meninos maduros meninos maduros VOVO22 pico pico >>meninos menos maduros: meninos menos maduros: > massa muscular e > [ ] > massa muscular e > [ ] hemoglobina.hemoglobina.
VOVO22 pico pico massa corporal e altura (massa corporal e altura ( correlacorrelaçção).ão).
LIMIAR ANAERÓBIO (CAPACIDADE AERÓBIA)LIMIAR ANAERÓBIO (CAPACIDADE AERÓBIA)
Composição MuscularATOMI et al. (1988)
MaturaçãoTANAKA (1986)
Níveis de TestosteronaTanaka & Shindo (1985)
Limitação dometabolismo glicolíticoTanaka & Shindo (1985)
Produção de lactatoTanaka & Shindo(1985)
MUDANÇAS NO LAn e VCL
Tanaka & Shindo (1985)Capacidade Oxidativa
DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE E DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE E POTÊNCIA AERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA
Potência Aeróbia (PA) Potência Aeróbia (PA) crescimento corporal; crescimento corporal;
PA atPA atéé 18 anos (VO18 anos (VO22 absolutos);absolutos);
constante dos 6 aos 18 anos (VOconstante dos 6 aos 18 anos (VO22 relativos);relativos);
Treinamento da Capacidade (CA) e PA Treinamento da Capacidade (CA) e PA progresso e progresso e estabilizaestabilizaçção da saão da saúúde;de;
Divergências nos estudos sobre efeito do treinamento da Divergências nos estudos sobre efeito do treinamento da PA;PA;
Sundberg Sundberg & & ElovainoioElovainoio (1982); (1982); Atomi Atomi et al. (1986); et al. (1986); Rostein Rostein (1986); (1986); Rowland Rowland (1985) (1985) da PA com treinamento.da PA com treinamento.
PROTOCOLO DE TANAKA (1986) PROTOCOLO DE TANAKA (1986)
Teste de potência aerTeste de potência aeróóbia (PA) bia (PA) corrida 5 mincorrida 5 min
Teste de capacidade anaerTeste de capacidade anaeróóbia (bia (PAnPAn) ) corrida 40 scorrida 40 s
Velocidade de Corrida no Limiar AnaerVelocidade de Corrida no Limiar Anaeróóbio (VCL) bio (VCL) EQUAEQUAÇÇÃO DE TANAKA (1986)ÃO DE TANAKA (1986)
VCL (m/min) = 124 VCL (m/min) = 124 -- [(0,83 . Corrida 40 seg (m) + [(0,83 . Corrida 40 seg (m) + (0,202 . Corrida de 5 min (m))](0,202 . Corrida de 5 min (m))]
POTÊNCIA AERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA -- IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA
VILLAR, 2000VILLAR, 2000
600
800
1000
1200
PA (m)
Idade (anos)
GTF 849 942 1136 1057 1147 1231GNT 893 914 911 1028 1136
10 11 12 13 14 15
POTÊNCIA AERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃOIDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO
600800
100012001400
PA (m)
Estágio Maturacional
GTF 997 1133 1210 1324 1415GNT 777 1001 999 1128 1171
G1 G2 G3 G4 G5
VILLAR, 2000VILLAR, 2000
VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA
100
150
200
VCL (m/min)
Idade (anos)
GTF 155 151 175 159 168 182GNT 149 144 136 142 151
10 11 12 13 14 15
VILLAR, 2000VILLAR, 2000
VILLAR, 2000VILLAR, 2000
VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)
0
50
100
150
200
VCL (m/min)
Idade (anos)
GTF 149 172 174 177GNT 136 152 146 140 144
G1 G2 G3 G4 G5
< [ ]< [ ]glicogênioglicogêniomuscularmuscular
< Estoques< Estoquesde PCde PC
< Débito< DébitoDéficit de O2Déficit de O2
<< FosforilaseFosforilase< PFK< PFK< LDH< LDH
INFÂNCIAINFÂNCIA
< níveis de< níveis detestosteronatestosterona
< Potência< Potênciamáximamáxima
< [ ] < [ ] lac sglac sg..muscular e Hmuscular e H++
CAPACIDADE ANAERÓBIACAPACIDADE ANAERÓBIA
< Velocidade< Velocidademáximamáxima
150
200
250
300
CAn (m)
Idade (anos)valores 201.6 206.7 222.7 239.2 248.5 272.6 281.4 286.6 288.9
10 11 12 13 14 15 16 17 Profis
CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA
VILLAR, 2002VILLAR, 2002
CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)
150.00
200.00
250.00
300.00
CAn (m)
Estágio maturacionalvalores 206.1 227.7 241.3 263.0 284.8
G1 G2 G3 G4 G5
VILLAR, 2002VILLAR, 2002
VILLAR, 2000VILLAR, 2000
CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA
0
100
200
300
CAn (m)
Idade (anos)
GTF 188 196 215 215 226 229GNT 187 193 207 228 244
10 11 12 13 14 15
CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)
VILLAR, 2000VILLAR, 2000
0
100
200
300
CAn (m)
Estágio Maturacinal
GTF 199 215 213 231GNT 180 194 213 234 246
G1 G2 G3 G4 G5
Idade Excelente Bom M édio Regular Fraco
15-19 ≥ 48 42-47 38-41 33-37 ≤ 32
20-29 ≥ 43 37-42 33-36 29-32 ≤ 28
30-39 ≥ 36 31-35 27-30 22-26 ≤ 21
40-49 ≥ 31 26-30 22-25 17-21 ≤ 16
50-59 ≥ 26 22-25 18-21 13-17 ≤ 12
60-69 ≥ 23 11-22 12-16 07-11 ≤ 06Fonte: Pollock, M . L.; W ilmore, J. H ., Exercício s na saúde e na doença, 2ª ed., M EDSI,
R.J., 1993.
ABDOMINAISABDOMINAIS
Valores para homens em número de repetições em 60 segundos.Valores para homens em número de repetições em 60 segundos.
Idade Excelente Bom Médio Regular Fraco
15-19 ≥ 42 36-41 32-35 27-31 ≤ 26
20-29 ≥ 36 31-35 25-30 21-24 ≤ 20
30-39 ≥ 29 24-28 20-23 15-19 ≤ 14
40-49 ≥ 25 20-24 15-19 07-14 ≤ 06
50-59 ≥ 19 12-18 05-11 03-04 ≤ 02
60-69 ≥ 16 12-15 04-11 02-03 ≤ 01 Fonte: Pollock, M. L.; Wilmore, J. H., Exercícios na saúde e na doença, 2ª ed., MEDSI,
R.J., 1993.
ABDOMINAISABDOMINAIS
Valores para mulheres em número de repetições em 60 segundos.Valores para mulheres em número de repetições em 60 segundos.
TESTE IMPULSÃO VERTICALTESTE IMPULSÃO VERTICAL
2,52,505051010050520202020101023233030151533334040202041415050252548486060303058587070333361618080363664649090cmcmcmcm%%
MulheresMulheresHomensHomensDesempenhoDesempenho
Fonte: Modificado de Montaye, H. J., Livng Fit, p.53, 1988.
TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL -- MULHERESMULHERES
Categoria 10 anos
11 anos
12 anos
13 anos
14 anos
15 anos
16 anos
17 anos
18 anos
Excelente > 140 > 144 > 152 > 159 > 157 > 167 > 170 > 178 > 166 Muito Bom
140-125
144-130
151-142
159-146
157-145
166-152
170-156
177-158
165-156
Bom 124-116
129-121
141-131
145-136
144-136
151-145
155-145
157-144
155-146
Aceitável 115-104
120-112
130-122
135-130
135-128
144-136
144-137
143-136
145-138
Regular 103-95 111-107
121-114
129-122
127-120
135-125
136-130
135-129
137-131
Fraco 94-80 106-94 113-105
121-110
119-106
124-114
129-119
128-120
130-12
Muito Fraco
< 80 < 94 < 105 < 110 < 106 < 114 < 119 < 120 < 122
Fernandes, 1998Fernandes, 1998
TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL -- HOMENSHOMENS
Categoria 10 anos
11 anos
12 anos
13 anos
14 anos
15 anos
16 anos
17 anos
18 anos
Excelente > 157 > 164 > 171 > 188 > 200 > 212 > 219 > 218 > 226 Muito Bom
156-147
163-154
170-158
187-173
199-189
211-198
218-201
217-206
225-216
Bom 146-142
153-144
157-152
172-164
188-181
197-188
200-195
205-200
215-205
Aceitável 141-132
143-135
151-144
163-156
180-174
187-180
194-185
199-194
204-195
Regular 131-124
134-128
143-137
155-147
173-164
179-171
184-176
193-185
194-187
Fraco 123-116
127-118
136-128
146-135
163-153
170-160
175-164
184-167
186-179
Muito Fraco
< 116 < 118 < 128 < 135 < 153 < 160 < 164 < 167 < 179
Fernandes, 1998Fernandes, 1998
TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS -- HOMENSHOMENS
≤ 0405-0708-1011-17≥ 1860-69
≤ 08 07-0910-1213-20≥ 2150-59
≤ 0910-1213-1617-21≥ 2240-49
≤ 1112-1817-2122-29≥ 3030-39
≤ 1617-2122-2829-35≥ 3620-29
≤ 1718-2223-2829-38≥ 3915-19
FracoRegularMédioBomExcelenteIdade
Fonte: Pollock, M. L.; Wilmore, J. H., Exercícios na saúde e na doença, 2ªed., MEDSI, R.J., 1993.
TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS -- MULHERESMULHERES
≤ 0101-0405-1112-16≥ 1760-69
≤ 01 02-0607-1011-20≥ 2150-59
≤ 0405-1011-1415-23≥ 2440-49
≤ 0708-1213-1920-26≥ 2730-39
≤ 0910-1415-2021-29≥ 3020-29
≤ 1112-1718-2425-32≥ 3315-19
FracoRegularMédioBomExcelenteIdade
Fonte: Pollock, M. L.; Wilmore, J. H., Exercícios na saúde e na doença, 2ªed., MEDSI, R.J., 1993.
Classificação Somatório dos vinte
movimentos
Deficiente ≤ 20
Fraco 21 a 30
Médio (-) 31 a 40
Médio (+) 41 a 50
Bom 51 a 60
Excelente > 60Fonte: Araújo (1987)
ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DO FLEXÍNDICE.
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIACARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA
O treinamento de resistência na infância e juventude deve O treinamento de resistência na infância e juventude deve priorizar uma boa resistência bpriorizar uma boa resistência báásica, melhora da capacidade aersica, melhora da capacidade aeróóbia;bia;
Distâncias para teste não devem exceder 600 a 1200 m, percorrerDistâncias para teste não devem exceder 600 a 1200 m, percorrer 5, 5, 10 ou 15 minutos. Ap10 ou 15 minutos. Apóós a obtens a obtençção de resistência o suficiente para ão de resistência o suficiente para correr 15 a 20 min estabelecer requisitos para maior desempenho;correr 15 a 20 min estabelecer requisitos para maior desempenho;
A resistência deve ser utilizada em todas as oportunidades possA resistência deve ser utilizada em todas as oportunidades possííveis veis como pequenos e grandes jogos;como pequenos e grandes jogos;
Não hNão háá limite para inlimite para iníício, porcio, poréém existe um perm existe um perííodo que odo que éé tardio tardio para sua iniciapara sua iniciaçção;ão;
ÉÉ melhor treinmelhor treináável a partir dos 12 e 13 anos em mulheres e 13vel a partir dos 12 e 13 anos em mulheres e 13--14 14 anos nos meninos;anos nos meninos;
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIARESISTÊNCIA
Ênfase no volume de treinamento não na intensidade;Ênfase no volume de treinamento não na intensidade;
O treinamento de resistência não deve ser realizado sob pressãoO treinamento de resistência não deve ser realizado sob pressãoe deve ser adaptado as caractere deve ser adaptado as caracteríísticas individuais;sticas individuais;
Deve ser variado, em curtas etapas, adequado a cada fase e Deve ser variado, em curtas etapas, adequado a cada fase e divertido;divertido;
A escolha dos mA escolha dos méétodos e programas de treinamento deve todos e programas de treinamento deve corresponder as condicorresponder as condiçções psicofões psicofíísicas de criansicas de criançças e jovens;as e jovens;
Os benefOs benefíícios a sacios a saúúde conseqde conseqüüentes desse treinamento são entes desse treinamento são rapidamente notados.rapidamente notados.
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇACARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇA
ExercExercíícios abrangentes, isentos de risco de lesões e que favorecios abrangentes, isentos de risco de lesões e que favoreççam a am a capacidade de desempenho;capacidade de desempenho;
Deve favorecer o desenvolvimento geral e harmônico;Deve favorecer o desenvolvimento geral e harmônico;
Os mOs méétodos utilizados devem ser ltodos utilizados devem ser lúúdicos, abrangentes e variados;dicos, abrangentes e variados;
Desenvolvimento precoce da forDesenvolvimento precoce da forçça a éé desaconselhdesaconselháável;vel;
CarCarááter lter lúúdico que favoredico que favoreçça o desenvolvimento da coordenaa o desenvolvimento da coordenaçção;ão;
Não se deve visar o desenvolvimento de forNão se deve visar o desenvolvimento de forçça ma mááxima, mas sim a xima, mas sim a forforçça ideal necessa ideal necessáária para um bom desempenho;ria para um bom desempenho;
Pode ser desenvolvida atravPode ser desenvolvida atravéés de jogos e brincadeiras (lutas, cabo s de jogos e brincadeiras (lutas, cabo de guerra, jogos de empurrar);de guerra, jogos de empurrar);
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇACARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇA
Não esquecer do fortalecimento da musculaturaNão esquecer do fortalecimento da musculatura posturalpostural, pois , pois éérequisito brequisito báásico para que o aparelho motor fique mais tolerante a sico para que o aparelho motor fique mais tolerante a carga;carga;
Trabalhar a forTrabalhar a forçça para evitar desequila para evitar desequilííbrios muscularesbrios musculares
O treinamento deve ser incrementado pelo aumento da O treinamento deve ser incrementado pelo aumento da abrangência de seus movimentos e não pelo aumento da intensidadeabrangência de seus movimentos e não pelo aumento da intensidade
Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no desempenhodesempenho
Utilizar exercUtilizar exercíícios gerais, pois tem uma funcios gerais, pois tem uma funçção de formaão de formaçção geral;ão geral;
NecessNecessáário pausas suficientes que são maiores do que um rio pausas suficientes que são maiores do que um treinamento de adulto.treinamento de adulto.
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADECARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
InIníício deve ser precoce para que as limitacio deve ser precoce para que as limitaçções genões genééticas possam ser ticas possam ser vencidas antes que se conclua o desenvolvimento do SNC;vencidas antes que se conclua o desenvolvimento do SNC;
Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico e posterior desenvolvimento dos requisitos sico e posterior desenvolvimento dos requisitos complexos;complexos;
Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico importante para modalidades de velocidade e sico importante para modalidades de velocidade e tambtambéém para aquelas de resistência, form para aquelas de resistência, forçça e ta e téécnica tenham papcnica tenham papééis is importantes;importantes;
ExercExercíícios de velocidade devem requerer rapidez de reconhecimento e cios de velocidade devem requerer rapidez de reconhecimento e avaliaavaliaçção de situaão de situaçções, velocidade de reaões, velocidade de reaçção e rapidez de movimentaão e rapidez de movimentaçção, ão, aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo;aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo;
Treinamento de velocidade associado ao de coordenaTreinamento de velocidade associado ao de coordenaçção;ão;
Melhores fase de aprendizado são 1Melhores fase de aprendizado são 1ªª e e úúltima idade escolar;ltima idade escolar;
Atividades dinâmicas, curtas, variadas e lAtividades dinâmicas, curtas, variadas e lúúdicas;dicas;
DesenvolveDesenvolve--se em funse em funçção da idade biolão da idade biolóógica e do desenvolvimento da gica e do desenvolvimento da criancriançça;a;
Intensidade mIntensidade mááxima de estxima de estíímulos para o desenvolvimento velocidade, mulos para o desenvolvimento velocidade, utilizando diferentes tipos de exercutilizando diferentes tipos de exercíícios e processos de treinamento;cios e processos de treinamento;
DuraDuraçção dos exercão dos exercíícios deve ser tal que não haja queda de velocidade no cios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, devido fim, devido àà fadiga;fadiga;
ExercExercíícios que não provoquem accios que não provoquem acúúmulo de mulo de lactato lactato e aumento da acidez e aumento da acidez muscular;muscular;
Distâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraDistâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraçção) e 20 ão) e 20 –– 30 m 30 m (velocidade m(velocidade mááxima);xima);
Pausas entre as sPausas entre as sééries de corridas de 4 ries de corridas de 4 –– 6 min.6 min.
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADECARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADECARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE
CaracterCaracteríística da infância atstica da infância atéé 10 anos;10 anos;
Treinamento manutenTreinamento manutençção da flexibilidade atingida na infância;ão da flexibilidade atingida na infância;
AtAtéé 10 anos o treinamento deve ser geral;10 anos o treinamento deve ser geral;
Não deve ser ilimitadamente desenvolvida na infância ou na juveNão deve ser ilimitadamente desenvolvida na infância ou na juventude, ntude, pois traz conseqpois traz conseqüüências negativas para a movimentaências negativas para a movimentaçção e postura;ão e postura;
Não se desenvolve igualmente em todas as articulaNão se desenvolve igualmente em todas as articulaçções, tendo que ser ões, tendo que ser considerado para organizaconsiderado para organizaçção do treinamento;ão do treinamento;
Deve ser compatDeve ser compatíível com a faixa etvel com a faixa etáária; utilizando exercria; utilizando exercíícios de cios de alongamentos ativos, e na adolescência alongamentos passivos e ealongamentos ativos, e na adolescência alongamentos passivos e eststááticos;ticos;
Flexibilidade exagerada solicita um trabalho de fortalecimento Flexibilidade exagerada solicita um trabalho de fortalecimento muscular.muscular.
CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIOCOORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO
CoordenaCoordenaçção e equilão e equilííbrio devem ser desenvolvidos nas diferentes faixas brio devem ser desenvolvidos nas diferentes faixas etetáárias, implica no aproveitamento intensivo das fases de desenvolvrias, implica no aproveitamento intensivo das fases de desenvolvimento;imento;
Não deve ser vigoroso, mas deveNão deve ser vigoroso, mas deve--se adaptar ao perfil de desenvolvimento;se adaptar ao perfil de desenvolvimento;
Aumento do repertAumento do repertóório de movimento rio de movimento éé muito desejmuito desejáável, portanto vel, portanto experiências em movimentos variados experiências em movimentos variados éé essencial;essencial;
Se não for iniciada em idade oportuna, pode haver prejuSe não for iniciada em idade oportuna, pode haver prejuíízo posterior zo posterior para treinamentos para treinamentos subsequentessubsequentes;;
DesenvolvemDesenvolvem--se sob diversos aspectos,: complexidade, variabilidade e se sob diversos aspectos,: complexidade, variabilidade e continuidade;continuidade;
Treinamento atravTreinamento atravéés de pequenos jogos e atividades apropriadas para as s de pequenos jogos e atividades apropriadas para as diversas faixas etdiversas faixas etáárias.rias.
DIVISÃO DO TREINAMENTO DE DIVISÃO DO TREINAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES
Treinamento Básico;Treinamento Básico;
Treinamento de Formação;Treinamento de Formação;
Treinamento de Conexão.Treinamento de Conexão.
CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO BÁSICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESBÁSICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Instrução básica voltada para as diversas modalidades Instrução básica voltada para as diversas modalidades esportivas;esportivas;
Utilização de programas e métodos gerais de Utilização de programas e métodos gerais de treinamento;treinamento;
Prioridade para capacidades técnicas básicas, para Prioridade para capacidades técnicas básicas, para formação de uma ampla base motora.formação de uma ampla base motora.
Weineck, 1999
CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE FORMAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESFORMAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Instrução adicional à instrução básica recebida;Instrução adicional à instrução básica recebida;Forte orientação da instrução para a modalidade Forte orientação da instrução para a modalidade
esportiva escolhida;esportiva escolhida;Especialização crescente dos métodos e programas de Especialização crescente dos métodos e programas de
treinamento;treinamento;Obtenção de préObtenção de pré--requisitos para um alto desempenho;requisitos para um alto desempenho;Aumento da intensidade do treinamento sob a Aumento da intensidade do treinamento sob a
observação da tolerância psicofísica;observação da tolerância psicofísica;Sem grande preparação para as competições deve ser Sem grande preparação para as competições deve ser
parte do treinamento.parte do treinamento.Weineck, 1999
CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE CONEXÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESCONEXÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Aumento adicional e sensível da tolerância do organismo aos Aumento adicional e sensível da tolerância do organismo aos estímulos, sobretudo pela adoção de treinamentos específicos e estímulos, sobretudo pela adoção de treinamentos específicos e gerais;gerais;
Emprego da periodização com Emprego da periodização com macrociclosmacrociclos, que simulam uma , que simulam uma seqüência com diferentes níveis de exigência dentro de um seqüência com diferentes níveis de exigência dentro de um treinamento e compreendem fases preparatórias para a competição;treinamento e compreendem fases preparatórias para a competição;
Incremento do estímulo específico para competições e ampliação Incremento do estímulo específico para competições e ampliação da abrangência das competições;da abrangência das competições;
Assegurar estímulos abrangentes e recuperação dinâmica;Assegurar estímulos abrangentes e recuperação dinâmica;Avaliação das primeiras experiências com diferentes métodos;Avaliação das primeiras experiências com diferentes métodos;Avaliação periódica do desempenho, análise de todo o processo Avaliação periódica do desempenho, análise de todo o processo
de treinamento.de treinamento.Weineck, 1999
INICIAÇÃO ESPORTIVAINICIAÇÃO ESPORTIVA
•• 1ª fase (01ª fase (0--1 ano): fase de conhecimento, quatro padrões: primeiro 1 ano): fase de conhecimento, quatro padrões: primeiro padrão flexor; primeiro padrão extensor; segundo padrão flexor; padrão flexor; primeiro padrão extensor; segundo padrão flexor; segundo padrão extensor;segundo padrão extensor; psicomotricidadepsicomotricidade, conhecimento dos , conhecimento dos decúbitosdecúbitos prefenrenciaisprefenrenciais, conhecer o meio, conhecer o meio aguáticoaguático, terrestre e, terrestre e áreoáreo;;
•• 2ª fase (12ª fase (1--6 anos): fase de complementação do desenvolvimento 6 anos): fase de complementação do desenvolvimento neuropsicomotorneuropsicomotor. Desenvolver habilidades e capacidades físicas e . Desenvolver habilidades e capacidades físicas e mentais para as atividades diárias, recreação, prazer pelo exercmentais para as atividades diárias, recreação, prazer pelo exercício, ício, explorar o ambiente, utilizar várias formas de execução e explorar o ambiente, utilizar várias formas de execução e aprimoramento;aprimoramento;
•• 3 ª fase (63 ª fase (6--12 anos): início em escolas de esportes, conhecendo 12 anos): início em escolas de esportes, conhecendo várias modalidades. Próximo aos 10 anos pode iniciar atividades várias modalidades. Próximo aos 10 anos pode iniciar atividades um um pouco mais específicas, como natação, corrida, natação e saltos;pouco mais específicas, como natação, corrida, natação e saltos;
•• 4º fase (124º fase (12--18 anos): Início da prática de alguns esportes 18 anos): Início da prática de alguns esportes competitivos; aprimoramento das capacidades físicas.competitivos; aprimoramento das capacidades físicas.
Carazzato, 1995
INÍCIO PARA ATIVIDADES COMPETITIVASINÍCIO PARA ATIVIDADES COMPETITIVAS
1616LutasLutas> 16> 16HalterofilismoHalterofilismo> 14> 14TênisTênis
1616Corridas de fundoCorridas de fundo
1414Atletismo (arremessos)Atletismo (arremessos)1414JudôJudô1414FutsalFutsal1414FutebolFutebol1212Atletismo (saltos, corridas curtas)Atletismo (saltos, corridas curtas)1212HandebolHandebol1212BasquetebolBasquetebol1212VoleibolVoleibol1010Ginástica OlímpicaGinástica Olímpica1010Natação Natação
Idade (anos)Idade (anos)ModalidadesModalidades
AproximadaAproximadamente 14 mente 14
anosanos
AproximadaAproximadamente 18 mente 18
anosanos
AproximadamAproximadamente 18 anosente 18 anos
1313--15 15 meninasmeninas
1818--20 20 meninosmeninos
Idade início Idade início treinamento de treinamento de
alto alto desempenhodesempenho
AproximadaAproximadamente 9 mente 9
anosanos
AproximadaAproximadamente 14 mente 14
anosanos
AproximadamAproximadamente 13 a 14 ente 13 a 14
anosanos
AproximadaAproximadamente 10 mente 10
anosanos
Idade início Idade início treinamento treinamento avançadoavançado
AproximadaAproximadamente 6 mente 6
anosanos
Entre 10 e 12 Entre 10 e 12 anosanos
Entre 8 e 10 Entre 8 e 10 anosanos
Entre 5 Entre 5 –– 7 7 anosanos
Idade início Idade início treinamento treinamento
iniciantesiniciantes
NataçãoNataçãoRemoRemoSprintSprint, saltos, saltosGinGin. . OlímpicaOlímpica
Modalidades Modalidades esportivasesportivas
Weineck, 1999
INICIAÇÃO ESPORTIVAINICIAÇÃO ESPORTIVA
CONCLUSÃOCONCLUSÃOAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTOAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO
Não deve ser cópia dos programas elaborados para adultos;Não deve ser cópia dos programas elaborados para adultos;
Deve possuir sua própria especificidade;Deve possuir sua própria especificidade;
Utilização de critérios, comoUtilização de critérios, como LAnLAn e/ou VOe/ou VO22max para avaliação max para avaliação e prescrição.e prescrição.
Respeitar os diferentes níveis de maturação e desenvolvimento Respeitar os diferentes níveis de maturação e desenvolvimento motor destas fases;motor destas fases;
Elaboração de programas de treinamento baseados na crianças Elaboração de programas de treinamento baseados na crianças e adolescentes;e adolescentes;
Evitar cobranças excessivas, impondo muita responsabilidadesEvitar cobranças excessivas, impondo muita responsabilidadesnesses indivíduos.nesses indivíduos.
Resgate da Resgate da ludicidade ludicidade destas fases.destas fases.