estado-caBeça
(...)
É próprio do corpo (...) transmitir vírus, tesão e corrente elétrica.
(...) sinal gráfico que indica um pensamento
inacabado
algo por terminar
(...) omite algo que podia ser escrito,
mas que não o é
entre corpo (...) fala,
(...) desejo move (...) escolhas,
sem desejo não se chupa nem um picolé
ou seria sem sorte?
(...) ou sem cabeça
um vagalume sem cabeça (...) uma lagarta com insônia se encontram numa
experiência (...) performance (...) sei lá o que
Nesse dia, já não existem mais seres humanos
(...) Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os
estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene,
vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir
comigo, venha e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não
quiser sair, fica aqui!
A revolução (ainda) somos nós (...)
ainda?
(...)
Mini monumento as reticênciasfios, corrente elétrica, lampadas,
aparatos eletronicos e entulho de obradimensões variáveis
2016
National geographic channelpublicação impressa em xerox
sobre papel Colorplus Roma14 x 20 cm / 64 pags
2016
link com a publicaçãohttps://issuu.com/felipebraga1/docs/
livro_national_geographic_channel
possibilidade(s) de estadoimpressão sobre bloco de papel e carimbo
21x29,7x5cm2015
cinema diretoprojetor super8, adesivo vinil,
tijolo, tinta acrilica e fitilhodimensões variadas
2016
Á É Í Ó Ú (o oco)jornal, tijolo e luzes fluorescentes
100x80x50cm2016
traBalHos FUNcioNais
Uma calça de ginastica das mais coloridas chega a academia a fim de resolver seus
problemas. Uma academia com paredes de vidro da rua movimentada deixa ver o
seu interior, as suas bicicletas que seguem ao nada paradas frente a televisão. Na
parede, os dias do calendário vão passando em frente a televisão, assim como as
paginas de um jornal usado que envelhece nos dedos. Os zumbis, que passeiam
no dia, figurantes de um filme de terror, suportam sem maiores problemas o sol do
mesmo dia. O sol que aparece na imagem vira noite no truque verbal. As paredes de
vidro da casa modernista são cobertas por finas películas espelhadas que filtram
suavemente a luz que lambe. Quem permanece lá dentro tem a visão tingida do
dia de verão que insiste em sacrificar aquele espaço quase-tropical. Da rua a frente
da casa, não se vê seu interior, apenas o reflexo azulado da mesma rua que passa
apressada. O azul refletido sugere a calça de ginastica que entrava na academia.
A forma e a função discutem seus problemas e diferenças durante uma visita as
galerias de um museu moderno, que por acaso ocupava aquela mesma rua reflexo-
azulada da casa modernista, da academia e do filme de terror. Enquanto nesse
instante zumbis passeiam no espaço ao som de strangers in the night.
trabalho Funcional #1 (noite)concreto, vidro, insufilm
195 x 80 x 30cm2015
trabalho Funcional #2 (lina com ovos)concreto, vidro, insufilm, caixa com ovos e luminaria
dimensões variaveis2016
trabalho Funcional #4 (retrospectiva de um ano qualquer)impressão sobre papel e madeira
30 x 22 x 10cm2015
Um calendário sem dias da semana construído a partir de imagens de jornal com índices pouco claros.
O que vemos aqui são imagens que estão diariamente nos periódicos e que podem servir pra ilustrar
qualquer fato. Retrospectiva de um ano qualquer é um calendário que pode e deve ser usado como tal.
MUseU espetacUlar de 1 diaInstalação
publicação impressa em risografia, 100pgs, video, banco e prateleira.dimenções variaveis2014
Este projeto parte da seguinte proposição para existir:
Construir um museu de dimensões espetaculares. Ocupar o museu. Destruí-lo.
Tudo isso dura apenas um dia. Não sobra nada, só a fumaça que cobre a cidade
e um catálogo.
A partir disso foi produzido um catálogo com 100 paginas onde está registrada
toda a ocupação do museu e um vídeo que apresenta o momento da sua
abertura/encerramento.
catálogopublicação impressa em risografia, 100pgs.
21 x 15cm2014
link para a publicaçãohttps://issuu.com/felipebraga1/docs/catalogo_museuespetacular_ok
_sala branca
Sem título #1 nanquim sobre tinta removida sobre parede
As paredes da sala são emassadas e pintadas de branco.
Em seguida, estas são lixadas, removendo-se a tinta
e deixando o pó proveniente dessa ação no chão da galeria.
Nesse momento o museu ainda está fechado.
No centro da sala um líquido negro começa a pingar do teto.
Os visitantes só tem acesso ao processo que se dá após
o início desse gotejamento. Depois de algumas horas,
a sala anteriormente branca vai tornando-se preta.
12
página Catálogo
página Catálogo
_sala azul - norte
_sala azul - sul
muSeu daS moScaSmoscas, estrutura de vidro, bastão óleo sobre
parede e impressão fotográfica.
Uma grande caixa de vidro
divide a sala. Dentro dessa
caixa encontram-se milhares
de moscas de variadas espécies.
Elas estão vivas. A estrutura
de vidro impede que se cruze
a sala, porém é possível
visualizar os dois lados.
No lado norte, está escrita
na parede a seguinte frase:
“aqui não tem diálogo (fácil)”.
No lado sul, encontra-se uma
foto de duas moscas acasalando. 23
página Catálogo
abertura/encerramentovideo
8’55’’ (looping)2014
o tUrista iMigraNte
Turista:
você sabe o que é um turista.
Imigrante:
alguém que se desloca em busca de ascensão econômica e/ou social,
fugindo de crises, mas não necessariamente.
Embora você saiba o que é um imigrante, todo o artista em residência
é de certa forma um pouco turista-imigrante.
Com a grande diferença de saber quando volta,
em geral a passagem já está comprada,
isso muda tudo.
Mapear os espaços com a sola dos sapatos,
e quem sabe vender os sapatos,
é disso que se trata.
Turismo espacial na era pré gps
Ao norte
Corre avião no céu
Rápido não verbo
banal
de peso que pouco condiz
ao melancólico desenho infantil
baixo
ouço os copos do armário da sala
e pergunto
porque a luz cai toda vez que passa um desses?
Não dou conta que esta a cobrir o sol
O desenho da criança esconde o dentro
Mas insisti em lançar a cabeça longe
agora
Quando bem alto
Soa estranho
tempo
Não se ouve
exceto na câmara de ecos
As turbinas só
solapam em silencio
É da cidade que falo
vendo surgir pequeno
aquele caminhão alado
A companhia que carrega na traseira
já não sei
será barbatana de tubarão
leme de barco
ou algo que o guie?
A menina na janela
observa o que se passa no formigueiro
É intuição que exista
as janelas já estão fechadas
os lugares vagos
daqueles que preferem o corredor
longe
a essa distancia
o avião
o mesmo da criança
estático
imóvel
estatua
inaudível
Para no ar
Novamente é da cidade que falo
um carro dobra a esquina na minha frente
por pouco não atropela a senhora que furava o sinal
com sua sacola de compras mundial
sem olhar
muito bem para os lados
Lá, novamente
não há problema
não há sinal
tampouco supermercados
só ufos, óvnis e urubus
cruzando
sempre
aqui
O carro insiste em dizer
rápido corra zum crash
biiiig bang
O agora foi...
quando dobra a esquina
Resta quando muito
marca de pneu em chão quente
noite
segue mudo.
bólide
junta pontos luminosos
no jogo da criança que desenha avião
joga o jogo
velocidade de cruzeiro
navio de vela alta
que rápido vem
desconvidado
apesar de parecer estrela
segue sendo avião
liga
lig-lig
bate ponto
atençao torre,
we have a problem!
com instrução de comando
baliza o carro grande em vaga apertada
olha o retrovisor
tira a média
completa a equação espacial
não é fácil pousar na Baia de Guanabara
enquanto o freio joga pra trás
logo sinto o sal que corrói o casco do navio atracado perto
todos navegam no breu
é mais fácil manter o rumo
Lá
não tem sol pra cegar
...
já haviam percebido isso os homens do mar
ao saírem em naus
olhando o cruzeiro do sul
que insiste em apontar para o norte
...
tempo é espaço
pornochanchada (mundo-limão)limão sobre fontemedidas variaveis
2017link para o videohttps://vimeo.com/223229493
intervenção realizada no Largo do Intendente, Lisboa
reconstrução da falha do terremotopapelão sobre fenda
medidas variaveis2017
intervenção realizada no Largo do Intendente, Lisboa
parede cegajornal sobre vitrinemedidas variaveis
2017
intervenção realizada no Largo do Intendente, Lisboa
o turista-imigrante (vol. 1, 2 e 3)papelão, tinta acrilica e fita adesiva
31 x 28 x 4 cm (cada)2017
O turista-imigrante_vol. I [os que consomem caixas]
O turista-imigrante_vol. II [os que moram em caixas]
O turista-imigrante_vol. III [os que carregam caixas]
a vida Na cidade
trabalhos realizados durante um período
de residência em São Paulo.
... as cidades (da américa latina) são construídas para se renovarem com a
mesma rapidez com que foram erguidas, quer dizer mal. No momento em que
surgem, os novos bairros nem sequer são elementos urbanos: são brilhantes
demais, novos demais, alegres demais para tanto. (Tristes Trópicos)
o homem que virou sucotrem elétrico sobre mesa de madeira, papel cartão e projetor
150cmx150cmx60cm2014
estado de projeçãocameras de segurança em circuito fechado, madeira,
impressão fotografica e fita adesivadimensões variaveis
2014
Uma câmera de segurança filma a bandeira de ponta-
-cabeça, a frase estado alterado se encontra inver-
tida. Na transmissão da imagem o erro é corrigido.
Uma segunda câmera também de ponta-cabeça fil-
ma uma foto invertida da bandeira, porem dessa vez
com a frase posicionada corretamente. Na trans-
missão o que é visto é a imagem da foto corrigida
e a frase invertida. O circuito fechado de ambas as
câmeras é interligado a um único monitor que al-
tera aquilo que é real com o que é imagem do real.
Um filme sobre a paixão de um personagem por uma
imagem. O jovem personagem e sua gang tentam
produzir ficções que suscitem algum interesse da
imagem. Nesse processo a vida acontece ao redor.
CENA 3: EXTERNA: NOITE
Uma festa. Todos estavam lá. Mandrake sobe no palco
junto a uma assistente desconhecida e inicia seu truque
preferido, adivinhar o pensamento as pessoas.
(Mandrake) – Vamos divertir um pouco esses chatos!
Boa noite madame, o que está pensando. Nada de sujo
espero. Pense uma coisa.
(Senhora 1) – O que devo pensar?
(M) – O que quiser. Pense!
(Sra. 1) – Sim
(em seguida a assistente fala para todos os presentes o
que Mandrake estava “lendo” na cabeça da senhora)
(assistente) – Eu gostaria de viver mais 100 anos.
(M) – É verdade?
(Sra. 1) – Sim, sim!
A festa aplaude o mágico. Em seguida inicia-se um
temor coletivo velado de que o mágico possa explanar os
pensamentos mais obscuros de cada um dos presentes.
Mandrake passa para a próxima pessoa.
BaNg BaNg BliNd (M.) – E essa belíssima senhora, o que tem na cabeça?
(Sra. 2) – Deixe-me em paz... Posso pensar em alguém?
(M.) – Mas claro! Vamos! Então...
(Sra. 2) – Não. Tenho vergonha. Esqueça.
(M.) – Porque? Vamos lá!
(Sra. 2) – Posso mesmo pensar em alguém?
Neste momento se ouvem vozes que afirmam o receio da
revelação dos pensamentos.
(Sra. 3) – Que medo dele ler minha mente!
(Marido da Sra. 3) – Não se preocupe, você não corre
perigo. Vamos entrar está frio.
Algumas pessoas começam a deixar o lugar
apressadamente.
(M.) – Senhoras e senhores devem estar pensando: que
charlatão! Lamento decepcioná-los mas não há nenhum
truque ou armação! É um experimento excepcional de
magnetismo, de telepatia! Eu transmito mesmo seus
pensamentos a outra senhorita então.
Mandrake então se direciona a outra senhora e
retransmite a esta os pensamentos captados da mulher
anterior.
(Sra. 4) – Não, não quero que você faça isso comigo.
Não! Você me da nojo! Deixe-me em paz!
(Amante da Sra. 4) – Deixe a em paz, por favor não insista.
(M.) – Claro! O pensamento é sagrado!
(Amante da Sra. 4) – Viu? É só um jogo!
Um grupo de cavalheiros começa a deixar o recinto.
(M.) – Um momento senhores! parados! Pode-se saber o
que pensam? O senhor, por exemplo.
(Jovem Personagem) – O que acha? Afinal, qual é o
truque? Como você transmite...
(M.) – Bem, há algo de verdadeiro. Não sei como
acontece, mas acontece.
(Jovem Personagem) – Pode transmitir tudo para ela (a
assistente)?
(M.) – Tudo. Menos que ela me deixe em paz. (risos)
Quer tentar também?
(Jovem Personagem) – Sim, sim... espere.
(M.) – Só faltava dar errado agora.
A assistente então escreve num quadro negro que
se encontrava no palco o que havia na cabeça do
personagem:
FALTA-IMAGEM-DESEJO-FICÇÃO
Fade out.
Bang Bang Blind [primeiro corte]Galpão de Linguagens visuais, EBA-UFRJ
2012
casa livro ou construções teóricas frageis ou Um filme de cinema ou Hong Kong existe ou o rotulador disléxico ou casa para Mariana ou (...)
80 slides 35mm projetados em sequência2012
Mini ciniEscada, papelão, luminária, bolas de isopor,
ventilador portatil, fio de nylondimensões variáveis
2012
Buraco quenteTv, impressão fotográfica, camera de video, cabos,
papel foam, martelo, incenso, luminária, fita adesivadimenções variáveis
2012
dez apontamentosimpressão offset (cartão postal)
10 x 15cm (cada)2012
discografia cromáticaimpressão offset, acrilica, adesivos
100 x 120 x 1 cm2012
showsaco plástico, circuito eletrico com leds, letraset
dimensões variáveis2012
Nada-hitsfita k7 e pregos
dimensões variáveis2012
link para as músicas do Nadahttps://soundcloud.com/nada-hits
sinuca-artefeltro, adesivo e alfinetes
23x14x5cm2012
tu-tubarãovideo, estereo, cor
1 min 48 sec. (looping)2012
Bang Bang Blindimpressão fotográfica
85 x 95 x 2 cm2011
ela era off-whiteespelho, esmalte, impressão offset, lapis sobre parede
58 x 100 x 2 cm2011
estamos atrasadosimpressão fotográfica montada em backlight
40 x 60 x 7 cm2012
você teM qUe acreditar eM MiM
Uma massa de informações friamente objetivas, indiscutíveis, correria o risco de
fornecer uma imagem distante da verdade, de falsear o que há de mais especifico em
cada situação. Suponhamos que chegue de outro planeta uma mensagem de dados
puramente objetivos, de uma clareza até mesmo óbvia; não prestaríamos atenção
nela, nem a perceberíamos; só uma mensagem que contivesse algo não expresso,
duvidoso, parcialmente indecifrável forçaria o limiar da nossa consciência, imporia
sua recepção e interpretação. Temos que levar isso em conta: é tarefa do diretor dar ao
conjunto dos dados coletados por nossos escritórios aquela ligeira marca subjetiva,
aquele pouco de discutível, de arriscado de que precisam para ser verdadeiros. Eu
queria informá-lo disso antes de lhe entregar o cargo: no material coletado até agora
se nota, aqui e acolá, a intervenção da minha mão — de uma delicadeza extrema,
compreenda —; há disseminados juízos, reticências, até mentiras.
A mentira exclui a verdade apenas na aparência (...)
(A memória do mundo, Italo Cavino)
você tem que acreditar em mimvideo, estereo, cor
16 min 15 sec2011
volta ao dia eM 80 MUNdos
O verão vai acabando, essa tarde choveu as 5, devo fazer as malas e partir
amanhã, mas tenha certeza, depois de amanhã já estarei de volta para
então partir novamente, e assim repito cada dia até completar aquilo que
me propus, zerar o mundo, todos os lugarezinhos, os cantinhos em baixo
dos tapetes persas, as moedas obscuras conquistarei e trarei na mala vazia
apenas uma por vez para assim não sentir o peso da viagem enfadonha.
Sinto que já fui.
volta ao dia em 80 mundos (montagem CCSP)impressão fotografica e legendas
21 x 16 x 2 cm (cada album)2009-2011
Rio de Janeiro, Brasil
Ushuaia, Argentina
Dalla, Bangladesh
Kathmandu, Nepal
Hyderabad, India
Islamabad, Paquistão
Cabul, Afeganistão
Qom, Irã
Bagda, Iraque
Meca, Arabia Saudita
Auckland, Nova Zelândia
Ayers Rock, Australia
Madang, Papua Nova Guiné
Bandung, Indonésia
Luang Nantha, Laos
Hanoi, Vietnã do Norte
Shangai, China
Pyongyang, Coréia do Norte
Nagoya, Japão
Ulan Bator, Mongólia
i love la pazcamiseta, pilot, cabide e gancho de rede
70 x 40 x 2 cm2011
Nenhuma ilha é uma ilhacaneta esferográfica sobre papel jornal
100 x 100 x 3 cm2011
estudo para teletransporte #1barraca de camping, luz, vitrola, disco de vinil e Cds
130 x 200 x 100 cm2011
ilha da fantasiafaixa e tinta acrilica
100 x 450 cm2011
se parede fosse chão eu chegava no Japãoisopor, cola, papel laminado e impressão offset
35 x 25 x 15 cm2011
Mapa-mudoalfinetes e fita isolante
80 x 110 x 2 cm2011
ponte / cinemaimpressão offset recortada e fita isolante
88 x 116 cm2011
Felipe BragaRio de Janeiro, 1982Vive e trabalha no Rio de JaneiroTel: +55 (21) [email protected]
Formação
2016 –Doutorando em Literatura, cultura e contemporaneidadePUC_Rio, Rio de Janeiro, Brasil2015Programa Práticas Artísticas ContemporâneasEAV – Escola de Artes Visuais do Parque Laje2010 – 2012Mestrado em Linguagens VisuaisEBA, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil2005 – 2006 Especialização em Comunicação e ImagemPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Brasil2005 – 2009Cursos LivresEAV – Escola de Artes Visuais do Parque Laje2000 – 2004 Graduação em Desenho Industrial – Comunicação VisualPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Brasil
exposições individuais
2012– Bang Bang Blind [primeiro corte], Galpão de Linguagens Visuais, Rio de Janeiro2011– Volta ao dia em 80 mundos, Espaço Cultural Sergio Porto, Rio de Janeiro– Você tem que acreditar em mim, galeria Casa ao Cubo, São Paulo
principais exposições coletivas
2018– Unânime Noite #3, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre2017– Unanimous Night #2, CAC, Vilnius, Lituania– Palavra, Galeria Oriente, Rio de Janeiro– Entrepassados, A Mesa, Rio de Janeiro2016– Unânime Noite, Galeria Bolsa de Arte, São Paulo2015– Quarta Feira de Cinzas, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro– A Mão Negativa, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro2014– Abre-Alas #10, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro– Exposição #7 Residência Artistica Red Bull Station, São Paulo2013– Projecto Multiplo #5, Centro Cultural São Paulo, São Paulo2012– Programa de Fotografia do Centro Cultural São Paulo, São Paulo2011– 41º Salão de Artes Visuais Novíssimos, Centro Cultural Ibeu, Rio de Janeiro2010– [Dês] limites da arte, Parque das Ruínas, Rio de Janeiro
residências
2017– Largo Residencias, Lisboa2014– 7ª Residencia Red Bull Station, São Paulo
coleções
– Contemporary Art Centre, Vilnius, Lituania