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JORNAL DA ESCOLA ES/3 DIOGO DE MACEDO
Março 2009 N.º 29 Ano:XIV Preço: 50 Cêntimos
DIA DA ESCOLA
HOMENAGEM
Mais uma professora que se
aposenta.
A Drª Sónia Andrês não era uma professora, era “a
Professora”.
XIV CONCURSO NACIONAL DE FOTOGRAFIA
"RECANTOS ENCANTOS DE PORTUGAL”
O PATRIMÓNIO
AS MARAVILHAS DE … CRESTUMA, LEVER, OLIVAL E
SANDIM A defesa, conservação e preservação
do Património foi, desde sempre, uma
das preocupações da “ Diogo de Mace-
do”
VISITAS DE ESTUDO
VISITA AO PARQUE PALEOZÓICO
DE VALONGO
Pag. 7
GALERIA DE ARTE DIO-GO DE MACEDO
Expõe Francisco d´Oliveira Ferreira - o Arquitecto de Gaia.
Com a colaboração do Pelouro do Património, Cultura e Turismo
de Vila Nova de Gaia. Pag. 11
Pag. 3
Pag. 4
EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE
PINTURA E ESCULTURA
Os Professores tem outras activi-dades criativas Pag. 12
BOLETIM INFORMATIVO
Nº1
Página 2
O presente número do
jornal FACE AO DOURO é, face
às circunstâncias do cronogra-
ma do processo para a escolha
do Director dos estabelecimen-
tos de ensino público, o último
na vigência da gestão do Con-
selho Executivo, razão pela
qual entendemos testemunhar,
o que sabemos ser a opinião
maioritária da Comunidade
Escolar, o reconhecimento
público perante as equipas
que, na última década, lidera-
ram a “Diogo de Macedo”,
todas elas presididas pela mes-
ma personalidade.
Reconhecer o trabalho
desenvolvido, independente-
mente de eventuais discordân-
cias face a uma ou outra deci-
são, reconhecer a entrega, a
disponibilidade e o espírito de
serviço é inquestionavelmente
um dever que assumimos, livre
e individualmente, enquanto
equipa coordenadora do jornal,
pois entendemos que este é o
tempo e o local adequado para
esse reconhecimento.
Aliás esse reconheci-
mento maioritário coloca-nos
perante uma outra situação
que não queremos, nem deve-
mos deixar de abordar, sem
nos pretendermos imiscuir nas
competências próprias do
órgão competente para esse
concurso/ eleição.
Face às vicissitudes da
actual conjuntura, face ao que
pretendemos dever ser a Esco-
la Secundária/ 3 Diogo de
Macedo, face ao conhecimento
que a mesma tem da Escola,
pensamos que seria uma mais
valia podermos contar com a
presença da Dr.ª Olinda Santos
entre os nomes a concorrer
para o cargo de Director.
A sua acção ao longo
dos anos à frente dos destinos
da Escola pautou-se por uma
relação de proximidade com os
diferentes protagonistas, desde
os alunos à comunidade envol-
vente, quer ao nível das insti-
tuições, quer ao nível indivi-
dual, permitindo-lhe aumentar
o seu capital de gestora qualifi-
cada e, essencialmente, o res-
peito e o reconhecimento dos
seus pares e parceiros.
Independentemente da
decisão futura, quer ao nível
das disponibilidades individuais
para a candidatura, quer ao
nível da deliberação do Conse-
lho Geral Transitório face aos
nomes e projectos a apresen-
tar, o desenvolvimento da
“Diogo de Macedo” passa mui-
to pela capacidade do futuro
gestor e dos membros da
comunidade escolar unirem os
seus esforços em torno de uma
ideia, o mais possível comum,
de Escola.
Essa mesma Escola tem
na capacidade criativa e de
trabalho dos seus alunos um
dos seus pontos fortes, sendo
de registar o aparecimento do
jornal da Associação de Estu-
dantes como mais um desses
valores, pelo que deve repre-
sentar no panorama interno,
não como uma alternativa ao
FD, mas antes pela comple-
mentaridade que deve resultar
de um espírito crítico e de uma
irreverência próprias da juven-
tude.
No que respeita ao Face
ao Douro o jornal continuará a
ser aquilo que alunos, profes-
sores e demais funcionários,
pais e encarregados de educa-
ção quiserem, pois ele é um
produto de toda a Comunidade
Educativa.
A Equipa Coordenadora
Jornal Face ao Douro
E s c o l a
2ª PÁGINA FACE AO DOURO
Propriedade: Escola Secundária/3 Diogo de Macedo
Equipa Coordenadora: Manuel Filipe Sousa, Joaquim Patacas, Antonieta Carvalho e Isabel Pereira.
Colaboradores:
Professores: Almerinda Devezas, Equipa da Biblioteca, Maria Natália Correia, Manuel Filipe, Manuel Monteiro,
Departamento de Matemática, Sub Departamento de História, Departamentos de Actividades Desportivas e Ciên-
cias Económicas e Sociais.
Alunos:Marta Gomes 10º A, Rosa Azevedo 9º A
Turmas: 12º C e 12º E.
Clube de Teatro.
Fotografia:
Professores: Joaquim Patacas, Manuel Brandão ,Maria Natália Correia, Mª. Rosário Meireles.
Alunos: Turmas do 12º C e 12º E
FACE AO DOURO
Página 3
ganhando a sua confiança atra-
vés da sua simplicidade, segu-
rança, disponibilidade e equi-
dade na avaliação, não deixan-
do, no entanto, de ser exigen-
te.
Amiga quer dos alunos,
quer dos Colegas, sacrificando
o seu tempo sempre que
alguém solicitava a sua aten-
ção, mas também quando sen-
tia esse pedido mudo.
Solidária não só com os
alunos e colegas, sobretudo
nos momentos de infortúnio,
desânimo e frustração, mas
também com as causas que lhe
pareciam justas.
A Drª Sónia Andrês era
também polémica, ao eviden-
ciar uma personalidade forte,
directa e muitas vezes contun-
dente, mas sempre leal.
Nada mais difícil para mim
do que escrever sobre a Drª.
Sónia Andrês.
É que a Drª. Sónia
Andrês, para além de tudo
isto, era e é, sobretudo, a
minha grande amiga, que
conheci ainda nos tempos da
faculdade e que esteve sempre
presente quando dela precisa-
va, contribuindo também para
a minha formação como pes-
soa e como professora.
Não se trata de um elogio,
até porque sei que a Drª.
Sónia é avessa a tais manifes-
tações.
Trata-se sim de um reco-
nhecimento que todos lhe
devemos.
É com muita pena que vejo
partir da Escola “a Professo-
ra”, embora saiba que todos
podemos continuar a contar
com a Amiga Sónia.
Mª Natália Almeida Correia
Mais uma professora se
aposenta.
Sinais do tempo das incerte-
zas.
Mas a Drª Sónia Andrês
não era uma professora, era “a
Professora”.
Nela se corporizava o que
um professor deve ser: compe-
tente, comunicativo, amigo e
solidário.
Competente no conheci-
mento da sua área de ensino.
Comunicativa na forma
como transmitia esses mesmos
conhecimentos aos alunos,
cativando-os, pela simplifica-
ção e concretização dos concei-
tos, motivando-os para a des-
coberta desse conhecimento, e
E s c o l a
FACE AO DOURO
No âmbito da Área de Pro-
jecto, realizámos no dia 24 de
Outubro de 2008 uma visita de
estudo á “Aldeia de crianças
S.O.S de Gulpilhares “.
Esta é uma instituição parti-
cular de solidariedade social
que acolhe crianças e jovens
até estes decidirem sair da
Instituição. Chegam à institui-
ção, através dos tribunais e
esta faz uma análise da situa-
ção, decidindo se deve ou não
acolhê-los, dando sempre prio-
ridade a um grupo de irmãos.
As crianças só poderão entrar
na Instituição até aos dez anos
de idade.
O objectivo desta Instituição
é acolher e cuidar das crianças
À SEMPRE AMIGA
e jovens vítimas de negligência
familiar.
Nós, enquanto alunos, pre-
tendemos, da melhor forma
possível, ajudar esta Institui-
ção, na angariação de donati-
vos, como por exemplo: pro-
dutos alimentares, vestuário,
brinquedos e mobiliário o que
apelamos a todos que colabo-
rem connosco nesta nossa ini-
ciativa.
Desde já deixamos o nosso
bem-haja em nome da Institui-
ção.
Alunos do 12ºC
“À CONQUISTA DE UM
SORRISO!”
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VISITA AO PARQUE
PALEOZÓICO DE VALONGO
E s c o l a
VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO
No âmbito das nossas aulas
de Geologia, no dia 5 de
Novembro, realizámos uma
visita de estudo ao Parque
Paleozóico de Valongo, com o
intuito de conhecer um pouco
mais da história desta região.
Orientados pela geóloga
Patrícia Maia ficámos a saber
que há cerca de 570 milhões
de anos, no período Pré-
Câmbrico e antes da divisão da
Pangeia, a região de Valongo
estava coberta por mar. No
fundo deste, existia actividade
vulcânica intensa, devido aos
riftes que provocaram a con-
centração de ouro (e outros
minérios) muito procurado
pelos Romanos, que deixaram
vários vestígios da sua explo-
ração. Há cerca de 500 milhões
de anos, o mar foi recuando e
rochas como xistos, quartzitos
e conglomerados ficaram a
descoberto, sofrendo dobras e
fracturas, devido aos movi-
mentos tectónicos. Posterior-
mente, os agentes erosivos,
aplanaram esta superfície e,
mais tarde, o mar voltou a
avançar sobre a costa, sendo
que nessa altura (há cerca de
470 milhões de anos), esta
região foi fustigada por um
tsunami. Eram também visíveis
depósitos com características
glaciárias, uma vez que Valon-
go se encontrava bastante a
sul do equador, sendo por isso
uma região de frio intenso. O
tempo
foi pas-
sando e
o mar
recuou
nova-
mente,
ocor-
rendo
uma
nova
oroge-
nia,
for-
mando
uma
grande
dobra -
Anticli-
nal de Valongo. O facto de
Valongo ter estado submerso
durante milhões de anos é
comprovado pela existência de
fósseis marinhos como Trilobi-
tes, Graptólitos, Ofiurídeos e
Cefalópodes. Ao longo dos
anos, devido à mobilidade da
Terra, a
região
de
Valongo
foi-se
aproxi-
mando
do
equador
e surgi-
ram
densas
florestas
equato-
riais.
O per-
curso foi
feito de forma a caminharmos
desde a zona onde antes o mar
era mais profundo, constituída
sobretudo por uma rocha
metamórfica, o xisto e por
“riplemarks”, até à zona de
praia. Pudemos observar uma
falha normal, numa formação
geológica de xisto, comprova-
da pela orientação de estrias
existentes na rocha. Quando
finalmente chegámos à zona
de praia, foi notável a existên-
cia de rochas sedimentares
detríticas, os conglomerados,
constituídos por calhaus de
várias dimensões, resultantes
de processos enérgicos de
acção marinha sobre as rochas
costeiras. A nossa visita de
estudo acabou neste local.
Fiquei a conhecer um pouco
mais da história geológica de
Valongo e da geologia em
geral. No entanto, o percurso
de campo que percorremos,
não se encontrava nas melho-
res condições de conservação,
o que é lamentável. O patrimó-
nio geológico é de todos e é
preciso saber preservá-lo.
Marta D. da Silva Gomes,
10°A
Falha normal – a estrada abateu expondo a falha visível à direita.
Riplemarks – registos de ondulação marinha
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No dia 31 de Novembro na
escola Diogo de Macedo fugiu-
se à rotina para festejar o Hal-
loween.Para tornar este dia
mais arrepiante, as professoras
do Departamento de Línguas
Germânicas decidiram decorar
a escola a rigor com a ajuda
dos seus alunos.
A Associação de Estudantes
esteve aberta para a venda de
produtos alusivos ao tema.
No final da manhã o terror
instalou-se na escola no decor-
rer do Desfile de Máscaras, por
onde passaram bruxas, fantas-
mas, zombies, múmias, cozi-
nheiros assassinos, entre
outros. Segundo a decisão do
júri os melhores classificados
foram o 9ºA com os seus uten-
sílios de cozinha mortíferos, o
9ºB com o seu fantasma
E s c o l a
VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO
Nos dias 21 de Fevereiro, 1
e 3 de Abril os alunos do 12º
ano da turma A da opção
de Química, realizaram
visitas de estudo à fábrica
de vidro, Barbosa e Almei-
da, S.A., em Avintes, a
uma fábrica de plásticos e
curtumes Monteiro, Ribas,
no Porto e à FEUP
(Faculdade de Engenharia
da Universidade do Porto),
respectivamente.
As visitas foram guiadas
por responsáveis (Enge-
nheiros de produção, nas fábri-
cas e professores Doutores na
Faculdade) que esclareceram
todas as dúvidas e
responderam a todas
as questões colocadas
pelos alunos com
muita clareza, mos-
trando muita disponi-
bilidade.
Na fábrica de vidro,
os alunos puderam
observar a forma de
fabricar o vidro e a
sua reciclagem, na
fábrica de plásticos
observaram as diver-
sas aplicações dos
diferentes plásticos e
como fazer borracha e
na FEUP puderam observar diferentes biomateriais e suas
aplicações.
Estas visitas tinham como
objectivo a elaboração de
trabalhos de grupo escri-
tos e com exposição oral
para turmas do 3º ciclo,
bem como para os colegas
de turma.
Os alunos consideraram
todas as visitas muito
úteis e esclarecedoras.
Alunos do 12º E
gigante e, por fim, o 8ºE com
os seus zombies.
Rosa Azevedo, 9ºA
A COMEMORAÇÃO DO
HALLOWEEN
TRÊS EM UM
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A Oficina de Artes neste
período articulou com o Clube
de Teatro da Escola, no sentido
de desenvolver a actividade de
feitura de Marionetas em
esponja.
Durante o 2º e 3º período
E s c o l a
CLUBE DE TEATRO FACE AO DOURO
Participando mais uma vez
nas comemorações do Dia da
Escola, os “Dimarte”, o grupo
de teatro da nossa escola,
apresentou mais um dos seus
trabalhos. Desta vez, o grupo
decidiu fazer uma primeira
incursão pelo
teatro de
marionetas, da
qual resultou a
peça “Mamã
adoro-te,
mas…”, basea-
da em excertos
do livro homónimo de Brigitte
Kernel.
A peça apresentada alcan-
çou grande sucesso junto da
Comunidade Escolar, a quem
encantaram as marionetas
criadas pelo Clube de Artes da
escola. Para os que, por algum
motivo, não puderam assistir
ao espectáculo, regista-se aqui
a sinopse e a ficha técnica do
espectáculo.
MAMÃ ADORO-TE, MAS…
irá realizar actividades relacio-
nadas com as épocas festivas
que posteriormente serão
expostas e colocadas à venda
na biblioteca da escola para
toda a comunidade escolar.
Os objectivos desta Oficina
é a ocupação dos tempos
livres; estimular a importância
da arte no processo educativo;
utilizar e transformar tipos de
materiais; conceber trabalhos
dando-lhes um sentido estético
SINOPSE Uma mãe é um ser admirável! Com-
preende tudo e é sempre o nosso porto de
abrigo na vida! A nossa mãe é realmente formidá-
vel! É pena que, por vezes, ela nos pare-
ça tão autoritária, tão distante, ou até mes-
mo ausente com uma pitada de não-te-rales,
ou ainda asfixiante, impedindo-nos constan-
temente de termos vida própria, cobrindo-
nos de abraços, beijinhos, carícias e… chan-
tagem emocional! Saibam, no entanto, que existem
outras mães. Serão elas mais bonitas, mais sim-
páticas, mais divertidas, mais, mais, mais
que a nossa? É verdade que uma mãe não se
escolhe, mas afinal… os filhos também não!
FICHA TÉCNICA Texto Brigitte Kernel Direcção Fátima Taveira
Adaptação dramatúrgica Joana Paiva Fátima Taveira Interpretação Comadres Juliana Duarte Sofia Mota Narrador Luís Fernandes Mãe Galinha Joana Paiva Mãe Rainha Marta Oliveira Mãe Compincha Daniela Cancela Mãezinha Daniela Cancela Filhos Pedro Paiva Rafael Jesus
Manipuladores marionetas Inês Rodrigues Joana Paiva João Pinho Pedro Paiva
Elaboração das marionetas Clube de Artes
Luminotecnia Isaura Pereira Cenografia Damião Cruz Manuel Monteiro Selecção Musical Fátima Taveira Figurinos Mónica Correia Produção Dimarte
e consequente valorização.
O horário de funcionamento
desta Oficina é semanalmente
à quinta-feira das 13.35h às
15,05h na sala de Educação
Tecnológica no pavilhão B.
Contamos com a tua pre-
sença e participação nestas
actividades, aparece, aprende
e diverte-te!
A Professora
Ermelinda Vieira
O F I C I N A
DE ARTES
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AS MARAVILHAS DE …
CRESTUMA, LEVER, OLIVAL E SANDIM
fotografias foram observadas
pelo Júri, constituído por pro-
fessores da escola, o qual deci-
diu premiar as fotografias que
o FACE AO DOURO apresenta
nesta edição.
O Dia da escola foi o
momento escolhido para se
proceder à entrega dos diplo-
mas e prémios aos vencedores,
ao qual esteve presente a
maioria dos alunos premiados,
mesmo aqueles que já não fre-
quentam a “Diogo de Mace-
do” .
E s c o l a
O PATRIMÓNIO FACE AO DOURO
de… As Maravilhas de Crestu-
ma, Lever, Olival e Sandim”
que procurou sensibilizar e
motivar os alunos para as
questões locais através de tra-
balhos em que se procurava o
conhecimento da História
Local.
O Concurso de Fotografia
foi um dos meios utilizados,
alargado por sugestão da
Associação de pais a todos os
anos de escolaridade.
Mais de três centenas de
A defesa, conservação e
preservação do Património foi,
desde sempre, uma das preo-
cupações da “ Diogo de Mace-
do” contextualizada, entre
outras iniciativas, no Concurso
Nacional de Fotografia – O
Património.
Neste contexto teve lugar
no ano lectivo anterior, no
âmbito da Área de Projecto do
9º Ano de Escolaridade e da
iniciativa “O Museu Vai à Esco-
la”, o projecto “Á Descoberta
2º—Daniela Tavares Lopes –
9º Ano de Escolaridade
– Amanhecer
3º—Carlos Duarte T. Oliveira
– 9º Ano de Escolaridade
– O Rio
Menção Honrosa
Alexandre Filipe Carvalho
Tavares Almeida – 9º Ano de
Escolaridade
– Capela Mor do Mosteiro
de Vila Cova das Donas –
Lugar Mosteiro
Ana Cristina Correia Meireles
– 9º Ano de Escolaridade
– Queda de Água no Rio
Uima
Sónia Lopes Branco – 9º Ano
de Escolaridade
– Rio de Sá – Sá
O Júri decidiu ainda atribuir
uma Menção Honrosa ao aluno
do 10º ano de escolaridade Ivo
Paulo Ramos Sá Marques, de
Sandim, pelo mérito da partici-
pação.
CRESTUMA
1º—Ivo José Guedes Novais –
9º Ano de Escolaridade
– Igreja Paroquial
2º—Rafael Amadeu G. Morei-
ra – 9º Ano de Escolaridade
– Vila de Crestuma
3º—Ana Rita C. C Nogueira –
9º Ano de Escolaridade
– Fonte Velha
LEVER
1º—Mário Vítor T. Cardoso –
9º Ano de Escolaridade
– O Ribeiro de Lobada –
Quinta de Mourães
2º—André Manuel C. Bento –
9º Ano de Escolaridade
– Moinho
3º—Mário Vítor T.Cardoso –
9º Ano de Escolaridade
– A Igreja Velha de
Lever
Menção Honrosa
Mário Vítor Teixeira Cardoso
– 9º Ano de Escolaridade
– Espaço Verde
Inês Sofia Gomes Santos – 9º
Ano de Escolaridade
– Casa da Aldeia
Inês Sofia Gomes Santos – 9º
Ano de Escolaridade
– Caminhos Antigos
OLIVAL
1º—Rui Filipe Castro Santos –
9º Ano de Escolaridade
– Rio Douro
2º—Hélder Daniel T. Lopes –
9º Ano de Escolaridade
– Capela de Seixo Alvo
3º—Germana Guimarães – 9º
Ano de Escolaridade
– Rio
SANDIM
1º e Vencedor Absoluto
Daniela Tavares Lopes –
9º Ano de Escolaridade
– Sem título
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LEVER
3º - Germana Guimarães – Rio
CRESTUMA
O PATRIMÓNIO
E s c o l a
FACE AO DOURO
1º - Ivo José Gomes Novais – Igreja Paroquial
2º - Rafael Amadeu Guedes Moreira – Vila de Crestuma
3º - Ana Rita Conceição Cancela Nogueira – Fonte Velha
3º - Mário Vítor Teixeira Cardoso – A Igreja Velha de Lever
2º - André Manuel Costa Bento – Moinho
1º - Rui Filipe Castro Santos
– Rio Douro
1º - Mário Vítor Teixeira Cardoso – O Ribeiro de Lobada – Quinta de Mou-
rães
2º - Hélder Daniel Tavares Lopes – Capela de Seixo Alvo
OLIVAL
Página 9
SANDIM
E s c o l a
O PATRIMÓNIO FACE AO DOURO
Menções Honrosas
1º e Vencedor Absoluto Daniela Tavares Lopes – – Sem título
Ana Cristina Correia Meireles
– Queda de Água no Rio Uima
Inês Sofia Gomes Santos – Caminhos Antigos
2º—Daniela Tavares Lopes – – Amanhecer Alexandre Filipe Carvalho
Tavares Almeida – Capela Mor
do Mosteiro de Vila Cova das
Donas – Lugar Mosteiro
Inês Sofia Gomes Santos – Casa da Aldeia
3º—Carlos Duarte T. Oliveira – O Rio
Sónia Lopes Branco
– Rio de Sá – Sá
Mário Vítor Teixeira Cardoso – Espaço Verde
Ivo Paulo Ramos Sá Mar-
ques
Página 10
E s c o l a
FACE AO DOURO DIA DA ESCOLA
especiais.
“Terapias sobre tela” é o
resultado do trabalho efectua-
do por colaboradores da Ensina
-me a Ser e simultaneamente
utentes da Cercigaia.
Na inauguração da exposi-
ção estiveram presentes, além
de muitos professores, alunos
e funcionários, Luís Beirão,
pintor e responsável da empre-
sa e dirigentes da CERCIGAIA,
acompanhados de alguns
daqueles artistas
A exposição estará patente
à Comunidade Escolar e ao
público em geral até 12 de
Dezembro de 2008, de Segun-
da a Sexta-Feira, das 9H30 às
17H00.
que revelam a sua capacidade
artística aliada a uma sensibili-
dade e a uma forma de
estar e ver o mundo
muito especiais, de
que resultam obras
únicas pintadas à mão
e imbuídas de expres-
sividade e criativida-
de..
Esta exposição mar-
ca também o apareci-
mento da
“Ensina-me a
Ser”, uma empre-
sa criativa que trabalha
com pessoas especiais e
que pretende ser uma
organização inclusiva
apoiada num conceito
de sustentabilidade de
grupos minoritários de
pessoas que de alguma
forma foram privadas
dos padrões usuais da normali-
dade, mas que têm caracterís-
ticas e habilidades diferentes
que as tornam seres únicos e
TERAPIA SOBRE TELA
A Galeria de Arte Diogo de
Macedo inaugurou no passado
dia 21 de Novembro de 2008,
no âmbito das comemorações
do Dia da Escola, uma exposi-
ção de pintura de cidadãos
especiais.
Nesta exposição estes nos-
sos concidadãos apresentam
uma variedade de trabalhos
EXPOSIÇÃO DE PINTURA
Manuel dos Santos
Pedrosa, natural de Avintes,
onde nasceu a 24 de Junho de
1949, ingressou nesta escola
em 3 de Novembro de 1997,
conforme consta de documento
arquivado nos Serviços Admi-
nistrativos.
A residir em Crestuma
Manuel Pedrosa foi contratado
para exercer as funções de
Guarda Nocturno, cargo que
exerceu até à sua extinção,
passando, a partir de 1995, a
desempenhar as funções de
Auxiliar de Acção Educativa.
Tendo solicitado a apo-
sentação, concedida a 30 de
Junho de 2008, a Comunidade
Escolar aproveitou o Dia da
Escola para agradecer o seu
contributo para uma Escola
melhor.
O Face ao Douro asso-
cia-se a esta homenagem
desejando ao senhor Manuel
Pedrosa as maiores felicidades.
HOMENAGEM A
MANUEL PEDROSA
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E s c o l a
GALERIA DE ARTE DIOGO DE MACEDO FACE AO DOURO
zou a actividade “Prova de
chá” no âmbito
das actividades
do Dia da Escola.
Os participantes
(alunos, encarre-
gados de educa-
ção, funcionários
docentes e não
docentes) pude-
ram, também,
saborear queijo
fresco, pâté de atum com delí-
cias do mar e bolos. Os inte-
O ARQUITETO DE GAIA
Gaia e daqui viria a assinar
muitas obras emblemáticas,
espalhadas não só pelo nosso
concelho, mas também na
cidade do Porto e no país.
Aluno de Marques da Silva,
outro grande arquitecto, de
quem viria porém a distanciar-
se, Francisco de Oliveira Fer-
reira não é, talvez por isso,
muitas vezes associado às
obras que assinou.
Muitas das obras de Oliveira
Ferreira funcionam como para-
digma de uma época e de um
rasgo de concepção arquitectó-
nica. Entre os trabalhos assina-
das por este arquitecto temos
o edifício da Câmara Municipal
de Vila Nova de Gaia, o d`”A
Brasileira” no Porto, o Monu-
mento aos Heróis da Guerra
Peninsular, em Entrecampos,
A Galeria de Arte Diogo de
Macedo, em colaboração com
o Pelouro do Património, Cul-
tura e Turismo de Vila Nova
de Gaia apresentou, de
9 a 31 de Outubro de
2008, a exposição Fran-
cisco d´ Oliveira Ferrei-
ra - o Arquitecto de
Gaia.
A Exposição, consti-
tuída por 28 painéis,
evoca a obra daquele
arquitecto que, apesar
de ter nascido no Porto,
se fixou ainda muito
cedo em Vila Nova de
Lisboa, o Sanatório Marítimo
do Norte, em Valadares, e, tal-
vez o mais emblemático e
ousado de todos os da sua car-
reira, a Clínica Heliântia,
igualmente em Valada-
res.
A exposição permitiu-
nos ver muitas dessas
obras e recuar no tempo,
possibilitando-nos recor-
dar a forma de ser e
estar na época, nomea-
damente através da
reprodução de documen-
tos inerentes às obras da
construção civil.
O Departamento de Ciências
Naturais, mais uma vez, reali-
PROVA DE CHÁ ressados adquiriram saquetas
com as
ervas
para
preparar
as infu-
sões em
casa.
A activi-
dade
teve
muita
adesão e, muito sucesso.
Página 12
E s c o l a
GALERIA DE ARTE DIOGO DE MACEDO FACE AO DOURO
freguesia de Massarelos, con-
celho do Porto.
Professora de Inglês
e Alemão é licenciada
em Filologia Germâni-
ca - Anglística. É pro-
fessora do Quadro de
Nomeação Definitiva
da E.S./3 Diogo de Macedo.
Participou já em diversas
exposições colectivas.
LUISA AZEVEDO
Maria Luísa Sousa Azevedo
nasceu em Durban, na África
do Sul em 1970, residindo em
Lobão, concelho de
Santa Maria da Feira.
Licenciada em Infor-
mática de Gestão é
professora do Qua-
dro de Nomeação
Definitiva da E.S./3
Diogo de Macedo.
Participou em exposições
colectivas.
JOAQUIM PATACAS
Joaquim Luís Duarte Patacas
é natural da freguesia de
Cedofeita, concelho
do Porto.
Bacharel em Pintura
e Escultura é o res-
ponsável pelo Clube
de Fotografia da
“Diogo de Macedo”. É
professor do Quadro de
Nomeação Definitiva da E.S./3
Diogo de Macedo.
Participou em diversas
exposições colectivas, mere-
cendo elogios da crítica espe-
cializada.
JOÃO MOTA
João Pedro da Costa Mota é
natural do Porto.
Licenciado em Pin-
tura pela ARCA-
ETAC, Coimbra, lec-
ciona desde 2002,
encontrando-se no
presente ano lectivo na ESDM.
Participou em exposições
individuais e colectivas.
Artistas participantes nos
Encontros III.
ADELAIDE CARVALHO
Adelaidis Quercus é
o nome artístico de
Adelaide Maria de
Carvalho, natural de
Carrazeda de
Anciães, distrito de
Bragança.
Licenciada em Línguas e
Literaturas Modernas, variante
Inglês / Francês, é professora
do Quadro de Nomeação Defi-
nitiva da E.S./3 Diogo de
Macedo.
Participou em exposições
colectivas de pintura.
ERMELINDA VIEIRA
Ermelinda Ferreira Vieira é
natural da freguesia das
Medas, concelho de Gondomar.
Professora de Educa-
ção Tecnológica é
responsável pelo
Clube de Artes da
“Diogo de Macedo”,
sendo licenciada em
Ensino de Educação Tecnológi-
ca. É professora do Quadro de
Nomeação Definitiva da E.S./3
Diogo de Macedo.
Participou em diversas
exposições individuais e colec-
tivas de pintura e tapeçaria.
GRAÇA HELENO
Graça Heleno é natural de
Mogadouro, distrito
de Bragança.
Licenciada em Geo-
grafia é professora
da ESDM há três
anos.
Sem qualquer formação
artística, desde muito cedo que
se dedica à pintura.
Participou em exposições
colectivas.
ISAURA PEREIRA
Isaura Augusta Gonçalves
Soares Pereira é natural da
Exposição Colectiva de
Pintura e Escultura
“Encontros III”“Encontros III”
XV Concurso de Presépios –
Natal 2008
A Galeria de Arte Diogo
de Macedo apresentou no pas-
sado dia 13 de Fevereiro uma
exposição com características
muito particulares, pois reuniu
docentes que desenvolvem
actividade artística nos seus
tempos livres.
Esta iniciativa juntou
pela terceira vez nomes conhe-
cidos da Comunidade Educati-
va nas suas áreas de docência,
mas ilustres desconhecidos ao
nível das artes, desde a escul-
tura à pintura.
Mantendo uma tradição
com quinze anos de existência,
a anteceder a inauguração de
exposição procedeu-se à distri-
buição dos prémios aos partici-
pantes no XV Concurso de Pre-
sépios – Natal 2008, que con-
tou com a participação das
paróquias de Argoncilhe (1º
Classificado) e de Crestuma e
Lever, além da nossa escola
(2ºs Classificados – ex-aequo).
Representantes das
Paróquias, elementos da APES-
DIM e outros encarregados de
educação, alunos, funcionários
não docentes e vários profes-
sores participaram neste ven-
to.
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O ano lectivo vai a meio e
no clube concretizam-se as
actividades planeadas.
Durante o 1º período fez-se
a recolha de roupas e calçado
usados, que foram entregues
na Instituição “ Ajuda e colo “
situada em Argoncilhe. Reali-
zou-se ainda uma campanha
de Natal que decorreu de mea-
dos de Novembro a meados de
Dezembro, nesta campanha
A E s c o l a e o M e i o
FACE AO DOURO
do funcionário Sr. Luís; sem
esta preciosa colaboração não
teria sido possível concretizar a
actividade. A decoração do
altar esteve a cargo de algu-
mas funcionárias da nossa
escola, que se empenharam e
o embelezaram. A imagem de
Nossa Senhora de Fátima foi
cedida, gentilmente, por uma
funcionária da escola.
Antes de começar a Eucaris-
tia, fizeram-se os preparativos
habituais, leram-se as leituras
em voz baixa, repetiram-se os
passos do ofertório e ensaia-
ram-se as músicas mais difí-
No passado dia 21 de
Novembro comemorou-se mais
um Dia da Escola Diogo de
Macedo. Para assinalar este dia
realizaram-
se várias
actividades
e entre elas
a Eucaris-
tia, organi-
zada no
âmbito da
disciplina
de E.M.R.C.
tendo sido
presidida,
pelo Padre
António Baptista e concelebra-
da pelo Padre Franklin, das
paróquias de Sandim e de
Lever respectivamente.
Nesta actividade participa-
ram cerca de sessenta alunos,
distribuídos pelo grupo coral,
leitores, acólitos e elementos
do ofertório. Os arranjos musi-
cais e o ensaio estiveram a
cargo do aluno Pedro Castro e
ceis.
Foram quarenta minutos de
oração, de serenidade e res-
peito como o momento exigia.
Nesta actividade estiveram
presentes alunos dos vários
níveis de ensino, professores,
funcionários e mesmo alguns
Encarregados de Educação.
Aproveitando a oportunida-
de, agradeço a todos quantos
se empenharam directa ou
indirectamente, na realização
deste momento.
Profª Responsável
Almerinda Devezas
CLUBE DE SOLIDARIEDADE “TUDO POR UM SORRISO”
angariaram-se alimentos, aga-
salhos, brinquedos e livros
infantis.
Quanto aos brinquedos e
parte das roupas foram enca-
minhadas para a instituição de
solidariedade social acima refe-
rida Quanto aos alimentos
foram distribuídos por algumas
famílias carenciadas, a estes
donativos, a professora juntou
outros alimentos de 1ª neces-
sidade, que foram adquiridos
com o dinheiro angariado na
“feira” realizada no final do ano
transacto.
Este ano inscreveram-se
cerca de vinte alunos, sendo
eles do 7º, 9º anos de escolari-
dade; e conta, ainda com a
ajuda de alguns colaboradores
distribuídos pelos vários níveis
de ensino.
Na última semana de Janei-
ro e primeira de Fevereiro rea-
lizou-se o peditório a favor da
APARf, (Associação Portuguesa
de Amigos de Raoul Follereau)
na comunidade escolar e paró-
quias vizinhas.
Até final do 2º período e
3ºperíodo irão ser desenvolvi-
das as actividades prevista na
planificação.
Os objectivos do clube pas-
sam por incentivar o espírito
de inter ajuda e solidariedade,
na comunidade escolar e pelo
desenvolvimento um trabalho
comunitário.
O horário de funcionamento
é 2ª e 6ª feiras das 13.35 às
14.20, inscreve-te e bem cola-
borar connosco neste projecto.
Aproveitamos ainda a oportu-
nidade para agradecer a todos
quantos participam, nesta ini-
ciativa.
Profª. Responsável
Almerinda Devezas
CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
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E s c o l a
BIBLIOTECA FACE AO DOURO
RE/PENSAR A POLÍTICA…
Aproxima – se o fim de mais
um ano e com ele uma refle-
xão do que foi 2008. Um ano
de crise que teima em perma-
necer.
O ano de 2009 será marca-
do por eleições: Europeias,
Legislativas, Autárquicas. Pos-
sivelmente um convite ao abs-
tencionismo.
A democracia é assim: con-
tem limitações e imperfeições,
mas continua a ser o mais per-
feito dos sistemas políticos.
Possibilita alternâncias, conce-
de o direito à livre expressão,
ao exercício da cidadania.
Também permite que nem
todos cumpram os seus deve-
res e que muitos exijam direi-
tos que não têm.
A política é, ou pelo menos
deve ser, uma actividade
nobre. Os políticos devem, por
isso, exercê-la com nobreza e
No alto daquela Serra,
Ía S. Martinho a passar;
Quando viu um mendigo,
E decidiu ajudar;
O senhor tinha frio,
Pediu uma esmola;
S. Martinho reparou,
Que nada tinha na sacola;
Cortou a capa ao meio,
Nada mais tinha que dar;
Com este acto bondoso,
Fez o Verão regressar.
Estudo Acompanhado 9ºB:
Elsa Silva, nº7 e
Mª do Rosário Costa, nº16
Como os caricaturistas
interpretaram as palavras que
demonstram as duvidas que
corresponder às expectativas
dos eleitores não lhas defrau-
dando, para que a abstenção
não se torne no maior partido
político.
Os cidadãos não podem ser
meros espectadores da políti-
ca, chamados a opinar apenas
no fim de cada ciclo eleitoral. O
actual modelo de fazer politica
gera descrédito, desconfiança.
Os partidos têm dificuldade em
chegar às pessoas, em trans-
mitir mensagens. Estamos
num ciclo de crise, num país
deprimido, cuja população
parece não ter objectivos, não
crer em nada. Quem faz a polí-
tica são os homens. A política
não se faz sem partidos. Não
serão necessários mais parti-
dos. Os existentes cobrem as
áreas ideológicas existentes,
da direita à esquerda. Os
Homens que fazem a política e
os partidos precisam é de rein-
ventar política e a democracia.
É preciso é abanar a política
QUADRAS DE S. MARTINHO
Pessoa sentia em relação a si
próprio.
para podermos continuar a
acreditar, para continuarmos a
ter fé numa sociedade mais
justa, mais transparente. Se
assim não for a democracia
corre riscos de sobrevivência.
A crise que assolou o país e
o Mundo não deve ser factor
de inércia. Os períodos de crise
são alavanca para o desenvol-
vimento, porque a necessidade
de sair dela deve implicar
investimento público e privado,
criando emprego, gerando con-
sumo, fazendo funcionar a eco-
nomia.
Alicerçados nestes pressu-
postos e esperançados no futu-
ro desejamos contribuir, ainda
que minusculamente, para a
mudança. Pretendemos ser
protagonistas das mudanças
por que temos lutado e que
têm pautado a nossa actuação,
em missão de serviço público.
Manuel Monteiro
FERNANDO PESSOA
Página 15
E s c o l a
FACE AO DOURO
A Lista B encabeçada
por Pedro Oliveira, aluno da
turma B, do décimo segundo
ano de escolaridade, venceu as
eleições para a Associação de
Estudantes derrotando a Lista
K liderada pelo aluno Joaquim
Pedro Macedo, a frequentar o
mesmo ano de escolaridade.
As eleições para a A. E.
decorreram no dia 14 de
Novembro de 2008, tendo con-
corrido apenas duas listas,
contra as sete que disputaram
a eleição do ano anterior.
A campanha eleitoral
decorreu de uma forma inten-
sa, muito viva e participativa,
com as listas a apresentarem
os seus argumentos perante os
colegas, embora dentro do res-
peito pelas regras de convivên-
cia.
Os resultados obtidos, a
Lista B obteve 316 votos, 56%
dos votos validamente expres-
sos, tendo a lista K 241 eleito-
res num universo de 566
votantes, permitiram a Pedro
Oliveira ver renovado o man-
dato à frente da Associação.
Ultrapassada a disputa
eleitoral é chegado o momento
dos vencedores cumprirem o
Plano de Actividades pro-
posto, tempo presente
que representam todos
os alunos da escola e que
é útil uma comunhão de
esforços em torno do
projecto comum a todos,
Contribuir para uma
Escola Melhor.
PEDRO OLIVEIRA/ LISTA B
VENCE AS ELEIÇÕES PARA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
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CONCERTO MUSICAL
DIA DA ESCOLA
A E s c o l a
FACE AO DOURO
O dia da escola encerrou
com a oferta de um concerto
da Orquestra Per Cordare da
Escola de Música de
Perosinho do qual faz
parte um aluno da nos-
sa Escola.
Foram entregues, por ele-
mentos do Conselho Executivo
e Docentes, os diplomas aos
alunos que concluíram o 12º
ano no ano lectivo anterior
CERIMÓNIA DE ENTREGA DE DIPLOMAS
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