Biluca Bimbão – o Sapo que queria voar by pacard
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Biluca Bimbão – o Sapo que queria voar by pacard
Nome do personagem: BILUCA BIMBÃO
Natureza: Um sapo
Justificativa:
É conhecido ao longo da historia que na Natureza a questão estética tem relevância apenas para efeito de sobrevivência e multiplicação das espécies. Não se
trata de uma ótica evolucionista, mas constatação biológica. Desta forma, pouco importa se um anima é "feio" ou "bonito". Se é emplumado ou viscoso. Sua
epiderme e superfície servem apenas para sua manutenção biológica.
Foi apenas o homem, e especialmente após o Pensamento grego que a noção de beleza tomou lugar nas mentes e na civilização. Sem entrar no mérito da
historia quanto a isso, constata-se hoje que todos são necessários ao equilíbrio, e que dentro da espécie humana, não é a fraqueza de alguns quem deve
determinar seu extermínio, mas que a força do ser humano está mais na sua moral do que no seu visual. E que a solidariedade, o combate à intolerância e à
indiferença deve ser semeadas desde a tenra idade, para que se permita construir uma sociedade com bons cidadãos.
O sapo é um destes seres que não tem beleza nos moldes, por exemplo do Panda, do coelho ou dos cães e gatos. No entanto, seu lugar ao mundo é reconhecido
como de fundamental utilidade ao equilíbrio ambiental. Não se trata no entanto de nenhuma apologia ou nova sociedade de defesa aos sapos ou outra espécie
qualquer, mas de encontrar um ser que não tivesse este padrão estético mencionado e que a partir dele, sejam construídas fábulas com base ética para que
sejam contadas aos pequeninos.
Produtos
O primeiro produto é um livro, seguido de uma série, com temas que envolvem, dentro do seu contexto: Bullying, Sustentabilidade, Ética, Temperança
(equilíbrio alimentar), Vida Saudável, e uma sequência dos demais atributos da construção do caráter. Em sequência, serão publicados CD's de áudio com
narração das historias para acessibilidade; Blog (www.bilucabimbao.com) com Domínio reservado já; Licenciamento de produtos (alimentos saudáveis,
vestuário, brinquedos didáticos, etc).
As fábulas contadas serão de livre adaptação, inspiradas em fábulas da literatura clássica ou mesmo na Bíblia, de forma sutil. A proposta é uma iniciativa de
contrafação à excessiva invasão de culturas obtusas à infância, tais como "Halloween", bruxas, vampiros, zumbis, bem como jogos de violência e outros artifícios
psicológicos que manifestamente invadem a construção do caráter das crianças.
A proposta original é que os livros tenham 16 páginas, em tamanho 156mmx206mm, em papel couchê com verniz brilhante à base d'água, inócuo, de espessura
180g, e capa no mesmo material com espessura de 230g ou superior, em papel cartão.
Biluca Bimbão – o Sapo que queria voar by pacard
Nesta proposta, o Patrocinador único em cada edição, recebe 40% dos exemplares e paga os custos gráficos (que equivale ao percentil proposto), cujos
exemplares poderá doar à instituições de sua escolha, ou distribuí-los com seus produtos.
Nosso interesse, no entanto, segue, além disso. Desejamos promover tanto o personagem quanto seus aplicativos através de licenciamentos comerciais, sempre
observando os critérios de respeito ao escopo do projeto. Isso, naturalmente dispensa determinado tipo de apoiadores, tais como fumo, bebidas, armas ou
quaisquer produtos de caráter nocivo à saúde e à formação moral do público leitor e consumidor.
E anexo, algumas imagens inicias das primeiras peças.
O personagem está em desenvolvimento (desenho, características gráficas, etc.). Desta forma, o primeiro livro será lançado com desenhos de formatos
provisórios.
Target
O Público alvo é de amplo espectro. Encontra-se em escolas, berçários, livrarias, shoppings, hospitais, etc.
(Esboço do texto, ainda sujeito à revisão)
Ele era um sapo.
Mas não era um sapo qualquer. Não senhor. Era um “senhor sapão”. Grande e brincalhão. Assim como as pessoas que são grandes e também são pequenas
também os sapos têm muitos tamanhos E eles também gostam muito de cantar. E como cantam - “Cóch..cóch..coóch..”..eles fazem assim. Mas só quando estão
felizes. Quando não estão felizes.. Bem, eles ficam calados Biluca Bimbão era um belo sapão Era todo verdinho e tinha um bocão!
As mãos do Bimbão pareciam mãos de gente como ele era diferente Na boca bem grande tinha uma língua enorme, mas coitadinho.. Nenhum dente!
Os sapos do brejo cantavam e pulavam o dia inteiro, e à noite também. Nadavam na lagoa pulavam por sobre as pedras, e depois pulavam na água: PLOFT! Que
coisa tão boa Biluca Bimbão era meio poeta meio sonhador, pois ora vejam Queria voar! Mas onde é que já se viu um sapo voando Tenho que rir de tamanha
bobagem. Sapos pulam e também caminham. Sabem até nadar Mas voar, quem já viu? Ninguém Mesmo assim Biluca Bimbão queria voar para ver a lagoa bem
lá do alto. Ele queria ver a lagoa olhando do céu, lá pra baixo. Biluca Bimbão Olhava as aves e ficava sonhando. Fechava seus olhos e se via voando! Foi chamado
de doido, de maluco beleza mas, oh que tristeza. O sapo Biluca (que coisa maluca) Só pensava que um dia poderia voar O sapo Biluca Bimbão nem comia mais
de tanta tristeza. Então o lagarto, seu velho amigo pensou consigo: E por que não Chamou a cegonha e também as abelhas para uma reunião Convidou também
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seu amigo de asas, o passarinho-tecelão. Um a um, de toda a floresta aceitou o chamado para dar um presente o amigo sapão Mais que depressa Abelhas
voavam buscando pólen e néctar para produzir muita cera outro tanto de mel. As cegonhas e as águias trouxeram as penas que sobravam em casa. Então, com
tesoura na mão material suficiente começou seu trabalho o tal tecelão costurou aqui, apertou ali e puxou acolá. Olhares curiosos olhavam atentos e logo o
intento os amigos do sapo foi terminado. Deram um largo sorriso. Nada mais foi preciso, senão somente esperar.
- Coóch..cooóch.. Cantavam os sapos na beira do rio. Na lagoa do bosque outros tantos cantavam uma linda canção. Biluca Bimbão a todos ouvia, mas vontade
não tinha o sapão, de cantar. O seu sonho mais lindo era bater as asinhas Se com elas houvesse nascido. E rumo ao céu, bem além do infinito no azul tão bonito,
como as aves do alto, desatar a voar. - Biluca Bimbão! Chamou a cegonha. Feche os olhos e abra a boca, estenda as mãos e junte os pés. Sem saber a razão o
sapo Bimbão estendeu suas mãos e juntou os seus pés. - Agora abra os olhos! - Falou o sabiá. Vista logo as asas, pois temos muito lugar pra voar. Com a cera
cheirosa e as penas macias. Tecelão fez as asas para o amigo voar. Dizer isso é preciso, pois Bimbão era só um largo sorriso ao subir numa pedra olhar pros
amigos, ali juntos consigo. E outros em casa, olhando paras as asas do sapo feliz.
Flap..flap..flap... Testou bem as duas antes de olhar para o céu. E assim foi o caso do sapo Biluca com a ideia maluca de um dia voar. E assim que foi no dia em
que um sapo voou.
Mas uma coisa ele tinha, isso não nego não: Tinha o sapo Biluca, um grande coração! Sonhar, ele sabia que podia, se quisesse, voar se muito esforço fizesse e
inteligência tivesse. Mas cabeça no alto e os pés bem no chão! Era assim que pensava o Biluca Bimbão. Um dia bem cedinho, mal começara a manhã ouviu um
barulho diferente: Toc.plof, toc, plof! O que seria? Oh, um mistério! Que nada, era Libério, u m sapo, aposentado, por um triste acidente. Uma pedra bem
grande, jogada da rua acertou sua perna e muito o machucou, infelizmente. Ele usava uma muleta quando queria caminhar podia sentar e até pular, de um jeito
diferente. Mesmo assim, sempre sorri e diz: Tenho amigos por todo lado! Sou um sapo realizado. Biluca Bimbão pensou então: Eu vou sempre querer voar
Mas vejo também, como é bom caminhar! Olhou bem sério para o sapo Libério, e depois de caminhar um bom pedaço deu nele um grande abraço. E convidou o
amigo para que sentasse consigo. Contou a ele seu sonho.
Ora, que lindo o seu sonho, amigo! – disse Libério. Será que eu posso também, um dia ter a alegria de voar contigo? Que surpreso ficou o Bimbão com esta
declaração! Olhou o amigo e pensou consigo: Voar, eu preciso, mas ajudar meus amigos é muito, melhor.
E abraçados, saíram cantando pelo caminho, uma linda canção.
Vamos cantar também?
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Canção do Biluca Bimbão
Eu sou Biluca
Também Bimbão
Eu sou o sapo
Seu amigão
Eu não preciso
Nenhum dinheiro
Pra ser feliz
O dia inteiro.
Eu só preciso
De sua mão
Pois você é
Meu companheiro.
Todos os dias
Vamos brincar
Com os amigos
Quero cantar
Mas à noitinha
Vamos embora
Vamos dormir
Vamos agora
Mas não podemos
Esquecer
Por coisas boas
Agradecer
Pela mamãe
Pelo papai
Pelos irmãos
Pelos amigos
Que o dia inteiro
Brincam comigo!
E acabou...
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Biografia do autor Paulo Cardoso (Pacard) é Designer, Educador, e Escritor. Nasceu na pequenina e desconhecida localidade da Serra do Pinhão, pertencente ao Distrito de Cazuza
Ferreira, no Município de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul.
Apaixonado por crianças, por escrever, por desenhar e por contar historias, e depois de reservar certa dose de coragem, e ter lançado seis livros, toma a decisão
de apresentar ao mundo seu Álter Ego infantil, o Sapo Biluca Bimbão.
Embora lançado apenas agora, o Sapo Biluca foi criado em uma historieta publicada na década de 1970, em capítulos de um jornaleco da cidade onde morava,
contando as aventuras recheados de emoções e mistérios do Sapo Valente. E cerca de quatro décadas depois, a ideia de retomar a literatura infantil o fez buscar
seu primeiro personagem, e através dele permitir-se retornar às deliciosas fábulas que ouvia na infância, agora contadas da mesma forma, e contextualizadas
com a sociedade das gerações X,Y e Z.
Pacard (assim prefere ser chamado), é Conselheiro Setorial junto ao Conselho Nacional de Políticas Culturais do Ministerio da Cultura. Na área literária escreve
livros que tem no ser humano e suas reminiscências o valor principal.
Biluca Bimbão é sapo apenas para ocultar todas as crianças que cresceram no jeitão divertido de um sapinho sonhador.
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Biluca BimbãoMR tem Direitos Autorais Reservados à Dpacard Soluções Corporativas e Gestão de Design – CNPJ 18.179.921/0001-29
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