Educação Inclusiva no Pré-Escolar:
Ser diferente entre iguais...
Joaquim Colôa
Infância, Família e ComunidadeInfância, Família e Comunidade
Encontro Temático – Centro Social Paroquial N. A. Pereira de Camarate / Loures 26 de Maio de 2011
Educação Inclusiva e Pré-EscolarEducação Inclusiva e Pré-Escolar
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
As dimensões da educação mudam constantemente colocando novos desafios. A educação no Pré-Escolar não é excepção. Um desses desafios é o da Educação Inclusiva. Um processo que interessa cada vez mais tanto aos docentes como às famílias.Os processos de Inclusão no Pré-Escolar potencia os aspectos de diversidade e equidade.
(Belk, 2005)
Educação Inclusiva - componentesEducação Inclusiva - componentes
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
cons
trui
r POLÍ
TICAS
incl
usiv
as
desenvolver PRÁTIC
AS inclusivas
criar CULTURAS inclusivas
Organização de sinergias comunitáriasOrganização de sinergias comunitárias
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
Poder através de…
Modelo de fortalecimento
colectivo
Tomada de decisão: conjunto
de sinergias Participantes: família,
indivíduos da comunidade e profissionais
Comunicação inteligente, afectuosa e
dinâmica
Criação de novos recursos e
utilização dos pertinentes e disponíveis
Modelo de desenvolvimento e aprendizagensModelo de desenvolvimento e aprendizagens
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
(Dunst, 2004)
Mudança de paradigmaMudança de paradigma
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.comO foco é na interacção entre as
condições do sujeito e as condições do meio ambiente. Uma perspectiva que constitui um desafio à mudança das práticas dos serviços bem como dos processos de avaliação.
(Harries; Guscia; Kirby; Nettelbeck; Taplin, 2005)
ConsessualConsessual U. S. Department of Education. (2005); Guralnick, M. J. (2001); McDonnell, A. P., Brownell, K. L., & Wolery, M. (1997).
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
São visíveis os progressosrelativos ao esforço de asseguraro acesso a programas inclusivos,sobretudo, no Jardim de Infância(3-5 anos).
Consensual...Consensual...
Consensual...Consensual...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
As crianças que beneficiam deprogramas inclusivos, geralmente eno mínimo, apresentam tão bonsresultados como as crianças quesão colocadas em programasespecializados.
Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson,M., et al. (2004);Rafferty, Y., Piscitelli, V.,&Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (198
Consensual...Consensual...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
A inclusão pode beneficiar acriança com e sem dificuldades,particularmente no que dizrespeito ao seu desenvolvimentosocial.
Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson,M., et al. (2004);Rafferty, Y., Piscitelli, V.,&Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. 1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988).
Consensual...Consensual...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
A inclusão é condicionada pordiversos factores tais como:políticas, recursos bem como pelaopinião de pessoas que acreditamque é possível a suaimplementação.
Cross, A. F., Traub, E. K., Hutter-Pishgahi, L., & Shelton, G. (2004); Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M. et al.(2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002); Wesley, P. W., Buysse, V., & Skinner, D. (2001); Wesley, P. W., Buysse, V., & Keyes, L. (2000); Lieber, J., Hanson, M. J., Beckman, P. J., Odom, S. L., Sandall, S. R.,Schwartz, I. S., et al. (2000); Bailey, D. B., McWilliam, R. A., Buysse, V., & Wesley, P. W. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., & Keyes, L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., Keyes, L., & Bailey, D. B. (1996); Scruggs, T. E., & Mastropieri, M. A. (1996); Stoneman, Z. (1993).
Consensual...Consensual...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
A formação especializada é umfactor importante naimplementação da inclusão bemcomo de monotorização dosresultados das crianças.
Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); D Allura, T. (2002); Schwartz, I. S., & Carta, J. J. (1996); Antia, S. D., Kreimeyer, K. H., & Eldredge, N. (1994); DeKlyen, M., & Odom, S. L. (1989); Lefebvre, D., & Strain, P. S. (1989); McEvoy, M. A., Nordquist, V. M., Twardosz, S., Heckaman, K., Wehby, J. H., & Denny, R. K. (1988).
Consensual...Consensual...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
A colaboração entre as famílias,professores e profissionaisespecializados é a pedra angularde uma inclusão de altaqualidade.
Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Hunt, P., Soto, G., Maier, J., Liboiron, N., & Bae, S. (2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002).
Especificidades da Educação Inclusiva no Pré-EscolarEspecificidades da Educação Inclusiva no Pré-Escolar
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com(1) A natureza do desenvolvimento
da criança bem como das práticas de ensino e natureza do currículo;
(2) A organização do contexto;(3) A formação dos docentes.
Odom; Peck; Hanson; Beckman; Kaiser; Lieber; Brown; Horn; Schwartz, (s/d)
O que fazer...O que fazer...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
•Preparação / formação dos docentes e de outros profissionais;•Apoio aos docentes;•Envolvimento das famílias;•Sensibilização dos grupos de crianças;•Adequação dos contextos (fisicos e de interacção / comunicação);•Adequação do currículo (estratégias de diferenciação e de comunicação, aprendizagem colaborativa,tempos, estilos de aprendizagem, ritmos de trabalho, etc.);
(Belk, 2005)
O que fazer...O que fazer...
Joaq
uim
Col
ôa –
joaq
uim
.col
oa@
gmai
l.com
•Adequação das estratégias de ensino (tutoria de pares, métodos activos, materiais didácticos atractivos e ricos, valorização do sucesso e de objectivos atingíveis, valorização de interesses, actividades motivadoras, planificação ...., feedback de conteúdos, etc.);•Adequação nos processos de avaliação (tipos de avaliação, metodologias e instrumentos)•Valorização dos processos de transição.
(Belk, 2005)
Bem-hajam
Infância, Família e ComunidadeInfância, Família e Comunidade
Apresentação e resumo disponível em:
www.slideshare.net/jcoloa
Encontro Temático – Centro Social Paroquial N. A. Pereira de Camarate / Loures 26 de Maio de 2011
Top Related