DAPHNIAS
Invertebrados de água doce
Subfilo crustáceo (crusta = carapaça dura) - ordem cladócera
Pulga de água – forma como nadam
Partenogênese - condições ideais
Crescimento mudas
DAPHNIAS
Verão – Partenogênese – Fêmeas
Baixa tº - Daphnias macho
Machos tem a 2º antena
Função na copulação
DAPHNIAS
Ovos de inverno – condições desfavoráveis
Ephippium – flutuar, congelar e ser ingeridos pelos animais;
Resistente as enzimas digestoras
Possuem camada protetora – restos da cavidade incubadora
Resistem até 20 anos
CICLO DA DAPHNIA
Paternogênese cíclica;
As fêmeas podem gerar machos
Reproduzir sexuadamente
Ephippium
DAPHNIAS
Perda exoesqueleto – muda
Filtram o alimento da água no tubo digestivo
Apêndices - alimentação
1º e 2º retêm as partículas de maior suspensão
Os outros apêndices impulsionam para a entrada de água
DAPHNIA
Exoesqueleto transparente;
28ºC – 29 dias
Podem chegar até 108 dias de vida em 3ºC
Inverno – população fica limitada, mas as fêmeas sobrevivem até 6 meses – crescimento é lento
ESPÉCIES DE DAPHNIAS
D. magna
D. similisD. ambigua
D. rosea
D. galeata D. laevis
D. pulexC. dubia
POR QUE AS DAPHNIA?
Amplamente conhecida;
Facilmente cultivada;
Reprodução freqüente;
Pequena infra-estrutura;
Custo para manutenção são acessíveis;
Respostas rápidas devido ao seu ciclo de
vida;
TESTE DE TOXICIDADE COM DAPHNIA
Princípios:
Exposição dos organismos;
Várias diluições e tempo determinado;
Toxicidade aguda - OECD (1984) e Dutka (1997)
Toxicidade crônica – ISO (1996) e ABNT (2003a)
OBJETIVOS DOS TESTES
Teste aguda
Determinar CL50 - 24 e 48 h – Baseado na
mortalidade e/ou imobilidade
Teste crônico
Avaliar efeitos no crescimento, reprodução e
desenvolvimento do animal.
TESTE AGUDO
Concentrações – 0,01; 0,1; 1; 10; 100 e 1000 mg/L;
5 organismos - 3 ou 4 réplicas;
24 h de vida - tº 22 ou 23ºC;
Luminosidade 12/12 escuro e claro;
Duração – 24 ou 48 h – imobilidade e morte
TESTES CRÔNICOS COM DAPHNIA
Princípio do teste = toxicidade aguda
As diferenças:
Número de réplicas 10
Tempo de duração – 21 dias
Foto-período: 8h escuro – 16 h claro
Alimentação diária e troca de meio de 2 em 2 dias
ESTUDOS
Estudos de qualidade da água dos rios;
Qualidade da água de reuso;
Derramamentos de petróleo;
Resíduos de praguicidas, herbicidas em geral
ESTUDOS
Liberação de novos produtos químicos;
Resíduo de industria têxtil;
Em metais pesados e hidrocarbonetos;
Vinhaça tratada e não tratada com fungos basidiomicetos.
Entre outros sugeridos.
D. MAGNA
Micro-crustáceo de água doce
Requerido pela legislação nacional e européia para avaliação de novos agentes químicos, efluentes urbanos e industriais
1,5 mm comprimento
Exoesqueleto - carapaça (transparente) – Morfologia e alteração dos batimentos cardíacos – nicotina, álcool, café e poluentes.
D. MAGNA
Reprodução assexuada – partenogênese
6 a 10 dias – primeira ninhada
Juvenis de 2 em 2 dias
Alimenta de alga, fermento biológico e ração de
truta
Requerido pela legislação nacional e europeia pra
avaliação de novos agentes químicos, efluentes
urbanos e industriais
MEIO DE CULTIVO D. MAGNA
Meio de cultivo - Meio Elendt M4 - OECD
(1998)
Água destilada + adições de sais
Soluções-estoque mantidas a 4ºC
Aeração de 24 h
pH = 7 a 8;
dureza = 250 25 mg de CaCO3/L.
CULTIVO
Becker de 2L
20 a 23 fêmeas
Incubadas a 23ºC
Alimentados e troca do meio – 3 vezes por
semana;
Idade das culturas é de 30 a 40 dias;
Após esse período as culturas são renovadas.
Experimentação Com
D. magna
TESTE DE SENSIBILIDADE COM D. MAGNA
Solução estoque de NaCl em balão
volumétrico;
Rotular os frascos utilizados nos testes;
Separar os neonatos de até 24 h de vida
Erlenmeyer (125 mL)
25 mL
Meio de Cultura
Solução de NaCl
5 neonatos
Leitura do teste e análise
dos dados
Tâmara Guindo messias
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