Charlles Pinon e Juliana SerejoOutubro, 2014
Métodos Ágeis
Apresentação
Instrutores e turma
FUCAPI | Métodos Ágeis | Charlles Pinon e Juliana Serejo | Outubro 2014
Quem somosJuliana Serejo
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• Graduação em Turismo - Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas – CIESA.
• Graduação em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas - Universidade Federal do Amazonas – UFAM.
• MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV (Cursando)
• Certificações:
• Graduação em Turismo - Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas – CIESA.
• Graduação em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas - Universidade Federal do Amazonas – UFAM.
• MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV (Cursando)
• Certificações:
Quem somosCharlles Pinon
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• Graduação em Administração de Empresas pela Universidade de Pernambuco – UPE;
• Graduação em Design Gráfico pelo Instituto Federal de Pernambuco – IFPE;
• MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBMEC;
• Palestrante em Global Scrum Gatherings (New Orleans e Berlim, 2014);
• Certificações:
• Graduação em Administração de Empresas pela Universidade de Pernambuco – UPE;
• Graduação em Design Gráfico pelo Instituto Federal de Pernambuco – IFPE;
• MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBMEC;
• Palestrante em Global Scrum Gatherings (New Orleans e Berlim, 2014);
• Certificações:
E você?
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• Nome e ocupação atual.
• Qual o conhecimento sobre métodos tradicionais de desenvolvimento de projetos?
• Qual o conhecimento sobre métodos ágeis?
• Qual a sua expectativa para esse módulo?
• Nome e ocupação atual.
• Qual o conhecimento sobre métodos tradicionais de desenvolvimento de projetos?
• Qual o conhecimento sobre métodos ágeis?
• Qual a sua expectativa para esse módulo?
Alinhamento
Programa e atividades
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• Datas dos encontros:• Datas dos encontros:
AlinhamentoPrograma e atividades
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16/10 17/10 18/10
03 e 10Nov
24 e 04Dez
15 e 24Jan
12 e 21Fev
Design de Interação e Prototipação
para Mobile UserInterface
(Felipe Barcellos)
Visual Design para Mobile User Interface
(Lena Mayor)
Motion Design para Mobile User Interface (Wesley Silva e Paulo
Santos)
Avaliações em Mobile User Interface
(Wilson Prata e Jinmi Lee)
• Aulas: Experimentos � Teoria;
• Momento de testar os grupos;
• Forma de Avaliação: aplicação dos conceitos na construção dos apps, observados através dos coachings;
– 80% da nota (composta da avaliação dos mentores);
– 20% da nota (avaliação dos pares – peer to peer review)
• Aulas: Experimentos � Teoria;
• Momento de testar os grupos;
• Forma de Avaliação: aplicação dos conceitos na construção dos apps, observados através dos coachings;
– 80% da nota (composta da avaliação dos mentores);
– 20% da nota (avaliação dos pares – peer to peer review)
AlinhamentoPrograma e atividades
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Vamos jogar!
Dinâmica I
Determinação de um objetivo
Comportamento
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Determinação de um objetivo
Estabelecimento de um plano
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Ponto de partida
Objetivo = SucessoPlano
Realidade
Esforço para controlar desvios
Determinação de um objetivo
Mudança
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Ponto de partida
Objetivo = Sucesso
Plano
Realidade
Esforço para controlar desvios
Oportunidade com maior valor de retorno.
Transformação do pensamento
Tradicional x Ágil
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Custo Tempo
Escopo Custo Tempo
Escopo
Variável
Fixo
Orientado pelo planejamento
Orientado pelaVisão / Valor
Tradicional Ágil
Transformação do pensamento
Tradicional x Ágil - Mudança
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Planejamento
Upfront x Iterativo
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Planejamento upfront
Abordagem tradicional (cascata)
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Planejamento por iteração
Abordagem ágil
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Planejamento por iteração
Abordagem ágil
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1 2 3 4
1 2 3
Agilidade
Conceito
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AgilidadeConceito
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“Habilidade de criar e responder a mudanças
de forma a aumentar a lucratividade em um
turbulento ambiente de negócios.”
(Jim Highsmith, 2002)
Vamos jogar!
Dinâmica II
Mais e menosDinâmica II
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MENOSessas coisas não fizeram tanta
diferença para o sucesso do projeto ou até atrapalharam
MAISessas coisas contribuíram mais
para o sucesso do projeto
Manifesto Ágil
O que é mais valorizado?
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Manifesto para o desenvolvimento ágil de software-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar:
1. Indivíduos e interação entre elesmais que processos e ferramentas2. Software em funcionamentomais que documentação abrangente3. Colaboração com o clientemais que negociação de contratos
4. Responder a mudançasmais que seguir um plano
-----------------------------------------------------------------------------------------Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.
Manifesto para o desenvolvimento ágil de software-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar:
1. Indivíduos e interação entre elesmais que processos e ferramentas2. Software em funcionamentomais que documentação abrangente3. Colaboração com o clientemais que negociação de contratos
4. Responder a mudançasmais que seguir um plano
-----------------------------------------------------------------------------------------Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.
1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor.
2. Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas.
3. Entregar software funcionando com frequência, na escala de semanas até meses, com preferência aos períodos mais curtos.
4. Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diariamente, durante todo o curso do projeto.
5. Construir projetos ao redor de indivíduos motivados. Dando a eles o ambiente e suporte necessário, e confiar que farão seu trabalho.
6. O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara.
7. Software funcional é a medida primária de progresso.
8. Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes.
9. Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade.
10. Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito.
11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto organizáveis.
12. Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.
1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor.
2. Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas.
3. Entregar software funcionando com frequência, na escala de semanas até meses, com preferência aos períodos mais curtos.
4. Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diariamente, durante todo o curso do projeto.
5. Construir projetos ao redor de indivíduos motivados. Dando a eles o ambiente e suporte necessário, e confiar que farão seu trabalho.
6. O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara.
7. Software funcional é a medida primária de progresso.
8. Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes.
9. Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade.
10. Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito.
11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto organizáveis.
12. Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.
Princípios por trás do Manifesto Ágil
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Origens da agilidade
PDCA e o pensamento Lean
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Vamos jogar!
Dinâmica III
PDCA
Ciclo de melhoria contínua
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Plan
DoCheck
Act
PDCA
Ciclo de melhoria contínua
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• Defina um problema ou uma oportunidade;
• Analise a situação;
• Faça um brainstorming de possíveis causas e ações corretivas;
• Pense criativamente em busca da melhor solução;
• Desenvolva um plano de implementação
• Defina um problema ou uma oportunidade;
• Analise a situação;
• Faça um brainstorming de possíveis causas e ações corretivas;
• Pense criativamente em busca da melhor solução;
• Desenvolva um plano de implementação
Plan
DoCheck
Act
PDCA
Ciclo de melhoria contínua
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• Implemente o plano;
• Implemente ações corretivas (se houver);
• Registre observações e procedimentos relevantes para futuras consultas;
• Use ferramentas e técnicas apropriadas para colher informações.
• Implemente o plano;
• Implemente ações corretivas (se houver);
• Registre observações e procedimentos relevantes para futuras consultas;
• Use ferramentas e técnicas apropriadas para colher informações.
Plan
DoCheck
Act
PDCA
Ciclo de melhoria contínua
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• Analise os dados que estão a sua disposição;
• Monitore tendências;
• Compare resultados obtidos com os resultados que eram esperados.
• Analise os dados que estão a sua disposição;
• Monitore tendências;
• Compare resultados obtidos com os resultados que eram esperados.
Plan
DoCheck
Act
PDCA
Ciclo de melhoria contínua
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• Se os resultados estão de acordo com a expectativa, você tem duas opções:
1. não faça nada ou
2. invista em melhorias, procure evoluir e projete melhores resultados.
• Se os resultados não estão como esperado, repita o ciclo PDCA;
• Registre o processo e revise o plano.
• Se os resultados estão de acordo com a expectativa, você tem duas opções:
1. não faça nada ou
2. invista em melhorias, procure evoluir e projete melhores resultados.
• Se os resultados não estão como esperado, repita o ciclo PDCA;
• Registre o processo e revise o plano.
Plan
DoCheck
Act
PDCA
Ciclo de melhoria contínua
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Plan
DoCheck
Act
Plan
DoCheck
Act
Plan
DoCheck
Act
Plan
DoCheck
Act
Tempo
Co
mp
lexi
dad
e
Ahhhh, acabou! �
Fim do primeiro dia.
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Segundo dia
Vamos começar.
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Lean
Pensamento Enxuto
Está voltado para as atividades básicas envolvidas no negócio e
identifica o que é o desperdício e o que é o valor a partir da ótica dos
clientes e usuários.
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Lean
Princípios
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DESPERDÍCIOVALOR
Aumentar Diminuir Eliminar
Valor para o cliente
Valor para o negócio
(burocracia)
Desperdício
Lean
Princípios
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Lean
Princípios
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Eliminar o desperdício
Ampliar conhecimento
Decidir o mais tarde
possível
Entregar o mais rápido
possível
Dar poder a equipe
Construir com
integridade e qualidade
Ver o todo
Lean UX
Construção da experiência de usuário
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DesafioTRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES
Lean UXConstrução de premissas
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1. Construa premissas válidas.
Ao invés de:
“As pessoas vão comprar meu produto porque vão achá-lo útil.”
Utilize:
Premissa 1: “As pessoas tem o problema X.”
Premissa 2: “Esse produto vai resolver o problema X.”
Premissa 3: “As pessoas estão dispostas estão dispostas a pagar por um produto que resolva o problema X.”
1. Construa premissas válidas.
Ao invés de:
“As pessoas vão comprar meu produto porque vão achá-lo útil.”
Utilize:
Premissa 1: “As pessoas tem o problema X.”
Premissa 2: “Esse produto vai resolver o problema X.”
Premissa 3: “As pessoas estão dispostas estão dispostas a pagar por um produto que resolva o problema X.”
Lean UXConstrução de personas
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2. Pense nas pessas como personagens de desenho animado.
- Dê nome ao seu personagem;
- Idade;
- Gênero;
- Nacionalidade;
- Escreva suas características: quais os problemas que essa persona tem, quais produtos consome e como você vai revolucionar ou influenciar o mundo del@.
Faça isso colaborativamente, envolva o máximo de pessoas que
você possa.
2. Pense nas pessas como personagens de desenho animado.
- Dê nome ao seu personagem;
- Idade;
- Gênero;
- Nacionalidade;
- Escreva suas características: quais os problemas que essa persona tem, quais produtos consome e como você vai revolucionar ou influenciar o mundo del@.
Faça isso colaborativamente, envolva o máximo de pessoas que
você possa.
Lean UXConstrução de style guides
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3. Como você imagina que sua
solução vai parecer para o seu
cliente. Trabalhe em modo de visão,
não vá fundo nos detalhes e
especificações.
3. Como você imagina que sua
solução vai parecer para o seu
cliente. Trabalhe em modo de visão,
não vá fundo nos detalhes e
especificações.
Lean UXConstrução de MVP
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4. Defina uma parte mínima
viável do seu produto para
testá-lo.
4. Defina uma parte mínima
viável do seu produto para
testá-lo.
Lean UXPrincípio
Regional Scrum Gathering Rio | Teoria e técnicas de jogos aplicados para criar uma visão ágil de produto | Charlles Pinon e Luciana Silva
Validar antes
de construir
Imagem de: Designing To Learn: Creating Effective MVP Experiments - Lean UX NYC 2014 (Melissa Perri)
Lean UX Princípio
Regional Scrum Gathering Rio | Teoria e técnicas de jogos aplicados para criar uma visão ágil de produto | Charlles Pinon e Luciana Silva
MVPMinimum Viable
Product
MVEMinimum Viable
Experience
Lean UXA ideia
Lean UXO MVP
Referência: Designing To Learn: Creating Effective MVP Experiments - Lean UX NYC 2014 de Melissa Perri.
Lean UXCasos de MVP - Groupon
Lean UXCasos de MVP - Iphone
Lean UXCasos de MVP - Facebook
Lean UXConstrução de aprendizado
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5. Aprenda com os
resultados.
5. Aprenda com os
resultados.
Lean UXConstrução
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6. Implemente a sua ideia6. Implemente a sua ideia
Lean UX
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Lean UXO que é?
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“Lean UX, ou “UX enxuta” é uma forma um pouco diferente de trabalhar os
documentos da área de UX de forma que o dia-a-dia do profissional fique mais livre do excesso de documentação e
relatórios.”
(Fabricio Teixeira, “O que é Lean UX?”, 2011)
Lean UXFoco
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“o esforço de manter uma documentação atualizada e consistente acaba tomando um tempo precioso... pensar no projeto e
em todas as suas variáveis” é saber aproveitar melhor o tempo, é mais
importante.
Lean UXComo funciona?
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Independente dos entregáveis, o importante é validar o mais rápido possível (internamente e com usuários).
Lean UXComo funciona?
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Essa aqui é uma variação caso o seu projeto tenha muitos stakeholders. Valide com o cliente antes, em ciclos, com o mínimo de documentação possível. Depois parta para o protótipo.
Lean UXReflexão
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“O mais importante a reconhecer aqui é
que o Lean UX está preocupa-se
diretamente com as atividades de
design no processo de desenvolvimento
de software (produto). Qualquer que seja
o método ágil que sua organização
escolheu utilizar (waterfall, Scrum,
Kanban, XP, etc.), esses conceitos podem
ser aplicados a suas tarefas de design.”
(Jeff Gothelf, 2011, tradução livre)
Lean UXMenos documentação e mais interação
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O segredo para economizar tempo é
manter a quantidade de entregáveis
reduzida e criá-los de forma que sejam
facilmente editáveis.
Ao invés de perder horas detalhando um fluxo, desenhe rapidamente num quadro branco e chame todo mundo para olhar o fluxo e conversar sobre ele.
Ao invés de criar um wireframe completo,
desenhe a tela principal e converse com o
time sobre como deve funcionar cada uma
das features.
Fonte: Fabricio Teixeira – Blog de AI
Lean UXErre cedo, corrija mais rápido
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E o mais importante: colete o feedback de
todos. Do tecnólogo, do visual designer, do
gerente de projetos. Você vai perceber que é
muito mais fácil fazer mudanças quando o
produto ainda está no “plano das ideias”.
Tudo isso com um único objetivo – colocar um protótipo na frente dos usuários o quanto antes.
Se você testa e corrige logo, terá mais
chances de testar uma segunda versão, e
uma terceira, e uma quarta. São os tais
ciclos de iteração.
Fonte: Fabricio Teixeira – Blog de AI
Lean UXComo designer de UX, onde me encaixo?
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Lean UX
Case: Nordstrom
Lean UXCase: Nordstrom
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Nordstrom Innovation Lab: Sunglass iPad App Case Study (http://www.youtube.com/watch?v=szr0ezLyQHY)
Alguns frameworks ágeis
Scrum e Kanban
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Vamos jogar!
Dinâmica IV
ScrumOrigem
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“É um framework simples para desenvolver projetos
complexos”
ScrumOrigem
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• “The New New Product Development Game” (1986)
– Iterações, valor, times pequenos, multifuncionais e auto-organizados.
• “Scrum and the Perfect Storm” (1995)
– Jeff Sutherland e Ken Schwaber
• “The New New Product Development Game” (1986)
– Iterações, valor, times pequenos, multifuncionais e auto-organizados.
• “Scrum and the Perfect Storm” (1995)
– Jeff Sutherland e Ken Schwaber
ScrumQuem pratica?
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Scrum
Princípios
Imagem extraída do SBOK Guide – 2013.
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Scrum
Princípios
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Scrum
Princípios
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Scrum
Pilares
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Scrum
Ciclo de funcionamento
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ScrumSprints
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• Iteração;
• Duração fixa (timebox);
• Sprint que começou não pode ser alterado;
• Resultado: Incremento do Produto Potencialmente Entregável;
• Mesmas cerimônias;
• Sprint goal.
• Iteração;
• Duração fixa (timebox);
• Sprint que começou não pode ser alterado;
• Resultado: Incremento do Produto Potencialmente Entregável;
• Mesmas cerimônias;
• Sprint goal.
ScrumFramework
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Papéis
• Product Owner
• Scrum Master
• Equipe
Cerimônias
• Estimativa
• Planejamento 1 e 2 (planning 1 e 2)
• Reunião diária (daily meeting)
• Revisão (review)
• Restrospectiva (retrospective)
Artefatos
• Product Backlog
• Sprint backlog
• Burndown charts
ScrumPapéis – Product Owner
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• É uma pessoa e não um comitê;• Representante do cliente;• Define as funcionalidades;• Dono do Product Backlog;• Inspeciona o resultado;• Prioriza as funcionalidades.
• É uma pessoa e não um comitê;• Representante do cliente;• Define as funcionalidades;• Dono do Product Backlog;• Inspeciona o resultado;• Prioriza as funcionalidades.
ScrumPapéis – Scrum Master
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• Facilitador;• Oferece condições para que o time seja o
melhor que puder (coach);• Influencia mudanças;• Remove impedimentos;• Blinda o time;• Fortalece a cooperação;• Guardião do framework.
• Facilitador;• Oferece condições para que o time seja o
melhor que puder (coach);• Influencia mudanças;• Remove impedimentos;• Blinda o time;• Fortalece a cooperação;• Guardião do framework.
ScrumPapéis – Equipe
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• Auto organizável;• Multifuncional;• Atende as prioridades;• Tamanho ideal;• Entrega o produto conforme acordado.
• Auto organizável;• Multifuncional;• Atende as prioridades;• Tamanho ideal;• Entrega o produto conforme acordado.
ScrumArtefatos
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• Product Backlog - PBL;• Selected Backlog;• Sprint Backlog (tarefas);• Burndown chart.
• Product Backlog - PBL;• Selected Backlog;• Sprint Backlog (tarefas);• Burndown chart.
ScrumArtefatos – Product Backlog
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ScrumArtefatos – Selected Backlog
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ScrumArtefatos – Sprint Backlog
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ScrumArtefatos – Burndown Chart
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ScrumCerimônias
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• Estimativa;• Planejamento (planning);• Reuniões diárias (daily meetings);• Revisão (review);• Retrospectiva (retrospective).
• Estimativa;• Planejamento (planning);• Reuniões diárias (daily meetings);• Revisão (review);• Retrospectiva (retrospective).
ScrumCerimônias - Estimativa
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• Estima o tamanho dos itens do PBL (velocidade da equipe);
• PO esclarece dúvidas;
• Planning poker.
• Quem participa:
– SM, PO, Equipe.
• Estima o tamanho dos itens do PBL (velocidade da equipe);
• PO esclarece dúvidas;
• Planning poker.
• Quem participa:
– SM, PO, Equipe.
ScrumPlanning Poker
ScrumCerimônias - Planejamento
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Planejamento 1 (planning 1)
--------------------------------------------------------------------------------------
• Entrada: Product Backlog.
– Análise PBL;
– O que pode ser entregue e como pode ser realizado?
• Quem participa:
– SM, PO, Equipe;
• Saídas:
– Selected Product Backlog;
– Sprint goal.
Planejamento 1 (planning 1)
--------------------------------------------------------------------------------------
• Entrada: Product Backlog.
– Análise PBL;
– O que pode ser entregue e como pode ser realizado?
• Quem participa:
– SM, PO, Equipe;
• Saídas:
– Selected Product Backlog;
– Sprint goal.
ScrumCerimônias - Planejamento
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Planejamento 2 (planning 2)
--------------------------------------------------------------------------------------
• Entrada: Backlog selecionado pelo time.
– Quebram-se as histórias em tarefas (referência de duração: 1 dia)
• Quem participa:
– SM e Equipe;
• Saídas:
– Sprint backlog
Planejamento 2 (planning 2)
--------------------------------------------------------------------------------------
• Entrada: Backlog selecionado pelo time.
– Quebram-se as histórias em tarefas (referência de duração: 1 dia)
• Quem participa:
– SM e Equipe;
• Saídas:
– Sprint backlog
ScrumCerimônias – Reuniões diárias
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ScrumCerimônias – Reuniões diárias
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O que eu fiz ontem...
O que eu vou fazer
hoje...
Eu tenho algum
impedimento?
... para atingir o objetivo do Sprint
(o Sprint goal)?
ScrumCerimônias – Revisão
FUCAPI | Métodos Ágeis | Charlles Pinon e Juliana Serejo | Outubro 2014
• Análise crítica do projeto;
• Quem participa:– SM, PO, Equipe, stakeholders;
• Verificar e validar:– Resultado– Sprint goal.
• Análise crítica do projeto;
• Quem participa:– SM, PO, Equipe, stakeholders;
• Verificar e validar:– Resultado– Sprint goal.
ScrumCerimônias – Retrospectiva
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• Análise crítica do processo;
• Quem participa:– SM e Equipe;
• Resultado:– Pontos de melhoria;
• Inspecionar e adaptar:– Pessoas, relacionamentos,
processos e ferramentas.
• Análise crítica do processo;
• Quem participa:– SM e Equipe;
• Resultado:– Pontos de melhoria;
• Inspecionar e adaptar:– Pessoas, relacionamentos,
processos e ferramentas.
ScrumCerimônias – Retrospectiva
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Kanban
Sistema puxado
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Kanban
Origem
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Kanban
Sistema Puxado
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Kanban
Sistema Puxado
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Kanban
Princípios
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• Comece com o que você faz agora;
• Acorde em buscar mudança incremental e evolucionária;
• Inicialmente, respeite papéis, responsabilidades e cargos atuais;
• Incentive atos de liderança através do exemplo (iniciativa) em todos os níveis da organização, desde os colaboradores individuais até a gerência sênior.
• Comece com o que você faz agora;
• Acorde em buscar mudança incremental e evolucionária;
• Inicialmente, respeite papéis, responsabilidades e cargos atuais;
• Incentive atos de liderança através do exemplo (iniciativa) em todos os níveis da organização, desde os colaboradores individuais até a gerência sênior.
Kanban
Práticas
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• Visualize (a informação tem que estar disponível);
• Limite o trabalho em progresso (WIP);
• Gerencie o fluxo;
• Torne as políticas e regras explícitas;
• Desenvolva mecanismos de feedback dentro do fluxo de trabalho e entre fluxos de trabalho conectados na organização;
• Melhore colaborativamente usando modelos de experimentação.
• Visualize (a informação tem que estar disponível);
• Limite o trabalho em progresso (WIP);
• Gerencie o fluxo;
• Torne as políticas e regras explícitas;
• Desenvolva mecanismos de feedback dentro do fluxo de trabalho e entre fluxos de trabalho conectados na organização;
• Melhore colaborativamente usando modelos de experimentação.
Frameworks e Práticas
Quadro Kanban
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Diferenças
Scrum e Kanban
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FluxoCadência, ritmo de entrega
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Fonte: http://availagility.co.uk/2009/07/21/what-is-cadence/
RegrasEscala de prescrição
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Referências
Artigos e Livros
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Artigos
FUCAPI | Métodos Ágeis | Charlles Pinon e Juliana Serejo | Outubro 2014
• What Is Agile Software Development? – Jim Highsmith
• Diferenciando as abordagens tradicional e ágil de gerenciamento de projetos – Samuel Eder, Edivandro Carlos Conforto, Daniel Capaldo Amaral e Sergio Luis da Silva
• Lean UX: Getting Out Of The Deliverables Business – Jeff Gothelf(http://www.smashingmagazine.com/2011/03/07/lean-ux-getting-out-of-the-deliverables-business/)
• O que é Lean UX? – Fabricio Teixeira (http://arquiteturadeinformacao.com/user-experience/o-que-e-lean-ux/)
• Case Study: Lean UX at work – Eric Ries(http://www.startuplessonslearned.com/2011/05/case-study-lean-ux-at-work.html)
• The Lean UX Manifesto: Principle-Driven Design - Anthony Viviano(http://www.smashingmagazine.com/2014/01/08/lean-ux-manifesto-principle-driven-design/)
• What Is Agile Software Development? – Jim Highsmith
• Diferenciando as abordagens tradicional e ágil de gerenciamento de projetos – Samuel Eder, Edivandro Carlos Conforto, Daniel Capaldo Amaral e Sergio Luis da Silva
• Lean UX: Getting Out Of The Deliverables Business – Jeff Gothelf(http://www.smashingmagazine.com/2011/03/07/lean-ux-getting-out-of-the-deliverables-business/)
• O que é Lean UX? – Fabricio Teixeira (http://arquiteturadeinformacao.com/user-experience/o-que-e-lean-ux/)
• Case Study: Lean UX at work – Eric Ries(http://www.startuplessonslearned.com/2011/05/case-study-lean-ux-at-work.html)
• The Lean UX Manifesto: Principle-Driven Design - Anthony Viviano(http://www.smashingmagazine.com/2014/01/08/lean-ux-manifesto-principle-driven-design/)
Alguns livros
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UX e Pensamento ágil e gestão
Alguns livros
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