SUMÁRIO
1. TRABALHOS, 1
1.1. Sistemas estruturais de forma-ativa
1.2. Sistemas estruturais de vetor-ativo
1.3. Sistemas estruturais de massa ativa
1.4. Sistemas estruturais de superfície-ativa
1.5. Sistemas de estruturas verticais
2. APRESENTAÇÃO 2
2. 1. Relatório de pesquisa e projeto
2. 2. Maquetes
3. AVALIAÇÃO 4
4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 5
5. BIBLIOGRAFIA 6
5. 1. Bibliografia Básica sobre estrutura
5. 2. Referências Bibliográficas para estudar estruturas
5.3. Referências Bibliográficas específicas
5.4. Para continuar a estudar concepção estrutural
6. SUBSÍDIOS TÉCNICOS PARA OS TRABALHOS 10
6.1. Sistemas estruturais de forma-ativa 11
6.2. Sistemas estruturais de vetor-ativo 63
6.3. Sistemas estruturais de massa ativa 99
6.4. Sistemas estruturais de superfície-ativa 133
6.5. Sistemas de estruturas verticais 222
7. ANEXOS 251
1
1, TRABALHOS
Baseados nos conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores, em forma de pré-requisitos, e
nas aulas teóricas da atual disciplina, deverá ser executado um total de 5 (cinco) trabalhos.
Com predominância nos assuntos e temas relacionados abaixo deverão ser entregues nas
respectivas datas do cronograma de atividades:
1.1. Sistemas estruturais de forma-ativa
Sistema de estruturas sob solicitação simples
a. Sistemas de cabo b. Sistemas de tenda c. Sistemas pneumáticos d. Sistemas e arco
1.2. Sistemas estruturais de vetor-ativo
Sistema de estruturas sob tensão e compressão co-ativas
e. Sistemas e treliças planas f. Sistemas e treliças curvas g. Sistemas de treliças espaciais
1.3. Sistemas estruturais de massa ativa
Sistema de estruturas sob flexão
h. Sistemas de vigas i. Sistemas de pórticos j. Grade de vigas e sistemas de lajes
1.4. Sistemas estruturais de superfície-ativa
Sistema de estruturas na condição de solicitação superficial k. Sistemas estruturais dobrados prismáticos l. Sistemas estruturais dobrados piramidais m. Sistemas de casca curva simples n. Sistemas de casca rotativa o. Sistemas de casca anticlástica
1.5. Sistemas de estruturas verticais
p. Sistemas de transmissão de cargas q. Sistemas para planta e elevação r. Sistema de reorientação de forças horizontais
2
2. APRESENTAÇÃO
Todos os trabalhos deverão ser apresentados em forma de relatório de pesquisa e projeto e de
maquete em escala reduzida.
Os trabalhos números 1, 4 e 5 deverão ser realizados individualmente e os trabalhos 2 e 3 em
equipe de dois alunos.
Os trabalhos serão defendidos no dia da apresentação pelo(s) aluno(s) quando deverão:
1. realizar a análise da essência da estrutura técnica e a função que esta desempenha na criação arquitetônica
2. relacionar os aspectos funcionais do espaço gerado pela forma e suportados (envolvidos) pela estrutura
3. demonstrar o domínio do lançamento da estrutura, demonstrando a viabilidade técnico-construtivo
4. demonstrar a concepção e o desenvolvimento de projetos arquitetônicos a partir de novos sistemas estruturais
2. 1. Relatório de pesquisa e projeto
Deverá ser apresentado em uma cópia impressa em forma de texto digitalizado e contendo fotos,
desenhos e ilustrações indicadas ao longo dele e nele incorporadas em word for windows dentro
das seguintes especificações:
§ A capa deve ser impressa em papel vergê, gramatura 180;
§ Após a capa apresentar contra-capa e ficha de avaliação segundo o modelo encontrado no final
deste documento;
§ O relatório deve ser encadernado em espiral preta e protegido por capas plásticas (frontal
transparente e posterior preta);
§ os textos devem ser digitados em papel sulfite formato A4, fonte arial, tamanho 12, espaçamento
1,5 entre linhas, justificado, com margens esquerda: 3,0cm; direita: 2,5cm; superior: 2,5cm e inferior:
2,5cm
§ as pranchas gráficas devem ser reduzidas para o formato A3 para que possam ser dobradas para
A4 e incorporadas ao relatório na forma de anexo;
§ as figuras devem ser inseridas no texto, preferencialmente próximas aos parágrafos a que se
referem;
§ as tabelas devem ser numeradas e nomeadas acima e as figuras (fotos, inclusive) devem ser
numeradas e nomeadas abaixo.
§ separar do texto, as tabelas e as figuras com 6pts antes e 6pts depois;
§ as páginas devem ser numeradas na parte inferior do relatório;
§ as referências bibliográficas devem ser relacionadas em ordem alfabética no final do relatório, e
apresentadas de acordo com as normas da ABNT
3
2. 2. Maquetes
As maquetes das estruturas deverão ser apresentadas apoiadas em pranchas rígidas, formato
A3, de papel Paraná devidamente encapadas com papel duplex branco.
As marcações da grade básica e da projeção da estrutura na superfície da prancha deverão ser
desenhadas com linha fina a nanquim nas cores:
§ Preta para a grade básica
§ Vermelha para a projeção da estrutura
Os materiais utilizados para a confecção das estruturas poderão ser os mais diversos desde que
estejam devidamente compatibilizados em termos de:
§ Escala de estruturas arquitetônicas
§ Proporções das peças estruturais em si e entre si
§ União entre as peças
§ Harmonia visual – cores e texturas
4
3. AVALIAÇÃO
Os trabalhos deverão ser entregues segundo as datas do cronograma de atividades respectivo de
cada período.
Todos os trabalhos serão avaliados segundo os critérios de:
§ Volumetria: estrutura técnica e função arquitetônica
§ Funcionalidade: aspectos funcionais do espaço gerado pela forma e suportado
(envolvido) pela estrutura
§ Execução: lançamento da estrutura e viabilidade técnico-construtiva
§ Criatividade: conceber e desenvolver projetos arquitetônicos a partir de novos sistemas
estruturais
§ Relatório: pesquisa de fundamentos, conceituação técnica e desenhos
§ Pontualidade: entrega do trabalho dentro do prazo estipulado
As notas serão atribuídas aos trabalhos individualmente de acordo com:
Critério Nota
§ Volumetria: 2,0
§ Funcionalidade: 2,0
§ Execução: 2,0
§ Criatividade: 1,0
§ Relatório: 2,0
§ Pontualidade: 1,0
Total: 10,0
As notas dos diversos trabalhos serão somadas e extraídas a média que posteriormente será
convertida no conceito final.
O prazo máximo para a entrega dos trabalhos atrasados será de 7 dias a contar da data marcada
para a apresentação dos mesmos.
Por se tratar de disciplina de caráter predominantemente prático, não haverá recuperação de nota
em forma optativa.
5
4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
IT – 829 COMPOSIÇÃO E MODELAGEM DAS ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS
Período: ____ / ________
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Sem Data Assunto
1a Apresentação da disciplina: trabalhos e bibliografia 1. ANALOGIAS ESTRUTURAIS
2a 2. FENÔMENOS FÍSICOS QUE OCORREM NOS SISTEMAS ESTRUTURAIS 3. SISTEMAS ESTRUTURAIS BÁSICOS 4. ASSOCIAÇÕES DE SISTEMAS ESTRUTURAIS BÁSICOS
3a Trabalho no 1 Sistemas estruturais de forma-ativa
4a Trabalho no 1 Sistemas estruturais de forma-ativa
5a Apresentação do Trabalho no 1
6a Trabalho no 2 Sistemas estruturais de vetor-ativo
7a Trabalho no 2 Sistemas estruturais de vetor-ativo
8a Apresentação do Trabalho no 2
9a Trabalho no 3 Sistemas estruturais de massa ativa
10a Trabalho no 3 Sistemas de estruturas verticais
11a Apresentação do Trabalho no 3
12a Trabalho no 4 Sistemas estruturais de superfície-ativa
13a Apresentação do Trabalho no 4
14a Trabalho no 5 Sistemas de estruturas verticais
15a Apresentação do Trabalho no 5
16a Reserva técnica
17a Entrega dos conceitos
5
5. BIBLIOGRAFIA
5. 1. Bibliografia Básica sobre estrutura
REBELLO, Yopanan C. P.. “A Concepção Estrutural e a Arquitetura”. Zigurate Editora. São
Paulo 2000.
SOUTO, André Kraemer; SILVA, Daiçon Maciel. “Estruturas. Uma Abordagem
Arquitetônica”. 2ª Edição. Editora Sagra Luzzatto. E Faculdades Integradas do Instituto
Ritter dos Reis. 2000. Porto Alegre. Rio Grande do Sul. Brasil.
ENGEL, H. Sistemas de estruturas. Editorial Gustavo Gili, 2001.
5. 2. Referências Bibliográficas para estudar estruturas
BANHAM, Reyner. “Megaestructuras. Futuro Urbanoi Del Passado Reciente”. Editorial
Gustavo Gili SA . 2ª Edição. 2001. Barcelona. Espanha.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. “Resistência dos Materiais para Entender e Gostar:
um Texto Curricular”. São Paulo : Studio Nobel, 1998. São Paulo. Brasil.
CANDELA, Felix. “Hacia una Nueva Filosofia de las Estructuras”. Ediciones 3, Buenos
Aires, 1962.
CHING, Francis D.K. “Arquitetura, Forma Espaço e Ordem”. Martins Fontes. São Paulo,
1998.
FRAMPTON, Kenneth e BLASER, Pierluigi. “Santiago Calatrava”. Editorial Gustavo Gili SA,
Barcelona, 1989.
GRAEF, Edgar. “Arte e Técnica na Formação do Arquiteto”. Studio Nobel. São Paulo, 1995.
LEITE, Maria Amélia D.F. Däzevedo. “O Ensino de Tecnologia em Arquitetura e
Urbanismo”. Dissertação de Mestrado. FAU USP. São Paulo, 1998.
LYALL, Sutherland. “Masters of Structure. Engineering Today’s Innovative Buildings”.
Laurence King Publishing. 2002. Londres. Inglaterra.
LOTUFO, Vitor Amaral e LOPES, João Marcos. “Geodésica & Cia”. Projeto. São Paulo, s/d.
GONZÁLEZ, José Luis; CASALS, Albert; FALCONES, Alejandro. “Clvaves Del Construir
Arquitetônico”. 3 tomos. Editorial Gustavo Gili SA . Barcelona. 2002.
6
GRILLO, Pual Jacques. “Form, Function & Design”. Dover Publicatrions, Inc. New York.
1960.
HAWKES, Nigel. “Structures. The Way Things Are Buyilt”. Collier Boobks. Macmillan
Publishing Company, New York. 1993. New York. USA.
“ Els Altres Arquitectes. Los Otros Arquitectos. The Other Architects”. . Ajuntament de
Barcelona. Intitut de Cultura: Museu de Ciències Naturals. Editorial Gustavo Gili AS. Col.legi
d´Arquitects de Catalunya. 2003.
MARGARIDO, Aluízio Fontana. “Fundamentos de Estruturas. Um Programa para Arquitetos
e Engenheiros que se Iniciam no Estudo das Estruturas”. Editora São Paulo.2001.
PARICIO, Ignácio. “La Construcción de la Arquitectura”. 3 tomos. ITEC: Institut de
Tecnologia de la Construcció de Catalunya. 3ª Edição. Catalunha. 1997.
SALVADORI, Mario e HELLER, Robert.,”Estructuras para Arquitectos”. Isla, Buenos Aires.
1976.
SALVATORI, Mario e LEVY, Matthys. “Structural Design in Architecture”. Prentice Hall, New
Jersey, 1967.
SALVATORI, Mario. “Why Buildings Stand Up”. W.W.Norton & Company. 1990. New York,
London.
_______________. “Why the Buildings Fall Down”. W.W. Norton & Company. 1990. New
York. London.
_______________. “The Art of Construction”. Chicago Review Press. Chicago, 1990.
SILVA, Suely F. “Zanine, Sentir e Fazer”. Agir. Rio de Janeiro, 1995.
“Total Structures”. Total Structures Inc. Ventura. s/data. Estados Unidos.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. “Estruturas Arquitetônicas – Apreciação Intuitiva das
Formas Estruturais”. Studio Nobel, Sã Paulo, 1991.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. “Estruturas da Natureza. Um Estudo da Interface
entre Biologia e Engenharia” Studio Nobel, Sã Paulo, 2000.
VILLALBA, Antonio Castr. “Historia de la Construcción Arquitectónica”. Quaderns d’
Arquitectes 12. Edicions UPC. Universitat Politècnica de Catalunya. 1995.
Barcelona. Espanha.
7
5.3. Referências Bibliográficas específicas
CONCRETO ARMADO:
ADÃO, Francisco Xavier. “Desenho de Concreto Armado. Noções Práticas para
Aprendizado de Desenhos de Armação de Concreto Armado”. Ediouro. Editora Tecnoprint.
1980. São Paulo. Brasil.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Oswaldemar. “Concreto Armado, eu
te amo”. Editora Edgard Blücher Ltda. 3ª Edição. 2002.São Paulo. Brasil.
CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA, Vicente Custódio
Moreira de. “Acidentes Estruturais na Construção Civil”. Volume 1. 1ª Edição. 1996. Editora
PINI. São Paulo. Brasil.
SALIGER, Rudolf. “El Hormigón Armado: su Calculo y Formas Constructivas”. Barcelona:
Labor, 1940. Versão direta da 6a. edição alemã com anotações por R. Dublang.
SALIGER, Rudolf. “Estática Aplicada: Cálculo de Estructuras Aplicado a las Construcciones
Elevadas y al Hormigón Armado”. Madrid; Barcelona; Buenos Aires. Labor, 1932.
SALIGER, Rudolf. “El Hormigón Armado: Materiales, Cálculo y Formas Constructivas” 2ª
Edição. Barcelona.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. “O Concreto Armado no Brail. Pré-fabricação –
Monumentos – Fundações”. Volume 3. Studio Nobel. 2002. São Paulo. Brasil.
METÁLICA
DIAS, Luiz A de Mattos. “Estruturas de Aço”. Zigurate, São Paulo, 1997.
____________________ “Edificações de Aço no Brasil”. Zigurate. São Paulo, 1993.
MARINGONI, Heloísa Martins. “Princípios de Arquitetura em Aço”. Coletânea do Uso do
Aço. Pefis Gerdau Açominas. Volume 4. 1ª Edição. Brasil. 2004.
MEUER, Karl Fritz. “Estruturas Metálicas. Construções com Tubos”. KM Engenharia Ltda.
2002. Belo Horizonte. Brasil.
SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura do Ferro no Brasil”. Nobel. 1986.São Paulo.
8
“The Trusses Company”. 2000. Prolyte Sales. Bv. Bélgica, Eslovênia, Estados Unidos,
Grécia, Portugal, Holanda e Suécia.
MADEIRA
Anais. “Características”. Volume1. I EBRAMEM. “I Encontro Brasileiro em Madeiras e em
Estruturas de Madeira”. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos.
Departamento de Estruturas. Laboratório de Madeiras e de Estruturas de Madeira. 20 a 22
de julho de 1983. São Carlos, São Paulo, Brasil.
Anais. 4 volumes. III EBRAMEM. “I Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de
Madeira”. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento
de Estruturas. Laboratório de Madeiras e de Estruturas de Madeira. 26 a 28 de julho de
1989. São Carlos, São Paulo, Brasil.
GILLOW, John; DAWSON, Barry. “The Traditional Architecture of Indonésia” Thames and
Hudson. 1994. Londres. Inglaterra.
- IPT: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. “Fichas de Características das Madeiras
Brasileiras”. Divisão de Madeiras do IPT. 1989. São Paulo. Brasil.
MOLITERNO, Antonio. “Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira”
2ª Edição ampliada. Editora Edgard Blücher Ltda. 1980. São Paulo. Brasil
NATTERERE, Julius; GÖTZ, Kar-Heinz; HOOR, Dieter; MÖHLER, Karl. “Construire en Bois.
Choisir, Concevoir, Réaliser”. 2ª Edição. Presses Polytechniques et Universitaire
Romandes. 2001. Lausanne. Suíça.
NATTERERE, Julius; HERZOG, Thomas; VOLZ, Michaël. “Construire en Bois 2”. 2ª Edição
aumentada. Presses Polytechniques et Universitaire Romandes. 1998. Lausanne. Suíça.
TECTONICA Monografias de Arquitectura, Tecnologia y Construcción. “Madera (I)
Revestimentos”. Revista número 11. Sem data. Madri. Espanha.
TECTONICA Monografias de Arquitectura, Tecnologia y Construcción. “Madera (II)
Estructuras”. Revista número 13. Sem data. Madri. Espanha.
ZWERGER, Klaus. “Wood and Wood Joints. Building Traditions of Europe and Japan”.
Birkhäuser. 2000. Suíça.
9
5.4. Para continuar a estudar concepção estrutural
CALATRAVA, Santiago. “Architectural Monographs”. N 46. Academy Editions, Londres,
1996.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. “Uma Proposta de Ensino da Concepção Estrutural”.
2 volumes. Tese de Doutorado. Orientadora: Edith Gonçalves de Oliveira. FAU-USP. 1999.
REBELLO, Yopanan C.P. “Contribuição ao Ensino da Estruturas nas Escolas de
Arquitetura ” . Dissertação de Mestrado. FAU USP. São Paulo, 1992.
TELLES, Pedro C. da Silva. “História da Engenharia no Brasil”. Livros Técnicos e
Científicos. Rio de Janeiro, 1984.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. “Pontes Brasileiras”. PINI, Sã Paulo, 1991.
A + U Architecture and Urbanism. “Alvar Alto”. Bunkyo-Ku, 1983.
Instituto Lina Bo e P.M.Bardi e Editorial Blau. Série Arquitetos Brasileiros: “Lina Bo Bardi”.;
“Vilanova Artigas”; “Affonso Eduardo Reidy”; “João Filgueiras Lima – Lelé”. Série Arquitetos
Brasileiros. São Paulo, 1998.
Publicações da Cosac & Naify sobre arquitetos brasileiros: “Paulo Mendes da Rocha”;
“Joaquim Guedes”; “Vilanova Artigas”; “Vital Brazil”; “Lúcio Costa”;
Shelter Publications. “Cobijo”H. Blume, Madrid, 1993.
ZANETTINI, Siegbert. “Arquitetura Razão Sensibilidade”. Imprensa Nacional e Editora da
Universidade de São Paulo. 2002. São Paulo.
Edições Romano Guerra Editora. “Rino Levi. Arquitetura e Cidade”. 2001. São Paulo.
Obras de Oscar Niemeyer, Lelé, Vilanova Artigas, Renzo Piano, Paulo Mendes da Rocha,
Alvar Aalto, Nervi, Eládio Dieste, Santiago Calatrava, Norman Foster, Candela, Reidy etc.