AUTOMAO INDUSTRIALENGENHARIA DE PRODUO UNIC TANGAR SUL
CONCEITUAO
Automao um sistema de equipamentos eletrnicos e/ou mecnicos que Controlam seu prprio funcionamento, quase sem a interveno do homem. Automao diferente de mecanizao.
A mecanizao consiste simplesmente no uso de mquinas para realizar um trabalho, substituindo assim o esforo fsico do homem. J a automao possibilita fazer um trabalho por meio de mquinas controladas automaticamente, capazes de se regularem sozinhas.
CONCEITUAO
As primeiras iniciativas do homem para mecanizar atividades manuais ocorreram na pr-histria.
Invenes como a roda, o moinho movido por vento ou fora animal e as rodas dgua
criatividade do homem para poupar esforo.
Porm, a automao s ganhou destaque na sociedade quando o sistema de produo agrrio e artesanal transformou-se em industrial Os sistemas inteiramente automticos surgiram no incio do sculo XX.
CLASSIFICAO
A automao pode ser classificada de acordo com suas diversas reas de aplicao.
Exemplo: automaes bancrias, comerciais, industriais, agrcolas, de comunicaes, transportes.
A automao industrial pode ser desdobrada em automao de planejamento, de projeto, de produo.
Exemplo
Para uma furao manual o operador usava os olhos, o tato e a contrao de seus braos para avaliar a evoluo do furo na madeira, decidindo a velocidade da broca e verificando a profundidade do furo. O conhecimento e a experincia do operador permitiam que ele calculasse a velocidade e a fora que seus braos e mos deveriam aplicar na furadeira para obter o furo desejado.
Exemplo
E que isso tem a ver com os conceitos de sensor, atuador e controle, que so fundamentais automao? Podemos dizer que o operador de alguma forma "sabia" ou "sentia" o processo, seus sentidos funcionavam como sensores e o crebro processava as informaes recebidas pelos sentidos orientando o controle da fora e velocidade que deveria ser aplicada pela ao dos braos e mos. Sensores => rgos dos sentidos, Atuadores => braos, mos, Controlador => crebro do operador.
Exemplo
Analisando o processo automatizado em que uma nica mquina capaz de realizar sozinha os furos na pea, onde esto os sensores, o controle e os atuadores? Os sensores e o controlador nem sempre so visveis e podem estar dentro da estrutura da mquina. O importante saber que a mquina possui um atuador (responsvel pelo avano da broca); um ou mais de um sensor (responsvel(eis) em verificar se a broca fez ou no o furo) e um controlador (responsvel pelo avano e recuo da furao).
Interpretao
Os conjuntos de operaes das mquinas so realizados atravs de trs grandes grupos de elementos: sensores, atuadores e controladores. A informao "a pea chegou" conseguida pela introduo de um elemento na mquina, o sensor que "sente" a presena da pea. Para a mquina furar a pea necessrios um atuador, e o controle de quando, onde e como furar feito por um controlador. O controlador pode ser, por exemplo, um CLP, um computador, um CI ou um circuito lgico eltrico ou pneumtico.
Sistemas de Automao
A automao de processos industriais pode ser feita na forma de: Sistemas em Malha Aberta Sistemas em Malha Fechada
Sistemas em Malha Aberta
Os Sistemas em Malha Aberta so aqueles em que as grandezas de sada no so comparadas com as grandezas de entrada. Uma mquina de secar roupas, A velocidade de acionamento de um cilindro hidrulico,
MALHA ABERTA x MALHA FECHADA
Malha aberta
Sistemas em Malha Fechada
No Sistema em Malha Fechada, h um fluxo de informao no sentido direto, da entrada para a sada, e outro fluxo de informaesque compara a sada com um valor de referncia. A comparao feita
atravs da realimentao da sada.Os sistemas de malha fechada so controlados atravs de circuitos lgicos eletrnicos tornando-se mais rpidos, compactos e capazes de receber mais informaes de entrada e atuando sobre um maior nmero de dispositivos de sada.
MALHA ABERTA x MALHA FECHADA
Malha Fechada
MALHA ABERTA x MALHA FECHADA
Nos sistemas em malha fechada, o fato de que o uso da realimentao torna a resposta do sistema relativamente insensvel a distrbios externos; Deve ser enfatizado que para sistemas nos quais as entradas so conhecidas antecipadamente e nas quais no h distrbios aconselhvel usar controle em malha aberta Os sistemas de controle em malha fechada possuem vantagens somente quando distrbios imprevisveis e/ou variaes imprevisveis nos componentes do sistema esto presentes O nmero de componentes usados em um sistema de controle em malha fechada maior do que o de um correspondente sistema de controle em malha aberta, elevando seu custo e potncia instalada.
Fluxo de informao
Vamos analisar no processo automtico de furao uma cadeia de comando. Da entrada at sada do sistema h um fluxo de informao. A informao consiste em sinais de entrada que assumem diferentes caractersticas dentro do prprio sistema. Observe o diagrama que ilustra este fluxo, a seguir.
Entrada de sinais:
a entrada de uma informao ou sinal no sistema feita atravs de:
interruptores de fim de curso; emissores/receptores de sinais sem contato (por exemplo, infravermelho); barreiras fotoeltricas; botes e pedais manuais; um programa de computador (que fornece os valores de referncia, por exemplo).
Processamento de sinais:
as informaes da entrada so processadas pelos seguintes elementos:
vlvulas pneumticas; mdulos eletrnicos; microprocessadores; CLPs.
Converso de sinais:
a converso de sinais feita pelos seguintes elementos:
amplificadores; placas AD/DA (analgico-digital/digital-analgico); vlvulas pneumticas, hidrulicas e eletromagnticas.
Sada:
a sada das informaes feita pelos atuadores ou elementos de trabalho:
vlvulas e cilindros hidrulicos e pneumticos; contadores de potncia; transistores de potncia.
Tipos de sinais
Sinal analgico. A velocidade de deslocamento de um automvel transmitida por um sinal contnuo, analgico e pode ser medida por um velocmetro, um instrumento de medio do sinal contnuo, analgico. O sinal analgico um sinal contnuo, que representa a evoluo de uma grandeza, de uma varivel. Um sinal analgico apresenta infinitos valores mesmo que seja numa faixa determinada.
Caractersticas e tipos de sinais
Sinal digital:O sinal digital captura em amostragens o comportamento de uma varivel. Assim, nem toda variao capturada por ele mas uma amostragem do seu valor ao longo do tempo. importante que as amostragens expressem bem as oscilaes relevantes da grandeza observada.
Caractersticas e tipos de sinais
Sinal binrio. O sinal binrio ("bi"= dois), um caso particular do sinal digital, s pode assumir dois valores. A presena ou falta
de pea; boto acionado ou no-acionado so alguns dos exemplos de sinais binrios.
Exerccio
Identifique um sistema de automao que possua as caractersticas mencionadas nesta aula, descreva-o de forma sucinta (diagrama de blocos, esquema, desenho) Identifique os tipos de sensores e atuadores presentes no sistema observado. Entregue em uma folha para o Professor na prxima aula.
COMPONENTES DA AUTOMAO
Cada sistema de automao compe-se de cinco elementos: acionamento: prov o sistema de energia para atingir determinado objetivo.
motores eltricos, pistes hidrulicos etc.;
sensoriamento: mede o desempenho do sistema de automao ou uma propriedade particular de algum de seus componentes.
Termopares, PT-100 e encoders para medio de velocidade;
controle: utiliza a informao dos sensores para regular o acionamento.
Para manter o nvel de gua num reservatrio, usamos um controlador de fluxo que abre ou fecha uma vlvula, de acordo com o consumo.
comparador ou elemento de deciso: compara os valores medidos com valores preestabelecidos e toma a deciso de quando atuar no sistema.
Podemos citar os pressostatos e os programas de computadores;
programas: contm informaes de processo e permitem controlar as interaes entre os diversos componentes.
COMPONENTES DA AUTOMAO
IMPACTOS DA AUTOMAO
O processo de automao em diversos setores da atividade humana trouxe uma srie de benefcios sociedade. A automao geralmente reduz custos e aumenta a produtividade do trabalho. O aumento da produtividade possibilita mais tempo livre e melhor salrio para a maioria dos trabalhadores, pode livrar os trabalhadores de atividades montonas, repetitivas ou mesmo perigosas. Apesar dos benefcios, o aumento da automao vem causando tambm srios problemas para os trabalhadores:
aumento do nvel de desemprego, principalmente nas reas em que atuam profissionais de baixo nvel de qualificao; a experincia de um trabalhador se torna rapidamente obsoleta; muitos empregos que eram importantes esto se extinguindo.
CONCEITOS DE CONTROLE
Sistemas: Um sistema uma combinao de componentes que atuam conjuntamente e realizam um certo objetivo. Perturbaes (ou distrbios): Uma perturbao um sinal que tende a afetar adversamente o valor da sada do sistema. Sistemas de controle realimentados: Um sistema que mantm uma relao prescrita entre a sada e alguma entrada de referncia comparando-as e utilizando a diferena como um meio de controle.
CONCEITOS DE CONTROLE
Servossistemas: Um servossistema (ou servomecanismo) um sistema de controle realimentado que controla, alguma posio mecnica, velocidade ou acelerao. Portanto, os termos servossistema e sistema de controle de posio (ou de velocidade, ou de acelerao) so sinnimos. Sistemas de controle em malha fechada: Em um sistema de controle em malha fechada, o sinal de erro atuante, que a diferena entre o sinal de entrada e o sinal realimentado (sada) introduzido no controlador de modo a reduzir o erro e trazer a sada do sistema a um valor desejado. Sistemas de controle em malha aberta: Aqueles sistemas em que a sada no tem nenhum efeito sobre a ao de controle so chamados sistemas de controle em malha aberta. Em outras palavras, em um sistema de controle em malha aberta sada no medida nem realimentada para comparao com a entrada
AES DE CONTROLE
Controladores de duas Posies ou LigaDesliga (ON-OFF)
AES DE CONTROLE
Controladores Proporcional, Integral e Derivativo (PID)
Ao Proporcional: Utilizam o valor de erro e tentam compensar este valor com um valor proporcional ao mesmo. Ao Integral: A ao integral resumidamente atua no sistema de forma a anular o erro em regime permanente. Ao Derivativa: A ao derivativa atua no sistema de forma a obter um controlador com alta sensibilidade. Este controle antecipa o erro atuante e inicia uma ao corretiva.
OUTROS TERMOS UTILIZADOS
Planta: Uma planta uma parte de um equipamento, eventualmente um conjunto de itens de uma mquina, que funciona conjuntamente, cuja finalidade desenvolver uma dada operao. Processo: Qualquer operao ou sequncia de operaes, envolvendo uma mudana de estado, de composio, de dimenso ou outras propriedades que possam ser definidas relativamente a um padro. Pode ser contnuo ou em batelada. Sistemas: uma combinao de componentes que atuam conjuntamente e realizam um certo objetivo. Varivel do Processo: (PV) Qualquer quantidade, propriedade ou condio fsica medida a fim de que se possa efetuar a indicao e/ou controle do processo (neste caso, tambm chamada de varivel controlada). Varivel Manipulada: (MV) a grandeza que operada com a finalidade de manter a varivel controlada no valor desejado. Set Point (SP): um valor desejado estabelecido previamente como referncia de ponto de controle no qual o valor controlado deve permanecer.
ATIVIDADE EM GRUPO
Pesquisar sobre as variveis possveis em um processo industrial e conceitu-las fisicamente. Ex.: vazo, presso, temperatura, velocidade, nvel, densidade, viscosidade, etc. Pesquisar sobre os tipos de equipamentos utilizados (sensores) que medem as variveis do item anterior, relacionando seus custos e suas aplicaes mais corriqueiras; Apresentar em Powerpoint
HISTRICO DO PLC
Em 1968 cientes das dificuldades encontradas na poca para se implementar controles lgicos industriais. David Emmett e William Stone da General Motors Corporation solicitaram aos fabricantes de instrumentos de controle que desenvolvessem um novo tipo de controlador lgico que incorporasse vrias caractersticas.
HISTRICO DO PLC
Ser facilmente programado e reprogramado para permitir que a seqncia de operao por ele executada pudesse ser alterada, mesmo depois de sua instalao; Ser de fcil manuteno, preferencialmente constitudo de mdulos interconectveis; Ter condies de operarem ambientes industriais com maior confiabilidade que os painis de rels; Ser fisicamente menor que os sistemas de rels; Ter condies de ser interligado a um sistema central de coleta de dados; Ter um preo competitivo com os sistemas de rels e de estado-slido usados at ento.
HISTRICO DO PLC
PLC = PROGRAMABLE LOGICAL CONTROLLER CLP = CONTROLADOR LGICO PROGRAMVEL
HISTRICO DO PLC
O primeiro prottipo desenvolvido dentro da General Motors funcionava satisfatoriamente, porm foi utilizado somente dentro da empresa. A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando sua comercializao foi a MODICON (Indstria Norte-Americana). Os primeiros Controladores Programveis eram grandes e caros. S se tornando competitivos para aplicaes que equivalessem a pelo menos 150 rels.
HISTRICO DO PLC
Fabricantes mais conhecidos:
ABB Rockwell-Allen Bradley WEG Siemens Telemecanique Unitronics General Electric
HISTRICO DO PLC
CONCEITOS DE CLP
Entradas e Sadas
Para que os PLC's possam realizar as suas funes de controle, eles precisam receber informaes do campo. Para que estas informaes cheguem at a CPU, existem mdulos de entrada e sada, ou seja, mdulos que serviro de interface entre a CPU e os sinais provenientes do processo a ser controlado.
CONCEITOS DE CLP
A entrada digital pode se apresentar de vrias formas, dependendo da especificao do cliente, contato seco, 24 VCC, 110 VCA, 220 VCA, etc. As sadas e as entradas analgicas podem se apresentar em forma de corrente (4 a 20 mA, 0 a 20 mA), ou tenso (1 a 5 Vcc, 0 a 10 Vcc, -10 a 10 Vcc etc).
MDULOS DE ENTRADA
Considera-se cada sinal recebido pelo CLP, a partir de dispositivos ou componente externos como um ponto de entrada. Ex: Micro-Chaves, Botes, termopares, rels, etc. Estes mdulos so constitudos de cartes eletrnicos, cada qual com capacidade para receber em certo nmero de variveis.
MDULOS DE ENTRADA
Os elementos que informam a condio de grandeza aos cartes, so do tipo:
ELEMENTO DISCRETO: As grandezas fsicas, as quais so atribudos unicamente dois valores ou nveis chamamos de grandezas binrias. Trabalha com dois nveis definidos. Contato aberto; contato fechado ou nvel baixo; nvel alto.
MDULOS DE ENTRADA
MDULOS DE ENTRADA
ELEMENTO ANALGICO: Um sinal analgico a representao de uma grandeza que pode assumir no decorrer do tempo, qualquer valor entre dois limites determinados. Trabalha dentro de uma faixa de valores. A tenso proporcional temperatura entregue por um termoelemento.
MDULOS DE ENTRADA
MDULOS DE SADA
Estes mdulos so constitudos de cartes eletrnicos, com capacidade de enviar sinal para os atuadores, resultante do processamento da lgica de controle. Os cartes de sada iro atuar basicamente dois tipos:
ATUADORES DISCRETOS: Pode assumir dois estados definidos ATUADORES ANALGICOS: Trabalha dentro de uma faixa de valores
MDULOS DE SADA
MDULOS DE SADA
Ponto de Sada discreta: Considera-se cadasinal produzido pelo CLP, para acionar dispositivos ou componentes do sistema de controle constitui um ponto de sada. Ex: Lmpadas, Solenides, Motores. De acordo com o tipo de elemento de comando da corrente das sadas, tm-se:
sada a TRANSSTOR promove comutaes mais velozes, mas s comporta cargas de tenso contnua; sada a TRIAC tem maior vida til que o tipo a contato seco, mas s pode acionar cargas de tenso alternada; sada a CONTATO SECO pode acionar cargas alimentadas por tenso tanto contnua quanto alternada.
MDULOS DE SADA
Atuadores analgicos
MDULOS DE SADA
CONCEITOS DE CLP
BUS
elemento de interligao entre a CPU, memria e mdulos de interface que nada mais do que um sistema de condutores. Nem sempre a utilizao dos sinais provenientes dos mdulos de entradas e sadas (digitais ou analgicas), so suficientes para a elaborao de programas. Para estes casos, os PLC's possuem reas de memria que podem ser utilizadas como elementos auxiliares, assim como os contatos auxiliares comumente encontrados em contatores e rels. Estes elementos auxiliares foram denominados FLAGS". Os flags podem ser utilizados na forma de bit, byte ou word
FLAGS
CONCEITOS DE CLP
PROGRAMA
a Lgica existente entre os pontos de entrada e sada e que executa as funes desejadas de acordo com o estado das mesmas.
CONCEITOS DE CLP
BIT: a unidade para o sistema de numerao binrio. Um bit a unidade bsica de informao e pode assumir 0 ou 1. Byte: Byte uma unidade constituda de 8 bits consecutivos. O estado das entradas de um mdulo digital de 08 pontos pode ser armazenado em um Byte. Word: Uma word constituda de dois Bytes. O Valor das entradas e sadas analgicas podem ser indicados pr words. Nibble: a unidade formada por 4 bits consecutivos. CPU: a unidade inteligente do CLP. Na CPU so tomadas as decises para o controle do processo.
CONCEITOS DE CLP
EXEMPLO DE LIGAO DE CLP
EXEMPLO DE LIGAO DE CLP
PROGRAMAO DE CLP
LADDER: Esta linguagem muito conhecida como linguagem de contatos, pois ela deriva do tradicional esquema eltrico e sendo assim tornou-se a mais popular, esta linguagem dividida em linhas de programa (Network ) no formato vertical parecendo uma escada, da o nome ladder (escada).
PROGRAMAO DE CLP
STL: Como podemos ver, a barra de ferramentas que contem as funes prontas existente na programao ladder, desaparece na programao STL, isto significa que para utilizar esta programao precisamos digitar todas as funes, tornando assim a programao mais difcil, principalmente para os iniciantes. Conhecida tambm como Lista de instrues.
PROGRAMAO DE CLP
DIAGRAMA DE FUNES: Como podemos ver, a barra de ferramentas voltou, porm de forma diferente. Esta linguagem muito conhecida da eletrnica digital onde os blocos representam as portas lgicas. Utiliza funes booleanas:
ATIVIDADE
PESQUISAR E COMPARAR PELO MENOS 3 MODELOS DE CLPs, FABRICANTES, DADOS TCNICOS (QUANTIDADE DE ENTRADAS/SADAS, ALIMENTAO, LINGUAGEM DE PROGRAMAO), CUSTO ESTIMADO E AS PRINCIPAIS APLICAES
FORMAS DE PROGRAMAO
Diagrama de comando (Eltrico)
FORMAS DE PROGRAMAO
Lgica Ladder
SISTEMAS SUPERVISRIOS
um sistema que recebe informaes de diversos devices (instrumentos); Monitora, controla e opera uma planta industrial; Comanda atuadores de campo, monitorao de dados de processo, controle contnuo, controle em bateladas e controle estatstico, alm de alarmes de condies e estado de variveis de processo; Permite a emisso de relatrios e armazenamento de dados.
INTEGRAO PLC x SUPERVISRIOS
P1: RS-232CPS I/O I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
Smar
Smar
Smar
S mar
S mar
S mar
S mar
P2:RS-485
P3: RS-485
INTEGRAO PLC x SUPERVISRIOS
INTEGRAO PLC x SUPERVISRIOSMODBUS
LC700
* Os Instrumentos Fieldbus podem ser conectados ao LC700 como I/Os comuns.FIELDBUS H1
FB700
INTEGRAO PLC x SUPERVISRIOSCONTROLE DISCRETO FOUNDATION FIELDBUS
CHAVES
SOLENIDES
INTEGRAO PLC x SUPERVISRIOSSW70010/100 Base-T Ethernet MODBUS TCP
ENET710PS I/O PS I/O I/O PS I/O I/O
Smar
Smar
Smar
Smar
Smar
Smar
Smar
Smar
REDES INDUSTRIAISOs Nveis Hierrquicos De Integrao FabrilAdministrao CorporativaSISTEMA DE COMUNICAO
Planejamento (Factory)
CAD, CAE, CAP, CAPP, CAQ, etc...
Enterprisenetwork (MAP, TOP)
rea (Shop)
FMS Fieldbus, MAPEPA, Mini-MAP
Clula (Cell)
FMC
Subsistema (Subsystem)
Torno, Manipulador, Centro de Usinagem, etc...
RTLAN
Componente (Component)
S
A
S
A
S
A
S
A
Motores, Chaves, Rels, etc...
REDES INDUSTRIAISAdministrao Corporativa Custo mdio de uma estao Vida til e tamanho mdio dos dados Tempo ocioso entre transmisses
Planejamento
rea
Clula
Unidade (subsistema)
Componente
Nmero de estaes / segmento
Trfego mdio Hostilidade do meio Quadros / seg.
REDES INDUSTRIAISTENDNCIACentralizado / Analgico Decentralizado / Digital Decentralizado / Digital / Multipontos
Keyboard RS 232C
Keyboard
RS 449 (422/423)
Keyboard
D A
D
A
FIELDBUS
Placa de aquisio de dados
4..20 mA
MUX
0..10 v
PSample/ Holder0..10 v 4..20 mA
P
P P P PA
A
D
C
D
A A
D
C
D
Adaptador /Amp. Y X Y
Amp. Potncia Y X Y Y Xatuador inteligente
X
Xsensores inteligentes
Xsensores inteligentes
Yatuador inteligente
sensores
atuador
REDES INDUSTRIAIS
Grande variedade de produtos para redes de comunicao no mercado A maioria dos produtos comerciais existentes foram desenvolvidos para aplicaes em automao de escritrios
J h produtos especficos para automaoConsenso sobre a necessidade de definir sistemas de comunicao padronizados
Metas:
Interoperabilidade Intercambiabilidade
REDES INDUSTRIAIS
Alguns tipos de protocolos de redes mais conhecidos:
HART DeviceNet Foundation Fieldbus PROFIBUS MODIBUS CANBUS ASI-BUS ETHERNET
REDES INDUSTRIAISComunicao de campoRede de controle
4-20mA, discrete, etc Conventional I/O
rea de processo existente
Nova rea de processos
rea de CCM
REDES INDUSTRIAIS
4-20 mA
ATIVIDADES EM GRUPO
CADA GRUPO IR PESQUISAR SOBRE AS FORMAS DE INTEGRAO DOS CLPS COM OS SISTEMAS SUPERVISRIOS, OS MEIOS FSICOS DE COMUNICAO, OS PROTOCOLOS DE REDES INDUSTRIAIS, OS CUSTOS, AS VANTAGENS E DESVANTAGENS E ONDE SO MAIS APLICVEIS INDSTRIAS. APRESENTAR EM POWERPOINT
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Conceito de sistema flexvel de produo
Definio : Sistemas de produo altamente automatizados, capacitados a produzir uma grande variedade de diferentes peas e produtos, usando o mesmo equipamento e o mesmo sistema de controle.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Conceito de sistema flexvel de produo
Um Sistema Flexvel de Manufatura um agrupamento de estaes de trabalho semiindependentes controladas por computador, interligadas por um sistema automatizado de transporte (ou manuseio). Sua implantao indicada quando se tem alta variedade de peas a produzir, em volumes de produo baixo e mdio.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Conceito de sistema flexvel de produo
O que levou aos FMS ?
Economia globalizada. Integrao das economias mundiais que trocam entre si matrias primas, produtos e entre outras coisas produzidas internamente. E, com o advento de novas tecnologias e desenvolvimentos das tecnologias de comunicao e de transporte possibilitam a troca de informao e de mercadorias.
Produtos Globalizados
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Conceito de sistema flexvel de produo
O que levou aos FMS ?
Concorrncia acirrada. Desejo do cliente.
"A concorrncia entre empresas promove o que h de pior entre os concorrentes e o que h de melhor, em benefcios aos clientes. A falta de concorrncia promove o beneficio para os concorrentes e o que h de pior, em prejuzos para os clientes."
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Conceito de sistema flexvel de produo
O que levou aos FMS ? Produto Customizado.
Adequado s necessidades dos clientes atuais.
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Conceito de sistema flexvel de produo
Vantagens dos FMS Maior competitividade. Menores prazos de entrega. Melhor controle da produo. Maior qualidade dos produtos. Cliente satisfeito.
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Componentes de um FMS Subsistemas
Sistemas de armazenamento e processamento de material. Sistema de processamento do produto. Sistema de controle computadorizado.
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Componentes de um FMS Subsistemas
Atividades desenvolvidas numa fbrica.
Todas elas devem ser automatizadas
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Componentes de um FMS Subsistemas
Operao a atividade de adicionar um valor ao material em processo. Etapas : Exemplo do torneiro mecnico. Antes : Responsvel pela principal operao. Mediana : Carregar e descarregar peas, inspecionando-as. Final : Relocao de funo.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Operao
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Operao
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Componentes de um FMS Subsistemas
Inspeo Medir a caracterstica que define a qualidade desejada e, em seguida, atuar no processo para corrigir os desvios verificados.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Inspeo
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Inspeo
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Componentes de um FMS Subsistemas
Transporte H vrios tipos de mquinas, controladas por computador, destinadas a transportar materiais. Entre elas, destacam-se os AGVs e os RGVs.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Componentes de um FMS Subsistemas
AGV = Automatically Guided Vehicle RGV = Rail Guided Vehicle
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Componentes de um FMS Subsistemas
RGV
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Esteiras Transportadoras
Embora no sejam to flexveis como os AGVs e RGVs, as esteiras transportadoras, como a apresentada abaixo, so meios baratos de transportar materiais por trajetrias fixas.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Esteiras Transportadoras
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Componentes de um FMS Subsistemas
ArmazenamentoA atividade de armazenamento tambm pode ser automatizada por meio de depsitos atendidos por RGVs. O trabalho nas estaes de carga realizado pelo homem.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Sistemas Robotizados Opo econmica
Os robs podem executar tarefas de forma quase humana. So os equipamentos que apresentam o menor ndice de custo de produo por unidade do produto. Versatilidade Produto definido pelo cliente. Multifuncional Produtos com ciclo de vida curtos.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Sistemas Robotizados Opo econmica
Exigncia crescente de mais qualidade com mais baixo preo. As empresas produzem por encomenda e no arriscam estoques. Produtos densos e extremamente complexos. Produo flexvel e gil.
SISTEMAS FLEXVEIS DE PRODUO SIS 553
Sistemas Robotizados Opo econmica
Organizao. Padres regulares de fabricao. Equipamentos programveis. Sistemas de informao e apoio deciso.
ATIVIDADE EM GRUPO
Exemplificar alguns sistemas Flexveis de produo (FMS) com centros de usinagem, sistemas robotizados, CIM. Apresentar em Powerpoint
SIMBOLOGIAS INSTRUMENTAO
SIMBOLOGIAS INSTRUMENTAO
SIMBOLOGIAS INSTRUMENTAO
SIMBOLOGIAS INSTRUMENTAO
ATIVIDADE
IMAGINAR UM PROCESSO E PROPOR UMA FORMA DE AUTOMATIZAR O MESMO ATRAVS DE UM CLP; UTILIZAR A PROGRAO DE CLPs, SIMULAR, ESPECIFICAR OS COMPONENTES DA AUTOMAO PROPOSTA E RELATAR OS CUSTOS-BENEFCIOS DA AO
OBS.: O TRABALHO NO NECESSITA SER COMPLEXO, DEVE SER LGICO, SER FUNCIONAL E DEVE SER OBJETIVO.
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