TREINAMENTO E IMPLANTTREINAMENTO E IMPLANTAÇÃO DEAÇÃO DETREINAMENTO E IMPLANTTREINAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE AÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTEIOSISTEMAS DE CUSTEIO
CALCULACALCULA
www.calculaonline.com
Sumário
1. Objetivo do curso
â2. Dinâmica do curso
3. Bibliografia3. Bibliografia
4. Metodologia
5. Endereços interessantes na Internet
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 2
Charles T. Horngren
“Estudar custos é um dos melhores investimentosEstudar custos é um dos melhores investimentos
que qualquer aluno pode fazer, porque o sucesso
de uma organização – da menor loja à maior
ã lti i l d d d dcorporação multinacional – depende do uso de
conceitos e práticas dessa disciplina.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 3
1. Objetivo do curso
Capacitar os representantes da empresas incubadasCapacitar os representantes da empresas incubadas
na INCIT a compreender, analisar, controlar e
implantar Sistemas de Custeio no CALCULA.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 4
2. Dinâmica do Curso
Primeiro dia: 02/03/2009
→Apresentação
→Dinâmica do Curso (Programa e Metodologia)→Dinâmica do Curso (Programa e Metodologia)
→Parte I: Fundamentos da Cont. Custos
1. Introdução e Histórico
2. Conceitos e Classificação dos Custos
→Parte II: Custo Tributário
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 5
2. Dinâmica do Curso
Segundo dia: 03/03/2009
→Parte III: Custeio por Absorção (Tradicional)
1. Custos indiretos1. Custos indiretos
2. Custeio tradicional
á l ( )→Parte IV: Custeio Variável (Direto)
1. Materiais Diretos e Custo de Pessoal
2. Custeio Variável
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 6
2. Dinâmica do Curso
Terceiro dia: 04/03/2009
→Parte V: Custeio Baseado em Atividades
→Parte VI: Introdução ao CALCULA→Parte VI: Introdução ao CALCULA
1. Funcionamento geral do CALCULA
2. Módulo de Cadastro do CALCULA
3. Atividades no CALCULA
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2. Dinâmica do Curso
Quarto dia: 05/03/2009
→Parte VII: Configuração do CALCULA
1. Módulo de Controle (Custeio ABC)1. Módulo de Controle (Custeio ABC)
2. Módulo de Movimentação
3 A i id d CALCULA3. Atividades no CALCULA
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2. Dinâmica do Curso
Quinto dia: 06/03/2009
→Parte VIII: Resultados do CALCULA
1. Efetuando cálculo de Custo e Formação do Preço de1. Efetuando cálculo de Custo e Formação do Preço de
Venda ABC
2 Módulo de Gráficos e Relatórios2. Módulo de Gráficos e Relatórios
3. Atividades no CALCULA
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3. Bibliografia
FERREIRA, José Antônio Stark; Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2007São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas 2006Paulo: Atlas, 2006HORNGREN, C. T; SUNDEM, G. L.; STRATTON, W. O. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pearson Prentice HallContabilidade gerencial. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2004.OSTRENGA, M. et al. Guia da Ernst & Young para Gestão , g pTotal dos Custos. Rio de Janeiro: Record, 1993JOHNSON, H. Thomas, KAPLAN, Robert S. Contabilidade , , ,Gerencial: a restauração da relevância da Contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1993
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 10
Artigos da área
4. Metodologia
O Treinamento/Implantação será ministrado de uma
forma em que a participação é fundamental.
Assim as aulas serão divididas em duas partes:Assim as aulas serão divididas em duas partes:
→uma com exposição teórica; e
→outra com os participantes praticando no CALCULA.
Os Treinamento deverá possibilitar a aplicação emOs Treinamento deverá possibilitar a aplicação em
casos reais de forma imediata (implantação do
CALCULA )CALCULA em empresas).
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 11
5. Endereços na internet
www.calculaonline.com
www.andremedeiros.unifei.edu.br
www.ddms.com.br
www.abcustos.org.br (Associação Brasileira Custos)
www myabcm com/pt/ (empresa desenvolvedora dewww.myabcm.com/pt/ (empresa desenvolvedora de softwre ABC)
www gradda com br/solucoes/Sollus ABM htmwww.gradda.com.br/solucoes/Sollus_ABM.htm
www.intercostos.org/ (Instituto Internacional de )Custos)
www.editoraaltlas.com.br/
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www.prenhall.com/horngren_br
PRIMEIRO DIAPRIMEIRO DIA
Parte I: Fundamentos daParte I: Fundamentos daContabilidade de CustosContabilidade de CustosContabilidade de CustosContabilidade de Custos
1. Introdução e Histórico
Baseado em:
Ú
ç
PAMPLONA, E. de O.; GONÇALVES JÚNIOR, C.; MAUAD, L. G., Custos. UNIFEI: 2006 –www.iem.unifei.edu.br/edson www.cleber.unifei.edu.br www.mauad.unifei.edu.br
FERREIRA, J. A. S.; Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 2006
Sumário
1. Objetivos de aprendizagem
2. Histórico da Contabilidade de Custos2. Histórico da Contabilidade de Custos
3. Sistemas tradicionais de custeio
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 14
1. Objetivos de aprendizagem
Contextualizar a contabilidade de custos;
Apresentar a necessidade de apuração adequada dosApresentar a necessidade de apuração adequada dos
custos de produção (de bens ou de serviços);
Compreender a evolução das correntes de
pensamento;pensamento;
Compreender as práticas contábeis atuais.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 15
Sumário
1. Objetivos de aprendizagem
2. Histórico da Contabilidade de Custos2. Histórico da Contabilidade de Custos
3. Sistemas tradicionais de custeio
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 16
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Primeiras práticas contábeis:ál l d d→surgiu na Itália por volta de 1.300 d.C.;
→método utilizado era o das partidas dobradas;
→objetivos:registrar os volumes de transações que eram realizadas;
facilitar as transações de créditos; e
avaliar o desempenho dos gestores.
Práticas contábeis atuais:→aplicam os mesmos métodos desenvolvidos naquela→aplicam os mesmos métodos desenvolvidos naquela época;
→tentam acompanhar as necessidades das empresas de
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 17
→tentam acompanhar as necessidades das empresas de controlar melhor as despesas e os custos indiretos.
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Surgimento da Contabilidade de Custos:
SéculoXVIII
Era Mercantilista Era Industrial
Empresas comerciais Empresas industriais
Linha do tempo do mundo dos
XVIIIEmpresas comerciais Empresas industriais
mundo dos negócios
Características:•bens produzidos por artesãos;
Características:•produção em grande escala;
O Lartesãos;
•empresas viviam do comércio;
•compras facilmente
•deixou‐se de comprar simples mercadorias para comprar fatores de
VOLU
ÇÃO
DUSTRIA
•compras facilmente mensuráveis;
•resultado medido simplesmente por
produção;
•adaptação do método de mensuração do resultado.
REV
IND
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 18
p psubtrações.
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Surgimento da Contabilidade de Custos:
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 19
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Surgimento da Contabilidade de Custos (cont.):
SéculoXVIII
Era Mercantilista Era Industrial
Empresas comerciais Empresas industriais
Linha do tempo do mundo dos negócios
p p
Vendas Líquidas Vendas Líquidas negócios
ÃO
AL
ULTADOS
Vendas Líquidas
(–) CMVEstoques iniciais
(+) Compras
Vendas Líquidas
(–) CPV(+) Custos Diretos
(+) Custos IndiretosEV
OLU
ÇÃDUSTRIA
O DOS RE
SU
(+) Compras
(–) Estoques finais
(=) Lucro Bruto
( ) Despesas
(+) Custos Indiretos
(=) Lucro Bruto
( ) Despesas
ADAPTARRE IN
APU
RAÇÃ
O (–) DespesasComerciais (vendas)
Administrativas
Financeiras
(–) DespesasComerciais (vendas)
Administrativas
Financeiras
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 20
Financeiras
(=) Resultado antes IRFinanceiras
(=) Resultado antes IR
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Por quê essa adaptação continua sendo utilizada?
→padronização de resultados de empresas diferentes
(facilidade na análise de crédito para investidores);(facilidade na análise de crédito para investidores);
→o FISCO da grande maioria dos países adotam esses
critérios na tributação dos resultados das empresas
(Imposto de Renda).( p )
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 21
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Contabilidade de custos:d f á b→sistema de informações que possui vários objetivos em
uma empresa;
Métodos de custeio:→desenvolvidos para atenderem a diferentes objetivos em uma empresa.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 22
2. Histórico da Contabilidade de Custos
Objetivos dos Sistemas de Custos:ál l d d d→cálculo do custo dos produtos;
→controle de custos;
→elaboração de demonstrações financeiras.
Relação custo e preço:→Preço = custo + lucro ? LucroLucro→Preço = custo + lucro ?
→Lucro = preço – custo ?
→C t l ?CustoCusto
PreçoPreço
→Custo = preço – lucro ?
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Sumário
1. Objetivos de aprendizagem
2. Histórico da Contabilidade de Custos2. Histórico da Contabilidade de Custos
3. Sistemas tradicionais de custeio
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 24
3. Sistemas tradicionais de custeio
Ambiente em que foram concebidos:→a mão de obra direta e os materiais predominavam na→a mão‐de‐obra direta e os materiais predominavam na construção do custo dos produtos.
Regra da distribuição dos custos indiretos:Regra da distribuição dos custos indiretos:→cada unidade produzida recebe custos indiretos na proporção de uma medida de base temporal (númeroproporção de uma medida de base temporal (número de horas de trabalho ou horas‐máquina) ou de volume de produção (unidades produzidas).
Aumento na complexidade da produção:→aumento dos custos (indiretos) que não variam qdiretamente com o volume (distorções nos resultados);
→sistemas orientados para apresentação de resultados financeiros – falta de tempo útil para decisão.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 25
3. Sistemas tradicionais de custeio
Características de um sistema de custeio moderno (que auxilie na obtenção da capacidade competitiva):(que auxilie na obtenção da capacidade competitiva):→fornecer informação sobre o que realmente interessa ao cliente (medir a rentabilidade de produtos e deao cliente (medir a rentabilidade de produtos e de clientes);
→ser de fácil utilização;ç ;→gerar informação que suporte a melhoria contínua dos produtos e processos;
→identificar os custos dos diferentes objetos de custo;→refletir o comportamento do custo ante aos diferentes fatores que o influenciam;
→identificar as atividades que não geram valor agregado lipara os clientes
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 26
3. Sistemas tradicionais de custeio
Contabilidade Financeira:d d d d d l ó→condensa todos os dados da empresa em relatórios
financeiros (geral).
Contabilidade de Custos:→valoração dos estoques para o Balanço patrimonial;
→apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados.
Contabilidade Gerencial:→usa a informação contábil como ferramenta de gestão→usa a informação contábil como ferramenta de gestão (as informações devem ser desejáveis e úteis);
→ utiliza outras disciplinas como economia finanças→ utiliza outras disciplinas como economia, finanças, estatística, PO, etc.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 27
3. Sistemas tradicionais de custeio
Sistema de Informações Gerenciais:
CONTABILIDADEFINANCEIRA
CONTABILIDADEGERENCIALFINANCEIRA GERENCIAL
CONTABILIDADE SISTEMA
ORÇAMENTÁRIO
CONTABILIDADEDE
CUSTOS
→ f li ã d l d i ã
ÇCUSTOSFonte: Martins (2006)
→tarefas: avaliação de estoques, controle e decisão
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 28
PRIMEIRO DIAPRIMEIRO DIA
Parte I: Fundamentos daParte I: Fundamentos daContabilidade de CustosContabilidade de CustosContabilidade de CustosContabilidade de Custos
2. Conceitos e Classificação
d C
Baseado em:
Ú
dos Custos
PAMPLONA, E. de O.; GONÇALVES JÚNIOR, C.; MAUAD, L. G., Custos. UNIFEI: 2006 –www.iem.unifei.edu.br/edson www.cleber.unifei.edu.br www.mauad.unifei.edu.br
FERREIRA, J. A. S.; Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 2006
Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Conceitos geraisg
3. Terminologias usadasg
4. Classificações e nomenclaturas de custosç
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 30
1. Objetivos de aprendizagem
Saber a definição de custo.
Conhecer a aplicação dos conceitos contábeis aosConhecer a aplicação dos conceitos contábeis aos custos.
C h bj ti d d t i ã d tConhecer os objetivos da determinação dos custos.
Compreender os mecanismos da formação de preços.
Classificar os vários tipos de custo.
Diferenciar custos de produção e custos de produtosDiferenciar custos de produção e custos de produtos vendidos.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 31
Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Conceitos geraisg
3. Terminologias usadasg
4. Classificações e nomenclaturas de custosç
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 32
2. Conceitos gerais
Custo dos produtos fabricados ou dos serviços vendidos:vendidos:→uma parcela dos gasto que é aplicada na produção ou em qualquer outra função de custo; ou seja,em qualquer outra função de custo; ou seja,
→o custo de produção é o gasto incorrido na fabricação de bens e serviços destinados à venda.ç
Objeto de custeio:→qualquer atividade (ou conjunto de atividades) ou item→qualquer atividade (ou conjunto de atividades) ou item para o qual se deseja uma avaliação específica de seu custo;
→é um núcleo central do custo gerencial;→habitualmente é o produto ou o serviço comercializado.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 33
2. Conceitos gerais
Custo:l d→aplicação de recursos para se conseguir atingir um
objetivo definido;
→não possui nenhum significado se não fizer referência a algum objeto;
→custo do produto somatório dos custos imputados a dado produto (HORNGREN et al. 1997)
Custo de P&D
Custo de concepção
Custo de produção
Custo de marketing
Custo de distribuição
Custo de serviço cliente
Custos para efeitos
Custos dos produtos(objetivo: apoio/subsídio)
Custos para efeitos financeiros
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 34
Custo do produto(objetivo: política de preços)
Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Conceitos geraisg
3. Terminologias usadasg
4. Classificações e nomenclaturas de custosç
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 35
3. Terminologia usada em Custos Industriais
Preste atenção nos seguintes questionamentos:Industriais
→“Despesas com Matéria‐prima” ou “Custos de Matéria‐prima?prima?
→“Gastos” ou “Custos de Materiais Diretos”?→ Gastos ou Custos de Materiais Diretos ?
→“Gasto” ou “Despesas de Fabricação”?→ Gasto ou Despesas de Fabricação ?
→“Despesas” ou “Gastos com Imobilização”?→ Despesas ou Gastos com Imobilização ?
→“Custos” ou “Despesas de Depreciação”?→ Custos ou Despesas de Depreciação ?
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 36
3. Terminologia usada em Custos Industriais
Nomenclaturas a serem adotadas:→Gasto
Industriais
→Gasto
→Desembolso→Desembolso
→I ti t→Investimento
→C t→Custo
→D→Despesa
→ d→Perda
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 37
3. Terminologia usada em Custos Industriais
Terminologias a serem adotadas:
Industriais
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 38
3. Terminologia usada em Custos Industriais
Nomenclaturas a serem adotadas (cont.):
Industriais
C t→Gastos: Custos
InvestimentosInvestimentosInvestimentosInvestimentos
DespesaDespesa
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 39
3. Terminologia usada em Custos Industriais
Separação entre custos e despesas:→teoricamente
Industriais
→teoricamentecustos = gastos relativos ao processo de produção;despesas = gastos relativos à administração vendas edespesas = gastos relativos à administração, vendas e aos financiamentos.
→na prática→ pessa separação pode não ser clara e objetiva;Exemplo: Administração, RH, Contabilidade, Compras e outros.
Onde terminam os custos de produção?→os custos terminam no momento em que o produto está pronto para a venda;
→desse ponto em diante, considera‐se DESPESAS.17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 40
3. Terminologia usada em Custos Industriais
Classifique os eventos descritos a seguir em Investimento (I), Custo (C), Despesa (D) ou Perda (P):
Industriais
(C), espesa ( ) ou Perda (P):( ) compra de matéria‐prima;
( ) consumo de energia elétrica;I
C ou D( ) consumo de combustível;
( ) gasto com o pessoal do faturamento;
( ) i i ã d á i
C ou DDI( ) aquisição de máquinas;
( ) remuneração do pessoal da contabilidade geral (salário);
( ) pagamento de honorários da administração;
IDD( ) p g ç ;
( ) depreciação do prédio da empresa;
( ) utilização de matéria‐prima;
DC ou D
C( ) aquisição de embalagens;
( ) deterioração do estoque de matéria‐prima por enchente;
( ) remuneração do pessoal em tempo de greve;
IPP( ) remuneração do pessoal em tempo de greve;
( ) geração de sucata no processo produtivo.17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 41
PC
Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Conceitos geraisg
3. Terminologias usadasg
4. Classificações e nomenclaturas de custosç
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 42
4. Classificações e nomenclaturas de custoscustos
Na determinação dos custos, pretende‐se atingir os seguintes objetivos:→definir preços de venda
→fornecer elementos para apuração dos estoques;
→disponibilizar informação para a gestão.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 43
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Demonstração de Resultados (DRE):custos
Receita Bruta de VendasReceita Bruta de Vendas 1.0001.000‐‐ devoluções, abatimentos, impostosdevoluções, abatimentos, impostos ‐‐120120
R i Lí id d V dR i Lí id d V d 880880Receita Líquida de VendasReceita Líquida de Vendas 880880‐‐ Custo dos Produtos VendidosCusto dos Produtos Vendidos ‐‐400400
Lucro BrutoLucro Bruto 480480‐‐ Despesas OperacionaisDespesas Operacionais ‐‐300300
Lucro OperacionalLucro Operacional 180180‐‐ + Resultado não Operacional+ Resultado não Operacional 00
Lucro Antes do Imposto de RendaLucro Antes do Imposto de Renda 180180‐‐ Imposto de RendaImposto de Renda ‐‐6060Imposto de RendaImposto de Renda 6060
Lucro LíquidoLucro Líquido 120120
formato‐padrão oficial, para publicação, em que os Custos dos Produtos Vendidos aparece pelo valor total
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4. Classificações e nomenclaturas de custos
Balanço Patrimonial:
custos
ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO
CirculanteCirculanteDisponível, Estoques, Contas a receberDisponível, Estoques, Contas a receber
CirculanteCirculanteFornecedores, Contas a pagarFornecedores, Contas a pagar
PermanentePermanenteInvestimentosInvestimentos
Exigível a Longo PrazoExigível a Longo PrazoFinanciamentos, Contas a pagar a longo Financiamentos, Contas a pagar a longo prazoprazoInvestimentosInvestimentos
ImobilizadoImobilizadoTerrenos, Edificações, Máq. e Terrenos, Edificações, Máq. e Equipamentos, Veículos, Móveis e Equipamentos, Veículos, Móveis e
prazoprazo
Patrimônio LíquidoPatrimônio Líquidoutensíliosutensílios‐‐ (Depreciação acumulada)(Depreciação acumulada)
DiferidoDiferido
Patrimônio LíquidoPatrimônio LíquidoCapital SocialCapital SocialLucros acumuladosLucros acumulados
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 45
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Vários critérios podem ser utilizados para classificar custos tais como:
custos
custos, tais como:→período de contabilização a que os custos se referem;→natureza dos bens ou serviços consumidos;→natureza dos bens ou serviços consumidos;→funções ou serviços a que se referem;→grau de variabilidade relativa a certos fatores;→grau de variabilidade relativa a certos fatores;→forma de imputação;→possibilidade de serem evitados ou reduzidos→possibilidade de serem evitados ou reduzidos.Para efeitos práticos esse curso abordará os seguintes critérios:critérios:→forma como os custos são alocação (objeto de custeio);→variabilidade dos custos (nível de atividade no tempo)→variabilidade dos custos (nível de atividade no tempo).
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 46
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Classificação em relação a forma de alocação (produto feito ou serviço prestado):
custos
feito ou serviço prestado):→Custos Diretos (CD):são aqueles que podem ser apropriados diretamente aossão aqueles que podem ser apropriados diretamente aos objetos de custo; não ocorreriam se as operações não fossem realizadasbasta haver uma medida de consumo (kg, nº de unidades, horas de MO, quantidade consumida, etc.).
→C t I di t (CI)→Custos Indiretos (CI):são aqueles que não oferecem condições de apropriação direta aos objetos; ocorrem de toda forma;direta aos objetos; ocorrem de toda forma;alocação tem de ser feita de forma arbitrária, ou critério de rateio (aluguel, supervisão, chefias, etc.).
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 47
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Classificação em relação a forma de imputação (produto feito ou serviço prestado – cont ):
custos
(produto feito ou serviço prestado cont.):→Exemplos:matéria‐prima; CDmatéria‐prima;embalagem;material de consumo;
CD
CD ou CI
CImaterial de consumo;mão‐de‐obra;salários da supervisão;
CI
CD ou CI
CIp ;depreciação de máquinas;energia elétrica;
CI
CD ou CI
CD ou CIaluguel.
CD ou CI
CI
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4. Classificações e nomenclaturas de custos
Classificação em relação ao valor total de um custo e o volume de atividade no tempo
custos
volume de atividade no tempo:→Custos Variáveis (CV):são aqueles cujo montante consumido acompanha o volume de atividade, dentro de certo período;
i l d d ã d i dvaria com o volume de produção em determinado período .
→Custos Fixos ou Estruturais (CF): ã l j id i d d dsão aqueles cujo montante consumido independe do volume, dentro de determinado período;
independe do volume de produção em dado períodoindepende do volume de produção em dado período.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 49
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Classificação em relação ao valor total de um custo e o volume de atividade no tempo (cont )
custos
volume de atividade no tempo (cont.):
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 50
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Classificação em relação ao valor total de um custo e o volume de atividade no tempo (cont )
custos
volume de atividade no tempo (cont.):
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 51
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Classificação em relação ao valor total de um custo e o volume de atividade no tempo (cont )
custos
volume de atividade no tempo (cont.):
Exemplos:matéria‐prima;
embalagem;CVCV
material de consumo (escritório);
mão‐de‐obra;CFCF ou CV
salários da supervisão;
depreciação de máquinas;CFCF
energia elétrica;
aluguel.CF ou CVCF
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 52
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Custo fabril dos produtos fabricados e dos produtos vendidos
custos
vendidos:→trata‐se de uma classificação que leva em consideração
tá i d ê i j t t í ti éo estágio de sua ocorrência cujo ponto característico é o saldo dos estoques no final de cada estágio.
Custo da matéria‐prima aplicada:→representa a soma dos valores das requisições feitas ao almoxarifado, podendo também ser obtido por:
CMP = AMP + EIMP - EFMP
Onde:A = aquisição (compras)EI = estoque inicialEF = estoque final
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qMP = matéria-primaEI + A = disponibilidade total
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Custo de Transformação (CTR):
custos
→custo dos fatores de produção aplicados sobre a matéria‐prima para transformá‐la.
CTR = MOD + CIFOnde:MOD = mão-de-obra diretaCIF = custo indireto de fabricação
Custo de Produção do Período ou Custo fabril (CPP)
→é o total dos custos de produção, independente do acabamento total ou parcial da produção.
CPP = MPD + MOD + CIF
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 54
4. Classificações e nomenclaturas de custos
Custo da Produção Acabada (CPA):
custos
→são os custos aplicados somente sobre os produtos
acabados ou processados no período.p p
CPA = EIPP + CPP - EFPP
CPA = (custo total envolvido ÷ Quantidade equivalente) x Quantidade acabada
Custo dos Produtos Vendidos (CPV):
→é d d d→é o custo dos produtos entregue ao mercado no
período, ou seja, efetivamente comercializados
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 55
CPV = EIPAC + CPA - EFPAC
PRIMEIRO DIAPRIMEIRO DIA
Parte II: Custo TributárioParte II: Custo Tributário
Visão Geral sobre
ib B il
Baseado em:
Ú
os tributos no Brasil
PAMPLONA, E. de O.; GONÇALVES JÚNIOR, C.; MAUAD, L. G., Custos. UNIFEI: 2006 –www.iem.unifei.edu.br/edson www.cleber.unifei.edu.br www.mauad.unifei.edu.br
FERREIRA, J. A. S.; Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 2006
Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Tributos e Competência Tributáriap
3. Carga Tributáriag
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1. Objetivos de aprendizagem
Saber quais os tributos vigentes no Brasil e a
competência tributária.competência tributária.
Entender a importância de se conhecer o Sistema
Tributário Nacional.
Entender a carga tributária no Brasil e seu impactoEntender a carga tributária no Brasil e seu impacto
nos custos de produção.
Conhecer a evolução da carga tributária sobre a venda
de bens e serviços.ç
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Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Tributos e Competência Tributáriap
3. Carga Tributáriag
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 59
2. Tributos e competências tributárias
As principais diretrizes tributárias do Brasil são
estabelecidas pela Constituição Federal de 1988:
→nela está disposto os princípios gerais as limitações do→nela está disposto os princípios gerais, as limitações do
poder de tributar, as competências e também sobre a
repartição das receitas tributárias;
→institui a autonomia político‐administrativa e→institui a autonomia político administrativa e
financeira, ou seja, confere a cada esfera do governo a
ibilid d d i i i ipossibilidade de instituir impostos, taxas e
contribuições.
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 60
2. Tributos e competências tributárias
Competência tributária (disposto na CF de 1988):
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 61
2. Tributos e competências tributárias
Competência tributária (disposto na CF de 1988):
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 62
2. Tributos e competências tributárias
Contribuições sociais de competência da União:
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2. Tributos e competências tributárias
Fluxo das transferências constitucionais
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 64
Sumário
1. Objetivos de aprendizagemj p g
2. Tributos e Competência Tributáriap
3. Carga Tributáriag
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 65
3. Carga tributária no Brasil
A carga tributária do Brasil é muito elevada:
→em 2006, ela chegou a 38,8% do PIB contra os 37,37%
de 2005 – aumento de 1,034%.,
O que isso representa?
→Segundo Gilberto Luiz do Amaral, presidente do IBPT,
cada brasileiro pagou de tributos em média R$ 4.434,68
em 2006, ou seja R$ 447,23 a mais que em 2005. "A
sociedade brasileira contribuiu com R$ 815 bilhões em $
2006, sendo R$ 82 bilhões a mais que em 2005.
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3. Carga tributária no Brasil
Carga tributária:
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 67
3. Carga tributária no Brasil
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) em 2008:Tributário (IBPT), em 2008:→Carga Tributária deve atingir 36,54% do PIB;→H t i l d d ã d R$ 133 26→Houve aumento nominal de arrecadação de R$ 133,26 bilhões em relação a 2007 (14,43%);
→ Arrecadação Federal te e crescimento nominal de R$→ Arrecadação Federal teve crescimento nominal de R$ 88,70 bilhões (13,63%); a dos Estados apresentou crescimento nominal de R$ 36 55 bilhões (15 66%); e acrescimento nominal de R$ 36,55 bilhões (15,66%); e a dos municipais cresceram 20,64%, em termos nominais (R$ 8,02 bilhões);( )
→ No ano, cada brasileiro pagou aproximadamente R$ 5.572,00, representando um aumento aproximado de R$ 652,00 em relação a 2007;
17/3/2009D01 ‐ Treinamento e Implantação de Sistemas de Custeio ‐ CALCULA 68
3. Carga tributária no Brasil
Carga tributária (cont.):
→a maioria dos tributos tem a finalidade de arrecadar
fundos para o financiamento de ações estatais (tributosfundos para o financiamento de ações estatais (tributos
arrecadatórios);
→outros tem a características que os colocam na
condição de instrumentos de política econômica e ou ç p
social (tributos regulatórios, tal como o IOF e o IPI).
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3. Carga tributária no Brasil
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3. Carga tributária no Brasil
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