1. Perguntas em O Livro dos EspritosPerguntas em O Livro dos
Espritos 135- H no homem outra coisa, alm da alma e do corpo? H, o
liame que une a alma e o corpo. 135a- Qual a natureza desse liame?
Semimaterial: quer dizer, um meio-termo entre a natureza do Esprito
e a do corpo. E isso necessrio para que eles possam comunicar-se.
por meio desse liame que o Esprito age sobre a matria, e
vice-versa.matria, e vice-versa. O homem assim formado de trs
partes essenciais: 1) O corpo ou ser material, semelhante ao dos
animais e animado pelo mesmo princpio vital; 2) A alma, Esprito
encarnado, do qual o corpo a habitao; 3) O perisprito, princpio
intermedirio, substncia semimaterial, que serve de primeiro
envoltrio ao Esprito e une a alma ao corpo. Tais so, num fruto, a
semente, a polpa e a casca.
2. 150- A alma conserva a sua individualidade aps a morte? Sim,
no a perde jamais. O que seria ela se no a conservasse? 150a- Como
a alma constata a sua individualidade, se no tem mais o corpo
material? Tem um fluido que lhe prprio, que tira da atmosfera do
seu planeta e que representa a aparncia da sua ltima encarnao: seu
perisprito. 186- H mundos em que o Esprito, deixando de viver num
corpo material, s tem por envoltrio o perisprito? Sim, e esse
envoltrio torna-se de tal maneira etreo, que para vs como se no
existisse; eis ento o estado dos Espritos puros.
3. FUNES DO PERISPRITOFUNES DO PERISPRITO
4. FUNOFUNO MODELADORA E REPARADORA:MODELADORA E REPARADORA: O
perisprito conter (no sentido de delimitar, de dar contornos e
aparncia) o Esprito, dando-lhe forma nossa percepo.Quando da
necessidade da reencarnao o Esprito precisa delinear, organizar e
delimitar o processo morfogentico, presidindo a elaborao das formas
e disposies do corpo que ser desenvolvido para alberg-lo. (MOB
Modelodesenvolvido para alberg-lo. (MOB Modelo Organizador
Biolgico).
5. FUNO DE LIGAO:FUNO DE LIGAO: Na estrutura do Perisprito
encontram-se destacados pelo menos dois grandes campos: um que se
une ao Esprito chamado campo mental e outro que se une ao corpo,
campo vital.ao corpo, campo vital. Seriam, pois, nesses campos que
encontraramos os elos que prendem o Esprito ao corpo.
6. FUNO DEFUNO DE INTERCMBIO:INTERCMBIO: Esprito Perisprito
Atravs de elementos sutis, o perisprito traduz ao Esprito as
informaes ocorridas na carne bem como Perisprito Corpo Fsico na
carne bem como conduz as respostas do Esprito ao corpo.
7. FUNO NO INTERCMBIO MEDINICO:FUNO NO INTERCMBIO MEDINICO:
atravs do Perisprito que ocorrem as manifestaes medinicas. Pelo
perisprito o mdium tem a percepo e o registro do Espritopercepo e o
registro do Esprito comunicante.
8. FUNO DE ARQUIVOFUNO DE ARQUIVO no Perisprito que esto
armazenadas todas as memriastodas as memrias do Esprito, referentes
a todas as suas reencarnaes
9. PROPRIEDADES DOPROPRIEDADES DO
PERISPRITOPERISPRITOPERISPRITOPERISPRITO
10. PLASTICIDADE:PLASTICIDADE: O perisprito o espelho da mente,
moldando-se de acordo com seu comando plasticizante. Contudo, tal
possibilidade de alterar a indumentria perispiritual limitada ao
padro evolutivo. O Esprito s pode adequar-se perispiritualmente aos
moldes relativos as suas vivncias pretritas e atuais, ou seja, com
a sua realidade ntima;
11. DENSIDADEDENSIDADE:: O perisprito, agente da alma, no deixa
de ser matria, ainda que de natureza quintessenciada. Como tal,
apresenta uma certa densidade, que se relaciona com o grau de
evoluo da alma. A densidade perispirtica varia de indivduo para
indivduo. Nos Espritos moralmente adiantados escreveEspritos
moralmente adiantados escreve Kardec, mais sutil e se aproxima da
dos Espritos elevados; nos Espritos inferiores, ao contrrio,
aproxima-se da matria e o que faz os Espritos inferiores de baixa
condio conservarem por muito tempo as iluses da vida terrestre. (O
Livro dos Mdiuns, Cap. IV p. 94);
12. PONDERABILIDADE:PONDERABILIDADE: que no se pode ponderar,
sem peso. Na dimenso espiritual, cada organizao perispirtica tem o
seu peso especfico, que varia de acordo com a sua densidade, ditada
pelo estado de moralidade do Esprito. Nossa posio mental, afirma
ANDR LUIZ, determina o peso especfico do nosso envoltrio espiritual
e, consequentemente, o habitat que lhe compete.
Meroconsequentemente, o habitat que lhe compete. Mero problema de
padro vibratrio. (Entre a Terra e o Cu Francisco Cndido Xavier Cap.
XX ). O perisprito, sendo matria, ainda que tnue, submete-se aos
princpios gravitacionais imperantes no meio em que se situa e do
qual se nutre
13. LUMINOSIDADELUMINOSIDADE:: A intensidade da luz est na razo
da pureza do Esprito: as menores imperfeies morais atenuam-na e
enfraquecem-na.enfraquecem-na. A luz irradiada por um Esprito ser
tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento.
14. PENETRABILIDADE:PENETRABILIDADE: Matria nenhuma lhe ope
obstculo; ele as atravessa todas, como a luz atravessa os corpos
transparentes, anota KARDEC. Da vem que no h como impedir que os
Espritos entrem num recinto inteiramente fechado.
(Obrasinteiramente fechado. (Obras Pstumas PP 47 e 48). Observe-se,
entretanto, que, em nveis menos adiantados, os Espritos, muitas
vezes, no conseguem atravessar os obstculos materiais simplesmente
por ignorarem que podem faz-lo.
15. VISIBILIDADEVISIBILIDADE:: O perisprito, em si,
completamente invisvel aos olhos fsicos. No o para os Espritos. Os
menos adiantados percebem o corpo espiritual de seus pares,
captando-lhe o aspecto geral. J Mdium Peixotinho em sesso de
materializao em Pedro Leopoldo com a presena de Chico Xavier
captando-lhe o aspecto geral. J os Espritos Superiores, podem
perscrutar a intimidade perispiritual de desencarnados de menor
grau de elevao, bem como a dos encarnados, observando-lhes as
desarmonias e as necessidades.
16. TANGIBILIDADETANGIBILIDADE:: O perisprito, com o suporte
ectoplsmico que lhe d expresso fsica, pode tornar-se materialmente
tangvel, no todo ou em Esprito Kate King materializado cumprimenta
um dos assistentes do cientista Willian Crookes tangvel, no todo ou
em parte, pois tocando no corpo ectoplsmico, obviamente, toca-se no
perisprito que o sustenta;
17. SENSIBILIDADESENSIBILIDADE GLOBAL:GLOBAL: A percepo do meio
que envolve o Esprito, sem o corpo fsico, acontece como um registro
global do perisprito, ou seja, uma percepo que o Esprito realiza
com todo o seu ser. Assim, v, ouve, sente, enfim, com o corpo
espiritual inteiro (independentemente, mesmo, de posio ou
direo).
18. SENSIBILIDADE MAGNTICA:SENSIBILIDADE MAGNTICA: O
perisprito, campo de fora que , a sustentar uma estrutura
semimaterial, apresenta-se particularmente sensvel ao magntica. No
processo do passe: o Esprito, acumulando energia e estimulando a
sensibilidade do mdium, conjuga suas foras com a deste psquicas e
vitais- para a transmisso dos recursos de curatransmisso dos
recursos de cura
19. EXPANSIBILIDADE:EXPANSIBILIDADE: O perisprito,
intrinsicamente indivisvel pode, conforme suas condies,
expandir-se, ampliando o seu campo de sensibilidade e tambm de
percepo. Graas a essa propriedade, que se torna possvel o contato
perisprito a perisprito, que marca o fenmeno medinico.
20. BICORPOREIDADE:BICORPOREIDADE: bicorporeidade (termo criado
por KARDEC, que se relaciona ao fenmeno de desdobramento),
define-se particularmente como notvel faculdade do perisprito que
possibilita, em condies especiais, o seu desdobramento (fazer-se em
dois).
21. UNICIDADE:UNICIDADE: A estrutura perispirtica, como reflexo
da alma, nica. No h perispritos iguais, como a rigor, inexistem
almas idnticas;
22. MUTABILIDADE:MUTABILIDADE: Ensina KARDEC que o envoltrio
perispirtico de um Esprito se modifica com o progresso moral que
este realiza em cada encarnao (A Gnese Cap. XIV );
23. TEMPERATURA:TEMPERATURA: Como, no desenvolvimento da
atividade medinica, certos mdiuns registram, por exemplo, uma
espcie de glido torpor, com a avizinhao de alguma alma sofredora,
ou, ao contrrio, uma clida sensao de bem-estar, quando da aproximao
de um Esprito Superior, lcito cogitar da possibilidade de que o
perisprito tambm mostre uma espcie de temperatura prpria,
relacionada, naturalmente, com o grau de evoluo do Esprito.
24. PERISPRITO E CENTROS DEPERISPRITO E CENTROS DE FORAFORA Os
CENTROS DE FORA, localizados em nosso corpo de matria rarefeita,
istomatria rarefeita, isto , no PERISPRITO, funcionam como
terminais de energia, ligados s ramificaes dos plexos do organismo
fsico.